CPDOC CENTRO DE PESQUISA E DOCUMENT AÇAO DE HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA DO BRASIL DESCIUÇAO EM ARQ[JIVOS PIUVADOS ARRANJO E

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1 CPDOC ARRANJO E DESCIUÇAO EM ARQ[JIVOS PIUVADOS PESSOl'.) S: AINDA VMA ESTR7\TÉGIlI A SER Regjna da Luz Horeira CENTRO DE PESQUISA E DOCUMENT AÇAO DE HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA DO BRASIL RIO DE JANE,IRO

2 FUNDAÇAO GETÚLIO VARGAS, INDIPO I CPDOC I c P D O C "Trabalho final de conclusão do 11 Curso de Aperfeiçoamento em Arqui vos Públicos, ministrado pelo Arquivo Naciona 1, com recursos do Programa.:las Nações Uniàas para o Desenvolvimento (PNUD)." ARRANJO E DESCRIÇi\O EM ARQlJIVOS PRIVIIDOS PESS01US: AINDA UMA ESTRIITÉGI A SER DEFINlílA? Regina da Luz Horeira FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS CENTRO DE PESQUISA E DOCUMENTAÇÃO DE HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA DO BRASIL RIO DE JANEIRO 1990

3 Jl.J llli. 10 id 11991

4 SUMÂRIO APRESENTAÇJ!.O INTRODUÇJ!.O HISTÓRICO DO CPDOC O CPDOC e o momento de sua criação O perfil do Centro A evolução metodo16gica ESTUDO DE CASO: O ARQUIVO ERNÂNI DO AMARAL PEIXOTO O que é um arquivo privado de um homem públ ico Breve notic ia biogrifica Hist6r ico do acervo A especi ficidade do arquivo e o arranjo adotado critérios adotados na deffnição das séries por tipo Cr itérios adotados na definição das séries '-:uncionais Critérios adotados na definição das séries temát icas CONCLUSOES , ANEXOS 71 ' BIBLIOGRAFIA

5 Coordenação editorial: cristina Mary Paes da Cunha Datilografia: Márcia de Azevedo Rodrigues Moreira, Regina da Lu z. Arranjo e descriç o em arquivos privados pessoais: ainda uma estratég ia a ser defini.? / Reg ina da Luz Moreira. Rio de Janeiro, CPDOC, Trabalho de conclusão do 11 Curso de Aperfaiçoamento em Arquivos Públi cos, sob a orientação da Prof. Ma ria Od ila Kahl Fon seca -- Arquivo Nacional, financiado pel Programa das Nações Unidas para o Desenvol vimento. 1. Arquivos Pessoais e Fami liares - Arranjo e Descrição. 2. Arquivos Privados Arranjo e descrição. 3. Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (Rio de Janeiro ) 4. Peixoto, Ernâni do Amaral - Arquivo. I. Título.

6 Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. 1 parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo. (De um arquivo privado pessoal a um arquivo público. Ou será Fernando Pessoa?)

7 APRESENTAÇAo "A"certa altura da vida, va i ficando possíve l dar balanço no passado sem cair em autocompl cência, po is nosso testemunho se torna registro da experiência de muitos, de todos que, pertencendo ao que se denomina uma geração, julgam-se a pr incípio diferentes uns dos outros e vão, aos poucos, ficando tão iguais, que acabam desaparecendo como indivíduos para se dissolverem nas características gerais da sua época." (Aptónio Cândido, In: MOTA, Carlos Gu ilherme. A histori grafia brasi leira nos 01t1mos gu renta anos: tentativa de dvalia ÇãOcrit ica) Muito, ou bastante, já foi dito sobre a atuação do Centro de pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil CPDOC na preservação e divu lgação de parcela da Inemória documental da nação, aquela representada pelos arquivos pr ivados dos homens públicos que atuaram no per íodo que se inicia com a Revolução de Raras, contudo, foram as tentativas de avaliação crítica des ta trajetória, em muito voltadas para o lado prát ico da questão: a atualização dos procedimentos técnicos, a (re)definição da linha de acervo, e os então 12 anos de experiência da instituição, enfim reflexões mais ligadas às suas atividades cotidianas do que a qualquer pretensão de avaliação de seus próprios passos.

8 2 Após 1 7 anos de existência do Centro, contudo, haver o distanciamento a que se refere Antônio Cândido cremos para já que seja feito o balanço no passado. Balanço que não caía na autocom- "placência, nem tão pouco na supervalorização. Este trabalho de final de curso t"erá como objetivo anal i- sar a evolução dos mét0dos de arranjo estab elecidos pelo CPDOC para a organização de arquivos pr i vados contemporâneos. Para desenvolvi mento desta análise, será feito um estudo de caso com base no arquivo de Ernâni do Amaral Peixoto, depos itado no Centro: os documen tos acumulados espelham a trajetória do titular no cenário político estadual e nacional, apresentando em diversos momentos a justaposição de funções, o que bem exempl ifica a complexidade e a especificidade de cad m dos novos arquivos. rec b idos pela inst ituição nes tes últimos anos. Nosso testemunho, aqui, procurará ser um reg istro não apenas da experiência pessoal com um arquivo, mas principalmente da 0X periência de muitos. De todos aqueles que de alguma forma deram sua contribu ção para o aperfe içoamento técnico e amadurecimento de todos nós que hoje integramos a equipe.

9 3 1. lntroduçj\o Foi em 1950, durante o I Congresso Internacional de Arquivos, que se discut iu pela primeira vez, de forma mais ampla embora ainda sumária - a questão dos arquivos privados. Hoje, cee ca de 40 anos depois, ainda não há urna conceituação precisa e u:1iversal para este tipo de arquivo, normalme nte definido corno sendo aquele que não pertence ao Estado. OU','3eja, por exclusão, restrito a seu estatuto jurídico. Segundo Henri Baut ier (Bautier, 1961 : ), esta te dência de pr ivileg iar o públ ico tem sua explicação na própr ia origem da doutrina arquivística em meio aos arquivos do Estado. Neste sentido, a influência mais marcante fel a do Manual dos arquivos holandeses, cujos autores (Muller, S.; Feith, J.A. e Fruin, R. ) recusavam qualquer tipo de qualificação arquivíst ica para os documentos acumulados seja por organismos privados, seja por família ou in divíduos, restringindo o conceito de arqu ivos àqueles de proveniência pública. A influência exercida, por este Manua l em todos os pai ses explicaria, ainda segundo Baut ier, o porquê dos arquivos públicos se mostrarem, durante boa parte do século XIX e do atual, pouco inclinados a receber - e muito menos' a solicitar a doação ou depósito deste tipo de acervo, considerando-os de competência das bibliotf'cas.

10 4 Trata-se da valorização do arquivo como agente "conservador", mantenedor dos documentos produzidos pelas autoridades pgblicas, que tem sua origem mais imediata no surgimento do Estado de direito (séc. XIX), onde o direito pgblico é tido como princípio or ganizacional de todo o ordenamento político. A partir de então, se por um lado temos uma nítida diferenci ação entre a esfera pgblica e o setor privado, por outro, temos o arquivo pgbl ico atuando cada vez ma is como suporte das t ividades os poderes pgblicos, papel que lhe confere a função de depos itário da fé pública. Este quadro em relação aos arquivos privados praticamente inalterado até o período do entre gu erras, manteve-,;e quando surgem os primeiros sinais de mudança. Na França, por exemplo, Char. les Langlois, diretor dos Arquivos Nacion'a is ( ), cri:)u nes ta inst ituiç50 uma série especial para abrigar a documentos d 0 i gem privada (então considerados de origem "extraordinária" ). Na re al idade, tratava-se da resposta dos arquivistas ao est ímulo detonado ainda nos últimos anos do século a ssado pelos historiadores, que começbram a tomar consciênci de uma fonte que ainda não havia sido mu ito explorada. Entretanto, a cristal ização destas mudanças pela arquivologia só veio a ocorrer, de forma generalizada, apos a Segunda Guer ra Mundial, pressionada pelo movime to da cole des Annales, pela história econômica, demográfica, social, etc. Já nos anos 50, por duas vezes (1950 e 1956) os arquivos privados foram objeto de discussão em congressos internacionais de arquivologia, o que comprova o reconhecimento, por parte dos arquivistas, da importância dos arquivos pr i vados como parte essencial do patrimônio históri co de uma nação.

11 5 Ainda hoje, no entanto, não se chegou a um consenso em relação à conceituação de arquivo privado, que tem variado de acordo com o país, ora prevalecendo como definidor. do tipo de arquivo o critério de origem, ora o da utilidade, ou seja, o do interesse comum. A este propósito, Ricardo Filangieri, após avalia r o que vários países europeus consideram como arquivo privado, conclui que : " os arquivos qúe, do ponto de vista político, podem ser considerados como públ i cos ou privados são os econômi cos, no sent ido mais amplo, e os re ligiosos ; poderiam portanto ser chamados de 'arquivos sociais', como pertencente a uma coletividade de função social. Mas ao lado dessa classificação, que se baseia na própr ia natureza dos arqu ivos, aparece uma outra,... que reúne os documentos de interesse cultural. Es ta anula radicalmente o pr i ncípio da seleção, podendo ter influência sobre qualquer gênero de arquivos, mesmo os. mais pessúctis e os mais reservados". (Filangieri, 1964: 38) Na real idade o que se pode constatar, com relação a conceituação de arquivo privado, é a existência de confl ito entre os princípios da propriedade privada e do interesse público, o que aca ba por determina" a ambigüidade na? efinição das fronteiras entre o público e o privado. Mesmo optando por agrupar sob a designação de arquivos pri vados todos os conjuntos documentais que não sao públicos ou semipúbl icos, Bertrand e Genevieve Gille alertam para o fato de que esta opção não es tá isenta de dificuldades :

12 6 "Os critirios juridicos sio falhos. e os limites lógicos permanecem muito fluidos. Pode-se dist inguir de um lado o conteúdo dos fundos. e de outro. sua situaçio de posse. Neste último caso. a confusão i completa: na realidade. muitos papiis pr i vados sio conservados nos depósitos públ icos. e sabe-se. a propósito. que part iculares detêm inúmeros papi is d carát :r sem que isto seja discutido". (Gille 1970: 401. & públ ico. Gille. Dizer. portanto. que arquivo privado i aquele que nio e p blico. ou semi público. nio permite a definição de limites precisos entre o que i público e o que i pr ivado. Mais ainda : nio considera que. invariavelmente. os arquivos pr i vados. em especial os pe!1soa is. contêm atos estr itamente pr i vados. e atos estritrmen te públ i ec.s. alim de atos ue in teresse públ ico. como bem pudemos apreender em nossa experiência com este tipo de acervo. Uma q estio é o eslatuto juridico deste tipo de arqui vo. em qu prevalece o direito de propr iedade. mas que nio di conta da rat reza dos documentos que compõem o conjunto. O que se verifica na pritica é que a maior parte dos arquivos privados pessoais apresenta documentos nio apenas de interesse público mas públicos em sua origem: documentos que. pela inexistência de uma legislaçio espec ifica. acabaram sendo incorporados ao arquivo privado de algum pol itico ou administrador. enquanto deveriam ter permanecido como documento público. Tratase. então. de deslocar o eixo da discussio do âmbito juridico para o da natureza dos documentos. ou seja. para a definição do que é um documento público. quando um documento deve ser considerado público etc.

13 7 "Uma questio, para o usuirio, oempre aparece. Aquilo que foi assinado, aquel a notinha, aquele papelzinho, aquela carta que ele Co ator polímandou, que ele rece- tico/t itular do arquivo)" beu, e assim por diante, sio dele? Ou são da nação? O papel que leva um logot ipo ou um carimbo, que tem uma assinaturd embaixo do ocupante do cargo públ icc, pas d a ser um documento nacional. Na hora em que o ocupante do cargo, presidente, ministro, chefe, coordenador, etc... faz a 1 impe za das gavetas, porque passa o cargo ou porque foi expelido do cargo.. até onde pode ir uma limpeza? Quer dizer, além de levar a caneta com o nome dele e as cartas pessoais que mandou para os amigos, o resto, e esse r"esto é o grande, fica aonde? Qual o direito dessa pessoa de levi-lo con5.igo, de destruí-lo, (ou até mesmo) de envii-lo a um arquivo desconhec i do.. " (René Dreifuss, Revista do Patrimón io Hist6rico e Artist ico Nacional, 1987: 172) Em termos de arquivo, os pol íticos contemporâneos têm o mesmo comportamento que os de outras pocas, independentemente do pais: os papéis decorrentes do exercício de um cargo, ou de um man dato sio considerados como de sua propr.iedade part icular, e são por eles guardados tendo em vista uma ut ilização presente ou futura. Uma pr imeira tentat iva de mudança foi esboçada em 1936, na França, através de projeto de lei que considerava pertencente ao Estado todos os documentos que tenham sido endereçados ou recebidos em decorrência do funci onamento dos poderes públicos e das institui ções administrativas, e originados seja de representantes ou de agentes de uma coletividade pública, seja de part iculares. Em outras palavras, considerava pri vados apenas os papéis que tivessem

14 8 sido produzidos ou recebidos por part iculares enquanto pessoas privadas, e nio em decorrincia do exercício de mandatoz ou funções oficiais. Este projeto contudo nio chegou a ser votado, e até hoje os Arquivos Nacionais de França recebem em sua série de arquivos pri vados contemporâneos documentos proveri entes do.. exerc1c10 das funções desempenhadas por um indivíduo (papiers de fo ct ion ) que, segundo sua importância, sio mantidós jullto com os demais documentos do titular, ou sio tra sformados 8m um fundo anexo. Nos Estados Unidos, durante cerca de 180 anos, os arquivos presidenciais foram considerados como propriedade privada dos presidentes, que assim dispunham livremente de seus papéis: a independincia dos poneres execut ivo, legisl ativo e judiciário garqntida pela constituiçio norte-americana era es endida aos arquivof dos titulares destas funções, o que na prática, ao r ivatizar o conjunto documental, el iminava a dificuldade de fazer a sepa raçio do que era documento oficial de pr ivado. Em 1978, no entanto, após intensa campa nha desenvo!vida pela mídia em decorrincia do Caso Watergat e, era aprovado o Presidcntial Records Act, pelo qual os arquivos do presidente, a part ir de 20 de janeiro de 1981, seriam considerados como de natureza públ ica, e como tal, pertencentes à naçio americana. Além disso, retomando as recomendações da Comissio Nacional de Estudo dos Arquivos e Documentos das Autoridades Federais - criada pela Presidential Recordings and MateriaIs Preservation Act, de 1974 definia, de forma precisa os arquivos presidenciais, diferenciando-os dos pessoais: "os arquivos presidenciais sio os documentos, seu sentido mais amplo, produzidos ou recebidos em

15 9 pelo Presidente e seus colaboradores do Executivo, cuja função é auxiliá-lo no exercício de suas responsabilidades oficiais; os arquivos pe soais do Presidente e de seus conselheiros são os documentos sem ligação com a condução dos assuntos governamentais e sem efeito sobre eles". (Canavaggio, 1986:127) A partir desse momento, portánto, os arquivos presidenciais passaram a ser propr iedade do governo federal: após o término do mandato do presidente cabe ao Arquivo Nacional dos Estados Unidos a responsabi lidade da conservação de seus documentos, bem como de sua transferência a uma bibl ioteca presidencial ou a um depósito públ ico fede ral. No Brasil, contudo, a situação não se mostra muito di(qr n te da dos dem«ls países. A inexistência de uma lei geral de arqulvos, aliada à falt a de tradição dos recolhimen'.:vs sistemát icos - que na prát ica poderiam ser efetuados mesmo 3em esta legislação - ao Ar quivo Nacional, criou uma dificuldade ma or para a diferenciaçã0 do que é público e do que é privado. Raro é o político ou administrador público que, ao abandonar seu cargo, não esvazia as gavetas, l vando para casa - quando não destrói - inúmeros documentos de natureza pública. Neste sent ido, é comum, quando nã6 freqüente, encontr.ar.-se em arquivos privados pessoais documentação original - e nao apenas cópias - produzida e recebida no exercício de uma função pública, ou de um mandato elet ivo, que deveria se encontrar nos depósitos dos órgãos de origem, aguardando recolhimento ao Arqu ivo Nacion al. A pr imeira tentativa de mudança foi esboçada em 1981, atra vés de anteprojeto de lei dispondo sobre a pol ítica nacional de ar-

16 10 quivos públicos e pr i vados. Este anteprojeto, que não chegou a ser votado, considerava arquivo privado o conjunto de documentos produzidos ou recebidos por instituições não governamentais, famílias ou pessoas físicas. Como se pode observar, esta def inição não elimina a questão do documento de natureza pública indevidamente apropriado pe lo ocupante do cargo. Tr&s anos depois, tendo em vista o impasse gerado por este anteprojeto, (oi apresentado um outro, que objet ivava ma is a questão dos arqui vos pr i vados: são pr i vados quando a produção e acumulação de documentos decorrem do exerci.c io de atividade privada espec ífica por par te de pessoas ou entidades não governamentais. Ao limitar a origem do documento ao exercício de at ividade privada cspecífica, este anteprojeto exclui, de modo bem claro e obj. t ivo, aqueles docu entos origi nados/acumulados,. no exerf"lci0 de atividade pública ou política. Se por um lado nos pareça que a condução da discussão ganha maior objetividade, por outro,!nviabiliza a acumulação de documentos privados durante o exer cício de funções públicaso Neste sentido, nos parece que a po.3ição adotada pelos norteamericanos se aproxima mais da realidade, ao admitir a possibilidade de formação de um arquivo pri vado simultaneamente ao exercício de uma função ou mandato: basta que o documento nao tenha qualquer relação ou efeito sobre o exercício de deveres constitucion ais, estatutários ou de outra ordem oficial ou ce rimonial do presidente". (Peterson, 1987) De qualquer modo, não há apena.s a necessidade de se regulamentar a questão com a aprovação de uma lei de arquivos para o Brasi l. Torna-se necessár io também que se desenvolva todo um. programa de conscienti zação junto à classe política e aos funcionár ios

17 11 públicos, de modo que, ao se afastarem de um cargo, ou ao término de seu mandato, levem consigo apenas aqueles documentos de caráter estritamente pessoal. Caso contrário, pelo menos quanto a este aspecto, a lei não sairá do papel. A il'lexistê!1cia destes do is fatores, de certo modo, veio a supervalorizar a criação de centros de documentação privada, uma vez que permitiu a seu usuário - o pesquisador em hist6ria e ciincia pol ítica, principalmente - ter acesso a documentos públicos não recol hidos aos dep6sitos públicos. Por outro lado, deve se considerar também a possibilidade de que alguns destes documentos (originais ou cópias ) de natureza públ ica qu se encontram em insti tuições pr i vadas, caso tivessem sido recolhidos ao Arquivo Nacional,,est ariam sujeicos a prazos para a descln sificação. Nestes casos, o acesso a estes documentos se daria Jogo após o término da orgdnização do arquivo, uma vez que, em se tratando de acervos de instituições pr ivadas, as restrições de acesso, qua!1do existem, são de correntes da vontade do titular do arquivo ou de seus descendentes, e via de regr estão condicionados a questões que afetam ma is diretamente a imagem do titular, seja no âmbito profissional seja no pessoal/familiar. Além disso, no ato da restrição, dificilmente fi ca estabelecido o período de sua vigincia. Se du ante a maior pa rte de nossa história esta f lta e consciência acabou, de certo modo, por garantir a preservação de do cumentos de caráter histórico produzidos pela administração pública, principalmente pela pouca importância dada pelo Estado ao Arquivo Nacional - o que se traduzia em precariedade de verbas, instalações e pessoal -, o momento hoje é outro. Com o pr.ograma de modernização implementado a partir de 1980, esta insti tuição não

18 12 apenas resolveu seu problema de espaço, como também conta hoje com pessoal tecnicamente qualificado, que tem lhe permitido desenvolver junto à administração pública federal todo um trabalho visando a racionali zação da produção documental, de modo a garantir a preservação dos documentos que virão a ter valor permanente. Em um primei o momentv, pode parecer que a adoção e apl ic ção de critérios diferenciadores entre documento público e privado impl icaria no esvaziamento dos arquivos pessoais, e consequentemente do acervo das instituições arquivísticas que deles se ocupam, c mo o CPDOC. Se por um lado não se pode negar este tipo de ocorrência, por outro, é necessiria a relat ivização de seus efeit03. Afinal - tomando por base o pr6prio ace rvo do CPDOC -, é consider vel a documentação de cariter pessoal e extra-oficial, em que são abordadas as questões p(,blicas, pol íticas e administrativas. Na realidade, seria ma is uma questão de considerar tal tipo de acervo arquivístico como complementar ao que se encontra r colhido aos arquivos públ icos, e não omo subst itutivo o que geralmente ocorre, a partir do momento em que a documentação pública não vem sendo regularmente recolhida a eles. Até hoje, o que se verifica é o usuário pesquisando em arquivos privados não somente pelo conjunto globa l da documentação que um determinado fundo pode lhe. oferecer, ma3 também (e, em muitos casos, pr incipalmente porque tem a certeza de que neles encontrari documentos oficiais que ji deveriam ter sido recolhidos ao arquivo público, seja na esfera federal, estadual ou mesmo municipal. A inclusão de documentos de cariter públ ico acaba não apenas por supervalorizar a importância hist6rica de um arquivo pri vado, mas, principalmente, por camuflar seu real valor enquanto tal :

19 13 com freqüência, são doados arquivos pessoais que, aso se fizesse um expurgo dos documentos oficiais, teriam reduzido ou nenhum valor histórico. Trata-se, portanto, das insti tuições privadas raci nalizarem sua política de recebimento de arquivos, restringindo-a àqueles que realmente ossuam valor hisxó rico enquanto arqu ivo privado, o que lhe permitiria o melhor emprego do espaço, e das verbas para pessoal e preservação. Em uma instância maior, trata-se também do próprio Estado poder" racional izar a distribuição das verbas destinadas à preservação da memória documental do país, sem incorrer na dupl icação de esforços e gastos. Referindo-se à importância dos arquivos privados pessoai s/ familiares para a história, Bertrand e eneviive Gille afirmam que:.. a história politi ca do sé. XVIII não pcderi ser reescri ta enquanto não forem organi zad03 os papéis de todos os ministros, que na ma ioria das vezes f cou com seus descendentes. Os arquivos privados são igualmenle ind ispensiveis para u::la melhor compreensão da história diplomit ica. Ao lado da correspondência oficial conservada no Ministério dos Negócios Estrangeiros, é fácil de se perceber o interesse das cartas ditas 'particulares ' que reforçam a pos ição oficial do embaixador, de seu ministro ou de um diretor do ministério, perm,i posição do" diplomata, seus contatos mais ou menos secretos, suas informações confidenciais, os motivos das decisões. (Gille & Gi l1e, 1970:412) O mesmo se di com relação à história econômica, financeira, das mental idades etc. Trata-se, o rt anto, de reforçar o cari-

20 14 ter de complementariedade do arquivo privado, em rel ação ao acervo públ ico. Somente através de consultas a este tipo de arquivo poderá o pesquisador detectar alianças, arti culações, mot ivações, entre outros, que não foram oficialmente registradas, e que conseqüentemente não constam da hi storiografia tra.d.icional.

21 15 2. HISTÓRICO DO CENTRO DE PESQUISA E DOCUMENTAÇ O CONTEMPORÂNEA DO BRASIL - CPDOC DE HISTÓRIA O Centro de Pesquisa e Documentação d História Contempor nea do Brasil - CPDOC. foi criado e 25 de jullho de por inter médio da portaria de n2 76 da presidência da Fundação Getúlio Var:gas. que ainda o subordinava administrativamente ao Instituto de Direito Públ ico e Ciência política-indipo. Contava então com o arquivo de Getúlio Vargas e um pequeno núcleo técnico (um pesquisador. um documenta1ista e quatro estag iários ). que se ocupava da r. ganiza ção dos papéis do ex-presidente. A doação de novos conjuntos documentais. gerou nao apenas o crescimento do Centro. como também a reavaliação de seus objeti vos. Em pouco tempo. a instituição já se propunha a atingir uma dupla finalidê:de: "reunir. organizar. preservar e colocar à disposição de pesqu isadores um acervo histórico-documental. e. ao mesj:lo tempo. elnpreender sua própria atividade de pesquisa." (Franco. 1977) Definia-se deste modo o perfil atual do CPDOC. A part ir de o Centro passou a contar com autonomia administrativa em relação ao INDIPO O CPDOC e o momento de sua criação A década de no que diz respeito à pesquisa histórica, foi marcada pelo fenômeno do brasilianismo. quando o interés se dos norte-americanos se traduziu em numerosos financiamentos para a

22 16 realização de pesquisas sobre o Brasil. Moti vadas inicialmente pela surpresa da revolução cubana (1959 ) - que desperta as agências de financiamento e as universidades norte-americanas para a necessidade de conhecer a América Latina e assim melhor avaliar a política externa dos EUA - grandes levas da socl610gos, e.n trop61ogos, cientistas políticos, e, principalmente, historiadores passam a vir para cá com o objetivo de expl icar a hist6ria pol ítica e econômica do país, estabelecendo assim seu perfil enquanto nação. Somente no final da década, contudo, os brazilianists l se fazem presentes na grande imprensa, quando da edição maciça de seus livros aq ui no Brasil. A questão centralizada pelas resenhas, no entanto, não era os brasilianistas e as 'idéias por eles lançad<1s, mas o brasilianismo, chegando algumas a a sobre a extensão do interesse mais getal dos no te-americanos p010 Brasil. Pouco a pouco, "brasilianista" deixou de ser uma desi<jnação temática, tornando-se um r6tulo com forte conotação pejor liva empregado pela imprensa, para quem a polêmica era a disputa entre os estrangeiros e os nacionais, ou seja, entre os brasilianistas e os intelectuais e a comunidade acadêmica brasileira. Freqüentemente é colocada em dgvida a qualidade científica dos trabalhos por eles desenvolvidos ; sua condição pr ivilegiada em relação aos brasileiros, na medida em que possuem generosas verbas para a pesquisa e têm acesso a arquivos tradicionalmente fechados a estes. O elogio, quando ocorre, é sempre relativizado, principalmente em função do 1. Noção empregada pela pr imeira vez em 1969 por Francisco de Assis Barbosa, na apresentação de Brasil: de GetGl io a Castelo, livro, de Thomas Skidmore, e que acaba sendo adotada pelos propr10s nor te-americanos.

23 17 brasilianista, sendo que um dos aspectos mais destacados é o ineditismo de certos trabalhos, ou seja, de novas frentes de pesquisa a serem exploradas. A part ir dos anos 70, verifica-se que, se por um lado os intelectuais fazem apr sentações elogiosas aos livro dos brasilianistas, por outro, a imprensa alerta p.ara o "perigo de invasão". (Massi, 1988) Em matéria publ icada na revista Veja (n2 168, de 24 de novembro de 1971 ), ent itulada "A hist6ria do Brazil : o passado do pa ís está sendo escrito em inglês", o jornalista l io Gaspari afirmava : "Os pesquisadores americanos, em dez anos de tra balho, fizeram um levi1ntamento completo da h'-st6ria do Brasil.. Os integrantes dessa C0munldade - os chamados. brazilia.,ists ' levantaram questões rigorosamente genéricas... ou então dados minuciosos... se,opre que a pesquisa envolve assuntos po liticamente delicados pa rece que um estrangeiro é mais bem recebido.. os ameriranos também são vistos COIOO terríveis agentes da ela, ladrões de arquivos secretos e devassadores de uma intimidade que deveria ficar oculta... " Ou ainda, segundo Fernanda Massi: "Um artigo assinado por Nélson Werneck Sodré, p!:!. blicado no terceiro número de Mov imento (de 21/ jul. /1975), pode ser definido como um 'concentra do ' de todo tipo de crítica dirigido aos brasili anistas: a perigosa invasão do Brasil por pesqui sadores norte-americanos, os trabalhos 'encomendados ' de certos brasilianistas, a acumula-

24 18 ção desnecessár ia de dados, o pri v i lég io de estrangeiros a terem acesso a arquivos brasileiros". (Massi-, 1988:18) Na realidade, por detrás de todo este discurso ideológico envolvendo a produção brasilianista, verificava-se o início de um processo a que René Dreifuss (Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 1987) chamou de "v ivificação da memór ia": pr imeiro a sua "desarteriosclerização", para em seguida alimentá-la. A questão da preservação da memória nacional durante muito tempo ficou restrita aos monumentos da nação. So ente em 1946, com a aprovação na nova Constituição, foi introduzida a proteção ao patrimônio document al. Esta preocupação contudo não chegou a traduzir-se, em t",;:-mcr prát ir.os, em medidas que capacitassem o Arq uivo Na cional dos recursos financeiros e técnicos - como uma lei geral de arquivos, que até hoje não fo i aprovada.. necessdrios não apenas p ra garant ir a preservação e conservação dos documentos sob sua güa da, mas também o próprio recolhimento aos seus depósitos da dolumentação produzida pela administração pública federal. Até o fina l da década de 1950 e início da de 1960, a preocupação com a memória documental contemporânea brasileira ficava restrita a algumas poucas vozes, como José Honório Rodrigues. De resto, as atenções voltavam-se quase que exclusivamente para a documentação pública relativa à Colônia e ao Império, sob a guarda não apenas do Arquivo Na cional, mas também de instituições como o Instituto Histórico e Geo gráfico Brasileiro - IHGB, o Museu Imperial de Pet rópolis (RJ), além dos arquivos públicos e institutos -estaduais. A partir do final da década de 1960 acentuou-se o descom-

25 19 p sso entre os novos interesses da pesquisa histórica brasileira, ca da vez mais direcionada para os documentos do período republicano, e as condições oferecidas pelas principais instituições arquivísticaso E aí, não apenas a própr ia característica dos acervos em sua quase total idade, confor:me já afir:mamos acima, cor:r:espondi a ao Br:asil Colônia e Impér:io - mas as própr:ias dificuldades enfrentadas por: estas tr:ansfor:mavam-se em obstáculos ao desenvolvimento dos tra balhos. "O Arquivo Nacional, criado em 1838, e os arquivos públicos estaduai s e municipais, or:ganizados somente após o advento da República, apr:esentavam pr:oblemas de natur:eza diver:sa, que dificult vam o desempenho de suas atr:ibuições de r:e co]h r:, pr:eser:var: e dar: acesso aos documentos or:i ui,dos dos órgãos da administração públ ica. A inexistên cia de um modelo sistimico de arquivos, bem como a carincia de recur:sos humanos e materiais contribuír:am, entr:e outr:os fator:es, par:a que 0:3 d cumentos gerados pelo poder públ ico fossem descartados de for:ma arb t rária e r:ecolhidos aêslstel,aticamente. Tal r:ealidade dificultou e por vezes imped iu o tratamento e acesso a um volume considerável de documentos, sobr:etudo os de períodos mais r:ecentes". (Costa; Lobo ; Mo reira, 1986: 3) O fato é que, seja pela caracter:ística específica dos acer vos, seja pelas dificuldades vivenciadas pelas instituições arquivísticas, as novas tendincias da pesquisa histór:ica brasileir:a r:essentiam-se da inexistincia de uma política efetiva de pr:oteção ao patrimônio documental da nação, incluindo-se a preser:vação dos ar:-

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