AGRUPAMENTO DE ESCOLAS À BEIRA DOURO

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1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS À BEIRA DOURO Escola Básica e Secundária À Beira Douro Medas PLANIFICAÇÃO ANUAL CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 8º ANO TEMA: Sustentabilidade na Terra CAPÍTULO I REACÇÕES QUÍMICAS 1 TIPO DE REACÇÕES QUÍMICAS Questão central Vivemos num mundo onde continuamente tudo se altera ou seja está em reacção. O que são reacções químicas? Será possível uma classificação para algumas reacções químicas? 14 Motivação Realizar, como demonstração, algumas transformações físicas e químicas, por exemplo: Sublimação do iodo. Papel rasgado vs papel queimado Ebulição da água. Reagentes Material de laboratório. 1/44

2 ~ 1.1 Investigando algumas reacções químicas Reconhecer a Química como a Ciência que estuda a transformação das substâncias. Recordar que podem ocorrer transformações químicas por simples junção de substâncias ou por acção de outros factores. Reconhecer que as transformações se podem processar com libertação ou absorção de calor. Conhecer factores que indiciam a ocorrência de uma transformação química, distinguindo entre substâncias iniciais e novas substâncias formadas. Reconhecer o significado de reacção química distinguindo entre reagentes e produtos da reacção. Traduzir as reacções químicas por equações de palavras. Combustão do álcool. Reacção entre o sulfato de cobre (aq) e a palha-de-aço. Reacção entre o ácido sulfúrico (aq) e o magnésio (s). Reacção entre a cal viva e a água Reacção entre o iodeto de potássio (aq) e o nitrato de chumbo (aq). Reacção entre o bicarbonato de sódio e o vinagre. Combustão do açúcar por acção do calor. Carbonização do açúcar por acção do ácido sulfúrico. Os alunos devem observar as actividades experimentais, descrever as observações e explicar o que permitiu detectar as reacções químicas. Identificar os reagentes e os produtos de cada reacção realizada. Traduzir por equações de palavras as transformações químicas executadas. Resolução de algumas questões / ficha formativa. Quadro Ficha formativa 2/44

3 1.2 Reacções de combustão Reconhecer a combustão como exemplo de uma reacção exotérmica. Dialogar com os alunos acerca da importância das reacções de combustão. Reconhecer a importância das reacções de combustão. Identificar combustões vivas e combustões lentas. Efectuar experimentalmente algumas combustões: Magnésio, sódio, carbono, enxofre e palha-de-aço ou ferro em pó, hidrogénio. Reagentes Material de laboratório Compreender a importância das reacções com o oxigénio. Inferir a partir de exemplos do quotidiano a existência de combustões vivas e lentas. As reacções de oxidação: a corrosão e a respiração. Representar combustões através de equações de palavras. Realizar algumas reacções de oxidação redução: Reacção entre o cobre (s) e o nitrato de prata (aq). Reacção entre o ferro (s) e o sulfato de cobre (aq). Reagentes Material de laboratório conhecimentos da página 93 do. Resolver / TPC as questões 1 a 4 das páginas 39 e 40 do. 3/44

4 1.3 As soluções aquosas e o seu carácter ácido, básico ou neutro Reconhecer a existência de soluções ácidas, básicas e neutras. Identificar o comportamento de alguns indicadores de ácido base. Dialogar acerca dos materiais de uso comum que habitualmente associamos a soluções ácidas, básicas e neutras. Mostrar alguns ácidos e bases habituais nos laboratórios. Reagentes Demonstrar, experimentalmente, o comportamento dos indicadores fenolftaleína e tornesol na presença de soluções ácidas, básicas e neutras: Água, limpa-vidros, vinagre, hidróxido de sódio, ácido clorídrico, água salgada... Indicadores e Soluções diversas Material de laboratório Registar as conclusões numa tabela. conhecimentos da página 98 do. Trabalho prático (TPC) realizar a actividade prática da página 98 do comportamento de um indicador caseiro. 4/44

5 1.4 O ph das soluções aquosas Identificar a escala de ph. Reconhecer a importância dos indicadores de ácido base. Reconhecer a utilidade do indicador universal de ph. Reconhecer a importância do conhecimento do ph. Informar os alunos sobre a existência e a importância da escala de ph. Demonstrar, experimentalmente, a utilização do indicador universal e do medidor de ph, para determinar o ph de algumas soluções. Registar as observações e ordenar as soluções pelo seu grau de acidez e de basicidade. conhecimentos da página 102 do. Medidor de ph Papel indicador Soluções Material de laboratório Analisar rótulos de produtos de consumo onde se destaca o valor do ph página 102 do. Rótulos de produtos com valores de ph Utilizar adequadamente indicadores. Determinar experimentalmente o ph de materiais de uso comum. Realizar, a actividade experimental da página 15 do Carácter químico de materiais comuns. Material de laboratório Resolver / TPC as questões 5 a 11 das páginas 40 e 41 do. 5/44

6 1.5 Reacções de ácido base Compreender o que acontece no carácter ácido de uma solução quando se lhe adiciona uma solução básica e vice-versa. Interpretar as variações de ph que ocorrem quando se misturam soluções ácidas e básicas. Através do diálogo e recorrendo a situações reais, como a utilização de comprimidos antiácidos para reduzir a acidez do estômago e a adição de substâncias aos solos para corrigir a sua acidez, concluir que é possível alterar a acidez e a basicidade das soluções fazendo-as reagir com soluções de carácter contrário. Realizar experiências simples de reacções ácido base. Identificar reacções de ácido base. Efectuar a reacção entre o ácido clorídrico e o hidróxido de sódio, verificando as mudanças da cor do indicador e relacionando-as com as alterações do valor do ph. Página 17 do Caderno de Actividades. Reagentes Material de laboratório Reconhecer, experimentalmente, os produtos de uma reacção ácido base. conhecimentos da página 105 do. Escrever equações de palavras das reacções ácido base. Resolver / TPC as questões 12 a 14 da página 42 do. Reconhecer a importância das reacções ácido base. Trabalho prático / pesquisa página 105 do reacções de ácido base aplicadas a situações reais. Livros 6/44

7 1.6 Reacções de precipitação Distinguir entre sais solúveis e insolúveis. Interpretar a formação de precipitados. Escrever as equações de palavras que traduzem reacções de precipitação. Mostrar diferentes sais. Demonstrar que alguns se dissolvem bem na água, enquanto outros são insolúveis. Demonstrar, experimentalmente, a formação de sais insolúveis por junção de soluções de sais: Sais diversos Material de laboratório Reconhecer a aplicabilidade das reacções de precipitação. Nitrato de chumbo e iodeto de potássio. Nitrato de prata e cloreto de sódio. Realizar experiências simples de reacções de precipitação. Sulfato de cobre e hidróxido de sódio. Carbonato de sódio e sulfato de cobre. Concluir sobre o significado de reacção de precipitação e de precipitado. Indicar como se reconhece uma reacção de precipitação. Referir o significado das águas duras e águas macias. Referir os problemas causados pelas águas duras, nas canalizações e a importância destas águas na formação de estalactites e estalagmites. Efectuar as Actividades de Consolidação de conhecimentos da página 110 do. Resolver / TPC as questões 15 a 17 da página 43 do. 7/44

8 2 INVESTIGAN- DO SOBRE A MASSA E A VELOCIDADE DAS REAC- ÇÕES QUÍMI- CAS Questão central Quando ocorrem reacções químicas as substâncias originam outras mais leves, mais pesadas ou que pesam tanto como as que desaparecem? Será possível fazer com que as reacções importantes aconteçam depressa e as prejudiciais demorem muito tempo a ocorrer? Motivação Pedir aos alunos que dialoguem sobre o que as imagens projectadas lhes sugerem Conservação da massa: Lei de Lavoisier Reconhecer a conservação da massa durante as reacções químicas. Interpretar o enunciado da Lei de Lavoisier. Aplicar a Lei de Lavoisier a casos concretos. Realizar as Actividades experimentais das páginas 113 e 114 do verificação da Lei de Lavoisier (reacção entre uma solução de iodeto de potássio e outra de nitrato de chumbo; reacção entre a fita de magnésio e uma solução aquosa de ácido clorídrico). Solicitar aos alunos que registem a relação entre a massa dos reagentes e a dos produtos da reacção, ao longo da actividade. Enunciar a Lei de Lavoisier, partindo dos resultados obtidos experimentalmente. Resolver as Actividades de Consolidação de conhecimentos da página 115 do. Resolver / TPC a questão 18 da página 43 do. Reagentes Material de laboratório 8/44

9 2.2 Velocidade das reacções químicas Relacionar a velocidade das reacções químicas com o tempo que os reagentes demoram a transformar-se em produtos. Dialogar sobre a importância de ser possível tornar algumas reacções mais rápidas e outras mais lentas para informar sobre os factores que alteram a velocidade das reacções: Compreender que as reacções químicas se processam com rapidez diferente. Temperatura. Luz. Classificar as reacções químicas em rápidas e lentas. Concentração dos reagentes em solução. Estado de divisão de reagentes sólidos. Catalisadores (positivos e negativos). Indicar o modo como alguns factores influenciam a velocidade de uma reacção química. Reconhecer a aplicabilidade prática da acção dos factores de que depende a velocidade das reacções químicas. Efectuar Actividades experimentais e concluir acerca da influência dos factores que alteram a velocidade de uma reacção química reacções entre: Casca de ovo (triturada vs pedaços) e vinagre. Reagentes Material de laboratório Nitrato de prata e cloreto de sódio (no escuro vs à luz). Água oxigenada e dióxido de manganês (ou uma rodela de batata). Oxalato de sódio em ácido clorídrico e permanganato de potássio (água quente vs água fria). Carbonato de sódio e ácido clorídrico 9/44

10 (diluído vs concentrado). Registar os factores que alteram a velocidade de uma reacção química. Resolver as Actividades de Consolidação de conhecimentos da página 123 do. Verificar, experimentalmente, a acção de um catalisador numa reacção específica. Realizar a actividade experimental da página 19 do Escolher um catalisador. Resolver / TPC as questões 19 a 22 das páginas 44 e 45 do. C. de Actividades Reagentes Material de laboratório 10/44

11 3 EXPLICA- ÇÃO DAS REACÇÕES QUÍMICAS Questão central Será a matéria, lá por dentro, tal como os nossos olhos a vêem? O que acontece no interior dos materiais quando ocorre uma reacção química? Motivação Em diálogo com os alunos sugerir que serão escritos no quadro, como: partícula, corpúsculo, átomo, molécula, electrão, protão, quark, leptão, etc., averiguar o que os alunos sabem acerca deles e sugerir que procurem o seu significado no dicionário ou enciclopédia Natureza corpuscular da matéria Reconhecer que a matéria é constituída por corpúsculos partículas muito pequenas entre os quais existem espaços vazios. Reconhecer que os corpúsculos constituintes da matéria estão em constante agitação. Informar que toda a matéria é constituída por corpúsculos muito pequenos em movimento e separados uns dos outros por espaços vazios. Demonstrar experimentalmente: A compressão e expansão do ar contido numa seringa tapada. Reagentes Material de laboratório Estabelecer a relação entre a agitação dos corpúsculos e a temperatura. Compreender os estados físicos da matéria em termos de agregação corpuscular. A dissolução de um sólido colorido (permanganato de potássio) em água quente e fria, interpretando posteriormente as observações com base no modelo corpuscular da matéria. O movimento dos corpúsculos quando se espalha um perfume ou um ambienta- 11/44

12 dor no ar. A existência de espaços vazios quando se mistura o mesmo volume de água e álcool sem que se obtenha o dobro do volume. (pode-se usar outras misturas: arroz e feijão, água e açúcar, etc.). Partindo da observação, concluir acerca da forma e do volume dos sólidos, líquidos e gases, permitindo a caracterização dos três estados físicos da matéria. Relembrar as várias mudanças de estado. Realizar as Actividades de Consolidação da página 128 do. Resolver / TPC as questões 23 e 24 das páginas 45 e 46 do. 12/44

13 3.2 Estado gasoso Relacionar qualitativamente a pressão dos gases com as colisões dos corpúsculos. Inferir, através de diálogo, a relação existente entre: Definir pressão através da expressão que a exprime e associar as unidades SI das grandezas relacionadas. Associar a variação da temperatura de um gás com a variação da velocidade dos seus corpúsculos. Pressão e volume de um gás, a temperatura constante. Pressão e temperatura de um gás, a volume constante. conhecimentos da página 131 do. Estabelecer a relação entre pressão e temperatura de um gás e entre pressão e volume de um gás. Resolver / TPC as questões 25 e 26 da página 46 do. 13/44

14 3.3 Átomos e moléculas como unidades estruturais da matéria Identificar a ideia actual de átomo. Distinguir os três tipos de partículas constituintes do átomo. Reconhecer as moléculas como agregados de átomos ligados. Dialogar com os alunos acerca do carácter evolutivo da Ciência. Enumerar as várias teorias explicativas da constituição da matéria. Fazer uma breve referência a elemento químico e a nomes de alguns elementos. Referir a constituição do átomo. Efectuar a distinção entre átomos e moléculas. Construir modelos de várias moléculas descrevendo a sua constituição página 136 do. Modelos moleculares conhecimentos da página 136 do. Resolver / TPC as questões 27 a 30 da página 46 e 47 do. 14/44

15 3.4 Substâncias elementares, e compostas Distinguir entre substâncias elementares e compostas. Reconhecer através de diagramas, substâncias elementares, substâncias compostas e mistura de substâncias. Evidenciar que uma mesma substância é formada por moléculas todas iguais que se repetem em toda a sua extensão. Associar a classificação de elementares às substâncias em cujas moléculas há átomos diferentes. Modelos moleculares Concluir que nas misturas há moléculas diferentes, tantos tipos de moléculas quanto as substâncias misturadas. conhecimentos da página 139 do. Resolver / TPC as questões 31 a 34 da página 48 e 49 do. 15/44

16 3.5 A linguagem dos químicos Identificar símbolos dos elementos num conjunto representativo de exemplos. Compreender o significado da representação simbólica de elementos e de substâncias moleculares. Entender a importância da representação simbólica para os elementos a única linguagem universal. Informar: As regras para a escrita e leitura dos símbolos químicos, analisando a lista de elementos e símbolos anexa ao na página 206. Modelos moleculares Os significados atribuídos ao símbolo químico. Descrever a composição qualitativa e quantitativa de moléculas simples. Escrever fórmulas químicas de substâncias moleculares a partir da sua descrição. Analisar numa fórmula química: Os símbolos químicos dos elementos que a constituem. O número de átomos por cada molécula. conhecimentos da página 144 do. Trabalho experimental (TPC) página 144 do construção de modelos moleculares. Resolver / TPC as questões 35 a 40 da página 49 a 51 do. 16/44

17 3.6 Iões como unidades estruturais da matéria Identificar o significado de ião. Reconhecer a existência de iões positivos, negativos, monoatómicos e poliatómicos. Representar e interpretar a representação de alguns iões. Escrever e interpretar a fórmula química de substâncias iónicas através de uma tabela de iões. Explicar a formação de iões a partir dos átomos por captação ou libertação de electrões, sendo por isso partículas que possuem uma certa carga eléctrica. Distinguir entre iões positivos e negativos com diferentes cargas e interpretar a sua representação simbólica. Informar sobre a existência de iões poliatómicos e interpretar a sua representação simbólica. Analisar com os alunos a tabela de iões da página 147 do. Informar sobre o conjunto de regras que permite representar simbolicamente as substâncias iónicas, interpretando as fórmulas químicas das substâncias referidas nas páginas 148 e 149 do. conhecimentos da página 150 do. Resolver / TPC as questões 41 a 48 da página 51 e 52 do. Trabalho prático (TPC) página 150 do constituição e interpretação dos compostos iónicos. 17/44

18 3.7 As reacções químicas como arranjos de átomos Interpretar as transformações químicas como um rearranjo de átomos e em termos de colisões moleculares. Compreender a representação de reacções químicas por equações químicas. Escrever equações químicas dos diversos tipos de reacções químicas estudadas. Interpreta o que acontece aos átomos e às moléculas durante as reacções químicas: Os átomos são sempre os mesmos. Ligam-se de modos diferentes nos reagentes e nos produtos. Originam moléculas diferentes. Concluir sobre a importância de representar as reacções químicas de uma forma simbólica que seja entendida universalmente. Explicar a verificação da conservação de átomos nas equações que traduzem as reacções. Efectuar a leitura das equações químicas escritas. Compreender o acerto de equações químicas. Acertar diversas equações químicas. Reconhecer as informações fornecidas pelas equações químicas. conhecimentos da página 157 do. Trabalho prático (TPC) página 157 do acertar e interpretar equações químicas. Resolver / TPC as questões 49 a 54 da página 52 a 54 do. 18/44

19 CAPÍTULO II SOM E LUZ 1 PRODUÇÃO E TRANSMIS- SÃO DO SOM Questão central O que faz da Terra uma mundo de sons tão diferentes e da Lua um mundo silencioso? Motivação 10 Recorrer a imagens de instrumentos musicais de sopro, percussão e cordas, acompanhada da audição de um pequeno excerto de uma orquestra. Utilizar diversos instrumentos musicais e pedir aos alunos que extraiam deles sons diversos. Analisar o modo como se produz o som nos diferentes instrumentos musicais. Verificar se algum dos discentes toca algum dos instrumentos. Instrumentos musicais 1.1 Produção, Propagação e recepção de som Relacionar os sons com a vibração dos corpos. Concluir que os sons apenas se propagam em meios materiais. Associar o ouvido à percepção do som, identificando o seu funcionamento. Partir da observação de diferentes corpos (elásticos, fios) que são postos a vibrar para associar a vibração à produção de sons, referindo também a vibração das cordas vocais. Usar uma imagem para: Através do diálogo, concluir sobre a importância da vibração de partículas materiais na produção, propagação e recepção do som. Elásticos Fios Referir a constituição e o funcionamento 19/44

20 do ouvido na recepção do som. conhecimentos da página 16 do. Trabalho experimental página 16 do comprovar como se produzem os sons. É possível realizar outras experiências para além das indicadas no, nomeadamente: Comunicação entre dois alunos usando tubos de cartão para falar e para ouvir. Fazer o contacto interpondo entre os dois alunos e os tubos de cartão uma tina com água. Construir um telefone com dois copos de plástico (ou latas) O uso de software adequado permite a realização de experiências interactivas. 20/44

21 1.2 Ondas sonoras Compreender o significado de vibração e de onda. Lembrar o que se observa quando se lança uma pequena pedra na superfície da água em repouso para: Compreender que a vibração da fonte sonora se propaga por ondas, quando existe um meio material não se propagando, por isso, no vazio. Esclarecer o significado de vibração das partículas de um meio Distinguir entre vibração e propagação da vibração Introduzir o significado de onda. Utilizar uma mola em hélice para demonstrar a diferença entre ondas longitudinais e transversais. Mola em hélice Usando uma imagem, concluir que as ondas sonoras são longitudinais e correspondem à compressão e rarefacção das partículas do meio onde se propagam. conhecimentos da página 21 do. Trabalho experimental página 21 do Confirmação que as ondas sonoras não se vêem, mas existem. Materiais diversos Resolver / TPC a questão 1 da página 27 do 21/44

22 1.3 Características das ondas Identificar o significado de comprimento de onda, frequência, período e amplitude. Por análise de imagens de diferentes ondas: Apresentar o significado de comprimento de onda, frequência, período, amplitude e correspondentes unidades SI Comparar comprimentos de onda e frequências. Relacionar período e frequência. Aplicar os conhecimentos anteriores na resolução de questões práticas. conhecimentos da página 25 do. Resolver / TPC as questões 2 a 6 das páginas 27 e 28 do. Trabalho Prático (TPC) página 25 do Representação e caracterização de ondas. 22/44

23 1.4 Propriedades do som Distinguir as propriedades do som: altura, intensidade e timbre. Analisar sons com diferentes intensidades e frequências, usando elásticos ou uma guitarra. Elásticos Guitarra Relacionar qualitativamente: Apresentar o significado de timbre. A altura do som com a frequência das ondas. A intensidade do som com a amplitude das ondas. Explicar que os sons podem ser visualizados num osciloscópio. Introduzir o significado de altura do som, associando as designações de grave e agudo à frequência das ondas, com base em imagens e em sons produzidos por um instrumento musical. Guitarra Reflectir sobre situações em que os sons se ouvem até locais muito afastados da fonte sonora e outras em que se ouvem apenas até locais muito próximos e, através do diálogo: Concluir que as ondas sonoras transportam energia. Associar a energia transportada às designações de sons forte e fraco. Introduzir o significado de intensidade do som associando-a à amplitude das ondas sonoras com base em imagens e em sons produzidos por um instrumento musical. Guitarra 23/44

24 conhecimentos da página 29 do. Verificar experimentalmente que: A altura do som produzido por cordas vibrantes depende da espessura, tensão e comprimento das ondas. A altura do som produzido pela vibração de colunas de ar depende do seu comprimento. Realizar a actividade experimental da página 5 do A altura do som. Resolver / TPC as questões 7 a 10 das páginas 28 a 30 do. Trabalho prático página 29 do Identificação e representação de ondas associadas a sons diferentes. Material diverso 24/44

25 1.5 Os sons que ouvimos Interpretar o espectro sonoro. Reconhecer a importância da medição do nível sonoro com vista à melhoria da qualidade de vida. Através do diálogo e utilizando imagens de frequências sonoras e de níveis sonoros: Estabelecer a distinção entre sons, infra-sons e ultra-sons, relacionando-os com as respectivas frequências Associar o nível sonoro à intensidade dos sons Referir as unidades de nível sonoro e o respectivo aparelho de medida o sonómetro Indicar o significado de limiar de audição e limiar de dor cujos valores dependem da frequência do som. Conhecer algumas das aplicações do som, dos ultra-sons e dos infra-sons. conhecimentos da página 33 do. Resolver / TPC as questões 11 e 12 da página 29 do. 25/44

26 1.6 Propagação do som Reconhecer que o som se propaga em diferentes meios com diferente velocidade. Identificar o significado de velocidade de propagação do som. Pedir aos alunos que encostem o ouvido à mesa e ouçam os sons que nela se propagam. Comparar a velocidade de propagação de um som no ar e na mesa. Analisar os valores da tabela 1 da página 34 do, para concluir que, de um modo geral, o som se propaga mais rapidamente nos sólidos e mais lentamente nos gases. Apresentar o significado de velocidade de propagação do som, a expressão matemática que a define e a correspondente unidade de medida. Dialogar sobre a possibilidade de: Medir a velocidade do som no ar. Aproveitar o conhecimento do valor de velocidade do som para saber a que distância se encontra a trovoada. conhecimentos da página 37 do. Resolver / TPC as questões 13 e 14 das páginas 29 e 30 do. Trabalho prático página 27 do Aplicação da expressão que define a velocidade de propagação do som. 26/44

27 1.7 Reflexão, absorção e refracção do som Compreender a reflexão do som e a sua aplicabilidade. Distinguir entre reflexão, absorção e refracção do som. Comprovar a existência de superfícies reflectoras do som e outras que o absorvem bem. Verificar a ideia dos alunos sobre o significado de eco e reflexão do som. Informar sobre o facto e apenas conseguirmos distinguir dois sons quando chegam aos ouvidos separados de pelo menos 0,1 s. Deste modo só há eco quando estamos pelo menos à distância de 17 metros da superfície reflectora do som. Compreender que se a distância da superfície reflectora do som for inferior a 17 metros estamos na presença de um outro fenómeno a reverberação, ou seja, o prolongamento do som. Referir características das superfícies que reflectem bem o som e aplicações da reflexão. Concluir através do diálogo sobre a importância de absorção do som na qualidade acústica dos locais. Analisar materiais isoladores sonoros e os que reflectem bem o som. Verificar experimentalmente como se relacionam as direcções de propagação do som emitido e do som reflectido. Informar sobre o significado de refracção do som. conhecimentos da página 41 do. Realizar a actividade experimental da página 7 do. Resolver / TPC as questões 15 a 17 da página 30 do. Material diverso 27/44

28 2 PROPRIEDA- DES E APLICA- ÇÕES DA LUZ Questão central O que é a luz e qual a sua importância? O que seria da nossa vida sem a luz do Sol, a iluminação pública e os inúmeros sinais luminosos? Motivação Solicitar aos alunos a indicação de situações que provam a importância da luz na nossa vida diária que serão discutidas e registadas no quadro O que nos permite ver os objectos Distinguir entre corpos luminosos e iluminados. Concluir que a visão dos objectos implica a propagação de luz desde a fonte até aos objectos e destes aos nossos olhos. Lembrar a diferença entre corpos luminosos e iluminados para os associar às designações: fonte de luz e receptor de luz. Referir o triângulo de visão, recorrendo a uma imagem. Identificar meios transparentes, translúcidos e opacos. Verificar experimentalmente a distinção entre meios transparentes, translúcidos e opacos, fazendo incidir uma luz em superfícies de vidro, celofane, vidro martelado, madeira, papel vegetal, etc. Lanterna Materiais diversos Referir a constituição do olho e a sua importância no processo da visão dos objectos. conhecimentos da página 46 do. Resolver / TPC as questões 18 a 23 das páginas 31 e 32 do. Trabalho experimental (TPC) página 46 do construção de uma câmara escura. 28/44

29 2.2 O que é a luz Caracterizar a luz como fenómeno ondulatório. Interpretar o espectro luminoso. Informar: Que a luz consiste em ondas. Que as ondas luminosas não resultam de vibrações de partículas, mas sim de vibrações electromagnéticas. Que as ondas luminosas são transversais, têm frequências muito grandes e propagam-se nos meios transparentes e no vazio, com uma velocidade muito grande. Realçar a diferença entre ondas sonoras e ondas luminosas. Usar imagens e, por analogia com o estudo feito para o som: Associar a amplitude das ondas luminosas à intensidade da luz Associar a frequência das ondas luminosas ao tipo de luz que, para a mesma intensidade, é mais energética quando a frequência é maior. Estabelecer a distinção entre luz visível, luz infravermelha e luz ultravioleta. conhecimentos da página 49 do. Resolver / TPC a questão 24 da página 32 do. Trabalho prático página 49 do Representação e caracterização de ondas luminosas. 29/44

30 2.3 Luz e cor Analisar o espectro da luz visível com base na dispersão e composição da luz. Interpretar a cor dos objectos. Demonstrar, experimentalmente, a dispersão da luz, usando um CD ou um prisma óptico e o retroprojector para obter numa parede o espectro da luz branca. Usando uma imagem, identificar as cores do espectro visível relacionando-as com as respectivas frequências. Retroprojector Prisma ou CD Demonstrar, experimentalmente, a combinação da luz usando três lanternas de bolso, recobertas de celofane: verde, azul e vermelho. Lanternas Celofane Partir das observações efectuadas para concluir sobre as cores fundamentais para a luz. Informar que a cor dos objectos depende da luz que eles reenviam para os nossos olhos, para compreender a cor de alguns objectos. conhecimentos da página 53 do. Resolver / TPC as questões 26 a 28 das páginas 32 e 33 do. 30/44

31 2.4 Raios luminosos Reconhecer a propagação rectilínea da luz. Identificar diferentes feixes luminosos. Dialogar com os alunos sobre situações que comprovam a propagação rectilínea da luz, focando a sua importância na formação de sombras. Usar diferentes tipos de lentes para visualizar um raio luminoso e os três tipos de feixes luminosos. Lentes conhecimentos da página 56 do. Resolver as questões 29 e 30 da página 33 do. Trabalho prático (TPC) página 56 do Relógio de Sol. 31/44

32 2.5 Reflexão da luz Distinguir entre reflexão regular e irregular da luz. Conhecer as leis da reflexão da luz. Fazer incidir o feixe de luz de uma lanterna de bolso sobre uma superfície espelhada e sobre papel branco ou cartolina branca. Das observações efectuadas, apresentar a diferença entre reflexão da luz no espelho e difusão da luz. Lanterna de bolso Espelho plano Cartolina branca Reconhecer a importância da reflexão e difusão da luz. A partir de uma imagem sobre a reflexão da luz: Distinguir raio incidente, reflectido e ângulo de incidência e de reflexão. Concluir sobre as leis da reflexão regular da luz. conhecimentos da página 59 do. Resolver / TPC as questões 31 a 33 da página 34 do. 32/44

33 2.6 A imagem que os olhos nos fornecem Identificar características das imagens fornecidas por espelhos planos, esféricos, côncavos e convexos. Reconhecer a aplicabilidade prática de diferentes tipos de espelhos, atendendo às características. Fornecer aos alunos diferentes objectos com superfícies espelhadas para que observem nelas a imagem do mesmo objecto e registem as características dessas imagens. Sintetizar as características das imagens fornecidas pelos espelhos planos depois de esclarecer o significado dos termos real, virtual e simétrico. Objectos espelhados Usando espelhos esféricos curvos (côncavo e convexo), demonstrar o que acontece quando neles incide um feixe de raios paralelos. Espelhos esféricos côncavos e convexos Distinguir entre os dois tipos de espelhos realçando o significado de foco real e virtual. Sintetizar as características das imagens dos espelhos esféricos côncavos e convexos. conhecimentos das páginas 64 e 65 do. Verificar, experimentalmente, as características de imagens fornecidas por diversos tipos de espelhos. Realizar a actividade experimental da página 11 do Imagens reais e virtuais. Material diverso Resolver / TPC as questões 34 e 35 das páginas 35 e 36 do. Trabalho experimental (TPC) página 65 do O periscópio. 33/44

34 2.7 Refracção da luz Descrever a refracção da luz. Relacionar a mudança de direcção dos raios luminosos na refracção com a diferente velocidade de propagação da luz em diferentes meios. Distinguir meios mais e menos refrangentes. Reconhecer a existência de reflexão que acompanha a refracção. Compreender o fenómeno da reflexão total da luz. Observar o que acontece a uma palhinha num copo com água corada e dialogar sobre outras situações que permitam sensibilizar os alunos para o estudo da refracção. Compreender que a mudança de direcção dos raios luminosos resulta da mudança de velocidade da luz quando passa de um meio para outro. Usar as imagens para resumir: O que pode acontecer na passagem de luz de um meio mais refrangente para outro menos refrangente. Copo com água corada e palhinha Quando ocorre a reflexão total. Realçar a aplicabilidade da reflexão total nas fibras ópticas. conhecimentos da página 70 do. Trabalho prático página 70 do Aplicação de conhecimentos sobre a refracção. Material diverso Resolver / TPC as questões 39 a 41 das páginas 36 e 37 do. 34/44

35 2.8 As lentes e suas aplicações Compreender o funcionamento das lentes com base na refracção da luz. Distinguir entre lentes convergentes e divergentes. Distinguir entre lentes convergentes e divergentes. Analisar os diferentes tipos de defeitos de visão e explicar a utilização das lentes na sua correcção. Lentes Distinguir os principais defeitos de visão e formas de os corrigir. conhecimentos da página 77 do. Resolver / TPC as questões 42 a 45 das páginas 37 do. 35/44

36 CAPÍTULO III MUDANÇA GLOBAL 1 DESCRIÇÃO DO TEMPO ATMOSFÉRICO Questão central O que faz o tempo atmosférico mudar? Motivação Discussão conjunta sobre termos conhecidos relacionados com o estado do tempo e o seu significado Atmosfera terrestre Reconhecer a constituição da atmosfera terrestre. Identificar os principais processos de aquecimento da atmosfera. Interpretar o efeito de estufa como resultado do papel protector da atmosfera. Partir de um diálogo onde se foque a espessura da atmosfera terrestre, o facto de a atmosfera acompanhar a Terra na sua rotação e os principais gases que a constituem, para caracterizar as principais camadas em que a atmosfera se divide usando para isso uma imagem. Analisar imagens projectadas para compreender o que acontece à radiação solar que chega à atmosfera durante o dia e que é reenviada pela Terra para a atmosfera durante a noite. Discutir sobre o efeito de estufa, o seu importantíssimo papel e os problemas actuais. Pode sugerir-se aos alunos que, previamente avisados, investiguem sobre este efeito na Internet. Internet conhecimentos da pág. 172 do. Resolver / TPC as questões 1 a 3 da pág. 55 do. Caderno de Actividades 36/44

37 1.2 Temperatura e humidade do ar Identificar algumas grandezas relacionadas com a temperatura do ar. Reconhecer a existência de correntes de convecção na atmosfera. Identificar algumas grandezas relacionadas com a humidade do ar. Reflectir com os alunos sobre a maneira como a temperatura varia ao longo de um dia (24 horas) e por que motivo o valor mínimo ocorre ao princípio da manhã e o máximo ao princípio da tarde. Mostrar diferentes termómetros incluindo os de máxima e mínima para que os alunos observem o seu funcionamento e façam leituras de temperatura. Tabelas Termómetros Termómetro de máxima e mínima Interpretar fenómenos atmosféricos relacionados com a temperatura e humidade do ar. Apresentar o significado de: amplitude térmica diurna; temperatura média diurna; amplitude térmica anual; resolvendo também algumas questões de aplicação simples. Lembrar os conhecimentos sobre correntes de convecção adquiridos no 7. ano para compreender a existência destas correntes na atmosfera devido ao aquecimento do solo. Fazer referência à existência de vapor de água na atmosfera e informar o significado de humidade absoluta, ponto de saturação do ar e humidade relativa. 37/44

38 Analisar com os alunos os valores que constam na Tabela 1, pág. 175 do. Mostrar um higrómetro para que os alunos observem o seu funcionamento e façam leituras de humidade relativas (em horas e dias diferentes). Higrómetro Projectar imagens sobre fenómenos atmosféricos que ocorrem na troposfera relacionados com as variações da temperatura e humidade do ar para que os alunos discutam em conjunto e expliquem estes fenómenos. conhecimentos das págs. 177 e 178 do. Resolver / TPC as questões 4 a 9 das págs. 56 e 57 do. 38/44

39 1.3 Pressão atmosférica Reconhecer o significado de pressão atmosférica. Compreender a existência de locais de alta pressão e de baixa pressão. Interpretar as variações de pressão atmosférica com a temperatura, a altitude e a humidade do ar. Depois de lembrar o conceito de pressão de um gás e a sua unidade SI, reconhecer, através do diálogo, que qualquer corpo à superfície da Terra, está submetido à pressão do ar atmosférico. Informar sobre as unidades em que habitualmente se exprime a pressão atmosférica e como se relacionam com a unidade SI para reflectir sobre a enorme diferença entre estas unidades. Observar atentamente um barómetro e as indicações que nos fornece. Barómetro Compreender a formação do vento. Através do diálogo baseado em imagens, interpretar as variações de pressão com a altitude e a temperatura. Partir da observação de mapas recolhidos em fontes diversas para apresentar o significado de isóbaras, centros de baixas pressões ou ciclones e de altas pressões ou anticiclones. Jornais diários Revistas Livros Interpretar o facto de se associar zonas de altas pressões a bom tempo e zonas de baixas pressões a mau tempo, a partir de uma imagem. Dialogar, com os alunos, sobre a existência de grandes zonas de altas e de baixas pressões na 39/44

40 atmosfera terrestre relacionando-as com a circulação de ar atmosférico a partir do equador. Através da análise de imagens adequadas, explicar como sopram os ventos no hemisfério norte. Referir a importância dos cata-ventos e dos anemómetros. Comprovar, experimentalmente, a existência da pressão atmosférica. Realizar, as Actividades de Consolidação de conhecimentos das págs. 183 e 184 do. Observar consequências de pressão no mesmo corpo. Trabalho prático realizar a actividade prática da página 25 do A pressão atmosférica. Material diverso Resolver, em casa, as questões 10 a 13 das págs. 57 e 58 do. 40/44

41 2 PREVISÃO METEREOLÓ- GICA Questão central O que torna possível a previsão meteorológica? Motivação Massas e superfícies frontais Identificar o significado de massas de ar. Compreender a formação de superfícies frontais. Distinguir superfícies frontais frias, quentes e oclusas. Relacionar o avanço de superfícies frontais com mudanças de tempo. Solicitar aos alunos a recolha de (ou distribuir) informações meteorológicas de diferentes jornais diários para compararem e tentarem interpretar. Referir o que se entende por massa de ar e as características de algumas das massas de ar que atingem a Europa. Através de diálogo apoiado em imagens: indicar o que são e explicar por que se formam as superfícies frontais; distinguir entre superfície frontal e frente; referir as diferenças entre superfícies frontais quentes, frias e oclusas e a sua representação pelos meteorologistas; explicar como avançam as diferentes superfícies frontais e as consequências do avanço nas mudanças do estado do tempo. conhecimentos da pág. 188 do. Páginas da meteorologia de diferentes jornais diários 41/44

42 Resolver / TPC a questão 14 da pág. 59 do. 2.2 Cartas do tempo Reconhecer o significado de alguma simbologia utilizada pelos meteorologistas. Relacionar as informações das cartas de superfície com o estado do tempo e alterações previstas. Distribuir aos alunos diferentes cartas de superfície recolhidas de jornais com vista à: localização de ciclones e anticiclones para os associar ao tipo de tempo que indicam; localização de frentes frias, quentes e oclusas para concluir sobre as mudanças de estado do tempo que se prevêem; Cartas de superfície recolhidas de jornais diários observação do maior ou menor afastamento das isóbaras para concluir sobre a velocidade dos ventos. Realizar, as Actividades de Consolidação de conhecimentos da pág. 186 do. 42/44

43 Resolver, em casa, as questões 15 e 16 da pág. 59 do. Caderno Actividades de Nota: O número de tempos lectivos contempla a apresentação, as fichas de diagnóstico e sumativas, as actividades formativas e a auto-avaliação. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Parâmetros a avaliar A Conhecimentos 1. Fichas de controlo de aprendizagem B Capacidades 2. Participação (Espontaneidade, espírito crítico, pertinência e adequação de todo o tipo de participação oral) Ponderação 60% 25% 43/44

44 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Parâmetros a avaliar 3. Resolução de problemas (teórico-práticos, laboratoriais, realizados individualmente) 4. Criatividade / Iniciativa (ex: apresentação de trabalhos sugeridos) / Autonomia 5. Comunicação (Utilização da Língua Portuguesa) 6. Auto-avaliação (Nível de autoconsciência do aluno sobre as suas reais capacidades C Atitudes e Valores 7. Relacionamento com os outros (Respeito, solidariedade, comportamento) 8. Responsabilidade (Pontualidade, material escolar, TPC ) 9. Envolvimento com a escola e interesse demonstrado pelas actividades Ponderação 15% INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Fichas de controlo de aprendizagem Ficha de Diagnóstico (a efectuar conforme o ano de escolaridade, o tipo de curso e conhecimento prévio dos discentes) Actividades de consolidação de conhecimentos Grelha (s) de observação / registo Grelha de auto-avaliação 44/44

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