UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Modelo Conceitual 879 Projeto e Desenvolvimento de Sistemas de Informação Prof. Dra. Inês A. G. Boaventura

2 Onde estamos no processo de desenvolvimento unificado: Planejar e Elaborar Construir Implantar Ciclo de Desenvolvimento Ciclo de Desenvolvimento 2... Refinar Plano Sincronizar artefatos Analisar Projetar Construir Testar 2

3 Atividades da Fase Analisar Refinar Plano Sincronizar artefatos Analisar Projetar Construir Testar. Definir Casos de Uso Essenciais 2. Refinar Diagramas de Casos de Uso 3. Refinar o Modelo Conceitual 4. Refinar Glossário 5. Definir Diagramas de Seqüência do Sistema 6. Definir Contratos de Operação 7. Definir Diagramas de Estado 3

4 Modelo Conceitual Mostra todos os conceitos importantes do domínio do sistema, bem como as associações entre esses conceitos. A idéia é fazer com que o usuário que tem acesso a esse modelo entenda os principais elementos do domínio que estão envolvidos no sistema a ser desenvolvido. Não mostra artefatos de software ou classes. Ele pode mostrar: conceitos, associações entre conceitos e atributos de conceitos. O modelo conceitual ajuda a esclarecer a terminologia ou vocabulário do domínio. 4

5 Modelo Conceitual É exibido por um conjunto de diagramas de estrutura estática, no qual não se definem operações. 5

6 Exemplo Venda data hora 2 Pago-por Pagamento quantia 6

7 EVITAR Artefato de Software: BDdeVendas Nome da classe refere-se à Implementação Venda data hora imprimir () Definição de comportamento 7

8 Como Identificar Conceitos? Alguns conceitos são bastante óbvios quando se descreve o sistema, como por exemplo os conceitos Leitor e Livro quando se fala em um sistema de Biblioteca. 8

9 Como Identificar Conceitos? Entretanto, muitos conceitos estão geralmente implícitos e requerem uma maior maturidade do analista para descobri-los. Por exemplo, o conceito de Empréstimo, no mesmo sistema de Biblioteca, poderia passar desapercebido por um analista inexperiente, que o colocaria como uma associação entre Leitor e Livro. 9

10 Como Identificar Conceitos? Sugestões básicas: Passo : Isole, no documento de requisitos ou na descrição dos casos de uso, elaborados na fase anterior, todos os substantivos presentes no texto Exemplo à seguir: Caso de uso Emprestar Livro 0

11 Passo : Isolar os substantivos Ação do ator. Este caso começa quando o Leitor chega ao balcão de atendimento da biblioteca e diz ao atendente que deseja emprestar um ou mais livros da biblioteca.. 2. O Atendente seleciona a opção para adicionar um novo empréstimo. 3. O atendente solicita ao leitor sua carteirinha, seja de estudante ou professor. 4. O atendente informa ao sistema a identificação do leitor. 6. O atendente solicita os livros a serem emprestados. 7. Para cada livro, o atendente informa ao sistema o código de identificação do livro. Resposta do Sistema 5. O sistema exibe o nome do leitor e sua situação. 8. O sistema informa a data de devolução de cada livro.

12 Exemplo: Biblioteca Lista de candidatos: Leitor Carteirinha Data de devolução Balcão Estudante Etc. Biblioteca Atendente Livros Opção Professor Sistema Identificação de leitor Nome do leitor Empréstimo Código de identificação do livro 2

13 Como Identificar Conceitos? Sugestões básicas: Passo 2: Para cada substantivo Verifique se é relacionado a assuntos importantes no domínio do sistema. Descarte: Os que fogem do escopo do sistema, Os que são similares a outros conceitos já identificados, Os que são propriedades de outros substantivos. Lembre-se: Conceitos relevantes são aqueles que referem-se a entidades que tem que ser lembradas pelo sistema: fazem algo, sabem algo, conhecem algo. 3

14 Exemplo: Biblioteca Lista de candidatos: Leitor Carteirinha X Data de devolução X Balcão X Estudante Etc. Biblioteca Atendente Livros Opção X Professor Sistema X Identificação de leitor X Nome do leitor X Empréstimo Código de identificação do livro X 4

15 Como Identificar Conceitos? Sugestões básicas: Passo 3: Isole os verbos que poderiam ser transformados em substantivos (possivelmente com a ajuda de outras palavras). Concentre-se nos verbos que representam ações de interesse para o sistema, ou seja, aqueles relacionados a eventos e transações que possuem informações importantes e que devem ser lembradas pelo sistema.. 5

16 Exemplo: Biblioteca Ação do ator. Este caso começa quando o Leitor chega ao balcão de atendimento da biblioteca e diz ao atendente que deseja emprestar um ou mais livros da biblioteca. 2. O Atendente seleciona a opção para adicionar um novo empréstimo. 3. O atendente solicita ao leitor sua carteirinha, seja de estudante ou professor. 4. O atendente informa ao sistema a identificação do leitor.... Resposta do Sistema 5. O sistema exibe o nome do leitor e sua situação. 6

17 Exemplo: Biblioteca Lista de Candidatos: Emprestar X Adicionar X Informar X... Já havia sido acrescentado Pelo substantivo Empréstimo 7

18 Como Identificar Conceitos? Sugestões básicas: Passo 4: Para cada candidato a conceito, verifique se ele é composto de outras partes que sejam de interesse para o sistema, mesmo que essas não apareçam explicitamente no texto. Por exemplo, um empréstimo normalmente refere-se a vários livros emprestados em uma mesma ocasião para um mesmo leitor. Linha do Empréstimo é um outro conceito. ( Item do Empréstimo) 8

19 Como Identificar Conceitos? Checklist de possíveis conceitos: Objetos físicos ou tangíveis: Livro, Leitor, TPV Especificação (descrição) de coisas: EspecificaçãodeLivro, EspecificaçãodeProduto Lugares: Biblioteca, Loja Transações: Emprestimo, Reserva, Venda, Pagamento, Linha de Itens de Transações: LinhaDeEmpréstimo, LinhaItemdeVenda Papéis desempenhados por pessoas: Atendente, Caixa Contêineres de outras coisas: Estante, Depósito, Armário, Coisas em um contêiner: Cópia de livro, Revista, item Catálogos: Catálogo de Livros, Catálogo de Produtos 9

20 Diretrizes para construir um modelo conceitual Liste os conceitos candidatos, usando o checklist de Conceitos e a identificação de substantivos, relacionados com os requisitos que estão sendo considerados. Desenhe-os em um modelo conceitual. Acrescente os atributos necessários para completar os requisitos de memorização. Registre as associações para as quais há necessidade de preservar alguma memorização 20

21 ATENÇÃO: ) Alguns dos substantivos são candidatos a conceitos e outros são candidatos a atributos. 2) A linguagem natural é imprecisa e essa definição depende do conhecimento e experiência do engenheiro de software, embora haja diretrizes disponíveis. 2

22 Como Identificar Atributos? Substantivos sublinhados a partir do texto do caso de uso podem ser candidatos a atributos dos conceitos já identificados. Cautela: não torne o modelo conceitual muito complexo desnecessariamente. limite-se a adicionar os atributos importantes para compreender o conceito, ou atributos que serão importantes para o futuro projeto do sistema 22

23 Exemplo: Como Identificar Atributos? Nome do conceito Leitor idleitor nome si tuacao idlivro Livro Empréstimo datadedevolucao Atributos do conceito 23

24 Associações Associação é um relacionamento entre conceitos, que precisa ser lembrado pelo sistema durante seu funcionamento Por exemplo, existe uma associação entre Empréstimo e Leitor, que precisa ser lembrada pelo sistema, pois quando o Empréstimo termina o Leitor deve ter sua situação regularizada. 24

25 Como identificar Associações? Algumas associações são bastante simples de serem identificadas, bastando aplicar certas regras básicas. Outras associações são implícitas e podem requerer mais experiência do analista para identificá-las logo na fase de requisitos, ou podem surgir mais adiante, na fase de projeto. Cautela: incluir associações em demasia causa um efeito indesejado, levando a um modelo confuso e conseqüentemente com pouca legibilidade. Portanto, uma regra básica é evitar colocar associações redundantes 25

26 Como identificar Associações? Regra : Um conceito que, fisicamente ou logicamente, faz parte de outro. Por exemplo, um livro que está fisicamente armazenado em uma estante ou um Item de Empréstimo que logicamente faz parte do Empréstimo. 26

27 Como identificar Associações? Regra 2: Um conceito que serve para descrever ou qualificar outro conceito. Por exemplo, um Livro pode ser classificado em diversas Categorias ou por Autor; um Item de Estoque que é descrito por uma Especificação de Produto. 27

28 Como identificar Associações? Regra 3: Um conceito que é responsável por registrar ou manter informações sobre outro. Por exemplo, o Atendente é quem registra e atende o Leitor; a Bibliotecária é responsável pelos Livros. 28

29 Associações na UML Nome da associação Atendente Lê-se: Um Atendente registra 0 ou mais Leitores. Um leitor é registrado por um atendente registra 0..* Leitor idleitor nome situacao Multiplicidade da associação 29

30 Associações na UML Direção de leitura do nome da associação Atendente A direção só deve ser colocada se for da direita para a esquerda ou de baixo para cima. É registrado por 0..* Leitor idleitor nome situacao 30

31 Multiplicidade C * C2 zero ou mais Muitos (as) C..* C2 um ou mais C..40 C2 um a quarenta C 5 C2 exatamente cinco C 3,5,8 C2 exatamente três, cinco ou oito 3

32 Associação Reflexiva Papel Pessoa nome +filho 0..n +pai é pai de 32

33 Especialização/Generalização/ Herança Herança é um mecanismo que permite que características comuns a diversos tipos sejam colocadas em um tipo base, ou supertipo. A partir de um tipo base, outros tipos podem ser especificados (os subtipos). Cada subtipo apresenta as características (estrutura e atributos) do supertipo e acrescenta a ele novas características. Dizemos que um subtipo herda todas as propriedades do supertipo e acrescenta suas características próprias e exclusivas. As propriedades do supertipo não precisam ser repetidas em cada subtipo. 33

34 Tipos e Especialização na UML Forno capacidade Microondas horario potencia A Gas temperatura Elétrico voltagem A Lenha quantmaxlenha Analógico Digital Acendimento Elétrico Acendimento com Fósforo Figura A Camping 34

35 Regras de Herança A regra é-um estabelece que todos os membros do conjunto de um subtipo devem ser membros do conjunto do supertipo, ou seja o subtipo é um supertipo. Por exemplo, podemos dizer que um microondas digital é um forno, e por isso possui todos os atributos (e comportamentos) esperados de um forno. 35

36 Regras de Herança A regra dos 00% estabelece que 00% da definição do supertipo dever ser aplicado ao subtipo se o supertipo possui um dado atributo, é necessário garantir que todos os subtipos também o possuam, ou seja, o atributo deve fazer sentido para eles e deve ser importante conhecer seu conteúdo. O mesmo vale para as associações do supertipo, que devem ser aplicáveis aos subtipos. 36

37 Regras de Herança Por exemplo, se incluirmos o tipo Cozinheiro no modelo da Figura A, e associarmos esse tipo ao tipo forno, significando que o Cozinheiro utiliza o Forno, isso deve ser verdadeiro para todos os subtipos, ou seja, todos os tipos de forno devem poder ser utilizáveis por um cozinheiro. 37

38 Tipos e Especialização na UML Cozinheiro utiliza Forno capacidade Microondas horario potencia A Gas temperatura Elétrico voltagem A Lenha quantmaxlenha Analógico Digital Acendimento Elétrico Acendimento com Fósforo Figura A Camping 38

39 Agregação Agregação é um mecanismo pelo qual um tipo inclui atributos (e comportamento) de outros tipos a ele agregados, indicando a existência de um todo, composto por partes. Um exemplo de agregação é um Fogão: consiste de Tampa, Forno, Queimador, e assim por diante. 39

40 Agregação na UML PainelDeControle Fogão..6 Queimador..6 BotaoAcen dedor Tampa Estufa Forno capacidade CD titulo ano..n Música nome cantor 40

41 Agregação Composta A agregação composta ou composição ocorre quando a multiplicidade na extremidade do composto pode ser no máximo. A notação em UML é um losango negro Automóvel Roda 4 4

42 Agregação compartilhada A agregação compartilhada, denotada em UML por um losango vazio, denota que a multiplicidade na extremidade do composto pode ser maior do que um. Pacote de UML referencia * Elemento de UML 42

43 Tipo Associativo É uma associação que também possui propriedades de tipo (ou um tipo que tem propriedades de uma associação). É mostrada como um tipo e é ligada por uma linha tracejada a uma associação. Empresa +empregador 0..n +empregado..n Pessoa Emprego salario 43

44 Tipo Associativo Indícios de que um tipo associativo pode ser útil em um modelo conceitual: Um atributo está relacionado com uma associação As instâncias do tipo associativo têm um tempo de vida dependente do tempo de vida da associação Existe uma associação muitos-para-muitos entre dois conceitos, bem como informações relacionadas à associação propriamente dita Empresa +empregador oferece..n Emprego salario 0..n possui +empregado Pessoa 44

45 Modelo Conceitual Biblioteca ^ faz 0..n 0..n Reserva período situacao corresponde a Atendente nome 0..n registra Leitor nome tipo faz 0..n corresponde a 0.. Empréstimo/Devolução data do empréstimo situação Bibliotecaria nome refere-se a > 0..n registra Livro titulo autor ano ISBN editora tipo possui 0..n CopiaDoLivro nro sequencial situacao liberadoparaemprestimo LinhaDoEmpréstimo 0.. data_prevista_devolução data_entrega_real..n 0..n refere-se a 45

46 Modelo Conceitual Elevador 46

47 Estudo de Caso: Modelo Conceitual do Sistema TPV Alguns Conceitos do Sistema TPV: TPV Venda Loja 47

48 Estudo de Caso: Identificação de Substantivos. Este caso de uso começa quando um Cliente chega a um ponto de pagamento equipado com um TPV com vários itens que deseja comprar. 2. O caixa registra o código universal do produto (UPC) de cada item. Se houver mais de um exemplar do item o caixa também pode entrar a quantidade. 3. Determina o preço do item e acrescenta informação sobre o item à transação de vendas em andamento. A descrição e o preço do item corrente são apresentados 48

49 Conceitos candidatos para o domínio TPV, restritos ao caso de uso Comprar Itens TPV EspecificaçãodeProduto Item LinhadeItemdeVenda Loja Caixa Venda Cliente Pagamento Gerente CatálogodeProdutos transação de vendas 49

50 Objetos do tipo relatório: incluir no modelo? Um recibo (nota fiscal) é um relatório (uma saída do sistema) de uma venda. A informação nele contida é derivada de outras fontes. Esta é uma razão para excluí-lo. Um recibo desempenha um papel especial em termos das regras do negócio. Confere ao portador o direito de retornar o item comprado. Esta é uma razão para incluí-lo. Uma vez que retornos não estão sendo tratados neste ciclo, Recibo será excluído. 50

51 Analogia com o Cartógrafo Use os nomes existentes no território Exclua as características irrelevantes Não inclua coisas que não estão lá. 5

52 O que acontece quando o mundo é irreal, abstrato? Exemplo: software de telecomunicações. Os conceitos são então abstratos, embora relacionados ao domínio de aplicação. Exemplo: Mensagem, Conexão, Diálogo, Roteamento, Protocolo. 52

53 O Conceito de Especificação (Descrição) Item Descrição Preço número série CUP O que aconteceria se todas as TVs de 9 fossem vendidas? Como fazer para saber o preço desse item de venda? Produto Descrição Preço CUP * descreve Item número série 53

54 Quando utilizar Descrições ( ou especificações) Acrescente um conceito de especificação ou descrição quando: Estiver excluindo instâncias de coisas que elas descrevem e isso resulta numa perda de informação que necessita ser mantida, devido à associação incorreta da informação com a coisa excluída Ele reduz informação redundante ou duplicada 54

55 Associações necessário-serconhecido versus associações para compreensão Motivação: no sistema TPV, seria necessário registrar a associação entre o gerente e o TPV (iniciar) ou entre o cliente e a venda (fulano é- responsável-por venda)? Modelo mínimo versus modelo que ilustra todos os relacionamentos que possam ser concebidos? Critério básico: satisfazer a todos os requisitos do tipo necessário-ser-conhecido e comunicar claramente uma compreensão essencial dos conceitos importantes no domínio do problema. 55

56 TPV: Conceitos e Associações Registra-venda-de Descritos-por Catálogo de Produtos Contém * Especificação de Produto..* LinhadeItemdeVenda Usado-por..* Descreve * * Contido-em Loja Estoca Item Registra-dados-da * v * Venda Possui..* Iniciado por Gerente capturada-em TPV 0..* Paga-por < Registra-Vendas-do Iniciada-por Iniciada-por Caixa 56 Pagamento Cliente

57 Atributo ou associação? pior Caixa nome TPVcorrente Não é um atributo simples melhor Caixa nome Usa TPV número 57

58 Atributo ou associação? Os atributos serão melhor definidos na fase de projeto. Evitar infiltrar o projeto nesta fase. Ex. não pensar em chave estrangeira, como em BDs relacionais. Teste: faz sentido distinguir instâncias do atributo? Se sim, é um conceito, se não, é um atributo. Ex. Faz sentido distinguir entre duas instâncias do número 5? Da cadeia gato? Em caso de dúvida modele como um conceito separado 58

59 0....* Modelo conceitual para o domínio do TPV * LinhadeItemdeVenda quantidade Contido-em Paga-por Venda data tempo Pagamento quantia * Iniciada-por Registra-Dados-da v Cliente Registra-venda-de Catálogo de Produtos Usado-por Capturada-em Descritos-por *.. Loja endereço nome Possui TPV..*..* Contém..* Estoca Iniciado por < Registra-Vendas-do * Especificação de Produto descrição preço CUP * Descreve Item Gerente Caixa 59

60 Glossário 60

61 Refinar Plano Sincronizar artefatos Analisar Projetar Construir Testar. Definir Casos de Uso Essenciais 2. Refinar Diagramas de Casos de Uso 3. Refinar o Modelo Conceitual 4. Refinar Glossário 5. Definir Diagramas de Seqüência do Sistema 6. Definir Contratos de Operação 7. Definir Diagramas de Estado 6

62 Glossário Um Glossário, ou Dicionário (de Dados) do Modelo lista e define todos os termos que requerem esclarecimento. Objetivos: melhorar a comunicação e reduzir o risco de mal-entendidos. 62

63 Glossário É criado inicialmente na fase Planejar e Elaborar. É continuamente aperfeiçoado em cada ciclo de desenvolvimento. Pode ser usado para registrar regras do negócio e restrições a elementos aos quais a regra ou restrição se aplica. 63

64 Exemplo: glossário para o TPV Termo Comprar Itens Categoria caso de uso Comentários Descrição do processo de compra de itens por um cliente em uma loja EspecificaçãoDoProduto atributo.descrição: Texto Uma curta descrição de um Item em uma Venda e sua EspecificaçãodeProduto associada Item tipo Um item à venda em uma loja Pagamento tipo Um Pagamento em dinheiro EspecificaçãodeProduto. Preço:Quantidade atributo O preço de um Item em uma Venda e sua especificação associada 64

65 Exemplo: glossário para o TPV Termo LinhadeItemdeVenda. Quantidade:Inteiro Categoria atributo Comentários A quantidade comprada de um tipo de Item Venda tipo Uma transação de Venda LinhadeItendeVenda tipo Uma linha de item para um particular Item comprado numa Venda Loja tipo O lugar onde ocorre venda de itens Venda.total:Quantia atributo O total geral da Venda 65

66 Exemplo: glossário para o TPV Termo Pagamento.quantia: Quantidade EspecificaçãodeProduto: UPC... Categoria atributo atributo Comentários A quantidade de dinheiro fornecida ou apresentada para pagamento pelo cliente O código universal de produto to item e sua EspecificaçãodeProduto 66

67 Próximo Assunto Refinar Plano Sincronizar artefatos Analisar Projetar Construir Testar. Definir Casos de Uso Essenciais 2. Refinar Diagramas de Casos de Uso 3. Refinar o Modelo Conceitual 4. Refinar Glossário 5. Definir Diagramas de Seqüência do Sistema 6. Definir Contratos de Operação 7. Definir Diagramas de Estado 67

Modelo Conceitual. SSC 526: Análise e Projeto Orientados a Objetos Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa

Modelo Conceitual. SSC 526: Análise e Projeto Orientados a Objetos Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa Modelo Conceitual SSC 526: Análise e Projeto Orientados a Objetos Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa Modelo Conceitual Mostra todos os conceitos importantes no domínio do sistema, bem como as associações

Leia mais

Modelo Conceitual. Prof. Seiji Isotani Slides baseados no material da Profa Dra Rosana T. V. Braga

Modelo Conceitual. Prof. Seiji Isotani Slides baseados no material da Profa Dra Rosana T. V. Braga Departamento de Sistemas de Computação Universidade de São Paulo Análise e Projeto Orientados a Objetos Modelo Conceitual Prof. Seiji Isotani (sisotani@icmc.usp.br) Slides baseados no material da Profa

Leia mais

ANÁLISE E PROJETO ORIENTADO A OBJETO

ANÁLISE E PROJETO ORIENTADO A OBJETO ANÁLISE E PROJETO ORIENTADO A OBJETO Profª Andrea Padovan Jubileu Desenvolvimento Iterativo de Software (LARMAN, 2007) Modelo de Domínio O que aconteceu na fase de Concepção? Duração: no máximo semana

Leia mais

Diagramas de Sequência do Sistema e Contratos de Operações. SSC-121 Engenharia de Software I Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 2º semestre de 2012

Diagramas de Sequência do Sistema e Contratos de Operações. SSC-121 Engenharia de Software I Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 2º semestre de 2012 Diagramas de Sequência do Sistema e Contratos de Operações SSC-121 Engenharia de Software I Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 2º semestre de 2012 1 O que já foi visto até agora Casos de Uso Completo Abstrato

Leia mais

Aula 5 Diagramas de Seqüência do Sistema e Contratos de Operações

Aula 5 Diagramas de Seqüência do Sistema e Contratos de Operações Departamento de Sistemas de Computação Universidade de São Paulo Análise e Projeto Orientados a Objetos Aula 5 Diagramas de Seqüência do Sistema e Contratos de Operações Responsável Prof. Seiji Isotani

Leia mais

Modelo conceitual Aula 08

Modelo conceitual Aula 08 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Sistemas de Informação - CPCX Modelo conceitual Aula 08 Prof. Fernando Maia da Mota Slides gentilmente cedidos por Profa. Dra. Maria Istela Cagnin Machado UFMS/FACOM

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Centro de Tecnologia - CTC Departamento de Informática - DIN Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação PCC ESTÁGIO DE DOCÊNCIA II Disciplina: Engenharia

Leia mais

Modelagem de Software

Modelagem de Software Modelagem de Software Engenharia de Software Rosana T. Vaccare Braga Material adaptado a partir de material da Profa. Simone Senger Souza ICMC/USP São Carlos Modelagem Construção de modelos abstratos Auxílio

Leia mais

Aula 7 Visibilidade entre objetos e Diagramas de Classes

Aula 7 Visibilidade entre objetos e Diagramas de Classes Departamento de Sistemas de Computação Universidade de São Paulo SSC 124 Análise e Projeto Orientados a Objetos Aula 7 Visibilidade entre objetos e Diagramas de Classes Responsável Prof. Seiji Isotani

Leia mais

Análise do Sistema Casos de Uso

Análise do Sistema Casos de Uso As Fases do PU 1 Análise do Sistema Casos de Uso Casos de Uso Completo Abstrato Diagrama de Casos de Uso Emprestar Livro Ator Principal: Atendente Interessados e Interesses: Caso de Uso: Emprestar Livro

Leia mais

Contratos O diagrama de sequência não menciona a funcionalidade das operações. Isto é, o comportamento do sistema Contrato é um documento que

Contratos O diagrama de sequência não menciona a funcionalidade das operações. Isto é, o comportamento do sistema Contrato é um documento que Contratos Contratos O diagrama de sequência não menciona a funcionalidade das operações. Isto é, o comportamento do sistema Contrato é um documento que descreve o que uma operação promete cumprir As pré-

Leia mais

Diagramas de Classes. SSC-526 Análise e Projeto Orientados a Objeto Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 2º semestre de 2013

Diagramas de Classes. SSC-526 Análise e Projeto Orientados a Objeto Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 2º semestre de 2013 Diagramas de Classes SSC-526 Análise e Projeto Orientados a Objeto Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 2º semestre de 2013 1 O que já foi visto até agora Casos de Uso Completo Abstrato Diagrama de Casos de

Leia mais

Modelagem de Casos de Uso (Parte 1)

Modelagem de Casos de Uso (Parte 1) Modelagem de Casos de Uso (Parte 1) Introdução (1) Objetivos Principais dos Casos de Uso: Delimitação do contexto de um sistema Documentação e o entendimento dos requisitos Descrição dos requisitos funcionais

Leia mais

Diagramas de Classes. ESII Profª. Andressa Falcade URI Santiago

Diagramas de Classes. ESII Profª. Andressa Falcade URI Santiago Diagramas de Classes Conceitos Básicos O caso de uso fornece uma perspectiva do sistema de um ponto de vista externo (do ator) Internamente os objetos colaboram para atender às funcionalidades do sistema

Leia mais

Análise e Projeto Orientados a Objetos: Visibilidade Diagrama de Classe de Projeto

Análise e Projeto Orientados a Objetos: Visibilidade Diagrama de Classe de Projeto UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Análise e Projeto Orientados a Objetos: Visibilidade Diagrama de Classe

Leia mais

Modelo Conceitual. Disciplina: Análise e Projeto Orientados a Objetos Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa

Modelo Conceitual. Disciplina: Análise e Projeto Orientados a Objetos Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa Modelo Coceitual Disciplia: Aálise e Projeto Orietados a Objetos Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa Modelo Coceitual Mostra todos os coceitos importates o domíio do sistema, bem como as associações etre esses

Leia mais

Modelos de Sistemas Casos de Uso

Modelos de Sistemas Casos de Uso Modelos de Sistemas Casos de Uso Auxiliadora Freire Fonte: Engenharia de Software 8º Edição / Ian Sommerville 2007 Slide 1 Casos de Uso Objetivos Principais dos Casos de Uso: Delimitação do contexto de

Leia mais

Casos de Uso. SSC-121 Engenharia de Software I. Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 2º semestre de 2012

Casos de Uso. SSC-121 Engenharia de Software I. Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 2º semestre de 2012 Casos de Uso SSC-121 Engenharia de Software I Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 2º semestre de 2012 1 Definição Um caso de uso representa uma possível utilização do sistema por um ator, que pode ser uma

Leia mais

Aula 6 Notação Básica dos Diagramas de Comunicação

Aula 6 Notação Básica dos Diagramas de Comunicação Departamento de Sistemas de Computação Universidade de São Paulo SSC 124 Análise e Projeto Orientados a Objetos Aula 6 Notação Básica dos Diagramas de Comunicação Responsável Prof. Seiji Isotani (sisotani@icmc.usp.br)

Leia mais

Descrição de Casos de Uso (Casos de Uso Textuais) SSC 124: Análise e Projeto Orientados a Objetos Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa

Descrição de Casos de Uso (Casos de Uso Textuais) SSC 124: Análise e Projeto Orientados a Objetos Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa Descrição de Casos de Uso (Casos de Uso Textuais) SSC 124: Análise e Projeto Orientados a Objetos Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1 Documentação de Casos de Uso n Notação diagramática: n Diagrama de Casos

Leia mais

Universidade de São Paulo, Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação

Universidade de São Paulo, Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Universidade de São Paulo, Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação CASOS DE USO SSC 621: Análise e Projeto Orientados a Objetos Prof. Dr. Lucas Bueno R. Oliveira 2º Semestre 2015 DEFINIÇÃO Um

Leia mais

Análise Orientada a Objetos. Análise Orientada a Objetos; O Paradigma de Objetos; A UML.

Análise Orientada a Objetos. Análise Orientada a Objetos; O Paradigma de Objetos; A UML. ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO Análise Orientada a Objetos AULA 03 Análise Orientada a Objetos; O Paradigma de Objetos; A UML. Prof. Sandrerley R. Pires Goiânia, agosto de 2003 Conceitos

Leia mais

Diagramas de Sequência e Contrato das Operações

Diagramas de Sequência e Contrato das Operações UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Projeto e Desenvolvimento de Sistemas de informação Comportamento

Leia mais

DIAGRAMAS DE CLASSE UML

DIAGRAMAS DE CLASSE UML DIAGRAMAS DE CLASSE UML Projeto Detalhado de Software (PDS) Profa. Cynthia Pinheiro Antes de mais nada... Calendário de Reposições Aula 1: 27/10/2017, 8h-10h, Sala 8 Aula 2: A verificar Aula 3: A verificar

Leia mais

Análise e Projeto Orientados a Objetos

Análise e Projeto Orientados a Objetos Análise e Projeto Orientados a Objetos Modelagem conceitual do domínio Diretoria Acadêmica de Gestão e Tecnologia da Informação Introdução A modelagem do domínio está relacionada à descoberta das informações

Leia mais

DIAGRAMA DE COMUNICAÇÃO. SSC 124 Análise e Projeto Orientado a Objeto Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa

DIAGRAMA DE COMUNICAÇÃO. SSC 124 Análise e Projeto Orientado a Objeto Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa DIAGRAMA DE COMUNICAÇÃO SSC 124 Análise e Projeto Orientado a Objeto Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 2 o semestre de 2016 1 O QUE JÁ FOI VISTO ATÉ AGORA Casos de Uso Completo Abstrato Diagrama de Casos

Leia mais

UML (Linguagem Modelagem Unificada) João Paulo Q. dos Santos

UML (Linguagem Modelagem Unificada) João Paulo Q. dos Santos UML (Linguagem Modelagem Unificada) João Paulo Q. dos Santos joao.queiroz@ifrn.edu.br Roteiro A importância da UML para projetar sistemas. Principais características do diagrama de classes e de sequência.

Leia mais

DIAGRAMA DE CLASSES DE PROJETO

DIAGRAMA DE CLASSES DE PROJETO Universidade de São Paulo, Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação DIAGRAMA DE CLASSES DE PROJETO SSC 621: Análise e Projeto Orientados a Objetos Prof. Dr. Lucas Bueno R. Oliveira 2º Semestre

Leia mais

Notação Básica dos Diagramas de Comunicação

Notação Básica dos Diagramas de Comunicação UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Notação Básica dos Diagramas de Comunicação Projeto e Desenvolvimento

Leia mais

Engenharia de Software I

Engenharia de Software I FCT-UNESP Engenharia de Software I Rogério Eduardo Garcia (rogerio@fct.unesp.br) Bacharelado em Ciência da Computação Aula 04 In a calm sea every man is a pilot. Engenharia de Software I Aula 4 Revisão

Leia mais

Modelagem de dados usando o modelo Entidade- Relacionamento (ER)

Modelagem de dados usando o modelo Entidade- Relacionamento (ER) Modelagem de dados usando o modelo Entidade- Relacionamento (ER) slide 1 Copyright 2011 Pearson Education, Inc. Publishing as Pearson Addison-Wesley Tópicos Usando modelo de dados conceituais de alto nível

Leia mais

Unidade 4 Projeto de Banco de Dados

Unidade 4 Projeto de Banco de Dados Unidade 4 Projeto de Banco de Dados Engenharia de Computação / Engenharia de Produção Banco de Dados Prof. Maria das Graças da Silva Teixeira Material base: Banco de Dados, 2009.2, prof. Otacílio José

Leia mais

Modelagem Orientada a Objeto

Modelagem Orientada a Objeto UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Modelagem Orientada a Objeto Engenharia de Software 2o. Semestre de

Leia mais

RAD Desenvolvimento de Sistemas de Informação

RAD Desenvolvimento de Sistemas de Informação RAD1604 - Desenvolvimento de Sistemas de Informação Adaptado da aula do Prof. Ildeberto A. Rodello Slides adaptados a partir dos originais. Todos os direitos de WAZLAWICK, 2004. Referência WAZLAWICK, R.

Leia mais

Casos de Uso. Análise e Projeto Orientados a Objetos. Profa Dra Rosana T. V. Braga

Casos de Uso. Análise e Projeto Orientados a Objetos. Profa Dra Rosana T. V. Braga Casos de Uso Análise e Projeto Orientados a Objetos Profa Dra Rosana T. V. Braga 1 Definição Um caso de uso representa uma possível utilização do sistema por um ator, que pode ser uma pessoa, dispositivo

Leia mais

MODELAGEM VISUAL DE OBJETOS COM UML DIAGRAMA DE CLASSES.

MODELAGEM VISUAL DE OBJETOS COM UML DIAGRAMA DE CLASSES. MODELAGEM VISUAL DE OBJETOS COM UML DIAGRAMA DE CLASSES lucelia.com@gmail.com Externamente ao sistema, os atores visualizam resultados de cálculos, relatórios produzidos, confirmações de requisições solicitadas,

Leia mais

Introdução a UML. Aula 04 Analise de Sistemas Profª Rita de Cassia Gaieski

Introdução a UML. Aula 04 Analise de Sistemas Profª Rita de Cassia Gaieski Introdução a UML 1 Aula 04 Analise de Sistemas Profª Rita de Cassia Gaieski rita.gaieski@qi.edu.br 2 Introdução a UML É uma linguagem criada para especificação, construção, visualização e documentação

Leia mais

INF1404 MODELAGEM DE SISTEMAS

INF1404 MODELAGEM DE SISTEMAS INF1404 MODELAGEM DE SISTEMAS Bacharelado em Sistemas de Informação Ivan Mathias Filho ivan@inf.puc-rio.br Programa Capítulo 5 Generalização Modelo de Domínio 1 Programa Capítulo 5 Generalização Modelo

Leia mais

Introdução Diagrama de Classes Diagrama de Seqüência Diagrama de Atividades. Diagramas UML. Classe, Seqüência e Atividades. Marcio E. F.

Introdução Diagrama de Classes Diagrama de Seqüência Diagrama de Atividades. Diagramas UML. Classe, Seqüência e Atividades. Marcio E. F. Diagramas UML Classe, Seqüência e Atividades Marcio E. F. Maia Disciplina: Engenharia de Software Professora: Rossana M. C. Andrade Curso: Ciências da Computação Universidade Federal do Ceará 15 de maio

Leia mais

Introdução a UML (Unified Modeling Language)

Introdução a UML (Unified Modeling Language) Introdução a UML (Unified Modeling Language) O que é a UML? Linguagem Gráfica de Modelagem para: Visualizar Especificar Construir Documentar Comunicar Artefatos de sistemas complexos Linguagem: vocabulário

Leia mais

MER e DER Entidades Relacionamentos Atributos Ferramentas CASE Exemplos de DERs Exemplo de Minimundo. Banco de Dados. Aula 1.

MER e DER Entidades Relacionamentos Atributos Ferramentas CASE Exemplos de DERs Exemplo de Minimundo. Banco de Dados. Aula 1. Banco de Dados Aula 1.5 - Modelo ER Bruno Neiva Moreno Instituto Federal do Rio Grande do Norte Campus Nova Cruz bruno.moreno@ifrn.edu.br 1/40 Modelo Entidade Relacionamento Descreve objetos (entidades),

Leia mais

Introdução. à UML. Histórico (cont.) Histórico Definição Benefícios Notação Diagrama de Classes Diagramas de Interação Conclusões Revisão

Introdução. à UML. Histórico (cont.) Histórico Definição Benefícios Notação Diagrama de Classes Diagramas de Interação Conclusões Revisão Sumário Introdução à UML BSI Bacharelado em Sistemas de Informação LOO Linguagens Orientadas a Objetos Humberto Mossri de Almeida hmossri_cursos@yahoo.com.br Marcelo Nassau Malta nassau_cursos@yahoo.com.br

Leia mais

UML Relacionamentos. Relacionamento é uma conexão entre itens A maioria dos itens relacionam-se entre si. Quatro tipos de relacionamentos:

UML Relacionamentos. Relacionamento é uma conexão entre itens A maioria dos itens relacionam-se entre si. Quatro tipos de relacionamentos: Relacionamentos Relacionamento é uma conexão entre itens A maioria dos itens relacionam-se entre si. Quatro tipos de relacionamentos: Dependência Generalização Associação Realização Relacionamentos - Dependência

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Análise e Projeto Orientado a Objetos Casos de Uso Objetivos Identificar

Leia mais

Tópicos da Aula. A Linguagem UML. A Linguagem UML. De onde surgiu? Fundadores da UML. Introdução à UML e Diagrama de Casos de Uso.

Tópicos da Aula. A Linguagem UML. A Linguagem UML. De onde surgiu? Fundadores da UML. Introdução à UML e Diagrama de Casos de Uso. Engenharia de Software Aula 07 Tópicos da Aula Introdução à UML e Introdução a UML Visão geral de alguns diagramas Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo dcc603@gmail.com 28 Março 2012 A

Leia mais

Simbolos/Componentes desse diagrama:

Simbolos/Componentes desse diagrama: DIAGRAMA DE CASO DE USO Simbolos/Componentes desse diagrama: ATORES CASOS DE USO LINHAS: Associações (Associam os casos de usos a outros casos de uso e também a atores) Especialização / Generalização (características

Leia mais

UML Diagrama de Atividades Diagrama de Caso de Uso. ENG1518/3VB Sistemas de Informação Gerenciais Prof. Marcos Villas

UML Diagrama de Atividades Diagrama de Caso de Uso. ENG1518/3VB Sistemas de Informação Gerenciais Prof. Marcos Villas Diagrama de Atividades Diagrama de Caso de Uso ENG1518/3VB Sistemas de Informação Gerenciais Prof. Marcos Villas villas@puc-rio.br 1 - Conceitos 2 UML é uma linguagem para: Especificar Visualizar Construir...

Leia mais

Documento de Especificação de Requisitos

Documento de Especificação de Requisitos Documento de Especificação de Requisitos Versão: 1.0 com Modelo de Casos de Uso Responsável: Ricardo de Almeida Falbo 1. Introdução Este documento apresenta a especificação de requisitos para a informatização

Leia mais

UML (Unified Modelling Language)

UML (Unified Modelling Language) UML (Unified Modelling Language) Curso de Especialização DEINF - UFMA Desenvolvimento Orientado a Objetos Prof. Geraldo Braz Junior Referências: Booch, G. et al. The Unified Modeling Language User Guide

Leia mais

IFSC/Florianópolis - CTI - Projeto de Sistemas - prof. Herval Daminelli

IFSC/Florianópolis - CTI - Projeto de Sistemas - prof. Herval Daminelli Um dos diagramas mais importantes da UML; Permite visualizar as classes que comporão o sistema, seus atributos e métodos; Demonstra como as classes do diagrama se relacionam e transmitem informações entre

Leia mais

Análise e projeto de sistemas

Análise e projeto de sistemas Análise e projeto de sistemas Conteúdo: UML O processo de desenvolvimento de software Prof. Patrícia Lucas A linguagem de modelagem unificada (UML) A UML teve origem em uma tentativa de se unificar os

Leia mais

UML Aula I Diagramas de Caso de Uso. Ricardo Argenton Ramos

UML Aula I Diagramas de Caso de Uso. Ricardo Argenton Ramos UML Aula I Diagramas de Caso de Uso Ricardo Argenton Ramos Engenharia de Software II 2016.1 25/04/2016 Um Exercício Como você pode representar? Uma casa de 2 andares, 4 quartos, 2 banheiros, 1 sala, 1

Leia mais

1 Introdução. 1.1 Teoria dos Sistemas 23/4/2010

1 Introdução. 1.1 Teoria dos Sistemas 23/4/2010 1 1 Introdução 1.1 Teoria dos Sistemas 1.2 Constituição dos sistemas 1.3 Natureza dos sistemas 1.4 Parâmetros do sistema 1.5 Descrição de sistemas 1.6 Desafios enfrentados no desenvolvimento 1.7 Perfil

Leia mais

PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE

PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Professor: Diego Oliveira Aula 12: Diagrama de Classes Diagrama de Classes Seu principal objetivo é permitir a visualização das classes que vão compor o sistema,

Leia mais

Modelos. Banco de dados. Professor: Jarbas Araújo CENTRO EDUCACIONAL RADIER.

Modelos. Banco de dados. Professor: Jarbas Araújo CENTRO EDUCACIONAL RADIER. Modelos Banco de dados Professor: Jarbas Araújo professorjarbasaraujo@gmail.com CENTRO EDUCACIONAL RADIER Projeto de banco de dados Todo bom sistema de banco de dados deve apresentar um projeto, que visa

Leia mais

Modelo Conceitual Parte 1 Banco de Dados I Prof. Luiz Antônio Vivacqua C. Meyer

Modelo Conceitual Parte 1 Banco de Dados I Prof. Luiz Antônio Vivacqua C. Meyer Modelo Conceitual Parte 1 Banco de Dados I Prof. Luiz Antônio Vivacqua C. Meyer Introdução As funcionalidades de um SOO são realizadas internamente através de colaborações entre objetos. Externamente,

Leia mais

Diagrama de Classes Aula 11 (parte 1)

Diagrama de Classes Aula 11 (parte 1) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Sistemas de Informação - CPCX Diagrama de Classes Aula 11 (parte 1) Prof. Fernando Maia da Mota Slides gentilmente cedidos por Profa. Dra. Maria Istela Cagnin

Leia mais

Departamento de Engenharia Industrial. ENG Sistemas de Informação Gerenciais Caso de Uso - Exercícios

Departamento de Engenharia Industrial. ENG Sistemas de Informação Gerenciais Caso de Uso - Exercícios PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Industrial ENG 1518 - Sistemas de Informação Gerenciais Caso de Uso - Exercícios 1 - Construa um modelo de casos de uso para

Leia mais

Unidade IV. Compreende uma conexão bidirecional entre classes que indica a existência de um relacionamento entre os objetos dessas classes.

Unidade IV. Compreende uma conexão bidirecional entre classes que indica a existência de um relacionamento entre os objetos dessas classes. MODELAGEM DE PROCESSOS Unidade IV 6 RELACIONAMENTOS É a maneira como as classes de objetos interagem entre si para formar o comportamento do sistema. Esse relacionamento é apresentado pelo diagrama de

Leia mais

Modelagem de Casos de Uso (Parte 2)

Modelagem de Casos de Uso (Parte 2) Modelagem de Casos de Uso (Parte 2) Método para Mod. de Casos De Uso Passos do Método: 1. Levantamento Inicial dos Casos de Uso 2. Refinamento de Casos de Usos Relacionados 3. Descrição de Casos de Usos

Leia mais

Visibilidade e Diagrama de Classe de Projeto Estudo de Caso Sistema TPV

Visibilidade e Diagrama de Classe de Projeto Estudo de Caso Sistema TPV UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Visibilidade e Diagrama de Classe de Projeto Estudo de Caso Sistema

Leia mais

MDS II Aula 04. Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases)

MDS II Aula 04. Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases) MDS II Aula 04 Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases) 55 DIAGRAMA DE CASOS DE USO BENEFÍCIOS DOS CASOS DE USO ILUSTRAR POR QUE O SISTEMA É NECESSÁRIO OS REQUISITOS DO SISTEMA SÃO COLOCADOS

Leia mais

Metodologias de Desenvolvimento (I)

Metodologias de Desenvolvimento (I) Modelagem Estática Metodologias de Desenvolvimento (I) Método é definido como sendo um conjunto de atividades sistemáticas para realizar uma tarefa. Técnica é um modo de executar as atividades recomendadas

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA UML UNIFIED MODELING LANGUAGE

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA UML UNIFIED MODELING LANGUAGE 1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA UML UNIFIED MODELING LANGUAGE Nickerson Fonseca Ferreira nickerson.ferreira@ifrn.edu.br O que é?? 2 A UML

Leia mais

Diagrama de Classes. Prof. Maikel Linares

Diagrama de Classes. Prof. Maikel Linares Modelo Conceitual Artefato mais importante da análise orientada a objetos. Diagrama de Classes. Prof. Maikel Linares Objetivo: - Identificar um conjunto rico de objetos conceituais. - Suas associações.

Leia mais

Padrão para Especificação de Requisitos de Produto de Multimídia

Padrão para Especificação de Requisitos de Produto de Multimídia Padrão para Especificação de Requisitos de Produto de Multimídia 1 Introdução 1.1 Escopo do documento Sugere-se aqui uma estrutura para a Especificação de Requisitos de Produto de Multimídia (ERPM). Esta

Leia mais

S15 - Engenharia de Requisitos continuação cap.6

S15 - Engenharia de Requisitos continuação cap.6 S15 - Engenharia de Requisitos continuação cap.6 ENGENHARIA DE SOFTWARE PRESSMAN, 2011 Gilberto Wolff UTFPR Roteiro Análise de requisitos Modelagem baseada em cenários Modelos UML que complementam o Caso

Leia mais

DIAGRAMA DE COMUNICAÇÃO

DIAGRAMA DE COMUNICAÇÃO Universidade de São Paulo, Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação DIAGRAMA DE COMUNICAÇÃO SSC 621: Análise e Projeto Orientados a Objetos Prof. Dr. Lucas Bueno R. Oliveira 2º Semestre 2015 O

Leia mais

A modelagem é tida como a parte central de todas as atividades para a construção de um bom sistema, com ela podemos:

A modelagem é tida como a parte central de todas as atividades para a construção de um bom sistema, com ela podemos: Módulo 6 Análise Orientada a Objeto É interessante observar como a análise orientada a objeto utiliza conceitos que aprendemos há muito tempo: objetos, atributos, classes, membros, todos e partes. Só não

Leia mais

Panorama da notação UML

Panorama da notação UML Panorama da notação UML A notação UML (Unified Modeling Language linguagem de modelagem unificada) evoluiu desde que foi adotada a primeira vez como um padrão em 1997. Uma revisão maior para o padrão foi

Leia mais

BANCO DE DADOS I. Prof. Luiz Antônio Vivacqua C. Meyer

BANCO DE DADOS I. Prof. Luiz Antônio Vivacqua C. Meyer BANCO DE DADOS I Prof. Luiz Antônio Vivacqua C. Meyer Projeto de Banco de Dados Etapas do Desenvolvimento de um Projeto de Sistemas: 1. Levantamento de Requisitos a. Requisitos Funcionais b. Requisitos

Leia mais

Metodologia Simplified. António Rocha

Metodologia Simplified. António Rocha Metodologia Simplified António Rocha - 2003 Metodologias As empresas precisam de uma metodologia simples e eficaz para realizarem o seu primeiro projecto OO Uma metodologia tem mais probabilidades de ser

Leia mais

15/04/2013. Outro Diagrama de Classes. Primeiro Diagrama de Classes. Diagrama de Classes. Atributos. Eduardo Figueiredo

15/04/2013. Outro Diagrama de Classes. Primeiro Diagrama de Classes. Diagrama de Classes. Atributos. Eduardo Figueiredo DCC / ICEx / UFMG Primeiro Diagrama de Classes Diagrama de Classes Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo Professor Aluno matricula Outro Diagrama de Classes Diagrama de Classes Serve de

Leia mais

Diagrama de Casos de Uso

Diagrama de Casos de Uso Diagrama de Casos de Uso Objetivo Um diagrama de casos de uso de um sistema mostra atores (tipos de usuários), casos de uso e relações entre eles Fundamental acompanhar de descrições textuais de casos

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÃO Modelo Conceitual. Prof. Luiz Fernando Laguardia Campos FMS

SISTEMA DE INFORMAÇÃO Modelo Conceitual. Prof. Luiz Fernando Laguardia Campos FMS SISTEMA DE INFORMAÇÃO Modelo Conceitual Prof. Luiz Fernando Laguardia Campos FMS lflcampos@machadosobrinho.com.br Modelo conceitual Um modelo conceitual é uma descrição do banco de dados de forma independente

Leia mais

Diagrama de Casos de Uso

Diagrama de Casos de Uso Diagrama de Casos de Uso Régis Patrick Silva Simão Régis Simão Diagrama de Casos de Uso 1/29 Agenda Introdução Casos de Uso Atores Relacionamento entre Atores e Casos de Uso Relacionamento entre Casos

Leia mais

Modelos em Sistemas de Informação. Aula 3

Modelos em Sistemas de Informação. Aula 3 Modelos em Sistemas de Informação Aula 3 Modelagem conceitual Define-se como modelo conceitual aquele em que os objetos, suas características e relacionamentos têm a representação fiel ao ambiente observado,

Leia mais

Análise e Projeto de Sistemas

Análise e Projeto de Sistemas Análise e Projeto de Sistemas Prof. Dr. Ronaldo C. de Oliveira ronaldo.co@ufu.br www.facom.ufu.br/~ronaldooliveira FACOM - 2017 Objeto É uma entidade real ou abstrata, com características específicas

Leia mais

Modelagem Estática e Dinâmica: Estudo de Caso - Sistema de Caixa Automático

Modelagem Estática e Dinâmica: Estudo de Caso - Sistema de Caixa Automático Modelagem Estática e Dinâmica: Estudo de Caso - Sistema de Caixa Automático Enunciado do Problema (I) O sistema de caixa automático permite que clientes realizem saques e verifiquem seus saldos, de acordo

Leia mais

Modelo Entidade-Relacionamento

Modelo Entidade-Relacionamento Modelo Entidade-Relacionamento Processo de Projeto de Bancos de Dados Mini-Mundo Análise de Requisitos Requisitos Funcionais Requisitos do BD Análise Funcional Projeto Conceitual Especificação das Transações

Leia mais

Engenharia de Software. UML Unified Modeling Language

Engenharia de Software. UML Unified Modeling Language Engenharia de Software UML Unified Modeling Language UML - INTRODUÇÃO UML é um acrônimo para a expressão Linguagem de Modelagem Unificada. Pela definição de seu nome, vemos que a UML é uma linguagem que

Leia mais

Estudo de Caso TPV: do Projeto para a Codificação

Estudo de Caso TPV: do Projeto para a Codificação UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Projeto e Desenvolvimento de Sistemas de Informação Estudo de Caso

Leia mais

Análise e Projeto Orientado a Objetos

Análise e Projeto Orientado a Objetos Universidade Estadual Vale do Acaraú Apresentação Gradução: Bacharelado em Ciências da Computação UVA Análise e Projeto Orientado a Objetos Prof. Raquel Silveira Pós-Graduação: Especialização em Engenharia

Leia mais

15/04/2013. Pensar Orientado a Objetos. Projeto Orientado a Objetos. Características de Objetos. Classe de Objetos. Comunicação entre Objetos

15/04/2013. Pensar Orientado a Objetos. Projeto Orientado a Objetos. Características de Objetos. Classe de Objetos. Comunicação entre Objetos DCC / ICEx / UFMG Pensar Orientado a Objetos Projeto Orientado a Objetos Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo Onde quer que você olhe no mundo real, você vê objetos Pessoas, animais, plantas,

Leia mais

Curso SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Série 3 Disciplina Análise e Projeto Orientados a Objetos

Curso SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Série 3 Disciplina Análise e Projeto Orientados a Objetos Curso SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Série 3 Disciplina Análise e Projeto Orientados a Objetos Prova A 01)O que é UML (Unified Modeling Language)? Cite pelo menos três exemplos de diagramas Comportamentais e três

Leia mais

Esse diagrama documenta o que o sistema faz do ponto de vista. do usuário. Em outras palavras, ele descreve as principais

Esse diagrama documenta o que o sistema faz do ponto de vista. do usuário. Em outras palavras, ele descreve as principais Diagrama de Casos de Uso Esse diagrama documenta o que o sistema faz do ponto de vista do usuário. Em outras palavras, ele descreve as principais funcionalidades do sistema e a interação dessas funcionalidades

Leia mais

Requisitos de Software e UML Básico. Janaína Horácio

Requisitos de Software e UML Básico. Janaína Horácio Requisitos de Software e UML Básico Janaína Horácio janaina@les.inf.puc-rio.br Agenda Requisitos O que é? Objetivos? Atividades?... UML O que é? Modelos... Casos de Uso O que é? Componentes 2 Requisitos

Leia mais

Análise e projeto de sistemas

Análise e projeto de sistemas Conteúdo: Análise e projeto de sistemas Modelagem de classes Prof. Patrícia Lucas Modelagem de classes 01 O modelo de casos de uso fornecem uma perspectiva do sistema a partir de um ponto de vista externo.

Leia mais

ANÁLISE DE SISTEMAS UML. por. Antônio Maurício Pitangueira

ANÁLISE DE SISTEMAS UML. por. Antônio Maurício Pitangueira ANÁLISE DE SISTEMAS UML por Antônio Maurício Pitangueira 1 Diagrama de caso de uso Representa um conjunto de cenários identificados Possibilita a compreensão do comportamento externo do sistema por qualquer

Leia mais

Parte REGRAS DO MODELO CONCEITUAL 4.1 MODELO CONCEITUAL COMO MODELO DE ORGANIZAÇÃO 4.2 DIFERENTES MODELOS PODEM SER EQUIVALENTES

Parte REGRAS DO MODELO CONCEITUAL 4.1 MODELO CONCEITUAL COMO MODELO DE ORGANIZAÇÃO 4.2 DIFERENTES MODELOS PODEM SER EQUIVALENTES Parte 4 As regras do modelo conceitual visam contextualizar a utilização de recursos da Modelagem Entidade-Relacionamento ora utilizada no Modelo Conceitual. Em função do contexto é importante aplicar

Leia mais

Conceitos de Programação Orientada a Objetos

Conceitos de Programação Orientada a Objetos Conceitos de Programação Orientada a Objetos flavio@facom.ufu.br 80 Por que a Orientação a Objetos? As abstrações podem corresponder às "coisas" do domínio do problema, facilitando o entendimento Esta

Leia mais

Introdução a UML e seus diagramas

Introdução a UML e seus diagramas Introdução a UML e seus diagramas A Unified Modelling Language (UML) é uma linguagem ou notação de diagramas para especificar, visualizar e documentar modelos de software orientados por objetos. O UML

Leia mais

Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto

Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto Engenharia de Software I Informática 2006 Profa. Dra. Itana Gimenes RUP: Projeto Artefatos Modelo de Projeto: Lista de classes de

Leia mais

SOFTWARE REQUIREMENTS

SOFTWARE REQUIREMENTS SOFTWARE REQUIREMENTS Ian Sommerville, 8º edição Capítulo 6 Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos O que é um requisito? Pode variar de uma declaração abstrata de alto nível de um serviço ou de uma

Leia mais

Prof. Fabiano Taguchi

Prof. Fabiano Taguchi BANCO DE DADOS Prof. Fabiano Taguchi http://fabianotaguchi.wordpress.com fabianotaguchi@hotmail.com MODELAGEM ER Consiste em um modelo conceitual, criado em 1976 por Peter Chen. O diagrama que resulta

Leia mais

Introdução à UML. Prof. Jesus José de Oliveira Neto

Introdução à UML. Prof. Jesus José de Oliveira Neto Introdução à UML Prof. Jesus José de Oliveira Neto UML Linguagem de Modelagem Unificada Linguagem visual utilizada para modelar softwares baseados no paradigma de orientação a objetos UML não é uma linguagem

Leia mais

Estudo de Caso TPV Projetando uma solução com objetos e Padrões GRASP

Estudo de Caso TPV Projetando uma solução com objetos e Padrões GRASP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Projeto e Desenvolvimento de Sistemas de Informação Estudo de Caso

Leia mais