Sumário. Páscoa Valdemar Augusto Angerami Camon IX

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1 Apresentação Este livro foi concebido para mostrar a compreensão do atendimento infantil a partir do enfoque fenomenológico-existencial. É uma primeira obra que reúne trabalhos envolvendo crianças dentro desse enfoque e, seguramente, estará abrindo caminhos para que novas publicações venham na seqüência. Os estudiosos e profissionais que se identificam com a abordagem fenomenológico-existencial há muito cobravam uma publicação dedicada exclusivamente ao universo infantil. E este livro é, assim, um dos nossos sonhos que se misturou ao desejo de outros tantos sonhadores e ganhou contorno e dimensão literária. É o nosso novo sonho. O nosso novo livro que é lançado ao mundo para ser igualmente de todos que sobre ele se debrucem. VII

2 Sumário Capítulo 1 Os Diversos Caminhos em Psicoterapia Infantil Vanessa Maichin 1.1 Introdução Os Possíveis Caminhos no Atendimento aos Pais Ampliando a Compreensão da Criança através das Visitas Domiciliar e Escolar Visita domiciliar Visita escolar Um Novo Olhar aos Testes Psicológicos Os Possíveis Caminhos no Atendimento à Criança Notas Bibliografia Capítulo 2 Temas em Psicoterapia Infantil Ana Maria Lopez Calvo de eijoo 2.1 Apresentação Sobre a Psicoterapia Nota Bibliografia Páscoa Valdemar Augusto Angerami Camon IX

3 X O Atendimento Infantil na Ótica Fenomenológico-Existencial Capítulo 3 Acompanhamento Psicológico em Oncologia Pediátrica Elizabeth Ranier Martins do Valle 3.1 Introdução Psicoterapia e Oncologia Pediátrica O Psicoterapeuta Possibilidades de Atendimento Acompanhamento psicológico individual Grupo de apoio aos pais Grupo de apoio psicológico à criança com câncer Grupo de apoio psicológico ao adolescente com câncer Bibliografia Capítulo 4 Suicídio Infantil: O Escarro Maior do Desespero Humano Valdemar Augusto Angerami Camon 4.1 Introdução Em Busca de Conceitos Sobre o Desespero O Desespero Infantil Nada mais also! Sobre a Intencionalidade Sobre a Culpa Proposta Propedêutica Considerações Complementares Notas Bibliografia Os Autores

4 Capítulo 1 Os Diversos Caminhos em Psicoterapia Infantil 1 Capítulo 1 Os Diversos Caminhos em Psicoterapia Infantil Vanessa Maichin À minha irmãzinha ernanda, que me ensina a cada dia a inocente arte de ser criança. 1.1 Introdução O objetivo desse trabalho é fazer uma reflexão sobre a psicoterapia infantil de base fenomenológico-existencial e os caminhos que cada atendimento pode nos possibilitar. É comum encontrarmos um cabedal teórico-infantil que nos ensine um caminho a trilhar, mas sem levar em conta que tipo de criança ou pais iremos atender. Nem sempre o percurso trilhado com um determinado cliente será o mesmo a ser percorrido com outro. São seres únicos com histórias singulares e perspectivas diferentes. Nesse sentido, a psicoterapia infantil, de ótica fenomenológico-existencial, com todas as suas peculiaridades, pode ser desenvolvida em condições de maior liberdade prática e menor rigidez em relação às técnicas decorrentes de um posicionamento teórico, privilegiando sempre o fenômeno, ou seja, a pessoa assim como ela se apresenta (a criança, os pais ou responsáveis). 1

5 2 O Atendimento Infantil na Ótica Fenomenológico-Existencial É o próprio fenômeno que nos dará o caminho para desvendá-lo, tal como se apresenta, possibilitando a compreensão, descrição e análise dos fatos que envolvem o cliente em relação à sua história de vida, incluindo as dinâmicas pessoal e familiar, sua vida escolar, como também outros contextos nos quais está inserido. Corrêa (1996), citando Yehia, nos ensina que a iniciativa de procurar um psicólogo é quase sempre dos pais, sejam eles encaminhados por outros especialistas ou tomando a decisão espontaneamente. A criança é levada a consulta por eles, já que não apresenta condições para resolver sozinha se necessita ou não de atendimento psicológico. Quando essa procura se efetiva, é realizado o que chamamos de psicodiagnóstico, e aqui se faz necessário um bom esclarecimento desse termo, seu significado e objetivo. O psicodiagnóstico infantil tem por fim a compreensão da criança. Essa compreensão, porém, segundo Ancona-Lopez apud Corrêa (1996), só poderá se desenvolver dentro de uma rede de relações familiares e interpessoais. Ainda segundo Corrêa (1996), citando Yehia, o psicodiagnóstico precisa ser compreendido pelos pais, uma vez que são eles que se responsabilizam pelo bem-estar atual e futuro do filho, já que ele não tem autonomia para tomar algumas decisões sozinho. São os pais que de vem entender o que se passa com a criança e como podem se conduzir em relação a ela. Essa mesma autora acrescenta que, nos moldes tradicionais, o psicodiagnóstico apresenta uma estrutura em que os pais serão entrevistados inicialmente com o intuito de obter-se informações, explorar a queixa trazida, além da coleta de dados de anamnese 1. Em contato com a criança, o psicólogo realizará sessões de observação lúdica, aplicação de testes de personalidade, de nível intelectual e psicomotoras quando necessário. De posse deste material solicitará novamente a presença dos pais para as sessões de devolutivas. Partindo desta visão, Corrêa (1996) destaca que o cliente é avaliado pelo psicólogo de forma distante, sem maior interação com ele, cabendo-lhe um papel passivo, quando obtém indicações para as soluções de seu problema através de um profissional que teria mais conhecimento do que ele próprio a respeito de sua estrutura emocional. Mas, para obter uma compreensão melhor da criança, o psicólogo precisa da participação ativa dos pais, que têm o conhecimento de seus filhos e passam grande parte do tempo com eles.

6 Capítulo 1 Os Diversos Caminhos em Psicoterapia Infantil 3 Assim, Corrêa (1996) ressalta que as práticas do psicodiagnóstico infantil foram se alterando em função de uma valorização maior dos pais neste processo. Diante de tal perspectiva, essa autora salienta que o psicodiagnóstico, apesar de se afastar do modelo original em que foi concebido, torna-se uma situação cooperativa, na qual pais e psicólogos vão em busca da melhor compreensão da criança e deles mesmos em relação a ela. Corrêa (1996), citando Santiago e Jubelini, nos ensina que é importante que o psicólogo assuma um papel ativo com os pais desde as entrevistas iniciais, no sentido de compreendê-los e ajudá-los. E seguindo esse caminho, a entrevista devolutiva não ocorre apenas no final do processo, e sim no decorrer das entrevistas, assinalando aqueles elementos sobre os quais se tem uma compreensão significativa. A fim de sairmos um pouco das questões meramente teóricas, entraremos nas práticas, que norteiam a psicoterapia infantil. Começaremos falando sobre o psicodiagnóstico, uma vez que esse é o primeiro passo em um atendimento infantil. Ele pode ser chamado de Psicodiagnóstico Interventivo, uma vez que o psicólogo fará de todos os momentos uma ocasião significativa, quando a criança e os pais estarão recebendo o que está sendo percebido no processo. O psicodiagnóstico é entendido como sendo aquele tempo necessário para se fazer uma compreensão da criança como um ser-no-mundo, isto é, o nosso olhar não estará voltado somente para ela, mas a tudo que lhe disser respeito e o que for significativo para essa compreensão. Assim sendo, cada caso nos mostrará um novo caminho a ser trilhado; por isso, não podemos afirmar nem generalizar quanto tempo será preciso para se concluir um psicodiagnóstico, pois teremos especificidades em cada caso, o que nos impedirá de seguir sempre o mesmo caminho. É justamente por nos basearmos na fenomenologia existencial que acreditamos que a experiência de cada pessoa é única. Dessa maneira, não podemos seguir um manual de atendimento, e sim procurar junto com o cliente qual o melhor caminho para ele. Mas então, se não temos um manual para seguir, por onde começar? A partir daqui, descreveremos algumas etapas significativas para melhor compreensão da criança. É muito importante entender essas etapas não como uma estrutura rígida, mas como caminhos possíveis para uma análise, podendo ser mudados ou modificados a qualquer instante, se necessário.

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