REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES

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1 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transportes DNIT Superintendência Regional no Estado do Rio Grande do Sul Elaboração de projeto executivo de restauração da Ponte Internacional Barão de Mauá, sobre o Rio Jaguarão, na Rodovia BR-116/RS Rodovia: 116/RS Trecho: Div. SC/RS (Rio Pelotas) Jaguarão (Fronteira Brasil/Uruguai) Subtrecho: Entr. RS-602 (p/arroio Grande) Jaguarão (Fronteira BR/UR) Segmento: km 661 Extensão: 590m Código do PNV: 116BRS3450 Lote: 0 Volume 1 Relatório do Projeto TOMO B Orçamento e Especificações Técnicas MAIO/2013

2 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transportes DNIT Superintendência Regional no Estado do Rio Grande do Sul Elaboração de projeto executivo de restauração da Ponte Internacional Barão de Mauá, sobre o Rio Jaguarão, na Rodovia BR-116/RS Rodovia: 116/RS Trecho: Div. SC/RS (Rio Pelotas) Jaguarão (Fronteiro Brasil/Uruguai) Subtrecho: Entr. RS-602 (p/arroio Grande) Jaguarão (Fronteira BR/UR) Segmento: km 661 Extensão: 590m Código do PNV: 116BRS3450 Lote: 0 Supervisão e Coordenação Geral de Desenvolvimento e Projetos/DPP/DNIT Fiscalização: Superintendência Regional do Rio Grande do Sul Contrato: 496/2009 Processo: / Edital: 0328/ MINUTA DO Volume 1 Relatório do Projeto TOMO B Orçamento e Especificações Técnicas MAIO/2013

3 VOLUME 1 RELATÓRIO DO PROJETO 1

4 TOMO B ORÇAMENTO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 2

5 Sumário APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO LOCALIZAÇÃO E MAPA DE SITUAÇÃO QUADRO DE QUANTIDADES DIAGRAMA DE LOCALIZAÇÃO DAS FONTES DE MATERIAIS PLANO DE EXECUÇÃO DAS OBRAS Acessos e Ponte Obra a executar Fatores condicionantes Torreões Obra a executar Fatores condicionantes Sequência Executiva Organização e Prazos Prazo e Cronograma Relação de Pessoal Técnico Equipamento mínimo Cronograma de equipamentos (equipamentos mínimos) Memorial Descritivo do Canteiro de Obras ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO EC-OE-01 IMPREGNAÇÃO COM INIBIDOR AQUOSO DE CORROSÃO EC-OE-02 PREPARO DO SUBSTRATO POR SATURAÇÃO COM ÁGUA EC-OE-03 ENCHIMENTO COM ARGAMASSA A BASE DE CIMENTO EC-OE-04 ENCHIMENTO COM GRAUTE OU MICROCONCRETO FLUÍDO EC-OE-05 ESCARIFICAÇÃO MECÂNICA EC-OE-06 FURAÇÃO E ANCORAGEM

6 6.7. EC-OE-07 PLATAFORMA DE TRABALHO COM ANDAIME EC-OE-08 PREPARO DO SUBSTRATO POR LIXAMENTO MANUAL EC-OE-10 REMOÇÃO DE VIA FÉRREA PERMANENTE EC-OE-11 TRATAMENTO DOS DORMENTES REMOVIDOS DA VIA PERMANENTE EC-OE-12 TRATAMENTO DOS TRILHOS REMOVIDOS DA VIA PERMANENTE EC-OE-13 ASSENTAMENTO MANUAL DE TRILHOS TR EC-OE-14 ASSENTAMENTO DE DORMENTES DE MADEIRA EC-OE-15 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE GEOTÊXTIL NT 600g/m² EC-OE-16 APLICAÇÃO DE SELANTE POLIURETANO EM JUNTAS EC-OE-17 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE BARBACÃ Ø50 MM EC-OE-18 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CANTONEIRA METÁLICA EC-OE-19 BLOCO DE CONCRETO INTERTRAVADO ASSENTE SOBRE AREIA EC-OE-20 REMOÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO INTERTRAVADOS EC-OE-21 PARALELEPÍPEDOS ASSENTES SOBRE AREIA EC-OE-22 SISTEMA DE FIXAÇÃO A GÁS PARA TELA GALVANIZADA EC-OE-23 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE GEOGRELHA 35 KN/m EC-OE-24 REMOÇÃO DO SISTEMA DE DRENAGEM DA PISTA EC-OE-25 REMOÇÃO DE POSTES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA EC-OE-26 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE POSTE DE ILUMINAÇÃO DE CONCRETO EC-OE-27 APLICAÇÃO DE SELANTE TIPO MASTIQUE COM ISOPOR E BARRA DE TRANSFERÊNCIA PARA JUNTAS EC-OE-28 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TELA SOLDADA Q61 E Q EC-OE-29 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ESCORAS METÁLICAS EC-OE-30 ESCORAMENTO MURO ACESSO BRASILEIRO EC-OE-31 REMOÇÃO DO SISTEMA DE DRENAGEM DA PISTA EC-OE-32 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TUBO DE PVC Ø100MM PARA DRENAGEM EC-OE-33 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE POSTE DE ILUMINAÇÃO DE FERRO FUNDIDO

7 6.33. EC-OE-34 PINTURA ESPECIAL ACRÍLICA EC-OE-35 PINTURA ANTICORROSIVA EC-OE-36 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUVAS DE EMENDA PADRÃO EC-OE-37 EXECUÇÃO DE REFORÇO EM FIBRA DE CARBONO EC-OE-38 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TUBO DE PEAD Ø100MM EC-OE-39 SISTEMA DE FIXAÇÃO A GÁS PARA TELA GALVANIZADA EC-OE-40 CAMADA DE REGULARIZAÇÃO PARA REFORÇO EM FIBRA CARBONO EC-OE-41 ENCHIMENTO COM GRAUTE SEM FORMAS EC-OE-42 SUMIDOURO COMPLETO PARA 100 CONTRIBUINTES EC-OE-43 ANDAIMES PLATAFORMAS E BANDEJAS SALVA VIDAS EC-OE-44 REMOÇÕES E DEMOLIÇÕES EC-OE-45 REBAIXAMENTO DAS JUNTAS DA ALVENARIA INTERNA EC-OE-46 DEMOLIÇÃO CRITERIOSA DE FRISOS E DETALHES EC-OE-47 SUBCOBERTURA METÁLICA CHAPA GALVANIZADA / ANODIZADA 0,5MM EC-OE-48 FORMA DE SILICONE PARA MOLDAGEM DOS FRISOS E DETALHES EC-OE-49 EXECUÇÃO DE FRISOS E DETALHES EC-OE-50 EMBOÇO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ESPESSURA 2,0CM EC-OE-51 REBOCO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ESPESSURA DE 2,0CM, PREPARO MECANICO EC-OE-52 PINTURA ACRÍLICA PARA FRONTARIAS EC-OE-53 PINTURA INTERNA A CAL ESPECIAL -3 DEMÃOS EC-OE-54 PISO EM LADRILHO HIDRÁULICO 20X20CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA COLANTE EC-OE- 55 RODAPÉ DE LADRILHO HIDRÁULICO 20X20CM EC-OE-56 SOLEIRA EM PEDRA DE GRANITO CINZA APICOADO EC-OE-57 IMPERMEABILIZAÇÃO COM MANTA ASFÁLTICA 4MM, INCLUSO EMULSÃO ASFÁLTICA EC-OE-58 ISOLAÇÃO TÉRMICA EM PLACAS DE ISOPOR DE 5 cm DE ESPESSURA

8 6.58. EC-OE-59 PISO DE LAJOTA DE BARRO COZIDO EC-OE-60 CONTRAPISO ARMADO DE 7 cm EC-OE-61 ESCADA METÁLICA HELICOIDAL - FORNECIMENTOE INSTALAÇÃO EC-OE-62 INSTALAÇÕES HIDROSSANITARIAS E PLUVIAIS EC-OE-63 LIMPEZA DE ESQUADRIAS DE MADEIRA EC-OE-64 BLOCO DE CONCRETO INTERTRAVADO ASSENTE SOBRE AREIA EC-OE-65 PROJETO ELÉTRICO INTERVENÇÕES PAISAGÍSTICO EC-OE-66 PROJETO ELÉTRICO INTERVENÇÕES PONTE, ACESSOS E TORREÕES EC-OE-67 ENSECADEIRA DE CORTINA DE ESTACAS PRANCHA EC-OE-68 IMUNIZAÇÃO MADEIRAMENTO COBERTURA COM IMUNIZANTE INCOLOR EC-OE-69 CHAPISCO EM TETOS E PAREDES TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MECÂNICO EC-OE-70 REBOCO PARA PAREDES ARGAMASSA TRAÇO 1:4,5 (CAL E AREIA FINA PENEIRADA), e= 0,5cm, PREPARO MECANICO EC-OE-71 REBOCO PARA TETOS ARGAMASSA TRAÇO 1:4,5 (CAL E AREIA FINA PENEIRADA), e= 0,5cm, PREPARO MECANICO EC-OE-72 PINTURA ESMALTE 2 DEMÃOS C/1 DEMÃO ZARCÃO P/ESQUADRIAS FERRO EC-OE-73 VIDRO PARA ESQUADRIAS EC-OE-74 VIDRO FANTASIA TIPO CANELADO, ESPESSURA 4MM EC-OE-75 ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO MACIÇO 5X10X20CM 1 1/2 VEZ (ESPESSURA 30 cm), ASSENTADO COM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA) EC-OE-76 MEIO-FIO DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO 12X30CM, SOBREBASE DE CONCRETO SIMPLES E REFUNTADO COM ARGAMASSA 1:3 (CIMENTO E AREIA) EC-OE-77 PROTEÇÃO MECANICA COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 2 cm EC-OE-78 PISO EM TÁBUA DE MADEIRA LEI 1ª, ESPESSURA 2,5CM, FIXADO EM PEÇAS DE MADEIRA EC-OE-79 PISO RÚSTICO EM CONCRETO, ESPESSURA 7CM, COM JUNTAS EM MADEIRA EC-OE-80 REMOÇÃO DE PINTURA A BASE ÓLEO OU ESMALTE

9 6.80. EC-OE-81 PINTURA LATEX PVA AMBIENTES INTERNOS - 2 DEMÃOS EC- OE-82 FUNDO SELADOR PVA AMBIENTES INTERNOS / EXTERNOS, UMA DEMÃO EC-OE-83 ESQUADRIAS INTERNAS E EXTERNAS EC-OE-84 CORDÃO DE ARREMATE COM TELHA CERÂMICA TIPO CANAL EMOÇADA COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) EC-OE-85 ESTRUTURA PARA TELHA CERÂMICA, EM MADEIRA APARELHADA, APOIADA EM PAREDE EC-OE-86 COBERTURA EM TELHA CERAMICA TIPO CANAL, COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO AREIA) E ARAME RECOZIDO EC-OE-87 PLANTIO DE MUDAS DE ARBUSTOS E ARVORES EC-OE-88 PINTURA ESMALTE FOSCO, DUAS DEMÃOS, PARA FERRO EC-OE-89 REGULARIZAÇÃO DE PISO/BASE EM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA GROSSA SEM PENEIRAR), ESPESSURA 3,0CM, PREPARO MECANICO EC-OE-90 ALVENARIA EM TIJOLO CERÂMICO FURADO 10X20X20CM, 1/2 VEZ, ASSENTADO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA), JUNTAS 12 mm EC-OE-91 PINTURA FUNDO ÓXIDO DE FERRO/ZARCÃO, DUAS DEMÃOS PARA FERRO EC-OE-92 PINTURA ESMALTE FOSCO PARA MADEIRA, QUATRO DEMãoS, INCLUSO APARELHAMENTO COM FUNDO NIVELADOR BRANCO FOSCO EC-OE-93 ALÇAPÃO EM FERRO 0,7M X 0,7M, INCLUSO FERRAGENS EC-OE-94 ESCADA TIPO MARINHEIRO EM TUBO DE AÇO GALVANIZADO 1 1/ EC-OE-95 FUNDO SELADOR ACRÍLICO AMBIENTES INTERNOS / EXTERNOS, UMA DEMÃO EC-OE-96 GRAMA BATATAIS EM PLACAS EC-OE-97 LIMPEZA PISO CERÂMICO EC-OE-98 LIMPEZA ESQUADRIAS FERRO C/ SOLVENTE EC-OE-99 INSTALAÇÃO PROVISÓRIA ELÉTRICA BAIXA TENSÃO P/CANT OBRA,M3-CHAVE 100ª CARGA 3KWH, 2CM EXCL FORN MEDIDOR EC-OE-100 LIGAÇÃO PROVISÓRIA DE ÁGUA PARA OBRA E INSTALAÇÃO SANITÁRIA PROVISÓRIA, PEQUENAS OBRAS INSTALAÇÕES MÍNIMAS EC-OE-102 PISO CIMENTADO LISO DESEMPENADO, TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 3,0CM, PREPARO MANUAL

10 EC-OE-103 GRELHAS EM FERRO FUNDIDO EC-OE-104 BARREIRA DE SINALIZAÇÃO EC-OE-105 REMOÇÕES DOS SUPORTES, ADEREÇOS E ELEMENTOS CONTEMPORÃNEOS EC-OE-106 REMOÇÕES DE INSTALAÇÕES (ELÉTRICA, TELEFONICA E HIDROSSANITÁRIA) EC-OE-107 DECK DE MADEIRA EC-OE-108 DEMARCAÇÃO DA ÁREA DE REPARO TERMO DE ENCERRAMENTO

11 APRESENTAÇÃO 9

12 1. APRESENTAÇÃO Este volume contém o Volume 1 Tomo B do Projeto Executivo de Engenharia para Recuperação, Reforço e Reabilitação da Ponte Rodoviária na BR-116/RS referente ao Processo n / Os estudos foram desenvolvidos pelo consórcio entre as empresas Azambuja Engenharia e Geotecnia Ltda. e Patrimonium Arquitetura e Restauro Ltda. Este relatório contém os estudos realizados na seguinte Obra de Arte Especial: Rodovia: BR-116/RS Trecho: DIV SC/RS (RIO PELOTAS) JAGUARÃO (FRONTEIRA BR/UR); Subtrecho: Ponte Barão de Mauá Fronteira BR/UR entr RS-602 (p/arroio Grande) Jaguarão; Km 661,0 Código do PNV: 116BRS3450 Os principais elementos e datas de referência do referido contrato são os seguintes: Jurisdição: Superintendência Nacional de Infraestrutura de Transportes Contrato nº: 496/2009 Data da Assinatura: 22/09/2009 Data da publicação no DOU: 25/09/2009 Esse relatório é apresentado em seis volumes dividido em dezoito Tomos. Assim, o presente Projeto Executivo possui a seguinte estrutura: Volume 1 Relatório do Projeto e Documentação para Concorrência, o Tomo A Considerações gerais do projeto o Tomo B Orçamento geral Volume 2 Projeto de Execução da obra, 10

13 o Tomo A Reconstituição do Projeto, Cadastro de Patologias, Plano de Trabalho e Detalhes, o Tomo B Detalhamento arquitetônico; Volume 3 Memória Justificativa, o Tomo A Estudos Realizados, o Tomo B Projetos Estruturais e de Intervenções, o Tomo C - Memorial Descritivo de Intervenções Arquitetônicas, o Tomo D Memória de Quantidades e Orçamento (1/3), o Tomo E Memória de Quantidades e Orçamento (2/3), o Tomo F Memória de Quantidades e Orçamento (3/3), o Tomo G Anexos; Volume 3B Memória de Cálculo das estruturas; Volume 3E Relatório Final de avaliação Ambiental; Volume 4 Orçamento e Plano de Execução da obra o Tomo A Orçamento e Plano de Execução da Obra (1/5), o Tomo B Orçamento e Plano de Execução da obra (2/5); o Tomo C Orçamento e Plano de Execução da obra (3/5). o Tomo D Orçamento e Plano de Execução da obra (4/5) o Tomo E Orçamento e Plano de Execução da Obra (5/5) Porto Alegre, Maio de Eng. Eduardo Azambuja Coordenador Geral do Consórcio Azambuja Engenharia e Geotecnia Patrimonium Arquitetura e Restauro 11

14 2. LOCALIZAÇÃO E MAPA DE SITUAÇÃO 12

15 3. QUADRO DE QUANTIDADES O Eng. Marcos Strauss, responsável pelos projetos de Pavimentação, Drenagem, Sinalização, Recuperação de Estruturas, Fundações, Contenções e Elétrico, e o Consórcio entre as empresas Azambuja Engenharia e Geotecnia Ltda. e Patrimonium Arquitetura e Restauro Ltda, aqui representada pelo seu Responsável Técnico, o Engº Eduardo Azambuja, declaramos que calculamos e verificamos os quantitativos relativos aos projetos de Recuperação, Reforço e Reabilitação da Ponte Barão de Mauá sobre o Rio Jaguarão, pelo qual assumimos total responsabilidade. Eng. Marcos Strauss O Eng. Alexandre Nichel, responsável pelos projetos de Pavimentação, Drenagem, Sinalização, Recuperação de Estruturas, Fundações, Contenções e Elétrico, e o Consórcio entre as empresas Azambuja Engenharia e Geotecnia Ltda. e Patrimonium Arquitetura e Restauro Ltda, aqui representada pelo seu Responsável Técnico, o Engº Eduardo Azambuja, declaramos que calculamos e verificamos os quantitativos relativos aos projetos de Recuperação, Reforço e Reabilitação da Ponte Barão de Mauá sobre o Rio Jaguarão, pelo qual assumimos total responsabilidade. Eng. Alexandre Nichel O Arquiteto William Cezar Pavão Xavier, responsável pelos projetos de Edificações, Instalações Hidrossanitárias, Instalações Elétricas, Ambiental, Restauração de Obras de Interesse Histórico e Paisagismo, e o Consórcio entre as empresas Azambuja Engenharia e Geotecnia Ltda. e Patrimonium Arquitetura e Restauro Ltda, aqui representada seu Responsável Técnico, o Engº Eduardo Azambuja, declaramos que calculamos e verificamos os quantitativos relativos aos projetos de Recuperação, Reforço e Reabilitação da Ponte Barão de Mauá sobre o Rio Jaguarão, pelo qual assumimos total responsabilidade. Arq. William Cezar Pavão Xavier Eng. Eduardo Azambuja Coordenador Geral do Consórcio Azambuja Engenharia e Geotecnia Patrimonium Arquitetura e Restauro 13

16 QUADRO DE QUANTIDADES ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT. 1. CANTEIRO DE OBRAS 1.1 PREPARO DA ÁREA DO CANTEIRO CANTEIRO DE OBRAS S DESM. DEST. LIMPEZA ÁREAS C/ARV. DIAM. ATÉ 0,15 M DNIT 104/2009-ES M2 864, S CERCA DE ARAME FARPADO C/ SUPORTES DE MADEIRA DNIT 101/2009-ES M 152, S LASTRO DE BRITA BC - M3 20, INSTALAÇÕES DO CANTEIRO E ALOJAMENTO ESCRITÓRIO DE ENGENHARIA M2 20, ESCRITÓRIO DE ARQUITETURA M2 20, ESCRITÓRIO ADMINISTRATIVO M2 20, CENTRAL DE CARPINTARIA M2 62, DEPÓSITO GRANEL M2 166, CENTRAL DE MECÂNICA E ELÉTRICA M2 14, ALMOXARIFADO M2 45, VESTIÁRIO E SANITÁRIOS M2 21, REFEITÓRIO M2 44, CENTRAL DE ARMAÇÃO M2 62, PORTARIA M2 5, RAMPA DE LAVAGEM M2 76, LABORATÓRIO DE CONCRETO M2 14, ARMAZENAGEM DE MUDAS M2 62, ALOJAMENTO MÃO DE OBRA DIRETA M2 126, ACESSÓRIOS DAS EDIFICAÇÕES DO CANTEIRO DE OBRAS E ALOJAMENTOS PN-362 SUMIDOURO COMPLETO PARA 100 CONTRIBUINTES EC-OE-42 CJ 1, PN-354 ABRIGO PARA CAVALETE/HIDRÔMETRO PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO - FORNECIMENTO E DESMOBILIZAÇÃO EC-OE-100 UND 1, PN-355 INSTALAÇÃO PROVISÓRIA ELÉTRICA BAIXA TENSÃO P/CANT OBRA, M3-CHAVE 100A CARGA 3KWH, 2CM EXCL FORN EC-OE-99 UND 1,00 MEDIDOR PN-356 KIT CAVALETE PVC COM REGISTRO 3/4 EC-OE-99 UND 1, PN-359 LIGAÇÃO DE ÁGUA A REDE PUBLICA EC-OE-100 UND 1, PN PN SINALIZAÇÃO DE OBRA FOSSA SÉPTICA PRÉ-MOLDADE, D3,12M, ALTURA 2,50M, PARA 100 CONTRIBUINTES LIGAÇÃO PROVISÓRIA DE ÁGUA PARA OBRA E INSTALAÇÃO SANITÁRIA PROVISÓRIA, PEQUENAS OBRAS - INSTALAÇÃO MÍNIMA EC-OE-100 UND 1,00 EC-OE-100 UND 1, S PINTURA FAIXA - TINTA BASE ACRÍL. E=0,6mm - NBR 11862/92 DNER-EM 368/00 M2 275, S PLACA DE SINALIZAÇÃO TOT. REFLETIVA (FORN/IMPL) DNIT 101/2009-ES M2 30, PN-028 CONFECÇÃO DE BARREIRAS DE SINALIZAÇÃO TIPO I EC-OE-104 UND 86, PN-016 FORNECIMENTO DE CONES DE SINALIZAÇÃO DNIT 101/2009-ES UND 49, PN S FORNECIMENTO DE BALIZADOR CÔNICO REFLETIDO COM SINALIZADOR SINALIZAÇÃO HORIZONTAL C/ TERMOPLÁSTICO PRÉ- FORMADO DNIT 101/2009-ES UND 5,00 DNER-EM 372/00 M2 10, PN-027 MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA DNIT 101/2009-ES H 8.280,00 14

17 QUADRO DE QUANTIDADES ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT. 1.5 MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS E ALOJAMENTO PN-363 MANUTENÇÃO DAS DEPENDÊNCIAS - MÊS 36, IMÓVEIS MÊS 36, MOBILÁRIO MÊS 36, MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO MOBILIZAÇÃO DE PESSOAL CJ 1, TRANSPORTE DOS EQUIPAMENTOS CJ 1,00 INTERVENÇÕES MESOESTRUTURA - PONTE 2. RECUPERAÇÃO DO CONCRETO ESTRUTURAL 2.1 PN-001 LIMPEZA DE SUPERFÍCIES COM JATO DE ALTA PRESSÃO DE AR E ÁGUA DNIT 080/2006-ES M , PN-002 IMPREGNAÇÃO COM INIBIDOR DE CORROSÃO AQUOSO EC-OE-01 M , PN-094 PINTURA ESPECIAL ACRÍLICA EC-OE-34 M , REPAROS SUPERFICIAS PN-004 DEMARCAÇÃO DA ÁREA DE REPARO COM DISCO DE CORTE EC-OE-108 M 5.553, PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 462, PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 462, PN-007 PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO DNIT 084/2006-ES M 301, PN-008 PREPARO DO SUBSTRATO POR SATURAÇÃO COM ÁGUA EC-OE-02 M2 462, PN-009 ENCHIMENTO COM ARGAMASSA BASE DE CIMENTO EC-OE-03 M2 462,75 0, REPAROS PROFUNDOS PN-010 PREPARO DO SUBSTRATO POR DEMOLIÇÃO COM USO DE MARTELETE PNEUMÁTICO, PARA ESPESSURAS DE ATÉ 5,0CM 0,00 DNIT 081/2006-ES M2 22, PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 22, PN-007 PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO DNIT 084/2006-ES M 69, PN-008 PREPARO DO SUBSTRATO POR SATURAÇÃO COM ÁGUA EC-OE-02 M2 22, PN-011 ENCHIMENTO COM MICROCONCRETO OU GRAUTE (REPAROS PROFUNDOS) EC-OE-04 M3 1, TRATAMENTO DE FISSURAS 0, PN-005 LIMPEZA DAS TRINCAS E FISSURAS DNIT 083/2006-ES M 3.243, PN-012 TRATAMENTO DE MICROFISSURAS DNIT 083/2006-ES KG 29, PN-013 INJEÇÃO DE RESINA EPÓXI EM FISSURAS DE 0,3 A 0,9MM DNIT 083/2006-ES KG 3.186,47 0,00 15

18 QUADRO DE QUANTIDADES ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT. 3. REFORÇO PILARETES 3.1 PN-014 DEMOLIÇÃO CRITERIOSA DNIT 081/2006-ES M3 15, PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 357, PN-007 PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO DNIT 084/2006-ES M 1.341, PN-060 FUROS NO CONCRETO D 1 1/4" PARA PASSAGEM DE ARMADURAS PREENCHIDOS COM GRAUTE EC-OE-06 M 604, PN-069 FUROS NO CONCRETO D1" PARA PASSAGEM DE ARMADURA PREENCHIDOS COM GRAUTE EC-OE-06 M 950, S FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50 DNIT 118/2009-ES Kg , S FORMA DE PLACA COMPENSADA RESINADA DNIT 120/2009-ES M2 357, PN-110 ENCHIMENTO COM GRAUTE SEM FORMAS EC-OE-41 M3 15, PN-002 IMPREGNAÇÃO COM INIBIDOR DE CORROSÃO AQUOSO EC-OE-01 M2 357, PN-094 PINTURA ESPECIAL ACRÍLICA EC-OE-34 M2 357, PN-106 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ESCORAS METÁLICAS 1,6M-3,0M EC-OE-29 M , S ESCORAMENTO COM MADEIRA DE OAE EC-OE-29 M ,75 4. REFORÇO DAS CLAVES CENTRAIS 4.1 PN-014 DEMOLIÇÃO CRITERIOSA DNIT 081/2006-ES M3 24, PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 815, PN-007 PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO DNIT 084/2006-ES M 357, S FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50 DNIT 118/2009-ES Kg 131, PN-076 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TELA GALVANIZADA PARA ARMADURA DIFUSA EC-OE-22 M2 752, PN-105 SISTEMA DE FIXAÇÃO PARA TELA GALVANIZADA EC-OE-39 M2 753, S FORMA DE PLACA COMPENSADA RESINADA DNIT 120/2009-ES M2 130, PN-110 ENCHIMENTO COM GRAUTE SEM FORMAS EC-OE-41 M3 2, PN-080 ARGAMASSA PROJETADA DNIT 087/2006-ES M3 22, PN-002 IMPREGNAÇÃO COM INIBIDOR DE CORROSÃO AQUOSO EC-OE-01 M2 815, PN-094 PINTURA ESPECIAL ACRÍLICA EC-OE-34 M2 815,75 5. REFORÇO PILARES CENTRAIS E ALFÂNDEGAS 5.1 PN-014 DEMOLIÇÃO CRITERIOSA DNIT 081/2006-ES M3 45, PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 905, PN-007 PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO DNIT 084/2006-ES M 2.387, PN-060 FUROS NO CONCRETO D 1 1/4" PARA PASSAGEM DE ARMADURAS PREENCHIDOS COM GRAUTE EC-OE-06 M 163, S FORMA DE PLACA COMPENSADA RESINADA DNIT 120/2009-ES M2 905, S FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50 DNIT 118/2009-ES Kg , PN-110 ENCHIMENTO COM GRAUTE SEM FORMAS EC-OE-41 M3 45, PN-002 IMPREGNAÇÃO COM INIBIDOR DE CORROSÃO AQUOSO EC-OE-01 M2 905, PN-094 PINTURA ESPECIAL ACRÍLICA EC-OE-34 M2 905,76 16

19 QUADRO DE QUANTIDADES ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT. 6. REFORÇO DO ARCO DA PONTE 6.1 PN-014 DEMOLIÇÃO CRITERIOSA DNIT 081/2006-ES M3 161, PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M , PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M , PN-007 PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO DNIT 084/2006-ES M , PN-070 FUROS NO CONCRETO D3/8" PARA PASSAGEM DE ARMADURA PREENCHIDOS COM EPÓXI EC-OE-06 M 146, PN-057 FUROS NO CONCRETO D1" P/ PASSAGEM DE ARMADURA PREENCHIDOS C/ EPÓXI EC-OE-06 M 234, S FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50 DNIT 118/2009-ES Kg , PN-080 ARGAMASSA PROJETADA DNIT 087/2006-ES M3 161, PN-100 EXECUÇÃO DE REFORÇO EM FIBRA DE CARBONO 2 CAMADAS EC-OE-37 M2 866, PN-101 EXECUÇÃO DE REFORÇO EM FIBRA DE CARBONO 1 CAMADA EC-OE-37 M , PN-109 CAMADA DE REGULARIZAÇÃO PARA REFORÇO EM FIBRA CARBONO EC-OE-40 M , PN-002 IMPREGNAÇÃO COM INIBIDOR DE CORROSÃO AQUOSO EC-OE-01 M , PN-094 PINTURA ESPECIAL ACRÍLICA EC-OE-34 M , PN-058 PLATAFORMA DE TRABALHO COM ANDAIME EC-OE-07 CJ. 9,00 7. REFORÇO DOS ARCOS SOBRE AS ADUANAS 7.1 PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 308, PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 308, PN-100 EXECUÇÃO DE REFORÇO EM FIBRA DE CARBONO 2 CAMADAS EC-OE-37 M2 107, PN-101 EXECUÇÃO DE REFORÇO EM FIBRA DE CARBONO 1 CAMADA EC-OE-37 M2 195, PN-109 CAMADA DE REGULARIZAÇÃO PARA REFORÇO EM FIBRA CARBONO EC-OE-40 M2 308, PN-002 IMPREGNAÇÃO COM INIBIDOR DE CORROSÃO AQUOSO EC-OE-01 M2 308, PN-094 PINTURA ESPECIAL ACRÍLICA EC-OE-34 M2 308,40 17

20 QUADRO DE QUANTIDADES ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT. SINALIZAÇÃO PONTE E ACESSOS 8. SINALIZAÇÃO 8.1 SINALIZAÇÃO PROVISÓRIA S PINTURA FAIXA - TINTA BASE ACRÍL. E=0,6mm - NBR 11862/92 DNER-EM 368/00 M2 191, SINALIZAÇÃO DEFINITIVA S PINTURA FAIXA - TINTA BASE ACRÍL. E=0,6mm - NBR 11862/92 DNER-EM 368/00 M2 826, S PINTURA SETAS E ZEBRADO - TINTA B. ACRÍLICA - E=0,6mm - NBR 11862/92 DNER-EM 368/00 M2 4, S SINALIZAÇÃO HORIZONTAL C/ TERMOPLÁSTICO PRÉ- FORMADO DNER-EM 372/00 M2 11, S PLACA DE SINALIZAÇÃO TOT. REFLETIVA (FORN/IMPL) DNIT 101/2009-ES M2 21, S FORN. E COLOCAÇÃO DE TACHA REFLET. MONODIRECIONAL DNIT 100/2009-ES UND 351, S FORN. E COLOCAÇÃO DE TACHA REFLET. BIDIRECIONAL DNIT 100/2009-ES UND 414,00 INTERVENÇÕES NA SUPERESTRUTURA - PONTE 9. PREPARAÇÃO DA VIA CENTRAL PARA CIRCULAÇÃO VIÁRIA 9.1 PN-062 REMOÇÃO DE VIA FÉRREA PERMANENTE EC- OE-10 KM 0, S REMOÇÃO MANUAL DA CAMADA GRANULAR DO PAVIMENTO - M3 65, PN-089 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ESCORAS METÁLICAS 2,5M-4,5M EC-OE-29 M , S DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO ARMADO DNIT 027/2004-ES M3 180, PN-007 PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO DNIT 084/2006-ES M 1.393, S FORMA DE PLACA COMPENSADA RESINADA DNIT 120/2009-ES M2 117, S FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50 DNIT 118/2009-ES Kg , PN-083 USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL FCK=30MPA AC/BC DNIT 117/2009-ES M3 127, PN-084 TRANSPORTE E LANÇAMENTO DO CONCRETO DNIT 117/2009-ES M3 127, PN-069 FUROS NO CONCRETO D1" PARA PASSAGEM DE ARMADURA PREENCHIDOS COM GRAUTE EC-OE-06 M 112,00 18

21 QUADRO DE QUANTIDADES ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT. 10. PREPARAÇÃO DA VIA JUSANTE PARA CIRCULAÇÃO VIÁRIA S DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO ARMADO DNIT 027/2004-ES M3 160, PN-007 PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO DNIT 084/2006-ES M 1.101, S FORMA DE PLACA COMPENSADA RESINADA DNIT 120/2009-ES M2 205, S FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50 DNIT 118/2009-ES Kg , PN-097 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUVA DE EMENDA PADRÃO 20,0MM EC-OE-36 UND 216, PN-098 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUVA DE EMENDA PADRÃO 25,0MM EC-OE-36 UND 198, PN-096 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUVA DE EMENDA PADRÃO 12,5MM EC-OE-36 UND 144, PN-003 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE GRELHA EM FERRO FUNDIDO PARA CAIXAS COLETORAS EC-OE-103 UND 20, PN-133 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TUBOS DE PVC SÉRIE REFORÇADA D=75MM DNER-ES-OA 36/96 M 30, PN-083 USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL FCK=30MPA AC/BC DNIT 117/2009-ES M3 187, PN-084 TRANSPORTE E LANÇAMENTO DO CONCRETO DNIT 117/2009-ES M3 187, PN-069 FUROS NO CONCRETO D1" PARA PASSAGEM DE ARMADURA PREENCHIDOS COM GRAUTE EC-OE-06 M 112, REFORÇO DA VIGA DE BALANÇO E PASSEIO A JUSANTE 11.1 PN-014 DEMOLIÇÃO CRITERIOSA DNIT 081/2006-ES M3 31, PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 458, PN-113 LIMPEZA E DESOBTRUÇÃO DE TUBOS DE QUEDA DNIT 028/2004-ES M 152, PN-007 PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO DNIT 084/2006-ES M 180, PN-057 FUROS NO CONCRETO D1" P/ PASSAGEM DE ARMADURA PREENCHIDOS C/ EPÓXI EC-OE-06 M 94, S FORMA DE PLACA COMPENSADA RESINADA DNIT 120/2009-ES M2 125, S FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50 DNIT 118/2009-ES Kg 1.295, PN-088 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TELA SOLDADA Q61 EC-OE-28 M2 333, PN-072 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CANTONEIRA METÁLICA EC-OE-18 M 279, PN-110 ENCHIMENTO COM GRAUTE SEM FORMAS EC-OE-41 M3 6, PN-083 USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL FCK=30MPA AC/BC DNIT 117/2009-ES M3 25, PN-084 TRANSPORTE E LANÇAMENTO DO CONCRETO DNIT 117/2009-ES M3 25, PN-002 IMPREGNAÇÃO COM INIBIDOR DE CORROSÃO AQUOSO EC-OE-01 M2 125, PN-094 PINTURA ESPECIAL ACRÍLICA EC-OE-34 M2 125,10 19

22 QUADRO DE QUANTIDADES ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT. 12. REPAROS NOS GUARDA CORPOS E PASSEIO E RECONSTITUIÇÃO DOS POSTES ORIGINAIS 12.1 PN-001 LIMPEZA DE SUPERFÍCIES COM JATO DE ALTA PRESSÃO DE AR E ÁGUA DNIT 080/2006-ES M2 604, PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 604, S DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO ARMADO DNIT 027/2004-ES M3 4, PN-004 DEMARCAÇÃO DA ÁREA DE REPARO COM DISCO DE CORTE EC-OE-108 M 310, PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 25, PN-007 PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO DNIT 084/2006-ES M 24, PN-008 PREPARO DO SUBSTRATO POR SATURAÇÃO COM ÁGUA EC-OE-02 M2 28, PN-009 ENCHIMENTO COM ARGAMASSA BASE DE CIMENTO EC-OE-03 M2 25, PN-002 IMPREGNAÇÃO COM INIBIDOR DE CORROSÃO AQUOSO EC-OE-01 M2 604, PN-010 PREPARO DO SUBSTRATO POR DEMOLIÇÃO COM USO DE MARTELETE PNEUMÁTICO, PARA ESPESSURAS DE ATÉ DNIT 081/2006-ES M2 2,25 5,0CM PN-011 ENCHIMENTO COM MICROCONCRETO OU GRAUTE (REPAROS PROFUNDOS) EC-OE-04 M3 0, S FORMA DE PLACA COMPENSADA RESINADA DNIT 120/2009-ES M2 170, PN-083 USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL FCK=30MPA AC/BC DNIT 117/2009-ES M3 11, PN-084 TRANSPORTE E LANÇAMENTO DO CONCRETO DNIT 117/2009-ES M3 11, S FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50 DNIT 118/2009-ES Kg 1.345, PN-081 REMOÇÃO DE POSTES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA EC-OE-25 UND 8, PN-082 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE POSTES DE ILUMINAÇÃO DE CONCRETO EC-OE-26 UND 8, PN-005 LIMPEZA DAS TRINCAS E FISSURAS DNIT 083/2006-ES M 175, PN-013 INJEÇÃO DE RESINA EPÓXI EM FISSURAS DE 0,3 A 0,9MM DNIT 083/2006-ES KG 265, PN-012 TRATAMENTO DE MICROFISSURAS DNIT 083/2006-ES KG 2, PN-094 PINTURA ESPECIAL ACRÍLICA EC-OE-34 M2 604, PREPARAÇÃO DA VIA MONTANTE PARA A CIRCULAÇÃO VIÁRIA S DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO ARMADO DNIT 027/2004-ES M3 160, PN-007 PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO DNIT 084/2006-ES M 1.101, S FORMA DE PLACA COMPENSADA RESINADA DNIT 120/2009-ES M2 205, S FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50 DNIT 118/2009-ES Kg , PN-097 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUVA DE EMENDA PADRÃO 20,0MM EC-OE-36 UND 216, PN-098 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUVA DE EMENDA PADRÃO 25,0MM EC-OE-36 UND 198, PN-096 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUVA DE EMENDA PADRÃO 12,5MM EC-OE-36 UND 144, PN-003 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE GRELHA EM FERRO FUNDIDO PARA CAIXAS COLETORAS EC-OE-103 UND 20, PN-133 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TUBOS DE PVC SÉRIE REFORÇADA D=75MM DNER-ES-OA 36/96 M 30, PN-083 USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL FCK=30MPA AC/BC DNIT 117/2009-ES M3 187, PN-084 TRANSPORTE E LANÇAMENTO DO CONCRETO DNIT 117/2009-ES M3 187, PN-069 FUROS NO CONCRETO D1" PARA PASSAGEM DE ARMADURA PREENCHIDOS COM GRAUTE EC-OE-06 M 112,00 20

23 QUADRO DE QUANTIDADES ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT. 14. REFORÇO DA VIGA DE BALANÇO E PASSEIO A MONTANTE 14.1 PN-014 DEMOLIÇÃO CRITERIOSA DNIT 081/2006-ES M3 31, PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 458, PN-113 LIMPEZA E DESOBTRUÇÃO DE TUBOS DE QUEDA DNIT 028/2004-ES M 152, PN-007 PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO DNIT 084/2006-ES M 180, PN-057 FUROS NO CONCRETO D1" P/ PASSAGEM DE ARMADURA PREENCHIDOS C/ EPÓXI EC-OE-06 M 94, S FORMA DE PLACA COMPENSADA RESINADA DNIT 120/2009-ES M2 125, S FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50 DNIT 118/2009-ES Kg 1.295, PN-088 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TELA SOLDADA Q61 EC-OE-28 M2 333, PN-072 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CANTONEIRA METÁLICA EC-OE-18 M 279, PN-110 ENCHIMENTO COM GRAUTE SEM FORMAS EC-OE-41 M3 6, PN-083 USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL FCK=30MPA AC/BC DNIT 117/2009-ES M3 25, PN-084 TRANSPORTE E LANÇAMENTO DO CONCRETO DNIT 117/2009-ES M3 25, PN-002 IMPREGNAÇÃO COM INIBIDOR DE CORROSÃO AQUOSO EC-OE-01 M2 125, PN-094 PINTURA ESPECIAL ACRÍLICA EC-OE-34 M2 125, REPAROS NOS GUARDA CORPOS E RECONSTITUIÇÃO DOS POSTES ORIGINAIS A MONTANTE DA PISTA 15.1 PN-001 LIMPEZA DE SUPERFÍCIES COM JATO DE ALTA PRESSÃO DE AR E ÁGUA DNIT 080/2006-ES M2 604, PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 604, S DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO ARMADO DNIT 027/2004-ES M3 4, PN-004 DEMARCAÇÃO DA ÁREA DE REPARO COM DISCO DE CORTE EC-OE-108 M 310, PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 25, PN-007 PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO DNIT 084/2006-ES M 24, PN-008 PREPARO DO SUBSTRATO POR SATURAÇÃO COM ÁGUA EC-OE-02 M2 28, PN-009 ENCHIMENTO COM ARGAMASSA BASE DE CIMENTO EC-OE-03 M2 25, PN-002 IMPREGNAÇÃO COM INIBIDOR DE CORROSÃO AQUOSO EC-OE-01 M2 604, PN-010 PREPARO DO SUBSTRATO POR DEMOLIÇÃO COM USO DE MARTELETE PNEUMÁTICO, PARA ESPESSURAS DE ATÉ DNIT 081/2006-ES M2 2,25 5,0CM PN-011 ENCHIMENTO COM MICROCONCRETO OU GRAUTE (REPAROS PROFUNDOS) EC-OE-04 M3 0, S FORMA DE PLACA COMPENSADA RESINADA DNIT 120/2009-ES M2 170, PN-083 USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL FCK=30MPA AC/BC DNIT 117/2009-ES M3 11, PN-084 TRANSPORTE E LANÇAMENTO DO CONCRETO DNIT 117/2009-ES M3 11, S FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50 DNIT 118/2009-ES Kg 1.345, PN-081 REMOÇÃO DE POSTES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA EC-OE-25 UND 8, PN-082 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE POSTES DE ILUMINAÇÃO DE CONCRETO EC-OE-26 UND 8, PN-005 LIMPEZA DAS TRINCAS E FISSURAS DNIT 083/2006-ES M 175, PN-013 INJEÇÃO DE RESINA EPÓXI EM FISSURAS DE 0,3 A 0,9MM DNIT 083/2006-ES KG 265, PN-012 TRATAMENTO DE MICROFISSURAS DNIT 083/2006-ES KG 2, PN-094 PINTURA ESPECIAL ACRÍLICA EC-OE-34 M2 604,53 21

24 QUADRO DE QUANTIDADES ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT. 16. ENCONTRO PONTE - PRÉDIOS ALFANDEGÁRIOS S DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO ARMADO DNIT 027/2004-ES M3 35, S FORMA DE PLACA COMPENSADA RESINADA DNIT 120/2009-ES M2 51, S FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50 DNIT 118/2009-ES Kg 5.410, PN-097 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUVA DE EMENDA PADRÃO 20,0MM EC-OE-36 UND 40, PN-098 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUVA DE EMENDA PADRÃO 25,0MM EC-OE-36 UND 40, PN-096 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUVA DE EMENDA PADRÃO 12,5MM EC-OE-36 UND 32, PN-104 JUNTA DE DILATAÇÃO EM PERFL EXTRUDADO DE BORRACHA 50x70MM - M 26, PN-022 APARELHO DE APOIO DESLIZANTE ES-OA 36/96 KG 717, PN-083 USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL FCK=30MPA AC/BC DNIT 117/2009-ES M3 35, PN-084 TRANSPORTE E LANÇAMENTO DO CONCRETO DNIT 117/2009-ES M3 35, EXECUÇÃO DO PAVIMENTO DA PONTE VIA CENTRAL 17.1 PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 722, PN-069 FUROS NO CONCRETO D1" PARA PASSAGEM DE ARMADURA PREENCHIDOS COM GRAUTE EC-OE-06 M 207, PN-103 FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO DE FORMAS METÁLICAS DNIT 120/2009-ES M2 88, S FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50 DNIT 118/2009-ES Kg , PN-083 USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL FCK=30MPA AC/BC DNIT 117/2009-ES M3 144, PN-084 TRANSPORTE E LANÇAMENTO DO CONCRETO DNIT 117/2009-ES M3 144,50 VIA JUSANTE 0, S DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO ARMADO DNIT 027/2004-ES M3 128, PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 744, PN-069 FUROS NO CONCRETO D1" PARA PASSAGEM DE ARMADURA PREENCHIDOS COM GRAUTE EC-OE-06 M 259, S FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50 DNIT 118/2009-ES Kg , PN-068 APLICAÇÃO DE SELANTE TIPO MASTIQUE COM LIMITADOR DE PRONFUNDIDADE PARA JUNTAS EC-OE-16 M 444, PN-083 USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL FCK=30MPA AC/BC DNIT 117/2009-ES M3 148, PN-084 TRANSPORTE E LANÇAMENTO DO CONCRETO DNIT 117/2009-ES M3 148,94 VIA MONTANTE S DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO ARMADO DNIT 027/2004-ES M3 128, PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 744, PN-069 FUROS NO CONCRETO D1" PARA PASSAGEM DE ARMADURA PREENCHIDOS COM GRAUTE EC-OE-06 M 259, S FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50 DNIT 118/2009-ES Kg , PN-068 APLICAÇÃO DE SELANTE TIPO MASTIQUE COM LIMITADOR DE PRONFUNDIDADE PARA JUNTAS EC-OE-16 M 444, PN-083 USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL FCK=30MPA AC/BC DNIT 117/2009-ES M3 148, PN-084 TRANSPORTE E LANÇAMENTO DO CONCRETO DNIT 117/2009-ES M3 148,94 22

25 QUADRO DE QUANTIDADES ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT. 18. RECONSTITUIÇÃO DA VIA PERMANENTE S FORMA DE PLACA COMPENSADA RESINADA DNIT 120/2009-ES M2 390, S FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50 DNIT 118/2009-ES Kg 1.501, PN-083 USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL FCK=30MPA AC/BC DNIT 117/2009-ES M3 48, PN-084 TRANSPORTE E LANÇAMENTO DO CONCRETO DNIT 117/2009-ES M3 48, PN-067 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE GEOTÊXTIL NT 600G/M2 EC-OE-15 M2 906, PN-071 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DRENO DE PVC PERFURADO D=50MM EC-OE-17 M 39, S LASTRO DE BRITA BC - M3 181, PN-063 TRATAMENTO DE DORMENTES REMOVIDOS EC-OE-11 M2 948, PN-064 TRATAMENTO DE TRILHOS REMOVIDOS EC-OE-12 M2 429, PN-066 ASSENTAMENTO DE DORMENTES DE MADEIRA EC-OE-14 KM 0, PN-065 ASSENTAMENTO MANUAL DE TRILHOS TR25 EC-OE-13 KM 0, PN-072 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CANTONEIRA METÁLICA EC-OE-18 M 558, PN-110 ENCHIMENTO COM GRAUTE SEM FORMAS EC-OE-41 M3 8,93 ACESSO BRASILEIRO 19. PREPARAÇÃO DA VIA CENTRAL PARA A CIRCULAÇÃO VIÁRIA 19.1 PN-062 REMOÇÃO DE VIA FÉRREA PERMANENTE EC- OE-10 KM 0, S REMOÇÃO MANUAL DA CAMADA GRANULAR DO PAVIMENTO - M3 295, S DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO ARMADO DNIT 027/2004-ES M3 194, S TRATAMENTO SUPERFICIAL SIMPLES C/CAP BC DNIT 146/2010-ES M , PN-021 SUB-BASE DE CONCRETO ROLADO AC/BC DNIT 056/2004-ES M3 124, S IMPRIMAÇÃO DNIT 144/2010-ES M , PN-350 FORNECIMENTO DE CIMENTO ASFÁLTICO CAP 50/70 DNIT 031/2006-ES T 1, PN-351 FORNECIMENTO DE ASFALTO DILUÍDO CM-30 DNIT 031/2006-ES T 1, PN-352 TRANSPORTE COMERCIAL MATERIAL BETUMINOSO A FRIO - T 1, PN-353 TRANSPORTE COMERCIAL MATERIAL BETUMINOSO A QUENTE - T 1,25 23

26 QUADRO DE QUANTIDADES ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT. 20. PREPARAÇÃO PARA REATERRO DA PISTA A JUSANTE DO ACESSO S DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO ARMADO DNIT 027/2004-ES M3 149, PN-090A MOBILIZAÇÃO DE PESSOAL E EQUIPAMENTO PARA PERFURAÇÃO DE ESTACA RAIZ EC-OE-30 CJ 1, PN-090B PERFURAÇÃO DE ESTACA RAIZ EM MATERIAL DE 1ª CAT. D=20CM EC-OE-30 M 879, PN-090C ESCORAMENTO MURO ACESSO BRASILEIRO EC-OE-30 M2 687, S ESCAVAÇÃO, CARGA E TRANSP. MANUAL MAT 1A. CAT DMT= 20M DNIT106/2009-ES M , S TRANSPORTE LOCAL EM RODOV. PAVIM. - TKM , PN-079 REMOÇÃO DE CAIXAS COLETORAS DE DRENAGEM EC-OE-24 UND 10, PN-091 REMOÇÃO DO SISTEMA DE DRENAGEM DA PISTA EC-OE-31 M 61, RECONSTITUIÇÃO DO SISTEMA DE DRENAGEM 21.1 PN PN PN-102 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXAS COLETORAS DE DRENAGEM FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TUBOS DE PVC SÉRIE REFORÇADA D=100MM FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TUBO DE PVC SÉRIE REFORÇADA ENVELOPADO D=100MM DNIT 026/2004-ES UND 20,00 EC-OE-32 M 61,70 EC-OE-38 M 28, REATERRO EM SOLO REFORÇADO 22.1 PN-256 FORNECIMENTO DE AREIA COMERCIAL/AC PARA ATERRO DNIT 108/2009-ES M , S COMPACTAÇÃO DE ATERROS A 100% PROCTOR NORMAL DNIT 108/2009-ES M , PN-077 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE GEOGRELHA 35KN/M EC-OE-23 M , S DRENO SUBSUPERFICIAL - DSS 02 BC DNIT 016/2006-ES M 61, S DRENO SUBSUPERFICIAL - DSS 04 BC DNIT 016/2006-ES M 203, EXECUÇÃO DO PAVIMENTO DA PISTA A JUSANTE 23.1 PN-021 SUB-BASE DE CONCRETO ROLADO AC/BC DNIT 056/2004-ES M3 89, PN-019 CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND 35MPA COM EQUIPAMENTO DE PEQUENO PORTE AC/BC DNIT 047/2004-ES M3 170, PN-087 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TELA SOLDADA Q196 EC-OE-28 M2 176, PN S APLICAÇÃO DE SELANTE TIPO MASTIQUE COM LIMITADOR DE PRONFUNDIDADE PARA JUNTAS FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50 EC-OE-16 M 151,80 DNIT 118/2009-ES Kg 298, PREPARAÇÃO PARA REATERRO DA PISTA A MONTANTE DO ACESSO S DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO ARMADO DNIT 027/2004-ES M3 149, PN-090C ESCORAMENTO MURO ACESSO BRASILEIRO EC-OE-30 M2 642, S ESCAVAÇÃO, CARGA E TRANSP. MANUAL MAT 1A. CAT DMT= 20M DNIT106/2009-ES M , S TRANSPORTE LOCAL EM RODOV. PAVIM. - TKM , PN-079 REMOÇÃO DE CAIXAS COLETORAS DE DRENAGEM EC-OE-24 UND 10, PN-091 REMOÇÃO DO SISTEMA DE DRENAGEM DA PISTA EC-OE-31 M 61,70 24

27 QUADRO DE QUANTIDADES ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT. 25. RECONSTITUIÇÃO DO SISTEMA DE DRENAGEM 25.1 PN PN PN-102 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXAS COLETORAS DE DRENAGEM FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TUBOS DE PVC SÉRIE REFORÇADA D=100MM FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TUBO DE PVC SÉRIE REFORÇADA ENVELOPADO D=100MM DNIT 026/2004-ES UND 20,00 EC-OE-32 M 61,70 EC-OE-38 M 28, REATERRO EM SOLO REFORÇADO 26.1 PN-256 FORNECIMENTO DE AREIA COMERCIAL/AC PARA ATERRO DNIT 108/2009-ES M , S COMPACTAÇÃO DE ATERROS A 100% PROCTOR NORMAL DNIT 108/2009-ES M , PN-077 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE GEOGRELHA 35KN/M EC-OE-23 M , S DRENO SUBSUPERFICIAL - DSS 02 BC DNIT 016/2006-ES M 61, S DRENO SUBSUPERFICIAL - DSS 04 BC DNIT 016/2006-ES M 203, EXECUÇÃO DO PAVIMENTO DA PISTA A MONTANTE 27.1 PN-021 SUB-BASE DE CONCRETO ROLADO AC/BC DNIT 056/2004-ES M3 89, PN-019 CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND 35MPA COM EQUIPAMENTO DE PEQUENO PORTE AC/BC DNIT 047/2004-ES M3 170, PN-087 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TELA SOLDADA Q196 EC-OE-28 M2 176, PN S APLICAÇÃO DE SELANTE TIPO MASTIQUE COM LIMITADOR DE PRONFUNDIDADE PARA JUNTAS FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50 EC-OE-16 M 151,80 DNIT 118/2009-ES Kg 298, REPAROS NOS GUARDA CORPOS E POSTES DE ILUMINAÇÃO 28.1 PN-014 DEMOLIÇÃO CRITERIOSA DNIT 081/2006-ES M3 3, S FORMA DE PLACA COMPENSADA RESINADA DNIT 120/2009-ES M2 119, PN-083 USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL FCK=30MPA AC/BC DNIT 117/2009-ES M3 16, PN-084 TRANSPORTE E LANÇAMENTO DO CONCRETO DNIT 117/2009-ES M3 16, S FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50 DNIT 118/2009-ES Kg 1.576, PN-081 REMOÇÃO DE POSTES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA EC-OE-25 UND 10, PN-082 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE POSTES DE ILUMINAÇÃO DE CONCRETO EC-OE-26 UND 20,00 25

28 QUADRO DE QUANTIDADES ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT REPAROS SUPERFICIAS - GUARDA-CORPO PN-004 DEMARCAÇÃO DA ÁREA DE REPARO COM DISCO DE CORTE EC-OE-108 M 459, PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 38, PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 38, PN-007 PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO DNIT 084/2006-ES M 38, PN-008 PREPARO DO SUBSTRATO POR SATURAÇÃO COM ÁGUA EC-OE-02 M2 38, PN-009 ENCHIMENTO COM ARGAMASSA BASE DE CIMENTO EC-OE-03 M2 38, PN-005 LIMPEZA DAS TRINCAS E FISSURAS DNIT 083/2006-ES M 93, PN-013 INJEÇÃO DE RESINA EPÓXI EM FISSURAS DE 0,3 A 0,9MM DNIT 083/2006-ES KG 197, PN-001 LIMPEZA DE SUPERFÍCIES COM JATO DE ALTA PRESSÃO DE AR E ÁGUA DNIT 080/2006-ES M2 996, PN-002 IMPREGNAÇÃO COM INIBIDOR DE CORROSÃO AQUOSO EC-OE-01 M2 996, PN-094 PINTURA ESPECIAL ACRÍLICA EC-OE-34 M2 996, RECONSTITUIÇÃO DA VIA PERMANENTE E DO PASSEIO S FORMA DE PLACA COMPENSADA RESINADA DNIT 120/2009-ES M2 454, S FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50 DNIT 118/2009-ES Kg 3.107, PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 272, PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 272, PN-110 ENCHIMENTO COM GRAUTE SEM FORMAS EC-OE-41 M3 15, PN-072 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CANTONEIRA METÁLICA EC-OE-18 M 908, PN-071 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DRENO DE PVC PERFURADO D=50MM EC-OE-17 M 39, PN-108 USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL. FCK=18MPA AC/BC DNIT 117/2009-ES M3 179, PN-084 TRANSPORTE E LANÇAMENTO DO CONCRETO DNIT 117/2009-ES M3 179, PN-088 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TELA SOLDADA Q61 EC-OE-28 M2 454, PN-063 TRATAMENTO DE DORMENTES REMOVIDOS EC-OE-11 M2 772, PN-064 TRATAMENTO DE TRILHOS REMOVIDOS EC-OE-12 M2 334, PN-066 ASSENTAMENTO DE DORMENTES DE MADEIRA EC-OE-14 KM 0, PN-065 ASSENTAMENTO MANUAL DE TRILHOS TR25 EC-OE-13 KM 0, S LASTRO DE BRITA BC - M3 331, PN-021 SUB-BASE DE CONCRETO ROLADO AC/BC DNIT 056/2004-ES M3 73, S REMOÇÃO MECANIZADA DE REVESTIMENTO BETUMINOSO - M3 136, DRENAGEM LATERAL DO ACESSO S LIMPEZA DE VALA DE DRENAGEM - M 108, PN-113 LIMPEZA E DESOBTRUÇÃO DE TUBOS DE QUEDA DNIT 028/2004-ES M 48, S ARRANCAMENTO E REMOÇÃO DE PARALELEPÍPEDOS - M2 37, PN-075 PARALELEPÍPEDO ASSENTE SOBRE AREIA (E=4CM) - REUTILIZAÇÃO EC-OE-21 M2 37, PN-074 REMOÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO INTERTRAVADOS PARA POSTERIOR REUTILIZAÇÃO EC-OE-20 M2 54, PN-073 BLOCO DE CONCRETO INTERTRAVADO ASSENTE SOBRE AREIA (E=4CM) - REUTILIZAÇÃO EC-OE-19 M2 54, PN-114 CALHA COLETORA (SARJETA) COM TELA INCLUINDO PASSEIO DNIT 018/2006-ES M 48,70 26

29 QUADRO DE QUANTIDADES ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT S TUBULAÇÃO DE DRENAGEM URBANA - D=0,60 M S/BERÇO AC/BC - M 64, S TUBULAÇÃO DE DRENAGEM URBANA - D=0,40 M S/BERÇO AC/BC - M 7, S CAIXA DE LIGAÇÃO E PASSAGEM - CLP 02 AC/BC DNIT 026/2004-ES Un 1, S CAIXA COLETORA DE SARJETA - CCS 01 AC/BC DNIT 026/2004-ES Un 5, S TAMPA DE CONCR. P/ CAIXA COLET. (4 NERVURAS) - TCC 01 AC/BC DNIT 026/2004-ES Un 1, PN-115 TAMPA CONCRETO P/ CAIXA COLETORA (6 NERVURAS) DNIT 026/2004-ES UND 4, PN-116 CAIXA DE INSPEÇÃO PLUVIAL 60X60X60 DNIT 026/2004-ES UND 3, PN-117 CAIXA DE INSPEÇÃO PLUVIAL 60X60X100 DNIT 026/2004-ES UND 1, PN-102 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TUBO DE PVC SÉRIE REFORÇADA ENVELOPADO D=100MM EC-OE-38 M 7, S ESCAVAÇÃO MANUAL REAT. COMPACT. MAT 1A. CAT - M3 74, REPAROS DO CONCRETO NOS MUROS DO ACESSO BRASILEIRO 31.1 PN-001 LIMPEZA DE SUPERFÍCIES COM JATO DE ALTA PRESSÃO DE AR E ÁGUA DNIT 080/2006-ES M , PN-002 IMPREGNAÇÃO COM INIBIDOR DE CORROSÃO AQUOSO EC-OE-01 M , PN-094 PINTURA ESPECIAL ACRÍLICA EC-OE-34 M , REPAROS SUPERFICIAIS PN-004 DEMARCAÇÃO DA ÁREA DE REPARO COM DISCO DE CORTE EC-OE-108 M 105, PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 8, PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 8, PN-008 PREPARO DO SUBSTRATO POR SATURAÇÃO COM ÁGUA EC-OE-02 M2 8, PN-009 ENCHIMENTO COM ARGAMASSA BASE DE CIMENTO EC-OE-03 M2 8, TRATAMENTO DE FISSURAS PN-005 LIMPEZA DAS TRINCAS E FISSURAS DNIT 083/2006-ES M 436, PN-012 TRATAMENTO DE MICROFISSURAS DNIT 083/2006-ES KG 1, PN-013 INJEÇÃO DE RESINA EPÓXI EM FISSURAS DE 0,3 A 0,9MM DNIT 083/2006-ES KG 866,46 ACESSO URUGUAIO 32. RECUPERAÇÃO DO CONCRETO ESTRUTURAL DA MESO E SUPERESTRUTURA 32.1 PN-001 LIMPEZA DE SUPERFÍCIES COM JATO DE ALTA PRESSÃO DE AR E ÁGUA DNIT 080/2006-ES M2 879, PN-002 IMPREGNAÇÃO COM INIBIDOR DE CORROSÃO AQUOSO EC-OE-01 M2 879, PN-094 PINTURA ESPECIAL ACRÍLICA EC-OE-34 M2 879, REPAROS SUPERFICIAIS PN-004 DEMARCAÇÃO DA ÁREA DE REPARO COM DISCO DE CORTE EC-OE-108 M 1.406, PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 117, PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 117,24 27

30 QUADRO DE QUANTIDADES ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT PN-007 PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO DNIT 084/2006-ES M 17, PN-008 PREPARO DO SUBSTRATO POR SATURAÇÃO COM ÁGUA EC-OE-02 M2 117, PN-009 ENCHIMENTO COM ARGAMASSA BASE DE CIMENTO EC-OE-03 M2 117, REPAROS PROFUNDOS PN-010 PREPARO DO SUBSTRATO POR DEMOLIÇÃO COM USO DE MARTELETE PNEUMÁTICO, PARA ESPESSURAS DE ATÉ 5,0CM DNIT 081/2006-ES M2 2, PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 2, PN-008 PREPARO DO SUBSTRATO POR SATURAÇÃO COM ÁGUA EC-OE-02 M2 2, PN-011 ENCHIMENTO COM MICROCONCRETO OU GRAUTE (REPAROS PROFUNDOS) EC-OE-04 M3 0, TRATAMENTO DE FISSURAS PN-005 LIMPEZA DAS TRINCAS E FISSURAS DNIT 083/2006-ES M 122, PN-012 TRATAMENTO DE MICROFISSURAS DNIT 083/2006-ES KG 1, PN-013 INJEÇÃO DE RESINA EPÓXI EM FISSURAS DE 0,3 A 0,9MM DNIT 083/2006-ES KG 186, RECUPERAÇÃO ESTRUTURAL DO PAVIMENTO E DO PASSEIO 33.1 TRATAMENTO DE FISSURAS PN-005 LIMPEZA DAS TRINCAS E FISSURAS DNIT 083/2006-ES M 225, PN-068 APLICAÇÃO DE SELANTE TIPO MASTIQUE COM LIMITADOR DE PRONFUNDIDADE PARA JUNTAS EC-OE-16 M 88, PN-013 INJEÇÃO DE RESINA EPÓXI EM FISSURAS DE 0,3 A 0,9MM DNIT 083/2006-ES KG 288, PN-001 LIMPEZA DE SUPERFÍCIES COM JATO DE ALTA PRESSÃO DE AR E ÁGUA DNIT 080/2006-ES M2 542, REPAROS SUPERFICIAIS PN-004 DEMARCAÇÃO DA ÁREA DE REPARO COM DISCO DE CORTE EC-OE-108 M 105, PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 8, PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 8, PN-008 PREPARO DO SUBSTRATO POR SATURAÇÃO COM ÁGUA EC-OE-02 M2 8, PN-009 ENCHIMENTO COM ARGAMASSA BASE DE CIMENTO EC-OE-03 M2 8, RESTAURO DO GUARDA CORPOS METÁLICOS 34.1 PN-001 LIMPEZA DE SUPERFÍCIES COM JATO DE ALTA PRESSÃO DE AR E ÁGUA DNIT 080/2006-ES M2 56, PN-059 PREPARO DO SUBSTRATO POR LIXAMENTO MANUAL EC-OE-08 M2 56, PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 56, PN-095 PINTURA ANTICORROSIVA EC-OE-35 M2 56, PN-094 PINTURA ESPECIAL ACRÍLICA EC-OE-34 M2 56,16 28

31 QUADRO DE QUANTIDADES ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT. 35. RECONSTITUIÇÃO DO SISTEMA DE POSTES DE ILUMINAÇÃO ORIGINAL 35.1 PN-081 REMOÇÃO DE POSTES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA EC-OE-25 UND 4, PN-093 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE POSTE DE ILUMINAÇÃO DE FERRO FUNDIDO EC-OE-33 UND 4, ATERRO DE BOTA FORA ATERRO DE BOTA-FORA S DRENO SUBSUPERFICIAL - DSS 02 BC DNIT 016/2006-ES M 167, S DRENO SUBSUPERFICIAL - DSS 04 BC DNIT 016/2006-ES M 50, S CAIXA COLETORA DE SARJETA - CCS 01 AC/BC DNIT 026/2004-ES Un 1, S TAMPA DE CONCR. P/ CAIXA COLET. (4 NERVURAS) - TCC 01 AC/BC DNIT 026/2004-ES Un 1, S DRENO PEAD LONG. PROF. P/ CORTE EM ROCHA - DPR 01 AC/BC DNIT 015/2006-ES M 190, S COMPACTAÇÃO DE MATERIAL DE "BOTA-FORA" DNIT 108/2009-ES M , PN-107 ATERRO DE SAIBRO COMPACTADO DNIT 108/2009-ES M , PROJETO AMBIENTAL S HIDROSSEMEADURA DNIT 102/2009-ES M , SERVIÇOS INICIAIS E PERMANENTES NA OBRA 37.1 PN-054 TAPUME DE CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA (6MM) - PINTURA A CAL - APROVEITAMENTO 2X DNER-ES 344/97 M2 537, PN-053 PASSADIÇO DE MADEIRA PARA PEDESTRES DNER-ES 344/97 M2 366, PN-251 LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TIPO FACHADEIRO EC-OE-43 M2/MÊS , PN-099 LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TUBULAR TIPO TORRE EC-OE-43 M/MES 2.442, PN-118 ANDAIME SUSPENSO PLATAFORMA C/1,5M DE LARGURA CAP. CARGA ATÉ 500KG CABO 45M EC-OE-43 MÊS 24, PN-249 BANDEJA SALVA-VIDAS/COLETA DE ENTULHO, COM TÁBUA EC-OE-43 M 110, PN-112 TORREÕES BRASILEIROS PROTEÇÃO DE FACHADA COM TELA DE POLIPROPILENO FIXADA EM ESTRUTURA DE MADEIRA COM ARAME GALVANIZADO EC-OE-43 M , REMOÇÕES E DEMOLIÇÕES 38.1 Remoções e Demolições nas Frontarias e Elementos contemporâneos PN-119 REMOÇÃO DOS SUPORTES, ADEREÇOS E ELEMENTOS CONTEMPORÂNEOS EC-OE-105 UND 181, PN-120 REMOÇÃO DE INSTALAÇÕES (ELÉTRICAS, TELEFÔNICAS E HIDROSSANITÁRIAS) EC-OE-106 M 265, PN-121 REMOÇÃO DE APARELHO DE AR CONDICIONADO EC-OE-44 UND 10, PN-122 REMOÇÃO DE ABERTURAS EC-OE-44 M2 169, PN-123 REMOÇÃO DE REVESTIMENTO EXTERNO EC-OE-44 M2 748,95 29

32 QUADRO DE QUANTIDADES ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT Remoções e Demolições Internas e telhado PN-120 REMOÇÃO DE INSTALAÇÕES (ELÉTRICAS, TELEFÔNICAS E HIDROSSANITÁRIAS) EC-OE-106 M 565, PN-242 DEMOLIÇÃO DE TELHAS CERÂMICAS OU DE VIDRO EC-OE-44 M2 322, PN-246 RETIRADA DE CUMEEIRAS CERÂMICAS EC-OE-44 M 100, PN-245 RETIRADA DE ESTRUTURA DE MADEIRA COM TESOURAS PARA TELHAS CERÂMICAS OU DE VIDRO EC-OE-44 M2 322, PN-124 DEMOLIÇÃO DE ESCADAS DE MADEIRA EC-OE-44 M2 27, PN-125 REMOÇÃO DE FORRO PACOTE EC-OE-44 M2 192, PN-241 RETIRADA DE DIVISÓRIAS EM CHAPAS OU TÁBUAS, COM RETIRADA DO ENTARUGAMENTO EC-OE-44 M2 37, PN-086 DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA DE TIJOLOS FURADOS S/REAPROVEITAMENTO EC-OE-44 M3 65, PN-126 REMOÇÃO DE PISO TABUÃO EC-OE-44 M2 247, PN-127 REMOÇÃO DA AREAI SOB TABUÃO EC-OE-44 M3 10, PN-128 REMOÇÃO DE PISO CERÂMICO/LADRILHO EC-OE-44 M2 174, PN-111 DEMOLIÇÃO DE CAMADA DE ASSENTAMENTO/CONTRAPISO COM USO DE PONTEIRO, ESPESSURA ATÉ 4CM EC-OE-44 M2 365, PN-129 REMOÇÃO DE REVESTIMENTO INFERIOR DA LAJE DE ENTREPISO EC-OE-44 M2 245, PN-130 REMOÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO DAS PAREDES EC-OE-44 M , PN-131 REBAIXAMENTO DAS JUNTAS DE ALVENARIA INTERNA EC-OE-45 M , PN-247 RETIRADA DE ASSOALHO DE MADEIRA, INCLUSIVE RETIRADA DE VIGAMENTO EC-OE-44 M2 63, PN-122 REMOÇÃO DE ABERTURAS EC-OE-44 M2 27, Remoções e Demolições Escadas Externas PN-086 DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA DE TIJOLOS FURADOS S/REAPROVEITAMENTO EC-OE-44 M3 39, PN-123 REMOÇÃO DE REVESTIMENTO EXTERNO EC-OE-44 M2 59, Remoções e Demolições Pórtico Arco PN-123 REMOÇÃO DE REVESTIMENTO EXTERNO EC-OE-44 M2 93, PN-132 DEMOLIÇÃO CRITERIOSA DE FRISOS E DETALHES EC-OE-46 M 57, ALVENARIAS - FECHAMENTO DE VÃOS E NOVAS PAREDES 39.1 PN PN-040 ALVENARIA EM TIJOLO CERÂMICO MACIÇO 5X10X20CM 1 1/2 VEZ (ESPESSURA 30CM), ASSENTADO COM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA) ALVENARIA EM TIJOLO CERÂMICO FURADO 10X20X20CM, 1/2 VEZ, ASSENTADO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA), JUNTAS 12MM EC-OE-75 M2 5,10 EC-OE-90 M2 43,68 30

33 QUADRO DE QUANTIDADES ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT. 40. RECUPERAÇÃO DAS ESTRUTURAS 40.1 Cobertura/telhado PN-031 ESTRUTURA PAR TELHA CERÂMICA, EM MADEIRA APARELHADA, APOIADA EM PAREDE EC-OE-85 M2 322, PN-134 SUBCOBERTURA METÁLICA CHAPA GALVANIZADA 0,5MM EC-OE-47 M2 322, PN PN PN-030 IMUNIZAÇÃO MADEIRAMENTO COBERTURA COM IMUNIXANTE INCOLOR COBERTURA EM TELHA CERÂMICA TIPO CANAL, COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) E ARAME RECOZIDO CORDÃO DE ARREMATE COM TELHA CERÂMICA TIPO CANAL EMBOCADA COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) EC-OE-68 M2 322,20 EC-OE-86 M2 322,20 EC-OE-84 M 100, Pórtico Arco PN-135 FORMA DE SILICONE PARA MOLDAGEM DOS FRISOS E DETALHES EC-OE-48 M 57, PN-136 EXECUÇÃO DE FRISOS E DETALHES EC-OE-49 M 57, PN-137 EMBOÇO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ESPESSURA 2,0CM EC-OE-50 M2 93, PN-138 REBOCO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ESPESSURA DE 2,0CM, PREPARO MECÂNICO EC-OE-51 M2 93, Frontarias Externas PN-001 LIMPEZA DE SUPERFÍCIES COM JATO DE ALTA PRESSÃO DE AR E ÁGUA DNIT 080/2006-ES M , PN-137 EMBOÇO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ESPESSURA 2,0CM EC-OE-50 M2 748, PN-138 REBOCO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ESPESSURA DE 2,0CM, PREPARO MECÂNICO EC-OE-51 M2 748, PN-055 FUNDO SELADOR ACRÍLICO AMBIENTES INTERNOS/EXTERNOS, UMA DEMÃO EC-OE-95 M , PN-139 PINTURA ACRÍLICA PARA FRONTARIAS - DUAS DEMÃOS EC-OE-52 M , Forros Reparos superficiais forros PN-004 DEMARCAÇÃO DA ÁREA DE REPARO COM DISCO DE CORTE EC-OE-108 M 290, PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 24, PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 24, PN-007 PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO DNIT 084/2006-ES M 290, PN-008 PREPARO DO SUBSTRATO POR SATURAÇÃO COM ÁGUA EC-OE-02 M2 24, PN-009 ENCHIMENTO COM ARGAMASSA BASE DE CIMENTO EC-OE-03 M2 24,24 Revestimentos PN-231 CHAPISCO EM TETOS TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MECÂNICO EC-OE-69 M2 242, PN-234 REBOCO PARA TETOS ARGAMASSA TRAÇO 1:4,5 (CAL E AREIA FINA PENEIRADA), ESPESSURA 0,5CM PREPARO EC-OE-71 M2 242,40 MECÂNICO PN-140 PINTURA INTERNA A CAL ESPECIAL - 3 DEMÃOS EC-OE-53 M2 242,40 31

34 QUADRO DE QUANTIDADES ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT Paredes Internas PN-048 CHAPISCO EM PAREDE TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MECÂNICO EC-OE-69 M , PN-137 EMBOÇO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ESPESSURA 2,0CM EC-OE-50 M , PN-233 REBOCO PARA PAREDES ARGAMASSA TRAÇO 1:4,5 (CAL E AREIA FINA PENEIRADA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO EC-OE-70 M ,65 MECÂNICO PN-140 PINTURA INTERNA A CAL ESPECIAL - 3 DEMÃOS EC-OE-53 M , Pisos Internos PN-039 REGULARIZAÇÃO DE PISO/BASE EM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA GROSSA SEM PENEIRAR), ESPESSURA EC-OE-89 UND 376,49 3,0CM, PREPARO MECÂNICO PN-141 PISO EM LADRILHO HIDRÁULICO 20X20CM EC-OE-54 M2 376, PN-142 RODAPÉ DE LADRILHO HIDRÁULICO 20X20CM EC-OE- 55 M 253, PN-143 SOLEIRA EM PEDRA DE GRANITO CINZA APICOADO EC-OE-56 M 23, Sotéias PN-039 REGULARIZAÇÃO DE PISO/BASE EM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA GROSSA SEM PENEIRAR), ESPESSURA EC-OE-89 UND 125,51 3,0CM, PREPARO MECÂNICO PN-144 IMPERMEABILIZAÇÃO COM MANTA ASFÁLTICA 4MM, INCLUSO EMULSÃO ASFÁLTICA EC-OE-57 M2 125, PN-253 PROTEÇÃO MECÂNICA COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 2CM EC-OE-77 M2 125, PN-145 ISOLAÇÃO TÉRMICA EM PLACAS DE ISOPOR DE 5CM DE ESPESSURA EC-OE-58 M2 125, PN-146 PISO DE LAJOTA DE BARRO COZIDO EC-OE-59 M2 125,51 Reparos superficiais corrimão, rodapé e balaustre de concreto sotéia PN-004 DEMARCAÇÃO DA ÁREA DE REPARO COM DISCO DE CORTE EC-OE-108 M 357, PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 29, PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 29, PN-007 PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO DNIT 084/2006-ES M 297, PN-008 PREPARO DO SUBSTRATO POR SATURAÇÃO COM ÁGUA EC-OE-02 M2 29, PN-009 ENCHIMENTO COM ARGAMASSA BASE DE CIMENTO EC-OE-03 M2 29, Porão dos Torreões S LASTRO DE BRITA BC - M3 11, S COMPACTAÇÃO MANUAL - M3 11, PN-147 CONTRAPISO ARMADO E=8M EC-OE-60 M2 118, Escadas Internas PN-148A PN-148B PN-051 ESCADA METÁLICA HELICOIDAL - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO CORRIMÃO (GUARDA-CORPO) METÁLICO PARA ESCADA HELICOIDAL - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO ESCADA TIPO MARINHEIRO EM TUBO AÇO GALVANIZADO 1 1/2" 5 DEGRAUS EC-OE-61 UND 2,00 EC-OE-61 UND 2,00 EC-OE-94 M 20,28 32

35 QUADRO DE QUANTIDADES ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT Escadas Externas PN PN PN-138 LIMPEZA DE SUPERFÍCIES COM JATO DE ALTA PRESSÃO DE AR E ÁGUA CHAPISCO EM PAREDE TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MECÂNICO REBOCO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ESPESSURA DE 2,0CM, PREPARO MECÂNICO DNIT 080/2006-ES M2 178,59 EC-OE-69 M2 35,28 EC-OE-51 M2 35,28 Reparos Superficiais do Concreto - Degrau, Corrimão e Balaústre PN-004 DEMARCAÇÃO DA ÁREA DE REPARO COM DISCO DE CORTE EC-OE-108 M 430, PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 35, PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 35, PN-007 PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO DNIT 084/2006-ES M 358, PN-008 PREPARO DO SUBSTRATO POR SATURAÇÃO COM ÁGUA EC-OE-02 M2 35, PN-009 ENCHIMENTO COM ARGAMASSA BASE DE CIMENTO EC-OE-03 M2 35, INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS E PLUVIAIS 41.1 PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN-038 RESERV. DE FIBROC. CAP=250L SOBRE, ESTRUT. DE MADEIRA AUTOMÁTICO DE BÓIA SUPERIOR 10A/250V - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO VASO SANITÁRIO COM CAIXA DE DESCARGA ACOPLADA - LOUÇA BRANCA LAVATÓRIO LOUÇA BR MÉDIO LUXO C/LADRÃO MED 55X45 RABICHO CROMADO 1/2", C/COLUNA INCL ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO FERRAGENS EM METAL CROMADO SIFÃO 1680 DE 1"X1 1/4" APARELHO MISTURADOR 1875/C45 C/AREJADOR VALVULA DE ESCOAMENTO 1603 RABICHO PVC, FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO TORNEIRA CROMADA 1/2" OU 3/4" PARA LAVATÓRIO, PADRÃO POPULAR, COM ENGATE FLEXÍVEL EM METAL CROMADO 1/2"X30CM - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO CAIXA SIFONADA EM PVC 150X185X75MM SIMPLES - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO RAMAL PREDIAL DE ESGOTO EM TUBO PVC ESGOTO DN 100MM - FORNECIMENTO, INSTALAÇÃO, ESCAVAÇÃO E REATERRO TUBO PVC ESGOTO JS PREDIAL DN 40MM, INCLUSIVE CONEXÕES - FORNECIMENTO E INTALAÇÃO TUBO PVC ROSCÁVEL ÁGUA FRIA 1" (25MM), INCLUSIVE CONEXÕES - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO REGISTRO PRESSÃO 3/4" COM CANOPLA ACABAMENTO CROMADO SIMPLES - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO EC-OE-62 UND 4,00 EC-OE-62 UND 4,00 EC-OE-62 UND 4,00 EC-OE-62 UND 4,00 EC-OE-62 UND 4,00 EC-OE-62 UND 4,00 EC-OE-62 M 28,00 EC-OE-62 M 8,00 EC-OE-62 M 24,00 EC-OE-62 UND 2,00 33

36 QUADRO DE QUANTIDADES ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT PN-155 BARRA CROMADA RETA DE 1,0M EC-OE-62 UND 8, PN-156 BARRA CROMADA "L" 60 x 60CM EC-OE-62 UND 4, PN-025 TUBO DE AÇO GALVANIZADO COM COSTURA 4" (100MM), INCLUSIVE CONEXÕES - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO EC-OE-62 M 104, PN-047 CAIXA DE INSPEÇÃO EM ALVENARIA DE TIJOLO MACIÇO 60X60X60CM, REVESTIDA INTERNAMENTE COM BARRA LISA (CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:4) E=2,0CM, COM TAMPA PRÉ- MOLDADA DE CONCRETO E FUNDO DE CONCRETO 15MPA TIPO C - ESCAVAÇÃO E CONFECÇÃO EC-OE-62 UND 8, ESQUADRIAS INTERNAS E EXTERNAS 42.1 PN-149 PORTA 03 FOLHAS ABRIR COM POSTIGO E BANDEIRA MEIO CÍRCULO EC-OE-83 UND 10, PN-150 PORTA 03 FOLHAS ABRIR COM BANDEIRA RETA EC-OE-83 UND 4, PN-151 PORTA 02 FOLHAS ABRIR SEM BANDEIRA EC-OE-83 UND 4, PN-152 JANELA 1 FOLHA ABRIR SEM BANDEIRA SANITÁRIO EC-OE-83 UND 2, PN-153 JANELA 03 FOLHAS ABRIR COM POSTIGO E BANDEIRA MEIO CÍRCULO EC-OE-83 UND 14, PN-154 JANELA 03 FOLHAS ABRIR COM BANDEIRA RETA EC-OE-83 UND 12, PN-043 ALÇAPÃO EM FERRO 0,7MX0,7X, INCLUSO FERRAGENS EC-OE-93 UND 4, PN-237 VIDRO LISO COMUM TRANSPARENTE, ESPESSURA 4MM EC-OE-73 M2 96, PN-085 PORTA DE MADEIRA ALMOFADADA SEMI-OCA 1a 0,80X2,10X INCLUSO ADUELA, ALIZAR, DOBRACIÇA E FECHADURA PADRÃO POPULAR EC-OE-83 UND 2, PN-042 PINTURA ESMALTE FOSCO PARA MADEIRA, TRÊS DEMÃOS ANTES DA MONTAGEM E UMA DE ACABAMENTO APÓS MONTAGEM, INCLUSO APARELHAMENTO COM FUNDO NIVELADOR BRANCO FOSCO EC-OE-92 M2 627, SERVIÇOS INICIAIS E PERMANENTES NA OBRA 43.1 PN-054 TAPUME DE CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA (6MM) - PINTURA A CAL - APROVEITAMENTO 2X DNER-ES 344/97 M2 537, PN-053 PASSADIÇO DE MADEIRA PARA PEDESTRES DNER-ES 344/97 M2 366, PN-251 LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TIPO FACHADEIRO EC-OE-43 M2/MÊS , PN-099 LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TUBULAR TIPO TORRE EC-OE-43 M/MES 2.442, PN-118 ANDAIME SUSPENSO PLATAFORMA C/1,5M DE LARGURA CAP. CARGA ATÉ 500KG CABO 45M EC-OE-43 MÊS 24, PN-249 BANDEJA SALVA-VIDAS/COLETA DE ENTULHO, COM TÁBUA EC-OE-43 M 110, PN-112 TORREÃO URUGUAIOS PROTEÇÃO DE FACHADA COM TELA DE POLIPROPILENO FIXADA EM ESTRUTURA DE MADEIRA COM ARAME GALVANIZADO EC-OE-43 M ,66 34

37 QUADRO DE QUANTIDADES ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT. 44. REMOÇÕES E DEMOLIÇÕES 44.1 Remoções e Demolições nas Frontarias e Elementos contemporâneos PN-119 REMOÇÃO DOS SUPORTES, ADEREÇOS E ELEMENTOS CONTEMPORÂNEOS EC-OE-105 UND 32, PN-120 REMOÇÃO DE INSTALAÇÕES (ELÉTRICAS, TELEFÔNICAS E HIDROSSANITÁRIAS) EC-OE-106 M 288, PN-121 REMOÇÃO DE APARELHO DE AR CONDICIONADO EC-OE-44 UND 1, PN-122 REMOÇÃO DE ABERTURAS EC-OE-44 M2 210, PN-123 REMOÇÃO DE REVESTIMENTO EXTERNO EC-OE-44 M2 633, Remoções e Demolições Internas e telhado PN-120 REMOÇÃO DE INSTALAÇÕES (ELÉTRICAS, TELEFÔNICAS E HIDROSSANITÁRIAS) EC-OE-106 M 283, PN-242 DEMOLIÇÃO DE TELHAS CERÂMICAS OU DE VIDRO EC-OE-44 M2 321, PN-246 RETIRADA DE CUMEEIRAS CERÂMICAS EC-OE-44 M 100, PN-245 RETIRADA DE ESTRUTURA DE MADEIRA COM TESOURAS PARA TELHAS CERÂMICAS OU DE VIDRO EC-OE-44 M2 321, PN-124 DEMOLIÇÃO DE ESCADAS DE MADEIRA EC-OE-44 M2 29, PN-125 REMOÇÃO DE FORRO PACOTE EC-OE-44 M2 105, PN-241 RETIRADA DE DIVISÓRIAS EM CHAPAS OU TÁBUAS, COM RETIRADA DO ENTARUGAMENTO EC-OE-44 M2 230, PN-086 DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA DE TIJOLOS FURADOS S/REAPROVEITAMENTO EC-OE-44 M3 228, PN-126 REMOÇÃO DE PISO TABUÃO EC-OE-44 M2 264, PN-128 REMOÇÃO DE PISO CERÂMICO/LADRILHO EC-OE-44 M2 408, PN-111 DEMOLIÇÃO DE CAMADA DE ASSENTAMENTO/CONTRAPISO COM USO DE PONTEIRO, ESPESSURA ATÉ 4CM EC-OE-44 M2 408, PN-129 REMOÇÃO DE REVESTIMENTO INFERIOR DA LAJE DE ENTREPISO EC-OE-44 M2 245, PN-130 REMOÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO DAS PAREDES EC-OE-44 M , PN-131 REBAIXAMENTO DAS JUNTAS DE ALVENARIA INTERNA EC-OE-45 M , PN-247 RETIRADA DE ASSOALHO DE MADEIRA, INCLUSIVE RETIRADA DE VIGAMENTO EC-OE-44 M2 20, PN-122 REMOÇÃO DE ABERTURAS EC-OE-44 M2 5, S DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO ARMADO DNIT 027/2004-ES M3 45, Remoções e Demolições Escadas Externas PN-123 REMOÇÃO DE REVESTIMENTO EXTERNO EC-OE-44 M2 39, PN-157 REMOÇÃO DO PASSADIÇO EC-OE-44 M2 8, Remoções e Demolições Pórtico Arco PN-123 REMOÇÃO DE REVESTIMENTO EXTERNO EC-OE-44 M2 75, PN-132 DEMOLIÇÃO CRITERIOSA DE FRISOS E DETALHES EC-OE-46 M 88,53 35

38 QUADRO DE QUANTIDADES ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT Demolição de Construção Contemporânea - Guarita PN-122 REMOÇÃO DE ABERTURAS EC-OE-44 M2 8, PN-243 DEMOLIÇÃO DE TELHAS ONDULADAS EC-OE-44 M2 15, PN-244 RETIRADA DE ESTRUTURA DE MADEIRA PONTALETEADA PARA TELHAS ONDULADAS EC-OE-44 M2 15, PN-086 DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA DE TIJOLOS FURADOS S/REAPROVEITAMENTO EC-OE-44 M3 19, ALVENARIAS - FECHAMENTO DE VÃOS E NOVAS PAREDES 45.1 PN PN-040 ALVENARIA EM TIJOLO CERÂMICO MACIÇO 5X10X20CM 1 1/2 VEZ (ESPESSURA 30CM), ASSENTADO COM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA) ALVENARIA EM TIJOLO CERÂMICO FURADO 10X20X20CM, 1/2 VEZ, ASSENTADO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA), JUNTAS 12MM EC-OE-75 M2 0,90 EC-OE-90 M2 43, RECUPERAÇÃO DAS ESTRUTURAS 46.1 Cobertura/telhado PN-031 ESTRUTURA PAR TELHA CERÂMICA, EM MADEIRA APARELHADA, APOIADA EM PAREDE EC-OE-85 M2 321, PN-134 SUBCOBERTURA METÁLICA CHAPA GALVANIZADA 0,5MM EC-OE-47 M2 321, PN PN PN-030 IMUNIZAÇÃO MADEIRAMENTO COBERTURA COM IMUNIXANTE INCOLOR COBERTURA EM TELHA CERÂMICA TIPO CANAL, COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) E ARAME RECOZIDO CORDÃO DE ARREMATE COM TELHA CERÂMICA TIPO CANAL EMBOCADA COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) EC-OE-68 M2 321,84 EC-OE-86 M2 321,84 EC-OE-84 M 100, Pórtico Arco PN-135 FORMA DE SILICONE PARA MOLDAGEM DOS FRISOS E DETALHES EC-OE-48 M 88, PN-136 EXECUÇÃO DE FRISOS E DETALHES EC-OE-49 M 88, PN-137 EMBOÇO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ESPESSURA 2,0CM EC-OE-50 M2 75, PN-138 REBOCO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ESPESSURA DE 2,0CM, PREPARO MECÂNICO EC-OE-51 M2 75, Frontarias Externas PN-001 LIMPEZA DE SUPERFÍCIES COM JATO DE ALTA PRESSÃO DE AR E ÁGUA DNIT 080/2006-ES M , PN-137 EMBOÇO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ESPESSURA 2,0CM EC-OE-50 M2 633, PN-138 REBOCO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ESPESSURA DE 2,0CM, PREPARO MECÂNICO EC-OE-51 M2 633, PN-055 FUNDO SELADOR ACRÍLICO AMBIENTES INTERNOS/EXTERNOS, UMA DEMÃO EC-OE-95 M , PN-139 PINTURA ACRÍLICA PARA FRONTARIAS - DUAS DEMÃOS EC-OE-52 M ,51 36

39 QUADRO DE QUANTIDADES ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT Forros Reparos superficiais forros PN-004 DEMARCAÇÃO DA ÁREA DE REPARO COM DISCO DE CORTE EC-OE-108 M 294, PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 24, PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 24, PN-007 PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO DNIT 084/2006-ES M 294, PN-008 PREPARO DO SUBSTRATO POR SATURAÇÃO COM ÁGUA EC-OE-02 M2 24, PN-009 ENCHIMENTO COM ARGAMASSA BASE DE CIMENTO EC-OE-03 M2 24,53 Revestimentos PN-231 CHAPISCO EM TETOS TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MECÂNICO EC-OE-69 M2 245, PN-234 REBOCO PARA TETOS ARGAMASSA TRAÇO 1:4,5 (CAL E AREIA FINA PENEIRADA), ESPESSURA 0,5CM PREPARO EC-OE-71 M2 245,27 MECÂNICO PN-140 PINTURA INTERNA A CAL ESPECIAL - 3 DEMÃOS EC-OE-53 M2 245, Paredes Internas PN-048 CHAPISCO EM PAREDE TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MECÂNICO EC-OE-69 M , PN-137 EMBOÇO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ESPESSURA 2,0CM EC-OE-50 M , PN-233 REBOCO PARA PAREDES ARGAMASSA TRAÇO 1:4,5 (CAL E AREIA FINA PENEIRADA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO EC-OE-70 M ,87 MECÂNICO PN-140 PINTURA INTERNA A CAL ESPECIAL - 3 DEMÃOS EC-OE-53 M , Pisos Internos PN-039 REGULARIZAÇÃO DE PISO/BASE EM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA GROSSA SEM PENEIRAR), ESPESSURA EC-OE-89 UND 383,33 3,0CM, PREPARO MECÂNICO PN-141 PISO EM LADRILHO HIDRÁULICO 20X20CM EC-OE-54 M2 383, PN-142 RODAPÉ DE LADRILHO HIDRÁULICO 20X20CM EC-OE- 55 M 252, PN-143 SOLEIRA EM PEDRA DE GRANITO CINZA APICOADO EC-OE-56 M 20, Sotéias PN PN PN PN-145 REGULARIZAÇÃO DE PISO/BASE EM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA GROSSA SEM PENEIRAR), ESPESSURA 3,0CM, PREPARO MECÂNICO IMPERMEABILIZAÇÃO COM MANTA ASFÁLTICA 4MM, INCLUSO EMULSÃO ASFÁLTICA PROTEÇÃO MECÂNICA COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 2CM ISOLAÇÃO TÉRMICA EM PLACAS DE ISOPOR DE 5CM DE ESPESSURA EC-OE-89 UND 125,98 EC-OE-57 M2 125,98 EC-OE-77 M2 125,98 EC-OE-58 M2 125,98 37

40 QUADRO DE QUANTIDADES ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT PN-146 PISO DE LAJOTA DE BARRO COZIDO EC-OE-59 M2 125,98 Reparos superficiais corrimão, rodapé e balaustre de concreto sotéia PN-004 DEMARCAÇÃO DA ÁREA DE REPARO COM DISCO DE CORTE EC-OE-108 M 357, PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 29, PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 29, PN-007 PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO DNIT 084/2006-ES M 297, PN-008 PREPARO DO SUBSTRATO POR SATURAÇÃO COM ÁGUA EC-OE-02 M2 29, PN-009 ENCHIMENTO COM ARGAMASSA BASE DE CIMENTO EC-OE-03 M2 29, Porão dos Torreões S LASTRO DE BRITA BC - M3 11, S COMPACTAÇÃO MANUAL - M3 11, PN-147 CONTRAPISO ARMADO E=8M EC-OE-60 M2 118, Escadas Internas PN-148A PN-148B PN-051 ESCADA METÁLICA HELICOIDAL - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO CORRIMÃO (GUARDA-CORPO) METÁLICO PARA ESCADA HELICOIDAL - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO ESCADA TIPO MARINHEIRO EM TUBO AÇO GALVANIZADO 1 1/2" 5 DEGRAUS EC-OE-61 UND 2,00 EC-OE-61 UND 2,00 EC-OE-94 M 20, Escadas Externas PN PN PN-138 LIMPEZA DE SUPERFÍCIES COM JATO DE ALTA PRESSÃO DE AR E ÁGUA CHAPISCO EM PAREDE TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MECÂNICO REBOCO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ESPESSURA DE 2,0CM, PREPARO MECÂNICO DNIT 080/2006-ES M2 69,88 EC-OE-69 M2 39,57 EC-OE-51 M2 39,57 Reparos Superficiais do Concreto - Degrau, Corrimão e Balaústre PN-004 DEMARCAÇÃO DA ÁREA DE REPARO COM DISCO DE CORTE EC-OE-108 M 510, PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 42, PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 42, PN-007 PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO DNIT 084/2006-ES M 425, PN-008 PREPARO DO SUBSTRATO POR SATURAÇÃO COM ÁGUA EC-OE-02 M2 42, PN-009 ENCHIMENTO COM ARGAMASSA BASE DE CIMENTO EC-OE-03 M2 42, INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS E PLUVIAIS 47.1 PN PN PN-050 RESERV. DE FIBROC. CAP=250L SOBRE, ESTRUT. DE MADEIRA AUTOMÁTICO DE BÓIA SUPERIOR 10A/250V - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO VASO SANITÁRIO COM CAIXA DE DESCARGA ACOPLADA - LOUÇA BRANCA EC-OE-62 UND 4,00 EC-OE-62 UND 4,00 EC-OE-62 UND 4,00 38

41 QUADRO DE QUANTIDADES ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT PN-033 LAVATÓRIO LOUÇA BR MÉDIO LUXO C/LADRÃO MED 55X45 RABICHO CROMADO 1/2", C/COLUNA INCL ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO FERRAGENS EM METAL CROMADO SIFÃO 1680 DE 1"X1 1/4" APARELHO MISTURADOR 1875/C45 C/AREJADOR VA EC-OE-62 UND 4, PN-034 TORNEIRA CROMADA 1/2" OU 3/4" PARA LAVATÓRIO, PADRÃO POPULAR, COM ENGATE FLEXÍVEL EM METAL CROMADO EC-OE-62 UND 4,00 1/2"X30CM - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO 47.6 PN-248 CAIXA SIFONADA EM PVC 150X185X75MM SIMPLES - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO EC-OE-62 UND 4, PN-052 RAMAL PREDIAL DE ESGOTO EM TUBO PVC ESGOTO DN 100MM - FORNECIMENTO, INSTALAÇÃO, ESCAVAÇÃO E EC-OE-62 M 27,00 REATERRO 47.8 PN-049 TUBO PVC ESGOTO JS PREDIAL DN 40MM, INCLUSIVE CONEXÕES - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO EC-OE-62 M 8, PN-044 TUBO PVC ROSCÁVEL ÁGUA FRIA 1" (25MM), INCLUSIVE CONEXÕES - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO EC-OE-62 M 24, PN-038 REGISTRO PRESSÃO 3/4" COM CANOPLA ACABAMENTO CROMADO SIMPLES - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO EC-OE-62 UND 2, PN-155 BARRA CROMADA RETA DE 1,0M EC-OE-62 UND 8, PN-156 BARRA CROMADA "L" 60 x 60CM EC-OE-62 UND 4, PN-025 TUBO DE AÇO GALVANIZADO COM COSTURA 4" (100MM), INCLUSIVE CONEXÕES - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO EC-OE-62 M 104, PN-047 CAIXA DE INSPEÇÃO EM ALVENARIA DE TIJOLO MACIÇO 60X60X60CM, REVESTIDA INTERNAMENTE COM BARRA LISA (CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:4) E=2,0CM, COM TAMPA PRÉ- MOLDADA DE CONCRETO E FUNDO DE CONCRETO 15MPA TIPO EC-OE-62 UND 8, ESQUADRIAS INTERNAS E EXTERNAS 48.1 PN-149 PORTA 03 FOLHAS ABRIR COM POSTIGO E BANDEIRA MEIO CÍRCULO EC-OE-83 UND 10, PN-150 PORTA 03 FOLHAS ABRIR COM BANDEIRA RETA EC-OE-83 UND 4, PN-151 PORTA 02 FOLHAS ABRIR SEM BANDEIRA EC-OE-83 UND 4, PN-153 JANELA 03 FOLHAS ABRIR COM POSTIGO E BANDEIRA MEIO CÍRCULO EC-OE-83 UND 14, PN-154 JANELA 03 FOLHAS ABRIR COM BANDEIRA RETA EC-OE-83 UND 12, PN-152 JANELA 1 FOLHA ABRIR SEM BANDEIRA SANITÁRIO EC-OE-83 UND 2, PN-043 ALÇAPÃO EM FERRO 0,7MX0,7X, INCLUSO FERRAGENS EC-OE-93 UND 4, PN-237 VIDRO LISO COMUM TRANSPARENTE, ESPESSURA 4MM EC-OE-73 M2 96, PN-085 PORTA DE MADEIRA ALMOFADADA SEMI-OCA 1a 0,80X2,10X INCLUSO ADUELA, ALIZAR, DOBRACIÇA E FECHADURA PADRÃO POPULAR EC-OE-83 UND 2, PN-042 PINTURA ESMALTE FOSCO PARA MADEIRA, TRÊS DEMÃOS ANTES DA MONTAGEM E UMA DE ACABAMENTO APÓS MONTAGEM, INCLUSO APARELHAMENTO COM FUNDO NIVELADOR BRANCO FOSCO EC-OE-92 M2 627,84 39

42 QUADRO DE QUANTIDADES ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT. PAISAGISTICO 49. SERVIÇOS INICIAIS E PERMANENTES 49.1 PN-054 TAPUME DE CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA (6MM) - PINTURA A CAL - APROVEITAMENTO 2X DNER-ES 344/97 M2 276, PN-251 LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TIPO FACHADEIRO EC-OE-43 M2/MÊS 207, PN-099 LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TUBULAR TIPO TORRE EC-OE-43 M/MES 16,00 0,00 0, MOVIMENTAÇÃO DE TERRA E ENTULHO 0, S ESCAVAÇÃO, CARGA E TRANSP. MANUAL MAT 1A. CAT DMT= 20M DNIT 106/2009-ES M3 410, PN-158 REMOÇÃO DE TERRA E ENTULHO EC-OE-44 M3 410, REMOÇÕES, DEMOLIÇÕES E LIMPEZA 51.1 SUPRA ESTRUTURA PN PN-129 LIMPEZA DE SUPERFÍCIES COM JATO DE ALTA PRESSÃO DE AR E ÁGUA REMOÇÃO DE REVESTIMENTO INFERIOR DA LAJE DE ENTREPISO DNIT 080/2006-ES M2 184,45 EC-OE-44 M2 248, PAREDES PN-123 REMOÇÃO DE REVESTIMENTO EXTERNO EC-OE-44 M2 85, PN-130 REMOÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO DAS PAREDES EC-OE-44 M2 124, PN-122 REMOÇÃO DE ABERTURAS EC-OE-44 M2 3, ESQUADRIAS PN-159 LIMPEZA DE ESQUADRIAS DE MADEIRA EC-OE-63 M2 24, PN-026 LIMPEZA ESQUADRIAS FERRO C/SOLVENTE EC-OE-98 M2 26, PN-225 REMOÇÃO DE PINTURA A BASE ÓLEO OU ESMALTE EC-OE-80 M2 51, PISOS PN-128 REMOÇÃO DE PISO CERÂMICO/LADRILHO EC-OE-44 M2 1, PN-111 DEMOLIÇÃO DE CAMADA DE ASSENTAMENTO/CONTRAPISO COM USO DE PONTEIRO, ESPESSURA ATÉ 4CM EC-OE-44 M2 23, PN-126 REMOÇÃO DE PISO TABUÃO EC-OE-44 M2 12, PN-024 LIMPEZA PISO CERÂMICO EC-OE-97 M2 28, SANITÁRIOS PN-160 REMOÇÃO DE APARELHOS SANITÁRIOS EC-OE-44 UND 2,00 40

43 QUADRO DE QUANTIDADES ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT GIRADOR DE LOCOMOTIVA PN-001 LIMPEZA DE SUPERFÍCIES COM JATO DE ALTA PRESSÃO DE AR E ÁGUA DNIT 080/2006-ES M2 137, PN-123 REMOÇÃO DE REVESTIMENTO EXTERNO EC-OE-44 M2 137, PN PN-227 DEMOLIÇÃO DE CAMADA DE ASSENTAMENTO/CONTRAPISO COM USO DE PONTEIRO, ESPESSURA ATÉ 4CM LIMPEZA DE ESTRUTURAS DE AÇO OU CONCRETO COM JATEAMENTO DE AREIA EC-OE-44 M2 157,48 DNIT 080/2006-ES M2 93, RECUPERAÇÃO DA EDIFICAÇÃO - REVESTIMENTOS 52.1 SUPRA ESTRUTURA REPAROS SUPERFICIAIS DO CONCRETO PN-004 DEMARCAÇÃO DA ÁREA DE REPARO COM DISCO DE CORTE EC-OE-108 M 253, PN-015 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-OE-05 M2 21, PN-006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO DNIT 080/2006-ES M2 21, PN-007 PROTEÇÃO DE ARMADURAS COM TINTAS DE ALTO TEOR DE ZINCO DNIT 084/2006-ES M 211, PN-008 PREPARO DO SUBSTRATO POR SATURAÇÃO COM ÁGUA EC-OE-02 M2 21, PN-009 ENCHIMENTO COM ARGAMASSA BASE DE CIMENTO EC-OE-03 M2 21, PN PN PN PN PN-039 REVESTIMENTOS CHAPISCO EM TETOS TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MECÂNICO REBOCO PARA TETOS ARGAMASSA TRAÇO 1:4,5 (CAL E AREIA FINA PENEIRADA), ESPESSURA 0,5CM PREPARO MECÂNICO REBOCO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ESPESSURA DE 2,0CM, PREPARO MECÂNICO IMPERMEABILIZAÇÃO CALHAS/LAJES DESCOBERTAS C/3 DEMÃOS VEDAPREN PRETO REGULARIZAÇÃO DE PISO/BASE EM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA GROSSA SEM PENEIRAR), ESPESSURA 3,0CM, PREPARO MECÂNICO EC-OE-69 M2 124,41 EC-OE-71 M2 51,16 EC-OE-51 M2 73,25 DNER-ES 349/97 M2 124,41 EC-OE-89 UND 124, PN-229 FUNDO SELADOR PVA AMBIENTES INTERNOS, UMA DEMÃO EC-OE-82 M2 51, PN-228 PINTURA LATEX PVA AMBIENTES INTERNOS, DUAS DEMÃOS EC-OE-81 M2 51, PN-055 FUNDO SELADOR ACRÍLICO AMBIENTES INTERNOS/EXTERNOS, UMA DEMÃO EC-OE-95 M2 73, PN-139 PINTURA ACRÍLICA PARA FRONTARIAS - DUAS DEMÃOS EC-OE-52 M2 73, PAREDES PN PN PN-138 ALVENARIA EM TIJOLO CERÂMICO FURADO 10X20X20CM, 1/2 VEZ, ASSENTADO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA), JUNTAS 12MM CHAPISCO EM PAREDE TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MECÂNICO REBOCO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ESPESSURA DE 2,0CM, PREPARO MECÂNICO EC-OE-90 M2 3,08 EC-OE-69 M2 216,42 EC-OE-51 M2 216, PN-229 FUNDO SELADOR PVA AMBIENTES INTERNOS, UMA DEMÃO EC-OE-82 M2 130, PN-228 PINTURA LATEX PVA AMBIENTES INTERNOS, DUAS DEMÃOS EC-OE-81 M2 130, PN-055 FUNDO SELADOR ACRÍLICO AMBIENTES INTERNOS/EXTERNOS, UMA DEMÃO EC-OE-95 M2 85, PN-139 PINTURA ACRÍLICA PARA FRONTARIAS - DUAS DEMÃOS EC-OE-52 M2 85,72 41

44 QUADRO DE QUANTIDADES ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT PISOS PN-141 PISO EM LADRILHO HIDRÁULICO 20X20CM EC-OE-54 M2 1, PN-142 RODAPÉ DE LADRILHO HIDRÁULICO 20X20CM EC-OE- 55 M 5, PN-254 PISO EM TÁBUA DE MADEIRA DE LEI 1a, ESPESSURA 2,5CM, FIXADO EM PEÇAS DE MADEIRA EC-OE-78 M2 21, S LASTRO DE BRITA BC - M3 7, S COMPACTAÇÃO MANUAL - M3 7, PN-255 PISO RÚSTICO EM CONCRETO, ESPESSURA 7CM, COM JUNTAS EM MADEIRA EC-OE-79 M2 78, PN-252 GUARDA-CORPO EM TUBO DE AÇO GALVANIZADO 1 1/2" DNIT 088/2006-ES M2 5, ESQUADRIAS PN PN-042 PINTURA ESMALTE 2 DEMÃOS C/1 DEMÃO ZARCÃO P/ESQUADRIAS FERRO PINTURA ESMALTE FOSCO PARA MADEIRA, TRÊS DEMÃOS ANTES DA MONTAGEM E UMA DE ACABAMENTO APÓS MONTAGEM, INCLUSO APARELHAMENTO COM FUNDO NIVELADOR BRANCO FOSCO EC-OE-72 M2 26,79 EC-OE-92 M2 24, PN-237 VIDRO LISO COMUM TRANSPARENTE, ESPESSURA 4MM EC-OE-73 M2 7, PN-238 VIDRO FANTASIA TIPO CANELADO, ESPESSURA 4MM EC-OE-74 M2 0, SANITÁRIOS PN PN-033 VASO SANITÁRIO COM CAIXA DE DESCARGA ACOPLADA - LOUÇA BRANCA LAVATÓRIO LOUÇA BR MÉDIO LUXO C/LADRÃO MED 55X45 RABICHO CROMADO 1/2", C/COLUNA INCL ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO FERRAGENS EM METAL CROMADO SIFÃO 1680 DE 1"X1 1/4" APARELHO MISTURADOR 1875/C45 C/AREJADOR VA EC-OE-62 UND 1,00 EC-OE-62 UND 1, PN-034 TORNEIRA CROMADA 1/2" OU 3/4" PARA LAVATÓRIO, PADRÃO POPULAR, COM ENGATE FLEXÍVEL EM METAL CROMADO 1/2"X30CM - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO EC-OE-62 UND 1, GIRADOR DE LOCOMOTIVA PN PN PN PN-041 CHAPISCO EM PAREDE TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MECÂNICO REBOCO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ESPESSURA DE 2,0CM, PREPARO MECÂNICO PISO CIMENTADO LISO DESEMPENADO, TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 3,0CM, PREPARO MANUAL PINTURA FUNDO ÓXIDO DE FERRO/ZARCÃO, DUAS DEMÃOS, PARA FERRO EC-OE-69 M2 137,22 EC-OE-51 M2 137,22 EC-OE-102 M2 157,48 EC-OE-91 M2 93, PN-036 PINTURA ESMALTE FOSCO, DUAS DEMÃOS, PARA FERRO EC-OE-88 M2 93,80 42

45 QUADRO DE QUANTIDADES ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT DECK FUNDAÇÃO S ESCAVAÇÃO MANUAL DE CAVAS EM MATERIAL 1ª CAT - M3 3, S CONF.LANÇAMENTO DE CONCRETO MAGRO EM BETON.AC/BC DNIT 117/2009-ES M3 1, PN-108 USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL. FCK=18MPA AC/BC DNIT 117/2009-ES M3 2, S FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50 DNIT 118/2009-ES Kg 118, S FORMA COMUM DE MADEIRA DNIT 117/2009-ES M2 17, S REATERRO E COMPACTAÇÃO - M3 3, PN-162 DECK DE MADEIRA EC-OE-107 M2 94, PAVIMENTAÇÃO EXTERNA S LASTRO DE BRITA BC - M3 22, S COMPACTAÇÃO MANUAL - M3 22, PN-255 PISO RÚSTICO EM CONCRETO, ESPESSURA 7CM, COM JUNTAS EM MADEIRA EC-OE-79 M2 229, PN-161 BLOCO DE CONCRETO INTERTRAVADO ASSENTE SOBRE AREIA (E= 4CM) EC-OE-64 M2 375, PN-250 MEIO-FIO DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO 12X30CM, SOBRE BASE DE CONCRETO SIMPLES E REJUNTADO COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) EC-OE-76 M 198, VEGETAÇÃO 54.1 PN-023 GRAMA BATATAIS EM PLACAS EC-OE-96 M2 906, S CAPINA MANUAL - M2 108, PN-035A PLANTIO DE MUDAS DE PINGO D'OURO EC-OE-87 UND 9, PN-035B PLANTIO DE MUDAS DE BUXINHO EC-OE-87 UND 10, PN-035C PLANTIO DE MUDAS DE BUXINHO EM VASO DE CIMENTO EC-OE-87 UND 6, PN-035D PLANTIO DE MUDAS DE AGAVE EC-OE-87 UND 12, PN-035E PLANTIO DE MUDAS DE ACALIFA RASTEIRA EC-OE-87 UND 20, PN-035F PLANTIO DE MUDAS DE LÍRIO AMARELO EC-OE-87 UND 15, PN-035G PLANTIO DE MUDAS DE FILODENDRO EC-OE-87 UND 3, PN-035H PLANTIO DE MUDAS DE BELA EMÍLIA EC-OE-87 UND 6, PN-035I PLANTIO DE MUDAS DE AGAPANTO EC-OE-87 UND 20, PN-037A PLANTIO DE MUDAS DE JERIVÁ EC-OE-87 UND 4, PN-037B PLANTIO DE MUDAS DE CICA EC-OE-87 UND 3, ACESSÓRIOS 55.1 PN-056 BANCO DE CONCRETO APARENTE LARG=45CM E 10CM ESPESSURA SOBRE DOIS APOIOS DO MESMO MATERIAL - M 20,15 COM SEÇÃO DE 10X30CM S ESCAVAÇÃO MANUAL DE CAVAS EM MATERIAL 1ª CAT - M3 4, S CONF.LANÇAMENTO DE CONCRETO MAGRO EM BETON.AC/BC DNIT 117/2009-ES M3 0, PN-108 USINAGEM P/CONCRETO CIM. PORTL. FCK=18MPA AC/BC DNIT 117/2009-ES M3 2, S FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50 DNIT 118/2009-ES Kg 107, S FORMA COMUM DE MADEIRA DNIT 117/2009-ES M2 17, S REATERRO E COMPACTAÇÃO - M3 4,12 43

46 QUADRO DE QUANTIDADES ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT. 56. INTERVENÇÃO LADO URUGUAIO (REPAVIMENTAÇÃO SOB ADUANA) S DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO SIMPLES - M3 45, PN-161 BLOCO DE CONCRETO INTERTRAVADO ASSENTE SOBRE AREIA (E= 4CM) EC-OE-64 M2 375, PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO PAISAGISTICO 57.1 PN PN PN PN PN-167 PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO DE AÇO GALVANIZADO 40MM FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO DE AÇO GALVANIZADO 75MM FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE QUADRO DE MEDIDOR (30X30X15CM) FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO DE PVC FLEXÍVEL 32MM FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO DE PVC FLEXÍVEL 40MM EC-OE-65 M 360,00 EC-OE-65 M 40,00 EC-OE-65 UND 1,00 EC-OE-65 M 128,00 EC-OE-65 M 10, PN-168 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE INTERRUPTOR 1TS EC-OE-65 UND 2, PN-169 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE INTERRUPTOR 2TS EC-OE-65 UND 4, PN-170 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE INTERRUPTOR 3TS EC-OE-65 UND 2, PN-171 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TOMADA 2P+T - 20A (AR CONDICIONADO) EC-OE-65 UND 1, PN-172 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TOMADA 2P+T - 10A EC-OE-65 UND 10, PN-173 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUMINÁRIA P/ LÂMPADA FLUORESCENTE 2X32W EC-OE-65 UND 14, PN-174 CAIXA DE PASSAGEM 30X30X30 EC-OE-65 UND 22, PN-175 CAIXA DE PASSAGEM 50X50X60 EC-OE-65 UND 18, PN-176 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE FIO COBRE 2,5MM2 EC-OE-65 M 460, PN-177 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE FIO COBRE 6MM2 EC-OE-65 M 38, PN-178 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CABO COBRE TRIPOLAR 3X6MM - 0,6/1KV EC-OE-65 M 506, PN-179 FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO DE LÂMPADA INCANDESCENTE - 100W EC-OE-65 UND 2, PN-180 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR 1 X 2A EC-OE-65 UND 6, PN-181 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR 1 X 6A EC-OE-65 UND 1, PN-182 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR 1 X 10A EC-OE-65 UND 1, PN-183 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR 1 X 15A EC-OE-65 UND 1, PN-184 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR 1 X 40A EC-OE-65 UND 1, PN-185 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LÂMPDA HALÓGENA 25W COM ARANDELA EXTERNA EC-OE-65 UND 8, PN-186 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE POSTE CURVO SIMPLES EM AÇO GALVANIZADO H=7M EC-OE-65 UND 14, PN-187 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE REATOR AFP VAPOR DE SÓDIO 100W COM LÂMPADA EC-OE-65 UND 14, PN-188 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LÂMPADA HALÓGENA - 40W COM BALIZADOR EXTERNO H=74CM EC-OE-65 UND 15, PN-189 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO S/BARRAMENTO EC-OE-65 UND 1,00 44

47 QUADRO DE QUANTIDADES ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT. 58. PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO DA PONTE 58.1 PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN-118 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUMINÁRIA GLOBO FLUORESCENTE 11W FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR RETANGULAR CORUS 1530 VSAP 70W FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR RETANGULAR CORUS 1639 MVM 70W FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR RETANGULAR CORUS 1644 FLUORESCENTE 28W FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR RETANGULAR CORUS 1639 MVM 35W FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR FOCAL 1576 MVM 150W FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO ROSCA PVC 25MM COM LUVA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO ROSCA PVC 32MM COM LUVA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO LISO AÇO ZINCADO DN 25MM FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO LISO AÇO ZINCADO DN 32MM FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA ALUMÍNIO-SILÍCIO 194X194X55CM TAMPA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA CONDULETE ALUMÍNIO-SILÍCIO 25MM TAMPA CEGA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE COMANDO COMPLETO COM CONTATOR E RELÉ FOTOELETRÔNICO FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CIRCUITO EM CABO FLEX 4MM2 ISOLAMENTO 0,6/1KV FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CIRCUITO EM CABO FLEX 6MM2 ISOLAMENTO 0,6/1KV FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CIRCUITO EM CABO FLEX 10MM2 ISOLAMENTO 0,6/1KV FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CIRCUITO EM CABO FLEX 16MM2 ISOLAMENTO 0,6/1KV FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR TERMOMAGNÁTICO MONOPOLAR 10A-5KA-240V FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO TRIPOLAR 20A-5KA-240V ANDAIME SUSPENSO PLATAFORMA C/1,5M DE LARGURA CAP. CARGA ATÉ 500KG CABO 45M EC-OE-66 UND 48,00 EC-OE-66 UND 184,00 EC-OE-66 UND 32,00 EC-OE-66 UND 198,00 EC-OE-66 UND 16,00 EC-OE-66 UND 36,00 EC-OE-66 M 1.840,00 EC-OE-66 M 180,00 EC-OE-66 M 60,00 EC-OE-66 M 880,00 EC-OE-66 UND 461,00 EC-OE-66 UND 82,00 EC-OE-66 UND 20,00 EC-OE-66 M 1.600,00 EC-OE-66 M 2.100,00 EC-OE-66 M 8.100,00 EC-OE-66 M 1.900,00 EC-OE-66 UND 20,00 EC-OE-66 UND 20,00 EC-OE-43 MÊS 4, PN-099 LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TUBULAR TIPO TORRE EC-OE-43 M/MES 814, PN-251 LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TIPO FACHADEIRO EC-OE-43 M2/MÊS 6.121,04 45

48 QUADRO DE QUANTIDADES ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT. 59. PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO ACESSO BRASIL 59.1 PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN-118 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUMINÁRIA GLOBO FLUORESCENTE 11W FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR RETANGULAR CORUS 1530 VSAP 70W FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO ROSCA PVC 25MM COM LUVA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA ALUMÍNIO-SILÍCIO 194X194X55CM TAMPA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE COMANDO COMPLETO COM CONTATOR E RELÉ FOTOELETRÔNICO FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CIRCUITO EM CABO FLEX 4MM2 ISOLAMENTO 0,6/1KV FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CIRCUITO EM CABO FLEX 6MM2 ISOLAMENTO 0,6/1KV FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR TERMOMAGNÁTICO MONOPOLAR 10A-5KA-240V FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISPOSITIVO DR MONOPOLAR 380/220V-25A-30MA ANDAIME SUSPENSO PLATAFORMA C/1,5M DE LARGURA CAP. CARGA ATÉ 500KG CABO 45M EC-OE-66 UND 66,00 EC-OE-66 UND 134,00 EC-OE-66 M 1.280,00 EC-OE-66 UND 158,00 EC-OE-66 UND 9,00 EC-OE-66 M 1.400,00 EC-OE-66 M 5.200,00 EC-OE-66 UND 9,00 EC-OE-66 UND 9,00 EC-OE-43 MÊS 1, PN-099 LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TUBULAR TIPO TORRE EC-OE-43 M/MES 203, PN-251 LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TIPO FACHADEIRO EC-OE-43 M2/MÊS 1.530, PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO ACESSO URUGUAIO 60.1 PN PN-216 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUMINÁRIA GLOBO FLUORESCENTE 11W FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CIRCUITO EM CABO FLEX 4MM2 ISOLAMENTO 0,6/1KV EC-OE-66 UND 9,00 EC-OE-66 M 60, PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO ADUANA BRASIL 61.1 PN PN PN PN PN PN PN-203 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR RETANGULAR CORUS 1602 MVM 70W FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR RETANGULAR CORUS 1644 MVM 70W FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR RETANGULAR CORUS 1639 MVM 70W FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR TERRA 1447 MVM - 70W FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR TERRA 1453 MVM - 70W FORNECIMENTO E INSTALÇÃO DE ARMÁRIO QGBT 120X160X33CM COM PORTA FORNECIMENTO E INSTALÇÃO DE QUADRO EXTERNO CD 60X60X25CM COM PORTA EC-OE-66 UND 44,00 EC-OE-66 UND 16,00 EC-OE-66 UND 8,00 EC-OE-66 UND 8,00 EC-OE-66 UND 4,00 EC-OE-66 UND 1,00 EC-OE-66 UND 1,00 46

49 QUADRO DE QUANTIDADES ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN-118 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO LISO AÇO ZINCADO DN 25MM FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA ALUMÍNIO-SILÍCIO 194X194X55CM TAMPA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA ALUMÍNIO-SILÍCIO OCTOGONAL 100X100X50CM FUNDO FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA CONDULETE ALUMÍNIO-SILÍCIO 25MM TAMPA CEGA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA CONDULETE 25MM COM TOMADA 2P+T-20A-250V FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA CONDULETE 25MM COM INTERRUPTOR SIMPLES 10A FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA CONDULETE 25MM COM DOIS INTERRUPTORES SIMPLES FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA CONDULETE 25MM COM TOMADA TELEFONE 4P+RJ11 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE COMANDO COMPLETO COM CONTATOR E RELÉ FOTOELETRÔNICO FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CIRCUITO EM CABO FLEX 2,5MM2 ISOLAMENTO 750V FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CIRCUITO EM CABO FLEX 2,5MM2 ISOLAMENTO 0,6/1KV FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CIRCUITO EM CABO FLEX 6MM2 ISOLAMENTO 0,6/1KV FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ALIMENTADOR EM CABO 35MM2 ISOLAMENTO 0,6/1KV FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR TERMOMAGNÁTICO MONOPOLAR 10A-5KA-240V FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO TRIPOLAR 20A-5KA-240V FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO TRIPOLAR 100A-5KA-240V FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISPOSITIVO DR MONOPOLAR 380/220V-25A-30MA ANDAIME SUSPENSO PLATAFORMA C/1,5M DE LARGURA CAP. CARGA ATÉ 500KG CABO 45M EC-OE-66 M 674,00 EC-OE-66 UND 16,00 EC-OE-66 UND 18,00 EC-OE-66 UND 141,00 EC-OE-66 UND 14,00 EC-OE-66 UND 16,00 EC-OE-66 UND 2,00 EC-OE-66 UND 2,00 EC-OE-66 UND 6,00 EC-OE-66 M 2.730,00 EC-OE-66 M 140,00 EC-OE-66 M 150,00 EC-OE-66 M 40,00 EC-OE-66 UND 11,00 EC-OE-66 UND 1,00 EC-OE-66 UND 1,00 EC-OE-66 UND 8,00 EC-OE-43 MÊS 1, PN-099 LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TUBULAR TIPO TORRE EC-OE-43 M/MES 203, PN-251 LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TIPO FACHADEIRO EC-OE-43 M2/MÊS 1.530,26 47

50 QUADRO DE QUANTIDADES ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT. 62. PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO ADUANA URUGUAI 62.1 PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN-224 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR RETANGULAR CORUS 1602 MVM 70W FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR RETANGULAR CORUS 1644 MVM 70W FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR RETANGULAR CORUS 1639 MVM 70W FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR TERRA 1447 MVM - 70W FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PROJETOR TERRA 1453 MVM - 70W FORNECIMENTO E INSTALÇÃO DE ARMÁRIO QGBT 120X160X33CM COM PORTA FORNECIMENTO E INSTALÇÃO DE QUADRO EXTERNO CD 60X60X25CM COM PORTA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ELETRODUTO LISO AÇO ZINCADO DN 25MM FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA ALUMÍNIO-SILÍCIO 194X194X55CM TAMPA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA ALUMÍNIO-SILÍCIO OCTOGONAL 100X100X50CM FUNDO FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA CONDULETE ALUMÍNIO-SILÍCIO 25MM TAMPA CEGA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA CONDULETE 25MM COM TOMADA 2P+T-20A-250V FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA CONDULETE 25MM COM INTERRUPTOR SIMPLES 10A FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA CONDULETE 25MM COM DOIS INTERRUPTORES SIMPLES FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CAIXA CONDULETE 25MM COM TOMADA TELEFONE 4P+RJ11 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE COMANDO COMPLETO COM CONTATOR E RELÉ FOTOELETRÔNICO FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CIRCUITO EM CABO FLEX 2,5MM2 ISOLAMENTO 750V FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CIRCUITO EM CABO FLEX 2,5MM2 ISOLAMENTO 0,6/1KV FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CIRCUITO EM CABO FLEX 6MM2 ISOLAMENTO 0,6/1KV FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ALIMENTADOR EM CABO 35MM2 ISOLAMENTO 0,6/1KV FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR TERMOMAGNÁTICO MONOPOLAR 10A-5KA-240V FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO TRIPOLAR 20A-5KA-240V FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO TRIPOLAR 100A-5KA-240V FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DISPOSITIVO DR MONOPOLAR 380/220V-25A-30MA EC-OE-66 UND 44,00 EC-OE-66 UND 16,00 EC-OE-66 UND 8,00 EC-OE-66 UND 8,00 EC-OE-66 UND 4,00 EC-OE-66 UND 1,00 EC-OE-66 UND 1,00 EC-OE-66 M 674,00 EC-OE-66 UND 16,00 EC-OE-66 UND 18,00 EC-OE-66 UND 141,00 EC-OE-66 UND 14,00 EC-OE-66 UND 16,00 EC-OE-66 UND 2,00 EC-OE-66 UND 2,00 EC-OE-66 UND 6,00 EC-OE-66 M 2.730,00 EC-OE-66 M 140,00 EC-OE-66 M 150,00 EC-OE-66 M 40,00 EC-OE-66 UND 11,00 EC-OE-66 UND 1,00 EC-OE-66 UND 1,00 EC-OE-66 UND 8,00 48

51 QUADRO DE QUANTIDADES ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DMT'S UNID QUANT PN-118 ANDAIME SUSPENSO PLATAFORMA C/1,5M DE LARGURA CAP. CARGA ATÉ 500KG CABO 45M EC-OE-43 MÊS 1, PN-099 LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TUBULAR TIPO TORRE EC-OE-43 M/MES 203, PN-251 LOCAÇÃO DE ANDAIME METÁLICO TIPO FACHADEIRO EC-OE-43 M2/MÊS 1.530,26 RODOVIA: TRECHO: SUB-TRECHO: SEGMENTO: EXTENSÃO: PNV: REFERÊNCIA: BR116/RS Divisa SC/RS (Rio Pelotas) - Jaguarão (Fronteira Brasil/Uruguai) Ponte Barão do Mauá (Jaguarão - Rio Branco) km 661,0 590 m 116BRS3450 RESTAURAÇÃO DA PONTE INTERNACIONAL BARÃO DE MAUÁ, 49

52 RODOVIA: TRECHO: SUB-TRECHO: SEGMENTO: EXTENSÃO: PNV: REFERÊNCIA: SERVIÇO Escavação mecanizada Remoção de mecanizada de revestimento betuminoso Remoção de revestimento, piso cerâmico, contrapiso QUADRO RESUMO DAS DISTÂNCIAS BÁSICAS DE TRANSPORTE BR116/RS Divisa SC/RS (Rio Pelotas) - Jaguarão (Fronteira Brasil/Uruguai) Ponte Barão do Mauá (Jaguarão - Rio Branco) km 661,0 590 m 116BRS3450 DE ENGENHARIA PARA A RECUPERAÇÃO, REFORÇO E REABILITAÇÃO DA PONTE BARÃO DE MAUÁ NA BR-116/RS TRANSP. PERCURSO TRANSP. LOCAL MATERIAL COMERCIAL ORIGEM DESTINO NP P TOTAL NP P TOTAL Solo Obra Bota-Fora Revestimento betuminoso Revestimento, piso, contrapiso Obra Bota-Fora Obra Bota-Fora Demolição de dispositivos de concreto armado, simples, alvenaria de tijolos, lastro de brita, caixa coletora de drenagem, sistema de drenagem da pista Resíduos de demolição Obra Bota-Fora Remoção de postes de iluminação pública Remoção dos suportes, adereços e elementos contemporaneos Remoção de instalações, aparelhos, aberturas, escadas, passadiço, chapas e tábuas, telhas Escoramento metálico Fornec. e coloc. de formas metálicas Aterro de saibro compactado no Bota- Fora Aterro do acesso, Bloco/ Paralelepípedo assente sobre areia Poste de iluminação metálico Material removido Material removido Escoras Formas metálicas Saibro Areia comercial AC Obra DNIT, Pelotas/RS Obra Obra Área de transbordo direto da Prefeitura Jaguarão Área de transbordo direto da Prefeitura Jaguarão - 2,7 2, ,7 2, Caxias do Sul/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Alvorada/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Capão do Leão/RS Canteiro Canteiro Bota-Fora Jaguarão/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Impregnação com inibidor de corrosão aquoso Ferrogard Porto Alegre/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0,

53 SERVIÇO Proteção de armaduras com tintas de alto teor de zinco, Aplicação de selante Aplicação de selante Enchimento com argamassa base de cimento MATERIAL Primer Mastique betuminoso Argamassa polimérica TRANSP. PERCURSO TRANSP. LOCAL COMERCIAL ORIGEM DESTINO NP P TOTAL NP P TOTAL Mogi das Cruzes/SP Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Porto Alegre/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Mogi das Cruzes/SP Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Injeção de resina epóxi em fissuras, Preenchimento de furos Enchimento com microconcreto ou graute, Preenchimento de furos Tratamento de microfissuras Aparelho de Apoio deslizante Conc.estr -c. raz. conf. lanç AC/BC, Usinagem p/ concreto fck 18-30MPa Forma de placa compensada resinada, forma comum de madeira, bandeja de madeira, tapume, barreira de sinalização Resina epóxi Argamassa autoniveladora para grauteamento Endurecedor de Superfície Aparelho de Apoio deslizante Areia comercial AC Brita comercial BC Cimento Portland Madeira Porto Alegre/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Porto Alegre/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Canoas/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, São Paulo/SP Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Jaguarão/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Capão do Leão/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Pelotas/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Pelotas/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Escoramento com madeira de OAE Madeira Pelotas/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Tratamento superficial simples c/cap BC Imprimação Brita comercial BC Cimento Asfáltico CAP 50/70 Asfalto Diluído CM-30 Capão do Leão/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Refap/Canoas/RS Canteiro Refap/Canoas/RS Canteiro

54 SERVIÇO Fornec. e instal. caixa coletora de drenagem Fornec. e instal. de poste de iluminação Fornec. e instal. poste em concreto Drenagem Assent. manual de Trilhos Assent. dormentes de madeira MATERIAL Grelhas em ferro fundido Poste de iluminação ferro fund. Poste de iluminação concreto Tubo PEAD Ø100mm Trilho TR-25 Dormentes de madeira PERCURSO TRANSP. LOCAL TRANSP. COMERCIAL ORIGEM DESTINO NP P TOTAL NP P TOTAL São Sebastião do Caí/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, São Sebastião do Caí/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Porto Alegre/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Porto Alegre/RS Canteiro Umbú/SP Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Guarulhos/SP Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Remoção da via férrea permanente Alvenaria, Caixa de inspeção pluvial Armaduras Conc. de cimento portl. 35MPa com equip. peq. porte AC/BC, Sub-base de concreto rolado Tubulação de Drenagem Urbana Trilhos/ Dormentes Tijolos Cal hidratada Aço Areia comercial AC Brita comercial BC Cimento Portland Usinagem p/ conc. Tubo de concreto Obra Canteiro - 0,5 0, Jaguarão Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Pelotas/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Porto Alegre/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Jaguarão/RS Canteiro Capão do Leão/RS Canteiro Pelotas/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Canteiro Obra - 0,5 0, Fornec. e Instal. de Geotêxtil Fornec. e Instal. de Geogelha Fornec. e Instal. de Cantoneira Metálica Fornec. e Instal. de Tela Galvanizada Geotêxtil Geogrelha Cantoneira Tela galvanizada Canoas/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Jundiaí/SP Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Porto Alegre/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Porto Alegre/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0,

55 SERVIÇO Fornec. e Instal. de Tela Soldada Subcobertura metálica chapa galvanizada MATERIAL Tela soldada Chapa galvanizada PERCURSO TRANSP. LOCAL TRANSP. COMERCIAL ORIGEM DESTINO NP P TOTAL NP P TOTAL Porto Alegre/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Porto Alegre/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Bloco de concreto intertravado assente sobre areia Fornec. e Instal. de Luva de Emenda Padrão Execução de Reforço em Fibra de Carbono Camada de regularização para Fibra Carbono Piso em ladrilho hidráulico Rodapé em ladrilho hidráulico Impermeabilização com manta asfáltica 4mm Piso de lajota de barro cozido Contrapiso armado Escada metálica helicoidal - Fornec. e Instal. Bloco concreto intertravado Luva de emenda padrão Primer epóxi p/ fibra Argamassa epóxi p/ fibra Resina epóxi p/ fibra Eldorado do Sul/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, São Paulo/SP Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, São Paulo/SP Canteiro São Paulo/SP Canteiro São Paulo/SP Canteiro Fibra carbono São Paulo/SP Canteiro Argamassa polimérica Piso ladrilho hidráulico/ argamassa colante Rodapé/ soleira Manta impermeabiliz Emulsão asfáltica Lajota de barro cozido Impermeabiliz ante Escada helicoidal Mogi das Cruzes/SP Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Porto Alegre/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Pelotas/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Porto Alegre/RS Canteiro Porto Alegre/RS Canteiro Pelotas/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Pelotas/RS Canteiro Porto Alegre/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Porta 03 folhas, porta 02 folhas, janela 01 folha, janela 03 folhas Impermeabilização calhas/ lajes descobertas Meio fio de concreto pré-moldado sobre base de concreto simples Portas/ janelas Asfalto elastomérico Meio-fio de concreto Porto Alegre/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Pelotas/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Pelotas/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0,

56 RODOVIA: TRECHO: SUB-TRECHO: SEGMENTO: EXTENSÃO: PNV: REFERÊNCIA: SERVIÇO QUADRO RESUMO DAS DISTÂNCIAS BÁSICAS DE TRANSPORTE BR116/RS Divisa SC/RS (Rio Pelotas) - Jaguarão (Fronteira Brasil/Uruguai) Ponte Barão do Mauá (Jaguarão - Rio Branco) km 661,0 590 m 116BRS3450 DE ENGENHARIA PARA A RECUPERAÇÃO, REFORÇO E REABILITAÇÃO DA PONTE BARÃO DE MAUÁ NA BR-116/RS TRANSP. PERCURSO TRANSP. LOCAL MATERIAL COMERCIAL ORIGEM DESTINO NP P TOTAL NP P TOTAL Guarda-corpo em tubo de aço galvanizado, escada tipo marinheiro Piso em tábua de madeira de lei Cordão de arremate com telha cerâmica Estrutura para telha cerâmica, passadiço para pedestre Plantio de arbustos, árvores Tubo de aço galvanizado Piso de madeira Telha cerâmica Madeira Terra vegetal Adubo orgânico bovino Mudas diversas Muda de Pingo d'ouro, Lírio e Vaso de cimento Madeira Pelotas/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Pelotas/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Pelotas/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Pelotas/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Jaguarão/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Pelotas/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Pelotas/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Porto Alegre/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Pelotas/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Grama em placas Vaso sanitário com caixa de descarga acoplada - louça branca Deck de madeira Limpeza das estruturas c/ Jateamento de Areia Terra vegetal Grama Cimento branco Madeira Areia comercial AC Jaguarão/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Jaguarão/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Porto Alegre/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Nova Santa Rita/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0, Jaguarão/RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0,

57 RODOVIA: TRECHO: SUB-TRECHO: SEGMENTO: EXTENSÃO: PNV: REFERÊNCIA: SERVIÇO QUADRO RESUMO DAS DISTÂNCIAS BÁSICAS DE TRANSPORTE BR116/RS Divisa SC/RS (Rio Pelotas) - Jaguarão (Fronteira Brasil/Uruguai) Ponte Barão do Mauá (Jaguarão - Rio Branco) km 661,0 590 m 116BRS3450 DE ENGENHARIA PARA A RECUPERAÇÃO, REFORÇO E REABILITAÇÃO DA PONTE BARÃO DE MAUÁ NA BR-116/RS TRANSP. PERCURSO TRANSP. LOCAL MATERIAL COMERCIAL ORIGEM DESTINO NP P TOTAL NP P TOTAL Dreno PEAD Long. Profundo Fornec. e instal. de poste curvo simples em aço galvanizado Areia comercial AC Brita comercial BC Poste curvo simples em aço galvanizado Jaguarão/RS Canteiro Canteiro Bota-Fora Capão do Leão/RS Canteiro Canteiro Bota-Fora Nova Prata/ RS Canteiro Canteiro Obra - 0,5 0,

58 4. DIAGRAMA DE LOCALIZAÇÃO DAS FONTES DE MATERIAIS 56

59 5. PLANO DE EXECUÇÃO DAS OBRAS 5.1. ACESSOS E PONTE Obra a executar O presente projeto se refere a obras de Restauração da Ponte Internacional Barão de Mauá, sobre o Rio Jaguarão, localizada na BR-116/RS no km 661. O acesso ao local da obra é facilitado por vias laterais. O esquema de canteiro de obras é apresentado no Volume 2 Projeto de Execução e ao final do memorial descritivo. Este esquema é indicativo e foi base para quantificação dos serviços de instalação e manutenção dos canteiros Fatores condicionantes Além dos prazos o fator condicionante mais importante é o fato de que a primeira etapa da obra será executada sem a paralisação do tráfego. A executora deverá preparar projeto de sinalização de obra e submetê-lo a apreciação da supervisão. Os desvios serão necessários para a execução do reforço da mesoestrutura e nos encontro. Deverá ser alocado o equipamento e o pessoal necessário. A executante deverá apresentar seu cronograma de alocação de pessoal compatível com o prazo das obras. A localização do canteiro de obras indicada no projeto servirá como sugestão. O local escolhido para a implantação do canteiro e todas as instalações necessárias para o bom andamento das obras deverão ser submetidos à aprovação do DNIT, antes do início das obras TORREÕES Obra a executar Os orçamentos aqui apresentados tratam do restauro arquitetônico dos torreões das alfândegas que tem o objetivo de retomar a originalidade dos prédios. Trata também do projeto paisagístico do entorno da ponte onde se localiza o antigo prédio do DNER. O orçamento contempla ainda as instalações elétricas da iluminação dos prédios e iluminação cênica da ponte. 57

60 Fatores condicionantes Além dos prazos o fator condicionante mais importante é a necessidade de proteção ao entorno da obra já que as obras principalmente dos torreões ocorrem em área de fluxo de pessoas, sendo muito importante especial atenção aos tapumes e passadiços a serem executados. Deverá ser alocado o equipamento e o pessoal necessário. A executante deverá apresentar seu cronograma de alocação de pessoal compatível com o prazo das obras. A localização do canteiro de obras indicada no projeto e apresentada no Tomo A servirá como sugestão. O local escolhido para a implantação do canteiro e todas as instalações necessárias para o bom andamento das obras deverão ser submetidos à aprovação do DNIT, antes do início das obras Sequência Executiva As sequências executivas apresentadas a seguir tomam separadamente cada projeto aqui orçado, ou seja, Restauro arquitetônico dos torreões, paisagismo do entorno e instalações elétricas. O restauro arquitetônico dos torreões tem inicio com a execução de tapumes e demais obras de proteção de pessoal. Na sequência inicia-se a obra com a remoção e demolição de todos os elementos contemporâneos dos prédios, que vão desde instalações elétricas, aparelhos, paredes, escadas, até lajes de concreto armado. Além dos elementos contemporâneos todo revestimento interno de pisos e paredes serão removidos. Externamente, somente o revestimento mais degradado será removido, salvo os pórticos em arco que terão todo o revestimento removido, dando especial atenção aos frisos e detalhes que serão moldados e removidos da forma mais integra possível para posterior consulta. Uma vez removidos todos os elementos contemporâneos e revestimentos necessários, iniciam-se as obras de restauração e recuperação das estruturas. Os telhados terão os madeiramentos principais sendo tratados e os secundários sendo substituídos, bem como as telhas, que serão em boa parte substituídas. Os pórticos terão seus revestimentos completamente reconstituídos, utilizando-se principalmente das formas moldadas dos frisos e detalhes. As frontarias também terão seus revestimentos reconstituídos onde a degradação exigiu sua remoção. Internamente todos os revestimentos serão reconstituídos, incluso o piso em ladrilho hidráulico que será totalmente substituídos por novas peças. 58

61 As sotéias além de novo revestimento de piso recebem nova impermeabilização e proteção mecânica. Além de revestimentos todas as esquadrias serão substituídas por novas em madeiras nobres, além todas as instalações hidrossanitárias que serão remodeladas com a execução de novos banheiros com acessibilidade a deficientes. Todas as superfícies receberão cobertura pictórica. Internamente a base de cal, externamente pintura acrílica e esquadrias pintura esmalte. As instalações elétricas ocorrem durante o processo de restauração dos prédios e da ponte, evitando-se futuras demolições desnecessárias. O projeto paisagísticos inicia-se com o cercamento e proteção da obra. Na sequência realiza-se a movimentação de terra e entulho necessários para a realização das pavimentações vegetação projetada. Realiza-se também a remoção de revestimentos, demolições e limpezas necessárias na edificação. Inicia-se então a reconstituição da edificação em paralelo com a execução dos pavimentos externos e execução do deck no contorno do antigo girador de locomotiva que também será reconstituído através de nova pintura principalmente. As instalações elétricas da edificação são executadas em paralelo a sua reforma. área. A obra é finalizada com a execução do plantio de vegetação decorativa da Todos os resíduos inertes das remoções e demolições realizadas são encaminhados ao aterro projetado. Os demais resíduos da atividade construtiva que por ventura serão gerados e que não se enquadram como resíduos inertes da construção civil deverão ser armazenados em local apropriado do canteiro de obras para posteriormente serem endereçados para um Aterro de resíduos sólidos de classe compatível e devidamente licenciado. Esta atividade é de responsabilidade da Empresa Contratada para a realização dos serviços e os custos estão inclusos na manutenção e desmobilização do canteiro de obras. Para a disposição destes resíduos a Empresa Contratada poderá utilizar aterros licenciados para o recebimento e destinação de resíduos Classe I localizados na zona metropolitana de Porto Alegre, no Município de Gravataí (Pro-Ambiente Ind E Com de Produtos Químicos e Res Ind Ltda) localizado a 420km da obra ou Sapucaia do Sul (Multti Serviços Tecnologia Ambiental Ltda) localizada a 413km da obra. 59

62 5.3. ORGANIZAÇÃO E PRAZOS Prazo e Cronograma O prazo de execução das obras de Restauração da Ponte Internacional Barão de Mauá está dividido nas duas etapas distintas: a primeira tem prazo de execução de 12 (doze) meses; e a segunda tem prazo de 24 (vinte e quatro) meses, conforme pode ser verificado no cronograma físico de obras. Cronograma Físico 60

63 1 ano 2 anos 3 anos ITEM ATIVIDADE % 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% Instalação do Canteiro, Manutenção, 1. Mobilização e Desmoblização 2. Recuperação do concreto estrutural DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES CRONOGRAMA FÍSICO RECUPERAÇÃO DA MESOESTRUTURA - PONTE 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 3. Reforço dos pilaretes 4. Reforço das Claves Centrais 25% 25% 25% 25% 20% 20% 20% 20% 20% 5. Reforço dos pilares centrais e alfândegas 20% 20% 20% 20% 20% 6. Reforço dos Arcos da Ponte 7. Reforço do arco sob as aduanas 8. Sinalização 11,1% 11,1% 11,1% 11,1% 11,1% 11,1% 11,1% 11,1% 11,1% 33,3% 33,3% 33,3% RECUPERAÇÃO DA SUPERESTRUTURA - PONTE 2,5% 2,5% 2,5% 2,5% 2,5% 2,5% 2,5% 2,5% 2,5% 2,5% 75,0% 9. Preparação da Via Central para Circulação Viária 33,3% 33,3% 33,3% Preparação da Via Jusante para Circulação Viária Reforço da Viga de Balanço e Passeio a Jusante Reparos nos Guarda Corpos e Reconstituição dos Postes Originais a Jusante da Pista Preparação da via Montante para a circulação viária Reforço da Viga de Balanço e Passeio a Montante Reparos nos Guarda Corpos e Reconstituição dos Postes Originais a Montante da Pista Encontro Ponte - Prédios Alfandegários Execução do Pavimento da Ponte 20% 20% 20% 20% 20% 25% 25% 25% 25% 25% 25% 25% 25% 25% 25% 25% 25% 25% 25% 25% 25% 33,3% 33,3% 33,3% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 9,09% 9,09% 9,09% 9,09% 9,09% 9,09% 9,09% 9,09% 9,09% 9,09% 9,09% 18. Reconstituição da Via Permanente 33,3% 33,3% 33,3% 61

64 Preparação da Via Central para Circulação Viária Preparação para Reaterro da Pista a Jusante do Aterro Reconstituição do Sistema de Drenagem 25% 25% 25% 25% DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES CRONOGRAMA FÍSICO 1 ano 2 anos 3 anos ACESSO BRASILEIRO 20% 20% 20% 20% 20% 25% 25% 25% 25% 22. Reaterro com solo reforçado 33,3% 33,3% 33,3% Execução do Pavimento da Pista a Jusante Preparação para Reaterro da Pista a Montante do Aterro Reconstituição do Sistema de Drenagem 33,3% 33,3% 33,3% 20% 20% 20% 20% 20% 33,3% 33,3% 33,3% 26. Reaterro com Solo Reforçado 33,3% 33,3% 33,3% Execução do Pavimento da Pista a Montante Reparo nos Guarda-corpos e poste de iluminação Reconstituição da Via Permanente e do Passeio 33,3% 33,3% 33,3% 50% 50% 50% 50% 30. Drenagem Lateral do Acesso 25% 25% 25% 25% Reparos do Concreto nos Muros do Acesso Brasileiro Recuperação do concreto estrutural da mesoestrutura e superestrutura Recuperação do concreto estrutural do pavimento e passeio Restauro dos guarda-corpos metálicos ACESSO A RIO BRANCO 20% 20% 20% 20% 20% 33,3% 33,3% 33,3% 50% 50% #REF! #REF! 33,3% 33,3% 33,3% 35. Reconstituição do sistema de poste de iluminação originais 36. Aterro de Bota-Fora 50% 50% #REF! #REF! ATERRO DE BOTA-FORA 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 62

65 37. Serviços iniciais e permanentes na obra DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES CRONOGRAMA FÍSICO 1 ano 2 anos 3 anos ARQUITETÔNICO - Torreões Lado Brasileiro 50% 50% 38. Remoções e Demolição 50% 50% 39. Alvenarias - Fechamento de vãos e novas paredes 33,3% 33,3% 33,3% 40. Recuperação das Estruturas 25% 25% 25% 25% 41. Instalações Hidrossanitárias e Pluviais 25% 25% 25% 25% 42. Esquadrias Internas e Externas 25% 25% 25% 25% 43. Serviços iniciais e permanentes na obra ARQUITETÔNICO - Torreões Lado Uruguaio 50% 50% 44. Remoções e Demolição 50% 50% 45. Alvenarias - Fechamento de vãos e novas paredes 33,3% 33,3% 33,3% 46. Recuperação das Estruturas 25% 25% 25% 25% 47. Instalações Hidrossanitárias e Pluviais 25% 25% 25% 25% 48. Esquadrias Internas e Externas 25% 25% 25% 25% 49. Serviços iniciais e permanentes na obra INTERVENÇÕES PAISAGÍSTICAS 50% 50% 50. Movimentação de Terra e Entulho 51. Remoções, Demolições e Limpeza 50% 50% 50% 50% 52. Recuperação da Edificação - Revestimentos 33,3% 33,3% 33,3% 53. Pavimentação Externa 54. Vegetação 55. Acessórios 33,3% 33,3% 33,3% 50% 50% 25% 25% 25% 25% 56. Intervenção Lado Uruguaio (Repavimentação sob aduana) 50% 50% 63

66 Relação de Pessoal Técnico A relação de pessoal técnico que deverá ser alocada à obra bem como a do equipamento mínimo necessário são apresentados a seguir. Ambas as relações foram dimensionadas em função dos tipos de serviço previstos, das respectivas quantidades previstas e da sequência executiva esperada. Coordenador Geral Engenheiro Senior Engenheiro junior Arquiteto Senior Arquiteto Júnior Auxiliar de Engenheiro Laboratorista chefe Laboratorista Laboratorista Auxiliar Chefe de Escritório Secretária Datilografo Vigias Contínuos RODOVIA: BR 116/RS Relação de Pessoal Técnico Serviços Auxiliares Segurança Serviços Auxiliares TRECHO: Divisa SC/RS (Rio Pelotas) - Jaguarão (Fronteira Brasil/Uruguai) SUB-TRECHO: Ponte sobre o Rio Jaguarão (Jaguarão) SEGMENTO: km 611,0 EXTENSÃO: 590 m PNV: 116BRS3450 CATEGORIA RELAÇÃO DE PESSOAL TÉCNICO Supervisão e Condução dos Serviços de Campo Coordenação dos Encarregados Setoriais Supervisão das Obras de Recuperação Históricas Condução das Obras de Recuperação Históricas Acompanhamento das Obras Supervisão dos Ensaios de Laboratório Condução dos Ensaios de Laboratório Condução dos Ensaios de Laboratório Responsável pela Rotina Administrativa Serviços Auxiliares FUNÇÃO Condução Geral da Obra - Entendimento com o Orgão REFERÊNCIA: DE ENGENHARIA PARA A RECUPERAÇÃO, REFORÇO E REABILITAÇÃO DA PONTE BARÃO DE MAUÁ NA BR-116/RS 65

67 57. Iluminação Paisagístico DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES CRONOGRAMA FÍSICO 1 ano 2 anos 3 anos PROJETO ELÉTRICO 25% 25% 25% 25% 58. Projeto Elétrico e de Iluminação da Ponte 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 59. Projeto Elétrico e de Iluminação Acesso Brasil 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 60. Projeto Elétrico e de Iluminação Acesso Uruguai 33,3% 33,3% 33,3% Projeto Elétrico e de Iluminação Aduana Brasil Projeto Elétrico e de Iluminação Aduana Uruguai 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 64

68 Equipamento mínimo RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÍNIMOS CÓDIGO DESCRIÇÃO COTAÇÃO PRENSA COM MANDÍBULA PARA LUVA PADRÃO COTAÇÃO TIREFONADORA COTAÇÃO FURADEIRA DE DORMENTES E001 TRATOR DE ESTEIRAS NEW HOLLAND: 7D C/LÂMINA E006 MOTONIVELADORA CAT 120H E007 TRATOR AGRÍCOLA MF 292/4 E010 CARREG DE PNEUS CAT 950G (3,10 M3) E011 RETROESCAVADEIRA MF-86HF E013 ROLO PE CARN. CA-25-PP AP VIBR. 11,5T E016 CARREG. DE PENUS CASE W-20-1,33 M3 E101 GRADE DISCOS MARCHESAN GA 24 X 24 E102 ROLO CC-422C TANDEM VR AP 10,9T DYNAPAC E105 ROLO CAT PS-360C PNEUS AP 25T E107 VASSOURA MECÂNICA REBOCAVÉL CMV VM7 E109 DISTR. AGREGADOS AP. ROMANELLI DAR-5000 E149 VIBROAC ASFALTO CIFALI VDA-600BM S/EST. E202 COMPRESSOR DE AR XA PCM E203 COMPRESSOR DE AR XA-360 SD 762PCM E204 MARTELETE RH658-6L - PERFUR, MANUAL E208 COMPRESSOR DE AR XAS PCM E210 MARTELETE TEX33 - ROMPEDOR 33KG E223 COMPRESSOR AR XATS PCM E301 BETONEIRA 400 L (DIESEL) E302 BETONEIRA 400 L (ELETRICA) E304 CARRINHO DE MÃO 80 L E305 GERICA A L E306 VIBRADOR DE IMERSÃO VIP-MT2 E323 CENTRAL DE CONCRETO FIXA CAP 30M3/H E333 SERRA DISCO P/CONCR EDCO SS-35 E334 SELADOR DE JUNTAS CRAFCO EZ100 E337 RÉGUA VIBRATÓRIA E340 JATEADORA AREIA PRESS ANCO KI-2460 E400 CAM BASC 5 M3 (8,8T) MB ATEGO 1518/36 E402 CAM CARROC MADEIRA 15T MB2423K E403 CAM BASC 6 M3 (10,5t) MB LK1620 E404 CAM BASC 10 M3 (15 T) MB2423K E406 CAM TANQUE 6.000L MB ATEGO 1418/42 E407 CAM TANQUE L MB2423K E408 CAM CARROC MADEIRA 4T MB710/37 E409 CAM CARROC MADEIRA 9T MB ATEGO 1418/42 E416 PICK UP (4X4) - CHEVROLET S10 E422 CAM TAMQUE 8000l MB L1620/51 E433 CAM. BASC 18T VOLVO 12M3 ROCHA NL E434 CAM. CARR MAD C/GUINDAUTO 6TXM MB E504 GRUPO GERADOR 288 KVA E508 GRUPO GERADOR BL 6500E 3,0KVA E509 GRUPO GERADOR 32,0 KVA E904 SERRA CIRCULAR 12 POL - MÁQ BANCADA E906 COMPAC MANUAL WACKER ES600 - SOQ. E908 MÁQ. P/PINTURA DEMARC. DE FAIXAS AP E912 FURADEIRA ELÉTR IMPACTO BOSCH 1184 E914 COMPAC. MAN WACKER VPY-1750 PL.VIBR E917 MÁQ. DE CORTE P/CHAPA C-6A FRANHO E922 MARTELETE PERF/ROMP ELÉTR. BOSCH E924 EQUIP. P/SOLDA BANTAM AMP E932 BOMBA ELÉTRICA SINAPI 746 LAVADOURA DE ALTA PRESSÃO (LAVA JATO) SINAPI 748 CHP MAQUINA PROJETORA DE CONCRETO 66

69 Cronograma de equipamentos (equipamentos mínimos) DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES CRONOGRAMA DE UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS 1 ano 2 anos 3 anos CÓDIGO EQUIPAMENTO COTAÇÃO PRENSA COM MANDÍBULA PARA LUVA PADRÃO COTAÇÃO TIREFONADORA COTAÇÃO FURADEIRA DE DORMENTES E001 TRATOR DE ESTEIRAS NEW HOLLAND: 7D C/LÂMINA E006 MOTONIVELADORA CAT 120H E007 TRATOR AGRÍCOLA MF 292/4 E010 CARREG DE PNEUS CAT 950G (3,10 M3) E011 RETROESCAVADEIRA MF-86HF E013 ROLO PE CARN. CA-25-PP AP VIBR. 11,5T E016 CARREG. DE PENUS CASE W-20-1,33 M3 E101 GRADE DISCOS MARCHESAN GA 24 X 24 E102 ROLO CC-422C TANDEM VR AP 10,9T DYNAPAC E105 ROLO CAT PS-360C PNEUS AP 25T E107 VASSOURA MECÂNICA REBOCAVÉL CMV VM7 E109 DISTR. AGREGADOS AP. ROMANELLI DAR-5000 E149 VIBROAC ASFALTO CIFALI VDA-600BM S/EST. E202 COMPRESSOR DE AR XA PCM 67

70 DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES CRONOGRAMA DE UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS 1 ano 2 anos 3 anos CÓDIGO EQUIPAMENTO E203 COMPRESSOR DE AR XA-360 SD 762PCM E204 MARTELETE RH658-6L - PERFUR, MANUAL E208 COMPRESSOR DE AR XAS PCM E210 MARTELETE TEX33 - ROMPEDOR 33KG E223 COMPRESSOR AR XATS PCM E301 BETONEIRA 400 L (DIESEL) E302 BETONEIRA 400 L (ELETRICA) E304 CARRINHO DE MÃO 80 L E305 GERICA A L E306 VIBRADOR DE IMERSÃO VIP-MT2 E333 SERRA DISCO P/CONCR EDCO SS-35 E334 SELADOR DE JUNTAS CRAFCO EZ100 E337 RÉGUA VIBRATÓRIA E340 JATEADORA AREIA PRESS ANCO KI-2460 E400 CAM BASC 5 M3 (8,8T) MB ATEGO 1518/36 E402 CAM CARROC MADEIRA 15T MB2423K 68

71 69

72 DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES CRONOGRAMA DE UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS 1 ano 2 anos 3 anos CÓDIGO EQUIPAMENTO E403 CAM BASC 6 M3 (10,5t) MB LK1620 E404 CAM BASC 10 M3 (15 T) MB2423K E406 CAM TANQUE 6.000L MB ATEGO 1418/42 E407 CAM TANQUE L MB2423K E408 CAM CARROC MADEIRA 4T MB710/37 E409 CAM CARROC MADEIRA 9T MB ATEGO 1418/42 E416 PICK UP (4X4) - CHEVROLET S10 E422 CAM TAMQUE 8000l MB L1620/51 E433 CAM. BASC 18T VOLVO 12M3 ROCHA NL E434 CAM. CARR MAD C/GUINDAUTO 6TXM MB E504 GRUPO GERADOR 288 KVA E508 GRUPO GERADOR BL 6500E 3,0KVA E509 GRUPO GERADOR 32,0 KVA E904 SERRA CIRCULAR 12 POL - MÁQ BANCADA E906 COMPAC MANUAL WACKER ES600 - SOQ. E908 MÁQ. P/PINTURA DEMARC. DE FAIXAS AP E912 FURADEIRA ELÉTR IMPACTO BOSCH

73 DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES CRONOGRAMA DE UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS 1 ano 2 anos 3 anos CÓDIGO EQUIPAMENTO E914 COMPAC. MAN WACKER VPY-1750 PL.VIBR E917 MÁQ. DE CORTE P/CHAPA C-6A FRANHO E922 MARTELETE PERF/ROMP ELÉTR. BOSCH E924 EQUIP. P/SOLDA BANTAM AMP E932 BOMBA ELÉTRICA E323 CENTRAL DE CONCRETO FIXA CAP 30M3/H SINAPI 746 LAVADOURA DE ALTA PRESSÃO (LAVA JATO) SINAPI 748 CHP MAQUINA PROJETORA DE CONCRETO RODOVIA: BR 116/RS TRECHO: Divisa SC/RS (Rio Pelotas) - Jaguarão (Fronteira Brasil/Uruguai) SUB-TRECHO: Ponte sobre o Rio Jaguarão (Jaguarão) SEGMENTO: km 611,0 EXTENSÃO: 590 m PNV: 116BRS3450 REFERÊNCIA: DE ENGENHARIA PARA A RECUPERAÇÃO, REFORÇO E REABILITAÇÃO DA PONTE MAUÁ NA BR-116/RS 71

74 5.4. MEMORIAL DESCRITIVO DO CANTEIRO DE OBRAS As funções que o canteiro de obras deve desempenhar são as seguintes: Planejamento, coordenação, execução e controle técnico e administrativo da obra (escritório); Abrigo de pessoal (alojamento, sanitários, alimentação); Abrigo de veículos, máquinas e equipamentos (oficina de manutenção, pátios e galpões de estacionamento); Armazenamento de materiais de construção; A forma de organização física destas funções é muito variável, na medida do andamento da obra e de conclusão de etapas. De qualquer maneira, as funções de canteiro devem de uma forma ou de outra, serem desempenhadas, variando a forma de organização. O desenho específico de uma dada organização, a da empresa vencedora da licitação de construção, deve ser aprovado pela supervisão. Apresenta-se no Volume 2 um esquema de canteiro em que o seu dimensionamento decorreu da demanda por serviços estimada: almoxarifado, escritório, laboratório, refeitório, sanitários, depósitos de materiais a granel, etc. no final deste volume também é apresentado um croqui do mesmo. As instalações de acampamento devem fornecer condições adequadas de conforto e segurança ao pessoal. A localização do canteiro é uma sugestão da projetista, devendo ser objeto de discussão entre a supervisão e a empresa construtora. O almoxarifado deve ser construído nas proximidades do escritório e mantido limpo e arrumado. Deve também possuir fácil acesso externo e permitir uma fácil distribuição dos materiais pelo canteiro. Os depósitos são locais destinados à estocagem de materiais volumosos ou de uso corrente, podendo ser a céu aberto, cercados ou cobertos, abrigados das intempéries. O escritório é uma construção cujo acabamento depende de diversos fatores, como o prazo contratual e as características da obra, incluindo geralmente dependências para os seguintes elementos da administração da obra: engenheiros, estagiários, técnicos, mestre de obra, encarregado de escritório e segurança do trabalho. É comum se prever uma sala de reuniões. De preferência, as salas do engenheiro e do mestre de obras devem ter visão para o canteiro. 72

75 É obrigatória a existência de local adequado para as refeições, que deve ter capacidade para garantir o atendimento de todos os trabalhadores no horário das refeições e com assentos em número suficiente, dispondo de lavatório instalado no seu interior ou nas proximidades. O canteiro deve possuir vestiário para troca de roupa dos trabalhadores que não residam no local. Os vestiários devem ter armários individuais, dotados de fechadura ou dispositivo com cadeado, e bancos com largura mínima de 30 cm. As instalações sanitárias devem ter portas de acesso que impeçam o seu devassamento e ser construídas de modo a manter resguardo conveniente. Devem estar situadas em locais de fácil e seguro acesso e constituídas de um conjunto composto de lavatório, vaso sanitário e mictório, para cada grupo de 20 trabalhadores ou fração, e de um chuveiro para cada grupo de 10 (dez) trabalhadores ou fração. A obra deve dispor de materiais para prestação de primeiros socorros, mantido aos cuidados de pessoa treinada para esse fim. A implantação de um ambulatório ficará a cargo do empreiteiro. O ideal é que a empresa mantenha seguro de acidentes de trabalho ao longo do período contratual. 73

76 74

77 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 75

78 6. ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO No presente projeto são aplicáveis as especificações gerais do DNIT indicadas nos quadros de quantidades e a seguir descriminadas, com o acréscimo das especificações complementares conforme segue. Relação das Especificações Gerais do DNIT adotadas. DNIT 015/2006-ES Drenagem Drenos subterrâneos DNIT 016/2006-ES Drenagem Drenos sub-superficiais; DNIT 018/2006-ES Drenagem Sarjetas e valetas; DNIT 026/2004-ES Drenagem Caixas coletoras; DNIT 027/2004-ES Demolição de dispositivos de concreto; DNIT 028/2004-ES Limpeza e desobstrução de dispositivos de drenagem; DNIT 030/2004-ES Dispositivos de drenagem pluvial urbana; DNIT 031/2006-ES Pavimentos Flexíveis Concreto Asfáltico; DNIT 049/2009-ES Pavimento Rígido Execução de pavimento rígido com equipamento de fôrma-deslizante DNIT 079/2006-ES Plataformas de Trabalho; DNIT 080/2006-ES Preparação de superfícies de concreto: apicoamento e jateamentos; DNIT 081/2006-ES Remoções no concreto; DNIT 082/2006-ES Furo no concreto para ancoragem de armaduras; DNIT 083/2006-ES Tratamento de trincas e fissuras; DNIT 084/2006-ES Tratamento da corrosão; DNIT 085/2006-ES Demolição e remoção de pavimentos: asfáltico ou concreto; DNIT 087/2006-ES Execução e acabamento do concreto projetado; DNIT 088/2006-ES Dispositivos de segurança lateral: guarda-rodas, guardacorpos e barreiras; DNIT 092/2006-ES Junta de dilatação; 76

79 DNIT 100/2009-ES Obras complementares - Segurança no tráfego rodoviário Sinalização horizontal DNIT 101/2009-ES Segurança no tráfego rodoviário Sinalização vertical; DNIT 102/2009-ES Proteção do corpo estradal proteção vegetal DNIT 104/2009-ES Serviços preliminares; DNIT 106/2009-ES Terraplenagem Cortes; DNIT 107/2009-ES Terraplenagem - empréstimos DNIT 108/2009-ES Terraplenagem Aterros; DNIT 116/2009-ES Pontes e viadutos rodoviários Serviços Preliminares; DNIT 117/2009-ES Pontes e viadutos rodoviários Concretos, argamassas e calda de cimento para injeção; DNIT 118/2009-ES Pontes e viadutos rodoviários Armaduras para concreto armado; DNIT 120/2009-ES Pontes e viadutos rodoviários Fôrmas; DNIT 124/2009-ES - Pontes e viadutos rodoviários Escoramentos; DNIT 141/2010-ES Pavimentação base estabilizada granulometricamente DNIT 144/2010-ES Pavimentação asfáltica Imprimação com ligante asfáltico convencional DINT 146/2010-ES Pavimentação Tratamento superficial simples com ligante asfáltico convencional DNER-EM 368/00 Tinta para sinalização horizontal rodoviária à base de resina acrílica ou vinílica; DNER-ES 303/97 Pavimentação base estabilizada granulometricamente. DNER-ES 344/97 Edificações serviços preliminares DNER-ES 349/97 Edificações - Impermeabilização 77

80 6.1. EC-OE-01 IMPREGNAÇÃO COM INIBIDOR AQUOSO DE CORROSÃO GENERALIDADES Este serviço compreende a realização da proteção contra a corrosão das armaduras através de impregnação com inibidor aquoso aplicado na superfície das peças estruturais de concreto armado. MATERIAIS Deverá ser empregado inibidor aquoso, tipo SIKA-FERROGARD 903, ou similar com capacidade de penetrar por difusão líquida e vapor pela superfície, mesmo dos concretos mais densos, de ter alta afinidade com o aço, de migrar até as armaduras e de formar um filme protetor em torno das superfícies das barras, inibindo a corrosão e prolongando a vida das estruturas de concreto armado, e rolo de lã. SERVIÇOS Para a execução da impregnação com inibidor de corrosão aquoso deverão ser obedecidas as seguintes etapas de serviço a seguir descritas. Todas as etapas deverão ser realizadas conforme especificação correspondente. Preparo da superfície A superfície deve estar limpa e isenta de poeira, óleo, sujeira, graxa, fungos, pinturas, partículas soltas e reboco. Os trabalhos de remoção deverão ser executados através de lixamento mecânico ou de ferramentas pneumáticas e manuais, enquanto os de limpeza deverão ser realizados através de hidrojateamento. Após as remoções e limpeza, a superfície do concreto deverá ser seca com jato de ar. Aplicação do inibidor O inibidor só deve ser aplicado após conclusão de todos os trabalhos de recuperação do concreto estrutural e quando a temperatura ambiente e do concreto estiver entre 5 a 40ºC. O produto não deve ser aplicado em tempo chuvoso. 78

81 A aplicação deve ser realizada em 3 ou 5 demãos, conforme especificado em projeto, empregando pincel ou rolo de lã, de tal forma que em cada demão a superfície fique saturada. O intervalo entre as demãos deverá ser de no mínimo duas horas. Recomendações adicionais As recomendações do fabricante do inibidor empregado deverão também ser obedecidas. MEDIÇÃO E PAGAMENTO Os serviços de aplicação do inibidor serão medidos por metro quadrado de superfície impregnada, incluindo os materiais e a mão-de-obra necessários. Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas impregnadas e o preço unitário proposto. A preparação da superfície será medida por metro quadrado e paga considerando os preços unitários propostos para limpeza da superfície do concreto e remoção do reboco e para lavagem com hidrojateamento. 79

82 6.2. EC-OE-02 PREPARO DO SUBSTRATO POR SATURAÇÃO COM ÁGUA GENERALIDADES Este serviço corresponde às tarefas necessárias para a execução do preparo da superfície de concreto para posterior realização dos serviços de reparos superficiais e/ou profundos por saturação com água. MATERIAIS Serão utilizados no presente serviço: Sacos de aniagem (absorventes); Mangueira transparente Ø3/4 (30m). SERVIÇOS A superfície a ser tratada deverá ser totalmente submersa por um período mínimo de 12 horas, antecedendo à aplicação da argamassa ou concreto de base mineral de reparação sobre a superfície. Esta imersão poderá ser conseguida com a construção de barreiras temporárias e mangueira com fluxo contínuo. Em superfícies verticais, tais como vigas longarinas, quando a submersão for inviável, deve-se formar um filme contínuo de água na superfície com o auxílio de sacos absorventes e mangueiras perfuradas. Instantes antes da aplicação dos produtos de reparo, retirar a água e secar com estopa limpa, retirando o excesso de água superficial, obtendo, assim, o substrato saturado com superfície seca (não encharcada). As providências quanto ao estabelecimento dos pontos de água necessários, bem como do depósito para armazenamento da água serão tomadas pela Contratada. A água utilizada deverá ser isenta de materiais estranhos, vetando-se a utilização de qualquer produto químico. MEDIÇÃO E PAGAMENTO A preparação do substrato por saturação com água será medida pela área efetivamente saturada, e seu valor será expresso em metro quadrado (m²). Os pagamentos dos serviços realizados serão efetuados considerando as quantidades medidas e os preços unitários correspondentes propostos. 80

83 6.3. EC-OE-03 ENCHIMENTO COM ARGAMASSA A BASE DE CIMENTO GENERALIDADES Este serviço corresponde ao enchimento das cavidades geradas para possibilitar o reparo do concreto com argamassa base de cimento modificada com polímeros. As áreas a serem recuperadas serão identificadas pela Fiscalização por ocasião da execução das obras de restauração, à luz do cadastro dos defeitos constantes do projeto. Serão considerados reparos superficiais aqueles em que a profundidade da remoção do concreto for inferior a 3 cm. MATERIAIS Os materiais a serem empregados serão os seguintes: Argamassa base de cimento modificada com polímeros; Colher de pedreiro; Desempenadeira de aço; Betoneira Penedo 320 litros. SERVIÇOS Preparo e aplicação da argamassa polimérica Para o preparo da argamassa, adicionar o componente B ao componente A e misturar por aproximadamente 3 minutos até a completa homogeneização. Para a aplicação da argamassa de reparo, a mistura deve ser pressionada fortemente contra o substrato em camadas sucessivas de 1,0cm, até atingir a espessura desejada, desde que essa espessura não seja superior a 3,0cm. Acabamento e regularização da superfície O acabamento deverá ser realizado com desempenadeira de aço. 81

84 Fazer a cura úmida por 7 dias ou aplicar duas demãos de membrana de cura com pulverizador antes do início de pega, ou com pincel ou com rolo após o início de pega. Nas primeiras 36h, evitar a radiação solar direta com o uso de toldos ou outros aparatos. CONTROLE DE QUALIDADE DOS MATERIAIS A Contratada fornecerá à Fiscalização, por dia de trabalho de recuperação, 3 (três) corpos de prova de Ø 5 x 10 cm, para ensaio de compressão simples em laboratório de reconhecida idoneidade. Os corpos de prova devem ser identificados com as zonas recuperadas. As despesas decorrentes dos ensaios correrão por conta da Contratada. MEDIÇÃO E PAGAMENTO O enchimento com argamassa será medido por metro quadrado de área de tratamento, considerando a espessura média e a área escarificada. Os pagamentos serão efetuados considerando os quantitativos medidos e os preços unitários propostos. 82

85 6.4. EC-OE-04 ENCHIMENTO COM GRAUTE OU MICROCONCRETO FLUÍDO GENERALIDADES Este serviço corresponde ao enchimento das cavidades geradas para possibilitar o reparo do concreto com graute ou microconcreto fluido. As áreas a serem recuperadas serão identificadas pela Fiscalização por ocasião da execução das obras de recuperação. São considerados reparos profundos aqueles em que a profundidade das cavidades geradas pela escarificação for superior a 3 cm. MATERIAIS Os materiais a serem empregados serão os seguintes: Colher de pedreiro; Desempenadeira de aço; Graute ou microconcreto fluido; Forma de placa compensada resinada. EQUIPAMENTOS Serra circular Furadeira Misturador mecânico SERVIÇOS Preparo e aplicação do graute/microconcreto fluido Para o preparo do graute, na betoneira, adicionar água ao material seco na relação água/pó recomendada pelo fabricante, misturar e homogeneizar por aproximadamente 3 minutos. Para a aplicação do graute, preparar formas estanques e rígidas com alimentador tipo cachimbo ou calha. Retirar as fôrmas, e se necessário, fazer a saturação do substrato, e recolocar as formas. Verter o 83

86 graute/microconcreto fluido. Evitar a formação de vazios de ar vertendo lenta e continuamente, sempre pelo mesmo lado, até atingir uma altura de 10cm acima do limite da cavidade a reparar (o cachimbo deve ser construído 10cm mais alto que a cavidade). Observar o prazo máximo de lançamento de todo material, que deve ser de 20 minutos após o preparo da mistura. Acabamento e regularização da superfície O acabamento, após a remoção as formas, que ocorrerá no mínimo 24h após o lançamento do graute, deverá ser feito cortando os excessos, sempre de baixo para cima, para evitar rupturas, com um rebarbador eletromecânico. Quando necessário, dar acabamento com argamassa polimérica. Fazer a cura úmida por 7 dias ou aplicar duas demãos de membrana de cura com pulverizador antes do início de pega, ou com pincel ou com rolo após o início de pega. Nas primeiras 36h, evitar a radiação solar direta com o uso de toldos ou outros aparatos. CONTROLE DE QUALIDADE DOS MATERIAIS A Contratada fornecerá à Fiscalização, por dia de trabalho de recuperação, três (3) corpos de prova do graute utilizado com dimensões Ø 5 x 10 cm, para ensaio à compressão simples. Os corpos de prova devem ser identificados com as zonas ou áreas recuperadas nas quais foram empregados. Os corpos de prova serão encaminhados pela Fiscalização a um laboratório tecnológico conceituado para a realização dos ensaios, correndo as despesas por conta do Construtor contratado. MEDIÇÃO E PAGAMENTO O enchimento com graute ou microconcreto fluido será medido por metro cúbico de cavidade preparada. Os pagamentos serão efetuados considerando os volumes medidos e os preços unitários propostos correspondentes. 84

87 6.5. EC-OE-05 ESCARIFICAÇÃO MECÂNICA GENERALIDADES A escarificação mecânica de uma superfície lisa de uma peça de concreto tem por finalidade obter uma superfície sã e rugosa, removendo todo material solto, mal vibrado e segregado. Esta superfície servirá de substrato para uma nova camada de concreto ou argamassa ou para tornar efetiva a aderência entre um concreto velho e um fresco. MATERIAIS Serão utilizados na escarificação mecânica das superfícies das peças de concreto: Rebarbador eletromecânico com ponteiro tipo Bosch 11206; Luvas e óculos de proteção; SERVIÇOS Nas áreas de reparos superficiais e áreas de ligação entre concreto velho e novo, através de rebarbadores, escarifica-se a superfície, removendo a pasta de cimento superficial, até atingir um concreto são que apresente na superfície agregados salientes perfeitamente presos à argamassa. A escarificação deve se processar de fora para dentro para evitar lascamentos das arestas e cantos. Após a escarificação, deve-se retirar todo o material solto, mal compactado e segregado até atingir o concreto são. A operação final consiste na limpeza da superfície escarificada com ar comprimido para a remoção do pó. Dever-se-á sempre, quando se emprega equipamentos mecânicos, garantir a integridade do concreto vizinho à superfície em escarificação. MEDIÇÃO E PAGAMENTO As medições dos serviços de escarificação serão por metro quadrado de superfície devidamente escarificada e limpa. Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos. 85

88 6.6. EC-OE-06 FURAÇÃO E ANCORAGEM GENERALIDADES Os serviços compreendem a execução de furos no concreto para permitir a fixação dos chumbadores que farão a ancoragem da nova camada de concreto armado na antiga. MATERIAIS Os chumbadores serão de aço de construção, CA-50A. Quando for utilizado argamassa, a fixação deverá ser executada com graute referência SikaGrout 250, da Sika. Quando for utilizado adesivo químico à base de resina epóxi, a fixação deverá ser executada com adesivo químico tixotrópico. EQUIPAMENTOS Para a realização dos furos serão necessárias furadeiras elétricas manuais de impacto Bosch 1184 para furos com diâmetro máximo de ¾ e para furos de 1 a 1¼ utiliza-se Martelete : Bosch : - perfurador/ rompedor elétrico São utilizados ainda equipamentos de proteção luvas e óculos. SERVIÇOS Os furos terão diâmetro de Ø5/8 a Ø11/4, conforme especificado em projeto. As ancoragens serão executadas atendendo às diretrizes fixadas nas especificações de projeto. MEDIÇÃO E PAGAMENTO As medições dos serviços de furação e ancoragem serão realizadas por metro linear de furação executada, incluindo o graute e/ou a resina epóxi. Os pagamentos serão efetuados considerando os quantitativos medidos e os preços unitários correspondentes propostos. 86

89 6.7. EC-OE-07 PLATAFORMA DE TRABALHO COM ANDAIME GENERALIDADES Esta especificação estabelece as condições necessárias à execução de plataforma de trabalho flutuante com andaimes para a realização dos reparos necessários na parte inferior dos arcos da ponte. MATERIAIS A plataforma de trabalho com flutuante compõe um sistema com os seguintes materiais: Manta de fibra de carbono 300 g/m²; Primer epóxico; Argamassa epóxica; Epóxi estruturante; Rolo removedor de ar. EQUIPAMENTOS Para a instalação da plataforma de trabalho será necessária a utilização de um equipamento específico que abranja as dimensões da plataforma em andaimes, cujas medidas são 3,40m de largura por 9,60m de comprimento (medida esta compatível com a largura do arco da ponte). Para tal é sugerido que se utilize um flutuante (chata) que tenha as dimensões necessárias à execução dos reparos. SERVIÇOS O serviço consiste, primeiramente, na mobilização do equipamento flutuante até o primeiro arco em que serão realizados os reparos estruturais. A chata (flutuante) deve ser posicionada de modo a permitir a instalação dos andaimes sobre ela conforme as dimensões do arco. Quando posicionada, esta é ancorada e paralisada para permitir que os serviços sejam realizados dentro das normas de segurança. A seguir, inicia-se a montagem dos andaimes ao centro do vão, até o topo, onde serão iniciados os trabalhos de reforço. Quando montada, a estrutura de 87

90 andaime deve ser estaiada no flutuante, garantindo a segurança do operário durante os serviços. Após a finalização destes reparos, os andaimes serão desmontados e relocados sobre a chata de modo a se obter alturas compatíveis para os reforços laterais ao arco, próximo aos pilares centrais. A cada novo módulo da ponte serão refeitos os processos para que os reforços sejam realizados em toda a face inferior dos arcos. MEDIÇÃO E PAGAMENTO A medição é realizada por metro cúbico (m³) de andaimes utilizados. O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo o fornecimento dos materiais, equipamentos e mão-de-obra necessária para a sua correta execução. 88

91 6.8. EC-OE-08 PREPARO DO SUBSTRATO POR LIXAMENTO MANUAL GENERALIDADES Este serviço corresponde às tarefas necessárias para o preparo do substrato por lixamento manual com a finalidade de remover os produtos da corrosão encontrados em metais expostas, para posterior substituição e/ou proteção das mesmas. MATERIAIS Serão utilizados no lixamento manual dos guarda-corpos os seguintes materiais: Lixa de ferro Nº 100. Removedor de tinta. SERVIÇOS Nas estruturas metálicas expostas, será realizada a limpeza por lixamento manual, esfregando-se a lixa com movimentos circulares enérgicos. É recomendável procurar se obter a condição de preparo da barra conhecida como metal branco. MEDIÇÃO E PAGAMENTO As medições dos serviços de lixamento manual serão por metro quadrado (m²) de superfície devidamente lixada. Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos. 89

92 6.9. EC-OE-10 REMOÇÃO DE VIA FÉRREA PERMANENTE GENERALIDADES Este serviço consiste na remoção das talas, placas de apoio, trilhos e dormentes da via permanente para permitir a circulação de veículos na via central durante a obra e posterior reutilização na reconstituição da via férrea. EQUIPAMENTOS Serão utilizados os seguintes equipamentos para a remoção de trilhos e dormentes da via permanente: Tirefonadeira; Ferramentas manuais. SERVIÇOS Para que seja feita a remoção dos trilhos, dos dormentes e peças metálicas de fixação serão utilizados tirefonadeira e ferramentas manuais. Primeiramente fazse a devida remoção dos parafusos que fixam os trilhos as peças metálicas (talas, placa de apoio) e aos dormentes, sendo 6 parafusos por tala e 2 parafusos por placa de apoio. Após será realizada a remoção das peças metálicas, trilhos e na sequencia os dormentes que encontram-se parcialmente enterrados. Os materiais removidos serão transportados até o canteiro de obra, onde devem ser alocados. Os parafusos, tirefonds, placas de apoio e talas de junção removidos serão substituídos por itens novos, sendo estes descartados. Os trilhos e os dormentes removidos serão tratados para posterior utilização na execução da nova via férrea. MEDIÇÃO E PAGAMENTO A medição do serviço de remoção de via permanente será realizada por quilômetro (km) de trilhos, peças metálicas e dormentes removidos. O pagamento será realizado pelo preço unitário proposto, incluindo os equipamentos, mão-de-obra e transporte necessária para a sua execução. 90

93 6.10. EC-OE-11 TRATAMENTO DOS DORMENTES REMOVIDOS DA VIA PERMANENTE GENERALIDADES Este serviço consiste no tratamento dos dormentes removidos da via permanente para posterior reutilização. MATERIAIS Serão utilizados os seguintes materiais: Verniz; Solvente; Lixa para madeira. SERVIÇOS Após a remoção dos dormentes da via permanente, os mesmos serão tratados para que possam ser reutilizados quando da reconstituição da via férrea. Primeiramente, os dormentes removidos serão lixados para que sejam removidos quaisquer resíduos de sua superfície, tais como fungos, mofos, entre outros. Após o lixamento manual, os dormentes receberão 3 demãos de verniz para completa impermeabilização, obedecendo aos prazos de aplicação entre uma e outra demão. Cabe salientar que a secagem dos dormentes deve ser realizada em ambiente coberto, durante o tempo determinado pelo fabricante do produto. MEDIÇÃO E PAGAMENTO A medição é realizada por metro quadrado (m²) de superfície pintada. O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os materiais e a mão-de-obra necessária para a sua execução. 91

94 6.11. EC-OE-12 TRATAMENTO DOS TRILHOS REMOVIDOS DA VIA PERMANENTE GENERALIDADES Este serviço consiste no tratamento dos trilhos removidos da via permanente para posterior reconstituição da via férrea. MATERIAIS Serão utilizados os seguintes materiais: Primer industrial anticorrosivo; Lixa para ferro n 100. SERVIÇOS Após a remoção dos trilhos da via permanente, os mesmos serão tratados para que possam ser reutilizados na reconstituição da via férrea. Primeiramente, os trilhos serão lixados manualmente para se obter uma superfície lisa e livre de resíduos. Após o lixamento, a superfície dos trilhos receberá uma pintura com primer industrial anticorrosivo, pintura esta que confere ao trilho uma camada de proteção. MEDIÇÃO E PAGAMENTO A medição é realizada por metro quadrado (m²) de superfície pintada. O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os materiais e mão-de-obra necessária para a sua execução. 92

95 6.12. EC-OE-13 ASSENTAMENTO MANUAL DE TRILHOS TR-25 GENERALIDADES Este serviço consiste no assentamento manual dos trilhos removidos e tratados e dos trilhos novos para a reconstituição da via permanente. MATERIAIS Serão utilizados os seguintes materiais para o assentamento dos trilhos: Trilhos TR-25; Tala de junção TJ-25 não isolada; Parafuso completo PF-25. SERVIÇOS Após a conclusão do lastro de brita e do assentamento dos dormentes tratados, serão instalados os trilhos para a reconstituição da via permanente. O serviço constitui o assentamento manual dos trilhos, incluindo o posicionamento dos trilhos, distribuição dos acessórios, montagem das talas de junção e ajuste da bitola. Além da reconstituição da via permanente existente, cabe ressaltar a inclusão de nova linha de trilhos, os quais serão adquiridos, conforme pode ser verificado nas pranchas do projeto. A inclusão dessa nova linha tem a finalidade de manter a originalidade do projeto da obra de arte especial, quando foram previstas quatro linhas de trilhos, e não somente as três e duas que se encontram atualmente. MEDIÇÃO E PAGAMENTO A medição é realizada por quilômetro (km) de trilho instalado. O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os equipamentos, materiais, trilhos novos, mão-de-obra e transporte necessária para a sua execução. 93

96 6.13. EC-OE-14 ASSENTAMENTO DE DORMENTES DE MADEIRA GENERALIDADES Este serviço consiste no assentamento dos dormentes de madeira removidos e tratados para a reconstituição da via permanente. MATERIAIS Serão utilizados os seguintes materiais para a colocação dos dormentes: Dormentes de madeira (reutilização e novos); Tirefornd; Placas de apoio PA-25. EQUIPAMENTOS Serão utilizados os seguintes equipamentos para a instalação dos dormentes de madeira: Tirefornadeira; Máquina para perfurar dormente. SERVIÇOS O serviço compreende a instalação dos dormentes da via permanente, incluindo o posicionamento e a perfuração dos mesmos para posterior fixação dos trilhos sobre estes. Deverá ser observada a distância entre dormentes para que se chegue à taxa de dormentes/km de via. MEDIÇÃO E PAGAMENTO A medição é realizada por quilômetro (km) de dormentes instalados. O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os materiais, dormentes novos, equipamentos, mão-de-obra e transporte necessário para a sua execução. 94

97 6.14. EC-OE-15 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE GEOTÊXTIL NT 600G/M² GENERALIDADES Este serviço consiste na instalação de geotêxtil NT 600g/m² para a constituição do sistema de drenagem sobre a laje da via permanente. MATERIAIS Serão utilizados os seguintes materiais: Geotêxtil NT 600g/m². SERVIÇOS A instalação do geotêxtil não tecido tem a finalidade de conferir à laje da via permanente uma proteção em relação às águas pluviais, realizando a função de filtrar tudo o que não for drenado através dos barbacãs. O geotêxtil é instalado manualmente, em toda a extensão da via permanente, sobre a laje do pavimento. A membrana tem por objetivo servir de elemento filtrante do lastro de brita, realizando a drenagem da água que não foi removida pelo barbacã. MEDIÇÃO E PAGAMENTO A medição é realizada por metro quadrado (m²) de geotêxtil instalado. O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo o fornecimento dos materiais e a mão-de-obra necessária para a sua execução. 95

98 6.15. EC-OE-16 APLICAÇÃO DE SELANTE POLIURETANO EM JUNTAS GENERALIDADES Este serviço consiste no preenchimento das juntas de articulação do pavimento de concreto do acesso brasileiro e das juntas do pavimento incorporado da ponte, evitando a fuga de finos. MATERIAIS Serão utilizados os seguintes materiais: Selante a base de poliuretano tipo mástique Limitador de profundidade à base de espuma de polietileno de baixa densidade; Aplicador de selante. SERVIÇOS A vedação da junta inicia-se com a aplicação do tarugo limitador de profundidade para minimizar o consumo de selante. Ele deve ser instalado a uma profundidade tal que a relação entre a abertura da junta e a profundidade de aplicação de selante fique em torno de 1 para garantir aderência do selante ao substrato e a perfeita vedação da junta. MEDIÇÃO E PAGAMENTO A medição é realizada por metro linear (m) de junta selada. O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo o fornecimento dos materiais e a mão-de-obra necessária para a sua correta execução. 96

99 6.16. EC-OE-17 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE BARBACÃ Ø50 MM GENERALIDADES Este serviço consiste na instalação de barbacãs para a constituição do sistema de drenagem da via permanente. MATERIAIS Serão utilizados os seguintes materiais: Geotêxtil NT 200g/m²; Tubo de PVC perfurado Ø50mm; Fio de nylon Nº 40. SERVIÇOS A instalação do barbacã tem a finalidade de promover o escoamento das águas pluviais sobre o lastro de brita da via permanente, sendo instalado em cada ponto onde houver caixas coletoras de drenagem lateral, de modo a estabelecer um sistema de drenagem eficiente. Antes da colocação do lastro de brita, deve ser realizada a instalação dos barbacãs. Os tubos de PVC perfurados serão envolvidos em geotêxtil não tecido 200g/m², e fixados com fio de nylon, em toda a sua extensão. Somente após a instalação dos barbacãs é que se dá início à execução do lastro de brita e dos demais elementos da via permanente. É importante observar que os barbacãs atravessam a viga de contenção de lastro da via férrea, portanto, é necessário que eles sejam instalados antes da concretagem destas. MEDIÇÃO E PAGAMENTO A medição é realizada por metro linear (m) de barbacã instalado. O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo o fornecimento dos materiais e a mão-de-obra necessária para a sua execução. 97

100 6.17. EC-OE-18 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CANTONEIRA METÁLICA GENERALIDADES Este serviço consiste na instalação de cantoneiras metálicas nas vigas de contenção de lastro da via permanente e no passeio da ponte, mantendo a originalidade do projeto da obra de arte especial. Além das cantoneiras, o sistema é composto por grapas metálicas fixadas com chumbadores. Os materiais existentes serão removidos quando da demolição dos elementos citados e descartados, sendo substituídos por novos. EQUIPAMENTOS Serão utilizados os seguintes equipamentos para a instalação da cantoneira metálica: Grupo gerador; Furadeira elétrica de impacto. MATERIAIS Serão utilizados os seguintes materiais para a instalação da cantoneira metálica: Cantoneira metálica 2 x ¼ ; Parafuso aço chumbador parabolt 3/8 x 75mm; Grapa metálica. SERVIÇOS Anteriormente ao serviço de instalação das cantoneiras metálicas, dar-se-á início à remoção das antigas, que serão retiradas quando da demolição das vigas de contenção de lastro da via permanente e do passeio. Os materiais removidos e demolidos serão descartados em local de bota-fora apropriado e indicado no projeto de recuperação da obra de arte especial. As vigas de lastro e o passeio serão concretados normalmente, sendo depois demolidos os cantos para a instalação das cantoneiras, conforme indicado em projeto. 98

101 Inicialmente serão locados os furos para a fixação da grapa e posteior furação com furadeira. A seguir, procede-se à fixação das grapas metálicas com os fixadores 3/8 x75mm e das cantoneiras, com posterior preenchimento com microconcreto ou graute. MEDIÇÃO E PAGAMENTO As medições dos serviços de fornecimento e instalação de cantoneiras metálicas serão realizadas por metro linear (m) de cantoneira instalada. Os pagamentos serão efetuados considerando os quantitativos medidos e os preços unitários correspondentes propostos, excluindo-se o enchimento com microconcreto ou graute. 99

102 6.18. EC-OE-19 BLOCO DE CONCRETO INTERTRAVADO ASSENTE SOBRE AREIA GENERALIDADES Este serviço consiste no assentamento dos blocos de concreto intertravados removidos para a instalação dos tubos de concreto na drenagem lateral do acesso. MATERIAIS Serão utilizados os seguintes materiais para o assentamento dos blocos: Bloco de concreto intertravado (reutilização); Areia. EQUIPAMENTOS Serão utilizados os seguintes equipamentos: Compactador manual. SERVIÇOS Após a conclusão da instalação dos tubos de concreto para a drenagem do acesso, serão recolocados os blocos de concreto intertravado existentes. A colocação deve seguir rigorosamente ao procedimento abaixo descrito. Camada de assentamento A colocação da camada de areia de assentamento requer cuidados específicos com o tipo de material a ser utilizado. A areia da camada de assentamento deverá ter granulometria contínua e média, ser lavada e de qualidade semelhante à utilizada em concretos ou argamassas. A escolha da areia de assentamento é crucial para o bom desempenho do pavimento intertravado. Uma vez adequadamente selecionada, deve-se tomar cuidado tanto no espalhamento como no teor de umidade. 100

103 É importante que a espessura da camada de areia de assentamento seja uniforme, e, após a compactação das peças, esteja situada entre 3 e 5 cm, sendo 4 cm um valor ótimo. Blocos de concreto Os blocos intertravados utilizados serão os mesmos anteriormente removidos para a colocação da tubulação de concreto constituinte da drenagem lateral. Processo executivo Uma vez espalhada e nivelada a camada de areia de assentamento recomenda-se evitar pisá-la. A pavimentação intertravada, em geral, começa a partir de uma linha guia que é colocada a uma distância do confinamento lateral aproximadamente igual ao comprimento de uma peça. Os espaços entre essa fiada inicial e o confinamento lateral podem ser preenchidos com peças serradas ou guilhotinadas. Para garantir que os alinhamentos desejados sejam alcançados durante a execução de um pavimento, os serviços devem ser regularmente verificados por meio de linhas guia. Para colocar uma peça o operário deve deixá-la deslizar para baixo já na posição correta junto às peças vizinhas, pressionando-a ligeiramente com os dedos para mantê-la justaposta às peças já colocadas, garantindo, assim, que a peça caia suavemente sobre a areia de assentamento e não tombe. Este procedimento deve garantir juntas da ordem de 3 mm, em média. Após a colocação das peças é necessário compactá-las, em geral, em dois ciclos de compactação. O primeiro ciclo compacta a areia de assentamento e provoca a ascensão desse material pelas juntas, que pode variar de 5 a 25 mm de espessura. Depois dessa etapa, uma areia mais fina é vassourada para dentro das juntas, promovendo o rejuntamento. A areia de rejuntamento deve ter granulometria semelhante à utilizada em argamassas de reboco de paredes. Uma vez executado o rejuntamento, aplica-se mais um ciclo de compactação para proporcionar o estado final desejado do pavimento. Cada ciclo de compactação deve envolver pelo menos duas passagens do equipamento compactador. Após a compactação final, deve ser realizada a limpeza do excesso de areia de rejuntamento e a via pode ser aberta ao tráfego. Uma ou duas semanas depois o construtor deve voltar para refazer o rejuntamento e nova varrição. Com o intuito de se conseguir uma boa drenagem, deve-se ter cuidado com os caimentos transversais dos pavimentos intertravados, na media de 3% e 2% para vias e calçadas. 101

104 MEDIÇÃO E PAGAMENTO A medição é realizada por metro quadrado (m²) de blocos intertravados assentes sobre areia. O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os materiais, equipamentos e a mão-de-obra necessária para a sua execução. 102

105 6.19. EC-OE-20 REMOÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO INTERTRAVADOS GENERALIDADES Este serviço consiste na remoção dos blocos de concreto intertravado para a instalação dos tubos de concreto na drenagem lateral do acesso. Os blocos removidos serão reutilizados quando da conclusão do serviço. SERVIÇOS Para realizar o assentamento dos tubos de concreto da drenagem lateral do acesso será necessária a remoção de alguns blocos de concreto intertravado do pavimento. A remoção dos blocos se dará com ferramentas manuais, de modo a tomar o máximo cuidado com os mesmos, evitando-se a ruptura ou a quebra de quinas e arestas, uma vez que os blocos serão reutilizados na reconstituição do pavimento intertravado. Os blocos removidos serão separados e armazenados até que venham a ser reutilizados na reconstituição do pavimento, logo após o assentamento do tubo de concreto da drenagem. MEDIÇÃO E PAGAMENTO A medição é realizada por metro quadrado (m²) de blocos intertravados removidos. O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo as ferramentas e a mão-de-obra necessária para a sua execução. 103

106 6.20. EC-OE-21 PARALELEPÍPEDOS ASSENTES SOBRE AREIA GENERALIDADES Este serviço consiste no assentamento dos paralelepípedos removidos para a instalação dos tubos de concreto na drenagem lateral do acesso. MATERIAIS Serão utilizados os seguintes materiais para o assentamento dos paralelepípedos: Paralelepípedos (reutilização); Areia. EQUIPAMENTOS Serão utilizados os seguintes equipamentos para o assentamento dos paralelepípedos: Compactador manual. SERVIÇOS Para a instalação dos tubos de concreto da drenagem lateral do acesso será necessária a remoção de uma parte do pavimento em paralelepípedo existente. Após a conclusão do serviço, o pavimento será refeito com a reutilização dos paralelepípedos removidos. Os paralelepípedos devem ser assentes de modo que suas faces apresentem uma forma retangular. A face superior ou de uso deve apresentar uma superfície razoavelmente plana e com as arestas retilíneas. O assentamento e a classificação por fiadas dos paralelepípedos devem ser de tal forma que as juntas não excedam 1,5 cm na superfície. Sobre a sub base devidamente preparada deverá ser espalhada uma camada de areia, numa espessura de 3 a 5 cm, conforme o caso, e em seguida devem ser assentados os paralelepípedos com as faces de uso para cima. O assentamento dos paralelepípedos deve progredir dos bordos para o eixo e as fiadas devem ser retilíneas e normais ao eixo do pavimento, de modo que as 104

107 faces fiquem encostadas, no mínimo, em um ponto de contato com cada peça circunvizinha. Após o assentamento dos paralelepípedos deverá ser espalhada uma camada de areia grossa sobre os mesmos e com ela serem preenchidas as juntas dos demais paralelepípedos. Depois de varrido o excesso de areia, o calçamento deve ser compactado com um rolo compactador vibratório. Uma vez concluída a compactação, as juntas devem ser novamente cheias e o excesso de areia retirado. CONTROLE Controle Visual de Execução O pavimento pronto deve ter forma definida pelos alinhamentos, perfis e dimensões definidas. Controle Geométrico A face do calçamento não deve apresentar, sob uma régua de 2,5 a 3,0 m de comprimento, sobre ela disposta em qualquer direção, uma depressão superior a 0,01 m. Em relação à altura, os paralelepípedos recolocados não podem estar sobressalentes perante os paralelepípedos existentes circunvizinhos. MEDIÇÃO E PAGAMENTO A medição é realizada por metro quadrado (m²) de paralelepípedos efetivamente assentados. O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os materiais, equipamentos e mão-de-obra necessária para a sua execução. 105

108 6.21. EC-OE-22 SISTEMA DE FIXAÇÃO A GÁS PARA TELA GALVANIZADA GENERALIDADES Esta especificação determina as etapas necessárias para a fixação da tela galvanizada utilizada como armadura difusa em alguns dos reforços dos elementos da ponte. MATERIAIS O sistema de fixação a gás para tela galvanizada é composto por pinos e arruelas, que permitem fácil e rápida aplicação. EQUIPAMENTOS Para realizar a fixação da tela galvanizada à estrutura será necessária a utilização de um sistema simplificado de pistola a gás. SERVIÇOS Ao passo que forem sendo instaladas as telas galvanizadas para armadura difusa será feita a sua fixação com o sistema de pistola a gás, onde as arruelas, com a cravação de pequenos pinos, realizam a fixação na estrutura. Deve-se observar que em alguns elementos da ponte a fixação da tela galvanizada será feita com grampos Ø6,3mm c/ 1m². MEDIÇÃO E PAGAMENTO A medição é realizada por metro quadrado (m²) de tela fixada com as arruelas. O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo o fornecimento dos materiais, equipamentos e mão-de-obra necessária para a sua correta execução. 106

109 6.22. EC-OE-23 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE GEOGRELHA 35 KN/M GENERALIDADES Este serviço corresponde ao fornecimento e instalação de geogrelha que compõe o sistema de solo reforçado que será executado no aterro do acesso brasileiro, como reforço estrutural. MATERIAIS Serão utilizados os seguintes materiais para o solo reforçado: Geogrelha 35 KN/m. SERVIÇOS Após as escavações do aterro e da execução dos escoramentos, será realizado o reaterro do acesso, removendo-se o material existente e substituindo-o pelo sistema de solo reforçado. O solo reforçado consiste na instalação de geogrelhas a cada camada de areia compactada de 40 cm. À medida que forem sendo compactadas as camadas serão instaladas as geogrelhas, garantindo um trespasse de no mínimo 30 cm entre elas. Deverá ser observada, durante a instalação das geogrelhas, a ocorrência dos contrafortes do muro. CONTROLE Controle Tecnológico O controle tecnológico deve ser realizado através de exigência de certificação do material quando do recebimento em obra. Controle Geométrico Para a correta instalação, deve ser conferido um trespasse de no mínimo 30 cm entre as telas. 107

110 MEDIÇÃO E PAGAMENTO A medição é realizada por metro quadrado (m²) de geogrelha empregada. O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo apenas a geogrelha e a mão-de-obra necessária para a sua execução. O fornecimento de areia e a execução de reaterro e compactação são medidos e pagos conforme composições de preços unitários propostos para tal. 108

111 6.23. EC-OE-24 REMOÇÃO DO SISTEMA DE DRENAGEM DA PISTA GENERALIDADES Este serviço consiste na remoção dos tubos de ferro fundido existentes que realizam a drenagem da pista, incluindo os que passam por dentro do aterro no acesso brasileiro até a canaleta do passeio e os que são instalados transversalmente sob o pavimento da pista. EQUIPAMENTOS Serão utilizados os seguintes equipamentos para a remoção da tubulação de ferro fundido: Caminhão carroceria de madeira com guindauto. SERVIÇOS Os tubos de ferro fundido serão removidos com o auxílio de um caminhão carroceria com guindauto, de modo que possam ser içados e, posteriormente, transportados para local de bota-fora apropriado e indicado em projeto. A tubulação de ferro fundido removida será totalmente descartada, uma vez que não há informações do seu estado de conservação, sendo, então, sugerida sua substituição por tubos de PVC Ø100mm internamente ao aterro do acesso brasileiro. MEDIÇÃO E PAGAMENTO A medição é realizada por metro linear (m) de tubulação removida. O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os equipamentos e a mão-de-obra necessária para a sua execução. 109

112 6.24. EC-OE-25 REMOÇÃO DE POSTES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA GENERALIDADES Este serviço consiste na remoção dos atuais postes metálicos de iluminação pública da ponte Barão de Mauá. EQUIPAMENTOS Serão utilizados os seguintes equipamentos: Caminhão carroceria de madeira com guindauto. SERVIÇOS O serviço de remoção de postes de iluminação pública será realizado para que se possa fazer a instalação dos postes de concreto originais da ponte, ou de ferro fundido, no caso do acesso uruguaio. Os postes serão desmontados, tomando-se cuidado para que não seja danificada a instalação elétrica existente, de modo que esta possa ser reutilizada quando da instalação dos postes de concreto originais da ponte ou de ferro fundido do acesso uruguaio. Os postes removidos do lado brasileiro serão encaminhados ao depósito do DNIT na cidade de Pelotas/RS, para que seja dado o devido destino para os mesmos. Já os postes metálicos do lado uruguaio deverão ser removidos e destinados às entidades uruguaias competentes. MEDIÇÃO E PAGAMENTO A medição é realizada por unidade (un) de poste removido. O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os equipamentos e mão-de-obra necessária para a sua execução. 110

113 6.25. EC-OE-26 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE POSTE DE ILUMINAÇÃO DE CONCRETO GENERALIDADES Este serviço consiste na instalação de postes de iluminação de concreto na ponte em substituição aos postes metálicos existentes, de modo a manter a originalidade da obra de arte especial. MATERIAIS Serão utilizados os seguintes materiais: Postes de iluminação pré-moldados de concreto armado, novos, conforme postes originais. EQUIPAMENTOS Serão utilizados os seguintes equipamentos: Guindaste; SERVIÇOS Os postes de concreto serão içados e encaixados na devida posição, uma vez que serão pré-fabricados, com o auxílio de um guindaste. A base do poste, que será moldada in loco, deverá ter os encaixes perfeitos para receber o poste de concreto. Os detalhes referentes às ligações e encaixes encontram-se nas pranchas do projeto. Cabe salientar que a execução das peças deve seguir rigorosamente ao especificado para que não haja erros durante a montagem dos elementos. MEDIÇÃO E PAGAMENTO A medição é realizada por unidade (un) de poste instalado. O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os equipamentos e mão-de-obra necessária para a sua execução. 111

114 6.26. EC-OE-27 APLICAÇÃO DE SELANTE TIPO MASTIQUE COM ISOPOR E BARRA DE TRANSFERÊNCIA PARA JUNTAS GENERALIDADES Este serviço consiste no preenchimento das juntas de expansão transversal do pavimento de concreto do acesso brasileiro. MATERIAIS Serão utilizados os seguintes materiais: Selante a base de poliuretano tipo mástique; Aço CA-25 para barra de transferência; Limitador de profundidade em poliestireno; Arame recozido Nº 18; Primer; Aplicador de selante. SERVIÇOS A vedação da junta inicia-se com a aplicação do primer. Logo após, é inserido o isopor na cavidade da junta, instalando-o a uma profundidade tal que a relação entre a abertura da junta e a profundidade de aplicação do selante fique em torno de 1 para garantir aderência do selante ao substrato e perfeita vedação da junta. O mástique é então aplicado com o auxílio de um aplicador de selante tipo pistola. As barras de transferência de aço CA-25 Ø25 mm são instaladas a cada 30 cm e fixadas com o arame recozido. MEDIÇÃO E PAGAMENTO A medição é realizada por metro linear (m) de junta selada. O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo o fornecimento dos materiais e a mão-de-obra necessária para a sua correta execução. 112

115 6.27. EC-OE-28 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TELA SOLDADA Q61 E Q196 GENERALIDADES Este serviço consiste na instalação de tela soldada nos elementos da ponte que necessitarem de reparos superficiais e/ou profundos. Serão instaladas as telas soldadas Q61 nos passeios a montante e a jusante da pista na extensão de todo acesso brasileiro e da ponte. As telas soldadas Q113 serão colocadas nos arcos sob as aduanas e as telas Q283 serão instaladas nos arcos da ponte, nos nove módulos existentes. MATERIAIS Serão utilizados os seguintes materiais para a colocação da armadura difusa: Arame recozido Nº 18; Tela soldada; Ferramentas manuais. SERVIÇOS Após as demolições criteriosas, limpezas do substrato e tratamento das armaduras existentes, será colocada a tela soldada cobrindo toda a extensão do elemento. MEDIÇÃO E PAGAMENTO As medições dos serviços de fornecimento e instalação de tela soldada serão realizadas por metro quadrado (m²) de tela colocada. Os pagamentos serão efetuados considerando os quantitativos medidos e os preços unitários correspondentes propostos. 113

116 6.28. EC-OE-29 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ESCORAS METÁLICAS GENERALIDADES Este serviço consiste na instalação de escoras metálicas nas obras que necessitem de escoramento com ajuste de altura. MATERIAIS Serão utilizados os seguintes materiais para o escoramento metálico: Escoras metálicas ajustáveis. EQUIPAMENTOS Serão utilizados os seguintes equipamentos: Furadeira elétrica de impacto Bosch. SERVIÇOS O serviço de escoramento metálico será utilizado quando houver a necessidade de se realizar escoramentos com alturas variáveis, em obras como nos reparos aos pilaretes e cortinas; na recuperação do pavimento, onde parte do tabuleiro será removido, e no escoramento da lateral externa do muro do acesso brasileiro. Para permitir a execução dos reparos dos pilaretes e das cortinas, onde serão feitas obras de reforço, será necessário realizar o escoramento do tabuleiro. As escoras se apoiarão sobre o arco para fazer o escoramento, sendo necessário que estas possuam base inclinável para poder se ajustar perfeitamente à curvatura do arco. Cabe ressaltar que as escoras devem ser fixadas às superfícies com chumbadores, conforme indicado em plantas do projeto. Nas obras de reparos dos pilares centrais, será necessária a demolição de parte do pavimento junto ao topo dos mesmos, sendo indispensável à utilização de escoras metálicas para garantir a mobilização do tabuleiro enquanto estiverem sendo executados os serviços de recuperação. Uma vez concluídos estes reparos, o pavimento será reconstituído, sendo feita a concretagem junto ao topo do pilar central. 114

117 Outro serviço em que será necessário realizar o escoramento é o reaterro do acesso brasileiro em solo reforçado, onde as escoras metálicas serão utilizadas no escoramento lateral externo do muro, estando estas apoiadas dentro da canaleta de drenagem pluvial, necessitando, assim, que sua base seja inclinável para poder se ajustar às superfícies de contato, tanto do muro como da canaleta. MEDIÇÃO E PAGAMENTO A medição é realizada por metro (m³) de escoramento metálico instalada. O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os materiais, equipamentos e a mão-de-obra necessária para a sua execução. 115

118 6.29. EC-OE-30 ESCORAMENTO MURO ACESSO BRASILEIRO GENERALIDADES Esse serviço consiste no escoramento do aterro no acesso brasileiro para a execução do solo reforçado. MATERIAIS Serão utilizados os seguintes materiais para o escoramento metálico: Perfil estrutural laminado I6 Perfil estrutural laminado I10 Perfil estrutural laminado I12 Chapa aço 3/8 Cimento CPII Areia Pranchões de madeira serrada de eucalipto Eletrodo OK 48 EQUIPAMENTOS Serão utilizados os seguintes equipamentos: Betoneira 320 L Máquina de solda Maquina de corte Caminhão guindaste Perfuratriz rotopercussora para estaca raiz (SOILMEC SM-305 ou similar) 116

119 SERVIÇOS O serviço de escoramento do aterro é necessário quando forem realizadas as obras de reaterro do acesso brasileiro. Primeiramente será realizada perfuração através de Perfuratriz Rotopercussora a ar comprimido com circulação de ar comprimido e/ou de água. As perfurações deverão ser executadas para fixação dos perfis metálicos, conforme especificado em projeto, a cada 1,5 m longitudinalmente ao muro e alinhados com os contrafortes deste. Depois de fixados os perfis inicia-se as escavações. Com o início das escavações, será necessário realizar o escoramento da via para preservar a circulação de veículos sobre ela, uma vez que toda a via férrea terá sido removida para permitir que esta seja utilizada como desvio enquanto estiverem sendo realizados os serviços de reaterro, tanto a montante como a jusante. Para realizar este escoramento serão utilizados pranchões de madeira encaixados nos perfis e escoramento apoiadas nos contrafortes do muro e nos perfis metálicos simultaneamente. Deve-se observar a altura mínima entre essas escoras metálicas de 1,5 m, verticalmente, conforme forem sendo executadas as escavações. Está prevista a utilização de caminhão carroceria com guindauto para o içamento dos perfis metálicos quando necessário. MEDIÇÃO E PAGAMENTO A mobilização de pessoal e equipamentos para perfuração será medida por conjunto de equipamento mobilizado para execução dos furos. A perfuração será medida por metro linear (m) de furo executado em solo. O escoramento do muro de acesso será medido por metro quadrado (m²) de área escorada. O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os materiais, equipamentos e a mão-de-obra necessária para a sua execução. 117

120 6.30. EC-OE-31 REMOÇÃO DO SISTEMA DE DRENAGEM DA PISTA GENERALIDADES Este serviço consiste na remoção dos tubos de ferro fundido existentes que realizam a drenagem da pista, incluindo os que passam por dentro do aterro no acesso brasileiro até a canaleta do passeio e os que são instalados transversalmente sob o pavimento da pista. EQUIPAMENTOS Serão utilizados os seguintes equipamentos para a remoção da tubulação de ferro fundido: Caminhão carroceria de madeira com guindauto. SERVIÇOS Os tubos de ferro fundido serão removidos com o auxílio de um caminhão carroceria com guindauto, de modo que possam ser içados e, posteriormente, transportados para local de bota-fora apropriado e indicado em projeto. A tubulação de ferro fundido removida será totalmente descartada, uma vez que não há informações do seu estado de conservação, sendo, então, sugerida sua substituição por tubos de PVC Ø100mm internamente ao aterro do acesso brasileiro. MEDIÇÃO E PAGAMENTO A medição é realizada por metro linear (m) de tubulação removida. O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os equipamentos e a mão-de-obra necessária para a sua execução. 118

121 6.31. EC-OE-32 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TUBO DE PVC Ø100MM PARA DRENAGEM GENERALIDADES Este serviço consiste na instalação de tubos de PVC Ø100mm em substituição aos de ferro fundido na drenagem da pista e que passam internamente ao aterro do acesso brasileiro, até a canaleta do passeio. MATERIAIS Serão utilizados os seguintes materiais para a instalação dos tubos: Tubo de PVC Ø100mm; Cola para tubo PVC. SERVIÇOS Para garantir um sistema eficiente de drenagem, os tubos de ferro fundido internos ao aterro do acesso serão removidos e substituídos por tubos de PVC de mesmo diâmetro, garantindo maior facilidade de instalação e sem comprometer a eficiência do sistema. Para tal, serão utilizados tubos Ø100mm e cola para tubo PVC, além de luvas para realizar a fixação entre tubos. MEDIÇÃO E PAGAMENTO A medição é realizada por metro linear (m) de tubulação instalada. O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os materiais e a mão-de-obra necessária para a sua execução. 119

122 6.32. EC-OE-33 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE POSTE DE ILUMINAÇÃO DE FERRO FUNDIDO GENERALIDADES Este serviço consiste na instalação de postes de iluminação de ferro fundido no acesso uruguaio em substituição aos postes metálicos existentes, de modo a manter a originalidade da obra de arte especial. MATERIAIS Serão utilizados os seguintes materiais: Postes de iluminação em ferro fundido, novos, conforme postes originais. Eletrodo OK 48 = 0,2kg EQUIPAMENTOS Serão utilizados os seguintes equipamentos: Caminhão carroceria de madeira com guindauto; Equipamento de solda; Grupo gerador. SERVIÇOS O serviço de instalação dos postes de ferro fundido será realizado no acesso uruguaio, onde os guarda-corpos são metálicos, após a remoção dos postes metálicos de iluminação existentes na obra de arte. Os postes de ferro fundido serão posicionados em seus respectivos locais de instalação e soldados ao guarda-corpo, tendo sua base chumbada na estrutura para garantir uma boa fixação, conforme especificado nas pranchas do projeto. Assim que a soldagem for concluída, o local será tratado com pintura anticorrosiva e receberá pintura acrílica para dar o acabamento original da estrutura restante do guarda-corpo em ferro fundido. 120

123 MEDIÇÃO E PAGAMENTO A medição é realizada por unidade (un) de poste instalado. O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os materiais, equipamentos e mão-de-obra necessária para a sua execução. 121

124 6.33. EC-OE-34 PINTURA ESPECIAL ACRÍLICA GENERALIDADES Este serviço corresponde à pintura dos elementos da obra de arte especial que receberão algum tipo de reparo, seja superficial, profundo, ou tratamento de fissuras existentes. MATERIAIS Os materiais a serem empregados serão os seguintes: Tinta Látex Acrílica; Broxa ou pincel; Lixa para parede. SERVIÇOS A pintura dos elementos da ponte será realizada após a impregnação com inibidor aquoso de corrosão, respeitados os tempos de secagem desta pintura anterior. Para a aplicação do produto deve ser feito o uso de broxa ou pincel, de modo a se obter uma pintura homogênea. MEDIÇÃO E PAGAMENTO A pintura especial acrílica dos elementos da ponte será medida por metro quadrado (m²) de área efetivamente pintada. Os pagamentos serão efetuados considerando os quantitativos medidos e os preços unitários propostos. 122

125 6.34. EC-OE-35 PINTURA ANTICORROSIVA GENERALIDADES Este serviço consiste na aplicação de pintura anticorrosiva nos guarda corpos metálicos do acesso uruguaio da obra de arte especial com a finalidade de criar uma camada de proteção a estes elementos de ferro fundido. Após a aplicação desta, os mesmos receberão uma pintura acrílica, conforme EC-OE-31 Pintura Especial Acrílica. MATERIAIS Os materiais a serem empregados serão os seguintes: Primer Industrial Anticorrosivo; Rolo de cerdas baixas de pincel. SERVIÇOS Preparo da superfície A superfície deve estar limpa e isenta de poeira, óleo, sujeira, graxa, fungos e pinturas. Para isso, deverá ser previamente lixada, conforme EC-06 Preparo do Substrato por Lixamento Manual para que possam ser removidos tais agentes. Aplicação do anticorrosivo O anticorrosivo só deverá ser aplicado depois de concluído o preparo da superfície. A aplicação deve ser realizada em 2 demãos, conforme especificado em projeto, empregando rolo de cerdas baixas de pincel ou pistola de ar. Devido à rápida secagem do produto, de 10 a 20 min, não há necessidade de se manter um grande intervalo de tempo entre as aplicações. Recomendações adicionais As recomendações do fabricante do primer anticorrosivo empregado deverão também ser obedecidas. 123

126 MEDIÇÃO E PAGAMENTO A pintura anticorrosiva dos guarda corpos será medida por metro quadrado (m²) de área efetivamente pintada. Os pagamentos serão efetuados considerando os quantitativos medidos e os preços unitários propostos. 124

127 6.35. EC-OE-36 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE LUVAS DE EMENDA PADRÃO GENERALIDADES Esta especificação estabelece as condições gerais de execução de emendas de armaduras através de luvas metálicas uma vez que emendas por traspasse não são possíveis de ser executadas pela delimitação de espaço. MATERIAIS As luvas devem ter capacidade para permitir a utilização total da capacidade das barras de aço. Serão utilizados os seguintes luvas: Luva padrão para aço CA-50 φ12,5mm; Luva padrão para aço CA-50 φ20mm; Luva padrão para aço CA-50 φ25mm. EQUIPAMENTOS Para a execução das emendas são necessários os seguintes equipamentos: Prensa hidráulica R-40 com mandíbula φ12,5mm, 20mm e 25mm; Bomba elétrica (trifásica); Gerador. SERVIÇOS O serviço consiste na compressão de uma luva sobre a extremidade de duas barras, colocadas topo a topo, através de uma prensa hidráulica portátil acionada por bomba elétrica. Ao ser prensada contra as nervuras das barras a luva se deformará formando dentes e gerando, assim, a emenda. A operação varia conforme o posicionamento de um ou dois ferros da luva. A prensagem com apenas uma ferro pode ser feita antes das barras serem colocadas no local da obra, para adiantar seu andamento. 125

128 A luva será considerada prensada quando toda a superfície estiver mastigada pela mandíbula. MEDIÇÃO E PAGAMENTO A medição é realizada por unidade de luva executada. O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo o fornecimento dos materiais, equipamentos e mão-de-obra necessária para a sua correta execução. 126

129 6.36. EC-OE-37 EXECUÇÃO DE REFORÇO EM FIBRA DE CARBONO GENERALIDADES Esta especificação estabelece as condições gerais de execução do reforço da parte inferior dos arcos da ponte com fibra de carbono, em 1 ou 2 camadas de aplicação. MATERIAIS O sistema de reforço estrutural com manta de fibra de carbono é composto pelos seguintes materiais: Manta de fibra de carbono 300 g/m²; Primer epóxico; Argamassa epóxica; Epóxi estruturante; Rolo removedor de ar. SERVIÇOS O serviço consiste na aplicação de manta de fibra de carbono para o reforço estrutural de alguns elementos da ponte. Para tal, devem ser rigorosamente respeitadas as etapas executivas do sistema para que se obtenha a correta aplicação deste sistema de reforço. Preparo da Superfície Primeiramente é realizada a limpeza da superfície a ser reforçada com as etapas de recuperação estrutural indicadas para cada elemento da ponte. O concreto deve estar isento de partículas soltas, sem contaminação de óleos, agentes desmoldantes ou cura química e totalmente seco. Aplicação do sistema de manta de fibra de carbono O sistema de reforço com manta de fibra de carbono conta com quatro componentes, ou seja, é executado intercalando-se camadas destas diferentes matrizes epóxicas. 127

130 A execução inicia-se com a aplicação uniforme de uma demão de primer epóxi com o uso de uma trincha ou rolo. Para isso, a superfície deve estar limpa, isenta de sujidades, poeira e contaminantes por ventura existentes. O primer epóxico possui baixa viscosidade, necessário para que se obtenha uma ancoragem físico/química com os poros da superfície de concreto, estabelecendo uma base estável à aplicação da argamassa e do epóxi estruturante. Seu preparo é da relação 5:1, da parte A com a parte B. Após a aplicação do primer, as superfícies deverão ser cobertas no máximo após 48h da sua aplicação para assegurar completa aderência. No caso de se exceder este tempo, recomenda-se lixar a superfície e aplicar nova camada do primer epóxico. Uma vez aplicado o primer, dar-se-á sequência à aplicação de uma demão da argamassa epóxica com o uso de espátula ou desempenadeira de aço. Essa argamassa tem a função de corrigir a superfície antes da aplicação do epóxi estruturante, permitindo corrigir protuberâncias. Seu preparo é da relação 4:1, da parte A com a parte B. Os dois produtos iniciais têm apenas a funcionalidade, como dito, de garantir melhor aderência e de preparo do substrato. As camadas do sistema de fibra de carbono iniciam-se com a aplicação da primeira demão do epóxi estruturante, usado para servir de matriz à fibra. O epóxi estruturante deve ser aplicado com rolo. Seu preparo é da relação 1:1, da parte A com a parte B. Em seguida, faz-se a instalação da primeira camada da manta de fibra de carbono, com a utilização de um rolo removedor de ar, em toda a superfície a ser reforçada. Para finalizar, aplica-se uma segunda demão de epóxi estruturante sobre a camada de FC. Para a utilização do sistema em uma camada deve-se dar como encerrada a execução quando da aplicação da segunda demão do epóxi estruturante. Se for o caso da utilização em duas camadas de FC, deve-se dar sequência à aplicação do sistema, intercalando a manta de fibra de carbono com o epóxi, num intervalo de 30 minutos entra elas. Cabe salientar que, em qualquer das utilizações, a camada final deverá ser de epóxi estruturante com adição de areia para que se possa garantir aderência à argamassa regularizadora de superfície. MEDIÇÃO E PAGAMENTO A medição é realizada por metro quadrado (m²) de área aplicada com a manta de fibra de carbono. O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo o fornecimento dos materiais, equipamentos e mão-de-obra necessária para a sua correta execução. 128

131 6.37. EC-OE-38 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TUBO DE PEAD Ø100MM GENERALIDADES Este serviço consiste na instalação de tubos de polietileno de alta densidade Ø100mm para fazer a ligação da caixa coletora de drenagem da via permanente à do passeio, sob o pavimento de concreto. Para tal, os tubos terão comprimento de 2,80m. MATERIAIS Serão utilizados os seguintes materiais para a instalação dos tubos: Tubo de PEAD Ø100mm. SERVIÇOS Após a conclusão do reaterro do acesso brasileiro e da reconstituição da via permanente, será feita a reconstituição do sistema de drenagem da pista, instalando-se as caixas coletoras, uma da via férrea e a outra próxima ao passeio. Para realizar a ligação entre elas será usado o tubo de polietileno de alta densidade, que será instalado antes da concretagem do pavimento. MEDIÇÃO E PAGAMENTO A medição é realizada por unidade (un) de tubo L=2,80m instalado. O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os materiais, equipamentos e a mão-de-obra necessária para a sua execução. 129

132 6.38. EC-OE-39 SISTEMA DE FIXAÇÃO A GÁS PARA TELA GALVANIZADA GENERALIDADES Esta especificação determina as etapas necessárias para a fixação da tela galvanizada utilizada como armadura difusa em alguns dos reforços dos elementos da ponte. MATERIAIS O sistema de fixação a gás para tela galvanizada é composto por pinos e arruelas, que permitem fácil e rápida aplicação. EQUIPAMENTOS Para realizar a fixação da tela galvanizada à estrutura será necessária a utilização de um sistema simplificado de pistola a gás. SERVIÇOS Ao passo que forem sendo instaladas as telas galvanizadas para armadura difusa será feita a sua fixação com o sistema de pistola a gás, onde as arruelas, com a cravação de pequenos pinos, realizam a fixação na estrutura. Deve-se observar que em alguns elementos da ponte a fixação da tela galvanizada será feita com grampos Ø6,3mm c/ 1m². MEDIÇÃO E PAGAMENTO A medição é realizada por metro quadrado (m²) de tela fixada com as arruelas. O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo o fornecimento dos materiais, equipamentos e mão-de-obra necessária para a sua correta execução. 130

133 6.39. EC-OE-40 CAMADA DE REGULARIZAÇÃO PARA REFORÇO EM FIBRA CARBONO GENERALIDADES Após execução do reforço em fibra carbono, poderá ser aplicado uma camada regularizadora com espessura máxima de 0,5cm. Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 351/97 - Edificações - revestimento de paredes nos itens que forem pertinentes. MATERIAIS Argamassa polimérica SERVIÇOS Deverão ser observadas as normas da ABNT pertinentes ao assunto, em particular a NB- 231 (NBR-72000), além do abaixo especificado. O revestimento só poderá ser aplicado, depois de decorridos 24 horas, no mínimo, da aplicação da fibra carbono. A camada de regularização será a camada de revestimento, com espessura máxima de 5 mm, aplicada sobre a ultima camada de resina epóxi, lembrando que essa última camada de resina deve ser misturada um pouco de areia para funcionar diretamente como ponte de aderência à argamassa polimérica. A camada de regularização será nivelada e acabada, pronta para receber pintura MEDIÇÃO E PAGAMENTO O reboco será medido por metro quadrado de área rebocada, considerando a espessura média de 0,5cm. Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos. 131

134 6.40. EC-OE-41 ENCHIMENTO COM GRAUTE SEM FORMAS GENERALIDADES Este serviço corresponde ao enchimento das cavidades geradas para possibilitar o reparo do concreto com graute. As áreas a serem recuperadas serão identificadas pela Fiscalização por ocasião da execução das obras de recuperação. São considerados reparos profundos aqueles em que a profundidade das cavidades geradas pela escarificação for superior a 3 cm. MATERIAIS Os materiais a serem empregados serão os seguintes: Colher de pedreiro; Desempenadeira de aço; Graute EQUIPAMENTOS Misturador mecânico Gerador Carrinho de mão SERVIÇOS Preparo e aplicação do graute Para o preparo do graute, na betoneira, adicionar água ao material seco na relação água/pó recomendada pelo fabricante, misturar e homogeneizar por aproximadamente 3 minutos. Para a aplicação do graute, preparar formas estanques e rígidas com alimentador tipo cachimbo ou calha. Retirar as fôrmas, e se necessário, fazer a saturação do substrato, e recolocar as formas. Verter o graute. Evitar a formação de vazios de ar vertendo lenta e continuamente, sempre pelo mesmo lado, até atingir uma altura de 10cm acima do limite da cavidade a reparar (o cachimbo deve ser construído 10cm mais alto que a cavidade). Observar o prazo 132

135 máximo de lançamento de todo material, que deve ser de 20 minutos após o preparo da mistura. Acabamento e regularização da superfície O acabamento, após a remoção as formas, que ocorrerá no mínimo 24h após o lançamento do graute, deverá ser feito cortando os excessos, sempre de baixo para cima, para evitar rupturas, com um rebarbador eletromecânico. Quando necessário, dar acabamento com argamassa polimérica. Fazer a cura úmida por 7 dias ou aplicar duas demãos de membrana de cura com pulverizador antes do início de pega, ou com pincel ou com rolo após o início de pega. Nas primeiras 36h, evitar a radiação solar direta com o uso de toldos ou outros aparatos. CONTROLE DE QUALIDADE DOS MATERIAIS A Contratada fornecerá à Fiscalização, por dia de trabalho de recuperação, três (3) corpos de prova do graute utilizado com dimensões Ø 5 x 10 cm, para ensaio à compressão simples. Os corpos de prova devem ser identificados com as zonas ou áreas recuperadas nas quais foram empregados. Os corpos de prova serão encaminhados pela Fiscalização a um laboratório tecnológico conceituado para a realização dos ensaios, correndo as despesas por conta do Construtor contratado. MEDIÇÃO E PAGAMENTO O enchimento com graute será medido por metro cúbico de cavidade preparada. Os pagamentos serão efetuados considerando os volumes medidos e os preços unitários propostos correspondentes. 133

136 6.41. EC-OE-42 SUMIDOURO COMPLETO PARA 100 CONTRIBUINTES GENERALIDADES Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma NBR7229 9/93 Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos, nos itens que forem pertinentes. MATERIAIS Sumidouro de concreto pré-moldado para 100 contribuintes; Cimento portland CP-32; Areia comercia = 0,09; Brita comercial = 0,44. SERVIÇOS O serviço consiste na instalação do sumidouro para as instalações hidrosanitárias do canteiro de obras, e devem ser executados antes do início das atividades do canteiro. MEDIÇÃO E PAGAMENTO A instalação do sumidouro será medido e pago segundo a execução por unidade da atividade. 134

137 6.42. EC-OE-43 ANDAIMES PLATAFORMAS E BANDEJAS SALVA VIDAS GENERALIDADES Esta especificação corresponde a serviços referentes ao acesso a trabalhadores aos locais de execução dos serviços. Estes serviços deverão atender também a norma DNIT 079/2006-ES - Plataformas de trabalho nos itens que forem pertinentes. MATERIAIS Andaime metálico tipo fachadeiro; Andaime metálico tipo torre; Andaime suspenso plataforma com cabo de aço; Bandeja salva vidas/ coleta de entulhos com tábua. SERVIÇOS Os andaimes metálicos tipo fachadeiro serão utilizados na execução de trabalho nas frontarias onde há acesso para instalação desta estrutura. Nas frontarias onde não há acesso para a instalação de andaimes será utilizado os andaimes suspensos. Isto ocorre nas frontarias junto ao Rio Jaguarão. O andaime metálico tipo torre é utilizado nos serviços executados internamente aos torreões e na recuperação dos pórticos arco. As bandejas salva vidas são instaladas contornando os torreões e tem o objetivo de absorver a queda de fragmentos de demolição ou de construção protegendo pedestres e trabalhadores. Todas as estruturas devem ter capacidade portante e segurança conforme normas e legislações pertinentes. MEDIÇÃO E PAGAMENTO O andaime metálico tipo fachadeiro será medido por metro quadrado por mês de utilização. 135

138 O andaime metálico tipo torre é medido por metro linear por mês de utilização. O andaime suspenso plataforma é medido por mês de utilização. A bandeja salva vidas é medida por metro linear de estrutura montada. Os pagamentos serão efetuados considerando a quantidade de elementos medidos e os preços unitários propostos correspondentes. 136

139 6.43. EC-OE-44 REMOÇÕES E DEMOLIÇÕES GENERALIDADES Estão incluídos neste item os seguintes serviços: Remoção de aparelho de ar condicionado; Remoção de aberturas; Remoção de revestimento externo; Demolição de telhas cerâmicas ou de vidro; Retirada de cumeeiras cerâmicas; Retirada de estrutura de madeira com tesouras para telhas cerâmicas ou de vidro; Demolição de escadas de madeira; Remoção de forro pacote Retirada de divisórias em chapas ou tábuas, com retirada do entarugamento; Demolição de alvenaria de tijolos furados s/reaproveitamento; Remoção de piso tabuão; Remoção da areia sob tabuão; Remoção de piso cerâmico/ladrilho; Demolição de camada de assentamento/contrapiso com uso de ponteiro, espessura até 4cm; Remoção de revestimento inferior da laje de entrepiso; Remoção de revestimento interno das paredes; Retirada de assoalho de madeira, inclusive retirada de vigamento; 137

140 SERVIÇOS Os serviços de remoção e demolição são executados em geral para eliminar elementos contemporâneos (que não fazem parte dos projetos originais) e elementos deteriorados propiciando a reconstituição dos mesmos. Todas as demolições e remoções devem ser executadas com cuidado evitando acidentes principalmente com a queda de fragmentos. Todo o entulho gerado deve ser encaminhado a aterros sanitários. Os materiais inertes (solos, concreto, argamassas, areias, madeiras, etc) são encaminhados ao aterro executado nas proximidades da obra, demais materiais são encaminhados ao aterro sanitário de Rio Grande. MEDIÇÃO E PAGAMENTO Os serviços são medidos como segue: Remoção de aparelho de ar condicionado: unidade de aparelho; Remoção de aberturas: metro quadrado; Remoção de revestimento externo: metro quadrado removido; Demolição de telhas cerâmicas ou de vidro: metro quadrado; Retirada de cumeeiras cerâmicas: metro quadrado; Retirada de estrutura de madeira com tesouras para telhas cerâmicas ou de vidro: metro quadrado; Demolição de escadas de madeira: metro quadrado; Remoção de forro pacote: metro quadrado Retirada de divisórias em chapas ou tábuas, com retirada do entarugamento: metro quadrado; Demolição de alvenaria de tijolos furados s/reaproveitamento: metro cúbico; Remoção de piso tabuão: metro quadrado; remoção da areia sob tabuão: metro cúbico; Remoção de piso cerâmico/ladrilho: metro quadrado; 138

141 Demolição de camada de assentamento/contrapiso com uso de ponteiro, espessura até 4cm: metro quadrado; Remoção de revestimento inferior da laje de entrepiso : metro quadrado; Remoção de revestimento interno das paredes: metro quadrado; Retirada de assoalho de madeira, inclusive retirada de vigamento: metro quadrado; Todas as composições incluem toda mão-de-obra e equipamentos necessário para a boa execução dos serviços, bem como o transporte dos materiais. Os pagamentos serão efetuados considerando a quantidade de elementos removidos conforme unidade definida e os preços unitários propostos correspondentes. 139

142 6.44. EC-OE-45 REBAIXAMENTO DAS JUNTAS DA ALVENARIA INTERNA GENERALIDADES Todo revestimento interno será removido, deixando as paredes com as juntas e tijolos expostos. Antes da execução do emboço novo, todas as juntas deverão ser rebaixadas entre os tijolos a fim de criar pontos de adesão ao novo revestimento. SERVIÇOS As juntas da alvenaria deverão ser rebaixadas em torno de 2 cm desde a borda do tijolo com colher de pedreiro ou outra ferramenta mais adequada. MEDIÇÃO E PAGAMENTO Os serviços serão pagos por metro quadrado de alvenaria com junta rebaixada. Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas medidas e os preços unitários propostos correspondentes. 140

143 6.45. EC-OE-46 DEMOLIÇÃO CRITERIOSA DE FRISOS E DETALHES GENERALIDADES Este serviço faz parte da proposta de intervenção da estrutura aporticada que une as frontarias que inclui a remoção completa dos revestimentos que serão posteriormente refeitos. Como forma de garantia para reprodução perfeita dos adereços removidos é proposto a moldagem em formas de silicone além de promover a remoção destes elementos originais do modo mais íntegro possível para posterior consulta aos mesmos, quanto a dados de medições e posterior conservação museológica destas bases originais da modelagem, deverá ser criteriosamente mapeada a grade de frisados dos panos de revestimentos lisos e/ou tridimensionais. Em síntese, deverá ser dado trato de anastilose no revestimento dos pórticos sem, no entanto, promover sua posterior reintegração como preconiza o termo. SERVIÇOS A remoção dos elementos da frontaria deverá ser realizada de forma cuidadosa através de ferramentas manuais de forma que os frisos e detalhes sejam removidos de forma mais integra possível. MEDIÇÃO E PAGAMENTO A demolição criteriosa de frisos e detalhes será medida por metro linear removido. Os pagamentos serão efetuados considerando os elementos medidos e os preços unitários propostos correspondentes. 141

144 6.46. EC-OE-47 SUBCOBERTURA METÁLICA CHAPA GALVANIZADA / ANODIZADA 0,5MM GENERALIDADES Deverá ser acrescido ao telhado, por sob os berços de apoio da cobertura das 4 torres, tanto do lado uruguaio quanto brasileiro, subcobertura metálica em chapa galvanizada anodizada lisa. Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 348/97 - Edificações coberturas nos itens que forem pertinentes. MATERIAIS Chapa galvanizada plana 26gsg 0,551mm 4,425 kg/m2 Mastique elástico a base de silicone tp siliflex otto baumgart ou marca equivalente SERVIÇOS Sob os berços de apoio da cobertura, deverá ser instalada chapa galvanizada anodixada, lisa com 5 mm de espessura, equivalente a chapa nº24, com trespasse de 10 cm junto às emendas das mesmas. A subcobertura deverá ser solidarizada entre si, nas justaposições do material sobre os berços, por mastique a base de adesivo elástico, monocomponente, tixotrópico, à base de poriuretano, para colagens flexíveis de superfícies metálicas (SikaBound T1 ou produto equivalente). MEDIÇÃO E PAGAMENTO Os serviços serão pagos por metro quadrado de chapa instalada. Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos. 142

145 6.47. EC-OE-48 FORMA DE SILICONE PARA MOLDAGEM DOS FRISOS E DETALHES GENERALIDADES As estruturas porticadas que unem as frontarias através das torres, tanto no lado uruguaio quanto brasileiro, apresentam intensa presença de fungos com penetração até o substrato do revestimento. Esta patologia evidencia a permeabilidade do revestimento original nesta área, uma vez que, a presença de umidade no substrato do revestimento potencializa a proliferação fúngica observada. Como consequência, observam-se fissuras generalizadas do revestimento em toda a extensão do pórtico incluindo o acrotério, o frontão abaixo que recebe o enquadramento de cercadura emoldurada e, ainda, o lacrimal em forma de friso do arqueamento inferior. Estas estruturas deverão ser removidas adequadamente para posterior recolocação. MATERIAIS Forma comum de madeira Borracha de silicone SERVIÇOS As formas de borracha de silicone são formas de madeira recheadas de silicone em gel onde são prensadas as peças que se quer extrair os moldes. Assim, prepara-se uma a forma de madeira diretamente na fachada onde é colocado o gel de silicone e pressionada a peça que se deseja moldar. Caso seja possível a remoção dos frisos sem danos ao material mergulha-se a peça que se deseja moldar na caixa de madeira com silicone. Ao secar o silicone a peça é retirada e fica com o negativo para que se possa moldar (em argamassa a base de cal) a futura peça que irá substituir a original. Desta forma são definidos os seguintes serviços para a execução das formas de silicone: Medida/ modulagem dos frisos na fachada; Preparação da superfície do revestimento; Colocação do silicone; Posicionamento no friso ou detalhe; 143

146 Prensão do silicone; Retirada cuidadosa do silicone da fachada; Retirada da forma de silicone da caixa de madeira Correção das imperfeições na forma de silicone Este processo é feito por pessoal especializado, geralmente artistas plásticos ou restauradores especializados em bens integrados. Fotos dos frisos que deverão ser moldados com o gel de silicone. MEDIÇÃO E PAGAMENTO Este serviço será medido e pago por metro de estrutura removida e moldada. Os pagamentos serão efetuados considerando a extensão de forma executada e os preços unitários correspondentes propostos. 144

147 6.48. EC-OE-49 EXECUÇÃO DE FRISOS E DETALHES GENERALIDADES Após a recuperação das fachadas dos pórticos que unem as fronteiras, os elementos históricos removidos deverão ser reinstalados. Após esta instalação, poderão ser executados os frisos e detalhes finais em argamassa. MATERIAIS Formas de silicone (especificado anteriormente) Argamassa cimento-areia 1:3 ac SERVIÇOS A execução dos frisos e detalhes é acompanhada por profissional qualificado com experiência em restauração de obras tombadas pelo patrimônio. O trabalho deverá ser minucioso de forma a restabelecer as formas e características originais da obra restaurada. São definidos os seguintes serviços para a execução dos frisos: Moldagem dos frisos e detalhes de fachada com auxílio das formas de silicone já elaboradas anteriormente em argamassa de cimento; Preparo do substrato para o recebimento do novo friso ou detalhe; Posicionamento do friso e detalhe consultando relatório fotográfico da obra; Fixação do friso; Execução de arremates. A reintegração do revestimento, bem como dos elementos ornamentais, deverá ser feita com argamassa traço 1:3 ci/ar. Feita a reintegração e desinfestação superficial do revestimento, após o tempo de cura e secagem deverá ser aplicada de camada pictórica a base de resina acrílica com selador e tinta industrializada na cor areia, conforme o trato Fotos dos frisos, molduras e detalhes que deverão ser refeitos com as formas de silicone. 145

148 MEDIÇÃO E PAGAMENTO Os serviços serão pagos por metro (m) de frisos e detalhes executados. Os pagamentos serão efetuados considerando a extensão frisos executados e os preços unitários correspondentes propostos. 146

149 6.49. EC-OE-50 EMBOÇO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ESPESSURA 2,0CM GENERALIDADES Nas áreas externas dos pórticos e fronteiras, os pontos onde o revestimento for removido para ser recuperado, a base apresentará aspereza suficiente para aplicação direta de emboço, sem necessidade de execução de chapisco. Já as paredes internas, o emboço será aplicado após execução do chapisco novo, que deverá ter cura de no mínimo 24hs antes da aplicação do emboço. Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 351/97 - Edificações - revestimento de paredes nos itens que forem pertinentes. MATERIAIS Argamassa cimento-areia 1:3 ac. SERVIÇOS Após a cura do chapisco, sobre a superfície, bem molhada, será aplicado o emboço. A argamassa do emboço terá maior resistência que a do reboco e resistência inferior a do chapisco. Os emboços só serão iniciados após completa pega das argamassas das alvenarias e chapiscos e depois de embutidas todas as canalizações quando for o caso. A espessura do emboço não deverá ultrapassar 20 mm, de modo que, com a aplicação de 10 mm de reboco, o revestimento de argamassa não ultrapasse 30 mm. O emboço de superfícies internas e externas será executado com argamassa no traço volumétrico 1:3 (cimento e areia), com emprego de areia média, com diâmetro máximo de 3 mm. Quando da aplicação de reboco, o emboço terá acabamento desempenado áspero e entrecortado de sulcos, para facilitar a aderência. Toda argamassa será preparada em betoneira, e acondicionada em caixas adequadas, até a aplicação. Com chuva, os revestimentos externos serão suspensos. Com temperaturas altas, os revestimentos externos terão suas superfícies molhadas adequadamente, ao término dos trabalhos. 147

150 MEDIÇÃO E PAGAMENTO O emboço será medido por metro quadrado de área aplicada, considerando a espessura média de 2 cm. Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos. 148

151 6.50. EC-OE-51 REBOCO TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ESPESSURA DE 2,0CM, PREPARO MECANICO GENERALIDADES Após a completa cura do emboço das paredes ou do chapisco do forro, poderá ser aplicado o reboco. Todas as paredes internas serão rebocadas e as áreas externas serão rebocadas apenas os locais onde há pontos que deverão ser recuperados. Devido à diferença de tempo de exposição ao sol, entre o antigo e o novo reboco; além da dificuldade de obtenção de um traço idêntico ao original em composição e granulometria, é impossível não evidenciar as cicatrizes dos reparos nas paredes externas, porém, após a pintura, o conjunto terá aspecto uniforme. Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 351/97 - Edificações - revestimento de paredes nos itens que forem pertinentes. MATERIAIS Argamassa cimento-areia 1:3 ac SERVIÇOS Deverão ser observadas as normas da ABNT pertinentes ao assunto, em particular a NB- 231 (NBR-72000), além do abaixo especificado. As superfícies de paredes e tetos serão limpas a vassoura e abundantemente molhadas antes do início dos revestimentos. O revestimento só poderá ser aplicado, depois de decorridos 24 horas, no mínimo, da aplicação do chapisco ou emboço. O reboco será a camada de revestimento, com espessura máxima de 10 mm, aplicada sobre o chapisco no forro e sobre o emboço nas paredes, nivelada e acabada, pronta para receber pintura. A superfície do emboço ou do chapisco, antes da aplicação do reboco, deverá ser abundantemente molhada. O reboco constituirse-á de uma argamassa no traço volumétrico 1:3 (cimento portland e areia média peneirada). Os rebocos externos não poderão ser executados quando a superfície estiver sujeita a ser molhada por chuvas e sem adequadas proteções. Na eventualidade da ocorrência de temperaturas elevadas, os rebocos externos, executados em uma jornada de trabalho terão as suas superfícies molhadas ao término dos trabalhos. 149

152 As superfícies impróprias para base de revestimento (por exemplo, partes em madeira ou em ferro), deverão ser protegidas para que não sejam danificadas com respingos de argamassa. MEDIÇÃO E PAGAMENTO O reboco será medido por metro quadrado de área rebocada, considerando a espessura média de 2 cm. Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos. 150

153 6.51. EC-OE-52 PINTURA ACRÍLICA PARA FRONTARIAS GENERALIDADES As paredes externas, após aplicação do selador acrílico, serão pintadas com tinta acrílica na cor areia, a fim de dar uma aparência homogenia à fronteira e ao conjunto. Este serviço será realizado nas fronteiras Noroeste, sudoeste, sudeste e nordeste e as torres norte, sul leste e oeste, tanto do lado uruguaio quanto o lado brasileiro. Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 356/97 - Edificações pintura nos itens que forem pertinentes. MATERIAIS Tinta acrílica semi-brilho coralplus ou similar SERVIÇOS As superfícies deverão estar secas, livres de óleo, graxa, desmoldantes, ou quaisquer materiais estranhos. Superfícies ásperas deverão ser lixadas para obter bom acabamento, e no caso de repintura para retirada do brilho. Aplicar duas de mãos de tinta semi-brilho (emulsão acrílica estirenada) coralplus 1051, cor areia, ou similar em qualidade. A aplicação poderá ser feita com trincha rolo ou revólver sendo a primeira demão diluída com 50% de água e a segunda com 30% de água com temperatura entre 10ºC e 40ºC e umidade relativa do ar 85%. Homogeneizar bem da tinta antes e durante a aplicação, com uma ripa ou espátula limpa. Não aplicar demãos além das acima citadas, pois poderá acarretar problemas de branqueamento do filme em dias úmidos e chuvosos. Não aplicar quando o tempo estiver úmido ou em superfícies com umidade. MEDIÇÃO E PAGAMENTO Os serviços serão pagos por metro quadrado de pintura executada (considerando rendimento de 40 a 45m²/galão). Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos. 151

154 6.52. EC-OE-53 PINTURA INTERNA A CAL ESPECIAL -3 DEMÃOS GENERALIDADES Feita a recomposição do revestimento interno, após o tempo de cura e secagem deverá ser aplicada camada pictórica a base de cal com tinta industrializada nas cores branca no teto e rodaforro, separando a cor das paredes, em areia, através de uma faixa avermelhada; conforme a indicação dada pela pintura original encontrada nas torres e galerias, tanto no lado uruguaio quanto brasileiro, resgatando assim a originalidade da composição. A indicação do tipo de tinta a ser empregada visa manter a possibilidade de transpiração das paredes, proporcionada pelo revestimento a base de cal sem adição de cimento, colaborando assim, para uma melhor aderência da película pictórica sem que esta prejudique a troca de umidade interna da parede com o ambiente. Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 356/97 - Edificações pintura nos itens que forem pertinentes. MATERIAIS Tinta a base de cal - hidracal SERVIÇOS Todas as superfícies a pintar deverão estar firmes, secas, limpas, sem poeira, gordura, sabão ou mofo, ferrugem, retocadas se necessário, e convenientemente preparadas para receber o tipo de pintura a elas destinadas. A eliminação da poeira deverá ser completa, tomando-se precauções especiais contra o levantamento de pó durante os trabalhos, até que as tintas sequem inteiramente. Para limpeza utilizar pano úmido ou estopa. Deverão ser aplicados 3 de mão de tinta a base de cal hidracal, ou similar em qualidade, na cor branca (forro) e areia e vermelha (paredes) sobre o reboco perfeitamente curado, conforme indicação no projeto. O reboco será considerado curado, isto é, em condições de receber pintura após um período mínimo de 30 dias. As pinturas serão executadas de cima para baixo e deverão ser evitados escorrimentos ou salpicos, que caso não puderem ser evitados deverão ser removidos enquanto a tinta estiver fresca, empregando-se o removedor adequado. Deverão ser adotadas precauções especiais no sentido de evitar salpicaduras de tinta em superfície não destinada à pintura (revestimentos cerâmicos, vidros, pisos, ferragens, etc.). 152

155 Nas esquadrias em geral deverão ser protegidos com papel colante os vidros, espelhos, fechos, rosetas, puxadores, superfícies adjacentes com outro tipo de pintura, etc., antes do início dos serviços de pintura. Cada demão de tinta só poderá ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca, convindo observar um intervalo mínimo de 24 horas entre 2 demãos sucessivas, ou conforme recomendações do fabricante para cada tipo de tinta. MEDIÇÃO E PAGAMENTO A pintura será medida por m² de pintura executada (considerando rendimento de 20m² por saco de 5kg). O executante deverá fazer teste de rendimento e consumo para estimar quantidade de tinta necessária. Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos. 153

156 6.53. EC-OE-54 PISO EM LADRILHO HIDRÁULICO 20X20CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA COLANTE GENERALIDADES No interior das torres e galerias de ambos os lados, uruguaio e brasileiro, os pisos em ladrilho hidráulico deverão ser substituídos. A maioria deles encontra-se sob assoalho contemporâneo de madeira com preenchimento em areia entre o assoalho e o piso original, após a remoção destes elementos, o piso original também será removido e substituído por pisos em ladrilho hidráulico com mesma tipologia e morfologia dos originais. Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 350/97 - Edificações - revestimento de pisos nos itens que forem pertinentes. MATERIAIS Ladrilho hidráulico 20x20cm Cimento branco Argamassa cimento e areia 1:4 ac SERVIÇOS O revestimento com ladrilho hidráulico será aplicado a seco, com argamassa colante, sobre a regularização de argamassa conforme prescrições anteriores. Os ladrilhos hidráulicos terão 2 cm de espessura, tamanho padrão 20 x 20 com tolerância dimensional de até 2 mm e resistência a tração e flexão de até 5MPa, seguindo o disposto na NBR 9457 Ladrilhos hidráulicos, NBR 9459 Ladrilhos hidráulicos formatos e dimensões e NBR 9458/86 Assentamento de Ladrilhos hidráulicos. Sob o contrapiso nivelado e limpo, aplicar com desempenadeira dentada de aço uma camada de argamassa (traço 1:5 ci areia media) de aproximadamente 3 cm de espessura. Com a argamassa estendida e fresca, pulverizar cimento puro na proporção 2 kg/m². A fixação do ladrilho (previamente imerso em água por 30 min.) deverá ser feita por pressão, nunca utilizando o martelo de borracha, pois pode trincar e marcar o ladrilho. No caso de peças de ladrilho hidráulico em tons claros com bege, branco e craft-claro, como é o caso, é necessário optar pela argamassa branca (cimento branco). A limpeza deverá ser feita imediatamente com esponja umedecida em água limpa. Nunca usar ácido, sabão em pó ou cândida na limpeza pois esses produtos atacam o cimento. 154

157 No assentamento das peças, haverá especial cuidado quanto à variação de textura e coloração, de forma que resultem superfícies uniformemente mescladas em seu conjunto, sem concentrações desequilibradas e/ou discrepantes. No assentamento, os ladrilhos serão batidos um a um, a fim de garantir a perfeita aderência com a argamassa. Após a secagem da argamassa, as peças serão percutidas, verificando-se a perfeita colocação. As peças mal assentadas serão repostas. As juntas serão corridas e rigorosamente alinhadas, com espessuras adequadas às dimensões das peças. Não será admitida junta seca. O rejuntamento será procedido, após a limpeza e umedecimento das juntas com pasta de cimento Portland, cinza ou branco, e pó-de-mármore, podendo conter corante, cuja composição e traço serão especificados no projeto. A cada 5 metros de piso, serão executadas juntas de dilatação de 3 mm de largura, no mínimo, e profundidade alcançando a laje ou contrapiso. O enchimento das juntas de dilatação será executado com calafetadores ou selantes de elasticidade permanente, conforme especificação de projeto. Todos os pisos deverão ter caimentos. Os caimentos, quando não definidos em projeto, deverão observar: - Nos locais onde não houver ralos ou outras formas de escoamento da água, o caimento será de 0,2 % em direção a portas, escadas ou saídas; - Nos locais sujeitos a lavação eventual, o caimento será de 0,5% para ralos, portas, escadas ou saídas; Os pisos só poderão ser executados depois de assentadas e embutidas todas as tubulações, ralos e caixas, e quando a movimentação, devido à execução de outros serviços, já tiver diminuído, cessando a necessidade de depósito de materiais e de utilização de escadas ou andaimes. MEDIÇÃO E PAGAMENTO A medição dos serviços será feita por metro quadrado de piso instalado. Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos. 155

158 6.54. EC-OE- 55 RODAPÉ DE LADRILHO HIDRÁULICO 20X20CM GENERALIDADES No interior das torres e galerias de ambos os lados, uruguaio e brasileiro, os pisos em ladrilho hidráulico serão substituídos, nos mesmos locais também deverão ser reconstituídos os rodapés em ladrilho hidráulicos, seguindo mesma tipologia e morfologia dos originais. Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 350/97 - Edificações - revestimento de pisos nos itens que forem pertinentes. MATERIAIS Rodapé de Ladrilho hidráulico 20x20cm Cimento branco Argamassa cimento e areia 1:4 ac SERVIÇOS O rodapé em ladrilho hidráulico deverá ser aplicado a seco, com argamassa colante, sobre a parede já revestida. Os ladrilhos hidráulicos terão 2 cm de espessura, tamanho padrão 20 x 20 com tolerância dimensional de até 2 mm e resistência a tração e flexão de até 5MPa, seguindo o disposto na NBR 9457 Ladrilhos hidráulicos, NBR 9459 Ladrilhos hidráulicos formatos e dimensões e NBR 9458/86 Assentamento de Ladrilhos hidráulicos. Aplicar com desempenadeira dentada de aço uma camada de argamassa (traço 1:5 ci areia media) de aproximadamente 3 cm de espessura no contorno inferior da parede. A fixação do ladrilho (previamente imerso em água por 30 min.) deverá ser feita por pressão, nunca utilizando o martelo de borracha, pois pode trincar e marcar o ladrilho. No caso de peças de ladrilho hidráulico em tons claros com bege, branco e craft-claro, como é o caso, é necessário optar pela argamassa branca (cimento branco). A limpeza deverá ser feita imediatamente com esponja umedecida em água limpa. Nunca usar ácido, sabão em pó ou cândida na limpeza pois esses produtos atacam o cimento. 156

159 No assentamento das peças, haverá especial cuidado quanto à variação de textura e coloração, de forma que resultem superfícies uniformemente mescladas em seu conjunto, sem concentrações desequilibradas e/ou discrepantes. No assentamento, os ladrilhos serão batidos um a um, a fim de garantir a perfeita aderência com a cola. Após a secagem da cola, as peças serão percutidas, verificando-se a perfeita colocação. As peças mal assentadas serão repostas. As juntas serão corridas e rigorosamente alinhadas, com espessuras adequadas às dimensões das peças. Não será admitida junta seca. O rejuntamento será procedido, após a limpeza e umedecimento das juntas com pasta de cimento Portland, cinza ou branco, e pó-de-mármore, podendo conter corante, cuja composição e traço serão especificados no projeto. MEDIÇÃO E PAGAMENTO Os serviços serão pagos por metro de rodapé executado. Os pagamentos serão efetuados considerando as extensões executadas e os preços unitários correspondentes propostos. 157

160 6.55. EC-OE-56 SOLEIRA EM PEDRA DE GRANITO CINZA APICOADO GENERALIDADES No interior das torres e galerias de ambos os lados, uruguaio e brasileiro, onde serão reconstituídos os pisos em ladrilho hidráulico, junto portas deverão ser instaladas soleiras em pedra granito, cor cinza. Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 350/97 - Edificações - revestimento de pisos nos itens que forem pertinentes. MATERIAIS Soleira granito 25x3cm Argamassa cimento e areia 1:3 ac SERVIÇOS Na soleira das portas, a pedra em granito cinza apicoada (corte a talhadeira), deverá ser assentada com argamassa na proporção 1/3 (cimento e areia média). O piso deverá estar seco e deve-se tomar cuidado para que as esquadrias não fiquem manchadas com respingos de argamassa. MEDIÇÃO E PAGAMENTO Este serviço será pago por metro de soleira assentada. Os pagamentos serão efetuados considerando as extensões executadas e os preços unitários correspondentes propostos. 158

161 6.56. EC-OE-57 IMPERMEABILIZAÇÃO COM MANTA ASFÁLTICA 4MM, INCLUSO EMULSÃO ASFÁLTICA GENERALIDADES Nas sotéias de ambos os lados, brasileiro e uruguaio, o piso cerâmico será substituído. Como a área é externa, a fim de não causar infiltrações na laje de cobertura das galerias situadas sob este local, deverá ser executada impermeabilização com emulsão asfáltica, conforme especificação detalhada abaixo. Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 349/97 - Edificações impermeabilização nos itens que forem pertinentes. MATERIAIS Manta impermeabilizante a base de asfalto modificado c/ polímeros de app tipo torodim 4mm viapol ou equiv. Emulsão asfáltica c/ elastômero vedapren, preto, tipo otto baumgart ou marca equivalente SERVIÇOS Antecederá a impermeabilização, o estabelecimento de um eficiente sistema de escoamento das águas, através de declividades apropriadas e regulares, calhas, ralos e condutores. A concordância dos ralos e bocas de condutores com a impermeabilização será objeto de muito cuidado. Conforme a solicitação imposta pela água, a impermeabilização será contra água sob pressão, contra água de percolação ou contra a umidade do solo. Após remoção de todo piso cerâmico e o substrato existente até a laje estrutural da sotéia, será executada argamassa de regularização, conforme já especificado. Sobre o piso de argamassa de regularização deverá ser aplicada impermeabilização com manta asfáltica tipo III A, na espessura de 4 mm (quatro milímetros), conforme o disposto na NBR 9952, aplicadas sobre o piso com asfalto elastomérico (o mesmo usado na manta propiciando maior flexibilidade ao sistema impermeabilizante, que sofre menos fadiga frente aos movimentos estruturais) derretido em caldeira a 180oC (cento e oitenta graus centígrados), e não com maçarico como geralmente se faz. O maçarico só deverá ser usado depois desse processo, em cima das mantas asfálticas completando a fixação sobre o piso. Para garantir a estanqueidade do sistema, a sobreposição da manta deverá ser de no mínimo 10 cm (dez centímetros), evitando qualquer tipo de penetração na laje. Concluída esta etapa, deve ser efetuado o teste de estanqueidade, determinante para a garantia do sistema impermeabilizante, realizado com lâmina de 10 cm (dez 159

162 centímetros) de água por sete dias (o dobro do recomendado pela norma NBR 9574, que sugere um mínimo de 72 horas). Antes da execução da camada protetora e pavimentação, toda superfície impermeabilizada será testada. O projeto e a execução de serviços de impermeabilização obedecerão, rigorosamente, às normas da ABNT - NBR 9574, NBR 9575 e NB 279 / 75. MEDIÇÃO E PAGAMENTO A impermeabilização com manta asfáltica, será medida e paga por metro quadrado executado. Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos. 160

163 6.57. EC-OE-58 ISOLAÇÃO TÉRMICA EM PLACAS DE ISOPOR DE 5 CM DE ESPESSURA GENERALIDADES Nas sotéias de ambos os lados, brasileiro e uruguaio, após a execução da impermeabilização com manta asfáltica 4 mm, deverá ser executada a isolação térmica da laje. MATERIAIS Os materiais a serem empregados serão os seguintes: Isopor de 5 cm de espessura Emulsão asfáltica c/ elastômero vedapren, preto, tipo otto baumgart ou marca equivalente SERVIÇOS Acabada a fase da impermeabilização, deverá ser procedida a etapa de isolação térmica, com instalação do revestimento em placas de EPS de 50 mm (cinquenta milímetros) de espessura e 32 kg/m³ (trinta e dois quilos por metro cúbico) de densidade, aderido ao sistema impermeabilizante por emulsão asfáltica. MEDIÇÃO E PAGAMENTO Os serviços serão pagos por metro quadrado de isolação térmica executada. Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos. 161

164 6.58. EC-OE-59 PISO DE LAJOTA DE BARRO COZIDO GENERALIDADES Após a execução da proteção mecânica com argamassa, nas sotéias dos lados brasileiro e uruguaio, deverá ser precedida a instalação da lajota de barro cozido na cor natural, semelhante à cor original conforme a indicação dada pelo piso da sotéia Nordeste do lado uruguaio que parece ser ainda original. Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 350/97 - Edificações - revestimento de pisos nos itens que forem pertinentes. MATERIAIS Os materiais a serem empregados serão os seguintes: Lajota de barro cozido 11,5x24cm ou similar Cimento portland cp-32 (saco) Argamassa cimento e areia 1:4 ac SERVIÇOS Após execução da proteção mecânica com argamassa, deverá ser instalada lajota de barro cozido na cor natural (não esmaltado) com espessura mínima de 3 cm (três centímetros). O revestimento com lajota de barro será aplicado, a seco, com argamassa de alta adesividade, sobre a proteção mecânica em argamassa já testada e curada, conforme prescrições anteriores. A argamassa de assentamento terá traço 1:4 (cimento e areia) e será espalhada com régua, de acordo com referencias de nível, previamente colocadas (taliscas). Após o sarrafeamento da argamassa com régua, borrifar-se-á cimento em pó sobre a superfície da argamassa. As lajotas serão então colocadas sobre a argamassa, comprimindo-as individualmente com o cabo da colher ou com martelo de borracha, ajeitando-as para se formar as juntas regulares e alinhadas, e finalmente batidas com régua em toda a superfície revestida, para nivelamento. É importante observar que as lajotas devem estar submersas em água 12 horas antes da instalação. Os pisos de lajota terminarão junto às paredes e o rodapé será executado em argamassa (mesma argamassa dos rebocos). 162

165 As lajotas deverão ser limpas cuidadosamente antes que os eventuais respingos de argamassa sequem, pois sua limpeza posterior é extremamente difícil. MEDIÇÃO E PAGAMENTO O piso de lajota de barro será medido por metro quadrado. Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos. 163

166 6.59. EC-OE-60 CONTRAPISO ARMADO DE 7 CM GENERALIDADES Atualmente, os porões das torres dos lados brasileiro e uruguaio possuem base em terra, a fim de melhorar o aspecto do local, será espalhado lastro de brita em toda área e posteriormente executado piso em concreto armado. Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 350/97 - Edificações - revestimento de pisos nos itens que forem pertinentes. MATERIAIS Impermeabilizante p/ concreto e argamassa tp vedacit otto baungart ou marca equivalente Concreto estrutural fck=18mpa Fornecimento, preparo e colocação formas aço CA-60 SERVIÇOS Sobre a brita compactada, conforme especificado anteriormente, será executado o contrapiso em concreto armado impermeável, na composição e traço especificado no projeto, numa espessura mínima de 7 cm. O lastro de contrapiso de concreto armado terá como armadura tela soldada de aço CA 60 com malha de 10 x 10 cm e bitola do ferro de 4,2 mm. A tela deve ser posicionada no meio da altura do contrapiso, devendo a contratada atentar para o cobrimento das armaduras (mínimo 2 cm). O concreto estrutural a ser utilizado na obra será fornecido com FCK = 18Mpa. Deverá ser dosado para atender a esta resistência característica, e possuir trabalhabilidade adequada para permitir o lançamento e adensamento de forma a não ocorrerem desagregações, nichos ou cavernas. Não será permitido o amassamento manual do concreto. Deverá ser transportado do local de seu amassamento até o local de lançamento sem que acarrete segregação ou desagregação de seus elementos ou perda sensível de qualquer um deles por vazamento ou evaporação. Após a aplicação, o concreto será vibrado, tomando-se cuidado para não encostar o vibrador na tela de aço. Quando o lançamento do concreto for interrompido e, assim, formar-se uma junta de concretagem, deverão ser tomadas as precauções necessárias para garantir, ao reiniciar-se o lançamento, a suficiente ligação do concreto já endurecido 164

167 com o novo trecho. Antes de reiniciar-se o lançamento, deverá ser removida a nata e saturada a superfície da emenda. Enquanto não atingir o endurecimento satisfatório, o concreto deverá ser protegido contra agentes prejudiciais, tais como, mudanças bruscas de temperatura, secagem, chuva forte, águas torrenciais, agentes químicos, bem como contra choques e vibrações de intensidade tal que possam provocar fissuração na massa do concreto ou prejudicar a sua aderência à armadura. A proteção contra a secagem prematura, pelo menos nos sete primeiros dias após o lançamento do concreto, poderá ser feita mantendo umedecida a superfície ou protegendo-a com uma película impermeável. MEDIÇÃO E PAGAMENTO O contrapiso de concreto armado será medido por metro quadrado considerando espessura mínima de 7 cm, formas necessárias e armadura. Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos. 165

168 6.60. EC-OE-61 ESCADA METÁLICA HELICOIDAL - FORNECIMENTOE INSTALAÇÃO GENERALIDADES Em duas das quatro torres, tanto do lado uruguaio quanto do lado brasileiro, será alterada a configuração original dos sanitários e a escada de acesso ao pavimento superior existente entre os mesmos. A nova escada fará referência a original, no entanto, com diâmetro (largura) mais confortável a subida do que a originalmente idealizada. MATERIAIS Escada metálica helicoidal diam. 2,0m alt. 6,8m Eletrodo para solda elétrica ok EQUIPAMENTOS EQUIP. P/SOLDA BANTAM AMP SERVIÇOS A escada helicoidal deverá ser confeccionada com diâmetro de 2m e altura de 6,8m, com espessura da chapa, soldas e detalhamento do guarda-corpo conforme indicado no projeto. A escada deverá chegar pronta na obra para ser instalada no local indicado. MEDIÇÃO E PAGAMENTO A escada será medida por unidade de escada instalada. Os pagamentos serão efetuados considerando as escadas executadas e os preços unitários correspondentes propostos. 166

169 6.61. EC-OE-62 INSTALAÇÕES HIDROSSANITARIAS E PLUVIAIS GENERALIDADES O sistema de água e esgoto dos sanitários serão substituídos por sistema modernizado, para tanto, as instalações serão substituídas ou redirecionadas para os sistemas públicos de abastecimento ou coleta conforme indicados em projeto. O sistema pluvial será alterado para eliminar a vala a céu aberto bem como a galeria sob a pista de rolamento e, por consequência, promover o rebaixamento para a cota original da citada via. A calha de coleta da água pluvial da cobertura das torres também será substituída. Este serviço deve atender esta especificação bem como as normas DNER-ES 358/97 - Edificações - instalações de água e DNER-ES 359/97 - Edificações - instalações de esgoto e águas pluviais nos itens que forem pertinentes. MATERIAIS Fita veda rosca Cimento branco Adesivo PVC frasco c/ 850g Concreto fck=15mpa contr raz uso geral conf e lanç ac/bc Argamassa cimento e areia 1:4 ac Argamassa traço 1:2:8 (cimento, cal e areia média não peneirada), preparo mecânico Tinta anticorrosiva Estopa Caibros de 7,5cm x 7,5cm Caixa d'água fibrocimento 250l Flange PVC c/ rosca sextavada s/furos ref. 3/4" Flange PVC c/ rosca sextavado s/furos ref. 1/2" Flange PVC c/ rosca sextavado s/furos 1 1/2" 167

170 Automático de boia superior 10a/250v Junta plástica de vedação - bisnaga 250g Vaso sanitário sifonado c/ caixa acoplada louça branca - padrão médio Parafuso niquelado p/ fixar peça sanitária - incl porca cega, arruela e bucha nylon s-10 Engate ou rabicho flexível em metal cromado 1/2"x30cm Sifão em metal cromado 1 x 1 1/4" Lavatório (ou cuba) de sobrepor Aparelho misturador cromado p/ lavatório ref 1875 Engate ou rabicho flexível em metal cromado 1/2"x30cm Torneira cromada 1/2" ou 3/4" ref 1193 p/ lavatório padrão popular Caixa sifonada PVC 150 x 185 x 75mm c/ grelha quadrada branca Tubo de PVC d= 100 mm vr 6,00 m Tubo PVC p/ esg predial dn 40mm Solução limpadora frasco plástico c/ 1000cm3 Tubo PVC roscavel eb-892 p/ água fria predial 1" Registro pressão 3/4" ref c/ canopla acab cromado simples Barra cromada reta de 1,0m D=3,0 a 4,5cm Bucha nylon s-10 c/ parafuso aço zinc rosca soberbacab chata 5,5x65mm Barra cromada em "L" de 0,60m D=3,0 a 4,5cm Bucha nylon s-10 c/ parafuso aço zinc rosca soberbacab chata 5,5x65mm Tubo aço galvanizado c/ costura din 2440/nbr 5580 classe media dn 4" (100mm) e=4,5mm - 12,10kg/m Cimento portland cp-32 (saco) Tijolo comum maciço (5,5x9x19) cm 168

171 Tampa em concreto armado 60x60x5cm p/cx inspeção/fossa séptica SERVIÇOS Instalações hidráulicas: Deverá ser redirecionado, redimensionado e modernizado o sistema de abastecimento de água das unidades sanitárias originais de projeto, utilizando como acesso ao sistema de abastecimento de água público a passagem seca sob as torres, conforme detalhado em projeto. As instalações prediais de água fria obedecerão às normas da ABNT - NBR 5626, NBR 5648, NBR 5651, NBR 5657, NBR Os tubos e conexões serão de PVC. A montagem e execução de canalizações de PVC obedecerão às disposições da norma da ABNT - NBR 7372, e prescrições dos fabricantes. As tubulações hidráulicas não poderão passar dentro de fossas, sumidouros, caixas de inspeção ou valas. As emendas, mudanças de diâmetro, nível e material ou interconexões, serão, obrigatoriamente, procedidas mediante o emprego de conexões adequadas. As canalizações de distribuição de água apresentarão, sempre, uma declividade mínima de 2%, no sentido do escoamento. As extremidades livres das canalizações, até a montagem dos aparelhos, serão vedadas com bujões ou plugues. Não será permitido o uso de buchas de papel ou madeira. Todas as canalizações serão ensaiadas à estanqueidade por pressão interna. O sistema de abastecimento de água será feito através de reservatório de 250L (duzentos e cinquenta litros) disposto acima da laje de cobertura de cada um dos sanitários (no entrepiso formado entre a laje de teto dos sanitários e o piso do segundo pavimento). Instalações sanitárias: Deverá ser redirecionado, redimensionado e modernizado o sistema de esgoto sanitário das unidades sanitárias originais de projeto, utilizando como acesso ao sistema esgoto público a passagem seca sob as torres, conforme detalhado em projeto. No caso de não haver sistema de esgoto publico implantado nas proximidades, deverá ser construídas instalações de fossa séptica. O escoamento da água servida e a ventilação da tubulação de esgoto dos sanitários utilizarão a coluna original existente no canto sobressaindo à cobertura (que deverá ser substituída por outra galvanizada - incluindo seus suportes - com o mesmo diâmetro). 169

172 As alterações necessárias, no decorrer da obra, somente poderão ser processadas mediante aprovação do autor do projeto e fiscalização. Todas as alterações serão registradas, de modo a permitir a apresentação do cadastro completo, por ocasião do recebimento da instalação. As emendas, mudanças de diâmetro, direção, nível e material, ou interconexões, serão, obrigatoriamente, procedidas mediante o emprego de conexões adequadas ou caixas de inspeção. As extremidades livres das canalizações, até a montagem dos aparelhos, serão vedadas com bujões ou plugue. Não será admitido o uso de buchas de papel ou madeira. O desenvolvimento das canalizações será retilíneo. As declividades, indicadas no projeto, serão consideradas como mínimas, devendo ser procedida uma verificação geral dos níveis, até a rede coletora pública. Não será tolerada qualquer interconexão entre esgotos cloacal e pluvial. As instalações sanitárias serão devidamente ventiladas a fim de proteger o fecho hídrico dos desconectores, e evitar que gases emanados dos coletores entrem no ambiente interno dos prédios. As canalizações de ventilação serão sempre ascendentes. Todas as canalizações da instalação sanitária serão verificadas por ensaios, conforme as prescrições da norma da ABNT - NBR Pluvial: O sistema público de recolhimento das águas da chuva adotado para o trecho junto à escada contigua das fronteiras, é feito por meio de calha a céu aberto, revestida com o mesmo material da pista de rolamento, o mesmo sofre constantes transbordamentos, além de dificultar a circulação de pedestres. Some-se a isso, o fato que deságua em uma galeria que passa sob a pavimentação da rua, cuja elevação não considera os transtornos causados as torres por conta da elevação da cota de nível deste arruamento. Reformulação do sistema pluvial do entorno próximo para eliminar a vala a céu aberto bem como a galeria sob a pista de rolamento e, por consequência, promover o rebaixamento para a cota original da citada via. Nas fronteiras Deverá ser recomposta as decidas pluviais em tubulações galvanizadas nos mesmos diâmetros atuais e substituição dos suportes metálicos por peças de igual aspecto tipo-morfológico, no entanto, protegidas por galvanização a fogo. E também, a realocação da medição de água para a passagem a seco sob as galerias, eliminando-se assim, a visibilidade deste equipamento. Como medida de solução para a infiltração de umidade do vão de acesso a sotéia, sugerisse o alargamento da soleira interna de modo que esta possa absorver 170

173 uma calha coberta com grelha metálica vazada de deságue da infiltração de umidade, que venha a passar por baixo da porta, de volta para o exterior (piso da sotéia). MEDIÇÃO E PAGAMENTO As instalações hidrossanitarias e pluviais serão medidas por unidade de conexão instalada ou metro de tubo instalado. Os pagamentos serão efetuados considerando os itens executadas e os preços unitários correspondentes propostos. 171

174 6.62. EC-OE-63 LIMPEZA DE ESQUADRIAS DE MADEIRA GENERALIDADES Este serviço consiste na limpeza das esquadrias de madeira da estação Polinício. Este serviço deve atender esta especificação. MATERIAIS Cloro; Estopa. SERVIÇOS Alguns critérios que devem ser tomados, além de outras medidas que a fiscalização da obra deverá ter: Proteger com vaselina metais, mármores e peças que possam ser danificadas; A limpeza deve ser feita aos poucos, e a área deve ser lavada com água abundante; As manchas e respingos de tinta terão de ser retiradas com espátula, palha de aço fina e/ou removedor. A lavagem de todas as superfícies pavimentadas com material cerâmico será feita com água e sabão (pastoso ou líquido), esfregadas com escova de piaçava, e/ou com o emprego de outros materiais de remoção recomendados pelo fabricante dos ladrilhos. Somente é tolerado empregar soluções de ácido clorídrico (muriático) na proporção de uma parte de ácido para seis partes de água, quando o material cerâmico, depois de lavado com água e sabão, não ficar completamente limpo. Após a aplicação de soluções químicas nos pisos cerâmicos, lavá-los com adequada e abundante aplicação de água limpa. MEDIÇÃO E PAGAMENTO A limpeza de esquadrias metálicas será medida por m² de limpeza executada. Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos. 172

175 6.63. EC-OE-64 BLOCO DE CONCRETO INTERTRAVADO ASSENTE SOBRE AREIA GENERALIDADES Este serviço consiste no assentamento dos blocos de concreto intertravados removidos para a instalação dos tubos de concreto na drenagem lateral do acesso. MATERIAIS Serão utilizados os seguintes materiais para o assentamento dos blocos: Bloco de concreto intertravado; Areia. EQUIPAMENTOS Serão utilizados os seguintes equipamentos: Compactador manual. SERVIÇOS Após a conclusão da instalação dos tubos de concreto para a drenagem do acesso, serão recolocados os blocos de concreto intertravado existentes. A colocação deve seguir rigorosamente ao procedimento abaixo descrito. Camada de assentamento A colocação da camada de areia de assentamento requer cuidados específicos com o tipo de material a ser utilizado. A areia da camada de assentamento deverá ter granulometria contínua e média, ser lavada e de qualidade semelhante à utilizada em concretos ou argamassas. A escolha da areia de assentamento é crucial para o bom desempenho do pavimento intertravado. Uma vez adequadamente selecionada, deve-se tomar cuidado tanto no espalhamento como no teor de umidade. 173

176 É importante que a espessura da camada de areia de assentamento seja uniforme, e, após a compactação das peças, esteja situada entre 3 e 5 cm, sendo 4 cm um valor ótimo. Blocos de concreto Os blocos intertravados utilizados serão os mesmos anteriormente removidos para a colocação da tubulação de concreto constituinte da drenagem lateral. Processo executivo Uma vez espalhada e nivelada a camada de areia de assentamento recomenda-se evitar pisá-la. A pavimentação intertravada, em geral, começa a partir de uma linha guia que é colocada a uma distância do confinamento lateral aproximadamente igual ao comprimento de uma peça. Os espaços entre essa fiada inicial e o confinamento lateral podem ser preenchidos com peças serradas ou guilhotinadas. Para garantir que os alinhamentos desejados sejam alcançados durante a execução de um pavimento, os serviços devem ser regularmente verificados por meio de linhas guia. Para colocar uma peça o operário deve deixá-la deslizar para baixo já na posição correta junto às peças vizinhas, pressionando-a ligeiramente com os dedos para mantê-la justaposta às peças já colocadas, garantindo, assim, que a peça caia suavemente sobre a areia de assentamento e não tombe. Este procedimento deve garantir juntas da ordem de 3 mm, em média. Após a colocação das peças é necessário compactá-las, em geral, em dois ciclos de compactação. O primeiro ciclo compacta a areia de assentamento e provoca a ascensão desse material pelas juntas, que pode variar de 5 a 25 mm de espessura. Depois dessa etapa, uma areia mais fina é vassourada para dentro das juntas, promovendo o rejuntamento. A areia de rejuntamento deve ter granulometria semelhante à utilizada em argamassas de reboco de paredes. Uma vez executado o rejuntamento, aplica-se mais um ciclo de compactação para proporcionar o estado final desejado do pavimento. Cada ciclo de compactação deve envolver pelo menos duas passagens do equipamento compactador. Após a compactação final, deve ser realizada a limpeza do excesso de areia de rejuntamento e a via pode ser aberta ao tráfego. Uma ou duas semanas depois o construtor deve voltar para refazer o rejuntamento e nova varrição. Com o intuito de se conseguir uma boa drenagem, deve-se ter cuidado com os caimentos transversais dos pavimentos intertravados, na media de 3% e 2% para vias e calçadas. 174

177 MEDIÇÃO E PAGAMENTO A medição é realizada por metro quadrado (m²) de blocos intertravados assentes sobre areia. O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os materiais, equipamentos e a mão-de-obra necessária para a sua execução. 175

178 6.64. EC-OE-65 PROJETO ELÉTRICO INTERVENÇÕES PAISAGÍSTICO GENERALIDADES Estão incluídos neste item os seguintes serviços: Fornecimento e instalação de eletroduto de aço galvanizado 40mm; Fornecimento e instalação de eletroduto de aço galvanizado 75mm; Fornecimento e instalação de quadro de medidor (30x30x15cm); Fornecimento e instalação de eletroduto de PVC flexível 32mm; Fornecimento e instalação de eletroduto de PVC flexível 40mm; Fornecimento e instalação de interruptor 1TS; Fornecimento e instalação de interruptor 2TS; Fornecimento e instalação de interruptor 3TS; Fornecimento e instalação de tomada 2P+T 20A (ar condicionado); Fornecimento e instalação de tomada 2P+T 10 A Fornecimento e instalação de luminária p/ lâmpada fluorescentes 2x32W; Caixa de passagem 30x30x30; Caixa de passagem 50x50x60; Fornecimento e instalação de fio cobre 2,5mm²; Fornecimento e instalação de fio cobre 6mm²; Fornecimento e instalação de cabo cobre tripolar 3x6mm 0,6/1kV (subterrâneo); Fornecimento e colocação de lâmpada incandescente 100W; Fornecimento e instalação de disjuntor 1x2A; Fornecimento e instalação de disjuntor 1x6A; Fornecimento e instalação de disjuntor 1x10A; 176

179 Fornecimento e instalação de disjuntor 15A; Fornecimento e instalação de disjuntor 40ª; Fornecimento e instalação de lâmpada halógena 25W com arandela externa; Fornecimento e instalação de poste curvo simples em aço galvanizado h=7m; Fornecimento e instalação de reator AFP vapor de sódio 100W com lâmpada; Fornecimento e instalação de lâmpada halógena 40W com balizador externo h=74cm; Fornecimento e instalação de centro de distribuição s/barramento; SERVIÇOS Os serviços de fornecimento e instalação dos serviços ligados ao projeto elétrico do paisagístico são executados em geral por eletricista. Todas os serviços devem ser executadas com cuidado evitando acidentes principalmente com relação ao contato com áreas energizadas. Materiais utilizados: Arandela externa: Confeccionada em aço termoplástico de engenharia com lente em policarbonato, inquebrável, anti-vandalismo. Uso com lâmpada fluorescente compacta eletrônica de 20W. Dimensões: 130x255mm. Profundidade 100mm. Balizadores externos: Feitos de alumínio pintado preto, com difusor em vidro borosilicato jateado, para ser usado com lâmpada halógena de 40w. Altura: 74cm. Cabo de cobre tripolar 3x6mm 0,6/1Kv (subterrâneo): Condutor formado de fios de cobre nu e têmpera mole (encordoamento classe 2). Isolação: composto termoplástico de PVC sem chumbo antichama. Enchimento: composto termoplástico de PVC sem chumbo antichama. Cobertura: composto termoplástico de PVC sem chumbo antichama. Temperaturas máximas: 70 C em serviço contínuo, 100 C em sobrecarga e 160 C em curto-circuito. Os cabos são fabricados com especiais 177

180 características quanto a não propagação e auto-extinção do fogo. Tensão de isolamento:0,6/1kv. Na cor preta. Caixa de embutir 4 x2 : Caixa de derivação para interruptores e tomadas com suporte de metal preta. Os suportes são em aço galvanizado e rosqueados para fixação de parafusos, tampões de fácil remoção para encaixe de eletrodutos. Acabamento em material termoplástico na cor preta. Caixa oitavada 4 x4 : Caixa de derivação para interruptores e tomadas com suporte de metal preta. Os suportes são em aço galvanizado e rosqueados para fixação de parafusos, tampões de fácil remoção para encaixe de eletrodutos. Acabamento em material termoplástico na cor preta. Caixa de passagem de alvenaria 50x50x60cm e 30x30x30xcm: Construídas com tijolos maciços, com fundo de brita e tampa de concreto removível, revestidas com argamassa, impermeabilizadas e com drenagem no tamanho de 50x50x60cm. Centro de distribuição sem barramento : Os quadros de medição são indicados para o uso como quadros de luz e energia. Construídos em material termoplástico, resistente a agentes químicos e atmosféricos, Laterais com suporte para instalação de barras de terra. Tamanho 325x250x75mm (AxLxP) para uso até 16 disjuntores. Curva de aço 40 mm e 75 mm: Curva de aço carbono com costura, com a rebarba interna totalmente removida, sua superfície é revestida por uma camada protetora de zinco realizada pelo processo de imersão a quente (galvanizado a fogo). Disjuntores mini unipolares 2A, 6A, 10A e 15A : Os mini-disjuntores, sistema N, são aparelhos com disparadores magneto-térmicos. Possuem um dispositivo de corte ultrarrápido, a separação dos contatos efetua-se em menos de milésimo de segundo. São fabricados com faixas de atuação diferenciadas, (curvas características), atendem à proteção de equipamentos (curva G) e à proteção de circuitos (curva E). Fixação por engate rápido sobre trilho DIN 35 mm. Temperatura ambiente admissível: 25 C até +45 C. Duração de vida elétrica e mecânica operações. 178

181 Disjuntor termomagnético 40A: É um dispositivo de proteção e manobra e deverá ser construído com material que suporte elevação de temperatura decorrente de seu funcionamento em corrente nominal, ou em regime de sobrecarga. O invólucro do disjuntor deverá ser de material isolante, não higroscópio, e possuir resistência compatível com os esforços a que será submetido. O invólucro deverá ser montado de forma que não possa ser removido sem violação do lacre de segurança. Deve ser unipolar, com capacidade mínima de interrupção de 10Ka e curva de atuação instantânea tipo C. Eletroduto aço galvanizado diâmetros 40 mm e 75 mm: Constituído de aço carbono galvanizado a fogo. O tubo deve ser isento na superfície interna de arestas que possam danificar os cabos elétricos. O tubo e a luva de modo geral devem estar isentos de empenos, rebarbas nas extremidades, cantos vivos, ou outras imperfeições no revestimento do zinco, ou quaisquer outras imperfeições decorrentes do processo de fabricação que afetem a sua durabilidade. O tubo deve ser revestido de zinco, por imersão a quente. Barras de 3metros Eletroduto flexível corrugado: Produzido com PVC amarelo e cinza, o eletroduto possui elevada resistência química e contra a corrosão, além de não permitir a propagação de chama (antichama). Com elevada resistência diametral, admite uso embutido, tanto na alvenaria como em concreto. Possibilita maior curvatura e ainda oferece resistência ao impacto, à compressão, ao colapso, ao calor e à chama. Fio cobre 750V: condutores flexíveis, formado por fios de cobre nu, tempera mole, encordoamento classe 5, com isolamento termoplástico em dupla camada poliolefínico não halogenado, Temperaturas máximas: 70 C em serviço contínuo, 100 C em sobrecarga e 160 C em curto-circuito. Fita auto fusão: Fita à base de borracha etileno-propileno (EPR), com alta conformabilidade em qualquer tipo de superfície. Formulada para fusão instantânea. Ao ser aplicada não deixa bolhas de ar. Utilizada para emendas de cabos de energia até volts. Fita isolante: Composta à base de um PVC especial que não propaga chama. Indicada para isolamentos elétricos, para emendas de fios e cabos classe 0,6/1KV. Adapta-se facilmente às superfícies irregulares, oferecendo excelente à abrasão. 179

182 Interruptores 1TS, 2TS E 3TS: Constituídos por placas 4 x2, com 1, 2 ou 3 teclas, fabricadas em material termoplástico auto-extinguível de alta resistência, na cor branca e parafusos de fixação não aparentes. Mecanismos: os contatos elétricos são produzidos em liga de prata, bornes enclausurados e parafusos encapsulados, fixação dos cabos por meio de prensa-cabos, base dos módulos em policarbonato, material condutor de energia em liga de cobre. Interruptores desenvolvidos para suportar corrente de 16A / 250V. Teclas em termoplástico auto-estinguível resistente a altas temperaturas e elevada resistência mecânica. Lâmpadas fluorescentes 32W: são lâmpadas fluorescentes de descarga de baixa pressão, possui forma de um bulbo tubular longo com um eletrodo em cada extremidade. A superfície interna do bulbo é coberta com um pó fluorescente ou fósforo. Necessitam de reatores para funcionar. Temperatura de cor: 4000K, índice de reprodução de cor: 84, fluxo luminoso de 2700 lúmens e possuem vida mediana de horas. Lâmpadas fluorescentes compacta 20W: Modelo com bulbo em U luz branca, oferecem alta qualidade de luz, longa durabilidade e excelente distribuição de luminosidade. Base E-27. Temperatura de cor: 6400K, fluxo luminoso 1272 lúmens e possuem vida mediana de 6000horas. Lâmpadas incandescente 100W: São lâmpadas incandescentes com bulbo transparente. São preenchidas com gás e possuem filamento de tungstênio duplamente espiralado. Oferecem luz clara, intensa e brilhante. Possuem base E-27, seu fluxo luminoso é de 1350 lúmens e possuem vida mediana de 1000 horas. Lâmpadas halógenas 40W: São lâmpadas halógenas bipino para tensão de rede. Possuem conexão tipo encaixe rápido (soquete G9). Temperatura de cor: 2900K, índice de reprodução de cor: 100, fluxo luminoso de 490 lúmens e possuem vida mediana de 2000 horas. Lâmpadas vapor de sódio 100W: São lâmpadas de descarga de alta intensidade com opções de formato ovóide ou tubular compostas por um tubo de descarga preenchido por uma mistura de vapor de mercúrio e vapor de sódio. Necessitam de reatores e ignitores para funcionar. Possuem base E-40. Temperatura de cor: 1950K, índice de reprodução de cor: 90, fluxo luminoso de 9000 lúmens e possuem vida mediana de horas. 180

183 Luminária de alto desempenho uso externo (Iluminação pública): Corpo único, composta por duas partes produzidas em liga de alumínio injetado a alta pressão, com acabamento pintado em poliéster na cor cinza. A parte inferior ou base é fixa e sustenta o corpo ótico e o chassi de fixação dos equipamentos auxiliares; a superior é móvel e permite fácil acesso ao conjunto elétrico e a lâmpada. Refrator em lente de cristal plana temperada ou policarbonato injetado antivandalismo. Juntas de vedação moldadas em material de alta resistência suportam altas temperaturas sem sofrer deformações. Soquete de porcelana, com dispositivo para ajuste do foco e mola lateral para assegurar o travamento da lâmpada. Fecho em aço inoxidável garante o fechamento da parte superior e inferior com alta pressão. Luminária para lâmpadas fluorescentes 2x32W: Luminária de sobrepor desenvolvida para 2 lâmpadas fluorescentes. Constituída por um corpo em chapa de aço fosfatizada por processo de imersão e acabamento com pintura eletrostática em tinta epóxi na cor branca brilhante, equipada com refletores parabólicos em alumínio polido brilhante e aletas planas em alumínio na cor branca. O equipamento auxiliar (reator eletrônico) fica na parte interna da luminária. O porta-lâmpadas é do tipo G-13 em policarbonato com rotor de segurança e com contatos em bronze fosforoso e sistema de engate rápido sem o uso de ferramentas. Fixação própria para montagem sobreposta em lajes e forros através de furos de 15mm na parte superior, por meio de parafusos e buchas. Dimensões: (CxLxH): 1320X320x160mm Luvas de aço diâmetro 40mm e 75mm: Luva de aço carbono com costura, com rebarba interna removida, com protetor de zinco realizado pelo processo Poste curvo simples em aço galvanizado h=7m: Produzidos em tubos de aço galvanizado, com secção cilíndrica perfeitamente unidas por meio de junções com coincidade suave, soldados entre si, recebem acabamento zincado a fogo por imersão, possuem 7metros de altura. Fixação por base de aço, provida de aletas de reforço para fixação por meio de 4 chumbadores, fabricada em chapa de aço reforçada. Quadro de medidor: Confeccionado em chapa de aço zincada, modelo CLI Caixa Interna lacrável, Tamanho 1A (30x30x15cm). Reator afp vapor de sódio 100W com ignitor: Reatores para uso externo, de alto fator de potência, com núcleo constituído de chapas de aço silício de baixas perdas, as bobinas são executadas em fio de cobre eletrolítico classe térmica de 180 C, os reatores são impregnados com resina de poliéster e carga à base de 181

184 quartzo, tornando o conjunto núcleo bobina totalmente compacto. Seu invólucro é fabricado em chapa de aço com espessura de 1,2mm. O ignitor é um dispositivo auxiliar utilizado juntamente com o reator, com o objetivo de gerar um pulso de tensão que possibilite o acendimento das lâmpadas. Reator eletrônico fluorescentes 2x32w: Reatores de partida rápida, de alto fator de potência (próximo a unidade), com ausência de ruído audível, funcionam automaticamente de 100V a 240V mantendo constante o fluxo luminoso das lâmpadas, possuem ausência do efeito flicker efeito cintilante, ausência do efeito estroboscópico, baixa distorção harmônica inferior a 10% e possuem filtro contra interferência eletromagnética. Tomadas 2P+T 10A e 20A: Constituídos por placas 4 x2, de embutir, com módulo para tomada de energia, fabricadas em material termoplástico autoextinguível de alta resistência, na cor branca e parafusos de fixação não aparentes. Mecanismos: os contatos elétricos são produzidos em liga de prata, bornes enclausurados e parafusos encapsulados, fixação dos cabos por meio de prensacabos, base dos módulos em policarbonato, material condutor de energia em liga de cobre. Módulo para tomada para suportar correntes de 10A/250V, nos locais de tomadas para uso geral na tomada par ao ar condicionado o módulo deve ser 20A/250V. MEDIÇÃO E PAGAMENTO Os serviços são medidos como segue: Fornecimento e instalação de eletroduto de aço galvanizado 40mm: metro linear de eletroduto instalado; Fornecimento e instalação de eletroduto de aço galvanizado 75mm: metro linear de eletroduto instalado; Fornecimento e instalação de quadro de medidor (30x30x15cm): unidade de quadro medidor instalado; Fornecimento e instalação de eletroduto de PVC flexível 32mm: metro linear de eletroduto instalado; Fornecimento e instalação de eletroduto de PVC flexível 40mm: metro linear de eletroduto instalado; Fornecimento e instalação de interruptor 1TS: unidade de interruptor 1TS instalado; 182

185 Fornecimento e instalação de interruptor 2TS: unidade de interruptor 2TS instalado; Fornecimento e instalação de interruptor 3TS: unidade de interruptor 3TS instalado; Fornecimento e instalação de tomada 2P+T 20A (ar condicionado): unidade de tomada 2P+T-20A instalada; Fornecimento e instalação de tomada 2P+T 10 A: unidade de tomada 2P+T-10A instalada; Fornecimento e instalação de luminária p/ lâmpada fluorescentes 2x32W: unidade de luminária instalada; Caixa de passagem 30x30x30: unidade de caixa de passagem instalada; Caixa de passagem 50x50x60: unidade de caixa de passagem instalada; Fornecimento e instalação de fio cobre 2,5mm²: metro linear de fio instalado; Fornecimento e instalação de fio cobre 6mm²: metro linear de fio instalado; Fornecimento e instalação de cabo cobre tripolar 3x6mm 0,6/1kV (subterrâneo): metro linear de cabo instalado; Fornecimento e colocação de lâmpada incandescente 100W: unidade de lâmpada colocada; Fornecimento e instalação de disjuntor 1x2A: unidade de disjuntor instalado; Fornecimento e instalação de disjuntor 1x6A: unidade de disjuntor instalado; Fornecimento e instalação de disjuntor 1x10A: unidade de disjuntor instalado; Fornecimento e instalação de disjuntor 15A: unidade de disjuntor instalado; Fornecimento e instalação de disjuntor 40A: unidade de disjuntor instalado; 183

186 Fornecimento e instalação de lâmpada halógena 25W com arandela externa: unidade de lâmpada halógena instalada; Fornecimento e instalação de poste curvo simples em aço galvanizado h=7m: unidade de poste curvo instalado; Fornecimento e instalação de reator AFP vapor de sódio 100W com lâmpada: unidade de reator instalado; Fornecimento e instalação de lâmpada halógena 40W com balizador externo h=74cm: unidade de lâmpada halógena instalada; Fornecimento e instalação de centro de distribuição s/barramento: unidade de centro de distribuição instalado; Todas as composições incluem toda Mão-de-obra e equipamentos necessário para a boa execução dos serviços. Os pagamentos serão efetuados considerando a quantidade de elementos instalados conforme unidade definida e os preços unitários propostos correspondentes. 184

187 6.65. EC-OE-66 PROJETO ELÉTRICO INTERVENÇÕES PONTE, ACESSOS E TORREÕES GENERALIDADES Estão incluídos neste item os seguintes serviços: Fornecimento e instalação de luminária globo 200 fluorescente 11W; Fornecimento e instalação de projetor retangular CORUS 1530 VSAP 70W; Fornecimento e instalação de projetor retangular CORUS 1602 MVM 70W; Fornecimento e instalação de projetor retangular CORUS 1644 MVM 70W; Fornecimento e instalação de projetor retangular CORUS 1639 MVM 70W; Fornecimento e instalação de projetor retangular CORUS 1644 fluorescente 28W; Fornecimento e instalação de projetor retangular CORUS 1639 MVM 35W; Fornecimento e instalação de projetor focal 1576 MVM 150W; Fornecimento e instalação de projetor terra 1447 MVM 70W; Fornecimento e instalação de projetor terra 1453 MVM 70W; Fornecimento e instalação de eletroduto rosca PVC 25mm com luva; Fornecimento e instalação de eletroduto rosca PVC 32mm com luva; Fornecimento e instalação de armário QGBT 120x160x33cm com porta; Fornecimento e instalação de quadro externo CD 60x60x25cm com porta; Fornecimento e instalação de eletroduto liso aço zincado DN 25mm; Fornecimento e instalação de eletroduto liso aço zincado DN 32mm; 185

188 Fornecimento e instalação de caixa alumínio-silício 194x194x55mm tampa antiderrapante; Fornecimento e instalação caixa alumínio-silício octogonal 100x100x50mm funco; Fornecimento e instalação de caixa condulete alumínio-silício 25mm tampa cega; Fornecimento e instalação de caixa condulete 25mm com tomada 2P+T-20A-250V; Fornecimento e instalação de caixa condulete 25mm com interruptor simples 10A; Fornecimento e instalação de caixa condulete 25mm com dois interruptores simples; Fornecimento e instalação de caixa condulete 25mm com tomada telefone 4P+RJ11; Fornecimento e instalação de comando completo com contatora e relé fotoeletrônico; Fornecimento e instalação de circuito em cabo flex 2,5mm² isolamento 750V; Fornecimento e instalação de circuito em cabo flex 2,5mm² isolamento 0,6/1kV; Fornecimento e instalação de circuito em cabo flex 4mm² isolamento 0,6/1kV; Fornecimento e instalação de circuito em cabo flex 6mm² isolamento 0,6/1kV; Fornecimento e instalação de circuito em cabo flex 10mm² isolamento 0,6/1kV; Fornecimento e instalação de circuito em cabo flex 16mm² isolamento 0,6/1kV; Fornecimento e instalação de alimentador em cabo flex 35mm² isolamento 0,6/1kV; Fornecimento e instalação de disjuntor termomagnético monopolar 10A-5kA-240V; 186

189 Fornecimento e instalação de disjuntor termomagnético tripolar 20A- 5kA-240V; Fornecimento e instalação de disjuntor termomagnético tripolar 100A- 5kA-240V; Fornecimento e instalação de dispositivo DR monopolar 380/220V-25A- 30mA. SERVIÇOS Os serviços de fornecimento e instalação dos serviços ligados ao projeto elétrico e de iluminação do ponte, acessos e torreões. Todos os serviços devem ser executados com cuidado evitando acidentes principalmente com relação ao contato com áreas energizadas. Ponte e Acessos: Quadro de Comando O comando será em grupo através de disjuntor termomagnético de proteção, chave contatora e relé fotoeletrônico, tudo alojado em caixa especial, montada no pavimento térreo do torreão norte do prédio da aduana Brasil, conforme detalhes em planta. Haverá um comando individual para cada circuito da iluminação viária e outro comando individual para cada circuito da iluminação de destaque, alojados no armário QGBT. O armário QGBT será para uso externo, nas dimensões de 120x160x33cm, dotada de porta articulada com fechamento por engate rápido, vedação com anel de silicone para evitar entrada de poeira, proteção IP-63, espelho interno articulado para proteção dos equipamentos e onde serão abertas as janelas para permitir o acesso às alavancas de acionamento dos equipamentos, e chassi interno para fixação dos equipamentos. Construído em chapa de aço com acabamento interno e externo em pintura eletrostática epóxi pó e diagrama unifilar. Distribuição A partir do QGBT saem os diversos circuitos para as cargas. 187

190 Nos trechos externos, aparente ou subterrâneo, a fiação será em condutor com isolamento para 0,6/1kV-70 C, termoplástico com cobertura em composto termoplástico, bitola indicada nas plantas, protegidos por eletroduto de PVC rígido ou de aço zincado rígido. Cada circuito alimentador será em condutor F-N-T, sendo o condutor T comum conforme indicado nas plantas. Os condutores são do tipo antichama, com isolamento para 0,6/1kV, tipo flex, encordoamento classe 4, devendo ter a seguinte convenção de cores: Fase vermelho Neutro azul claro Terra verde Os eletrodutos serão liso, rígido, de aço zincado 25mm ( 1 ) ou 32mm ( 1 1/2 ) e por eletroduto roscável de PVC rígido 25mm ( 1 ) ou 32mm ( 1 1/2 ) ao longo de toda a estrutura, aparentes ou subterrâneos, conforme indicado nas plantas. As luvas e conectores, para eletrodutos de aço zincado, serão em liga de alumínio silício injetado de alta resistência mecânica e à corrosão, sem rosca, com parafuso zincado e bicromatizado. Vedação em borracha resistente ao envelhecimento. As luvas para os eletrodutos de PVC rígido serão em PVC rígido com rosca e os conectores, serão em liga de alumínio silício injetado de alta resistência mecânica e à corrosão, sem rosca, com parafuso zincado e bicromatizado. Vedação em borracha resistente ao envelhecimento. As caixas de inspeção serão tipo quadrada 194x194x55mm, sem rosca,. corpo e tampa de alumínio silício injetado de alta resistência mecânica e à corrosão, sendo a tampa antiderrapante. Parafusos de aço zincado bicromatizado. Vedação em anel de borracha resistente ao envelhecimento. As caixas de derivação dos equipamentos, serão tipo condulete 3/4 sem rosca, corpo e tampa de alumínio silício injetado de alta resistência mecânica e à corrosão. Parafusos de aço zincado bicromatizado. Acabamento em epóxi-poliéster na cor cinza. Vedação em anel de borracha resistente ao envelhecimento. A ligação do circuito alimentador com os equipamentos de iluminação, na caixa de derivação, será por meio de cabo próprio do equipamento, protegido na saída da caixa por conector prensa-cabo. 188

191 O conector prensa-cabo será em alumínio silício, dotado de bucha cônica elástica, sem rosca. Os eletrodutos e caixas de inspeção serão subterrâneos e/ou aparentes fixados na estrutura de concreto da ponte. A distância máxima entre elementos de fixação dos eletrodutos aparentes deverá ser de 1,50m. A fixação dos eletrodutos será por meio de braçadeira metálica, zincada, tipo D 1" ou 1 1/4, com fechamento com cunha metálica. A braçadeira e a caixa condulete serão fixadas individualmente, por meio de pino com rosca Hilti, rosca 3/8 e arruela e porca de aço zincado. Todas as partes metálicas não condutoras deverão ser aterradas ao condutor de proteção (terra). Todos os aterramentos deverão ser interligados entre sí - ligação equipotencial. Iluminação Conforme salientado anteriormente é previsto iluminação viária na pista e iluminação de destaque nos elementos estruturais da Ponte. Iluminação na pista (viária) Iluminação na calçada com três luminárias esférica equipada cada uma com uma lâmpada fluorescente compacta 11W-220V ou incandescente 60W-220V, instaladas no poste de concreto recuperado junto ao guarda-corpo. Poste com altura útil de 4,50m, espaçamento de 20,00m no acesso Jaguarão e de 30,00 e 33,00m no corpo da ponte, instalação bilateral, formando um conjunto decorativo. Os equipamentos deverão ter as seguintes características: luminária : luminária GLOBO - fluorescente 11W ou incandescente 60W. Luminária pública decorativa em formato esférico, difusor em policarbonato opalino liso, diâmetro de 200mm, abertura na base com diâmetro de 95mm, colarinho com diâmetro de 117mm de fixação em arandela, índice de proteção IP 55, índice de proteção mecânica IK 10, classe I de isolamento elétrico, com soquete com base E-27 para lâmpada fluorescente compacta de 11W ou incandescente opalina de 60W. 189

192 Deverá apresentar certificado de ensaio de estanqueidade e somente serão aceitos laudos de ensaios realizados em laboratórios de fabricantes desde que os mesmos sejam reconhecidos por órgãos nacionais e ou internacionais. Deverá acompanhar software com as curvas fotométricas. Referência Soneres do Brasil. Iluminação na pista com projetor com fotometria 1530 rasante intensiva, equipado com lâmpada multivapor metálico 70W, instalado embutido no meio-fio, espaçamento a cada 3,00m. unilateral em cada pista. Os equipamentos deverão ter as seguintes características: Projetor compacto: projetor compacto CORUS fotometria 1530 rasante intensiva - multivapor metálico 70W. Projetor retangular com dimensões máximas de 530 mm de comprimento, 190 mm de largura e 100 mm de altura, com grau de proteção IP66 fabricado em perfil de alumínio extrudado, fechado nas duas extremidades por tampas em alumínio injetado, sendo uma colada com silicone e a outra móvel com vedação através de anel de silicone comprimido uniformemente, fixadas através de dois parafusos imperdíveis. O peso sem equipamentos elétricos não deverá superar 3 Kg. Deve possuir vidro opalino temperado de alta resistência mecânica unificado ao corpo por silicone. O desenho do projetor deverá evitar o acúmulo de água sobre o difusor. Os equipamentos elétricos deverão estar incorporados e montados em placa própria removível. Deve possuir quatro ranhuras para parafusos, localizadas na parte posterior e nas abas do perfil permitindo fixação direta ou por meio de estribo ou clipes. O refletor deverá ser em alumínio anodizado e/ou metalizado e colado com grau de pureza mínimo de 99,5%. Deverá apresentar certificado de ensaio de estanqueidade e somente serão aceitos laudos de ensaios realizados em laboratórios de fabricantes desde que os mesmos sejam reconhecidos por órgãos nacionais e ou internacionais. Deverá acompanhar software com a curva fotométrica do projetor. Deverá possuir soquete base G-12 para lâmpada de MVM 70W. Equipado com Kit Elétrico composto de Reator para lâmpada Multivapor Metálico de 70W/220V/Hz, diferencial de temperatura (DT) 65, uso interno, alto fator de potência, núcleo aberto com resina dobeckan, com ignitor e capacitor. Lâmpada de Multivapor Metálico com tubo de descarga cerâmico potência de 70W/830, temperatura de cor 3000K (tubular clara, base G-12). Referência Schréder do Brasil. 190

193 Iluminação de destaque Iluminação na base dos postes de concreto na lateral externa da ponte com projetor com fotometria 1639 concentrante intensiva - equipado com lâmpada multivapor metálico 35W, fixado diretamente na estrutura, focado para cima e para a face externa do poste. Os equipamentos deverão ter as seguintes características: Projetor compacto: projetor compacto CORUS fotometria 1639 concentrante intensiva - multivapor metálico 35W - Projetor com dimensões máximas de 530 mm de comprimento, 190 mm de largura e 100 mm de altura, com grau de proteção IP66 fabricado em perfil de alumínio extrudado, fechado nas duas extremidades por tampas em alumínio injetado, sendo uma colada com silicone e a outra móvel com vedação através de anel de silicone comprimido uniformemente, fixadas através de dois parafusos imperdíveis. O peso sem equipamentos elétricos não deverá superar 3 Kg. Deve possuir vidro temperado de alta resistência mecânica unificado ao corpo por silicone. O desenho do projetor deverá evitar o acúmulo de água sobre o difusor. Os equipamentos elétricos deverão estar incorporados e montados em placa própria removível. Deve possuir quatro ranhuras para parafusos, localizadas na parte posterior e nas abas do perfil permitindo fixação direta ou por meio de estribo ou clipes. O refletor deverá ser em alumínio anodizado e/ou metalizado e colado com grau de pureza mínimo de 99,5%. Deverá apresentar certificado de ensaio de estanqueidade e somente serão aceitos laudos de ensaios realizados em laboratórios de fabricantes desde que os mesmos sejam reconhecidos por órgãos nacionais e ou internacionais. Deverá acompanhar software com a curva fotométrica do projetor. Deverá possuir soquete base G-12 para lâmpada de MVM 35W. Equipado com Kit Elétrico composto de Reator para lâmpada Multivapor Metálico de 35W/220V/60Hz, diferencial de temperatura (DT) 65, uso interno, alto fator de potência, núcleo aberto com resina dobeckan, com ignitor e capacitor. Lâmpada de Multivapor Metálico com tubo de descarga cerâmico potência de 35W/830 com temperatura de cor 3000K (tubular clara, base G-12). Referência Schréder do Brasil. Iluminação na base dos postes de concreto na lateral externa da ponte com projetor com fotometria 1639 concentrante intensiva - equipado com lâmpada multivapor metálico 70W, fixado diretamente na estrutura, focado para baixo e para a face externa do pilar. Serão focados dois pilares cada um com um projetor. Os equipamentos deverão ter as seguintes características: 191

194 Projetor compacto: projetor compacto CORUS fotometria 1639 concentrante intensiva - multivapor metálico 70W - Projetor com dimensões máximas de 530 mm de comprimento, 190 mm de largura e 100 mm de altura, com grau de proteção IP66 fabricado em perfil de alumínio extrudado, fechado nas duas extremidades por tampas em alumínio injetado, sendo uma colada com silicone e a outra móvel com vedação através de anel de silicone comprimido uniformemente, fixadas através de dois parafusos imperdíveis. O peso sem equipamentos elétricos não deverá superar 3 Kg. Deve possuir vidro temperado de alta resistência mecânica unificado ao corpo por silicone. O desenho do projetor deverá evitar o acúmulo de água sobre o difusor. Os equipamentos elétricos deverão estar incorporados e montados em placa própria removível. Deve possuir quatro ranhuras para parafusos, localizadas na parte posterior e nas abas do perfil permitindo fixação direta ou por meio de estribo ou clipes. O refletor deverá ser em alumínio anodizado e/ou metalizado e colado com grau de pureza mínimo de 99,5%. Deverá apresentar certificado de ensaio de estanqueidade e somente serão aceitos laudos de ensaios realizados em laboratórios de fabricantes desde que os mesmos sejam reconhecidos por órgãos nacionais e ou internacionais. Deverá acompanhar software com a curva fotométrica do projetor. Deverá possuir soquete base G-12 para lâmpada de MVM 70W. Equipado com Kit Elétrico composto de Reator para lâmpada Multivapor Metálico de 70W/220V/Hz, diferencial de temperatura (DT) 65, uso interno, alto fator de potência, núcleo aberto com resina dobeckan, com ignitor e capacitor. Lâmpada de Multivapor Metálico com tubo de descarga cerâmico potência de 70W/830 com temperatura de cor 3000K (tubular clara, base G-12). Referência Schréder do Brasil. Iluminação na base dos guarda-corpos de concreto na lateral externa da ponte com projetor com fotometria 1644 assimétrica dispersiva - equipado com lâmpada fluorescente 28W, fixado diretamente na estrutura, focado para cima e para a face externa dos guarda-corpos, espaçados a cada 2,20m ou 2,50m nos módulos entre os postes de concreto, sendo 11 (onze) projetores em cada módulo. Os equipamentos deverão ter as seguintes características: Projetor compacto: projetor compacto CORUS fotometria 1644 assimétrica dispersiva fluorescente 28W - Projetor com pequenas dimensões, comprimento variável de acordo com a lâmpada utilizada mais 115mm, 180mm de largura e 90mm de altura, com grau de proteção IP66 fabricado em perfil de alumínio extrudado, fechado nas duas extremidades por tampas, que possuem juntas comprimidas uniformemente, em alumínio injetado fixadas através de dois parafusos 192

195 imperdíveis. Deve possuir vidro temperado de alta resistência mecânica selado ao perfil por uma junta de silicone. O desenho do projetor deverá evitar o acúmulo de água sobre o difusor. Os equipamentos elétricos deverão estar incorporados e montados em placa própria removível. Deve possuir quatro ranhuras para parafusos, localizadas na parte posterior e nas abas do perfil permitindo fixação direta ou por meio de estribo ou clipes. O refletor deverá ser em alumínio anodizado brilhante e/ou metalizado e colado com grau de pureza mínimo de 99,5%. Deverá apresentar certificado de ensaio de estanqueidade e somente serão aceitos laudos de ensaios realizados em laboratórios de fabricantes desde que os mesmos sejam reconhecidos por órgãos nacionais e ou internacionais. Deverá acompanhar software com a curva fotométrica do projetor. Deverá possuir soquete base G-5 para lâmpada fluorescente T5-28W. Equipado com Kit Elétrico composto de Reator eletrônico para lâmpada fluorescente T5-28W/220V/60Hz, diferencial de temperatura (DT) 65, uso interno, alto fator de potência, com capacitor. Lâmpada de fluorescente T5 potência de 28W/830, com temperatura de cor 3000K. Referência Schréder do Brasil. Iluminação sob os arcos da ponte com projetor com fotometria 1576 intensiva, equipado com lâmpada multivapor metálico 150W, instalado na geratriz superior do arco sob a ponte, focado diretamente para o arco um para cada lado. Os equipamentos deverão ter as seguintes características Projetor de longo alcance: projetor FOCAL fotometria 1576 intensiva - multivapor metálico 150W - Projetor com dimensões máximas de 340 mm de comprimento, 270 mm de largura e 340 mm de altura (incluindo garfo de fixação), com corpo e tampa em alumínio injetado a alta pressão. O vidro refrator deverá ser liso e unificado ao corpo através de silicone tendo a ausência de rebordo, impedindo o acúmulo de água e outras impurezas. Deve permitir fácil instalação através de 2 parafusos no garfo. Através de 2 dois parafusos na lateral deverá permitir a inclinação desejada do equipamento. Deverá possuir grau de estanqueidade IP 66 e resistência mecânica aos choques no protetor de vidro IK 08. O peso sem equipamentos elétricos deverá ser de até 4,2 kg, sendo os equipamentos elétricos incorporados com acesso na parte posterior do equipamento através de uma tampa em alumínio injetado presa ao corpo através de dois parafusos. Deverá possuir cabo de segurança em aço revestido que impeça a queda da tampa após a sua abertura. O refletor deverá ser em alumínio anodizado e colado com grau de pureza mínimo de 99,5%. Deverá apresentar possibilidade de ajuste de facho sobtensão. Deverá apresentar certificado de ensaio de estanqueidade e somente serão aceitos laudos 193

196 de ensaios realizados em laboratórios de fabricantes desde que os mesmos sejam reconhecidos por órgãos nacionais e ou internacionais. Deverá acompanhar software com a curva fotométrica do projetor. Deverá possuir soquete base G-12 para lâmpada de MVM 150W. Equipado com Kit Elétrico composto de Reator para lâmpada Multivapor Metálico de 150W/220V/60Hz, diferencial de temperatura (DT) 65, uso interno, alto fator de potência, núcleo aberto com resina dobeckan, com ignitor e capacitor, Lâmpada de Multivapor Metálico com tubo de descarga cerâmico potência de 150W/830 com temperatura de cor 3000K (tubular clara, base G-12). Referência Schréder do Brasil. Especificação dos Serviços Todos os cuidados deverão ser tomados na execução dos serviços para que todos tenham um acabamento e funcionamento perfeitos, devendo ser entregues mecanicamente montados e eletricamente ligados e testados. Todos os eletrodutos antes de sua instalação serão examinados seu interior e extremidades para evitar os que tiverem rebarbas ou defeitos de fabricação. Nas caixas conduletes os eletrodutos serão fixados através de conexão lisa. As emendas dos condutores serão soldadas, isoladas com fita autofusão e protegidas com fita plástica, devendo ficar nas caixas, não sendo permitida a enfiação de condutores emendados. A enfiação somente deverá ser iniciada quando não houver mais serviços que possam vir a danificar o isolamento dos condutores. Para facilitar a enfiação é permitido o uso de parafina ou talco industrial. Em função do tipo de serviço exigir a montagem de andaimes, e devido ao restrito espaço de trabalho, haverá necessidade de interrupção eventual do transito de veículos no tabuleiro da Ponte, devendo ser prevista sinalização viária. Torreões: Quadro geral de baixa tensão QGBT Aduana Brasileira O armário QGBT será para uso externo, nas dimensões de 120x160x33cm, dotada de porta articulada com fechamento por engate rápido, vedação com anel de silicone para evitar entrada de poeira, proteção IP-63, espelho interno articulado para proteção dos equipamentos e onde serão abertas as janelas para permitir o acesso às alavancas de acionamento dos equipamentos, e chassi interno para 194

197 fixação dos equipamentos. Construído em chapa de aço com acabamento interno e externo em pintura eletrostática epóxi pó. Dentro do armário QGBT ficarão localizados os centros de distribuição (CD1, CD3, CD4, CD5) e comandos dos circuitos de atendimento das cargas internas e externas de iluminação de destaque do prédio relativas aos torreões norte e leste, e iluminação viária e de destaque da ponte. No pavimento térreo do torreão oeste, ficará localizado o centro de distribuição (CD2) e comandos dos circuitos de atendimento das cargas internas e externas de iluminação de destaque do prédio relativos aos torreões oeste e sul. O comando será em grupo através de disjuntor termomagnético de proteção, chave contatora e relé fotoeletrônico. Haverá um comando individual para cada circuito da iluminação de destaque. Aduana Uruguaia O armário QGBT será para uso externo, nas dimensões de 60x160x33cm, dotada de porta articulada com fechamento por engate rápido, vedação com anel de silicone para evitar entrada de poeira, proteção IP-63, espelho interno articulado para proteção dos equipamentos e onde serão abertas as janelas para permitir o acesso às alavancas de acionamento dos equipamentos, e chassi interno para fixação dos equipamentos. Construído em chapa de aço com acabamento interno e externo em pintura eletrostática epóxi pó. Dentro do armário QGBT ficará localizado o centro de distribuição (CD1) e comandos dos circuitos de atendimento das cargas internas e externas de iluminação de destaque do prédio relativos aos torreões sul e oeste. No pavimento térreo do torreão leste, ficará localizado o centro de distribuição (CD2) e comandos dos circuitos de atendimento das cargas internas e externas de iluminação de destaque do prédio relativos aos torreões norte e leste. O comando será em grupo através de disjuntor termomagnético de proteção, chave contatora e relé fotoeletrônico. Haverá um comando individual para cada circuito da iluminação de destaque. Distribuição A partir dos centros de distribuição (CD) saem os diversos circuitos para as cargas. 195

198 Todos os circuitos que atendem cargas externas terão proteção extra através de equipamento de proteção a corrente diferencia residual (DR), monopolar/bipolar, 220V-25A-30mA. Nos trechos internos, todas as instalações serão aparentes, a fiação será em cabo tipo flex com encordoamento classe 4, com isolamento para C, termoplástico antichama, bitola indicada nas plantas, protegidos por eletroduto de aço zincado rígido. Nos trechos externos, aparente ou embutidos no piso, a fiação será em cabo tipo flex com encordoamento classe 4, com isolamento para 0,6/1kV-70 C, termoplástico com cobertura em composto termoplástico, bitola indicada nas plantas, protegidos por eletroduto aço zincado rígido. Cada circuito alimentador será em condutor F-N-T, sendo o condutor T comum conforme indicado nas plantas. Os condutores deverão ter a seguinte convenção de cores: Fase vermelho Neutro azul claro Terra verde Os eletrodutos serão liso, rígido, de aço zincado 20mm ( 3/4 ) ou, 25mm ( 1 ) ao longo de toda a estrutura, aparentes ou embutidos no piso, conforme indicado nas plantas. As luvas e conectores, para eletrodutos de aço zincado, serão em liga de alumínio silício injetado de alta resistência mecânica e à corrosão, sem rosca, com parafuso zincado e bicromatizado. Vedação em borracha resistente ao envelhecimento. As luvas para os eletrodutos de PVC rígido serão em PVC rígido com rosca e os conectores, serão em liga de alumínio silício injetado de alta resistência mecânica e à corrosão, sem rosca, com parafuso zincado e bicromatizado. Vedação em borracha resistente ao envelhecimento. As caixas de inspeção serão tipo quadrada 194x194x55mm, sem rosca, corpo e tampa de alumínio silício injetado de alta resistência mecânica e à corrosão, sendo a tampa antiderrapante. Parafusos de aço zincado bicromatizado. Vedação em anel de borracha resistente ao envelhecimento. As caixas de derivação dos equipamentos serão tipo condulete 3/4 sem rosca, corpo e tampa de alumínio silício injetado de alta resistência mecânica e à 196

199 corrosão. Parafusos de aço zincado bicromatizado. Acabamento em epóxi-poliéster na cor cinza. Vedação em anel de borracha resistente ao envelhecimento. Para as tomadas e interruptores instaladas nas caixas conduletes, a tampa deverá ser própria para receber este tipo de equipamento. As tomadas serão de embutir, com as seguintes características: Aduana Brasil padrão ABNT NBR P+T-20A-250V; Aduana Uruguai 2P+T/Universal-10A-250V. Os interruptores serão de embutir 10A-250V. A ligação do circuito alimentador com os equipamentos de iluminação, na caixa de derivação, será por meio de cabo próprio do equipamento, protegido na saída da caixa por conector prensa-cabo. O conector prensa-cabo será em alumínio silício, dotado de bucha cônica elástica, sem rosca. Os eletrodutos e caixas de inspeção serão subterrâneos e/ou aparentes fixados na estrutura. A distância máxima entre elementos de fixação dos eletrodutos aparentes deverá ser de 1,50m. A fixação dos eletrodutos será por meio de braçadeira metálica, zincada, tipo D 3/4, D 1" ou D 1 1/4, com fechamento com cunha metálica. A braçadeira e a caixa condulete serão fixadas individualmente, por meio de pino com rosca Hilti, rosca 3/8 e arruela e porca de aço zincado. Todas as partes metálicas não condutoras deverão ser aterradas ao condutor de proteção (terra). Todos os aterramentos deverão ser interligados entre sí - ligação equipotencial. Iluminação de destaque Conforme salientado anteriormente é previsto iluminação de destaque nos elementos estruturais dos prédios das aduanas. Os equipamentos de iluminação e sua instalação são idênticos nos prédios das aduanas Brasil e Uruguai. Portanto as descrições que seguem valem tanto para aduana Brasil como para a aduana Uruguai. 197

200 Iluminação nas fachadas noroeste, sudoeste, sudeste e nordeste de cada prédio da aduana, com projetor com fotometria 1602 assimétrica rasante - equipado com lâmpada multivapor metálico 70W, fixado diretamente na estrutura, focado para cima e para a empena da fachada. Serão instaladas duas linhas de projetores, uma no nível do pavimento térreo e outra no nível do pavimento superior. Os equipamentos deverão ter as seguintes características: Projetor compacto: projetor compacto CORUS fotometria 1602 assimétrica rasante - multivapor metálico 70W - Projetor com dimensões máximas de 530 mm de comprimento, 190 mm de largura e 100 mm de altura, com grau de proteção IP66 fabricado em perfil de alumínio extrudado, fechado nas duas extremidades por tampas em alumínio injetado, sendo uma colada com silicone e a outra móvel com vedação através de anel de silicone comprimido uniformemente, fixadas através de dois parafusos imperdíveis. O peso sem equipamentos elétricos não deverá superar 3 Kg. Deve possuir vidro temperado de alta resistência mecânica unificado ao corpo por silicone. O desenho do projetor deverá evitar o acúmulo de água sobre o difusor. Os equipamentos elétricos deverão estar incorporados e montados em placa própria removível. Deve possuir quatro ranhuras para parafusos, localizadas na parte posterior e nas abas do perfil permitindo fixação direta ou por meio de estribo ou clipes. O refletor deverá ser em alumínio anodizado e/ou metalizado e colado com grau de pureza mínimo de 99,5%. Deverá apresentar certificado de ensaio de estanqueidade e somente serão aceitos laudos de ensaios realizados em laboratórios de fabricantes desde que os mesmos sejam reconhecidos por órgãos nacionais e ou internacionais. Deverá acompanhar software com a curva fotométrica do projetor. Deverá possuir soquete base G-12 para lâmpada de MVM 70W. Equipado com Kit Elétrico composto de Reator para lâmpada Multivapor Metálico de 70W/220V/Hz, diferencial de temperatura (DT) 65, uso interno, alto fator de potência, núcleo aberto com resina dobeckan, com ignitor e capacitor. Lâmpada de Multivapor Metálico com tubo de descarga cerâmico potência de 70W/830 com temperatura de cor 3000K (tubular clara, base G-12). Referência Schréder do Brasil. Iluminação nas fachadas noroeste e sudeste de cada prédio da aduana com projetor com fotometria 1644 assimétrica dispersiva equipado com lâmpada fluorescente 28W, fixado diretamente na estrutura, focado para cima e para a face da fachada. Serão instaladas duas linhas de projetores, uma no nível intermediário 198

201 entre o pavimento térreo e o pavimento superior e outra no nível entre o pavimento superior e a cobertura. Os equipamentos deverão ter as seguintes características: Projetor compacto: projetor compacto CORUS fotometria 1644 assimétrica dispersiva fluorescente 28W Projetor com pequenas dimensões, comprimento variável de acordo com a lâmpada utilizada mais 115mm, 180mm de largura e 90mm de altura, com grau de proteção IP66 fabricado em perfil de alumínio extrudado, fechado nas duas extremidades por tampas, que possuem juntas comprimidas uniformemente, em alumínio injetado fixadas através de dois parafusos imperdíveis. Deve possuir vidro temperado de alta resistência mecânica selado ao perfil por uma junta de silicone. O desenho do projetor deverá evitar o acúmulo de água sobre o difusor. Os equipamentos elétricos deverão estar incorporados e montados em placa própria removível. Deve possuir quatro ranhuras para parafusos, localizadas na parte posterior e nas abas do perfil permitindo fixação direta ou por meio de estribo ou clipes. O refletor deverá ser em alumínio anodizado brilhante e/ou metalizado e colado com grau de pureza mínimo de 99,5%. Deverá apresentar certificado de ensaio de estanqueidade e somente serão aceitos laudos de ensaios realizados em laboratórios de fabricantes desde que os mesmos sejam reconhecidos por órgãos nacionais e ou internacionais. Deverá acompanhar software com a curva fotométrica do projetor. Deverá possuir soquete base G-5 para lâmpada fluorescente T5-28W. Equipado com Kit Elétrico composto de Reator eletrônico para lâmpada fluorescente T5-28W/220V/60Hz, diferencial de temperatura (DT) 65, uso interno, alto fator de potência, com capacitor. Lâmpada de fluorescente T5 potência de 28W/830, com temperatura de cor 3000K. Referência Schréder do Brasil. Iluminação da fachada noroeste e sudeste de cada prédio da aduana com projetor com fotometria 1639 concentrante intensiva equipado com lâmpada multivapor metálico 70W, fixado diretamente na estrutura, sobre o muro da sotéia e focado para cima e para a face externa da parede noroeste e sudeste viradas para a sotéia. Será instalado um projetor em cada lado da parede noroeste ou sudeste. Os equipamentos deverão ter as seguintes características: Projetor compacto: projetor compacto CORUS fotometria 1639 concentrante intensiva - multivapor metálico 70W - Projetor com dimensões máximas de 530 mm de comprimento, 190 mm de largura e 100 mm de altura, com grau de proteção IP66 fabricado em perfil de alumínio extrudado, fechado nas duas extremidades por tampas em 199

202 alumínio injetado, sendo uma colada com silicone e a outra móvel com vedação através de anel de silicone comprimido uniformemente, fixadas através de dois parafusos imperdíveis. O peso sem equipamentos elétricos não deverá superar 3 Kg. Deve possuir vidro temperado de alta resistência mecânica unificado ao corpo por silicone. O desenho do projetor deverá evitar o acúmulo de água sobre o difusor. Os equipamentos elétricos deverão estar incorporados e montados em placa própria removível. Deve possuir quatro ranhuras para parafusos, localizadas na parte posterior e nas abas do perfil permitindo fixação direta ou por meio de estribo ou clipes. O refletor deverá ser em alumínio anodizado e/ou metalizado e colado com grau de pureza mínimo de 99,5%. Deverá apresentar certificado de ensaio de estanqueidade e somente serão aceitos laudos de ensaios realizados em laboratórios de fabricantes desde que os mesmos sejam reconhecidos por órgãos nacionais e ou internacionais. Deverá acompanhar software com a curva fotométrica do projetor. Deverá possuir soquete base G-12 para lâmpada de MVM 70W. Equipado com Kit Elétrico composto de Reator para lâmpada Multivapor Metálico de 70W/220V/Hz, diferencial de temperatura (DT) 65, uso interno, alto fator de potência, núcleo aberto com resina dobeckan, com ignitor e capacitor. Lâmpada de Multivapor Metálico com tubo de descarga cerâmico potência de 70W/830 com temperatura de cor 3000K (tubular clara, base G-12). Referência Schréder do Brasil. Iluminação da fachada nordeste e sudoeste de cada prédio da aduana com projetor com fotometria 1447 dispersiva - equipado com lâmpada multivapor metálico 70W, enterrado no piso da calçada e focado para cima e para a face externa da parede nordeste e sudoeste viradas para a pista. Será instalado uma linha de projetores ao longo de cada parede nordeste e sudoeste. Os equipamentos deverão ter as seguintes características: Projetor compacto: projetor compacto TERRA MAXI fotometria 1447 (α=33º) dispersiva - multivapor metálico 70W Projetor de instalação enterrada de altíssima resistência mecânica (IK 10), com grau de estanqueidade IP 67 (admite ficar submerso até um metro por tempo limitado). Corpo em alumínio injetado. Resistência a uma carga estática de 3000 kg. Dimensões máximas de 440 mm de comprimento, 270 mm de diâmetro. O peso sem equipamentos elétricos não deverá superar 6,6 Kg. Deve possuir tampa difusora em vidro transparente, temperado, de 19mm de espessura de alta resistência mecânica e à prova de vandalismo, unificado ao corpo por 4 fechos rápidos de aço inoxidável. Os equipamentos elétricos deverão estar incorporados e montados em placa própria removível. Classe I de isolamento elétrico. 200

203 O refletor deverá ser em alumínio anodizado e/ou metalizado e colado com grau de pureza mínimo de 99,5%. Deverá apresentar certificado de ensaio de estanqueidade e somente serão aceitos laudos de ensaios realizados em laboratórios de fabricantes desde que os mesmos sejam reconhecidos por órgãos nacionais e ou internacionais. Deverá acompanhar software com a curva fotométrica do projetor. Deverá possuir soquete base RX7s para lâmpada de MVM 70W. Equipado com Kit Elétrico composto de Reator para lâmpada Multivapor Metálico de 70W/220V/Hz, diferencial de temperatura (DT) 65, uso interno, alto fator de potência, núcleo aberto com resina dobeckan, com ignitor e capacitor. Lâmpada de Multivapor Metálico com tubo de descarga cerâmico potência de 70W/830 com temperatura de cor 3000K (tubular clara, base RX7s). Referência Schréder do Brasil. Iluminação da fachada nordeste e sudoeste de cada prédio da aduana com projetor com fotometria 1453M intensiva - equipado com lâmpada multivapor metálico 70W, enterrado no piso da calçada e focado para cima e para a face externa da parede nordeste e sudoeste viradas para a pista. Será instalado um projetor em cada extremidade de cada parede nordeste e sudoeste. Os equipamentos deverão ter as seguintes características: Projetor compacto: projetor compacto TERRA MAXI fotometria 1453M intensiva - multivapor metálico 70W Projetor de instalação enterrada de altíssima resistência mecânica (IK 10), com grau de estanqueidade IP 67 (admite ficar submerso até um metro por tempo limitado). Corpo em alumínio injetado. Resistência a uma carga estática de 3000 kg. Dimensões máximas de 440 mm de comprimento, 270 mm de diâmetro. O peso sem equipamentos elétricos não deverá superar 6,6 Kg. Deve possuir tampa difusora em vidro transparente, temperado, de 19mm de espessura de alta resistência mecânica e à prova de vandalismo, unificado ao corpo por 4 fechos rápidos de aço inoxidável. Os equipamentos elétricos deverão estar incorporados e montados em placa própria removível. Classe I de isolamento elétrico. O refletor deverá ser em alumínio anodizado e/ou metalizado e colado com grau de pureza mínimo de 99,5%. Deverá apresentar certificado de ensaio de estanqueidade e somente serão aceitos laudos de ensaios realizados em laboratórios de fabricantes desde que os mesmos sejam reconhecidos por órgãos nacionais e ou internacionais. Deverá acompanhar software com a curva fotométrica do projetor. Deverá possuir soquete base RX7s para lâmpada de MVM 70W. Equipado com Kit Elétrico composto de Reator para lâmpada Multivapor Metálico de 70W/220V/Hz, diferencial de temperatura (DT) 65, uso interno, alto fator de potência, núcleo aberto com resina dobeckan, com ignitor e 201

204 capacitor. Lâmpada de Multivapor Metálico com tubo de descarga cerâmico potência de 70W/830 com temperatura de cor 3000K (tubular clara, base RX7s). Referência Schréder do Brasil. Especificação dos serviços Todos os cuidados deverão ser tomados na execução dos serviços para que todos tenham um acabamento e funcionamento perfeitos, devendo ser entregues mecanicamente montados e eletricamente ligados e testados. Todos os eletrodutos antes de sua instalação serão examinados seu interior e extremidades para evitar os que tiverem rebarbas ou defeitos de fabricação. Nas caixas conduletes os eletrodutos serão fixados através de conexão lisa. As emendas dos condutores serão soldadas, isoladas com fita autofusão e protegidas com fita plástica, devendo ficar nas caixas, não sendo permitida a enfiação de condutores emendados. A enfiação somente deverá ser iniciada quando não houver mais serviços que possam vir a danificar o isolamento dos condutores. Para facilitar a enfiação é permitido o uso de parafina ou talco industrial. MEDIÇÃO E PAGAMENTO Os serviços são medidos como segue: Fornecimento e instalação de luminária globo 200 fluorescente 11W: unidade de luminária instalada; Fornecimento e instalação de projetor retangular CORUS 1530 VSAP 70W: unidade de projetor instalado; Fornecimento e instalação de projetor retangular CORUS 1602 MVM 70W: unidade de projetor instalado; Fornecimento e instalação de projetor retangular CORUS 1644 MVM 70W: unidade de projetor instalado; Fornecimento e instalação de projetor retangular CORUS 1639 MVM 70W: unidade de projetor instalado; Fornecimento e instalação de projetor retangular CORUS 1644 fluorescente 28W: unidade de projetor instalado; 202

205 Fornecimento e instalação de projetor retangular CORUS 1639 MVM 35W: unidade de projetor instalado; Fornecimento e instalação de projetor focal 1576 MVM 150W: unidade de projetor instalado; Fornecimento e instalação de projetor terra 1447 MVM 70W: unidade de projetor instalado; Fornecimento e instalação de projetor terra 1453 MVM 70W: unidade de projetor instalado; Fornecimento e instalação de eletroduto rosca PVC 25mm com luva: metro linear de eletroduto instalado; Fornecimento e instalação de eletroduto rosca PVC 32mm com luva: metro linear de eletroduto instalado; Fornecimento e instalação de armário QGBT 120x160x33cm com porta: unidade de armário QGBT instalado; Fornecimento e instalação de quadro externo CD 60x60x25cm com porta: unidade de quadro externo instalado; Fornecimento e instalação de eletroduto liso aço zincado DN 25mm: metro linear de eletroduto instalado; Fornecimento e instalação de eletroduto liso aço zincado DN 32mm: metro linear de eletroduto instalado; Fornecimento e instalação de caixa alumínio-silício 194x194x55mm tampa antiderrapante: unidade de caixa alumínio-silício instalada; Fornecimento e instalação caixa alumínio-silício octogonal 100x100x50mm fundo: unidade de caixa alumínio-silício instalada; Fornecimento e instalação de caixa condulete alumínio-silício 25mm tampa cega: unidade de caixa condulete instalada; Fornecimento e instalação de caixa condulete 25mm com tomada 2P+T-20A-250V: unidade de caixa condulete instalada; Fornecimento e instalação de caixa condulete 25mm com interruptor simples 10A: unidade de caixa condulete instalada; Fornecimento e instalação de caixa condulete 25mm com dois interruptores simples: unidade de caixa condulete instalada; 203

206 Fornecimento e instalação de caixa condulete 25mm com tomada telefone 4P+RJ11: unidade de caixa condulete instalada; Fornecimento e instalação de comando completo com contatora e relé fotoeletrônico: unidade de comando completo instalado; Fornecimento e instalação de circuito em cabo flex 2,5mm² isolamento 750V: metro linear de cabo instalado; Fornecimento e instalação de circuito em cabo flex 2,5mm² isolamento 0,6/1kV: metro linear de cabo instalado; Fornecimento e instalação de circuito em cabo flex 4mm² isolamento 0,6/1kV: metro linear de cabo instalado; Fornecimento e instalação de circuito em cabo flex 6mm² isolamento 0,6/1kV: metro linear de cabo instalado; Fornecimento e instalação de circuito em cabo flex 10mm² isolamento 0,6/1kV: metro linear de cabo instalado; Fornecimento e instalação de circuito em cabo flex 16mm² isolamento 0,6/1kV: metro linear de cabo instalado; Fornecimento e instalação de alimentador em cabo flex 35mm² isolamento 0,6/1kV: metro linear de cabo instalado; Fornecimento e instalação de disjuntor termomagnético monopolar 10A-5kA-240V: unidade de disjuntor instalado; Fornecimento e instalação de disjuntor termomagnético tripolar 20A- 5kA-240V: unidade de disjuntor instalado; Fornecimento e instalação de disjuntor termomagnético tripolar 100A- 5kA-240V: unidade de disjuntor instalado; Fornecimento e instalação de dispositivo DR monopolar 380/220V-25A- 30mA: unidade de dispositivo DR instalado. Todas as composições incluem toda Mão-de-obra e equipamentos necessário para a boa execução dos serviços. Os pagamentos serão efetuados considerando a quantidade de elementos instalados conforme unidade definida e os preços unitários propostos correspondentes. 204

207 6.66. EC-OE-67 ENSECADEIRA DE CORTINA DE ESTACAS PRANCHA GENERALIDADES Esta especificação tem por objetivo sugerir as condições gerais e o método construtivo da alternativa em cortinas estacas pranchas metálicas para a execução das ensecadeiras necessárias para a execução de reparos estruturais nos 8 pilares da Ponte Barão de Mauá na BR-116/RS. Os serviços correspondentes consistem na cravação de estacas pranchas metálicas, aterro interno com areia comercial, rebaixamento do nível da água subterrânea do aterro de areia com ponteiras filtrantes e bomba a vácuo, escavação a seco da areia necessária para executar os reparos estruturais nos pilares, remoção das ponteiras filtrantes, arrancamento das estacas pranchas cravadas e remoção da areia do aterro. Serão executadas e removidas oito ensecadeiras. Serão executadas de uma a duas ensecadeiras por vez. No entanto, caso for do interesse da Construtora contratada, outra alternativa de ensecadeira poderá ser empregada, sob a responsabilidade técnica dela. Independentemente da alternativa adotada, a Construtora, sob sua inteira responsabilidade, deverá elaborar o projeto geotécnico e estrutural da ensecadeira que deverá ser entregue à Fiscalização das Obras 30 (trinta) dias antes do início das obras correspondentes, juntamente com a ART pertinente. A alternativa em estacas pranchas foi especificada com a finalidade principal de elaborar o orçamento dos trabalhos de ensecagem. MATERIAIS Os materiais empregados serão estacas pranchas metálicas, guias metálicas de cravação, ancoragens, areias comerciais para aterros e os de rebaixamento do nível da água subterrâneo nos aterros de areia. As estacas pranchas metálicas deverão ser retilíneas, com encaixes do tipo macho fêmea perfeitos e seção transversal tipo trapezoidal, de modo a possibilitar uma impermeabilização e um momento resistente maiores possíveis. Os materiais de ancoragem deverão ser tirantes de aço com roscas nas extremidades, porcas, contraporcas, arruelas, perfis metálicos de apoios transversais, tensores, chumbadores, etc. 205

208 As guias metálicas de cravação das estacas pranchas serão de perfis metálicos soldados, tendo internamente batentes metálicos com a forma transversal das estacas empregadas com a finalidade de possibilitar a verticalidade delas durante a cravação. As areias comerciais para o aterro interno das estacas pranchas serão de rio ou de campo com teores de finos menores que 5%, devendo ainda ser compatíveis com o sistema de rebaixamento proposto. O sistema de rebaixamento do nível das águas subterrâneas dos aterros de areia deverá ser constituído por ponteiras filtrantes e mangueiras de conexão às bombas d água, que deverá ser dimensionado para o tipo de areia comercial empregado e para a profundidade de rebaixamento necessário. EQUIPAMENTOS Os equipamentos empregados na execução das cortinas de estacas pranchas serão: Martelos de impacto com acionamento a diesel ou a ar comprimido, ou martelos vibratórios que permitam além de cravar, arrancar as estacas pranchas; Guindaste de esteira com torre de pequena altura, para suspender os martelos de cravação; Bombas d água a vácuo com quadro de comando elétrico acionado por gerador elétrico, formando um sistema de sucção compatível com a permeabilidade da areia e a profundidade do rebaixamento; Flutuante para permitir o guindaste com martelo cravar as estacas pranchas dentro do rio; Bomba de sucção com tubulação para remoção do aterro de areia. PROJETO DAS ENSECADEIRAS DE CORTINAS DE ESTACAS PRANCHAS O projeto das ensecadeiras ficará a cargo da empresa Construtora vencedora da licitação das obras de reforço da ponte, com a finalidade de empregar ao máximo os materiais e equipamentos disponíveis de sua propriedade, principalmente no que diz respeito às estacas pranchas, o equipamento de cravação arrancamento e o sistema de rebaixamento, única forma de se obter a máxima redução dos custos dos serviços temporários, como os em questão. 206

209 O projeto das ensecadeiras deverá ser submetido à apreciação da Fiscalização 15 (quinze) dias antes do início dos trabalhos de construção correspondentes. CONSTRUÇÃO DA ENSECADEIRA Cravação das Estacas Pranchas As estacas pranchas serão cravadas com o martelo suspenso por um guindaste, que por sua vez será instalado num flutuante estaiado nas margens, para possibilitar a cravação dentro do rio. A cravação deverá ser realizada com o auxílio de um gabarito de perfis metálicos de pelo menos 3,00m de extensão, fixados na borda do flutuante para garantir a verticalidade, sendo recomendável preencher previamente o encaixe fêmea de cada estaca com mástique para reduzir a permeabilidade na junção das estacas pranchas adjacentes. Aterro com Areia Após o término da cravação das estacas pranchas seu interior deverá ser preenchido com areia até a cota de nível d água existente Rebaixamento do Nível da Água Subterrânea no Aterro de Areia Após o término do reforço das fundações dos pilares internos da ensecadeira, deverá ser realizado o rebaixamento do nível da água subterrânea do aterro interno através de um sistema de ponteiras filtrantes conectadas através de mangueiras a uma bomba a vácuo, cujo projeto será elaborado pela Construtora, ficando sob sua responsabilidade a eficiência do sistema. As ponteiras serão cravadas em torno dos blocos de fundação existentes a serem reforçados. O rebaixamento deverá operar 24 horas por dia até o término das obras de reforço dos blocos de fundação, devendo possuir uma instalação elétrica confiável, necessitando de três eletricistas permanentes se revezando durante as 24 horas diárias. 207

210 Escavação do Aterro de Areia em torno dos pilares Ao aterro de areia deverá ser escavado entre as ponteiras filtrantes manualmente até a base do pilar (limite de reforço a ser executado). Remoção Hidráulica do Aterro de Areia Após o término das obras de reparo estrutural do pilar, a areia restante do aterro deverá ser removida com uma bomba de sucção de 4 a 6, que a lançará sobre o flutuante para posterior aproveitamento no aterro da ensecadeira a ser construída em outro pilar. Arrancamento das Estacas Pranchas O arrancamento das estacas pranchas cravadas será realizado empregando o mesmo martelo suspenso pelo guindaste instalado no flutuante, só que funcionando no sentido inverso. As estacas removidas serão reaproveitadas nas demais ensecadeiras a serem executadas. MEDIÇÃO DAS ENSECADEIRAS As ensecadeiras serão medidas pelos serviços abaixo discriminados e detalhados nos item 5 desta especificação. Execução de cortina de estaca prancha: será medido por metro quadrado (m²) de estaca prancha instalada; Execução e remoção hidráulica do Aterro em areia: será medido por metro cúbico (m³) de areia empregada e removida; Escavação Manual em mat. de 1ª Cat. (2 S ): será medido por metro cúbico (m³) de material removido; Mobilização de sistema de rebaixamento de Lençol Freático: será medido por unidade de sistema que será instalado; Operação e Manutenção de sistema de rebaixamento de Lençol Freático: Será medido por dia de operação de um sistema para a manutenção do lençol freático rebaixado ao nível desejado; 208

211 Os pagamentos serão realizados pelos preços unitários propostos, incluindo o fornecimento dos materiais, equipamentos e mão-de-obra necessária para a correta execução de todos os serviços. 209

212 6.67. EC-OE-68 IMUNIZAÇÃO MADEIRAMENTO COBERTURA COM IMUNIZANTE INCOLOR GENERALIDADES Todo o madeiramento da cobertura das 4 torres (lado brasileiro e uruguaio), tanto as peças que foram substituídas quanto as em bom estado de conservação, deverão receber tratamento com cupinicida para garantia da conservação dessas estruturas. Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 348/97 - Edificações coberturas nos itens que forem pertinentes. MATERIAIS Imunizante p/madeira tipo pentox super incolor da Montana ou marca equivalente SERVIÇOS Todo o madeiramento da estrutura da cobertura (originais e os que foram substituídos) deverá receber tratamento imunizador com aplicação de duas demãos de imunizante de boa qualidade, por pincelamento farto, de acabamento incolor, ref. Jimo Cupim ou similar. A imunização deverá atingir todas as faces aparentes do madeiramento. O fornecimento e aplicação de imunizante para madeira de telhados contra cupins deverão ter garantia mínima de 6 meses. MEDIÇÃO E PAGAMENTO A empresa contratada será remunerada pelo metro quadrado, em planta, de estrutura de telhado imunizado. Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas imunizadas e os preços unitários correspondentes propostos. 210

213 6.68. EC-OE-69 CHAPISCO EM TETOS E PAREDES TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MECÂNICO GENERALIDADES Este serviço corresponde à execução de chapisco nos forros sob as lajes de pisos internas das torres e fronteiras que deverá preceder a execução de reboco. Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 351/97 - Edificações - revestimento de paredes nos itens que forem pertinentes. MATERIAIS Argamassa cimento-areia 1:3 ac SERVIÇOS A superfície para aplicação da argamassa de reboco deverá ser áspera para melhorar a aderência, para tanto, será aplicada sobre a superfície a revestir uma camada irregular de argamassa forte, o chapisco. Deverão ser observadas as normas da ABNT pertinentes ao assunto, em particular a NB- 231 (NBR-72000), além do abaixo especificado. A superfície da base para aplicação da argamassa de chapisco deverá ser bastante regular para que possa ser aplicada em espessura uniforme. Para o forro o revestimento de argamassa, será constituído por duas camadas superpostas, contínuas e uniformes, o chapisco, aplicado sobre a superfície a revestir e o reboco, aplicado sobre o chapisco. As superfícies impróprias para base de revestimento (por exemplo, partes em madeira ou em ferro), deverão ser protegidas com papel, plástico, adesivo... para que não sejam danificadas com respingos de argamassa. Para garantir a estabilidade do parâmetro, a argamassa do chapisco terá maior resistência que a do reboco. Esta diminuição da resistência não deve ser interrompida, como seria o caso, por exemplo, de duas camadas mais resistentes estarem separadas por uma menos resistente ou vice-versa. O chapisco será executado com argamassa no traço 1:3 de cimento e areia grossa. 211

214 MEDIÇÃO E PAGAMENTO O chapisco será medido por metro quadrado de área chapiscada, considerando a espessura média de 0,5cm. Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos. 212

215 6.69. EC-OE-70 REBOCO PARA PAREDES ARGAMASSA TRAÇO 1:4,5 (CAL E AREIA FINA PENEIRADA), E= 0,5CM, PREPARO MECANICO GENERALIDADES Após a completa cura do emboço das paredes ou do chapisco do forro, poderá ser aplicado o reboco. Todas as paredes internas serão rebocadas e as áreas externas serão rebocadas apenas os locais onde há pontos que deverão ser recuperados. Devido à diferença de tempo de exposição ao sol, entre o antigo e o novo reboco; além da dificuldade de obtenção de um traço idêntico ao original em composição e granulometria, é impossível não evidenciar as cicatrizes dos reparos nas paredes externas, porém, após a pintura, o conjunto terá aspecto uniforme. Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 351/97 Edificações revestimento de paredes nos itens que forem pertinentes. MATERIAIS Argamassa 1:4,5 (Cal e areia fina peneirada) SERVIÇOS Deverão ser observadas as normas da ABNT pertinentes ao assunto, em particular a NB- 231 (NBR-72000), além do abaixo especificado. As superfícies de paredes serão limpas a vassoura e abundantemente molhadas antes do início dos revestimentos. O revestimento só poderá ser aplicado, depois de decorridos 24 horas, no mínimo, da aplicação do chapisco ou emboço. O reboco será a camada de revestimento, com espessura máxima de 5 mm, aplicada sobre o chapisco no forro e sobre o emboço nas paredes, nivelada e acabada, pronta para receber pintura. A superfície do emboço ou do chapisco, antes da aplicação do reboco, deverá ser abundantemente molhada. O reboco constituirse-á de uma argamassa no traço volumétrico 1:4,5 (cal e areia fina peneirada). Os rebocos externos não poderão ser executados quando a superfície estiver sujeita a ser molhada por chuvas e sem adequadas proteções. Na eventualidade da ocorrência de temperaturas elevadas, os rebocos externos, executados em uma jornada de trabalho terão as suas superfícies molhadas ao término dos trabalhos. 213

216 As superfícies impróprias para base de revestimento (por exemplo, partes em madeira ou em ferro), deverão ser protegidas para que não sejam danificadas com respingos de argamassa. MEDIÇÃO E PAGAMENTO O reboco será medido por metro quadrado de área rebocada, considerando a espessura média de 0,5 cm. Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos. 214

217 6.70. EC-OE-71 REBOCO PARA TETOS ARGAMASSA TRAÇO 1:4,5 (CAL E AREIA FINA PENEIRADA), E= 0,5CM, PREPARO MECANICO GENERALIDADES Após a completa cura do chapisco do forro, poderá ser aplicado o reboco com espessura máxima de 0,5cm. Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 351/97 Edificações revestimento de paredes nos itens que forem pertinentes. MATERIAIS Argamassa traço 1:4,5 (cal e areia fina peneirada), preparo mecânico SERVIÇOS Deverão ser observadas as normas da ABNT pertinentes ao assunto, em particular a NB- 231 (NBR-72000), além do abaixo especificado. O revestimento só poderá ser aplicado, depois de decorridos 24 horas, no mínimo, da aplicação do chapisco. O reboco será a camada de revestimento, com espessura máxima de 5 mm, aplicada sobre o chapisco no forro, nivelada e acabada, pronta para receber pintura. A superfície do chapisco, antes da aplicação do reboco, deverá ser abundantemente molhada. O reboco constituir-se-á de uma argamassa no traço volumétrico 1:4,5 (cal hidratada e areia média peneirada). As superfícies impróprias para base de revestimento (por exemplo, partes em madeira ou em ferro), deverão ser protegidas para que não sejam danificadas com respingos de argamassa. MEDIÇÃO E PAGAMENTO O reboco será medido por metro quadrado de área rebocada, considerando a espessura média de 0,5cm. Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos. 215

218 6.71. EC-OE-72 PINTURA ESMALTE 2 DEMÃOS C/1 DEMÃO ZARCÃO P/ESQUADRIAS FERRO GENERALIDADES Este serviço consiste na aplicação de pintura anticorrosiva as esquadrias de ferro estação Polinício, com a finalidade de criar uma camada de proteção a estes elementos. Este serviço deve atender esta especificação bem como as normas DNER-ES 356/97 Edificações pintura nos itens que forem pertinentes e NBR13245/1997 Execução de pinturas em edificações não industriais. MATERIAIS Lixa p/ferro; Solvente diluente a base de aguarrás; Tinta esmalte sintético alto brilho; Fundo anticorrosivo tipo zarcão ou equivalente. SERVIÇOS Todas as superfícies a pintar deverão estar firmes, secas, limpas, sem poeira, gordura, sabão ou mofo, ferrugem, retocadas se necessário, e convenientemente preparadas para receber o tipo de pintura a elas destinadas. A eliminação da poeira deverá ser completa, tomando-se precauções especiais contra o levantamento de pó durante os trabalhos, até que as tintas sequem inteiramente. Para limpeza utilizar pano úmido ou estopa. Primeiramente devera-se executar 1 mão de zarcão. Após a secagem deste deverão ser aplicados 2 de mão de tinta esmalte sintético alto brilho, ou similar em qualidade. As pinturas serão executadas de cima para baixo e deverão ser evitados escorrimentos ou salpicos, que caso não puderem ser evitados deverão ser removidos enquanto a tinta estiver fresca, empregando-se o removedor adequado. Deverão ser adotadas precauções especiais no sentido de evitar salpicaduras de tinta em superfície não destinada à pintura (revestimentos cerâmicos, vidros, pisos, ferragens, etc.). 216

219 Cada demão de tinta só poderá ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca, convindo observar um intervalo mínimo de 4 horas entre 2 demãos sucessivas, ou conforme recomendações do fabricante para cada tipo de tinta. Pôr tratar-se de material de fácil oxidação, antes da pintura de acabamento é feita a proteção anticorrosiva de toda a peça. Não é necessário lixamento entre demãos de pintura. MEDIÇÃO E PAGAMENTO A pintura será medida por m² de pintura executada. O executante deverá fazer teste de rendimento e consumo para estimar quantidade de tinta necessária. Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos. 217

220 6.72. EC-OE-73 VIDRO PARA ESQUADRIAS GENERALIDADES Todos os vidros das esquadrias das janelas serão substituídos por vidros novos, conforme dimensões e detalhamentos contidos nos projetos e especificações descritas abaixo. Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 355/97 (*) Edificações vidraçaria nos itens que forem pertinentes. MATERIAIS Os materiais a serem empregados serão os seguintes: Massa para vidro Vidro liso incolor 4 mm sem colocação SERVIÇOS Os vidros novos deverão ser planos, lisos e translúcidos com espessura de 4 mm instalados com massa. Para tanto, deverão ser obedecidas às normas EB 92/55, NBR 7199, NBR e NBR 721. Os vidros a serem empregados, não poderão apresentar bolhas, lentes, ondulações, ranhuras, e outros defeitos. As placas de vidro já deverão vir cortadas nas medidas corretas, após conferência destas no local de assentamento, lapidadas e polidas, e não deverão apresentar defeitos de corte (beiradas lascadas, pontas salientes, cantos quebrados, corte em bisel) e nem apresentar folga excessiva com relação ao requadro de encaixe. Deve-se tomar cuidado no assentamento dos vidros para, além de não quebrá-los, não danificar as peças de fixação com manuseio ou no uso das ferramentas. MEDIÇÃO E PAGAMENTO Serão pagos por metro quadrado de vidros instalado. Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos. 218

221 6.73. EC-OE-74 VIDRO FANTASIA TIPO CANELADO, ESPESSURA 4MM GENERALIDADES Este serviço consiste na aplicação instalação de vidros fantasia tipo canelado de espessura 4mm nas esquadrias da estação Polinício. Este serviço deve atender esta especificação bem como as normas DNER-ES 355/97 Edificações vidraçaria nos itens que forem pertinentes e NBR7199/1989 Projeto, execução e aplicação de vidros na construção civil. MATERIAIS Massa para vidro; Vidro canelado 4mm. SERVIÇOS A colocação dos vidros fantasias exigem cuidados, podendo excepcionalmente ser executada com massa de vidraceiro, quando se tratar de placas de pequenas dimensões. Quanto à furação, esse tipo de vidro aceita recortes ou furos para a sua fixação, sendo necessário tomar as devidas cautelas para evitar o enfraquecimento da peça. Manipulação: As chapas de vidro serão manipuladas de maneira que não entrem em contato com materiais duros, capazes de acarretar defeitos em suas superfícies e bordos; A movimentação horizontal e vertical do vidro na obra será estudada adequadamente, de comum acordo com o fornecedor e o CONSTRUTOR. Armazenamento: O armazenamento será feito em local adequado, ao abrigo da umidade e de contatos que possam danificar ou deteriorar as superfícies de vidro. As condições do local serão tais que evitem condensação na superfície das chapas. 219

222 As pilhas serão cobertas para evitar infiltração de poeira entre as chapas. Visando uma melhor preservação das chapas de vidro, o prazo máximo de armazenamento será estabelecido de comum acordo entre o fornecedor e o CONSTRUTOR. Remoção de manchas: MANCHAS DE IRIZAÇÃO: o Apresentam-se como manchas coloridas como óleo sobre água e são decorrência de alterações da superfície do vidro pelo ataque químico da água. o A profundidade do ataque é variável, dependendo do tempo de exposição, podendo a remoção das manchas ser efetuada por polimento superficial. o Quando a irisação não for muito acentuada, a superfície do vidro poderá ser lavada com uma solução aquosa de 5% a 10% de fluoreto de amônia (produto perigoso de ser manuseado). MANCHAS CINZA: o Apresentam-se de forma irregular, em pequenos pontos, e são decorrência de depósitos de ácido silícico (sílica solubizada). o A remoção dessas manchas será efetuada com uma solução de ácido fluorídrico de 2% a 4% de concentração. Registre-se que esse tipo de limpeza pode atacar as peças metálicas da serralharia, o que exige procedimentos especiais de segurança. MEDIÇÃO E PAGAMENTO A instalação dos vidros fantasias canelados serão medidas por m² de vidro executada. Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos. 220

223 6.74. EC-OE-75 ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO MACIÇO 5X10X20CM 1 1/2 VEZ (ESPESSURA 30 CM), ASSENTADO COM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA) GENERALIDADES Este serviço será executado para fechamento de vãos abertos contemporaneamente na alvenaria original dos prédios, tais como vãos para introdução de ar condicionado e fechamento de vãos de esquadrias que serão suprimidas. Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 347/97 - Edificações - alvenarias e painéis nos itens que forem pertinentes. MATERIAIS Tijolo comum maciço (5,5x9x19) cm Argamassa traço 1:2:8 (cimento, cal e areia média não peneirada), preparo mecânico SERVIÇOS A execução de alvenaria de tijolos maciços obedecerá à norma da ABNT - NBR 8545 e deve seguir, rigorosamente, as dimensões e alinhamentos definidos no projeto arquitetônico. As espessuras indicadas referem-se às paredes depois de revestidas. Admite-se, no máximo, uma variação de 2 cm com relação à espessura projetada. Os tijolos deverão ser molhados, antes do assentamento, para evitar absorção da água da argamassa das juntas. O assentamento será procedido com a argamassa traço 1:2:8 em fiadas perfeitamente niveladas, alinhadas e aprumadas. As juntas serão de 10 mm, no máximo, desencontradas verticalmente (amarração) e rebaixadas à legra ou à ponta de colher, para que o emboço adira fortemente à parede. Quando a temperatura se mostrar elevada e a umidade muito baixa, proceder-se-á a frequentes molhagens, com a finalidade de evitar a brusca evaporação. Recomenda-se o não assentamento de tijolos encharcados ou sob a ação direta de chuvas, para evitar a reação de eventuais sulfatos dos tijolos com os álcalis do cimento, dando lugar a indesejáveis eflorescências. Para a perfeita aderência nos casos de justaposição de alvenaria de tijolos e superfícies de concretos, estas deverão ser chapiscadas. 221

224 MEDIÇÃO E PAGAMENTO As medições da execução das alvenarias serão por metro quadrado de parede executada. Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos. 222

225 6.75. EC-OE-76 MEIO-FIO DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO 12X30CM, SOBREBASE DE CONCRETO SIMPLES E REFUNTADO COM ARGAMASSA 1:3 (CIMENTO E AREIA) GENERALIDADES Este serviço consiste na instalação do meio-fio de concreto pré-moldado para o contorno do piso externo a estação Polinício em pavimento intertravado. Este serviço deve atender esta especificação e as normas pertinentes. MATERIAIS Areia grossa; Areia média; Pedra britada N 1 ou 19mm; Pedra britada N 2 ou 25mm; Cimento portland comum CP I-32; Meio-fio ou guia de concreto pré-moldado de 30x15x12cm e comprimento de 1,0m. SERVIÇOS Procedimento executivo: 1) Retirar o rejuntamento entre as guias pré fabricados de concreto. 2) Abrir valas para retirada das guias. 3) Para o assentamento das guias, ao longo do subleito preparado, deve ser observado o alinhamento, perfil e dimensão estabelecidos no projeto. 4) As peças devem ser assentadas sobre leito do lastro da areia de 5 cm de espessura e rejuntadas com a argamassa, bem alinhadas e niveladas. 5) O fundo da vala deve ser apiloado e regularizado. 6) Escorar as juntas com blocos cônicos de concreto com diâmetro na base aproximado de 25 cm. 223

226 7) A área atrás das guias (mínimo de 50 cm) deve ser reaterrada com terra de boa qualidade e compactada com soquete. O recebimento dos meios-fios, pela FISCALIZAÇÃO, será procedido através de amostragem, colhendo-se, aleatoriamente, uma peça para cada 100 (cem). A peça selecionada será submetida a exames e ensaios. Quando os ensaios demonstrarem uniformidade através de vários lotes, a critério da FISCALIZAÇÃO, a amostragem poderá ser reduzida para uma peça em cada lote de 500 (quinhentos). Assentamento: A cava de fundação, para assentamento do meio-fio, terá largura de 35 a 40 cm e profundidade compatível com a altura do tipo escolhido; A base da cava será drenada e bem compactada, de modo a constituir superfície firme, de resistência uniforme; A base da cava, receberá uma camada de 5 (cinco) cm de brita - compactada e regularizada com penetração de argamassa de cimento e areia (traço 1:7) - tendo de 20 a 25 cm de largura. O assentamento dos meios-fios, sobre as camadas de brita e de areia a que se reportam os dois itens anteriores, será procedido sobre um leito de argamassa - traço 1:7 - com 2 a 3 cm de espessura. Os meiosfios serão nivelados no topo, segundo a cota do passeio. A estabilidade dos meios-fios, no sentido vertical, será mantida pela colocação de uma porção de concreto na parte interna de cada junta. O concreto terá o traço 1:3:5 (cimento, areia e pedra britada) e o consumo será de 5 (cinco) litros por junta. Após o assentamento, tapam-se as juntas dos meios-fios com argamassa de cimento e areia, no traço de 1:3 e A/C de 0,6. Controle de execução: O controle de execução será efetuado com a passagem de uma régua de 3 (três) m sobre o topo dos meios-fios. Essa régua será apoiada metade sobre os meios-fios colocados e metade avançando sobre os ainda em assentamento. A cada 10 ou 15 meios-fios, verifica-se o nivelamento do conjunto, esticando-se uma linha sobre eles, não se admitindo diferenças de nível superiores a 3 (três) mm, em qualquer ponto. 224

227 MEDIÇÃO E PAGAMENTO A medição é realizada por metro (m) de meio-fio assentes sobre areia. O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os materiais, equipamentos e a mão-de-obra necessária para a sua execução. 225

228 6.76. EC-OE-77 PROTEÇÃO MECANICA COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 2 CM GENERALIDADES Nas sotéias de ambos os lados, brasileiro e uruguaio, após a execução a isolação térmica com placas EPS, deverá ser executada proteção mecânica com argamassa de cimento e areia que, após novo teste de estanqueidade, receberá o acabamento final com piso cerâmico. Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 350/97 - Edificações - revestimento de pisos nos itens que forem pertinentes. MATERIAIS Argamassa cimento-areia 1:3 ac SERVIÇOS As argamassas de proteção mecânica da impermeabilização e da isolação térmica terão espessura média de 2 cm e traço 1:3 (cimento e areia). Os panos de argamassa deverão ser executados após a finalização da isolação térmica com placas de EPS e deverão os caimentos já executados na regularização do piso. Após a finalização da proteção mecânica, deverá ser realizado novo teste de estanqueidade, realizado com lâmina de 10 cm (dez centímetros) de água por sete dias (o dobro do recomendado pela norma NBR 9574, que sugere um mínimo de 72 horas). MEDIÇÃO E PAGAMENTO Os serviços serão pagos por metro quadrado de argamassa executado, considerando espessura média de 2 cm. Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos. 226

229 6.77. EC-OE-78 PISO EM TÁBUA DE MADEIRA LEI 1ª, ESPESSURA 2,5CM, FIXADO EM PEÇAS DE MADEIRA GENERALIDADES No interior da Estação Polinício, os pisos em madeira deverão ser substituídos. Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 350/97 - Edificações - revestimento de pisos nos itens que forem pertinentes. MATERIAIS Tabua madeira lei 1ª qualidade e = 2,5cm (1") aparelhada; Areia grossa; Prego de aço 2 1/2 x 10; Peca de madeira de lei 1a qualidade 5 x 6cm não aparelhada; Cimento Portland comum CP I-32 SERVIÇOS Trata-se de tábuas corridas (também chamadas frisos) de madeira dura, justapostas por encaixe longitudinal tipo macho-e-fêmea, com sulcos longitudinais na face inferior (a fim de evitar o empenamento das peças). As tábuas deverão estar retificadas à máquina, apresentando superfície aplainada e lixada, e ter bitola uniforme. Toda a madeira terá de estar seca em estufa. As dimensões usuais são: largura: de 10 cm a 20 cm; comprimento: de 2,5 m a 5,5 m; espessura: 18 mm Base para aplicação: superfície plana e sólida (laje ou contrapiso de concreto impermeável). Aplicação: serão utilizados barrotes (varas de madeira dura) para a fixação das tábuas, assentados perfeitamente em nível e espaçados de cerca de 35 cm, tendo eles seção trapezoidal de 5 cm na base maior, 3 cm na base menor e no 227

230 mínimo 2,5 cm de altura, os quais se fixam à argamassa do contrapiso (a qual poderá conter vermiculita expandida, para isolamento acústico). Assentamento: o soalho de madeira será fixado com pregos sem cabeça, cravados obliquamente e rebatidos com repuxado fino, de modo a torná-los não visíveis. Aplicam-se também pregos obliquamente nos machos para obter uma perfeita fixação. Antes da sua fixação com pregos, as tábuas precisam ser perfuradas com brocas mais finas, evitando assim rachaduras; após calafetar os pregos, eles se tornarão praticamente invisíveis. Durante o assentamento, as tábuas precisam ser fortemente apertadas umas às outras, tendo o cuidado de não danificar suas arestas vivas. Cuidados: a aplicação do soalho tem de ser feita pelo menos 15 d após o término da base. É necessário concluir a pintura do forro e colocar os vidros antes da fixação do soalho. No lixamento, que será feito somente após 10 d do assentamento, recomenda-se não utilizar água ou óleo. Em pisos térreos, antes da execução do contrapiso, deverá ser feita a impermeabilização do concreto, para evitar que a umidade do solo venha a danificar a cola ou o piso ou, ainda, enferrujar os pregos de fixação. Para a conservação do piso, terá de ser usada apenas cera, resina dura específica ou verniz de boa qualidade. Armazenamento: as tábuas serão empilhadas (tabicadas), com espaçadores de maneira uniforme para evitar deformações (empenamento), em local seco (evitando água ou umidade). MEDIÇÃO E PAGAMENTO A medição dos serviços será feita por metro quadrado de piso instalado. Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos. 228

231 6.78. EC-OE-79 PISO RÚSTICO EM CONCRETO, ESPESSURA 7CM, COM JUNTAS EM MADEIRA GENERALIDADES Este serviço consiste na execução da piso externo da estação Polinício para circulação de pedestre. Este serviço deve atender esta especificação e as normas pertinentes como a DNER-ES 350/97 Edificações revestimento de pisos. MATERIAIS Areia média Peça de madeira 3ª/4ª qualidade 1x7cm não aparelhada; Pedra Britada N 2 ou 25mm; Pedra Britada N 1 ou 19mm Cimento Portland comum CP I-32. SERVIÇOS Na execução da pavimentação com acabamento cimentado, observar às seguintes prescrições: Nivelamento do piso de terra; Apiloamento e umedecimento da superfície; Colocação de guias removíveis que criarão juntas de dilatação; Espalhamento da camada de concreto, no traço 1:3:6, em volume, de cimento, areia e pedra britada, em quadros alternados (à semelhança do tabuleiro de xadrez); A espessura da camada de concreto deverá ser, no mínimo, de 6 cm e dependerá da sobrecarga que irá suportar; A camada terá de ser feita com caimento no sentido dos locais previstos para escoamento das águas e não inferior a 0,5%; 229

232 O acabamento será obtido pelo sarrafeamento, desempeno e moderado alisamento do concreto quando ele estiver ainda em estado plástico; Como o afloramento da argamassa deverá ser insuficiente para o bom acabamento do piso, a ela será adicionada, por polvilhamento, mais quantidade (porém seca), no traço 1:3, de cimento e areia peneirada, sem água, antes de terminada a pega do concreto; Quando não for possível fazer em uma só operação a concretagem da base e o acabamento da superfície do concreto, essa mesma superfície precisa ser limpa e lavada para receber a aplicação posterior de argamassa, no traço 1:3, de cimento e areia (com água), no dia imediatamente seguinte; nesse segundo caso, a argamassa terá de ser espalhada e batida levemente de forma a provocar o aparecimento de água na superfície. Em seguida, se fará o polvilhamento de cimento puro, dando o acabamento de acordo com as seguintes indicações: o Liso, obtido por leve pressão de colher de pedreiro ou desempenadeira de aço, o Desempenado áspero, obtido com desempenadeira de madeira; EXECUÇÃO DE FÔRMA: Proceder da seguinte maneira: Concretar alternadamente os quadros da fôrma, como em um tabuleiro de xadrez (concretagem em xadrez); 2 d após a concretagem, remover as fôrmas; Utilizar as laterais das placas já concretadas como fôrma para as demais; antes da segunda etapa de concretagem, isolar uma placa da outra, aplicando uma pintura de cal (ou mesmo tinta látex) na lateral da placa já executada; As fôrmas de madeira serão reaproveitadas. 230

233 MEDIÇÃO E PAGAMENTO A execução do piso rústico em concreto de 7cm de espessura será medida por m² de piso executado. Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos. 231

234 6.79. EC-OE-80 REMOÇÃO DE PINTURA A BASE ÓLEO OU ESMALTE GENERALIDADES Este serviço consiste na remoção da pintura das à base de óleo ou esmalte das esquadrias da estação polinício. Este serviço deve atender esta especificação. MATERIAIS Removedor de tinta óleo/esmalte verniz. SERVIÇOS De maneira geral, a remoção de sujeira, pó e materiais soltos pode ser efetuada por escovação, lavagem com água ou aplicação de jato de água. Quando necessário, empregar raspagem com espátula, escova de fios de aço ou jato de areia. Os processos de limpeza a seco têm de ser seguidos por lavagem com água ou aplicação de ar comprimido, para a remoção da poeira remanescente na superfície. No caso de eflorescência, a limpeza será efetuada por meio de escovação da superfície seca, utilizando escova de cerdas macias. A remoção de eflorescência em grandes áreas será realizada por meio de jateamento de areia; não sendo possível, utilizar escova de fios de aço. Em caso de grande quantidade de eflorescência, executar a limpeza da superfície com solução de ácido muriático de 5% a 10%. A utilização dessa solução deve ser repetida até que toda eflorescência seja removida. Para essa aplicação, a superfície tem de ser umedecida previamente com água, e a solução ácida aplicada em seguida, mantendo-a durante 5 min. Após, a superfície precisa ser limpa com escova de fios duros e enxaguada com água em abundância. No caso de utilização de tinta látex, após a limpeza com solução ácida, a superfície tem de ser neutralizada com solução de fosfato trissódico, enxaguando-a em seguida com água em abundância. Ocorrendo manchas de óleo desmoldante, graxa e outros contaminantes gordurosos, a remoção pode ser efetuada por limpeza com solução ácida ou alcalina, de fosfato trissódico (30 g de Na3PO4 em 1 L de água) ou soda cáustica, e, em alguns casos, até por processos mecânicos. A remoção também pode ser efetuada aplicando solventes à base de hidrocarbonetos. 232

235 Na limpeza com solução alcalina, a superfície deve ser lavada com água em abundância. Esse procedimento será utilizado no caso de uso de tintas látex à base de resinas acrílicas ou estireno-butadieno; no entanto, em caso de emprego de tintas a óleo ou alquídicas, ele precisa ser evitado. A remoção de sujeira pode ser efetuada por água, ou por lavagem com solução de fosfato trissódico e a seguir enxaguada com água, evitando molhar excessivamente a base. Em caso de manchas de bolor, a remoção pode ser efetuada por meio de escova de fios duros, com solução de fosfato trissódico ou com solução de hipoclorito de sódio (4% a 6% de cloro ativo), e em seguida lavada com água em abundância. MEDIÇÃO E PAGAMENTO A remoção de tinta óleo ou esmalte será medida por m² de remoção executada. Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos. 233

236 6.80. EC-OE-81 PINTURA LATEX PVA AMBIENTES INTERNOS - 2 DEMÃOS GENERALIDADES Feita a recomposição do revestimento interno, após o tempo de cura e secagem deverá ser aplicada camada pictórica a base de PVA com tinta industrializada nas cores branca no teto, rodaforro, e paredes. Este serviço deve atender esta especificação bem como as normas DNER-ES 356/97 - Edificações pintura nos itens que forem pertinentes e NBR15382/2006 Tintas para construção civil. MATERIAIS Tinta Latex PVA SERVIÇOS Todas as superfícies a pintar deverão estar firmes, secas, limpas, sem poeira, gordura, sabão ou mofo, ferrugem, retocadas se necessário, e convenientemente preparadas para receber o tipo de pintura a elas destinadas. A eliminação da poeira deverá ser completa, tomando-se precauções especiais contra o levantamento de pó durante os trabalhos, até que as tintas sequem inteiramente. Para limpeza utilizar pano úmido ou estopa. Deverão ser aplicados 2 de mão de tinta látex PVA, ou similar em qualidade, na cor branca (forro e paredes) sobre o reboco perfeitamente curado, conforme indicação no projeto. O reboco será considerado curado, isto é, em condições de receber pintura após um período mínimo de 30 dias. As pinturas serão executadas de cima para baixo e deverão ser evitados escorrimentos ou salpicos, que caso não puderem ser evitados deverão ser removidos enquanto a tinta estiver fresca, empregando-se o removedor adequado. Deverão ser adotadas precauções especiais no sentido de evitar salpicaduras de tinta em superfície não destinada à pintura (revestimentos cerâmicos, vidros, pisos, ferragens, etc.). Nas esquadrias em geral deverão ser protegidos com papel colante os vidros, espelhos, fechos, rosetas, puxadores, superfícies adjacentes com outro tipo de pintura, etc., antes do início dos serviços de pintura. Cada demão de tinta só poderá ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca, convindo observar um intervalo mínimo de 4 horas entre 2 234

237 demãos sucessivas, ou conforme recomendações do fabricante para cada tipo de tinta. A tinta látex tem sua composição à base de copolímeros de PVA (acetato de polivinila) emulsionados em água, pigmentada, de secagem ao ar. Seguem os dados: - tempo de secagem: de 1/2 h a 2 h (ao toque); de 3 h a 6 h (entre demãos); de 24 h (de secagem final para ambientes internos); de 72 h (de secagem final para ambientes externos). - rendimento por demão: de 30 m²/galão a 45 m²/galão, sobre reboco; de 40 m²/galão a 55 m²/galão, sobre massa corrida ou acrílica. - número de demãos: duas. - cores: branco. - ferramentas: rolo de lã de carneiro, trincha e pincel. Os acessórios e ferramentas, imediatamente após o uso, deverão ser limpos com solvente recomendado pelo fabricante. - utilização básica: superfícies de quaisquer inclinações, internas ou externas, onde se quer resistência aos raios solares, às intempéries e que estejam sujeitas à limpeza frequente. Poderá ser aplicada sobre reboco de tempo de cura recente, pois sua microporosidade permite a exsudação por osmose, de eventual umidade das paredes (respiração da película), sem empolamento nem afetação do acabamento. Não se poderá utilizar diretamente sobre superfícies metálicas. - generalidades: quando uma película da tinta é aplicada, a água se evapora e as partículas de resina se juntam, mais ou menos completamente, para formar a película útil. As tintas emulsionáveis são fáceis de aplicar, não têm odor, não são inflamáveis e suas películas secas são fáceis de limpar. Os pigmentos poderão ser empregados até o máximo de uma bisnaga de 112 cm³ para um galão de tinta látex. Eventuais manchas de óleo, graxa ou mofo precisam ser removidas com detergente à base de amônia e água a 5%, ou com solvente específico. As tintas serão rigorosamente agitadas dentro das latas e periodicamente revolvidas antes de usadas, evitando a sedimentação dos pigmentos e componentes mais densos. Orientação: o evitar condensação de vapor de água nas paredes durante a pintura de superfícies internas; o em tempo muito quente, umedecer levemente as paredes de reboco novo. 235

238 MEDIÇÃO E PAGAMENTO A pintura será medida por m² de pintura executada (considerando rendimento de 1m² por 0,225L). O executante deverá fazer teste de rendimento e consumo para estimar quantidade de tinta necessária. Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos. 236

239 6.81. EC- OE-82 FUNDO SELADOR PVA AMBIENTES INTERNOS / EXTERNOS, UMA DEMÃO GENERALIDADES Feita a reintegração e desinfestação superficial do revestimento e após o tempo de cura e secagem do reboco deverá ser aplicada camada pictórica a base de resina acrílica com selador e tinta industrializada na cor areia. Desta forma é possível dar uma aparência homogênea na cor das fachadas externas, uma vez que, não havendo cobertura pictórica o revestimento sempre evidenciará as marcas das intervenções contemporâneas ensejadas. Nas paredes internas, o selador acrílico será aplicado após a cura do reboco, antes da aplicação da camada pictória a base de cal. Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 356/97 - Edificações pintura nos itens que forem pertinentes. MATERIAIS Fundo selador PVA SERVIÇOS Finalizado a execução do reboco interno e os reparos externos, o revestimento deve ser deixado para cura durante 30 dias. As fachas externas serão lavadas através de hidrojateamento a baixa pressão para remoção das camadas orgânicas afloradas sem provocar erosão à camada superficial do revestimento. Deverá, então, ser aplicada uma de mão de selador PVA, fundo selador. Aplicar com rolo ou trincha. Se necessário, diluir no máximo 20% com água. MEDIÇÃO E PAGAMENTO Os serviços serão pagos por metro quadrado de pintura executada (considerando rendimento de 30 a 40m²/galão). Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos. 237

240 6.82. EC-OE-83 ESQUADRIAS INTERNAS E EXTERNAS GENERALIDADES As aberturas externas das frontarias apresentam alteração na altura das portas devido à inserção de soleiras em madeira, sobrepostas à original, para compensar a altura do piso interno, também de madeira, sobreposto ao de ladrilhos hidráulicos, também originais. Assim, a base das portas foi cortada para absorver a menor altura do vão. Soma-se a isso, a pouca altura entre o passeio público (alterado) e as soleiras originais das portas de acesso dispostas nestas frontarias. Como consequência observa-se que há penetração de água da chuva entre as soleiras originais e as sobrepostas contemporaneamente fazendo com que haja penetração de umidade entre os pisos originais e sobrepostos e, ainda, entre as soleiras de madeira e as folhas das portas. As janelas dos torreões apresentam infiltrações de umidade generalizadas provocadas pelo sistema de abrir da caixilharia de vidros, para o interior dos ambientes, diante do rigor dos ventos. Este sistema não permite uma barreira muito eficiente na estanqueidade das aberturas, uma vez que, as águas que passam pelos batentes externos dos marcos não encontram mais limitações e resistência a sua entrada. Este erro de concepção do projeto original das esquadrias tem provocado o surgimento de apodrecimentos dos marcos e caixilharias comprometendo ainda mais seus aspectos funcionais. Para corrigir estes defeitos, diversas esquadrias serão substituídas por esquadrias semelhantes às originais (conforme detalhado em projeto). Algumas esquadrias que se apresentam em bom estado serão recuperadas através do tratamento da madeira e repintadas. Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 353/97 Edificações esquadrias nos itens que forem pertinentes MATERIAIS Porta de madeira almofadada Porta 03 folhas abrir com postigo e bandeira meio círculo Porta 03 folhas abrir com bandeira reta Porta 02 folhas abrir sem bandeira Janela 03 folhas abrir com postigo e bandeira meio círculo Janela 03 folhas abrir com bandeira reta 238

241 Janela 01 folha abrir sem bandeira sanitários. SERVIÇOS Este serviço refere-se à substituição das esquadrias existente por esquadrias semelhantes às originais, porém com modificação dos sistemas de aberturas dos vãos, mantendo-se o mesmo desenho e dimensões das originais. Algumas esquadrias não necessitarão ser substituídas, apenas serão recuperadas através do tratamento da madeira e repintura. As que serão substituídas e as que permanecerão estão indicadas no projeto. Todas as portas que tiveram suas bases cortadas deverão ser substituídas por portas que recuperem a altura original dos vãos. O sistema de abertura dos vãos destas portas de folhas que originalmente se abrem para dentro, deverão ser modificados pelo sistema que mantendo o mesmo desenho e dimensões, as façam abrir no sentido contrário, para fora. Da mesma maneira, deverão ser substituídas todas as janelas com a introdução do sistema de abertura invertida para o exterior dos ambientes, mantendo o mesmo desenho e dimensões originais. Todas as aberturas a serem substituídas devem ser equipadas com as ferragens originais existentes. As ferragens atualmente faltantes nas esquadrias existentes ou não originais devem ser repostas nas novas aberturas seguindo a tipologia e morfologia das originais, conforme as indicações das plantas. As ferragens em geral serão do tipo pesado, e de primeira linha, com dimensões apropriadas à peça em que serão aplicadas, bem como deverão desempenhar com eficiência e precisão, suas funções de abrir, deslizar, travar ou qualquer outra finalidade. Na execução dos serviços de carpintaria e marcenaria será sempre empregada madeira e seus subprodutos de boa qualidade, que será sempre submetida à aprovação da FISCALIZAÇÃO antes da confecção das peças. As novas aberturas deverão ser produzidas em peças de iguais dimensões as originais em madeiras duras (Ipê, Itaúba ou Grápia) com tratamento preventivo a futuros ataques biológicos através do emprego de inseticidas a base de Deltramethrina, Xilamon-tr, Acquatermit RF ou similar de comprovada eficácia, durabilidade de suas propriedades físico-químicas, baixa combustibilidade e boa aceitação de camadas pictóricas de sobreposição. Toda madeira e ou similares a serem empregados deverão ser secos, de coloração uniforme, e isenta de defeitos que comprometam sua finalidade, como: rachaduras, nós, escoriações, falhas, empenamentos, carunchos, cupins, lascados, etc. As peças, quando fechadas, devem garantir perfeita vedação, e quando abertas não devem apresentar folgas excessivas no seu sistema de movimentação 239

242 ou deslizamento, que deve ser perfeito. Não serão toleradas folgas que exijam correção com massa, taliscas de madeira ou outros artifícios. Todas as peças e outros elementos de madeira e ou similares recebidos na obra deverão ser cuidadosamente inspecionados e conferidos com régua e esquadro a linearidade e ortogonalidade, bem como serão inspecionados seu acabamento e sua qualidade bem como sua exatidão conforme projeto. A execução e instalação das esquadrias deve ser executada preferencialmente por firma especializada. MEDIÇÃO E PAGAMENTO Os serviços de esquadrias serão pagos por unidade de esquadria instalada, conforme dimensões discriminadas na planilha de orçamento e detalhamento em projeto. Os pagamentos serão efetuados considerando as unidades executadas e os preços unitários correspondentes propostos. 240

243 6.83. EC-OE-84 CORDÃO DE ARREMATE COM TELHA CERÂMICA TIPO CANAL EMOÇADA COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA) GENERALIDADES Este serviço será executado nas coberturas das quatro torres. Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 348/97 Edificações coberturas nos itens que forem pertinentes. MATERIAIS Telha cerâmica tipo canal comp. = 50 cm 26un/m2 Argamassa cimento-areia 1:3 ac SERVIÇOS Para a cobertura, serão utilizadas telhas cerâmicas dupla nas portuguesas. As cumeeiras e os espigões utilizarão telha cerâmica para cumeeira (tipo capa) que serão assentadas com argamassa de cimento, areia e saibro no traço 1:3:0,5 após receberem chapisco de cimento e areia no traço 1:4 em sua parte interna. No encontro do telhado da varanda externa com a parede das fachadas será executado cordão de arremate com argamassa de cimento, areia e saibro no traço 1:2:2. MEDIÇÃO E PAGAMENTO O serviço será medido por metro de cordão de arremate instalado. Os pagamentos serão efetuados considerando os comprimentos executados e os preços unitários correspondentes propostos. 241

244 6.84. EC-OE-85 ESTRUTURA PARA TELHA CERÂMICA, EM MADEIRA APARELHADA, APOIADA EM PAREDE GENERALIDADES A estrutura de madeira dos telhados apresenta-se em geral em bom estado, porém deverá ser revisada quanto a deteriorações e estes trechos deverão ser substituídos. Os trechos bons deverão ser mantidos, mas tratados com anticupinicida. Estes serviços serão executados nas 4 torres, tanto do lado brasileiro quanto uruguaio. Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 348/97 Edificações coberturas nos itens que forem pertinentes. MATERIAIS Madeira dura (Ipê) Prego de aço 18 X 30 Inseticidas a base de Deltramethrina, Xilamon-tr, Acquatermit RF, ou outro cupinicida de comprovada eficácia e durabilidade; baixa combustibilidade e toxidade. SERVIÇOS A execução de estrutura de cobertura obedecerá, rigorosamente, as normas da ABNT NBR 6120, NBR 7190 e NBR A estrutura de madeira deverá manter a angulação, posicionamento e dimensionamento presente na estrutura original observada. Todas as peças deverão ser rigorosamente limpas e examinadas, visando localizar os trechos deteriorados ou atacados por umidade, fungos (podridões moles, pardas ou brancas), insetos (Xilófagos), plantas, liquens, protozoários, algas e bactérias. As deteriorações deverão ser removidas e feitas incrustações e/ou reforços de saneamento e/ou substituição das partes alteradas, em material compatível física e quimicamente ao original. As peças de madeira faltantes ou que não apresentarem possibilidade de recuperação, devem ser incluídas ou substituídas por peças de iguais dimensões em madeiras ditas duras (Ipê, Itaúba ou Grápia). Concluído o trabalho de recuperação das peças de madeira, antes da colocação do subtelhado, deverá ser efetuado tratamento preventivo a futuros ataques biológicos em toda a estrutura através do emprego de inseticidas a base de 242

245 Deltramethrina, Xilamon-tr, Acquatermit RF, ou outro cupinicida de comprovada eficácia e durabilidade; baixa combustibilidade e toxidade. MEDIÇÃO E PAGAMENTO Os serviços serão pagos por metro quadrado de estrutura instalada e tratada com cupinicida. Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos. 243

246 6.85. EC-OE-86 COBERTURA EM TELHA CERAMICA TIPO CANAL, COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO AREIA) E ARAME RECOZIDO GENERALIDADES As coberturas das quatro torres, tanto do lado brasileiro quanto uruguaio, são formadas por telhados de pavilhão recobertos com telhas cerâmicas do tipo capa e canal, fixadas com emboçamento de argamassa nas pontas e bolsas das telhas (telhado cravado), numa inclinação de 23% com relação aos planos das lajes onde estão assentadas. As linhas de cumeeira são guarnecidas por linhas de telhas do mesmo tipo das demais e totalmente emboçadas em argamassa. As abas são pronunciadas, 80 cm (oitenta centímetros), em suporte de concreto armado formado pelo balanço da laje de cobertura com acabamento frisado no topo, embasadas por entablamentos horizontais onde se verão. Algumas telhas apresentam-se em bom estado e não serão substituídas, mas aquelas que já perderam sua resistência ou encontram-se quebradas ou rachadas deverão ser trocadas, seguindo especificação descrita abaixo. Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 348/97 Edificações coberturas nos itens que forem pertinentes. MATERIAIS Arame cobre nº 16 Telha cerâmica tipo canal comp. = 50 cm 26un/m2 Argamassa cimento-areia 1:3 ac SERVIÇOS As coberturas com telhas cerâmicas serão executadas com telhas do tipo colonial de primeira escolha, serão postas sobre as ripas da estrutura de madeira, com recobrimento mínimo de 13,00 cm. Será observado o alinhamento das fiadas e das linhas como também a homogeneização dos recobrimentos. As coberturas deverão seguir a tipologia (materiais/sistema construtivo) e morfologia (volumetria) originais com o emprego de telhas do mesmo tipo atual, capa/canal-portuguesa, contemporâneas (novas) quando não houver aproveitamento das em uso, desde que sejam obedecidos os parâmetros dimensionais e de cor concordantes às originais, colocadas na posição dos canais do telhado. As posições das capas deverão ser refeitas com o reaproveitamento das telhas ainda originais em bom estado de conservação. 244

247 As telhas de reaproveitamento deverão passar por processo de requeima (efetuado em forno de olaria) para recuperação da tenacidade do barro de constituição. Os caimentos (pontos) do telhado deverão seguir às empenas das tesouras originais. As telhas deverão ser amarradas, uma a uma, as ripas transversais, por meio de ganchos feitos com fio de arame de cobre nº16, colocados entre as pontas de cada telha e a ripa superior de apoio da mesma. As telhas deverão ser emboçadas com mescla de argamassa a base de cal e areia com traço de (1:3) (uma medida de cal para quatro medidas de areia) junto às extremidades (ponta e bolsa). Deverá ser feita, imediata e rigorosa limpeza da telha, após o emboçamento, para remoção dos excessos de argamassa; evitando assim, a ocorrência de manchamento da superfície em contato com a cal. Nas cumeeiras deverá ser deixado vão de ventilação junto aos bebedouros. MEDIÇÃO E PAGAMENTO Os serviços serão pagos por metro quadrado de telha removida, lavada e reinstalada. Incluindo nesta metragem as telhas que deverão ser substituídas. Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos. 245

248 6.86. EC-OE-87 PLANTIO DE MUDAS DE ARBUSTOS E ARVORES GENERALIDADES Este serviço consiste no plantio de mudas de arbustos e árvores do paisagístico da estação Polinício. Este serviço deve atender as normas pertinentes e a esta especificação que foi elaborada conforme instruções de plantio de mudas do Manual de Vegetação Rodoviária do DNIT. MATERIAIS Muda de Pingo d ouro (Duranta Áurea) Muda de Buxinho (Buxus sempervirens) Muda de Agave (Agave attenuata) Muda de Acalifa rasteira (Acalypha reptans) Muda de Lírio amarelo (Hemerocallis flava) Muda de Filodendro Imperial (Philodendron Speciosum) Muda de Bela Emilia (Plumbago Capensis) Muda Agapanto (Agapanthus Africanus) Muda de Jerivá (Syagrus romanzoffiana) Muda de Cica (Cycas Revoluta) Vaso de cimento cônico H=80cm, Dbase=30cm, Dbocal=40cm Peça de madeira roliça (eucalipto) D=10cm Peça de madeira 7,5x7,5 Adubo NPK Calcário dolomítico Adubo orgânico Terra vegetal; 246

249 SERVIÇOS Preparo das covas: O preparo das covas consiste na sua abertura, suas dimensões e associada à adubação. As covas são os locais onde serão depositadas as mudas, devendo ser um pouco maiores que o tamanho do torrão, com uma profundidade de, no mínimo, mais 0,10 m que a altura da embalagem, para a incorporação do adubo no fundo da cova, evitando o contato direto com as raízes. Cada cova dever ter o diâmetro mínimo 0,30 m e profundidade mínima 0,40 m. - Arbustos Indica-se a utilização de enxadas ou enxadões em solos argilosos para esta operação, já que as cavadeiras deixam superfícies lisas nas paredes das covas, o que pode causar enovelamento de raízes. A escavação das covas pode ser mecanizada para maior eficiência ou manual com cavadeira; para o plantio em linha, uma alternativa é a abertura de um sulco contínuo nas dimensões acima. A adubação deve ser efetuada duas semanas antes do plantio, com a incorporação de matéria orgânica no volume de 1/3 da cova no fundo desta. Na adubação deve ser aplicado, por cova, no mínimo: 100 g de calcário dolomítico, 100 g de adubo N-P-K, mais 5% de Enxofre (S) e micronutrientes (Zn e B), 1000 g de adubo orgânico. Esses produtos devem ser misturados, parte com a terra da escavação da cova e parte com o fundo da cova, de modo que fiquem homogeneamente mesclados. - Árvores A escavação das covas pode ser mecanizada para maior eficiência com tratores/ microtratores ou manual com cavadeira. Cada cova deve ter a adubação mínima constituída por: 150 g de calcário por cova, 120 g de adubo químico NPK, mais 5% de enxofre (S) e micronutrientes (Zn e B) e 1000 g de adubo orgânico. A incorporação desses produtos no solo deve ser feita, no mínimo, 30 dias antes do plantio das mudas e com a mistura completa do adubo com o solo na cova. 247

250 Plantio: O plantio será procedido com cautela para evitar danos às mudas. Inicia-se com a remoção do recipiente plástico, se for o caso, seguindo-se o plantio e leve compactação manual ao redor da muda. Em seguida, fazer uma leira de terra ao redor da cova nas dimensões mínimas de 0,05 x 0,10 m. As mudas de maior porte como as árvores recebem o auxilio do caminhão guindauto para devida colocação na cova sem causar danos a espécime vegetal. A época de plantio preferencial é antes do período chuvoso da região. Sempre que necessário, haverá tutores com espessura mínima de 5cm e altura nunca inferior a muda para garantir o prumo de árvores e arbustos. Os tutores serão enterrados no solo a uma profundidade mínima de 80 cm e serão solidarizados às mudas por amarrilhos em forma de oito. A irrigação da muda plantada deve ser feita até o "pegamento da muda, sendo aconselhável fazer o coveamento, as adubações e misturas em dias secos e fazer os plantios em dias úmidos, quando possível. MEDIÇÃO E PAGAMENTO A medição é realizada por unidade (und.) de muda plantada. O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os materiais, equipamentos e a mão-de-obra necessária para a sua execução. 248

251 6.87. EC-OE-88 PINTURA ESMALTE FOSCO, DUAS DEMÃOS, PARA FERRO GENERALIDADES Este serviço consiste na aplicação de pintura esmalte fosco ao girador de locomotivas ferroviárias presente na estação polinício.com a finalidade de criar uma camada de proteção a estes elementos. Este serviço deve atender esta especificação bem como as normas DNER-ES 356/97 - Edificações pintura nos itens que forem pertinentes e NBR13245/1997 Execução de pinturas em edificações não industriais. MATERIAIS Lixa para ferro; Solvente diluente a base de aguarrás; Tinta esmalte sintético fosco. SERVIÇOS Todas as superfícies a pintar deverão estar firmes, secas, limpas, sem poeira, gordura, sabão ou mofo, ferrugem, retocadas se necessário, e convenientemente preparadas para receber o tipo de pintura a elas destinadas. A eliminação da poeira deverá ser completa, tomando-se precauções especiais contra o levantamento de pó durante os trabalhos, até que as tintas sequem inteiramente. Para limpeza utilizar pano úmido ou estopa. As pinturas serão executadas de cima para baixo e deverão ser evitados escorrimentos ou salpicos, que caso não puderem ser evitados deverão ser removidos enquanto a tinta estiver fresca, empregando-se o removedor adequado. Deverão ser adotadas precauções especiais no sentido de evitar salpicaduras de tinta em superfície não destinada à pintura (revestimentos cerâmicos, vidros, pisos, ferragens, etc.). Cada demão de tinta só poderá ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca, convindo observar um intervalo mínimo de 4 horas entre 2 demãos sucessivas, ou conforme recomendações do fabricante para cada tipo de tinta. Não é necessário lixamento entre demãos de pintura. 249

252 MEDIÇÃO E PAGAMENTO A pintura será medida por m² de pintura executada. O executante deverá fazer teste de rendimento e consumo para estimar quantidade de tinta necessária. Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos. 250

253 6.88. EC-OE-89 REGULARIZAÇÃO DE PISO/BASE EM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA GROSSA SEM PENEIRAR), ESPESSURA 3,0CM, PREPARO MECANICO GENERALIDADES Após remoção dos pisos cerâmicos nas sotéias, deverá ser estendidos panos de argamassa com desníveis no sentido do centro para os guarda-corpos de ambos os lados da sotéia e daí caimentos buscando os condutores pluviais verticais. Na parte interna, após a remoção dos ladrilhos hidráulicos originais, deverá ser executada a regularização do piso que terá caimento para as porta externas. Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 350/97 - Edificações - revestimento de pisos nos itens que forem pertinentes. MATERIAIS Argamassa cimento-areia 1:3 ac SERVIÇOS Os pisos só serão executados depois de concluídos os revestimentos das paredes e tetos onde houver, com os devidos cuidados para se evitarem respingos. As argamassas de regularização ou assentamento não poderão nunca ter espessura superior a 3,0cm. Quando o desnível entre pisos exigir maior espessura desta argamassa, esta diferença será reduzida à condição permissível, com a aplicação de uma camada de contrapiso executada com argamassa de areia grossa e curada durante 7 dias antes da aplicação do piso. Nas sotéias, os panos de argamassa deverão ser estendidos com desníveis no sentido do centro para os guarda-corpos de ambos os lados da sotéia e daí caimentos buscando os condutores pluviais verticais originais situados a norte, oeste, sul e leste. Não será permitido que o tempo decorrido entre a argamassa de assentamento e o piso colocado seja tão longo que prejudique as condições de fixação das peças, quer pelo endurecimento da argamassa, pela perda de água da superfície, nunca superior a 15 minutos para pisos do tipo cerâmicos ou similares. Cuidados especiais serão tomados em cômodos excessivamente ventilados ou expostos a calor, devendo, quando tais fatos ocorrerem, serem protegidos os pisos colocados. Maiores cuidados serão tomados nesses locais também no tocante à quantidade de argamassa estendida para assentamento. 251

254 Deverá ser proibida a passagem sobre os pisos recém colocados e ou construídos, durante três dias no mínimo. Os cômodos prontos deverão ser convenientemente protegidos contra manchas, arranhões, etc., até a fase final das obras. MEDIÇÃO E PAGAMENTO O enchimento com argamassa será medido por metro quadrado de área de tratamento, considerando a espessura média de 3 cm e a área escarificada. Os pagamentos serão efetuados considerando os quantitativos medidos e os preços unitários propostos. 252

255 6.89. EC-OE-90 ALVENARIA EM TIJOLO CERÂMICO FURADO 10X20X20CM, 1/2 VEZ, ASSENTADO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA), JUNTAS 12 MM GENERALIDADES Alguns sanitários das torres foram bastante alterados em relação à configuração original. Os mesmos deverão ser demolidos e reconstruídos de acordo com o indicado no projeto, a alvenaria será em tijolo furado, com espessura final de 20 cm. Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 347/97 - Edificações - alvenarias e painéis nos itens que forem pertinentes. MATERIAIS Tijolo cerâmico furado 8 furos 10x20x20cm Argamassa traço 1:2:8 (cimento, cal e areia média não peneirada), preparo mecânico SERVIÇOS A execução de alvenaria de tijolos maciços obedecerá à norma da ABNT - NBR 8545 e deve seguir, rigorosamente, as dimensões e alinhamentos definidos no projeto arquitetônico. As espessuras indicadas referem-se às paredes depois de revestidas. Admite-se, no máximo, uma variação de 2 cm com relação à espessura projetada. Os tijolos deverão ser molhados, antes do assentamento, para evitar absorção da água da argamassa das juntas. O assentamento será procedido, com a argamassa traço 1:2:8 em fiadas perfeitamente niveladas, alinhadas e aprumadas. As juntas serão de 10 mm, no máximo, desencontradas verticalmente (amarração) e rebaixadas à legra ou à ponta de colher, para que o emboço adira fortemente à parede. Quando a temperatura se mostrar elevada e a umidade muito baixa, proceder-se-á a frequentes molhagens, com a finalidade de evitar a brusca evaporação. Recomenda-se o não assentamento de tijolos encharcados ou sob a ação direta de chuvas, para evitar a reação de eventuais sulfatos dos tijolos com os álcalis do cimento, dando lugar a indesejáveis eflorescências. Para a perfeita aderência nos casos de justaposição de alvenaria de tijolos e superfícies de concretos, estas deverão ser chapiscadas. 253

256 MEDIÇÃO E PAGAMENTO As medições da execução das alvenarias serão por metro quadrado de parede executada. Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos. 254

257 6.90. EC-OE-91 PINTURA FUNDO ÓXIDO DE FERRO/ZARCÃO, DUAS DEMÃOS PARA FERRO GENERALIDADES Este serviço consiste na aplicação de pintura anticorrosiva ao girador de locomotivas ferroviárias presente na estação polinício.com a finalidade de criar uma camada de proteção a estes elementos. Este serviço deve atender esta especificação bem como as normas DNER-ES 356/97 - Edificações pintura nos itens que forem pertinentes e NBR13245/1997 Execução de pinturas em edificações não industriais. MATERIAIS Fundo anticorrosivo tipo zarcão ou equivalente. SERVIÇOS Todas as superfícies a pintar deverão estar firmes, secas, limpas, sem poeira, gordura, sabão ou mofo, ferrugem, retocadas se necessário, e convenientemente preparadas para receber o tipo de pintura a elas destinadas. A eliminação da poeira deverá ser completa, tomando-se precauções especiais contra o levantamento de pó durante os trabalhos, até que as tintas sequem inteiramente. Para limpeza utilizar pano úmido ou estopa. Primeiramente devera-se executar 1 mão de zarcão. Após a secagem deste deverão ser aplicada a segunda demão de zarcão. As pinturas serão executadas de cima para baixo e deverão ser evitados escorrimentos ou salpicos, que caso não puderem ser evitados deverão ser removidos enquanto a tinta estiver fresca, empregando-se o removedor adequado. Deverão ser adotadas precauções especiais no sentido de evitar salpicaduras de tinta em superfície não destinada à pintura (revestimentos cerâmicos, vidros, pisos, ferragens, etc.). Cada demão de tinta só poderá ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca, convindo observar um intervalo mínimo de 4 horas entre 2 demãos sucessivas, ou conforme recomendações do fabricante para cada tipo de tinta. Não é necessário lixamento entre demãos de pintura. 255

258 MEDIÇÃO E PAGAMENTO A pintura será medida por m² de pintura executada. O executante deverá fazer teste de rendimento e consumo para estimar quantidade de tinta necessária. Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos. 256

259 6.91. EC-OE-92 PINTURA ESMALTE FOSCO PARA MADEIRA, QUATRO DEMÃOS, INCLUSO APARELHAMENTO COM FUNDO NIVELADOR BRANCO FOSCO GENERALIDADES A pintura esmalte fosca será aplicada sobre a madeira das esquadrias novas e aquelas que não serão substituídas. Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 356/97 - Edificações pintura nos itens que forem pertinentes. MATERIAIS Os materiais a serem empregados serão os seguintes: Tinta esmalte sintético fosco Lixa p/ parede ou madeira Solvente diluente a base de aguarrás Fundo sintético nivelador branco fosco para madeira SERVIÇOS A pintura da madeira das esquadrias deverá seguir a indicação de cor dada pela prospecção pictórica feita junto às aberturas. Para tanto, sobre base de fundo nivelador branco fosco para madeira, deverá ser utilizada tinta esmalte a base água na cor marrom acetinada aplicada pelo sistema air less (com pistola específica e recipiente). Lixar a superfície da madeira até ficar lisa e polida com lixas média e fina 80, 100, 220, e 280, dependendo do estado da madeira, e no caso de repintura nas esquadrias que não foram substituídas lixar até a retirada do brilho. Após o lixamento proceder a limpeza com pano seco e o preparo da superfície com tinta de fundo nivelador branco fosco. Deverão ser aplicadas três demãos de tinta antes da montagem e colocação das esquadrias e uma final de acabamento após o término da etapa. O mesmo tratamento deverá ser feito nas esquadrias que não forem substituídas por esquadrias novas. 257

260 Pintar com umidade relativa do ar inferior a 85%, temperatura superior a 10 C e inferior a 40 C. Mexer bem a tinta de acabamento antes e durante a aplicação, com uma ripa ou espátula limpa. Nas pinturas internas manter o ambiente ventilado, a fim de facilitar a secagem. No caso de repinturas, proceder a limpeza, conforme recomendações já descritas e outras pertinentes, lixar para retirada do brilho e proceder à pintura em duas ou mais demãos até atingir cobertura e acabamento perfeitos. MEDIÇÃO E PAGAMENTO Será medido por metro quadrado de pintura considerando no preço unitário perdas e rendimento do material e serviço. Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos. 258

261 6.92. EC-OE-93 ALÇAPÃO EM FERRO 0,7M X 0,7M, INCLUSO FERRAGENS GENERALIDADES Deverá ser inserido no piso nos cantos do pavimento térreo das torres tanto do lado uruguaio quanto do lado brasileiro, conforme indicado em projeto, um alçapão que permita o acesso ao porão formado pela base da torre. O alçapão dará acesso à escada marinheiro que será instalada para que se possa descer ao porão da torres, que atualmente são inacessíveis. MATERIAIS Chapa aço fina a frio preta 24msg e=0,61mm - 4,89kg/m2 Dobradiça latão cromado 3 x 3" c/ anéis Cantoneira ferro galv 1" x 1/8" - (1,2kg/m) SERVIÇOS A chapa para confecção do alçapão de ferro deverá vir já cortada nas dimensões de 70 cm x 70 cm, espessura da chapa de 0,61mm, com pintura contra corrosão e ferragens já instaladas, para colocação nos locais indicados conforme projeto. As cantoneiras de ferro deverão ser soldadas e instaladas no vão da laje para apoio da chapa. MEDIÇÃO E PAGAMENTO Os serviços serão pagos por unidade de alçapão executado e instalado. Os pagamentos serão efetuados considerando as unidades executadas e os preços unitários correspondentes propostos. 259

262 6.93. EC-OE-94 ESCADA TIPO MARINHEIRO EM TUBO DE AÇO GALVANIZADO 1 1/2 GENERALIDADES Para acesso ao porão das quatro torres, tanto do lado brasileiro quanto do lado uruguaio, será necessária a instalação de escadas tipo marinheiro, conforme especificado abaixo. MATERIAIS Os materiais a serem empregados serão os seguintes: Tubo aço galv c/ costura din 2440/nbr 5580 classe media dn 1 1/2 (40 mm) e=3,25mm 3,61kg/m Argamassa traço 1:4,5 (cal e areia fina peneirada), preparo mecânico SERVIÇOS A escada tipo marinheiro é executada com a fixação de cada degrau diretamente na parede indicada em projeto. MEDIÇÃO E PAGAMENTO A escada será medida por metro linear de escada instalada. Os pagamentos serão efetuados considerando as extensões executadas e os preços unitários correspondentes propostos. 260

263 6.94. EC-OE-95 FUNDO SELADOR ACRÍLICO AMBIENTES INTERNOS / EXTERNOS, UMA DEMÃO GENERALIDADES Feita a reintegração e desinfestação superficial do revestimento e após o tempo de cura e secagem do reboco deverá ser aplicada camada pictórica a base de resina acrílica com selador e tinta industrializada na cor areia. Desta forma é possível dar uma aparência homogênea na cor das fachadas externas, uma vez que, não havendo cobertura pictórica o revestimento sempre evidenciará as marcas das intervenções contemporâneas ensejadas. Nas paredes internas, o selador acrílico será aplicado após a cura do reboco, antes da aplicação da camada pictória a base de cal. Este serviço deve atender esta especificação bem como a norma DNER-ES 356/97 Edificações pintura nos itens que forem pertinentes. MATERIAIS Fundo preparador de parede coralplus ou similar SERVIÇOS Finalizado a execução do reboco interno e os reparos externos, o revestimento deve ser deixado para cura durante 30 dias. As fachas externas serão lavadas através de hidrojateamento a baixa pressão para remoção das camadas orgânicas afloradas sem provocar erosão à camada superficial do revestimento. Deverá, então, ser aplicada uma de mão de selador acrílico, fundo selador Coralplus Fundo preparador de parede 1480 ou similar em qualidade. Aplicar com rolo ou trincha. Se necessário, diluir no máximo 20% com água. MEDIÇÃO E PAGAMENTO Os serviços serão pagos por metro quadrado de pintura executada (considerando rendimento de 30 a 40m²/galão). Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos. 261

264 6.95. EC-OE-96 GRAMA BATATAIS EM PLACAS GENERALIDADES Este serviço consiste no plantio do gramado do paisagístico da estação Polinício. Este serviço deve atender esta especificação e as normas pertinentes. MATERIAIS Grama batatais em placas; Terra vegetal; EQUIPAMENTOS Caminhão pipa 6000l c/barra espargidora SERVIÇOS O gramado é constituído também por herbáceas que desenvolvem raízes superficiais, penetrando apenas até 30 cm na terra. Terão de ser tomadas as seguintes providências para o plantio de grama: Perfeito revolvimento e afofamento da terra até 30 cm de profundidade; É necessário ser incorporado, nesse ato, estrume de curral, curtido, na proporção de 6 kg/m³, bem esmiuçado e distribuído; Precisam ser eliminadas pedras, tocos, torrões duros, entulho e outros materiais estranhos. Caso o plantio não ocorra em estação chuvosa, aplicar regas diárias ao anoitecer. No rebrotamento das mudas, arrancar imediatamente, à mão, com ajuda de sacho, as ervas daninhas com a raiz. O primeiro corte do gramado e algumas ceifas subsequentes deverão ser feitos com tesoura grande. Antes da ceifa, proceder à revisão cuidadosa de todo o gramado, para extrair, com suas raízes, toda a erva estranha que brotar. 262

265 MEDIÇÃO E PAGAMENTO A medição é realizada por metro quadrado (m²) de grama plantada O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os materiais, equipamentos e a mão-de-obra necessária para a sua execução. 263

266 6.96. EC-OE-97 LIMPEZA PISO CERÂMICO GENERALIDADES Este serviço consiste na limpeza do piso cerâmico da estação polinício. Este serviço deve atender esta especificação. MATERIAIS Ácido muriatico (solução ácida); Estopa. SERVIÇOS A limpeza deve ser feita com pano umedecido durante o assentamento, para evitar o emprego de solução de ácido, que mal utilizada trará problemas, comprometendo definitivamente o revestimento Alguns critérios que devem ser tomados, além de outras medidas que a fiscalização da obra deverá ter: Proteger com vaselina metais, mármores e peças que possam ser danificadas; A limpeza deve ser feita aos poucos, e a área deve ser lavada com água abundante; Empregar a solução neutralizadora antes da lavagem final, ou em qualquer fase da eliminação da solução ácida; Para evitar ataque ao rejuntamento, nunca aplicar solução ácida sobre o revestimento seco. As manchas e respingos de tinta terão de ser retiradas com espátula, palha de aço fina e/ou removedor. A lavagem de todas as superfícies pavimentadas com material cerâmico será feita com água e sabão (pastoso ou líquido), esfregadas com escova de piaçava, e/ou com o emprego de outros materiais de remoção recomendados pelo fabricante dos ladrilhos. Somente é tolerado empregar soluções de ácido clorídrico (muriático) na proporção de uma parte de ácido para seis partes de água, quando o material cerâmico, depois de lavado com água e sabão, não ficar completamente limpo. Após a aplicação de soluções químicas nos pisos cerâmicos, lavá-los com adequada e abundante aplicação de água limpa. 264

267 MEDIÇÃO E PAGAMENTO A limpeza dos pisos cerâmicos será medida por m² de limpeza executada. Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos. 265

268 6.97. EC-OE-98 LIMPEZA ESQUADRIAS FERRO C/ SOLVENTE GENERALIDADES Este serviço consiste na limpeza das esquadrias de ferro da estação Polinício. Este serviço deve atender esta especificação. MATERIAIS Solvente diluente a base de aguarrás; Estopa. SERVIÇOS Alguns critérios que devem ser tomados, além de outras medidas que a fiscalização da obra deverá ter: Proteger com vaselina metais, mármores e peças que possam ser danificadas; A limpeza deve ser feita aos poucos, e a área deve ser lavada com água abundante; As manchas e respingos de tinta terão de ser retiradas com espátula, palha de aço fina e/ou removedor. A lavagem de todas as superfícies pavimentadas com material cerâmico será feita com água e sabão (pastoso ou líquido), esfregadas com escova de piaçava, e/ou com o emprego de outros materiais de remoção recomendados pelo fabricante dos ladrilhos. Somente é tolerado empregar soluções de ácido clorídrico (muriático) na proporção de uma parte de ácido para seis partes de água, quando o material cerâmico, depois de lavado com água e sabão, não ficar completamente limpo. Após a aplicação de soluções químicas nos pisos cerâmicos, lavá-los com adequada e abundante aplicação de água limpa. MEDIÇÃO E PAGAMENTO A limpeza de esquadrias de ferro será medida por m² de limpeza executada. Os pagamentos serão efetuados considerando as áreas executadas e os preços unitários correspondentes propostos. 266

269 6.98. EC-OE-99 INSTALAÇÃO PROVISÓRIA ELÉTRICA BAIXA TENSÃO P/CANT OBRA,M3-CHAVE 100ª CARGA 3KWH, 2CM EXCL FORN MEDIDOR GENERALIDADES Este serviço consiste na instalação provisória de energia elétrica para o canteiro de obras. Este serviço deve atender esta especificação, NBR 7678/1983 Segurança na Execução de obras e serviços de construção e as normas pertinentes. MATERIAIS Isolador de porcelana, tipo pino, de 15KV; Curva PVC 90g p/eletroduto roscável 1 ½ ; Cabo de cobre flexível de 16mm², com isolamento anti-chamas 450/750 V; Peça de madeira (massaranduba) 7,5 x 15cm (3x6 ) não aparelhada; Tubo aço galv. c/ costura din 2440/NBR 5580 classe média dn 2 ½ (54mm) e=3,65mm 6,51kg/m; Chave faca tripolar c/base de ardósia/mármore 100ª/250V; Abraçadeira tipo D ½ c/parafuso; Isolador tipo carretilha marrom 72 x 72mm; Fusível rosca 15ª 250V fixo; Fusível faca 100ª 250V fixo; Eletroduto metálica flexível tipo conduite D=1 ½ ; Eletroduto de PVC roscável, sem luva, de 12,5mm (1/2 ). 267

270 SERVIÇOS Prescrições: A ligação provisória de energia elétrica ao canteiro obedecerá, rigorosamente, às prescrições da Concessionária local de energia elétrica. Alimentação: Toda alimentação elétrica a pontos de luz ou força, no canteiro de obras, seguirá o esquema constante da Figura 1. Na fase de planejamento do canteiro, é necessário estudar a melhor localização para o P.C. e o Quadro Geral de Distribuição QGD para evitar: Grande distância ao P.C. do poste de onde sairá a ligação da Concessionária, impondo um percurso de cabos por locais indesejáveis, muitas vezes de alta tensão; Distância excessiva entre o P.C. e o QGD, procurando centralizar todo o sistema do canteiro; Dificuldade de distribuição de energia para os diversos pontos do canteiro; Dificuldade de acesso em caso de emergência. A chave geral, tipo faca e com capacidade igual à chave do P.C. que a alimenta, será instalada de maneira a desligar toda a rede. As chaves e fios serão dimensionados conforme os Quadros constantes da Figura

271 Figura 1 Esquema de Alimentação do canteiro Figura 2 Quadro mostrando tipo de chaves em função da carga e tipos de fios em função da potência. 269

272 Figura 3 Quadro com as bitolas de fios em função da corrente elétrica. Figura 4 Quadro geral de distribuição. 270

273 Os fios do QGD serão dimensionados de maneira a não atingirem temperaturas excessivas, usando-se, para isso, a tabela do quadro da Figura 3. Serão previstas chaves para os seguintes circuitos: Futuras prumadas do prédio; Barracões a serem construídos; Iluminação externa do canteiro; Letreiros e placas; Máquinas e equipamentos fixos (gruas, guincho, betoneira, serra circular, bomba, etc.); Chaves reservas para futuras ligações. O QGD deve ser aterrado, além de dispor de terminal neutro para alimentar o sistema monofásico. A eficácia dos aterramentos satisfará às necessidades funcionais e de segurança da instalação elétrica, máquinas e equipamentos. A frente do QGD será mantida desobstruída e a porta sempre fechada com cadeado. Na chave geral, será amarrada uma corda que passará através da porta, o que permitirá o corte de energia em caso de emergência vide Figura 4. Os eletrodos de aterramento podem ser intencionalmente estabelecidos ou já existentes e serão constituídos por: Eletrodos de aterramento intencionalmente estabelecidos: o Sistemas de hastes ou cubos de aterramento, fitas, condutores, barras ou chapas metálicas cravadas ou enterradas no solo. o Eletrodos embutidos nas fundações do prédio. Eletrodos de aterramento já existentes: o Canalização metálica; o Estruturas metálicas enterradas. Nas proximidades do QGD, no máximo a 10 (dez) metros de distância, será colocado um extintor de incêndio, tipo CO2, com capacidade de 6 (seis) quilos. 271

274 Rede: A fiação aérea, em locais descobertos, será instalada a uma altura mínima de 3 (três) metros, suspensa por postes dela isolados, evitando-se as áreas onde for prevista a movimentação de guindastes, gruas, caminhões betoneira, etc. Quando essas áreas não puderem ser evitadas, serão fixadas barreiras horizontais, com altura inferior ao nível da fiação. A rede elétrica não deve ser instalada muito próxima a tapume de madeira e, os fios, terão cores diferentes, sugerindo-se a seguinte convenção: Fase: vermelho e/ou preto; Neutro: branco ou amarelo; Terra: azul. A instalação elétrica de barracões será comandada e protegida por quadros de disjuntores, localizados o mais próximo possível desses mesmos barracões. Será permitido o uso de chave de faca, desde que abrigadas em caixas de madeira, com portinhola guarnecida com ferragem de fechamento. O número de disjuntores (circuitos) será determinado de maneira a não se ter mais de 12 (doze) pontos-luz e tomadas num mesmo circuito. Para aparelho de ar condicionado, haverá uma tomada para cada unidade e circuitos independentes. A rede de distribuição nos barracões (alojamento, banheiro, cantina, almoxarifado, escritório, etc.) será, de preferência, protegida por eletrodutos de aço ou PVC e, os pontos de luz e tomadas, localizados de acordo com a disposição dos compartimentos. A instalação de tomadas em alojamento será prevista no projeto inicial, com o objetivo de eliminar improvisações. Cada máquina ou equipamento, além da chave própria no QGD, será protegida por uma chave eletromagnética (guarda-motor) ou uma chave blindada automática. As potências dos equipamentos mais usados no canteiro de obras são: Grua : 30 HP Guincho : 15 HP Betoneira : 10 HP 272

275 Serra circular : 7,5 HP Serra manual : 3 HP Furadeira : 3 HP Bomba submersa : 3 HP Vibrador : 2 HP Na ligação de um motor deve-se evitar a inversão do sentido de rotação, bem como verificar a necessidade ou não de seu aterramento. Todos os quadros ou painéis de distribuição, quando metálicos, serão ligados à terra, além de terem o terminal específico para a ligação terra dos diversos equipamentos. A ligação terra será, de preferência, feita entre a carcaça e o terminal terra do quadro ou painel de distribuição, evitando-se ligações diretas (entre a carcaça e um eletrodo-terra, como armaduras ou tubulações). A iluminação de quartos, vestiários e alojamentos será comandada por interruptores. Nos alojamentos de empreiteiros, o interruptor será instalado externamente, para evitar que a iluminação fique ligada permanentemente. As equipes que permanecerem trabalhando após o anoitecer, solicitarão, com antecedência, iluminação provisória nos locais necessários. Os fusíveis das chaves terão a intensidade da corrente (ampère) dimensionada conforme projeto inicial das instalações, sendo proibido o uso de qualquer dispositivo não convencional (arame, papel laminado, etc.) para substituílos. As chaves de faca, só podem ser usadas para comandar circuitos elétricos, sendo proibido o seu uso para máquinas e equipamentos. Técnicas construtivas: A instalação elétrica no canteiro de obras é executada para ligar as máquinas e iluminar o local da construção, sendo desfeita quando a obra termina. Antes do começo das obras será necessário ser conhecido: o tipo de fio ou cabo que será usado; onde ficarão os quadros de força; quantas máquinas serão utilizadas e, ainda, quais as ampliações que serão feitas na instalação elétrica. 273

276 Os quadros de distribuição terão de ser de preferência metálicos, a fim de proteger os componentes elétricos contra umidade, poeira e batidas. Deverão ficar fechados para que os trabalhadores não encostem nas partes energizadas (vivas) e não guardem roupas, garrafas, marmitas ou outros objetos dentro deles. Os quadros de distribuição precisam ficar em locais bem visíveis, sinalizados e de fácil acesso e ainda longe da passagem de pessoas, materiais e equipamentos, tais como: caminhões, escavadeiras, tratores e guindastes. Os quadros elétricos deverão ser instalados sobre superfícies que não transmitam eletricidade. Se isso não for possível, eles terão de estar aterrados. As chaves elétricas do tipo faca precisam ser blindadas para impedir que os operários encostem nas partes energizadas (vivas). Deverão fechar para cima e de tal forma que não ocorra acidentalmente sua ligação por ação da gravidade. A execução e manutenção da instalação elétrica será realizada por trabalhador qualificado e a supervisão por profissional legalmente habilitado. Somente podem ser realizados serviços na instalação quando o circuito elétrico não estiver energizado. Quando não for possível desligar o circuito elétrico, o trabalho somente poderá ser executado após terem sido adotadas as medidas de proteção complementares, sendo obrigatório o uso de ferramentas apropriadas e equipamentos de proteção individual. É proibida a tolerância de partes vivas expostas de circuitos e equipamentos elétricos. As emendas e derivações dos condutores têm de ser executadas de modo que assegurem a resistência mecânica e o contato elétrico adequado. O isolamento de emendas e derivações devem ter características equivalentes à dos condutores utilizados. Eles terão isolamento adequado, não sendo permitido obstruir a circulação de materiais e pessoas. Os circuitos elétricos têm de ser protegidos contra impactos mecânicos, umidade e agentes corrosivos. Sempre que a fiação de um circuito provisório se tornar inoperante ou dispensável, ela deve ser retirada pelo eletricista responsável. As chaves blindadas necessitam ser convenientemente protegidas de intempéries e instaladas em posição que impeça o fechamento acidental do circuito. Os porta-fusíveis não podem ficar sob tensão quando as chaves blindadas estiverem na posição aberta. As chaves blindadas somente serão utilizadas para circuitos de distribuição, sendo proibido o seu uso como dispositivo de partida e parada de máquinas. de: A instalação elétrica provisória de um canteiro de obras deve ser constituída Chave geral do tipo blindada, de acordo com a aprovação da concessionária local, localizada no quadro principal de distribuição; 274

277 Chave individual, para cada circuito de derivação; Chave-faca blindada, em quadro de tomadas; Chaves magnéticas e disjuntores, para os equipamentos. Os fusíveis das chaves blindadas terão capacidade compatível com o circuito a proteger, não sendo permitida sua substituição por dispositivos improvisados ou por outros fusíveis de capacidade superior, sem a correspondente troca da fiação. Em todos os ramais destinados à ligação de equipamentos elétricos, têm de ser instalados disjuntores ou chaves magnéticas, independentes, que possam ser acionados com facilidade e segurança. As redes de alta-tensão precisam ser instaladas de modo a evitar contatos acidentais com veículos, equipamentos e trabalhadores em circulação, só podendo ser instaladas pela concessionária. Os transformadores e estações rebaixadoras de tensão devem ser instalados em local isolado, sendo permitido somente acesso do profissional legalmente habilitado ou operário qualificado. As estruturas e carcaças dos equipamentos elétricos têm de ser eletricamente aterradas. Nos casos em que haja possibilidade de contato acidental com qualquer parte viva energizada, é necessário ser adotar isolamento adequado. Os quadros gerais de distribuição devem ser mantidos trancados e seus circuitos identificados. Ao ligar ou desligar chaves blindadas no quadro geral de distribuição, todos os equipamentos têm de estar desligados. Máquinas ou equipamentos elétricos móveis só podem ser ligados por intermédio de conjunto plugue e tomada. Os fios e cabos serão estendidos em lugares que não prejudiquem a passagem de pessoas, máquinas e materiais. Se os fios e cabos tiverem de ser estendidos em locais de passagem, deverão estar protegidos por calhas de madeira, canaletas ou eletrodutos. Poderão também ser colocados a certa altura, para não possibilitar que as pessoas e máquinas toquem neles. Se forem enterrados, será necessário protegê-los por calhas de madeira, placas de concreto ou eletrodutos. O caminho das redes elétricas enterradas terá de ser demarcado por placas indicativas. Os fios e cabos deverão ser fixados em isoladores, argolas, braçadeiras e nunca em materiais que não sejam isolantes, como por exemplo: arames, canos metálicos, para-raios e vergalhões. As emendas que forem feitas nos fios e cabos precisam ficar firmes e bem isoladas, não deixando partes descobertas. Os fios e cabos com muitas emendas, mau isolamento ou fora de uso serão recolhidos e substituídos por novos. Quando os fios e cabos forem estendidos para tomadas e interruptores, ou quando atravessarem paredes, eles terão de ser protegidos, por exemplo, com calhas ou eletrodutos. Nunca se poderá ligar mais de um equipamento na mesma tomada, se ela for feita para uma única ligação. Os equipamentos elétricos precisam estar desligados 275

278 da tomada quando não estiverem sendo usados. Os equipamentos elétricos necessitam ter o dispositivo liga-desliga, sendo proibido fazer ligação direta. Nunca se poderá pendurar ou puxar os equipamentos elétricos pelo fio, para não danificar as ligações. Os circuitos de iluminação terão de estar ligados à rede elétrica por chaves blindadas. Quando estiverem ligados a quadros elétricos, deverá ser usado o conjunto plugue-tomada. Nos locais de movimentação de material, as lâmpadas precisam estar protegidas contra batidas, para não se quebrarem. Nunca poderão ser usadas lâmpadas portáteis se elas não tiverem proteção do tipo gaiola de arame. Existem três maneiras de evitar que os trabalhadores sofram acidentes por contato direto com partes energizadas (vivas): Pelo distanciamento ou afastamento dos operários da rede elétrica: é recomendável deixar a distância mínima de 5 m entre a rede elétrica e o local de trabalho; Pelo uso de barreiras: barreiras são tapumes colocados para não possibilitar que os trabalhadores entrem em contato com a eletricidade; Pela isolação bem feita. O contato indireto acontece quando uma pessoa toca em peças metálicas que por erro na instalação elétrica ou defeitos de isolação ficam energizadas (vivas). Canalização metálica e carcaças de equipamentos elétricos são armadilhas para o operário, se a rede elétrica ou os equipamentos não estiverem aterrados. O aterramento deverá ser feito por eletricista que conheça perfeitamente a importância de as conexões serem bem executadas e com condições de medir a resistência elétrica do solo, que terá de ser a menor possível (2 ohms, no máximo). Para fazer o aterramento de um equipamento manual, será preciso que o cabo de alimentação tenha o fio de proteção terra (verde ou verde-amarelo) e que ele seja ligado ao equipamento, e ainda verificar se próximo da instalação existe a ligação elétrica entre a tomada e a haste de aterramento. Todos os equipamentos elétricos precisam estar aterrados, com exceção dos que tenham dupla isolação ou dos que funcionem com menos de 50 V. Antes de começar o trabalho em lugares molhados ou úmidos, será preciso examinar os fios e cabos, os equipamentos e as ligações elétricas. Nessas condições, qualquer defeito que for encontrado deverá ser logo consertado. O perigo aumenta porque a umidade facilita a passagem da corrente elétrica pelo corpo do trabalhador. A instalação elétrica terá de ser verificada constantemente por eletricista, que precisa mantê-la em boas condições de uso. Deverá ser colocado um aviso na chave geral, proibindo que ela seja ligada quando a instalação elétrica estiver em 276

279 manutenção. É recomendável o uso de cadeado na chave geral, para que ela não seja ligada por acaso. O eletricista precisa usar capacete, luvas de borracha, botinas de couro com solado de borracha sem partes metálicas e óculos de segurança. Ele deverá ter os aparelhos necessários para saber se a instalação está energizada (viva) ou não, e ferramentas com cabos cobertos com material isolante. Na manutenção de equipamentos elétricos, o eletricista necessita ter certeza de não trocar o fio-terra (verde, verde-amarelo) com o fio energizado (vivo) em relação aos terminais do equipamento, porque, se isso acontecer, a carcaça do equipamento ficará energizada. A troca de fusíveis ou qualquer serviço em caixas de ligação é perigosa. Por isso, para fazer esse trabalho, o eletricista deverá ficar em cima de um tapete de borracha ou de uma tábua, principalmente em lugares úmidos, e usar um alicate com cabos de material isolante. Um fusível queimado terá de ser trocado por outro dos mesmos tipo e capacidade. Nunca será colocado fusível no condutor neutro (azul- claro) que passa pela chave-faca, pois a fase neutra nunca poderá ser interrompida (pela queima do fusível). Para ligar ou desligar as chaves elétricas, o trabalhador não deverá ficar na sua frente. Em caso de choque elétrico, a gravidade do acidente que a eletricidade poderá causar depende: Da intensidade da corrente elétrica; Do caminho que a corrente elétrica percorre pelo corpo do operário; Do tempo que o trabalhador fica em contato com a eletricidade. No caso de acidente, será preciso agir rápido, porque quanto mais tempo uma pessoa ficar sofrendo o choque elétrico, menos chance ela terá de sobreviver. Primeiramente, deverá ser desligada a chave geral. Se esta puder ser desligada, terá de ser feito o seguinte: Usar luvas de borracha para soltar o operário da rede elétrica; Se não houver luvas de borracha, ficar em cima de um tapete de borracha ou de madeira seca. MEDIÇÃO E PAGAMENTO A medição é realizada por unidade (uni.) de serviço. O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os materiais, equipamentos e a mão-de-obra necessária para a sua execução. 277

280 6.99. EC-OE-100 LIGAÇÃO PROVISÓRIA DE ÁGUA PARA OBRA E INSTALAÇÃO SANITÁRIA PROVISÓRIA, PEQUENAS OBRAS INSTALAÇÕES MÍNIMAS GENERALIDADES Este serviço consiste na instalação provisória de água para o canteiro de obras e instalações sanitárias provisórias mínimas. Este serviço deve atender esta especificação, NBR 7678/1983 Segurança na Execução de obras e serviços de construção no subtítulo Limpeza e Higiene e as normas pertinentes. MATERIAIS Areia comercial; Pontalhe D=15cm; Tijolo cerâmico maciço 5 x 10 x 20cm; Prego de aço 15 x 15 c/cabeça; Hidrômetro 5 M³/h DN ¾ ; Tubo aço galv. c/ costura DIN 2440/NBR 5580 classe média DN ¾ ; Tubo cerâmico ESG EB-5 PB DN 100; Bacia turca branca 51 x 71cm; Caixa d água fibra de vidro 1000L; Fusível faca 100A 250V fixo; Tábua madeira 3ª qualidade 2,5 x 30cm (1x12 ) não aparelhada; SERVIÇO Generalidades: Entende-se como instalação sanitária o local destinado ao asseio corporal e/ou ao atendimento das necessidades fisiológicas de excreção. É proibida a utilização da instalação sanitária para outros fins que não aqueles previstos acima. A instalação sanitária deve: 278

281 Ser mantida em perfeito estado de conservação e higiene, desprovida de odores, especialmente durante as jornadas de trabalho; Ter portas de acesso que impeçam o devassamento e ser construída de modo a manter o resguardo conveniente; Ter paredes de material resistente e lavável, podendo ser de madeira; Ter pisos impermeáveis, laváveis e de acabamento não escorregadio; Não se ligar diretamente com os locais destinados a refeições; Ser independente para homens e mulheres, quando for o caso; Ter ventilação e iluminação apropriadas; Ter instalação elétrica adequadamente protegida; Ter pé-direito mínimo de 2,5 m ou respeitar o que determina o Código de Edificações do município da obra; Estar situada em local de fácil e seguro acesso, não sendo permitido o deslocamento superior a 150 m do posto de trabalho aos gabinetes sanitários, mictórios e lavatórios. A instalação sanitária deve ser constituída de lavatório, vaso sanitário e mictório, na proporção de um conjunto para cada grupo de 20 trabalhadores ou fração, bem como de chuveiro, na proporção de um para cada grupo de 10 trabalhadores ou fração. Lavatório: Os lavatórios precisam: ser individuais ou coletivos tipo calha; possuir torneira(s); Ficar à altura de 90 cm a medir do piso; Ser ligado diretamente à rede de esgoto, quando houver; Ter revestimento interno de material liso, impermeável e lavável; 279

282 Ter espaçamento mínimo entre as torneiras de 60 cm, quando coletivos; Dispor de recipiente para coleta de papéis usados. Vaso sanitário: O local destinado ao vaso sanitário (gabinete sanitário) necessita: Ter área mínima de 1 m² Ser provido de porta com trinco interno e borda inferior de no máximo 15 cm acima do piso Ter divisórias com altura mínima de 1,8 m Ter recipiente com tampa, para depósito de papéis usados, sendo obrigatório o fornecimento de papel higiênico. Os vasos sanitários devem: Ser do tipo bacia turca ou de assento, sifonados Ter caixa de descarga (ou válvula automática) Ser ligados à rede geral de esgotos ou à fossa séptica, com interposição de sifões hidráulicos. Mictório: Os mictórios precisam: Ser individuais ou coletivos tipo calha; Ter revestimento interno de material liso, impermeável e lavável; Ser providos de descarga provocada (ou automática); Ficar à altura máxima de 50 cm do piso; Ser ligados diretamente à rede de esgoto ou à fossa séptica, com interposição de sifões hidráulicos. 280

283 No mictório tipo calha, cada segmento de 60 cm deve corresponder a um mictório tipo cuba. Chuveiros: A área mínima necessária para utilização de cada chuveiro é de 0,80 m², com altura de 2,1 m do piso. Os pisos dos locais onde forem instalados os chuveiros terão caimento que assegure o escoamento da água para a rede de esgoto, quando houver, e ser de material não escorregadio ou provido de estrado de madeira. Os chuveiros serão individuais ou coletivos, dispondo de água quente. Haverá um suporte para sabonete e cabide para toalha, correspondente a cada chuveiro. Os chuveiros elétricos terão de ser aterrados adequadamente. Prescrições: A ligação provisória, quando o logradouro for abastecido por rede distribuidora pública de água, obedecerá às prescrições e exigências da Municipalidade local. Reservatório: Os reservatórios serão de fibra de vidro, dotados de tampa, com capacidade dimensionada para atender, sem interrupção de fornecimento, a todos os pontos previstos no canteiro de obras. Cuidado especial será tomado pela CONTRATADA quanto à previsão de consumo de água para confecção de concreto, alvenaria, pavimentação, e revestimento, bem como para o uso do pessoal da obra. Tubulação: Os tubos e conexões, serão do tipo rosqueáveis para instalações prediais de água fria, em PVC rígido. Poços: Quando o logradouro não for abastecido por rede distribuidora pública, a utilização de água de poço ou de curso d água obrigará a CONTRATADA à análise da água utilizada, através de exame em laboratório especializado e de reconhecida idoneidade, quanto à sua potabilidade - para os pontos de alimentação e higiene dos operários - quando à sua agressividade - para os pontos de confecção de mesclas previstas para a obra. 281

284 Com relação ao laboratório especializado, será obedecido o disposto na E- AAA.2, da Parte Segunda do Caderno de Encargos. Abastecimento: O abastecimento de água ao canteiro será efetuado, obrigatoriamente, sem interrupção, mesmo que a CONTRATADA tenha que se valer de caminhão-pipa MEDIÇÃO E PAGAMENTO A medição é realizada por unidade (uni.) de serviço. O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os materiais, equipamentos e a mão-de-obra necessária para a sua execução. 282

285 EC-OE-102 PISO CIMENTADO LISO DESEMPENADO, TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 3,0CM, PREPARO MANUAL GENERALIDADES Este serviço consiste na execução de piso cimentado liso desempenado com traço 1:3, espessura 3,0cm com preparo manual ao redor do gerador nas intervenções paisagísticas. Este serviço deve atender esta especificação, e as normas NBR 5732/1991 Cimento Portland comum, NBR 5735/91 Cimento Portland de alto forno e as normas pertinentes. MATERIAIS Argamassa cimento areia 1:3 AC SERVIÇO O piso deve apresentar superfície plana e regular, com perfeito alinhamento das juntas de construção. No caso da aplicação de piso cimentado em compartimentos cujas paredes não forem revestidas com material impermeável ou hidrófugo, é obrigatória a colocação de rodapé em toda a periferia do piso, nivelado e superposto a ele, com altura mínima de 70mm. Nos pisos diretamente exposto às intempéries, recomenda-se que o piso receba acabamento rústico ou texturizado. Caimento Os pisos externos aplicados diretamente sobre o solo devem ser executados com caimento de 1,0%, já nos pisos externos aplicados sobre lajes suspensas, de cobertura ou não, deve-se observar o caimento mínimo de 1,5%. Impermeabilização Os pisos aplicados sobre o solo, os pisos internos sujeitos a frequentes lavagens e os pisos externos aplicados sobre lajes suspensas devem ser estanques à água. A impermeabilização pode ser constituída por concreto ao argamassa 283

286 impermeável, membranas asfálticas ou membranas de polímeros, devendo em qualquer hipótese atender ao disposto na norma NB 279. Tolerâncias de execução A cota do piso acabado não deve apresentar diferença superior a 5 mm em relação à cota especificada no projeto. Em nenhuma hipótese a cota do piso cimentado poderá resultar superior à cota de pisos adjacentes não laváveis. Os pisos projetados em nível não devem apresentar desníveis superiores a L/1000 nem maiores que 5mm, sendo L o comprimento total considerado. MEDIÇÃO E PAGAMENTO A medição é realizada por metro quadrado (m²) de serviço. O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo os materiais, equipamentos e a mão-de-obra necessária para a sua execução. 284

287 EC-OE-103 GRELHAS EM FERRO FUNDIDO GENERALIDADES Este serviço corresponde ao fornecimento e instalação de grelha em ferro fundido para caixas coletoras. MATERIAIS Serão utilizados no presente serviço: Grelhas em ferro fundido (61,5 x 27 x 6,4cm) SERVIÇOS As grelhas serão instaladas como fechamento superior das caixas coletoras de concreto mondadas no local para possibilitar a drenagem pluvial do pavimento. MEDIÇÃO E PAGAMENTO A medição é realizada por unidade (und.) de grelha instalada. O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, a grelha de ferro fundido, transporte do material e a mão-de-obra necessária para a sua execução. 285

288 EC-OE-104 BARREIRA DE SINALIZAÇÃO GENERALIDADES A presente especificação tem por objetivo fixar as condições técnicas a serem observadas na execução dos serviços de implantação, manutenção e operação de sinalização temporária para desvio de tráfego durante a execução obras na Ponte Internacional Barão do Mauá, rodovia BR-116/RS. A sinalização temporária deverá atender o Código de Transito Brasileiro, o Manual de Sinalização Rodoviário Dr.T/DNER 1999 e no Manual de Sinalização de Obras e Emergências IPR-738/2010. MATERIAIS Serão utilizados os seguintes materiais: Madeira de pinho ou cedro Película refletiva Pregos EQUIPAMENTOS Na execução da barreira serão utilizados os seguintes equipamentos: Serra Circular e Gerador de energia. SERVIÇOS Barreiras tipo I São utilizadas para delimitar a área dos serviços das obras e para bloquear o tráfego em toda a extensão da área interditada. As barreiras são confeccionadas com tábuas de madeira ou material plástico com 0,30 m de largura, com tarjas oblíquas nas cores laranja e branca, alternadas. Pelo menos a cor laranja deve ser refletiva. Os suportes podem ser fixos, dobráveis ou desmontáveis e não devem ser confeccionados com materiais demasiadamente rígidos (ferro, concreto). A barreira do tipo I, é composta de uma tábua de 0,9 centímetros (0,9m). A altura da barreira deve ser no mínimo 0,90centimentros e não deve ultrapassar a 1,20 metros do nível do pavimento ao topo. 286

289 MEDIÇÃO E PAGAMENTO O serviço de confecção de barreiras de sinalização tipo I será medidos pelas unidades executadas. O pagamento é realizado pelos preços unitários propostos, incluindo o fornecimento dos materiais, equipamentos e mão-de-obra necessária para a correta execução dos serviços. 287

290 EC-OE-105 REMOÇÕES DOS SUPORTES, ADEREÇOS E ELEMENTOS CONTEMPORÃNEOS GENERALIDADES Esta especificação corresponde aos serviços de remoção dos suportes, adereços e elementos contemporâneos (que não fazem parte do projeto original) das fachadas como: mufas, pinos de ferro, suportes de mastros, placas comemorativas, de identificação, marcos de referencia geográfica, réguas de medição nível d agua, câmeras de filmagem, gradis de ferro, caixas d água, antena. 288

291 289

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