Linux Distro Debian Comandos de Pós Instalação. Linha de comando modo texto

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1 Linux Distro Debian Comandos de Pós Instalação. Linha de comando modo texto 1.1 Pós Instalação Independente de nossa Interface Gráfica que já se encontra funcional, no Linux é possível abrir até 63 terminais em modo texto, no entanto para as necessidades de simples mortais que somos, podemos ter seis terminais abertos ao mesmo tempo da seguinte maneira. Se digitar simultaneamente as teclas CTRL + Alt + F1, F2, F3, F4, F5 e F6, abriremos seis terminais, isto é, nossa interface gráfica ficará oculta até que digitemos a combinação CTRL + Alt + F7 para que retornemos a ela. Mais adiante veremos a praticidade de podermos abrir tantos terminais e então saciaremos sua curiosidade. Por enquanto, vou pedir que vocês cliquem no menu Aplicações, Ferramentas de Sistema, Terminal. A tela a seguir será aberta: Voce pode observar que o terminal abriu por cima da interface gráfica e nele podemos perceber o prompt de comando onde lê-se: jamaral@debian5:~$ que significa o usuário jamaral em uma máquina (host) com nome debian5. O $ no prompt do Debian significa que estou logado como usuário normal, sem privilégios de superusuário. Diferentemente, o prompt do superusuário (root) seria debian5:~# indicando superusuário em uma máquina chamada debian5 e a cerquilha indicando o prompt característico do superusuário(root). Podemos abrir vários terminais a partir deste primeiro terminal aberto, simplesmente clicando com o mouse no menu Arquivo na parte superior do terminal e escolher a opção Arquivo-> Abrir Aba. Serão abertos quantos forem necessários

2 dentro dos limites já anteriormente citados. O próximo screenshot mostra o mesmo terminal anterior com mais três abertos, totalizando quatro terminais abertos na mesma janela. Bem acima do prompt podemos verificar os quatro terminais abertos com o título Terminal-jamaral@d...; se quisermos fechá-los, basta clicar com o mouse no X a direita de cada um e ele será finalizado. Voces devem estar se perguntando, porque abriria mão de uma cômoda interface gráfica para trabalhar com um terminal em modo texto? Aqui começamos a nos aventurar no modo texto, pois quando precisamos executar alguns procedimentos pós instalação, vocês verão que ele tem sua utilidade. Vou começar apresentando a vocês o comando apt que baixa e instala pacotes Debian praticamente sem nenhum esforço. Vamos supor que eu queira encontrar um pacote que contenha um determinado programa. Por exemplo eu quero instalar um aplicativo que coloca em minha tela um bando de pingüins malucos andando de uma lado para outro. É uma proteção de tela denominada xpenguins. Para exemplificar o uso do apt, vou demonstrar como podemos localizar este pequeno aplicativo e instalá-lo sem nenhum esforço. 2

3 Para isso eu irei digitar na linha de comando, inicialmente o comando: aptcache search <nome do pacote> que faz uma busca do cache do repositório para encontrar o pacote. Mas, antes disso vamos ver como se tornar o root (superusuário) dentro do mesmo terminal que abrimos. Basta digitar o comando su (vem de switch ou substitute user) e fornecer a senha do root. Observe na próxima tela: Após digitarmos su no terminal, é pedido senha e então temos que digitar a senha de root. Cuidado, pois em modo texto enquanto voce digita a mesma, não aparece nenhum caractere, nem mesmo os asteriscos. Digite enter e você já estará como superusuário, caso tenha digitado a senha corretamente. apt-cache search xpenguins 3

4 Observe que ele encontrou os pacotes que contém o xpenguins. São eles: o xpenguins e o xpenguins-applet. Do lado direito podemos ver uma pequena descrição do conteúdo do pacote. Agora que sabemos o nome dos pacotes que contém o nome de nosso aplicativo, basta instalarmos utilizando o comando apt-get install <nome do pacote>. É o que pode ser visualizado no próximo screenshot. apt-get install xpenguins xpenguins-applet Após digitar enter, o linux faz a busca no repositório que está configurado e avisa que serão instalados dois pacotes novos, o espaço em disco que será ocupado e pede confirmação. Note que o S/n o S está em caixa alta. No Debian quando isso ocorrer, significa que se voce der enter, prevalece a opção que está em maiúsculo, no caso Sim é o default. Após a instalação o aplicativo estará pronto para uso. Voce poderá inicia-lo a partir do modo texto simplesmente digitando xpenguins e enter. Nota: Para que seu terminal não fique travado enquanto o aplicativo é executado, você pode usar um recurso muito útil do Linux que é executar um programa em background, ou seja, por debaixo dos panos como se costuma dizer. Basta que você digite o comando com o símbolo & (e comercial) logo em seguida. 4

5 Voce poderá observar na próxima tela, um bando de pingüins malucos voando, andando de skeite e até lendo um livro, provavelmente de Linux. Eles se movimentam por toda a sua tela, andando em cima de obstáculos, no caso a tela do terminal. Geralmente quando instalamos um aplicativo através do apt, ele automaticamente passa a fazer parte dos menus pop up da interface gráfica. No entanto em algumas ocasiões e dependendo do aplicativo ou pacote instalado, pode acontecer do Debian não gerar o menu. Neste caso existe uma solução que é reiniciar a interface gráfica para que os menus sejam atualizados com os pacotes que foram instalados. Note que eu falei em reiniciar a interface gráfica e não o computador. No Linux, são raros os casos em que precisaremos reiniciar a máquina para fazer valer as alterações. Geralmente isto é feito após uma compilação de kernel ou uma atualização de segurança muito crítica. Para reiniciar somente a interface gráfica, basta que digitemos uma combinação de teclas. São elas: CTRL + Alt + Backspace. A tecla backspace é uma tecla retangular com o desenho de uma seta apontando para a esquerda que fica localizada em cima da tecla Enter no teclado. Um último detalhe antes de prosseguir. No Debian Linux todos comandos de modo texto que veremos a partir de agora são todos digitados em letras minúsculas e como já dissemos anteriormente, o Debian é sensível a caixa alta, de modo que se 5

6 você digitar um comando com letras maiúsculas ou errado em sua sintaxe, será emitido uma mensagem de erro do tipo comand not found ou seja, comando não encontrado. 1.2 Primeiros comandos Agora que já estamos familiarizados com o nosso terminal de texto, vamos nos aprofundar um pouco mais. Vamos aprender a fazer uma série de tarefas úteis, utilizando este recurso do Debian Linux. Inicialmente vamos aprender a criar e remover usuários, atribuir senhas a eles e vamos conhecer onde ficam armazenadas as senhas dos usuários. Para ilustrar isso e treinar os comandos relacionados a eles, vamos criar um usuário denominado Cadu, em homenagem ao pingüim principal daquele filme estrelado por pingüins de diversas espécies. Vamos utilizar o comando useradd para criar este usuário e em seguida vamos atribuir uma senha a ele denominada linux com o comando passwd. Sua sintaxe é bem simples: useradd <nome do usuário> passwd <usuário> Após digitar passwd <usuário> o Debian solicitará que digitemos a senha e que a confirmemos. Observe abaixo. Podemos ver na tela acima a criação de nosso usuário cadu, e o comando para criar uma senha a ele. 6

7 Notem que o Debian solicita um nova senha Unix para o novo usuário e depois solicita a confirmação da mesma senha. Por fim vemos que foi criado e atualizado com sucesso. Nota: Aqui e solicitado como Unix por ser o sistema de onde originou o Linux e por ser ambos perfeitamente compatíveis. As senhas dos usuário ficam armazenadas em um arquivo inacessível ao usuário normal. Somente como root é que podemos acessá-la, mas não é muito recomendável sob o risco de danificar os arquivos de senhas. Elas ficam guardadas no arquivo /etc/passwd e /etc/shadow. No passwd estão guardados apenas referencias a senha. É dentro do passwd que se encontram as senhas encriptadas. Voce se lembra durante a instalação que lhe foi perguntado sobre se desejava sombra de senha? Pois é quando você respondeu sim aquela opção, o sistema configurou as senhas encriptadas dentro do shadow, pois é uma arquivo mais restrito por isso mais seguro. Da mesma forma que criamos, podemos remover um usuário. O comando é o userdel e sua sintaxe é: userdel <usuário> Após digitar enter, seu usuário será removido do sistema, juntamente com a senha que foi atribuída a ele. 1.3 Comandos para obter informações De todos os comandos do Debian Linux, um dos mais utilizados, por razões obvias é claro é o comando man. Esse comando é conhecido como páginas de manuais do Linux e sua sintaxe é bem simples: man <comando que se deseja obter as informações> 7

8 Digamos que você queira saber tudo o que o comando useradd pode fazer, suas flags, opções avançadas etc. O comando man é útil quando necessitamos saber o que determinado comando faz e quais suas opções de uso. A má notícia é que a maior parte do material de ajuda aí contido está em inglês. Mas é possível encontrar ajuda para alguns comandos em português. Na tela a seguir um exemplo de utilização do comando man. Observe que no Debian, o espaço entre o comando e suas flags ou parâmetros faz parte da sintaxe. man useradd Na tela acima temos uma descrição bem resumida da saída que o comando retornou. Podemos observar que em Name vem o comando e uma descrição do que ele faz, em Synopsis, uma descrição exemplificada resumida, em Description, uma descrição completa e em Options a várias opções de uso. Comando who Este comando é utilizado para verificar quem está online e em que terminal. Sua sintaxe é bem simples: who 8

9 Este comando é dado sem argumentos e ele retornará o nome do usuário que está online e qual terminal ele está logado. Se você abrir um terminal e digitar who, verá que retornará seu nome de usuário, o terminal que está logado, no caso o tty7 que equivale a Interface Gráfica e novamente seu nome de usuário em pts/0 que é o terminal aberto. Esta sigla se refere a um socket que está aberto provendo seu terminal por cima da Interface gráfica. Se você abrir abas de um mesmo terminal, serão acrescidos mais sockets, indicando que você está logado em vários terminais via sockets. Comando whoami O comando whoami serve para identificar o usuário que está logado em vários terminais. Ele é útil para descobrirmos como estamos logados naquele momento, ou seja, após abrirmos vários terminais e através do comando su mudarmos para superusuário, ou para outro usuário qualquer do sistema, em dado momento podemos nos esquecer de quem somos no sistema. Ele identifica que usuário somos naquele exato momento. Na tela acima estávamos logados como usuário comum (jamaral). Mudamos para root com o comando su e logo em seguida digitamos whoami e verificamos que realmente agora somos o root. Comando date 9

10 Verifica ou ajusta a data e a hora do sistema. Voce só poderá executar este comando se estiver logado como root (superusuário). A sintaxe é bem simples: date -s <h:m:s> para alterar a hora do sistema. date -s <ano-mes-dia> para alterar a data do sistema. Comando uptime O comando uptime retorna o tempo que nosso servidor ou estação de trabalho se encontra trabalhando desde que foi inicializado. A sintaxe deste comando não requer argumentos. Comando uname O comando uname retorna o nome do sistema e versão, versão e tipo de kernel estamos utilizando, a date e hora da compilação e para que arquitetura é aquele kernel. Abaixo um exemplo de retorno do comando com a flag -a: uname a Linux debian #1 SMP Sat Jan 10 18:29:31 UTC 2009 i686 GNU/Linux Linux debian5 refere-se ao Lenny, #1 SMP refere-se a versão do kernel, arquitetura intel e Suporte a Multi Processamento. 1.4 Comandos para manipulação de diretórios 10

11 Os comandos que veremos nesta seção, nos auxiliam na organização dos dados armazenados em discos rígidos, mídias ópticas (CD e DVD) e pendrives. Comando pwd usuário jamaral. A sintaxe é pwd sem argumentos. Este comando retorna o caminho ou seja, o diretório em que nos encontramos atualmente. Na tela ao lado podemos observar que estamos dentro do diretório /home/jamaral que é o diretório de trabalho do Comando cd O comando cd é utilizado para entrar e sair de diretórios. Sua sintaxe também é bem simples: cd <caminho completo> Note que há um espaço entre o comando e o caminho. Exemplo1: Na tela anterior vimos que o caminho onde estávamos era /home/jamaral. Supondo que estejamos no diretório raiz do sistema e quiséssemos entrar no diretório /jamaral, bastaríamos digitar como exemplificado abaixo: cd /home/jamaral e finalizando com um enter. 11

12 Nota: Observe que entre o cd e o /home, existe um espaço e o nome dos diretórios juntos. Exemplo2: Agora, se estivéssemos dentro do diretório /home e desejássemos entrar no diretório /jamaral, você não precisa digitar o caminho completo com as barras, basta digitar da seguinte maneira: cd jamaral e finalizando com um enter. Nota: Novamente alerto para o espaço existente entre o comando cd e o diretório jamaral. Outra característica do comando cd é que caso estejamos em qualquer diretório que não seja o nosso diretório de trabalho (nosso home), bastará que você digite cd sem argumentos para que você seja levado automaticamente para seu diretório /home. Podemos observar na tela ao lado. Estávamos em /usr Dentro de /usr digitei cd sem argumentos e finalizei com enter. Na linha seguinte, digitei o pwd e verificamos que voltamos para /home/jamaral Isso é muito prático quando trabalhamos em modo texto. Podemos também voltar um nível por vez para o diretório Pai. Se quiséssemos sair de /jamaral e ir para o 12

13 /home podemos simplesmente digitar cd.. para descermos um nível e voltarmos para o /home. Comando mkdir O comando mkdir (make directory) cria diretórios para que possamos organizar os nossos arquivos. O diretório criado será de propriedade do usuário que o criou, sendo que somente este terá permissão de acessa-lo. Veremos mais adiante detalhes de permissionamento. A sintaxe é: mkdir <nome do diretório> Para exemplificar o uso do comando mkdir vamos fazer um exercício para poder compreender sua utilidade. Estando dentro de seu diretório home ( nome meu caso é /home/jamaral, ou simplesmente /jamaral), utilizando o comando mkdir crie um diretório chamado casa. Entre dentro do diretório casa utilizando o comando cd e crie quatro subdiretórios denominados sala, quarto, cozinha e banheiro. Em seguida entre em casa e crie sub diretórios nomeados como se fossem utensílios existentes dentro deles, por exemplo: em sala, crie um diretório tv e outro sofá; em quarto crie um subdiretório cama e guardaroupa; em banheiro um box e um pia e finalmente em cozinha crie um com nome fogão e geladeira. Este exercício é útil para você treinar a criação e organização de diretórios e acessá-los de forma correta. Após executar este exercício, sua estrutura de diretórios deve ser similar a esta que aparece na próxima tela: 13

14 Observe a tela. Não repare meu erro bem no meu. Digitei o comando mkdir erroneamente e o sistema me alertou. Utilizando o mkdir e o cd, criei toda a estrutura de diretórios conforme descrito anteriormente. Voce pode tentar esse exercício para ver se consegue entender bem o conceito. Na tela acima você pode visualizar a estrutura toda criada. Utilizei o comando du que retorna os diretórios e subdiretórios do local onde você está, com informações de utilização do espaço em disco, arquivos e diretórios. Na primeira linha utilizei o comando pwd só para você visualizar que me encontrava dentro do diretório casa. 14

15 Comando rmdir O comando rmdir remove diretórios previamente criados. Para que ele remova o diretório é necessário que o mesmo esteja vazio, ou seja, não pode conter subdiretórios ou arquivos. A sintaxe é: rmdir <nome do diretório> Comando ls O comando ls é um dos mais utilizados no terminal do Linux. Ele retorna uma listagem do diretório corrente contendo todos os arquivos, subdiretórios e links se houverem. A sintaxe é: ls sem argumentos ou se preferir ls <caminho do diretório> ls sem argumentos produzirá uma saída dos diretórios e arquivos existentes em forma de colunas. Ele pode vir acompanhado de flags que alteram o retorno da listagem apresentada. As flags mais utilizadas são: -l para retornar uma listagem completa dos arquivos contendo tipo arquivo ou diretório, links ligados a ele, proprietário e grupo, tamanho em bytes e data e hora da criação ou último acesso. Abaixo temos um exemplo de listagem completa com a flag -l que listou o diretório casa e o arquivo bookmarks.html. Veremos mais adiante em nosso curso, detalhes do permissionamento dos arquivos. Note que o arquivo tem um - na primeira posição, indicando ser ele um arquivo regular e o segundo tem um d de diretório, indicando que casa é um diretório. ls -l -rw-r--r-- 1 jamaral jamaral Fev 23 10:32 bookmarks.html 15

16 drwxr-xr-x 6 jamaral jamaral 4096 Mar 1 14:14 casa Podemos também utilizar combinação de flags. Por exemplo para visualizarmos arquivos ocultos, podemos utilizar sozinha a flag -a ou usá-la em combinação com a -l. No Linux, todos os arquivos que possuírem um. (ponto) no início do nome do arquivos, estarão com o atributo oculto não sendo possível visualiza-lo com o ls a não ser que seja utilizado a flag -a. Veja o exemplo abaixo: Digitando-se o comando ls -la -rw-r--r-- 1 jamaral jamaral Fev 23 10:32 bookmarks.html drwxr-xr-x 6 jamaral jamaral 4096 Mar 1 14:14 casa -rw-r--r-- 1 jamaral jamaral 0 Mar 1 14:47.modulo.txt Note que com o uso da flag -a combinada com a -l aparecerá na listagem o arquivo modulo.txt que é oculto, apesar de ser um arquivo regular, pois possuí o - no início da listagem e também tem um ponto no início do nome que faz com que ele fique oculto. 1.5 Comandos para manipulação de arquivos Vermos agora alguns comandos para manipulação de arquivos texto. No Linux, a grande maioria dos arquivos de configuração se encontram em texto puro. Para que possamos manipula-los e altera-los, exitem uma série de comandos que veremos agora. Comando cat Este comando lista o conteúdo de um arquivo texto em paginação. Não utilize este comando em arquivos binários, pois não é possível ver o conteúdo de arquivos executáveis. 16

17 A sintaxe é: cat <nome do arquivo texto> Na tela abaixo podemos ver um exemplo de utilização deste comando no arquivo.bashrc que é um arquivo oculto de configurações existente no diretório do usuário. Podemos observar que o cat varreu o arquivo todo sem fazer pausa de página para que pudéssemos ler. Para contornar isso, podemos usar um outro comando para fazer a paginação e nos dar tempo para ler as linhas do arquivo. É o próximo comando que aprenderemos. Comando more O comando more é similar ao cat. A diferença é que ele exibe o conteúdo de um arquivo texto com paginação. Para paginar basta que acionemos a barra de espaço do teclado. Se quisermos que a leitura seja linha a linha, iremos digitando enter. A sintaxe é: more <nome do arquivo texto> 17

18 Sua sintaxe é: Outro comando similar ao more é o less que tem a funcionalidade idêntica. less <nome do arquivo texto> A paginação é feita da mesma forma que o more, utilizando a tecla de barra de espaço para paginar ou enter para avançar linha a linha. Algumas vezes o arquivo texto a ser analisado é muito extenso e precisamos apenas ler as primeiras linhas ou as últimas. É o caso quando se analisa os arquivos de logs em busca de informações. Para isso o Debian possuí dois comandos que são o head e o tail. Comando head O comando head retorna por default as primeiras dez linhas de um arquivo texto. Sua sintaxe é: head <nome do arquivo texto> Serão impressas na tela as primeiras dez linhas do arquivo texto. Ele possuí flags para controlar a saída e a mais usual é a flag -n que apresenta na saída as primeiras n linhas fornecidas. Exemplo: head -n 5.bashrc Será impresso na tela as primeiras cinco linhas do arquivo texto.bashrc. O comando tail 18

19 O comando tail retorna por default as últimas dez linhas de um arquivo texto. Sua sintaxe é: tail <nome do arquivo texto> Assim como o head, este comando possuí flags para controlar a saída de texto apresentada. A flag mais comum e a -n que apresenta na saída, as últimas n linhas fornecidas. Exemplo: tail -n 5.bashrc Será impresso na tela as últimas cinco linhas do arquivo texto.bashrc. O comando wc sintaxe é: O comando wc (word count) contas as linhas de um arquivo texto. Sua wc <arquivo texto> Por exemplo se digitarmos wc.bashrc, será retornado a seguinte saída: bytes. Indica que o arquivo.bashrc tem 99 linhas, 434 palavras e o tamanho de O comando file O comando file retorna o tipo arquivo alvo, ou seja, se ele é um arquivo texto, binário, etc. Sua sintaxe é: 19

20 file <nome do arquivo> Se por exemplo digitarmo file.bashrc, será retornado o tipo deste arquivo conforme abaixo:.bashrc: ASCII English text indica que é um arquivo ASCII texto em inglês. Se por exemplos digitarmos o comando file em um arquivo executável (binário) como por exemplo o comando halt que veremos mais adiante, o retorno de file halt seria: halt: POSIX shell script text executable indicando que é um script de shel texto executável, ou seja, arquivo binário. Comando touch O comando touch é utilizado para criar arquivos comuns de comprimento zero, ou seja é criando um arquivo vazio. Sua sintaxe é: touch <nome do arquivo> vazio. Exemplo: touch amaral.txt será criado o arquivo amaral com extensão.txt Comando cp Este é um dos comandos mais utilizados no Linux. Com ele podemos fazer cópias de arquivos e diretórios. Sua sintaxe é cp <origem> <destino> exemplos. Para ficar mais fácil o entendimento, demonstrarei o uso do cp através de 20

21 Se por exemplo quisermos copiar o aquivo anteriormente criado para do subdiretório casa criado nos exercícios anteriores, procederíamos assim: Estando em /home/jamaral onde se encontra o arquivo criado com o touch, digitamos: cp amaral.txt casa/ Podemos verificar na tela acima que o arquivo foi copiado. Após executar a cópia você pode verificar que eu utilizei o comando ls -l casa/ para poder verificar que o arquivo foi copiado. Podemos também utilizar caracteres coringas para executar múltiplas cópias. Um dos coringas muito utilizados é o * asterisco. Vamos supor que queremos copiar todos os arquivos existentes em /home/jamaral para dentro do subdiretório /casa/sala/sofa. Aqui precisaremos indicar o caminho completo do destino dos arquivos. Nossa linha de comando seria assim: cp *.* /casa/sala/sofa ou seja, copie todos os arquivos com todas as extensões (*.*) para dentro do subdiretório sofá.voce pode verificar na tela acima 21

22 que após fazer a cópia dos múltiplos arquivos, usei o comando ls -l para verificar se realmente foram copiados todos os arquivos para dentro do diretório sofa. Eu poderia também utilizar o caractere curinga de outra forma. Suponha que eu queira copiar somente os arquivos com a extensão.png para dentro do subdiretório casa/quarto/cama. Para executar esta cópia o comando seria o seguinte: cp *.png casa/quarto/cama Observem que após fazer a cópia, utilizei o comando ls -l novamente para verificar se foram copiados os arquivos com a extensão png para dentro do diretório cama. Existem n maneiras de utilização deste comando. Peço que treinem bem o conceito e apliquem em seu terminal afim de entender bem o funcionamento do comando cp. Comando mv No Linux, o comando mv, tanto move um arquivo de um diretório para outro como também renomeia este arquivo. Sua sintaxe é: mv <origem> <destino> ou mv <nome do arquivo> <novo nome do arquivo> Por exemplo se quiséssemos mover um arquivo de /home/jamaral para dentro do diretório casa/cozinha, por exemplo, faríamos da seguinte maneira: 22

23 mv amaral.txt casa/cozinha o arquivo amaral.txt seria movido para o diretório cozinha. Nota: Observe que o mv move o arquivo e não mantém uma cópia na origem, diferente do cp que mantem uma cópia na origem. Para utiliza-lo para renomear arquivos, por exemplo se quiséssemos renomear o arquivo amaral.txt para jamaral.txt, bastaríamos digitar o comando da seguinte maneira: mv amaral.txt jamaral.txt O nome do arquivo amaral seria mudado para jamaral, sem que seu conteúdo sofresse qualquer alteração. Comando rm O comando rm, remove tanto arquivos quanto diretórios. Use este comando com cautela, pois uma vez removido o arquivo ou diretório, a ação é irreversível. Sua sintaxe é: rm -flags <nome do arquivo ou diretório> Para remover o arquivo amaral.txt basta digitar: rm amaral.txt O rm possuí duas flags que utilizadas em conjunto são muito perigosas, pois removem tanto arquivos, quanto diretórios, não importando se eles estão ou não vazios. Use-as com muita cautela, pois a ação delas é irreversível. Se por exemplo quisermos remover o diretório /cama dentro do diretório /quarto para onde copiamos diversos arquivos com extensão png, poderíamos executar o seguinte comando: esteja vazio. rm -rf casa/quarto/cama o diretório cama será removido, mesmo que não 23

24 Nota: A flag -f significa remover forçado, ou seja de qualquer forma e a flag -r significa, recursivamente, ou seja, diretórios e subdiretórios. Comando locate O comando locate é utilizado para encontrar diretórios e/ou arquivos em nosso sistema. Para isso ele se utiliza de uma base de dados que contém referencias a tudo que está em nosso sistema. Esta base de dados deve ser atualizada de tempos em tempos, a medida que instalamos mais aplicativos em nosso sistema. Para atualizá-la basta digitarmos o comando updatedb &. Após executarmos esse comando, podemos utilizar o locate com mais precisão. Agora, suponhamos que desejamos encontrar o diretório que contém meus documentos texto dentro do diretório PortalEducação. Bastaria que eu digitasse: locate Portal Educacao E como retorno obteria as seguintes informações: jamaral@dtm221:~$ locate PortalEducacao/ /home/jamaral/portaleducacao/cursolinuxead.doc Seria mostrado informações a cerca do diretório do PortalEducacao onde guardo os arquivos do nosso curso, relacionado todo o seu conteúdo. Agora que conhecemos os principais e mais usuais comandos do Linux, você está pronto para conhecer o editor de textos padrão do Linux. É um editor que você pode usar tanto para criar seus textos, como para administrar seu desktop ou servidor acessando os arquivos de configurações com ele. Observo que ele é muito mais do que aparenta ser, no entanto vamos aprender a utilizar suas funcionalidades básicas. Para carregá-lo em nosso terminal, basta que digitemos: vi <nome do arquivo>. 24

25 Voce pode digitar também vi sem argumentos criando um novo arquivo sem nome enquanto a segunda opção editará o arquivo contido em nome do arquivo. Abaixo apresento a vocês a tela de edição do vi após ser carregado. Podemos observar o nome do vi, sua versão, o nome do seu criador e outras informações gerais. Nas próximas linhas vou apresentar a vocês um resumo dos comando mais comuns para usar o vi quando se quer editar arquivos textos. Sugiro que treine bastante ele em seu terminal. O editor de textos vi e baseado no sistema Linux. Em muitas distribuições ele e o editor padrão do sistema. O vi possui dois modos de trabalho a saber: modo de edição, modo de linha e modo de comando. Para ir de um modo ao outro é necessário o uso da tecla ESC Para chavear para o modo de linha, digite os dois pontos ":" Opções do modo de linha e sua função: :w [nome do arquivo] - Salva o arquivo em disco, nomeado em nome de arquivo, :q termina a digitação do texto :q! termina a digitação e abandona a edição sem salvar o arquivo :e utilizado para editar outro arquivo :! [comando] utilizado para executar o comando especificado :r [arquivo] ler arquivo a partir da posição do cursor. 25

26 :x sai e salva. :1.10s/Amaral /jota g - substitui da linha 1 a 10, toda ocorrência de Amaral por jota :%s/umano/humano g - substitui em todo o texto, toda ocorrência de umano pela palavra correta humano. Opções do modo Comando: Movimentação do cursor k - movimenta o cursor para cima. j - movimenta o cursor para baixo. l - movimenta o cursor para a direita h - movimenta o cursor para a esquerda. 0 - movimenta o cursor para o início da linha corrente (zero) S - movimenta o cursor para o final da linha corrente. sh+g ou G - movimenta o cursor para o final do arquivo. Comando para busca f - c - posiciona o cursor no primeiro caracter "c" encontrado na linha corrente. /amaral - posiciona na primeira palavra "amaral" encontrada abaixo do cursor.?amaral - posiciona na primeira palavra "amaral" encontrada acima do cursor. n - repete a busca para os comandos "/" e "?" (next ou próximo) Comandos para inserção o - insere na linha abaixo do cursor. sh+o ou O - insere na linha acima do cursor. r - insere texto no início da linha corrente. (onde se encontra posicionado o cursor). a - insere após o cursor sh+a ou A - insere ao final da linha. i - insere imediatamente sob o cursor. CTRL - h - apaga o último caracter. 26

27 CTRL - w - apaga a última palavra minúscula. ESC - passa para o modo Comando. Subcomandos para movimentação pelo texto. CTRL - f - passa para a próxima tela (paginação) CTRL - b -passa para a tela anterior (paginação). H - move o cursor para a primeira linha da tela. (Home) M - move o cursor para o meio da tela. L - move o cursor para a última linha da tela. h - move o cursor para caracter a esquerda. J - move o cursor para a linha abaixo. k - move o cursor para a linha acima. w - move o cursor para o início da próxima palavra ignorando pontuação. W - move o cursor para o início da próxima palavra sem ignorar a pontuação. b - move o cursor para o início da palavra anterior ignorando pontuação. B - move o cursor para o início da palavra anterior sem ignorar a pontuação. 0 - move o cursor para o início da linha corrente (zero). ^ - move o cursor para o primeiro caracter não branco da linha. $ - move o cursor para o fim da linha corrente. ng - move o cursor para a linha n. Exemplo: 3G moverá o cursor para a terceira linha. G - move o cursor para a última linha do arquivo. Subcomandos para localização de texto :palavra - procura pela palavra ou caracter acima ou abaixo do texto.?palavra - move para a ocorrência anterior da palavra (para repetir a busca digitar "n". n - repete o último / ou? N - repete o último / ou? na direção reversa. 27

28 CTRL + g - mostra o nome do arquivo, o número da linha corrente e o total de linhas do arquivo. Subcomandos para alteração de texto x - deleta um caracter que está sob o cursor. dw - deleta a palavra do início da posição do cursor até o fim. dd - deleta a linha inteira onde o cursor estiver. D - deleta a linha a partir da posição do cursor em diante. rx - substitui o caracter sob o cursor pelo especificado em x. Rtexto - substitui o texto corrente pelo texto indicado cw - substitui a palavra corrente cc - substitui a linha corrente C - substitui o restante da linha corrente. u - desfaz a última modificação U - Desfaz todas as modificações feitas na linha (se o cursor não mudar de linha). J - une duas linhas - a corrente e a próxima s:/antigo/atual - substitui a primeira ocorrência de "antigo" por "atual" Comandos para remoção x - remove caracter dd - remove toda a linha corrente sh+d ou D - remove até o final da linha -> o texto removido fica na memória e pode ser colado. p - insere o texto removido para a memória a partir do cursor. sh+p ou P - insere o conteúdo da memória antes do cursor. 28

29 Comandos para alteração r - troca o caracter sob o cursor por outro a ser digitado após sh+r ou R - inicia modo sobrescrevendo os caracteres até ser digitado a tecla ESC cw - troca a palavra cl - troca o caracter e entra em modo de inserção. Comando para desfazer o último comando u - desfaz última alteração, inserção ou remoção. ^r - refaz Nota: Caso você não queira ou não possua o vi instalado em sua máquina, você tem a opção de usar na máquina virtual Linux em que é totalmente free, bastando que você faça um cadastro e acessa a mesma, e a partir do terminal usar o vi. 1.6 Comandos de redirecionamento de entrada/saída Os operadores de redireção são utilizados para direcionar a entrada ou saída de programas ou comandos. Os operadores de redirecionamento do Linux são: > Redireciona a saída padrão para um arquivo, se for o caso e substitui o conteúdo do mesmo. Se o arquivo não existir ele será criado. >> Redireciona a saída padrão para um arquivo, se for o caso e não substitui seu conteúdo, pelo contrário, acrescenta a saída padrão ao texto existente no arquivo. < Redireciona a entrada << Redireciona a entrada e a mantém aberta até que seja digitado Ctrl + D. É o editor de textos mais simples do Linux. 29

30 Exemplos práticos dos operadores de redireção abaixo. Suponha que você queira listar um diretório que contenha muitos arquivos e guardar a saída em um arquivo texto. Para isso você pode usar o redirecionamento. Exemplo1 ls -l > saida.txt A listagem gerada pelo comando ls -l será gravada em um arquivo denominado saida.txt, como pode ser verificado na tela acima. Para checar se foi gravada a listagem no arquivo saida.txt, utilizamos o comando cat que já foi aprendido. Exemplo 2 Vamos agora executar um comando ls -l em outro diretório, e armazenar sua saída no arquivo saida.txt, sem apagar o conteúdo anterior. Para isto iremos executar o ls -l com o operador de redireção >> ls -l casa/ >> saida.txt 30

31 Observe que após o comando dado, visualizamos com cat novamente o conteúdo do arquivo saida.txt e podemos perceber que após a linha que dá o total, verificamos que estamos agora visualizando o ls -l casa/ pois ali aparecem os subdiretórios cozinha, quarto e sala, além de uma cópia do arquivo amaral.txt na primeira linha. Um outro exemplo seria o editor de textos mais simples que existe no mundo Linux. Se usarmos o comando cat combinado com o operador >>, teremos um editor simples e todo o conteúdo digitado seria gravado no arquivo texto, após digitarmos o comando Ctrl + D. Por exemplo, digite cat >> editor.txt Exemplo 3 31

32 Podemos também direcionar o conteúdo de um arquivo texto para nossa saída padrão que é a tela do terminal. Para isso utilizamos o operador de redirecionamento <. cat < amaral.txt Observe na acima. Digitamos o comando cat com o operador de redireção em amaral.txt e o conteúdo do arquivo texto foi exibido na tela. Exemplo 4 Nosso último operador de redireção pode ser considerado o editor de textos mais básico existente no Linux. Ele manterá a entrada padrão aberta até que seja digitado um Ctrl + D. cat << amaral.txt A diferença é que mesmo após ser digitado o Ctrl + D não será gravado nada no arquivo amaral.txt, limitando-se a mostrar na tela o que foi digitado. 32

33 1.7 Compactadores e empacotadores O Linux possuí alguns compactadores e empacotadores de arquivos. Em nosso curso vamos estudar os mais utilizados no mundo Linux. Trata-se do compactador gzip e o empacotador de arquivos tar. O gzip possuí uma taxa de compactação muito boa e também é compatível com programas compactadores de outros sistemas. A sintaxe é: gzip <nome do arquivo> No exemplo abaixo compactaremos o arquivo bookmarks.html Observe acima que após digitarmos o comando gzip, foi criado o arquivo bookmarks.html.gz que é nosso arquivo compactado. Para descompactar um arquivo compactado com gzip, basta usar seu descompactador gunzip. A sintaxe é: gunzip <nomearquivo.extensão.gz> extensão.html. Após digitarmos enter o arquivo voltará a seu tamanho original com a 33

34 O empacotador de arquivos tar é utilizado para empacotar os arquivos que foram compactados com gzip. Sua sintaxe é: tar -cvf arquivos.tar <nomes dos arquivos> Vamos ver um exemplo prático. Compactaremos o diretório /teste e após a compactação de todos os arquivos, empacotaremos todos em um arquivo chamado arquivos.tar. Vejamos: Primeiro compactaremos todos os arquivos dentro do diretório /teste com o comando: gzip *.* Observe acima, usei o ls -l para visualizar todos os arquivos do diretório que foram compactados e estão todos com a extensão original mais a extensão.gz. Na próxima tela vou executar o comando tar para empacotar todos os arquivos compactados em um só pacote chamado arquivos.tar. 34

35 Observe que logo após digitar o comando, foram listados os arquivos compactados e utilizei o comando ls -l para visualizar o arquivos.tar que foi gerado e que contém todos os arquivos.gz empacotados. Na próxima tela vou apagar todos os arquivos com extensão.gz deixando o.tar e a partir do uso do desempacotador, poderemos verificar que os.gz retornarão ao nosso diretório teste. Observe que logo após o comando ls -l na tela acima, o diretório /teste só contém o arquivos.tar. Na linha logo a seguir, digitei o comando tar xfv arquivo.tar e podemos verificar os arquivos compactados sendo desempacotados. 35

36 O próximo passo será descompactá-los com gzip e teremos todos os arquivos de volta ao nosso diretório teste. Podemos observar que todos os arquivos retornaram após o comando gzip *.*. Podemos notar também que o comando ignorou o arquivo.tar por ser uma extensão.tar e portanto desconhecida para este, uma vez que omiti a flag que faria com que o gzip percebesse o arquivo tar. 1.8 Shell - conceitos O shell do Linux é o ambiente em modo texto onde se é capaz de executar todo o tipo de comandos ou configurações do sistema. Trata-se de um interpretador de comandos que faz a interface entre o ser humano e a máquina propriamente dita. No Debian Linux existem vários tipos de shells. O Bash é o shell desenvolvido para projeto GNU, da Free Software Foudation, que se tornou padrão nas várias distribuições Linux. Pode ser usado também com outros sistemas operacionais como o Unix. É compatível com o Borne shell (sh), incorporando os melhores recursos do C Shell (csh) e do korn shell (ksh). A relação de shells disponíveis em seu sistema pode ser encontrada no arquivo /etc/shells, no entanto não é muito recomendável você alterar o seu shell 36

37 pois se você carregar um shell que não é o usual, pode ser que alguns comandos que estamos aprendendo não funcionem. Portanto vou deixar esta abordagem de shell para um curso mais avançado. O comando que altera o shell é o chsh com a flag -s seguida do nome do usuário que desejamos alterar o shell. A sintaxe é: chsh -s <nome do shell> <nome do usuário> Para verificar qual shell você está atualmente utilizando, usamos o comando echo com a seguinte sintaxe: echo $SHELL O retorno deste comando é /bin/bash indicando que estamos utilizando o shell bash que é o padrão para o Debian Linux. 1.9 Aplicativos que usam Internet em modo texto Existem aplicativos que podemos utilizar em modo texto através da Internet para executar uma série de tarefas. O primeiro que vamos estudar é o ftp que utiliza o protocolo ftp (file tranfer protocol) para transferência de arquivos de uma máquina remota para seu computador. Sua sintaxe é: ftp <IP do host remoto> ou <URL do host remoto> Para exemplificar vou acessar o repositório da USP via ftp como usuário anonymous utilizando uma senha de convidado denominada guest. 37

38 Na tela acima vocês podem observar que estou conectado ao servidor de arquivos ftp da USP. Os comandos que podemos utilizar são get para baixar um arquivo ou mget para baixar múltiplos arquivos e put para enviar um arquivo ou mput para enviar múltiplos arquivos. Também podemos utilizar os comandos do Linux para navegar nos diretórios e também listar os arquivos e diretórios. Para listar o diretório da máquina remota a que estamos logados utilizamos por exemplo o ls -l normalmente. Se quisermos listar os diretórios da nossa máquina local, digitamos o comando ls precedido do símbolo exclamação (!) como podemos ver na tela abaixo: 38

39 Podemos também navegar nos diretórios do host remoto ou do nosso, bastando para isso digitar cd e nome do diretório que se deseja entrar ou se for em nossa máquina local, cd precedido do símbolo! (exclamação). Logo abaixo vemos um exemplo. Observe na tela acima, utilizando o comando cd entrei no diretório MEC, utilizei o comando pwd para me certificar que estou mesmo nele e por fim listei o conteúdo do diretório. Vamos fazer o download via ftp do primeiro arquivo listado, utilizando o get. Não utilizarei aqui o mget para não sobrecarregar a banda baixando os três arquivos listados. A sintaxe é: get <nome do arquivo.extensão> 39

40 Podemos observar que após digitarmos enter, a transferência é inicializada e uma seqüencia de símbolos # vão indicando o progresso do download. Isso acontece porque quando acessei via ftp, digitei o comando hash sem argumentos que ativa este controle de progresso de transmissão. Na tela abaixo podemos ver uma série de informações. Vemos que o arquivo foi baixado com sucesso e para ter certeza de que ele veio mesmo usei novamente o comando!ls para listar meu diretório local e verificar que o arquivo está realmente (está na terceira coluna na quinta linha) baixei o prv20001.exe. Podemos também alternar para modo binário ou modo texto digitando simplesmente bin para baixar arquivos binários (executáveis)na linha de comando do ftp ou ascii (texto). Para finalizar a conexão com o servidor ftp digitamos o comando quit que ela será encerrada. 40

41 1.10 Ssh Acesso remoto seguro O ssh é o aplicativo de acesso remoto mais seguro que existe. Ele é muito utilizado porque estabelece uma conexão segura com encriptação dos dados transmitidos e recebidos, ao contrário do telnet que estabelece uma conexão sem nenhuma segurança e que por isso não deve ser utilizado para acesso remoto. O ssh (security shell) ou shell seguro, é utilizado para administração remota de servidores. Agora começa a fazer sentido porque o Debian Linux possuí tantos terminais. Podemos acessar via ssh vários servidores ao mesmo tempo, um de cada terminal, agilizando assim a administração de diversos servidores ao mesmo tempo. Sua sintaxe é bem simples: ssh <IP do host remoto> ou ssh <URL do host remoto> Voce precisará possuir um login e senha para se autenticar no host destino. Abaixo vou demonstrar como acesso meu computador na USP que está com o servidor ssh habilitado e configurado para que eu possa administrar minha máquina a distância. Como podem observar, digitei o comando ssh seguido do meu IP e o host remoto me solicitou a senha para acessar como usuário comum. Podemos notar o prompt do host remoto (jamaral@dtm221:~$) indicando que estou conectado via terminal. 41

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