Gabinete Coordenador do Desporto Escolar. Programa de Actividades do 2º, 3º Ciclos e Secundário Ano Lectivo 2010/2011

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1 Gabinete Coordenador do Desporto Escolar Programa de Actividades do 2º, 3º Ciclos e Secundário Ano Lectivo 2010/2011

2 ÍNDICE ÍNDICE...1 GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR INTRODUÇÃO OBJECTIVOS PRÁTICAS DESPORTIVAS Organização / níveis de desenvolvimento Actividades Internas Actividades Externas GRUPOS/EQUIPAS Número de alunos Gestão PROFESSORES RESPONSÁVEIS Coordenador do Desporto Escolar (CDE) Redução horária Competências Orientador de equipa/grupo (OEG) Redução horária Competências Coordenador de actividade interna (CAI) Redução horária Competências DIRIGENTES / SECCIONISTAS Funções Critérios de selecção HORAS PARA A ORIENTAÇÃO DA ACTIVIDADE INTERNA QUADROS COMPETITIVOS Regulamentos / calendário FORMAÇÃO ELABORAÇÃO DO PROJECTO DE ESCOLA / RELATÓRIOS CRÉDITOS HORÁRIOS ESPECÍFICOS DO DESPORTO ESCOLAR SEGURO ESCOLAR DIPLOMAS LEGAIS ACOMPANHAMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLO REUNIÕES CALENDARIZAÇÃO DE ACTIVIDADES EXTERNAS E FORMAÇÃO...16 Página 1

3 GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR MENSAGEM O desporto escolar, tem sido, desde há muito anos, uma questão polémica da qual muitos falam e utilizam, mas poucos se têm verdadeiramente empenhado. Na nossa Região esta questão há muito que está ultrapassada! À vontade politica, um conjunto de profissionais de educação física, envolveram-se de alma e coração, no sentido de transformar o desporto escolar e alargar a todos os alunos a sua participação e envolvência. Os anos de afirmação do modelo que foi sendo construído, não foram fáceis! Fundamentalismos sem sentido, não conseguiram impedir o desenvolvimento desse modelo que, se afirmou, com a participação de todos SREC, DRE, GCDE, ESCOLAS, ALUNOS e FUNCIONÁRIOS! Com o esforço de todos nós, criámos na RAM uma imagem positiva do desporto escolar que muito nos orgulhamos! O desporto escolar é algo que deve ser respeitado e que deve exigir sentido da responsabilidade! Mal seria, se os 25 anos da nossa actividade profissional dedicados a esta problemática, vividos de uma forma intensa e de grande militância, lealdade e honestidade, não fossem uma mais valia para que o desporto escolar da nossa terra, continuasse a ser respeitado, considerado, e motivo de orgulho para todos aqueles que comigo têm partilhado ideias e estratégias adequadas. Temos a convicção que o nosso exemplo e dos colegas que connosco trabalham no Gabinete do Desporto Escolar, bem como todos os profissionais que leccionam nas Escolas da RAM, são a garantia que este projecto, único no nosso Pais, sofra qualquer retrocesso! António Jorge Andrade Director do Gabinete Coordenador do Desporto Escolar Página 2

4 1 INTRODUÇÃO O Desporto Escolar (DE) tem de ser entendido como uma responsabilidade da comunidade escolar e é à escola, que compete criar as condições necessárias para que aos alunos seja oferecido um conjunto de actividades desportivas benéficas para a sua formação desportiva, para a melhoria da sua qualidade de vida e como factor de socialização; O acesso à prática desportiva escolar é um direito de todas as crianças e jovens, sendo responsabilidade da escola criar as condições necessárias (horários compatíveis, instalações, pessoal e equipamento) para o seu bom funcionamento; O Desporto Escolar não deverá ser só encarado como uma forma de consumir energias, ocupação dos tempos livres ou de controlo da agressividade, quando nada há mais a fazer e transformar-se num factor de educação mais abrangente, contribuindo para a sua formação global. Assim sendo: Deverão ser alargadas e reforçadas as actividades desportivas internas, cabendo à comunidade educativa, responsabilidade nesta matéria; A ligação do Desporto Escolar à disciplina de Educação Física e Desporto, deverá ser mais consistente; A qualidade e diversidade das actividades externas, deverá ser cada vez maior; A qualidade e reforço na participação dos alunos da RAM, no quadro competitivo regional deverão ser uma preocupação de todos, como forma de afirmação e consolidação do nosso modelo. Queremos, no entanto, reforçar o seguinte: Só há verdadeiro Desporto Escolar se ele proporcionar alegria, motivação, empenhamento, e, sobretudo, ser uma festa. A Festa do Desporto Escolar que, todos os anos, proporcionamos a toda a população madeirense, com a apresentação dos filhos dos nossos emigrantes, é, não só, a afirmação e consolidação do nosso modelo, mas também, a afirmação de um povo. Página 3

5 2 OBJECTIVOS O Projecto do Desporto Escolar (DE), no início de cada ano lectivo, tem que ter em atenção um conjunto de objectivos de carácter geral e específico, tendo em conta o nível de escolaridade e o Plano de Actividades da Escola. Assim, há que ter em atenção num conjunto de princípios: O Projecto do DE em cada escola, deve ter em conta o seu Projecto Educativo, o Plano de Actividades e estabelecer uma relação estreita com a disciplina de Educação Física; Os alunos deverão ter uma participação muito activa no planeamento e gestão das actividades, ao nível do dirigismo, da arbitragem, e mesmo da orientação de equipas (monitores). Deverá ser desenvolvido um clima de boas relações interpessoais e o respeito pelas normas do espírito desportivo entre todos os elementos envolvidos no DE. Todos os participantes nas actividades do DE deverão ter em conta as regras de higiene e segurança; Na organização e desenvolvimento das actividades, dever-se-á ter em conta a saúde, o bem-estar, bem como, a condição física dos participantes. Deverá ser oferecido um conjunto variado de actividades, de forma a dar resposta às motivações e interesses dos alunos; O projecto deverá envolver a maioria dos alunos da escola, sobretudo, privilegiando os escalões etários mais baixos; Os alunos deverão compreender ao longo do seu processo de formação os benefícios de uma prática desportiva sistemática, como contributo para uma vida activa e saudável. 3 - PRÁTICAS DESPORTIVAS A prática desportiva escolar desenvolve-se através de modalidades/actividades desportivas, podendo cada uma delas ter uma dinâmica específica em função do grupo alvo, dos objectivos que se pretendem atingir, dos meios existentes e dos condicionalismos organizativos. Página 4

6 A organização global das práticas desportivas deve respeitar as tradições e os hábitos organizacionais da escola O R G A N I Z A Ç Ã O / N Í V E I S D E D E S E N V O L V I M E N T O O DE desenvolve-se em 2 níveis de participação: actividades internas e actividades externas. A responsabilidade da organização das práticas desportivas, quer internas quer externas, compete ao Coordenador do Desporto Escolar (CDE), aos professores orientadores de equipas/grupos (OEG), aos professores coordenadores da actividade interna (CAI) e aos alunos que voluntariamente as integrem, em interacção pedagógica com o grupo de disciplina de Educação Física e em articulação com o GCDE A C T I V I D A D E S I N T E R N A S Desenvolvem-se através de um quadro de actividades regulares e sistemáticas processadas de acordo com o horário semanal e especificadas num plano e programa anual de trabalho, que deverá ser integrado no Plano de Actividades da Escola. Essas práticas podem assumir diferentes tipos de organização em função das suas características, tais como: núcleos, campeonatos inter-turmas, dias ou semanas de modalidade, actividades de aventura e exploração da natureza, colóquios, formação de árbitros, monitores, etc. Para além destas, poderão ainda ser efectuados intercâmbios desportivos com outras escolas, a nível local / concelhio ou de proximidade geográfica. Esta forma de organização deverá mesmo ser reforçada fundamentalmente entre as escolas cujas equipas não sejam apuradas para as fases finais das competições regulares, estando o GCDE disponível para apoiá-las. As actividades internas destinam-se a todos os escalões e sexo A C T I V I D A D E S E X T E R N A S A planificação, coordenação e organização destas actividades (quadros competitivos, convívios, acções de formação) é da responsabilidade do GCDE, estrutura integrada na DRE - SREC, nalguns casos, em articulação com instituições do sistema desportivo ou privadas. Página 5

7 Em termos operacionais, a organização das referidas actividades é da competência dos estabelecimentos de ensino, das equipas/grupos participantes e daqueles onde se realiza a actividade, sob supervisão do GCDE. As actividades externas destinam-se a todos os escalões e sexo, excepto o escalão Juniores/Seniores nos campeonatos das modalidades colectivas, bem como nas modalidades de raquete (ténis de mesa e badminton). As actividades externas podem classificar-se: Regulares: Decorrerão em 5 momentos. Campeonatos Escolares (em regime de concentração) em Andebol, Basquetebol, Futsal, Voleibol e T. Mesa (competição por equipas), Estágios, Concentrações e Torneios em Ginástica, Atletismo, Judo, Natação, Badminton, T. Mesa e MDO; Pontuais: Festa do Desporto Escolar 10 a 13 de Maio de Duatlo, Triatlo, Voleibol ao Ar Livre, Andebol e Futebol de Praia. Nota: As actividades pontuais irão desenrolar-se em datas a definir. 4 - GRUPOS/EQUIPAS As equipas/grupos são as unidades operacionais das actividades do DE. Organizam-se por modalidades/actividades desportivas/sexo e podem abranger mais do que um escalão etário. No entanto, recomenda-se o funcionamento de núcleos com um único escalão ou, quando não seja possível, com escalões etários próximos (ex: infantis / iniciados) e do mesmo sexo N Ú M E R O D E A L U N O S Cada equipa/grupo só poderá funcionar com um mínimo de 15 alunos (modalidades colectivas) ou 10 alunos (modalidades individuais). Página 6

8 Nota: Excepcionalmente, a DRE, ouvido o GCDE, poderá autorizar a constituição de equipas/grupos com menor número de alunos. Quando estes números, no decorrer do ano lectivo, forem inferiores, a situação deverá ser analisada pelos órgãos de direcção e gestão da escola, e posterior dar conhecimento à DRE e ao GCDE, que decidirá sobre a situação. Página 7

9 4. 2 G E S T Ã O As equipas/grupos devem ser geridos técnica e pedagogicamente por professores de Educação Física da escola. Sempre que seja proposto para responsável de um grupo/equipa, um professor da escola que não seja de Educação Física, esta situação deverá ser submetida à consideração dos órgãos de direcção e gestão do estabelecimento de ensino. Para o efeito, o(s) professor(es) deverá(ão) possuir obrigatoriamente formação técnica reconhecida e apresentar o seu currículo desportivo, o qual deverá ser anexado ao projecto do DE a enviar ao GCDE, que dará o seu parecer sobre a situação. 5 - PROFESSORES RESPONSÁVEIS 5. 1 C O O R D E N A D O R D O D E S P O R T O E S C O L A R ( C D E ) Ao assumir uma dimensão de projecto de escola, o DE deverá funcionar com um Coordenador do Desporto Escolar (CDE). O exercício das suas funções é fixado por um período de 2 anos, cessando em qualquer momento por decisão superior ou a pedido do interessado. O cargo de CDE não é acumulável com qualquer outro cargo pedagógico ou qualquer outra função no DE (OEG ou CAI), excepto em casos particulares devidamente fundamentados e autorizados pela DRE, ouvido o GCDE. O CDE é eleito pelos docentes do Grupo de Educação Física até 15 de Julho. Este cargo pode ser desempenhado por qualquer docente deste Grupo R E D U Ç Ã O H O R Á R I A A redução da componente lectiva será de 3 blocos (2x90 minutos + 1x45 minutos), sendo um dos blocos de 90 marcado no horário. Consoante a participação no quadro competitivo bem como o projecto das actividades do DE de cada estabelecimento de ensino, poderá ser acrescida uma redução da componente lectiva de 1 a 2 segmento de bloco (1x45 ou 2x45 minutos) as quais são marcadas no horário. A atribuição desta redução é da competência da DRE, ouvido o GCDE. Página 8

10 C o m p e t ê n c i a s Veicular a orientação estabelecida pela DRE, através do GCDE, ao nível da actividade extracurricular / complemento curricular. Estabelecer uma correcta articulação com o Delegado de grupo/disciplina, colaborando estreitamente nas actividades de carácter curricular. Propor e orientar o trabalho realizado pelos professores/monitores ligados ao DE. Coordenar e apoiar todas as actividades desportivas escolares. Informar o GCDE no início do ano lectivo, dos horários dos núcleos de DE, Elaborar e apresentar o Projecto das Actividades do DE até 15 de Junho. Cumprir e fazer cumprir o projecto das Actividades do DE. Elaborar e apresentar ao GCDE, até 25 de Fevereiro, um relatório semestral relativo às actividades desenvolvidas no âmbito do projecto das Actividades do DE e um relatório final até 15 de Junho. Organizar e manter actualizado o dossier do DE do qual deverão fazer parte todos os documentos referentes ao Programa do DE. Fomentar a participação dos alunos na gestão do DE, intervindo no desenvolvimento, organização e avaliação das respectivas actividades. Promover a realização de actividades com carácter inter-disciplinar, como sejam: seminários, conferências, visitas de estudo, férias desportivas, convívios, etc. Promover reuniões periódicas (no mínimo uma mensal) com os professores que trabalham no DE. Enviar, nos prazos estipulados, toda a documentação necessária (fichas de inscrição, boletins de jogo, etc.). Enviar ao GCDE a relação dos alunos inscritos nos núcleos e nas diferentes actividades desportivas, elaboradas pelo OEG. Enviar ao GCDE o modelo organizativo das actividades internas e a relação dos alunos que participam no quadro competitivo interno, elaborados pelo CAI O R I E N T A D O R D E E Q U I P A / G R U P O ( O E G ) O OEG que desenvolve as suas actividades em articulação com o CDE, deverá exercer funções docentes na respectiva escola. Cada OEG só pode ser responsável por uma modalidade desportiva, orientando no máximo, duas equipas participantes nas competições regionais regulares do desporto escolar. Página 9

11 Os OEG são nomeados pelo Órgão de Gestão do estabelecimento de ensino. A existência de um núcleo implica obrigatoriamente a inscrição e participação regular nos Campeonatos Escolares. O GCDE deverá ser informado sempre que o OEG não puder acompanhar a sua equipa e for substituído por outro responsável nas actividades do DE. Em casos devidamente fundamentados, a DRE pode autorizar a acumulação das funções de OEG e CAI, ouvido o GCDE R E D U Ç Ã O H O R Á R I A O professor responsável pela equipa/grupo (núcleo) terá uma redução da componente lectiva até 2 blocos semanais (2x90 minutos), marcadas no horário. Em casos devidamente fundamentados, apresentados à DRE e ouvido o GCDE, poderá ser autorizado o alargamento da redução da componente lectiva. O docente responsável pelo núcleo, deverá definir o horário da sua actividade semanal, tendo em conta a disponibilidade dos alunos e das instalações desportivas e informar o CDE. Quaisquer alterações aos horários deverão ser comunicadas ao GCDE C o m p e t ê n c i a s Divulgar e promover acções de sensibilização dos alunos para a prática desportiva regular. Colaborar na organização das actividades sob orientação do Coordenador do DE. Preencher e entregar mensalmente ao Coordenador do DE a relação dos alunos inscritos nas diferentes actividades. Orientar o processo de ensino - aprendizagem da modalidade desportiva de que é responsável, de uma forma sistemática e contínua. No quadro competitivo correspondente ou em quaisquer outros eventos inter-escolas, o Orientador de equipa/grupo deverá acompanhar e orientar as equipas bem como assinar a ficha de jogo/evento, da responsabilidade do GCDE. Assinar no dossier do DE, em ficha própria, as aulas/treinos dados. Zelar pela manutenção do espírito desportivo e normas de disciplina nas actividades em que a escola participe. Página 10

12 5. 3 C O O R D E N A D O R D E A C T I V I D A D E I N T E R N A ( C A I ) O CAI desenvolve as suas actividades em articulação com o CDE. Deverá exercer funções docentes na respectiva escola. Este cargo surge nas escolas onde não é possível trabalhar por núcleos regulares ou naquelas onde a disponibilidade de instalações permite a realização de competições internas. A sua nomeação é feita pelo órgão de gestão da escola. Só pode ser nomeado um CAI. Em casos devidamente fundamentados e apresentados à DRE, pode ser autorizada a nomeação máxima de dois CAI por Escola, ouvido o GCDE. Em casos devidamente fundamentados, a DRE pode autorizar a acumulação das funções de OEG e CAI, ouvido o GCDE R E D U Ç Ã O H O R Á R I A O CAI terá uma redução da componente lectiva de 2 blocos (2x90 minutos) semanais. Deverá marcar no seu horário 1 segmento de bloco (1x45 minutos) para organização da actividade, sendo as outras, para acompanhamento da competição. As horas das competições deverão ser seleccionadas, tendo em atenção a disponibilidade dos alunos/turmas e das instalações utilizadas para as aulas de Educação Física e núcleos de DE C O M P E T Ê N C I A S Divulgar e promover acções de sensibilização para a prática desportiva. Colaborar na organização das actividades sob orientação do Coordenador do DE. Organizar e acompanhar o quadro competitivo interno e outras acções de animação e de prática físico - desportiva. Preencher e entregar mensalmente ao Coordenador do DE, o modelo organizativo das actividades internas e a relação dos alunos que participam no quadro competitivo interno. Organizar, preparar e acompanhar as equipas que participarão no quadro competitivo escolar. Zelar pela manutenção do espírito desportivo e normas de disciplina nas actividades em que a escola participe. Página 11

13 6 DIRIGENTES / SECCIONISTAS F U N Ç Õ E S O Dirigente / Seccionista deverá: Acompanhar a equipa durante a sua deslocação para o jogo e permanência nos locais de jogo; Responsabilizar-se pela orientação e acompanhamento da equipa durante a realização do jogo (na impossibilidade do acompanhamento pelo Professor responsável); Apresentar o boletim de jogo devidamente preenchido, documentos dos alunos (BI e modelo 02) e bola, 15 minutos antes da hora marcada para o início do jogo. Verificar, no final do jogo, se o boletim do mesmo se encontra devidamente preenchido e assinado pelos árbitros, pelos Professores responsáveis, pelas equipas e assiná-lo (se tiver alguma observação a mencionar, deverá fazê-lo no espaço reservado para o efeito). Zelar pela manutenção do espírito desportivo e normas de disciplina nas actividades em que a escola participe C R I T É R I O S D E S E L E C Ç Ã O O aluno seccionista deverá: Estar matriculado na escola durante o ano lectivo que decorrem os Campeonatos Escolares; Estar inscrito no GCDE no modelo 02 da equipa que acompanha; Estar inscrito no boletim de jogo e presente em 80% dos jogos realizados pela equipa que está inscrito; No exercício das suas funções, deverá ter um comportamento exemplar e de respeito pelos seus colegas, adversários, Professores e árbitros. Participar nas acções de formação promovidas e divulgadas pelo GCDE. 7 - HORAS PARA A ORIENTAÇÃO DA ACTIVIDADE INTERNA. Decorrente da Resolução 818/2007 do Conselho de Governo e do ofício circular nº 334/08 de 11 de Julho, deverão reservar-se as 4ªs feiras a partir das 16h, para actividades Internas do Desporto Escolar. Página 12

14 8 - QUADROS COMPETITIVOS Os quadros competitivos poderão desenvolver-se em 2 fases: escolar e regional. A fase escola é uma das formas que poderá ser utilizada como apuramento / selecção para a fase regional, sendo da responsabilidade do respectivo estabelecimento de ensino. A fase regional poderá desenvolver-se segundo vários formatos sendo da competência do GCDE, a sua escolha R E G U L A M E N T O S / C A L E N D Á R I O As competições do Desporto Escolar são regidas pelo Regulamento Geral de Provas e por Regulamentos Específicos de Provas, da responsabilidade do GCDE. Para além disso, sujeitam-se a um calendário regional. 9 FORMAÇÃO Continuarão a ser desenvolvidos programas de formação dirigidos aos alunos, nomeadamente ao nível da arbitragem. Estes ocorrerão em três fases: 1ª Fase - Outubro: ao nível de escola, como forma de assegurar árbitros/juízes para as actividades internas e seleccioná-los para as fases seguintes; 2ª Fase - Novembro: a nível regional (formação de novos árbitros/juízes e reciclagem para os que já têm experiência e formação); 3ª Fase - Janeiro/Fevereiro: a nível regional (aprofundamento de conhecimentos). A 1ª fase é da responsabilidade da escola e as duas fases seguintes do GCDE. Serão ainda desenvolvidas acções de formação dirigidas aos professores em algumas áreas específicas ELABORAÇÃO DO PROJECTO DE ESCOLA / RELATÓRIOS Para a elaboração do Projecto de Desporto Escolar, planeado, executado, controlado pelo CDE e aprovado pelo Conselho da Comunidade Educativa, deverá ser utilizada a respectiva Ficha Projecto. Página 13

15 Da mesma forma, para a elaboração dos Relatórios (Semestral e Final), também deverá ser seguida a estrutura apresentada nos modelos. 11 CRÉDITOS HORÁRIOS ESPECÍFICOS DO DESPORTO ESCOLAR Anualmente será atribuído a cada Escola, créditos horários para as actividades do Desporto Escolar, tendo por base o projecto e trabalho desenvolvido no ano lectivo anterior. Após a análise e aprovação pela DRE, ouvido o GCDE, do Projecto de Desporto Escolar, tais créditos poderão ser alterados. 12 SEGURO ESCOLAR Todos os alunos em geral, são beneficiários do apoio que é prestado e assegurado pelo Sistema Nacional de Saúde, nessa medida, estão obrigados ao cumprimento dos deveres impostos por aquele sistema e pelos regulamentos escolares em matéria de saúde escolar. Se a actividade escolar desportiva estiver prevista e integrada no desenvolvimento e aplicação do Programa do Desporto Escolar, superiormente aprovado, os danos que o aluno possa sofrer em consequência de um eventual acidente escolar, estão cobertos pelo seguro escolar obrigatório. Quer a prevenção do acidente escolar, quer o próprio seguro escolar, enquanto modalidades de complemento educativo, são da responsabilidade e devem ser asseguradas pelas respectivas Escolas. 13 DIPLOMAS LEGAIS O DE, inserido no Sistema Educativo, só poderá cumprir a sua função social, cultural e educativa, se mantiver relações de cooperação devidamente articuladas entre o Sistema Educativo (nomeadamente na ligação com a disciplina curricular de Educação Física e na participação em projectos educativos globais) e o Sistema Desportivo (nomeadamente na articulação estratégica com o Desporto Federado). Neste sentido, salientamos um conjunto de diplomas legais mais importantes, que directa ou indirectamente estão relacionados com a actividade da Educação Física e do Desporto Escolar: Página 14

16 Oficio Circular /2005 de 06/09 (Regulamenta as horas a atribuir no acompanhamento dos grupos e equipas presentes no quadro competitivo no desporto escolar da RAM). Despacho 109/2005 de 26/09 (Regulamenta a estrutura organizacional a nível de escola, do desporto escolar na RAM). DLR 7/98/M de 27/4 (Define o regime jurídico dos coordenadores regionais de modalidade e concelhios da área de expressão físico-motora no 1º Ciclo do Ensino Básico e Desporto Escolar em todos os níveis de Ensino. Oficio Circular nº /2006 de 20/09 Resolução nº 818/2007 Oficio Circular /2007 de 30/08 Oficio Circular /08 de 11/07 (Que regulamenta a calendarização das actividades internas e externas). 14- ACOMPANHAMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLO São responsáveis pelo acompanhamento, avaliação e controlo das actividades do Desporto Escolar, os Órgãos de Direcção e Gestão dos Estabelecimentos de Educação e Ensino, coadjuvados pelo CDE, o GCDE e a.dre. 15- REUNIÕES Mapa de reuniões Data Local Destinatários Reunião de Coordenação Geral CDE Reunião de Coordenação de Modalidade Setembro/Outubro OEG A definir Reunião de Coordenação FDE CDE Reunião Final de Coordenação de Modalidade A definir OEG Reunião Final de Coordenação Geral CDE Página 15

17 16- CALENDARIZAÇÃO DE ACTIVIDADES EXTERNAS Actividades externas Destinatários Local Data 1ª Concentração 13 Novembro ª Concentração 27 Novembro ª Concentração Alunos A definir 22 Janeiro ª Concentração 26 Fevereiro ª Concentração 19 Março 2011 Festa do Desporto Escolar 10 a 13 Maio 2011 Página 16

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