ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
|
|
- Valentina Vilaverde Caldeira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA MEDICINA JURÍDICA SOCIAL Capítulo I da Liga e seus fins Art. 1º. Pelo presente Estatuto fica constituída a Liga MEDICINA JURÍDICA SOCIAL, a seguir denominada MedJuS, órgão associado à Coordenação de Extensão, à Faculdade de Ciências Médicas e à Faculdade de Direito da Universidade José do Rosário Vellano (UNIFENAS), devidamente criada e mantida por acadêmicos dos Cursos de Medicina e de Direito da Universidade José do Rosário Vellano (UNIFENAS) e afins, constituindo um programa de extensão, sem fins lucrativos. Art. 2º. Tem sua sede nas dependências da UNIFENAS, em local determinado pela Coordenação de Extensão. Art. 3º. A MedJuS tem por finalidade: I. Congregar acadêmicos da área Médica e do Direito interessados no aprendizado e no desenvolvimento técnico-científico na área de MEDICINA JURÍDICA e afins; Contribuir na formação acadêmica, voltada às áreas de MEDICINA e DIREITO, de seus membros durante o curso de graduação; I Desenvolver pesquisas prospectivas, colaborar na realização de protocolos científicos e padronizar atendimentos nas áreas de MEDICINA e DIREITO; IV. Desenvolver atividades de extensão à comunidade; V. Realizar seminários ministrados periodicamente pelos membros da MedJuS e, ou convidados, sempre sob supervisão dos docentes coordenadores; VI. Participar de discussões anátomo-clínicas e judiciais de casos promovidas pela coordenação da MedJuS; V Realizar cursos, palestras e seminários; VI Manter intercâmbio científico e associativo com outras instituições; IX. Participar de estágios nos diferentes serviços relacionados com os cursos de MEDICINA e DIREITO; X. Promover intercâmbio entre as demais ligas; XI. Atuar na promoção da saúde e justiça; prevenção de ocorrências que relacione a Medicina e o Direito para promover qualidade de vida na comunidade. Art. 4º. A MedJuS tem como objetivos específicos os seguintes: I. Mudar o comportamento da comunidade através de ações educativas, levando conhecimento acadêmico, com o intuito de evitar ocorrências patológicas e jurídicas ou assessorar casos existentes, promovendo melhoria na qualidade de saúde dos envolvidos e auxiliando no conhecimento jurídico para execução de medidas cabíveis ao caso específico, nos seguintes temas: a) Violência doméstica contra a mulher: observando as condições da ação, o histórico e condições da vítima e de familiares, as lesões/deformações, alterações 1
2 comportamentais e patológicas ocasionadas, o medo e a vergonha da denúncia junto a uma instituição pública, bem como os aspectos da legislação (Ex: Lei Maria da Penha). b) Violência Infantil: observando os sinais de maus tratos, lesões teciduais e anatômicas, alteração comportamental, déficit cognitivo ocasionado pela ação, explicando aos responsáveis sobre o limite entre a repressão educacional e a violência, sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), as leis punitivas que podem ser aplicadas, como também os métodos de identificação, ou seja, sinais e indícios que apontam que a criança tem sofrido agressão doméstica ou em outro ambiente. c) Violência sexual: observando casos de violência sexual comum e infantil, patologias infecciosas derivadas da relação sexual, distúrbios psicológicos, o medo e a vergonha das vítimas ante à denuncia, os métodos de ameaças e seus efeitos, e os artigos da lei em que se enquadra esse crime. d) Toxicologia nas indústrias e estabelecimentos de produção: verificando índices toxicológicos, interação tóxico-organismo, métodos de prevenção de acidentes tóxicos, consequências e sinais clínicos de intoxicação, bem como direitos e deveres do empregador, a legislação punitiva e as responsabilidades do trabalhador com os métodos de segurança no trabalho. e) Toxicologia na gestação: efeitos das drogas na gestação, drogas teratogênicas, abortos provocados por substâncias químicas, uso/abuso do álcool na gravidez, consequências das drogas no comportamento e no organismo da gestante, patologias neonatais ocasionadas por substâncias químicas, bem como, legislação aplicada aos crimes desse gênero, instituições de apoio e métodos de intervenção aplicados à gestantes químico-dependentes. f) Toxicologia no meio juvenil e adulto; observando o histórico e os elementos desencadeadores do uso indiscriminado do álcool/cigarro/drogas, avaliação do grau de risco familiar, a dependência química, alterações comportamentais, comprometimento orgânico, patologias geradas pelo consumo ou uso dessas substâncias, sinais, sintomas e ocorrências acidentais ocasionados pela utilização das mesmas, como também quais são as medidas penais pelo uso de substâncias ilegais, a atuação da polícia em flagrantes e os diferentes níveis de organização do comércio de drogas: quem são os dependentes e quem são os traficantes. g) Outros aspectos pertinentes ao campo da Medicina Jurídica. Representar um membro acadêmico da área médica ou jurídica, orientando vítimas, familiares, responsáveis e envolvidos nas ocorrências abordadas, encaminhando-os a atendimento de profissionais como médicos, assistentes sociais, defensores públicos, advogados, policiais, delegados e promotores de justiça. 2
3 I Discutir casos clínicos, fenômenos sociais, expandir o conhecimento acadêmico nas áreas anatomo-fisiopatológicas como preparação de interações na comunidade, bem como consolidar os conhecimentos jurídicos para promover indicação adequada às pessoas abordadas. IV. Promover campanhas na comunidade e material de divulgação das instituições que promovem ações efetivas na área médica e jurídica e também divulgar informações aos diversos grupos sociais através de dispositivos previamente elaborados para proporcionar melhoria social no campo da Medicina e do Direito. V. Absorver o conhecimento teórico e presenciar a prática do médico legista: a) na avaliação física para risco de ambiente de trabalho, acidentes trabalhistas, métodos preventivos de acidentes; b) na composição de laudos, observando sinais clínicos e complementando com conhecimento técnico-científico para confecção do laudo de corpo de delito identificando presos e responsabilizando a Instituição pública por quaisquer lesões não identificadas que a pessoa apresente no transcorrer do período de prisão; c) no conhecimento de agentes infectantes, substâncias nutricionais e processos que promovam intoxicação alimentar, efeitos alérgicos ou patologias infecciosas em um numeroso grupo social ou de mesmo ambiente; d) no campo da tanatologia e mecanismos de necropsia para proporcionar suporte aos familiares na comprovação de crimes, utilizando sinais clínicos e fenômenos pós-morte como provas de acidente automobilístico, trabalhista, civil ou homicídio doloso/culposo, dentre outros. VI. Debater o novo Código de Ética Médica, suas atribuições, comportamentos e os erros médicos, os laudos e atestados para a composição dos processos jurídicos, etc. VII - Estudo e acompanhamento de distúrbios psiquiátricos (exemplos: esquizofrenia, histeria, bipolar, pedofilia, etc.) apresentados por um criminoso, os elementos desencadeadores do crime, sinais de alteração comportamental, a interação social de pessoas consideradas alto risco para a sociedade e também quais os procedimentos prisionais, exames, tratamentos, medidas de segurança e métodos de punição. VI Elaboração de Projeto Científico, relacionando dados coletados na comunidade sobre violência contra a mulher, maus tratos infantis, toxicologia, etc., com o conhecimento médico e judicial acadêmico. Por conseguinte, apresentação, divulgação e aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos e experimentados pela proposta do projeto de pesquisa. IX. Ampliar os conhecimentos dos Acadêmicos na área de Medicina Jurídica, tanto nos ensinamentos teóricos quanto nos práticos, dando ênfase ao conhecimento 3
4 multidisciplinar para os dois cursos e fazendo a interação das diversas Ligas e membros nas campanhas e atividades da MedJuS direcionadas para a comunidade. Capítulo II - Dos Membros: Art. 5º. A MedJuS possui as seguintes categorias de membros: orientador, titular, aspirante, voluntário e honorário com as seguintes atribuições: I. Orientadores: são profissionais e/ou professores voluntários do quadro de funcionários da Universidade José do Rosário Vellano (UNIFENAS) ligados ao serviço da MEDICINA e do DIREITO ou áreas afins. Titulares: são acadêmicos admitidos após 6 (seis) meses como aspirantes, e com todas as atividades propostas pela MedJuS devidamente cumpridas, inclusive compromisso em dar continuidade aos projetos de pesquisa desenvolvidos enquanto aspirantes. I Aspirantes: são acadêmicos participantes de curso ou simpósio introdutório admitidos mediante classificação em concurso ou outro método de avaliação discutido e decidido pelos Membros e Orientadores da MedJuS, com o compromisso de desenvolvimento de um projeto de pesquisa sujeito à aprovação pela coordenação da MedJuS. A prova do concurso será baseada no Simpósio e elaborada e corrigida pelo orientador e membros titulares. IV. Voluntários: acadêmicos que participaram do Simpósio Introdutório e não classificados no concurso, podendo participar de todas as atividades científicas programadas pela MedJuS sob supervisão dos membros Aspirantes e Titulares, sem direito de voto nas assembleias; V. Honorários: profissionais egressos dos diversos cursos, que atuaram como membros orientadores ou titulares das diversas ligas, sem direito de voto nas assembléias; Art. 6º. São deveres de todos os membros da MedJuS: I. Cumprir o Estatuto; I IV. Comparecer, no mínimo, a 80 % das atividades da MedJuS; Colaborar com as atividades da MedJuS; Contribuir para que os objetivos da MedJuS sejam alcançados. Parágrafo único: Os membros que não cumprirem devidamente as normas emanadas da MedJuS, poderão ser dela excluídos mediante decisão da Assembleia Geral e Estatuto. Capítulo III Das Normas Diretivas: 4
5 Art. 7º. As atividades da MedJuS serão regidas pelas decisões da Assembleia Geral, que delegará à Diretoria eleita o poder de decisão para organizar o seu desenvolvimento. Art. 8º. A Diretoria da MedJuS será o órgão executor das decisões da Assembleia Geral, e será composta pelo Presidente, Vice-presidente, Tesoureiro, Secretário, Coordenador Científico, cujos cargos serão ocupados sem qualquer tipo de remuneração ou pró-labore. I. Os membros da Diretoria serão eleitos, dentre os Membros Titulares, pela Assembleia Geral, em reunião ordinária e com mandato de um ano, com direito à reeleição; Na candidatura ao cargo de Presidente é necessário que o membro tenha atuado por pelo menos 6 (seis) meses em um dos cargos da Diretoria. Para que o mesmo compreenda as atividades, responsabilidades e procedimentos vinculados à Presidência. III- Na vacância de qualquer um dos cargos da diretoria, sua substituição ou preenchimento será feita mediante eleição em Assembleia Geral e será válida até o término do mandato da diretoria em exercício. Art. 9º. A Assembleia Geral é o órgão soberano da MedJuS e caracteriza-se pela reunião de todos os membros devidamente convocados por Edital afixado em quadro de avisos próprio e Secretarias dos Cursos afins, com indicação dos motivos e com antecedência de, no mínimo, uma semana. Art. 10. A Assembleia Geral reunir-se-á: I. Ordinariamente, uma vez por ano, em horário e data estabelecidos pela Diretoria, com quórum mínimo de metade mais um, de todos os seus Membros, em sua primeira convocação; trinta minutos após, em segunda convocação, com qualquer número de seus membros; no encerramento do ano letivo, quando se elegerá a nova Diretoria, dando-lhe posse a seguir; Extraordinariamente, quando convocada pela Diretoria ou solicitada por 1/3 (um terço) dos membros da Liga. Art. 11. As decisões das Assembleias Gerais serão tomadas por maioria simples. Capítulo IV - Das Delegações Art. 12. Compete ao Presidente da MedJuS: I. Representar a MedJuS em juízo, fora dele ou em suas relações com terceiros; Fazer cumprir o Estatuto; 5
6 I IV. Convocar a presidir a Assembleia Geral; Convocar e presidir as reuniões da MedJuS, cujas decisões serão tomadas por maioria simples, cabendo ao presidente o direito de voto de qualidade; V. Fornecer e assinar os títulos justamente pleiteados; VI. V Assinar com os tesoureiros, por ordem de sucessão, as obrigações e quitações da MedJuS e a movimentação de seus fundos; Coordenar as ações da MedJuS com entidades públicas e particulares; VI Participar das reuniões e assembleias quando convocado pela Coordenação de Extensão ou pela Assembleia legalmente constituída. Art. 13. Compete ao Vice-Presidente: I. Substituir o Presidente em seus impedimentos; Assumir funções especiais delegadas pela Presidência. Art Compete aos Secretários: I. Organizar e manter atualizados o quadro social e os arquivos da MedJuS; I Secretariar todas as reuniões da MedJuS, fazendo as respectivas atas em livro próprio; Encarregar-se do expediente e da correspondência da MedJuS. Art. 15. Compete aos tesoureiros: I. Contabilizar as Finanças em livro apropriado e fornecer balancete anualmente; Realizar os depósitos e retiradas bancárias, quando necessário, em conta específica da MedJuS, com assinatura conjunta com o Presidente. Art. 16. Compete aos coordenadores científicos: I. Organizar e estimular a produção científica da MedJuS; I Manter registro de toda a produção científica da MedJuS; Organizar, juntamente com o Orientador, o processo de avaliação da produção científica dos membros aspirantes; 6
7 IV. Incentivar a publicação de artigos e participação em congressos das áreas afins. Capítulo V - Do Patrimônio Art. 17. Será constituído um fundo financeiro representado por contribuições vinculadas aos fins da MedJuS, depositado em instituição bancária, bem como bens adquiridos ou doados sob a mesma vinculação. A MedJuS poderá também receber contribuição de laboratórios e instituições de pesquisa dentro de sua especialidade, revertendo-os exclusivamente em favor de seu patrimônio. Parágrafo único: A MedJuS não distribuirá lucros ou dividendos a qualquer membro, Diretor ou entidade interessada. Art. 18. A extinção da MedJuS poderá ser deliberada pela Coordenação de Extensão. Parágrafo único: A mesma Assembleia Geral que deliberar a extinção final da MedJuS determinará o destino dos bens da Entidade. Capítulo VI - Do Conselho Fiscal. Art. 19. A MedJuS terá um Conselho Fiscal constituído por três membros mais dois suplentes, eleitos juntamente com a Diretoria ou assim que possível, sem qualquer remuneração ou pró-labore. Capítulo VII - Das Disposições transitórias Art. 20. Este Estatuto somente poderá ser modificado por deliberação dos membros Titulares em Assembleia Geral, especialmente convocada para este fim, nos termos do artigo 9º deste Estatuto. Art. 21. Os casos omissos neste Estatuto serão resolvidos pelos membros Titulares em Assembleia Geral, ou pela Diretoria, temporariamente, até a próxima Assembleia Geral convocada para ratificar ou não as decisões da Diretoria. Art. 22. Este Estatuto foi discutido e aprovado na Assembleia Geral Constituinte da MedJuS, estando pois, em vigor, após a aprovação da Coordenação de Extensão. Parágrafo Único: Após a aprovação do Estatuto, fica sob a responsabilidade da Diretoria providenciar o registro da MedJuS em cartório competente para os fins de constituição de pessoa jurídica e para os fins de direitos admitidos. Alfenas, 28 de fevereiro de
UNIVERSIDADE JOSÉ DO ROSÁRIO VELANO. (UNIFENAS-Alfenas) ESTATUTO DA LIGA DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO
UNIVERSIDADE JOSÉ DO ROSÁRIO VELANO (UNIFENAS-Alfenas) ESTATUTO DA LIGA DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO Capítulo I- da Liga e seus fins. Art. 1- Pelo presente estatuto, fica constituída a Liga de Otorrinolaringologia,
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE OTORRINOLARINGOLOGIA UNIFENAS (OTOLIGA) Capítulo I - da Liga e seus fins. Art. 1 - Pelo presente estatuto, fica constituída a Liga de Otorrinolaringologia, denominada OTOLIGA,
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA LIGA DE MEDICINA ESPORTIVA Capítulo I da Liga e seus fins Art. 1º A Liga de Medicina Esportiva é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão da da Universidade
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE EMERGÊNCIA E TRAUMA - LET Capítulo I Da liga e seus fins Art. 1º A Liga de Emergência e Trauma é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE GASTROENTEROLOGIA - LIGASTRO - Capítulo I Da Natureza e Finalidade Art. 1º. A Liga de Liga do Sistema Digestório é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada,
Leia maisESTATUTO DA LIGA DE ODONTOLOGIA DO TRABALHO-(LOT)
1 ESTATUTO DA LIGA DE ODONTOLOGIA DO TRABALHO-(LOT) Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LOT é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão da Diretoria de Extensão
Leia maisESTATUTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS EM OLERICULTURA-NEOL. Capítulo I. Da Natureza e Finalidade
ESTATUTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS EM OLERICULTURA-NEOL Capítulo I Da Natureza e Finalidade ART. 1º - O NEOL é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão da da Universidade José
Leia maisESTATUTO DO NÚCLEO DE ESTUDO EM CAFEICULTURA (NECAFÉ)
1 ESTATUTO DO NÚCLEO DE ESTUDO EM CAFEICULTURA (NECAFÉ) Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - O NECAFÉ é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão da Diretoria
Leia maisESTATUTO DO PROJETO DE EXTENSÃO MEDICINA LEGAL E PATOLOGIA HUMANA. Capítulo I Da Natureza e Finalidade
ESTATUTO DO PROJETO DE EXTENSÃO MEDICINA LEGAL E PATOLOGIA HUMANA Capítulo I Da Natureza e Finalidade ART. 1º - O Projeto de Extensão Medicina Legal e Patologia Humana é uma entidade sem fins lucrativos,
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA ACADÊMICA JOSÉ ROBERTO PAOLIELLO Capítulo I Da Natureza e Finalidade ART. 1º O A.A.A.J.R.P. é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão da
Leia maisESTATUTO DA LIGA Empreendedora Universitária da Unifenas L.E.U. Unifenas
1 ESTATUTO DA LIGA Empreendedora Universitária da Unifenas L.E.U. Unifenas Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LEU Unifenas é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob
Leia maisESTATUTO DE NÚCLEOS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DO ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA DA AGRONOMIA JOSÉ MESSIAS MIRANDA A.A.A.J.M.M. Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A A.A.A.J.M.M. é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada,
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA LIGA DE ODONTOLOGIA RESTAURADORA ESTÉTICA - LORE Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LORE é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão da da Universidade
Leia maisESTATUTO DA LIGA DE ÉTICA E ODONTOLOGIA LEGAL LIGA ODONTOLEGAL
ESTATUTO DA LIGA DE ÉTICA E ODONTOLOGIA LEGAL LIGA ODONTOLEGAL Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A Liga Odontolegal é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS
ESTATUTO DO NÚCLEO DE ESTUDO AVANÇADO EM CONSTRUÇÃO CIVIL - NEACC Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - O NEACC é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão da
Leia maisESTATUTO DE NÚCLEOS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DO GRUPO DE ESTUDOS DE ANIMAIS SELVAGENS - GEAS Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - O GEAS é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão da da Universidade
Leia maisESTATUTO DE NÚCLEOS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS EM FELINOS DA UNIFENAS CAPÍTULO I - Da Natureza, Finalidade e atribuições ART. 1º - O NÚCLEO DE ESTUDOS EM FELINOS, da UNIFENAS, que de oro em diante passa a denominar-se
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE FARMACOLOGIA E TERAPÊUTICA - LAFT CAPÍTULO I - Da Natureza e finalidade ART. 1º - A LIGA DE FARMACOLOGIA E TERAPÊUTICA é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada,
Leia maisESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS
ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS Art.1 - O GRUPO DO LEITE, da Universidade Federal de Lavras (UFLA), entidade civil, apartidária, sem fins lucrativos,
Leia maisESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA - LIGO. Capítulo I Da Natureza e finalidade
ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA - LIGO Capítulo I Da Natureza e finalidade Art. 1º - A LIGA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada,
Leia maisMODELO DE ESTATUTO. ESTATUTO DA LIGA DE MEDICINA INTENSIVA DA Capítulo I - DA NATUREZA E FINALIDADE
MODELO DE ESTATUTO ESTATUTO DA LIGA DE MEDICINA INTENSIVA DA Capítulo I - DA NATUREZA E FINALIDADE Artigo 1º - A LIGA ACADÊMICA DE MEDICINA INTENSIVA DA, doravante denominada LIGAMI, fundada no dia de
Leia maisESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE ONCOLOGIA DO PIAUÍ (LAO-PI) Capítulo I Da liga e seus fins
ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE ONCOLOGIA DO PIAUÍ (LAO-PI) Capítulo I Da liga e seus fins Artigo 1 o : A Liga Acadêmica de Oncologia do Piauí, doravante denominada LAO-PI, é um órgão vinculado ao Curso
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA NÚCLEO DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DA UNIVERSIDADE
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DA AGRONOMIA 2016 ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - O Diretório Acadêmico do curso de Agronomia das Faculdades
Leia maisCAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO - SEDE - FINS E DURAÇÃO
- ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DA JUVENTUDE RURAL DE ARROIO DO TIGRE - Arroio do Tigre/RS. CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO - SEDE - FINS E DURAÇÃO Artigo 1 - A ASSOCIAÇÃO DA JUVENTUDE RURAL DE ARROIO DO TIGRE, fundada
Leia maisUNIVERSIDADE JOSÉ DO ROSÁRIO VELLANO - UNIFENAS DIRETORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA ACADÊMICA SÔNIA BOCZAR DIREITO Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A A.A.A.S.B é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão da
Leia maisSociedade Brasileira de História da Ciência. Estatuto
Sociedade Brasileira de História da Ciência Estatuto Art. 1 A SOCIEDADE BRASILEIRA DE HISTÓRIA DA CIÊNCIA (SBHC), fundada na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, em 16 de dezembro de 1983, é uma associação
Leia maisESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I
ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I DO CENTRO ACADÊMICO DO SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE Art. 1 O Centro
Leia maisESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I
1 ESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I Da Denominação, Sede, Duração e Área de atuação Artigo 1º. A organização denominada
Leia maisEstatuto Hemodinâmica
Estatuto Hemodinâmica CAPÍTULO I Do Departamento, sua organização e finalidade Art. 1º - O Departamento de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista da Sociedade de Cardiologia do Rio Grande do Sul (SBC/RS),
Leia maisREGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PESQUISA
REGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PESQUISA CAPÍTULO I Categoria e Finalidade Artigo 1º - A Comissão Permanente de Pesquisa (CPP) da Faculdade de Medicina de Botucatu, conforme item II do Artigo 42 da
Leia maisCAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS
CAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS Art. 28 - A Diretoria Executiva será constituída por: 1. Presidente 2. Vice-Presidente 3. 1º Secretário 4. 2º Secretário 5. 1º Tesoureiro
Leia maisASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISADORES EM ARTES PLÁSTICAS ESTATUTO SOCIAL DA ANPAP
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISADORES EM ARTES PLÁSTICAS ESTATUTO SOCIAL DA ANPAP Aprovado na Assembleia Geral Ordinária realizada no dia 25 de setembro de 2015, durante o 24º Encontro Nacional da ANPAP,
Leia maisPROPOSTA DE REGIMENTO DA COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU UNIGUAÇU CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES
PROPOSTA DE REGIMENTO DA COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU UNIGUAÇU CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º. Por este Regimento regulamenta-se a composição, as
Leia maisFRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA E DESENVOLVIMENTO DA PROFISSÃO DE BOMBEIRO CIVIL
C â m a r a d o s D e p u t a d o s FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA E DESENVOLVIMENTO DA PROFISSÃO DE BOMBEIRO CIVIL ESTATUTO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º A FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA E DESENVOLVIMENTO
Leia maisESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS DA IMAGINÁRIA BRASILEIRA CEIB
ESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS DA IMAGINÁRIA BRASILEIRA CEIB CAPÍTULO I Da Sociedade e suas Finalidades Art. 1 o. O Centro de estudos da Imaginária Brasileira - CEIB, fundado em 29 de outubro de 1996, é
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS PROFESSORES DE FRANCÊS DO CEARÁ
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS PROFESSORES DE FRANCÊS DO CEARÁ CAPITULO I Da Associação Art. 1º. É constituída uma associação cultural sem fins lucrativos que adota a denominação de Associação dos Professores
Leia maisPORTARIA DO DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA nº 531 de 09 de outubro de 2008
PORTARIA DO DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA nº 531 de 09 de outubro de 2008 Estabelece o Regimento da Comissão Permanente de Pesquisa da Faculdade de Medicina UNESP Campus de Botucatu. O Diretor da, no
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM PERMANENTE DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFPE RECIFE, 2014 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA
Leia maisPartido Socialista Brasileiro
Partido Socialista Brasileiro REGULAMENTO INTERNO Secretaria de Mulheres Art. 1º - A Secretaria de Mulheres é um órgão de apoio do PSB em seu respectivo âmbito, conforme art. 12, parágrafo IV, do Estatuto
Leia maisParágrafo Único. A Frente, que tem sede e foro no Distrito Federal é instituída
ESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR MISTA DE COMBATE ÀS DROGAS CAPÍTULO I Da Frente Art. 1º A Frente Parlamentar Mista de Combate às Drogas, constituída no âmbito do Congresso Nacional, é integrada por Senadores
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA TÍTULO I DA NATUREZA CAPÍTULO I DO CONSELHO E SUAS ATRIBUIÇÕES Art. 1 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança
Leia maisESTATUTO DA LIGA DE NUTROLOGIA - LINUT
ESTATUTO DA LIGA DE NUTROLOGIA - LINUT Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE NUTROLOGIA é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão da Diretoria de Extensão
Leia maisESTATUTO Capítulo I - Da Liga, Sede e Finalidades Liga de Saúde Mental tem por finalidade o ensino, a pesquisa e a extensão na área de Psiquiatria
ESTATUTO Capítulo I - Da Liga, Sede e Finalidades Art. 1º. A Liga de Saúde Mental (LASM) é uma entidade civil sem fins lucrativos, criada por acadêmicos do curso de medicina da Universidade de Cuiabá -
Leia maisestabelecimento; e) viabilizar assistência ao reeducando e à sua família, com ou sem participação de outras pessoas ou instituições; f) estimular a
ESTADO DE SERGIPE ESTATUTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE NA EXECUÇÃO PENAL COM ATUAÇÃO PERANTE A VARA DE EXECUÇÕES CRIMINAIS E CORREGEDORIA DOS PRESÍDIOS DO ESTADO DE SERGIPE Capítulo I - Da Composição e Finalidades
Leia maisESTATUTO - LIGA DE X (Nome da Liga) (Sigla da Liga)
ESTATUTO - LIGA DE X (Nome da Liga) (Sigla da Liga) TÍTULO I Da Disposição Preliminar Art. 1 O presente estatuto tem por objetivo estabelecer as normas que presidirão o funcionamento e as atividades da
Leia maisFACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998
FACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998 REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE MACHADO DE ASSIS SEÇÃO I Do Conceito do Colegiado de Curso Art. 1º
Leia maisESTATUTO DA LIGA DE INFECTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS (LINFU)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CCBS DMed CMed CAMSA Liga de Infectologia da UFSCar Via Washington Luís, km 235 Caixa Postal 676 13565-905 São Carlos SP Brasil E-mail: linfu.ufscar@gmail.com ESTATUTO
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DO GRUPO DE ESTUDOS EM FISIOPATOLOGIA ANIMAL DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS
REGULAMENTAÇÃO DO GRUPO DE ESTUDOS EM FISIOPATOLOGIA ANIMAL DA DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS Art. 1 o. O Grupo de Estudos em Fisiopatologia Animal (GEFIPA) da Faculdade de Medicina Veterinária do Campus
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO I DEFINIÇÃO Este Regimento Interno, organizado em conformidade com o Estatuto Social da Ser Educacional S.A. ( Companhia ), estabelece procedimentos a serem observados
Leia maisCOLÉGIO FRANCISCANO SANT ANNA SANTA MARIA - RS ESTATUTO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES APM
COLÉGIO FRANCISCANO SANT ANNA SANTA MARIA - RS ESTATUTO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES APM 2009 SUMÁRIO TÍTULO I Da denominação, caráter, duração, sede, foro e finalidades... 3 Capítulo I Da denominação,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
RESOLUÇÃO N o 14/2013, DE 02 DE JULHO DE 2013 Reedita, com alterações, a Resolução n o 03/2006, de 29 de junho de 2006, que aprovou o Regimento do Centro de Microscopia da UFMG. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO
Leia maisREGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM Animais Silvestres e Exóticos Gease DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP CAPÍTULO I
REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM Animais Silvestres e Exóticos Gease DA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DEFINIÇÃO, NATUREZA E FINALIDADE CAPÍTULO I Art. 1. Grupo de Estudo em Animais Silvestres e Exóticos
Leia maisEstatuto da Frente Parlamentar do Cooperativismo
Estatuto da Frente Parlamentar do Cooperativismo CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, DURAÇÃO, SEDE E FINALIDADE Art. 1º. A Frente Parlamentar do Cooperativismo, Frencoop, é uma entidade civil, de interesse
Leia maisREGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM PARASITOLOGIA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM PARASITOLOGIA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS Art. 1. O Grupo de Estudos em Parasitologia da Faculdade de Medicina Veterinária
Leia maisESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais.
ESTATUTO DA AAPCEU TÍTULO I - DA ENTIDADE Capítulo Único - Da Denominação, Sede e Objeto ART. 1º - A Associação dos Aposentados e Pensionistas da Caixa dos Empregados da Usiminas, doravante denominada
Leia maisLIGA ACADÊMICA DE PNEUMOLOGIA ESTATUTO
LIGA ACADÊMICA DE PNEUMOLOGIA ESTATUTO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, FORO E DURAÇÃO Art. 1º A Liga Acadêmica de Pneumologia LAP é uma associação civil sem fins lucrativos, com duração ilimitada e organizada
Leia maisEstatuto do C.A. Oceanografia UFES
Estatuto do C.A. Oceanografia UFES Capítulo I - Da Entidade Art. 1º O Centro Acadêmico de Oceanografia, sociedade civil, sem fins lucrativos, apartidária, com sede e foro na cidade de Vitória ES, é o órgão
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃ0 DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA - FAUEL
1 REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃ0 DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA - FAUEL O Conselho Deliberativo da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da Universidade Estadual de Londrina
Leia maisEstatuto da Associação Mães que Oram Pelos Filhos Arquidiocese de Vitoria/ES AM0
Estatuto da Associação Mães que Oram Pelos Filhos Arquidiocese de Vitoria/ES AM0 Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FINS E DURAÇÃO Art. 1º. A Associação de Mães que oram pelos Filhos doravante
Leia maisLiga de Neurologia Cognitiva e Comportamental (LiNCC)
Estatuto Capítulo I - Título, sede. Liga de Neurologia Cognitiva e Comportamental (LiNCC) Capítulo II - Finalidades da Liga de Neurologia Cognitiva e Comportamental. Capítulo III - Dos membros: direitos;
Leia maisREGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM EQUINOS (GEEqui-FMVA) DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM EQUINOS (GEEqui-FMVA) DA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS Art. 1. Grupo de Estudo em Equinos (GEEqui-FMVA), da Faculdade de Medicina Veterinária do Câmpus de
Leia maisEstatuto da Associação Mães que Oram Pelos Filhos Arquidiocese de Vitoria/ES - AMOF-AVES
Estatuto da Associação Mães que Oram Pelos Filhos Arquidiocese de Vitoria/ES - AMOF-AVES Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FINS E DURAÇÃO Art. 1º. A Associação de Mães que oram pelos Filhos doravante
Leia maisFaculdade de Tecnologia de Garça Deputado Julio Julinho Marcondes de Moura
REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GARÇA DEPUTADO JULIO JULINHO MARCONDES DE MOURA - CENTRO PAULA SOUZA CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º
Leia maisESTATUTO CDL JOVEM SALVADOR. Capítulo I Da Constituição e Finalidade
ESTATUTO CDL JOVEM SALVADOR Capítulo I Da Constituição e Finalidade Art. 1º- A Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem de Salvador é um departamento oriundo e órgão estrutural da Câmara de Dirigentes Lojistas
Leia maisFÓRUM NACIONAL DE PRÓ-REITORES DE GESTÃO DE PESSOAS DAS IFES REGIMENTO INTERNO
FÓRUM NACIONAL DE PRÓ-REITORES DE GESTÃO DE PESSOAS DAS IFES REGIMENTO INTERNO Agosto, 2018 ÍNDICE Título I Do Fórum e seus Objetivos Seção I Da Natureza Seção II Dos Objetivos Título II Da Estrutura do
Leia maisPORTARIA GR Nº 628/2010, de 26 de julho de 2010.
PORTARIA GR Nº 628/2010, de 26 de julho de 2010. Dispõe sobre o Regimento para a Comissão Interna de Biossegurança da UFSCar O Reitor da Universidade Federal de São Carlos, no uso das atribuições que lhe
Leia maisASSOCIAÇÃO REDE BRASIL AVC ESTATUTOS SOCIAIS CAPÍTULO PRIMEIRO. Da Denominação e Natureza jurídica
ASSOCIAÇÃO REDE BRASIL AVC ESTATUTOS SOCIAIS CAPÍTULO PRIMEIRO Da Denominação e Natureza jurídica Art 1 - Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO REDE BRASIL AVC, designada abreviadamente pela expressão REDE BRASIL
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO CENTRO ACADÊMICO
Estatuto do Centro Acadêmico do Curso de PEDAGOGIA Capítulo I - Da Entidade Art. 1º O Centro Acadêmico, é o órgão de representação estudantil do curso de Pedagogia, da Universidade Federal do Espírito
Leia maisDO CENTRO ACADÊMICO DE ECONOMIA CAPÍTULO I
DO CENTRO ACADÊMICO DE ECONOMIA CAPÍTULO I Da Entidade Art. 1º O Centro Acadêmico de Economia (CAE) fundado em 05-12-2013, constitui-se em sociedade civil sem fins lucrativos, apartidária, e é o órgão
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO DE BANCAS DA ESCOLA PAULISTA DE POLÍTICA, ECONOMIA E NEGÓCIOS (EPPEN)/UNIFESP
REGULAMENTO DA COMISSÃO DE BANCAS DA ESCOLA PAULISTA DE POLÍTICA, ECONOMIA E NEGÓCIOS (EPPEN)/UNIFESP Dispõe sobre as atribuições Comissão de Bancas Examinadoras da EPPEN/UNIFESP, sua composição e condução
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL EM SERGIPE
REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL EM SERGIPE Introdução A articulação para reativação do FÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL
Leia maisREGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS DE BOVINOS (GEBOV) DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP-FMVA DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS DE BOVINOS (GEBOV) DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP-FMVA DOS OBJETIVOS Art. 1. Grupo de Estudo de Bovinos, da Faculdade de Medicina Veterinária
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO.
REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO. (Aprovada pela Resolução CRA-RS n 09 de 09/07/2013 SEÇÃO I - DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º A CÂMARA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO do
Leia maisREGIMENTO DA COMISSÃO CIENTÍFICA DO INSTITUTO DO CORAÇÃO DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
04/01/2010 REGIMENTO DA COMISSÃO CIENTÍFICA DO INSTITUTO DO CORAÇÃO DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO InCor- HC/FMUSP I DO ÓRGÃO Art. 1º A Comissão Científica
Leia maisEstatuto do Centro Acadêmico do Curso de Zootecnia
1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Campus Jataí Unidade Coordenadoria do Curso de Graduação em Zootecnia Estatuto do Centro Acadêmico do Curso de Zootecnia Estatuto do Centro Acadêmico
Leia maisLEI Nº /09/2001
LEI Nº 13.174 05/09/2001 Art 1º IMPLANTAÇÃO DA CIPA Todas as unidades das diversas secretarias; Autarquias; 20(vinte) trabalhadores (as) Art. 3º NR 5 Portaria 3.214/78 Lei 6.514/78 MTE Art 2º ESTABILIDADE
Leia maisRegimento Interno Conselho de Consumidores Bandeirante Energia S.A.
Regimento Interno Conselho de Consumidores Bandeirante Energia S.A. 1. Da Natureza e Objetivo 1.1. O Conselho de Consumidores da área de concessão da Bandeirante Energia S.A. é um órgão sem personalidade
Leia maisESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE NUTROLOGIA. Capítulo I - DA NATUREZA E FINALIDADE
ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE NUTROLOGIA Capítulo I - DA NATUREZA E FINALIDADE Artigo 1º - A LIGA ACADÊMICA DE NUTROLOGIA (LANutro) fundada no dia 25 de agosto de 2014, é uma entidade sem fins lucrativos,
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA. Seção I Do Colegiado e seus fins
REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA Seção I Do Colegiado e seus fins Art. 01. O Colegiado do Curso de Graduação em Medicina do IMS/UFBA é regido por este Regimento, observadas as disposições
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DA ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS BRASILEIROS. Seção I Da definição, constituição e atribuições
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DA ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS BRASILEIROS Dispõe sobre o Regimento Interno da Comissão de Direitos Humanos da Associação dos Magistrados Brasileiros AMB.
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA DA TELEFÔNICA BRASIL S.A.
REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA DA TELEFÔNICA BRASIL S.A. CAPÍTULO I DO OBJETO DESTE REGIMENTO Art. 1º - Este Regimento Interno ( Regimento ) destina-se a regulamentar o funcionamento, as responsabilidades
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA TELEFÔNICA BRASIL S.A.
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA TELEFÔNICA BRASIL S.A. CAPÍTULO I DO OBJETO DESTE REGIMENTO Art. 1º - Este Regimento Interno ( Regimento ) destina-se a regulamentar o funcionamento, as responsabilidades
Leia maisESTATUTO DO CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES- GERAIS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOS ESTADOS E DA UNIÃO CNCGMP
ESTATUTO DO CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES- GERAIS DO CNCGMP Conforme 103ª Reunião Ordinária do dia 05 de agosto de 2016, à unanimidade, o CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES-GERAIS DO aprovou a redação
Leia maisREGIMENTO DA COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DA ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES (EACH) DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO.
REGIMENTO DA COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DA ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES (EACH) DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Do Regimento Artigo 1º - Este Regimento estabelece a definição,
Leia maisEstatuto da Associação Internacional de Criminologia de Língua Portuguesa
Estatuto da Associação Internacional de Criminologia de Língua Portuguesa Da constituição Artigo PRIMEIRO 1. A Associação Internacional de Criminologia de Língua Portuguesa, doravante designada AICLP,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 147-CONSELHO SUPERIOR, de 18 de fevereiro de 2014.
RESOLUÇÃO Nº 147-CONSELHO SUPERIOR, de 18 de fevereiro de 2014. APROVA O REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS SUPERIORES DO IFRR. O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA
Leia maisNESC/UFG NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA
REGIMENTO CAPÍTULO I DA PERSONALIDADE, AUTONOMIA E SEDE Art. 1º O Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva é uma entidade de trabalho interdisciplinar, sem fins lucrativos, com finalidades científicas na área
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISA BÍBLICA (ABIB)
1 ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISA BÍBLICA (ABIB) TÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DOS OBJETIVOS Art. 1 A Associação Brasileira de Pesquisa Bíblica (ABIB) é uma associação de direito privado, de
Leia maisESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE CIRURGIA CARDÍACA E TORÁCICA. Capítulo I. Da Liga e seus fins.
ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE CIRURGIA CARDÍACA E TORÁCICA Capítulo I Da Liga e seus fins. Art.1º. A Liga Acadêmica de Cirurgia Cardíaca e Torácica, LACCT, da Universidade José do Rosário Vellano (UNIFENAS),
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO
Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO 2012 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - A Comissão de Capacitação dos Servidores
Leia maisESTATUTOS DA SPG. Capítulo I - Constituição e Fins
ESTATUTOS DA SPG Capítulo I - Constituição e Fins Artigo 1º A Sociedade Portuguesa de Geotecnia é uma associação científica de pessoas individuais e coletivas, designada seguidamente por Sociedade, com
Leia maisREGIMENTO DE CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO
REGIMENTO DE CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO Art. 1 O presente regimento disciplina a organização e o funcionamento do Curso de Licenciatura em Matemática Campus Arraias da
Leia maisFAPAC - FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS PORTO S/A.
FAPAC - FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS PORTO S/A. REGULAMENTO GERAL DAS LIGAS PORTO NACIONAL TO 2017 CAPÍTULO I Da Definição e Finalidade Art. 1º -
Leia maisB2W COMPANHIA DIGITAL REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. Objetivo
B2W COMPANHIA DIGITAL REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Objetivo Artigo 1º. O Conselho de Administração da B2W Companhia Digital ("Companhia") deve ser assessorado pelos seguintes
Leia maisESTATUTO DO GRUPO DE MELHORAMENTO ANIMAL E BIOTECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA ESTATUTO DO GRUPO DE MELHORAMENTO ANIMAL E BIOTECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS LAVRAS MINAS GERAIS MARÇO/ 2012
Leia mais