Normas ambientais aplicadas ao envio de material biológico ao exterior

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1 Normas ambientais aplicadas ao envio de material biológico ao exterior Isaque Medeiros Siqueira Responsável pelo Núcleo de Fiscalização do Patrimônio Genético e do Conhecimento Tradicional Associado COFIS/CGFIS/DIPRO/IBAMA Brasília, 07 de junho de 2016

2 Missão do Ibama Proteger o meio ambiente e assegurar a sustentabilidade no uso dos recursos naturais, visando promover a qualidade ambiental propícia à vida.

3 3 Das infrações envolvendo o envio indevido ao exterior de componente da biodiversidade brasileira, tem-se que: Poucos cometem a infração de forma deliberada e dolosa Algumas pessoas cometem a infração para escapar dos procedimentos burocráticos e legais Muitas cometem a infração por não ter conhecimento das normas legais aplicadas

4 Finalidade Tipo de Material Origem do Material As regras para o envio do material biológico ao exterior dependem: Consignado Constante dos anexos da CITES Espécime, produtos e subprodutos oriundos da fauna silvestre, não consignados Silvestre Nativa Domesticada Exótica Empréstimo/devolução Produto ou subproduto madeireiro Patrimônio genético nacional Doação/permuta Pesquisa científica Acesso ao patrimônio genético nacional Comércio

5 Instrução Normativa Ibama n.º 140/2006 (alterada pela IN n.º 04/2014) Art. 1º Instituir o serviço de solicitação e emissão de licenças do Ibama para a importação, exportação e reexportação de espécimes, produtos e subprodutos da biodiversidade brasileira ou exótica constantes ou não nos anexos da Convenção sobre o Comércio Internacional de Fauna e Flora selvagens em Perigo de Extinção CITES. Parágrafo único. A emissão de licenças de importação, exportação ou reexportação somente se dará nos casos previstos em normas específicas.

6 Portaria Ibama n.º 93/98 Normatiza a importação/exportação e a exploração de espécimes vivos, produtos e subprodutos da fauna silvestre brasileira e da fauna silvestre exótica. Deve ser requerida licença junto ao Ibama

7 Isentos de licença junto ao Ibama Exceções: Peixes e invertebrados aquáticos não listados nos Apêndices da CITES e os animais considerados domésticos nos termos do Anexo I da Portaria 93/98. Invertebrados aquáticos Peixes Domésticos (exemplos) Mus musculus Cavia porcellus Bos taurus

8 8 Decreto n.º 3.607/2000 Dispõe sobre a implementação da Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção CITES e dá outras providências.

9 Licença CITES emitida pelo Ibama

10 Principais taxa brasileiros incluídos nos anexos da CITES Flora: Orquídeas; Cactáceas; Bromélias, Cedro (Cedrela odorata); Mogno (Swietenia macrophylla); Pau rosa (Aniba rosaeodora); Jacarandá-da-bahia (Dalbergia nigra) e Pau-brasil (Caesalpinia echinata). Fauna: Primatas, Felinos, Cetáceos, Ursidae, Psitacídeos*, Falconiformes, Quelônios, Crocodilianos e Boídeos. Corais; Cavalo-marinho e Pirarucu. * Exceto Agapornis roseicollis, Melopsittacus undulatus (periquito australiano); Nymphicus hollandicus (calopsita) e Psittacula krameri (ring-neck) que não estão incluídas nos Anexos.

11 Licença não CITES

12 Cadastro Técnico Federal para atividades potencialmente poluidoras e/ou utilizadoras de recursos ambientais (Lei 6.938/81 e IN IBAMA n.º 06/2013) 12

13 13

14 Atividades potencialmente poluidoras e utilizadoras de recursos ambientais Importação ou exportação de fauna silvestre exótica Importação ou exportação de fauna nativa brasileira Importação ou exportação de flora nativa brasileira Utilização do patrimônio genético natural flora, fauna, pesca e microrganismos para fins de pesquisa, manipulação e alteração genética

15 Obrigações Advindas do Cadastro Técnico Federal Pagamento de TCFA (Pessoas físicas, entidades públicas, filantrópicas e populações tradicionais são isentas) Entrega dos relatórios anuais

16 Emissão de Licença pelo SISCITES 16

17 Emissão de Licença pelo SISCITES 17

18 18

19 Obrigatoriedade de Documento de Origem Florestal DOF para exportação de produto e subproduto florestal nativo (Portaria MMA n.253, de 18 de agosto de 2006 e IN Ibama n.º 20/2014) Art. 32 da IN 20/2014 a) madeira em tora; b) torete; c) poste não imunizado; d) escoramento; e) estaca e mourão; f) acha e lasca nas fases de extração/fornecimento; g) pranchão desdobrado com motosserra; h) bloco, quadrado ou filé obtido a partir da retirada de costaneiras; i) lenha; j) palmito; k) xaxim; l) óleo essencial.

20 Obrigatoriedade de Documento de Origem Florestal DOF para exportação de produto e subproduto florestal nativo (Portaria MMA n.253, de 18 de agosto de 2006 e IN Ibama n.º 20/2014) Art. 49 da IN 20/2014, dispensa do DOF: VIII - plantas vivas e produtos florestais não madeireiros da flora nativa brasileira não constantes em lista federal de espécies ameaçadas de extinção e nem nos Anexos da Cites; e IX - exsicata para pesquisa científica.

21 21 IN Ibama n.º 160/2007 Institui o Cadastro Nacional de Coleções Biológicas (CCBIO) e disciplina o transporte e o intercâmbio de material biológico consignado às coleções.

22 22 Material consignado necessita de Guia de Remessa e TTM para o seu envio Guia de Remessa: instrumento de controle do intercâmbio, transporte, empréstimo, troca ou doação de material biológico, no qual é discriminado o material biológico consignado, identificadas as instituições ou coleções e estabelecidas restrições ao uso do material. (IN n.º 160/2007)

23 Autorização da CTNBio é requerida para Importação e Exportação de Organismos Geneticamente Modificados - OGM (Lei n.º /05 e Decreto n.º 5.591/05) Por meio da Resolução CTNBio n.º 1/2006, foi delegada às CIBios, a competência para autorizar a importação e a exportação de OGM da classe de risco 1 (Art. 8º, inciso XVII).

24 Remessa de Patrimônio Genético Nacional (Lei n.º /2015 e Decreto 8.772/2016) heobroma grandiflorum Patrimônio Genético: informação de origem genética de espécies vegetais, animais, microbianas ou espécies de outra natureza, incluindo substâncias oriundas do metabolismo destes seres vivos (Inciso I, do Art. 2º da Lei /15).

25 Remessa de Patrimônio Genético Nacional (Lei n.º /2015 e Decreto n.º 8772/2015) (Lei /2014) Art. 12. Deverão ser cadastradas as seguintes atividades: I - acesso ao patrimônio genético ou ao conhecimento tradicional associado dentro do País realizado por pessoa natural ou jurídica nacional, pública ou privada; II - acesso ao patrimônio genético ou conhecimento tradicional associado por pessoa jurídica sediada no exterior associada a instituição nacional de pesquisa científica e tecnológica, pública ou privada; III - acesso ao patrimônio genético ou ao conhecimento tradicional associado realizado no exterior por pessoa natural ou jurídica nacional, pública ou privada; IV - remessa de amostra de patrimônio genético para o exterior com a finalidade de acesso, nas hipóteses dos incisos II e III deste caput; e V - envio de amostra que contenha patrimônio genético por pessoa jurídica nacional, pública ou privada, para prestação de serviços no exterior como parte de pesquisa ou desenvolvimento tecnológico. A remessa depende da assinatura de Termo de Transferência de Material

26 Desafios aos órgãos de fiscalização na operacionalização do Decreto n.º 8.772/2016 A relativização do conceito de acesso ao patrimônio genético dificulta a aplicação do regulamento ao caso concreto. Não se configuram acesso ao patrimônio genético nos termos da Lei no , de 2015 (Art. 107): IV. purificação de óleos fixos que resulte em produto cujas características sejam idênticas às da matéria prima original; VIII. caracterização físico, química e físico-química para a determinação da informação nutricional de alimentos; Parágrafo único. Não configura acesso ao patrimônio genético a leitura ou a consulta de informações de origem genética disponíveis em bancos de dados nacionais e internacionais, ainda que sejam parte integrante de pesquisa e desenvolvimento tecnológico.

27 Tipo de material Origem Finalidade Documentação necessária Espécime, produtos e subprodutos de espécies da fauna e da flora constantes dos Anexos da CITES Nativa ou exótica Independente Licença CITES emitida pelo SISCITES (Decreto n.º 3.607/2000 e Portaria n.º 03/2004; IN Ibama n.º 140/2006 e alterações) Consignado Nativa ou exótica Intercâmbio entre instituições científicas visando compor coleções biológicas. Guia de Remessa e TTM (Art. 13 e 14 da IN Ibama n.º 160/2007) Fauna (espécime, produtos e subprodutos) não consignada Produto ou subproduto florestal (plantas vivas e produtos não madeireiros de espécies não ameaçadas estão isentas) Silvestre nativa ou exótica Nativa Independente Independente Licença não CITES emitida pelo SISCITES 2 (IN Ibama n.º 140/2007 e Art. 12 da Portaria Ibama 93/98) Documento de Origem Florestal DOF (IN Ibama n.º 21/2014) Patrimônio Genético Nativa ou domesticada Acesso ao patrimônio genético Autorização de Acesso e Remessa de patrimônio genético e TTM ( 3º, do art. 19 da MP /2001) Organismos Geneticamente Modificados OGM Nativos ou exóticos Independente Autorização da CTNBio ou da CIBio quando a finalidade for pesquisa científica e a classe de risco do OGM for I 27 (Decreto n.º 5.591/05 e

28 Das sanções Lei n.º 9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais) Lei n /05 (Crimes contra a Política Nacional de Biossegurança) Decreto n.º 5.591/05 (Infrações contra a PNB) Decreto n.º 6.514/08 (Infrações Administrativas Ambientais) Decreto n.º 8.772/16 (Infrações Contra o Patrimônio Genético e conhecimento tradicional associado)

29 Obrigado... Isaque Medeiros Siqueira Núcleo de Fiscalização do Patrimônio Genético e do Conhecimento Tradicional Associado - NUFGEN COFIS/CGFIS/DIPRO/IBAMA isaque.siqueira@ibama.gov.br Fone: (61)

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