RECURSOS HUMANOS GESTÃO ESTRATÉGICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RECURSOS HUMANOS GESTÃO ESTRATÉGICA"

Transcrição

1 RECURSOS HUMANOS GESTÃO ESTRATÉGICA Introdução Estudo de caso SCP/SLB Os RH s e a formulação estratégica Os RH s e a implementação estratégica A gestão estratégica de RH s

2 Introdução Estudo de caso SCP/SLB Os RH s e a formulação estratégica Os RH s e a implementação estratégica A gestão estratégica de RH s INTRODUÇÃO A estratégia da organização e a estratégia dos RH s?

3 Introdução Estudo de caso SCP/SLB Os RH s e a formulação estratégica Os RH s e a implementação estratégica A gestão estratégica de RH s Nova estratégia: projecto de reestruturação - Constituição do grupo empresarial SCP, para profissionalização da gestão e organização por áreas de negócio, para: Garantir a sobrevivência do clube e maximizar os sucessos desportivos.

4 Situação de pré-projecto: Estatutos: -Clube mais orientado p/ função social (utilidade pública desportiva), do que p/ organização c/ fins lucrativos; -Poder centralizado na direcção o que facilitava as despesas não orçamentadas; -Inexistência de responsabilização pelos actos da gestão; - Desajustamento entre estatutos e realidade do clube. Situação de pré-projecto: Organização e gestão: -Coexistência de várias áreas de negócio (desportiva, imobiliária, serviços, ) na mesma estrutura; -Deficiências no sistema de contabilidade e informação de gestão, dada a ausência de registos e documentos e deficiente sistema informático; - Gestão não profissionalizada (part-time) que provocava descontinuidade da gestão;

5 Situação de pré-projecto: Organização e gestão: - Estrutura pesada e obsoleta ao nível da organização e métodos, pessoal, equipamentos e instalações; Situação de pré-projecto: Situação económica: -Défice crónico; -Encargos financeiros; -Falta de rigor orçamental; -Exploração insuficiente das áreas comercial e de serviços; - Rentabilização deficiente do património imobiliário;

6 Situação de pré-projecto: Situação financeira: -Passivo de 8,3 milhões de contos em : -Estado e segurança social; -Provisões p/ riscos e encargos; -Quota extraordinária; -Passivo normal de exploração; - Bancos e outras dívidas; Projecto de reestruturação: Objectivos: -Alteração dos estatutos; -Profissionalização da gestão; -Empresarialização das actividades económicas; -Autonomização das áreas de negócio; -Viabilidade económica; -Saneamento financeiro; - Sobrevivência a longo prazo;

7 Projecto de reestruturação: Grupo empresarial: -SCP; -SGPS; -SAD; -Soc. Imobiliária; -Soc. Serviços; - Sporting.com; Projecto de reestruturação: - Grupo empresarial: Clube SPORTING CLUBE DE PORTUGAL Modalidades amadoras Núcleos e filiais Representação Grupo Empresarial SGPS Gestão administrativa e financeira Planeamento estratégico Controlo de gestão SAD Soc.Imobiliária Soc.Serviços Sporting.com Futebol profissional Formação de jogadores Desenvolvimento do Património Imobiliário Rentabilização da marca "Sporting" e outras prestações de serviços Comunicação e Multimédia

8 Projecto de reestruturação: - Relações contratuais intra-grupo: SPORTING CLUBE DE PORTUGAL Exploração da Marca "Sporting" Utilização das Instalações Desportivas SGPS Serviços de Gestão Exploração das Instalações SAD SOC.IMOBILIÁRIA SOC.SERVIÇOS Exploração da Imagem dos Jogadores Projecto de reestruturação: - Relações financeiras intra-grupo: SPORTING CLUBE DE PORTUGAL Renda Dividendos Dividendos Pag.Serviços SGPS Dividendos Pag.Serviços Dividendos Dividendos Pag.Serviços Royalties Renda SAD SOC.IMOBILIÁRIA SOC.SERVIÇOS Royalties

9 Introdução Estudo de caso SCP/SLB Os RH s e a formulação estratégica Os RH s e a implementação estratégica A gestão estratégica de RH s OS RH S E A FORMULAÇÃO ESTRATÉGICA Formulação estratégica: Formulação Estratégica Implementação Estratégica Missão Objectivos Análise Externa Oportunidades Ameaças Análise Interna Forças Fraquezas Escolha Estratégica Necessidades de RH s Técnicas Comportamentos Cultura Práticas de RH s Planeamento Recrutamento Selecção Design de cargos Análise de cargos Ava.Rendimento Motivação Capacidades dos RH s Técnicas Habilidades Conhecimentos Treino Rel.Trabalho Rel.Pessoal Remuneração Incentivos Benefícios Liderança Acções dos RH s Comportamentos Resultados (rendimento, absentismo, rotatividade) Rendimento da Organização Productividade Qualidade Lucros Estratégias Emergentes

10 OS RH S E A FORMULAÇÃO ESTRATÉGICA Formulação estratégica: Quem formula? Quem implementa? OS RH S E A FORMULAÇÃO ESTRATÉGICA Estudo de Martell e Carroll : Estratégias das organizações: 115 Ligação entre os RH s e a estratégia da organização: entre 49% a 69%

11 OS RH S E A FORMULAÇÃO ESTRATÉGICA Tipos de ligações: 1 - Ligação administrativa; Ligação Administrativa Ligação Uni direccional Ligação Bidireccional Ligação Integrada 2 - Ligação unidireccional; Estratégia Estratégia Estratégia Estratégia 3 - Ligação bidireccional; 4 - Ligação integrada. RH s RH s RH s RH s Introdução Estudo de caso SCP/SLB Os RH s e a formulação estratégica Os RH s e a implementação estratégica A gestão estratégica de RH s

12 OS RH S E A IMPLEMENTAÇÃO ESTRATÉGICA Sucesso da implementação estratégica: Cinco variáveis; 1 - Estrutura organizacional; 2 - Desenho/definição de tarefas/cargos; 3 - Selecção, treino e desenvolvimento de rh s; 4 - Sistemas de recompensas; 5 - Tipos de informação e sistemas de informação. Estrutura Organização Tipos de Informação Desenho de Tarefas Estratégia Sistema de Recompensas Selecção Treino/Desenv. Rendimento OS RH S E A IMPLEMENTAÇÃO ESTRATÉGICA Sucesso da implementação estratégica: Garantir um adequado equilíbrio entre a quantidade e qualidade de RH s, solicitados pelo plano estratégico.

13 OS RH S E A IMPLEMENTAÇÃO ESTRATÉGICA Sucesso da implementação estratégica: Escolha Estratégica Necessidades de RH s Técnicas Comportamentos Cultura Práticas de RH s Planeamento Treino Recrutamento Rel.Trabalho Selecção Rel.Pessoal Design de cargos Remuneração Análise de cargos Incentivos Ava.Rendimento Benefícios Motivação Liderança Capacidades dos RH s Técnicas Habilidades Conhecimentos Acções dos RH s Comportamentos Resultados (rendimento, absentismo, rotatividade) Rendimento da Organização Productividade Qualidade e Lucros Estratégias Emergentes Introdução Estudo de caso SCP/SLB Os RH s e a formulação estratégica Os RH s e a implementação estratégica A gestão estratégica de RH s

14 Definição (Armstrong ): Processo de análise contínuo e sistemático das necessidades de rh s de uma organização, em função da alteração de determinadas condições e o respectivo desenvolvimento de políticas de pessoal, adequadas à eficiência a longo prazo da organização. É uma parte integrante do planeamento da organização e dos procedimentos orçamentais,...

F M H GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS. XI - Mestrado Gestão do Desporto OBJECTIVOS:

F M H GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS. XI - Mestrado Gestão do Desporto OBJECTIVOS: XI - Mestrado Gestão do Desporto F M Recursos Humanos H GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS OBJECTIVOS: Descrever as diferenças entre formulação estratégica e implementação estratégica; Discutir o papel

Leia mais

Capital Social (do qual se encontra realizado o montante de )

Capital Social (do qual se encontra realizado o montante de ) Identificação da empresa PARPÚBLICA - Participações Públicas (SGPS) S.A. Capital Social 2 000 000 000 (do qual se encontra realizado o montante de 986 686 031) Pessoa Colectiva nº 502 769 017 Matriculada

Leia mais

Plano de Estudos. Humana Métodos de Investigação em Gestão do Desporto Matemática 6 Semestral 156 MAT11424M

Plano de Estudos. Humana Métodos de Investigação em Gestão do Desporto Matemática 6 Semestral 156 MAT11424M Plano de Estudos Escola: Escola de Ciências e Tecnologia Grau: Mestrado Curso: Direção e Gestão Desportiva (cód. 533) 1. o Ano - 1. o Semestre Marketing e Empreendedorismo no Desporto Gestão 6 Semestral

Leia mais

TREINO. Transmissão de informações

TREINO. Transmissão de informações Treino nas Organizações Recrutamento e Selecção As quatro classes de mudança do comportamento Transmissão de informações Aumentar o conhecimento das pessoas Informação sobre a organização, seus produtos

Leia mais

SIADAP E A GESTÃO AUTÁRQUICA

SIADAP E A GESTÃO AUTÁRQUICA SIADAP E A GESTÃO AUTÁRQUICA Alfredo Azevedo IBEROGESTÃO - Gestão Integrada e Tecnológica, Lda ibg@iberogestao.pt www.iberogestao.pt Sede Rua Pinto Aguiar, 281 4400-252 Vila Nova de Gaia Telefone: +351

Leia mais

ESTATUTO ORGÂNICO DA ACADEMIA PORTUÁRIA DE LUANDA

ESTATUTO ORGÂNICO DA ACADEMIA PORTUÁRIA DE LUANDA ESTATUTO ORGÂNICO DA ACADEMIA PORTUÁRIA DE LUANDA LUANDA/2017 Índice Artigo 1.º... 3 (Noção)... 3 Artigo 2.º... 3 (Sede e Âmbito)... 3 Artigo 3.º... 3 (Natureza Jurídica)... 3 Artigo 4.º... 4 (Capital

Leia mais

Definição de procedimentos a serem observados com vista à tomada de decisão

Definição de procedimentos a serem observados com vista à tomada de decisão Riscos Identificados PO GC Medidas de prevenção Identificação dos Responsáveis Boas Práticas Exercício ético e profissional de funções Quebra de deveres funcionais e valores de independência, integridade,

Leia mais

Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais

Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais Lisboa, 25 de Janeiro de 2007 1 Objectivo da sessão: Apresentar os princípios do novo modelo de financiamento

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL CASA PIA DE LISBOA, I.P CASA PIA DE LISBOA, I.P. BALANÇO SOCIAL 2007

MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL CASA PIA DE LISBOA, I.P CASA PIA DE LISBOA, I.P. BALANÇO SOCIAL 2007 . ÍNDICE Caracterização Formação Profissional 1. Total de Efectivos 22. Acções de Formação trabalhadores envolvidos 2. Estrutura Etária 23. Acções de Formação - duração 3. Estrutura de Antiguidades na

Leia mais

Parceria. FENACERCI Federação Nacional de Cooperativas de Solidariedade Social

Parceria. FENACERCI Federação Nacional de Cooperativas de Solidariedade Social Parceria Entidades Promotoras: FENACERCI Federação Nacional de Cooperativas de Solidariedade Social CPCCRD Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto Minha Terra Federação

Leia mais

12 14 análise financeira

12 14 análise financeira QUADRO DE AVALIAÇAO E RESPONSABILIZAÇÃO - 17 Última actualização: (16/11/18) Serviço: INSTITUTO NACIONAL PARA A REABILITAÇÃO, I.P. (INR, I.P.) Missão: Assegurar o planeamento, execução e coordenação das

Leia mais

377 QUADRO nº 8 - ÁREAS ORGANIZACIONAIS DA ESCOLA, SUAS SUB-ÁREAS, ATRIBUIÇÕES E ESTRUTURAS IMPLICADAS

377 QUADRO nº 8 - ÁREAS ORGANIZACIONAIS DA ESCOLA, SUAS SUB-ÁREAS, ATRIBUIÇÕES E ESTRUTURAS IMPLICADAS 377 QUADRO nº 8 - ÁREAS ORGANIZACIONAIS DA ESCOLA, SUAS SUB-ÁREAS, ATRIBUIÇÕES E ESTRUTURAS IMPLICADAS ÁREAS ORGANI- ZACIONAIS ESCOLARESs - CURRICULAR SUB-ÁREAS ORGANIZACIONAIS Concepção e Desenho do currículo

Leia mais

SPORTING CLUBE DE PORTUGAL FUTEBOL, SAD

SPORTING CLUBE DE PORTUGAL FUTEBOL, SAD SPORTING CLUBE DE PORTUGAL FUTEBOL, SAD Sociedade Aberta Capital Social: 39 000 000 euros Capital Próprio: (29 646.000) euros Sede Social: Estádio José Alvalade - Rua Professor Fernando da Fonseca, Lisboa

Leia mais

F M H ANÁLISE DO FLUXO DE TRABALHO. Ano Lectivo 2009/2010 OBJECTIVOS:

F M H ANÁLISE DO FLUXO DE TRABALHO. Ano Lectivo 2009/2010 OBJECTIVOS: Ano Lectivo 2009/2010 F M Recursos Humanos H ANÁLISE DO FLUXO DE TRABALHO OBJECTIVOS: Analisar o fluxo de trabalho, identificando as entradas, as actividades e as saídas na produção de bens e serviços;

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE NO 3º TRIMESTRE DE 2014/15

EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE NO 3º TRIMESTRE DE 2014/15 SPORTING CLUBE DE PORTUGAL FUTEBOL, SAD Sociedade Aberta Capital Social: 67 000 000 euros Capital Próprio aprovado em Assembleia Geral de 1 de Outubro de 2014: -118.030.000 Capital Próprio indicado nas

Leia mais

PROPOSTAS A APRESENTAR EM ASSEMBLEIA GERAL A REALIZAR EM 13 DE NOVEMBRO DE Proposta

PROPOSTAS A APRESENTAR EM ASSEMBLEIA GERAL A REALIZAR EM 13 DE NOVEMBRO DE Proposta PROPOSTAS A APRESENTAR EM ASSEMBLEIA GERAL A REALIZAR EM 13 DE NOVEMBRO DE 2014 Ponto 1 da Ordem de Trabalhos: Deliberar sobre o Relatório e as Contas Individuais relativas ao Exercício 2013/2014. O Futebol

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE GAZA

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE GAZA INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE GAZA DIRECÇÃO DOS SERVIÇOS ESTUDANTÍS E REGISTO ACADÉMICO COMISSÃO DE TRABALHOS DE CULMINAÇÃO DE CURSO Ficha de Avaliação de Trabalho Escrito de Culminação de Curso Usando

Leia mais

Marketing no Desporto

Marketing no Desporto Marketing Desportivo Funchal, 23 de Abril 2007 Rui Pedro Caramez pcaramez@sapo.pt Marketing no Desporto O conceito emergente de mercado O novo papel do cliente de desporto Isolado Relacionado O Clube Desportivo

Leia mais

INDEG-ISCTE MESTRADO EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS (2007/2008)

INDEG-ISCTE MESTRADO EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS (2007/2008) INDEG-ISCTE MESTRADO EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS (2007/2008) O ALINHAMENTO ENTRE A ESTRATÉGIA E OS SISTEMAS DE RH: QUESTÕES - CHAVE A CONSIDERAR (Adaptado de Gratton, 1999) O CICLO DE CURTO PRAZO Estabelecimento

Leia mais

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE CM AMADORA MUNICIPIO DA AMADORA ANO PERÍODO 2017/01/01 A 2017/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE CM AMADORA MUNICIPIO DA AMADORA ANO PERÍODO 2017/01/01 A 2017/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S PERÍODO 2017/01/01 A 2017/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 77.315.508,67 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 75.109.656,14 OPERAÇÕES DE TESOURARIA... 2.205.852,53 RECEITAS ORÇAMENTAIS...

Leia mais

Grau I. Perfil Profissional. Grau I

Grau I. Perfil Profissional. Grau I Perfil Profissional O corresponde à base hierárquica de qualificação profissional do treinador de desporto. No âmbito das suas atribuições profissionais, compete ao Treinador de a orientação, sob supervisão,

Leia mais

Escola Superior de Ciências Empresariais Curso de Contabilidade e Fiscalidade Ano letivo 2018/2019

Escola Superior de Ciências Empresariais Curso de Contabilidade e Fiscalidade Ano letivo 2018/2019 Curso de Contabilidade e Fiscalidade 1º Ciclo Data 1º Ano Hora 2º Ano Hora 3º Ano Hora 15.07.19 Estatística I Gestão Financeira I Direito do Trab. e das Soc. Comerciais Relato Financeiro 17h30 16.07.19

Leia mais

RECTIFICAÇÃO. Propostas. Assembleia Geral de 27 de Abril de 2012

RECTIFICAÇÃO. Propostas. Assembleia Geral de 27 de Abril de 2012 SPORTING CLUBE DE PORTUGAL FUTEBOL, SAD Sociedade Aberta Capital Social: 39 000 000 euros Capital Próprio: (29 646.000) euros Sede Social: Estádio José Alvalade - Rua Professor Fernando da Fonseca, Lisboa

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ESTRATÉGIA Ano Lectivo 2018/2019

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ESTRATÉGIA Ano Lectivo 2018/2019 Programa da Unidade Curricular ESTRATÉGIA Ano Lectivo 2018/2019 1. Unidade Orgânica Faculdade de Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão de Recursos Humanos 3. Ciclo de Estudos 1º

Leia mais

Calendário de Exames - de 07 a 16 de Agosto de 2017

Calendário de Exames - de 07 a 16 de Agosto de 2017 Psicologia do Desenvolvimento I 07-08-2017 09:00-11:00 Matemática Financeira 07-08-2017 09:00-11:00 Empreendedorismo 07-08-2017 09:00-11:00 Sociologia do Direito 07-08-2017 09:00-11:00 Direito de Integração

Leia mais

Calendário de Exames - de 05 a 14 de Fevereiro de 2018

Calendário de Exames - de 05 a 14 de Fevereiro de 2018 Psicologia do Desenvolvimento I 05-02-2018 09:00-11:00 Matemática Financeira 05-02-2018 09:00-11:00 Empreendedorismo 05-02-2018 09:00-11:00 Sociologia do Direito 05-02-2018 09:00-11:00 Direito de Integração

Leia mais

Calendário de Exames - de 31 de Outubro a 09 de Novembro de 2017

Calendário de Exames - de 31 de Outubro a 09 de Novembro de 2017 Psicologia do Desenvolvimento I 31-10-2017 09:00-11:00 Matemática Financeira 31-10-2017 09:00-11:00 Empreendedorismo 31-10-2017 09:00-11:00 Sociologia do Direito 31-10-2017 09:00-11:00 Direito de Integração

Leia mais

ENCERRAMENTO DE CONTAS EXERCÍCIO ECONÓMICO / ÉPOCA DESPORTIVA 2014/15

ENCERRAMENTO DE CONTAS EXERCÍCIO ECONÓMICO / ÉPOCA DESPORTIVA 2014/15 SPORTING CLUBE DE PORTUGAL FUTEBOL, SAD Sociedade Aberta Capital Social: 67.000.000 Capital Próprio aprovado em Assembleia Geral de 1 de Outubro de 2014: -118.030.000 Capital Próprio indicado nas contas

Leia mais

SOLUÇÃO INTEGRADA PARA O DESENVOLVIMENTO DA SUA EMPRESA

SOLUÇÃO INTEGRADA PARA O DESENVOLVIMENTO DA SUA EMPRESA ESTRATÉGIA MARKETING COMUNICAÇÃO GESTÃO COMERCIAL INTERNACIONALIZAÇÃO SOLUÇÃO INTEGRADA PARA O DESENVOLVIMENTO DA SUA EMPRESA www.janunescarneiro.pt ESTRATÉGIA E MARKETING EVENTOS INTERNACIONALIZAÇÃO PROCESSOS

Leia mais

Calendário de Avaliações 2017/ ª Feira 03-set 3ª Feira 04-set 4ª Feira 05-set 5ª Feira 06-set 6ª Feira 07-set

Calendário de Avaliações 2017/ ª Feira 03-set 3ª Feira 04-set 4ª Feira 05-set 5ª Feira 06-set 6ª Feira 07-set Exames LICENCIATURA Engenharia da Segurança do Trabalho 1º Ano Setembro Física I Química I Fundamentos de Segurança e Higiene do Trabalho Anatomofisiologia Dinâmica Matemática I Microbiologia Física II

Leia mais

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL SPORTING Sociedade Desportiva de Futebol, SAD Sede Social Estádio José Alvalade 1600 Lisboa NIPC 503 994 499 Mat. C. R. C. Lisboa nº 07679 Capital Social 42 000 000 (Sociedade aberta) INFORMAÇÃO TRIMESTRAL

Leia mais

F L U X O S D E C A I X A R E C E B I M E N T O S

F L U X O S D E C A I X A R E C E B I M E N T O S PERÍODO 2017/01/01 A 2017/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 1.551.323,03 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 789.240,63 OPERAÇÕES DE TESOURARIA... 762.082,40 RECEITAS ORÇAMENTAIS...

Leia mais

REGULAMENTO ACADÉMICO. XIII. Ponderações e Cálculo da Média Final REG-001/V00

REGULAMENTO ACADÉMICO. XIII. Ponderações e Cálculo da Média Final REG-001/V00 XIII. Ponderações e Cálculo da Média Final I - LICENCIATURAS GESTÃO DA SEGURANÇA E PROTECÇÃO CIVIL Ciência do Fogo - Metodologia das Ciências Sociais Ciência dos Materiais - Optativas Direito da Protecção

Leia mais

BANCO COMERCIAL DO ATLÂNTICO, S.A. BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E (Montantes expressos em milhares de Escudos de Cabo Verde)

BANCO COMERCIAL DO ATLÂNTICO, S.A. BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E (Montantes expressos em milhares de Escudos de Cabo Verde) BALANÇOS Activo Imparidade Activo Activo Notas bruto e amortizações líquido líquido PASSIVO E CAPITAL PRÓPRIO Notas Caixa e disponibilidades em bancos centrais 3 9.726.629-9.726.629 5.862.769 Recursos

Leia mais

JMR - Gestão de Empresas de Retalho, SGPS, S.A

JMR - Gestão de Empresas de Retalho, SGPS, S.A DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (PROFORMA) EM 30 DE JUNHO DE 2002 E 2001 (Informação não Auditada) Balanço Individual Demonstração dos Resultados individuais Balanço Consolidado Demonstração Consolidada dos

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR MONITOR - DRA Calendário de Exames Especiais 28 de Fevereiro a 04 de Março de Inscrições até ao dia 27/02/2017

INSTITUTO SUPERIOR MONITOR - DRA Calendário de Exames Especiais 28 de Fevereiro a 04 de Março de Inscrições até ao dia 27/02/2017 Psicologia do Desenvolvimento I 28/02/2017 09:30-11:30 Matemática Financeira 28/02/2017 09:30-11:30 Empreendedorismo 28/02/2017 09:30-11:30 Sociologia do Direito 28/02/2017 09:30-11:30 Direito de Integração

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR MONITOR - DRA Calendário de Exames Especiais 22 a 26 de Novembro de Inscrições até ao dia 21/11/2016

INSTITUTO SUPERIOR MONITOR - DRA Calendário de Exames Especiais 22 a 26 de Novembro de Inscrições até ao dia 21/11/2016 Psicologia do Desenvolvimento I 22/11/2016 09:30-11:30 Matemática Financeira 22/11/2016 09:30-11:30 Empreendedorismo 22/11/2016 09:30-11:30 Sociologia do Direito 22/11/2016 09:30-11:30 Direito de Integração

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR MONITOR - DRA Calendário de Exames Especiais 27 a 03 de Março de Inscrições até ao dia 26/02/2018

INSTITUTO SUPERIOR MONITOR - DRA Calendário de Exames Especiais 27 a 03 de Março de Inscrições até ao dia 26/02/2018 Psicologia do Desenvolvimento I 27-02-2018 09:30-11:30 Matemática Financeira 27-02-2018 09:30-11:30 Empreendedorismo 27-02-2018 09:30-11:30 Sociologia do Direito 27-02-2018 09:30-11:30 Direito de Integração

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR MONITOR - DRA Calendário de Exames Especiais 28 de Agosto a 01 de Setembro de Inscrições até ao dia 27/08/2018

INSTITUTO SUPERIOR MONITOR - DRA Calendário de Exames Especiais 28 de Agosto a 01 de Setembro de Inscrições até ao dia 27/08/2018 Psicologia do Desenvolvimento I 28/08/2018 09:30-11:30 Matemática Financeira 28/08/2018 09:30-11:30 Empreendedorismo 28/08/2018 09:30-11:30 Sociologia do Direito 28/08/2018 09:30-11:30 Direito de Integração

Leia mais

F L U X O S D E C A I X A ANO 2011 ENTIDADE CM AMADORA MUNICIPIO DA AMADORA Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO /12/31 R E C E B I M E N T O S

F L U X O S D E C A I X A ANO 2011 ENTIDADE CM AMADORA MUNICIPIO DA AMADORA Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO /12/31 R E C E B I M E N T O S ENTIDADE CM AMADORA MUNICIPIO DA AMADORA Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2011/12/31 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 55.045.828,43 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 53.086.345,54 OPERAÇÕES

Leia mais

Documento para reflexão

Documento para reflexão Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte Documento para reflexão 13-02-2007 AGENDA Apresentação da DRAP-Norte Missão, Visão e Valores Análise SWOT Vectores estratégicos Mapa Estratégico Mapa

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR MONITOR - DRA Calendário de Exames - de 08 a 17 de Maio de 2017

INSTITUTO SUPERIOR MONITOR - DRA Calendário de Exames - de 08 a 17 de Maio de 2017 Psicologia do Desenvolvimento I 08/05/2017 09:00-11:00 Matemática Financeira 08/05/2017 09:00-11:00 Empreendedorismo 08/05/2017 09:00-11:00 Sociologia do Direito 08/05/2017 09:00-11:00 Direito de Integração

Leia mais

MUNICÍPIO DE AZAMBUJA Departamento Administrativo e Financeiro

MUNICÍPIO DE AZAMBUJA Departamento Administrativo e Financeiro FLUXOS DE CAIXA 2008 RECEBIMENTOS SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR 3.197.521,59 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 3.078.702,41 OPERAÇÕES DE TESOURARIA 118.819,18 RECEITAS ORÇAMENTAIS 27.746.885,78 01 IMPOSTOS DIRECTOS 4.826.683,54

Leia mais

Commom Assessement Framework (CAF) Estrutura Comum de Avaliação para o Município de Cantanhede

Commom Assessement Framework (CAF) Estrutura Comum de Avaliação para o Município de Cantanhede Commom Assessement Framework (CAF) Estrutura Comum de Avaliação para o Município de Cantanhede Commom Assessement Framework (CAF) Estrutura Comum de Avaliação para o Município de Cantanhede conheceraprenderfortalecer

Leia mais

Execução Orçamental. Receita

Execução Orçamental. Receita Relatório de Gestão No presente relatório, elaborado em conformidade com o estabelecido no ponto 13 do POCAL Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais, visa-se de forma precisa, clara e sintética

Leia mais

CIDADES SUSTENTÁVEIS

CIDADES SUSTENTÁVEIS CIDADES SUSTENTÁVEIS Promover um crescimento sustentável ABAE Fevereiro 2015 Apresentação 1. Desafios de gestão do património municipal 2. Solução 3. Metodologia lightcube CUBE 4D 4. Conclusão 1. DESAFIOS

Leia mais

Modelo Estratégico da CCE-AML

Modelo Estratégico da CCE-AML Modelo Estratégico da CCE-AML Compras Públicas Sustentáveis Formação no âmbito dos projectos PRO-EE e SMART-SPP Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG) 25 de Fevereiro de 2010 Agenda 1. Diagnóstico

Leia mais

Calendário de Avaliações 2018/ ª Feira 02-set 3ª Feira 03-set 4ª Feira 04-set 5ª Feira 05-set 6ª Feira 06-set

Calendário de Avaliações 2018/ ª Feira 02-set 3ª Feira 03-set 4ª Feira 04-set 5ª Feira 05-set 6ª Feira 06-set Exames CTESP Comunicação digital 1º Ano Setembro Língua e Cultura Portuguesa Técnicas de Expressão Escrita Fotografia e Ilustração Digital Jornalismo e Media Digitais Tecnologias de Comunicação e Informação

Leia mais

A função controle. Amílcar Ramos: ISCTE-Business School

A função controle. Amílcar Ramos: ISCTE-Business School A função controle O controle Perspectivas de controle A importância do controle O processo de controle Tipos de controle Características dum sistema de controle eficaz Alguns aspectos sobre o controle

Leia mais

Políticas APPACDM de Soure

Políticas APPACDM de Soure Políticas APPACDM de Soure Políticas APPACDM Soure Política da qualidade Política da ética Política de parcerias Política de responsabilidade social Política da participação Política dos recursos humanos

Leia mais

O processo de Desenvolvimento de Sistemas de Informação

O processo de Desenvolvimento de Sistemas de Informação O processo de Desenvolvimento de Sistemas de Informação João Álvaro Carvalho Universidade do Minho Departamento de Sistemas de Informação Processo de desenvolvimento de sistemas de informação Percepção

Leia mais

CMA ,GER,I,RE,27118

CMA ,GER,I,RE,27118 ENTIDADE CM AMADORA MUNICIPIO DA AMADORA Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2014/12/31 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 63.382.313,97 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 60.847.742,70 OPERAÇÕES

Leia mais

ÍNDICE MISSÃO VALOR PRESENTE SERVIÇOS EXPERIÊNCIA VALORES DA ORGANIZAÇÃO

ÍNDICE MISSÃO VALOR PRESENTE SERVIÇOS EXPERIÊNCIA VALORES DA ORGANIZAÇÃO ÍNDICE MISSÃO VALOR PRESENTE SERVIÇOS EXPERIÊNCIA VALORES DA ORGANIZAÇÃO Se não houver frutos, valeu a beleza das flores; se não houver flores, valeu a sombra das folhas; se não houver folhas, valeu a

Leia mais

1º SEMESTRE 2º SEMESTRE

1º SEMESTRE 2º SEMESTRE 1º SEMESTRE 7ECO003 ECONOMIA DE EMPRESAS I Organização econômica e problemas econômicos. Demanda, oferta e elasticidade. Teoria do consumidor. Teoria da produção e da firma, estruturas e regulamento de

Leia mais

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE M.EVORA MUNICIPIO DE EVORA ANO 2017 PERÍODO 2017/01/01 A 2017/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE M.EVORA MUNICIPIO DE EVORA ANO 2017 PERÍODO 2017/01/01 A 2017/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S PERÍODO 2017/01/01 A 2017/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 4.069.145,22 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 3.212.496,76 OPERAÇÕES DE TESOURARIA... 856.648,46 RECEITAS ORÇAMENTAIS...

Leia mais

Índice CONCEITOS E FUNDAMENTOS. Parte I. Capítulo 1 A natureza do problema estratégico 21

Índice CONCEITOS E FUNDAMENTOS. Parte I. Capítulo 1 A natureza do problema estratégico 21 Índice Introdução 15 Parte I CONCEITOS E FUNDAMENTOS Capítulo 1 A natureza do problema estratégico 21 1. Introdução 21 2. A estratégia deve assegurar a satisfação equilibrada das diversas legitimidades

Leia mais

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE MUNICIPIO VIMIOS MUNICIPIO DE VIMIOSO - CAMARA MUNICIPAL ANO 2016 PERÍODO 2016/01/01 A 2016/12/31 Pág.

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE MUNICIPIO VIMIOS MUNICIPIO DE VIMIOSO - CAMARA MUNICIPAL ANO 2016 PERÍODO 2016/01/01 A 2016/12/31 Pág. PERÍODO 2016/01/01 A 2016/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 2.085.725,82 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 1.494.583,58 OPERAÇÕES DE TESOURARIA... 591.142,24 RECEITAS ORÇAMENTAIS...

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Montantes expressos em Euros)

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Montantes expressos em Euros) NOTA INTRODUTÓRIA Federação Portuguesa de Desporto para Pessoas com Deficiência, tem por objecto promover o desporto em todas as áreas de deficiência, tem a sua sede na Rua Presidente Samora Machel, Lote

Leia mais

No final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição.

No final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição. 1. OBJETIVOS GERAIS No final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição. 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Descrever a orgânica das Instituições Sociais;

Leia mais

NOÇÃO DE COOPERATIVA

NOÇÃO DE COOPERATIVA NOÇÃO DE COOPERATIVA As cooperativas são pessoas colectivas autónomas, de livre constituição, de capital e composição variáveis, que, através da cooperação e entreajuda dos seus membros, com obediência

Leia mais

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE MUNICIPIO BAIAO MUNICÍPIO DE BAIÃO ANO 2016 PERÍODO 2016/01/01 A 2016/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE MUNICIPIO BAIAO MUNICÍPIO DE BAIÃO ANO 2016 PERÍODO 2016/01/01 A 2016/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S PERÍODO 2016/01/01 A 2016/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 1.932.924,00 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 966.922,53 OPERAÇÕES DE TESOURARIA... 966.001,47 RECEITAS ORÇAMENTAIS...

Leia mais

FIBEIRA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006

FIBEIRA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 NOTA INTRODUTÓRIA A FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, S.A.), é uma sociedade anónima com sede em Lisboa, foi constituída em 30 de Julho de 1987 e tem como actividade

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO

PLANO ESTRATÉGICO PLANO ESTRATÉGICO 2011-2016 Federação Portuguesa de Orientação Proposta à Assembleia Geral da FPO CDNJamor 29 de Dezembro de 2010 FPO e-mail: geral@fpo.pt morada: Rua Valentim Mangens, lote 3 - r/c A 2640-498

Leia mais

2ª Feira 03-set 3ª Feira 04-set 4ª Feira 05-set 5ª Feira 06-set 6ª Feira 07-set

2ª Feira 03-set 3ª Feira 04-set 4ª Feira 05-set 5ª Feira 06-set 6ª Feira 07-set Exames CTESP Comunicação Digital 1º Ano Setembro Língua e Cultura Portuguesa Técnicas de Expressão Escrita Fotografia e Ilustração Digital Teoria e Práticas de Marketing Teoria e Modelos de Comunicação

Leia mais

O contributo da avaliação de desempenho para a profissionalização da Administração Pública

O contributo da avaliação de desempenho para a profissionalização da Administração Pública O contributo da avaliação de desempenho para a profissionalização da Administração Pública Miguel Nuno Rodrigues Pressão da sociedade sobre o Estado para a modernização Qualidade Eficácia Eficiência Soluções

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Ano 2011 EXERCÍCIO 2011 AB AP AL ACTIVO Imobilizado Bens de domínio público : 451 Terrenos e recursoso naturais 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas 455

Leia mais

NAER NOVO AEROPORTO, S.A. Orientações específicas. I. Introdução

NAER NOVO AEROPORTO, S.A. Orientações específicas. I. Introdução NAER NOVO AEROPORTO, S.A. Orientações específicas I. Introdução Nos termos do regime jurídico do sector empresarial do Estado e do Estatuto do Gestor Público, os accionistas da NAER definem no presente

Leia mais

Financas Municipais em Mocambique. Dr. Jose Manuel Guamba

Financas Municipais em Mocambique. Dr. Jose Manuel Guamba Financas Municipais em Mocambique Dr. Jose Manuel Guamba A actividade municipal inscreve-se num contexto legal amplo de atribuições, cujo quadro de competências está estabelecido na Lei 2/97, preconizando

Leia mais

FREGUESIA DE SINES FLUXOS DE CAIXA. Despesas Orçamentais. Data inicial : Data final : 31/12/2015. (unidade EUR) Ano: 2015 PAGAMENTOS

FREGUESIA DE SINES FLUXOS DE CAIXA. Despesas Orçamentais. Data inicial : Data final : 31/12/2015. (unidade EUR) Ano: 2015 PAGAMENTOS Despesas Orçamentais 503.189,41 Correntes 459.808,63 010000.0101110000 Representação 5.865,96 010000.0101130000 Subsidio de refeição 010000.0102130200 Outros 010000.0103090200 Seguros de saúde 010000.0201150000

Leia mais

Formulário de Candidatura

Formulário de Candidatura Formulário de Candidatura Finicia do Concelho de Vila Nova de Cerveira (a preencher pela XXX) N.º de Processo: Data de Entrada : (a preencher pela entidade receptora) Entidade Receptora : Local e data

Leia mais

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE CMPL Municipio da Póvoa de Lanhoso ANO 2016 PERÍODO 2016/01/01 A 2016/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE CMPL Municipio da Póvoa de Lanhoso ANO 2016 PERÍODO 2016/01/01 A 2016/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S PERÍODO 2016/01/01 A 2016/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 1.146.884,37 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 593.126,67 OPERAÇÕES DE TESOURARIA... 553.757,70 RECEITAS ORÇAMENTAIS...

Leia mais

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE C.M.LOULE MUNICIPIO DE LOULE ANO 2015 PERÍODO 2015/01/01 A 2015/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE C.M.LOULE MUNICIPIO DE LOULE ANO 2015 PERÍODO 2015/01/01 A 2015/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S PERÍODO 2015/01/01 A 2015/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 24.000.664,16 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 17.673.961,35 OPERAÇÕES DE TESOURARIA... 6.326.702,81 RECEITAS ORÇAMENTAIS...

Leia mais

PROPOSTAS A APRESENTAR EM ASSEMBLEIA GERAL A REALIZAR EM 12 DE NOVEMBRO DE Proposta

PROPOSTAS A APRESENTAR EM ASSEMBLEIA GERAL A REALIZAR EM 12 DE NOVEMBRO DE Proposta PROPOSTAS A APRESENTAR EM ASSEMBLEIA GERAL A REALIZAR EM 12 DE NOVEMBRO DE 2015 Ponto 1 da Ordem de Trabalhos: Deliberar sobre o Relatório e as Contas Individuais relativas ao Exercício 2014/2015. O Futebol

Leia mais

ANO 2013 ENTIDADE CMV MUNICIPIO DE VIMIOSO - CAMARA MUNICIPAL Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO /12/31

ANO 2013 ENTIDADE CMV MUNICIPIO DE VIMIOSO - CAMARA MUNICIPAL Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO /12/31 ENTIDADE CMV MUNICIPIO DE VIMIOSO - CAMARA MUNICIPAL Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2013/12/31 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 725.801,43 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 158.798,88 OPERAÇÕES

Leia mais

SPORTING SOCIEDADE DESPORTIVA DE FUTEBOL, SAD

SPORTING SOCIEDADE DESPORTIVA DE FUTEBOL, SAD SPORTING SOCIEDADE DESPORTIVA DE FUTEBOL, SAD Sociedade Aberta Capital Social: 42 000 000 euros Capital Próprio:(15 981 000) euros Sede Social: Estádio José Alvalade - Rua Professor Fernando da Fonseca,

Leia mais

Fundamentos de Gestão

Fundamentos de Gestão Fundamentos de Gestão Gestão Financeira e Contabilidade LCI FEUP/FLUP 2009/10 Rui Padrão Gestão Financeira Tipos de Organizações: Sem fins lucrativos: associações, serviços públicos, fundações, Com fins

Leia mais

A Informação nos Recursos Humanos

A Informação nos Recursos Humanos A Informação nos Recursos Humanos Para que haja uma correcta Gestão de Recursos Humanos, o Banco tem de (entre toda a informação que recebe sobre este assunto), seleccionar a que é realmente relevante

Leia mais

No final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição.

No final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição. 1. OBJETIVOS GERAIS No final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição. 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Descrever a orgânica das Instituições Sociais;

Leia mais

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE C.M.LOULE MUNICIPIO DE LOULE ANO 2016 PERÍODO 2016/01/01 A 2016/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE C.M.LOULE MUNICIPIO DE LOULE ANO 2016 PERÍODO 2016/01/01 A 2016/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S PERÍODO 2016/01/01 A 2016/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 43.979.195,03 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 37.985.127,56 OPERAÇÕES DE TESOURARIA... 5.994.067,47 RECEITAS ORÇAMENTAIS...

Leia mais

A função controle. Amílcar Ramos: ISCTE-Business School

A função controle. Amílcar Ramos: ISCTE-Business School A função controle 1. O controle 2. Perspectivas de controle 3. A importância do controle 4. O processo de controle 5. Tipos de controle 6. Características dum sistema de controle eficaz 7. Alguns aspectos

Leia mais

MUNDISERVIÇOS MAIO 2009

MUNDISERVIÇOS MAIO 2009 MUNDISERVIÇOS MAIO 2009 Breve Apresentação MundiServiços Companhia Portuguesa de Serviços e Gestão, Lda. Início de actividade: 1988 Actividade principal Consultoria de Gestão e Formação Staff Interno:

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Código das contas Imobilizado ACTIVO Exercícios AB AP AL AL Bens de domínio público: 451 Terrenos e Recursos naturais 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas

Leia mais

ANO:2011 Ministério da Justiça. Instituto de Gestão Financeira e Infra Estruturas da Justiça, IP. Objectivos Estratégicos. Objectivos Operacionais

ANO:2011 Ministério da Justiça. Instituto de Gestão Financeira e Infra Estruturas da Justiça, IP. Objectivos Estratégicos. Objectivos Operacionais ANO:211 Ministério da Justiça Instituto de Gestão Financeira e Infra Estruturas da Justiça, IP MISSÃO: Assegurar a gestão orçamental, financeira e das instalações afectas ao Ministério da Justiça. Objectivos

Leia mais

ABORDAGENS PARA GERIR A MUDANÇA ORGANIZACIONAL

ABORDAGENS PARA GERIR A MUDANÇA ORGANIZACIONAL ABORDAGENS PARA GERIR A MUDANÇA ORGANIZACIONAL Processo de Mudança Kurt Lewin (1951/1965) Shein (1987) Descongelamento Mudança Recongelamento Metodologia Científica da Mudança planeada Diagnóstico Exemplos

Leia mais

3. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS

3. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS NOTA INTRODUTÓRIA A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Ermesinde (Instituição de Utilidade Pública), também denominada Bombeiros Voluntários de Ermesinde tem como objectivo principal manter

Leia mais

FamiGeste 2 SGPS, SA. Relatório e Contas FamiGeste 2 - SGPS, S.A. Rua das Flores, 12 2.º Lisboa Tel: Fax:

FamiGeste 2 SGPS, SA. Relatório e Contas FamiGeste 2 - SGPS, S.A. Rua das Flores, 12 2.º Lisboa Tel: Fax: FamiGeste 2 SGPS, SA Relatório e Contas 2007 FamiGeste 2 - SGPS, S.A. Rua das Flores, 12 2.º 1200-195 Lisboa Tel: 21 3243680 Fax: 21 3431600 1 ÍNDICE Página Índice 2 Relatório do Conselho de Administração

Leia mais

Gestão Estratégica. Uma Estratégia para o Futuro. Organizações da Administração Pública. António J. Robalo Santos 29 de Março de 2012

Gestão Estratégica. Uma Estratégia para o Futuro. Organizações da Administração Pública. António J. Robalo Santos 29 de Março de 2012 Organizações da Administração Pública Gestão Estratégica Uma Estratégia para o Futuro Quidgest - Portugal R. Castilho n.º 63 6.º 1250-068 Lisboa Portugal tel. (+351) 213 870 563 fax. (+351) 213 870 697

Leia mais

Álgebra. Racionalização. Sistemas lineares. Progressões. Funções. Aplicações.

Álgebra. Racionalização. Sistemas lineares. Progressões. Funções. Aplicações. S 1º Período Contabilidade I Conceituação da Contabilidade. O patrimônio. Demonstrativos Contábeis. Regime de Contabilidade. Apuração de Resultados. Método das partidas dobradas. Livros Contábeis e apuração

Leia mais

DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 2009 MAPAS DE FLUXOS FINANCEIROS. Prestação de Contas 2009 Relatório de Gestão

DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 2009 MAPAS DE FLUXOS FINANCEIROS. Prestação de Contas 2009 Relatório de Gestão DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 2009 MAPAS DE FLUXOS FINANCEIROS Prestação de Contas 2009 Relatório de Gestão DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 2009 Fluxos de Caixa Prestação de Contas 2009 Relatório

Leia mais

ANEXO IV MAPA DE INICIATIVAS / ACÇÕES

ANEXO IV MAPA DE INICIATIVAS / ACÇÕES MAPA DE S / 01. Dotar os responsáveis pela gestão escolar de formação técnica em Balanced Scorecard; 01.1. Dotar os Orgãos de Gestão de formação em BSC. Acção 1. Sensibilizar os órgãos de gestão para a

Leia mais

3. Balanced Scorecard. 3.1 Introdução

3. Balanced Scorecard. 3.1 Introdução 3. Balanced Scorecard 3.1 Introdução 1 Utilização do BSC 60% das empresas do Fortune1000 utilizava o BSC (Silk, 1998) 30% de 163 empresas inglesas de manufactura com vendas acima de 50 milhões implementaram

Leia mais

Orçamento da Segurança Social Mapa XIII

Orçamento da Segurança Social Mapa XIII Receitas do Sistema Previdencial - Repartição Receitas Correntes 13.881.179.361,00 03 Contribuições para a Segurança Social 12.539.252.302,00 01 Subsistema Previdencial 12.538.176.667,00 02 Regimes Complementares

Leia mais

CONSOLIDAÇÃO DA INFORMAÇÃO ANUAL

CONSOLIDAÇÃO DA INFORMAÇÃO ANUAL SPORTING SOCIEDADE DESPORTIVA DE FUTEBOL, SAD Sociedade Aberta Capital Social: 42 000 000 euros Capital Próprio (15 981 000) euros Sede Social: Estádio José Alvalade - Rua Professor Fernando da Fonseca

Leia mais

BCP Participações Financeiras, S.G.P.S., Sociedade Unipessoal, Lda. Balanço em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 (Valores expressos em Euros) 2005 Activo

BCP Participações Financeiras, S.G.P.S., Sociedade Unipessoal, Lda. Balanço em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 (Valores expressos em Euros) 2005 Activo BCP Participações Financeiras, S.G.P.S., Sociedade Unipessoal, Lda. Balanço em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 (Valores expressos em Euros) 2005 Activo Bruto 2006 Imparidades e amortizações Activo líquido

Leia mais

INTRODUÇÃO. Sensibilização e divulgação Intervenção precoce Integração profissional e social dos jovens e adultos com SA

INTRODUÇÃO. Sensibilização e divulgação Intervenção precoce Integração profissional e social dos jovens e adultos com SA Plano de Actividades 2011 INTRODUÇÃO O presente Plano de Actividades para 2011 surge no momento em que a APSA Associação Portuguesa de Síndrome de Asperger, comemora 7 anos de actividade. O trabalho que

Leia mais