Crise energética 2015 Alexandre Street* Agência CanalEnergia 05/03/2015

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1 due diligence seleção de aerogeradores inspeções de fábricas engenharia do proprietário projetos solares entre outros 06 de março de 2015 Sexta-Feira - # Crise energética 2015 Alexandre Street* Agência CanalEnergia 05/03/2015 d Crise é real e já provocou um rombo bilionário e sem precedentes. Modelos computacionais sofrem para se e aproximar da realidade operativa de maneira satisfatória n Vivemos hoje uma crise grave no setor elétrico. Quer você queira ou não, quer o governo queira ou não, a crise existe, é real, e já provocou um rombo bilionário sem precedentes, que nos leva a duas questões: como contornar o a crise energética de curto prazo e como corrigir os fatores latentes que geraram as crises energética e financeira? vas causas de ambas as crises têm raízes em um conjunto de fatos que isoladamente parecem ser inofensivos, mas que, e em conjunto, criam um ambiente regulatório instável e de perigosos incentivos, os quais oferecem um real dano mà economia e à sociedade. b r O nosso sistema elétrico foi concebido para tirar proveito da vasta disponibilidade de recursos hídricos que temos. o Quando os reservatórios estão cheios, a participação das hidrelétricas no atendimento ao consumo ultrapassa os 90%. Entretanto, como as vazões dos rios e chuvas são incertas, precisamos de termelétricas para complementar a operação e ajudar a economizar água em momentos de hidrologia adversa. Mas essas térmicas respondem por d menos do que 30% do consumo. e O Brasil depende basicamente da gestão dos estoques de água nos seus reservatórios para atender ao consumo de 2 eletricidade. Para enfrentarmos a alternância entre períodos úmidos e secos de maneira segura, os modelos 0 computacionais utilizados pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) precisam representar fidedignamente 1 o sistema elétrico e hídrico para simular o que pode acontecer em cada possível cenário hidrológico ao longo do 4 ano. Em 2012, o sistema elétrico já havia dado um segundo alerta, depois de 2010, de que algo estava errado na maneira com que a operação dos reservatórios estava sendo realizada. O caso de 2012 é emblemático, pois iniciamos o ano com um recorde histórico de maior armazenamento (superior a 70%) e terminamos o ano também com um recorde S histórico, porém inverso: o mais baixo armazenamento (cerca de 30%). O intrigante é que as afluências nesse ano e não foram severamente secas, apenas um pouco abaixo da média. E então nos perguntamos: o que levou a esse x esvaziamento dos reservatórios em 2012? t Parte dessa resposta está na maneira com que planejamos o uso da água dos reservatórios para produzir a eletricidade. Os modelos computacionais de planejamento da operação utilizados pelo ONS atualmente sofrem para - aproximar a realidade operativa de maneira satisfatória. Como resultado, o planejamento se torna míope e a F operação estruturalmente arriscada. e Podemos resumir quatro pontos de melhorias para esses modelos que deveriam ser analisados. Os dois primeiros i são de caráter técnico/computacional: r a 2 1 1/5 #

2 1) diversas restrições operativas reais do sistema elétrico tais como restrições de transmissão e segurança, restrições individuais de cada reservatório e cascata hídrica são extremamente simplificadas no modelo computacional que planeja o uso da água; 2) o modelo de previsão de afluências da região Nordeste superestima sistematicamente (há 20 anos) a quantidade de água que chega nesta região e o mesmo ocorre para a geração de energia proveniente das usinas de biomassa, pequenas hidrelétricas e eólicas. Já os dois últimos são de caráter técnico/regulatório: 3) a regulação não emprega mecanismos eficientes de incentivo para que as empresas informem os dados técnicos mais precisos sobre suas usinas e, infelizmente, também não impõe que o ONS realize auditorias sistemáticas em muitos dos dados relevantes para garantir a aderência dos modelos à realidade; 4) por fim, os sistemáticos atrasos no cronograma de expansão e a não consideração deles nos modelos, fazem com que estes não economizem água, imaginando um futuro onde a data de entrada em operação das novas usinas e linhas serão sempre cumpridas. No contexto atual, os modelos indicam sempre estoques de água mais otimistas do que deveria, imaginando um futuro sempre mais farto e simples do que a realidade. Outro ponto relevante e pouco falado é a baixa eficiência de produção das hidros quando operadas com reservatórios vazios. Nesta situação, é necessário um volume maior de água, se comparado ao que seria necessário em níveis normais de armazenamento, para se produzir o mesmo megawatt-hora de energia. Ou seja, quanto pior a situação, mais difícil e cara se torna a recuperação. Desde julho de 2014 já temos indicações técnicas para empregar algum tipo de mecanismo preventivo de redução do consumo. Mas o governo nega qualquer possibilidade, apostando em uma reversão mesmo vivendo um cenário nunca antes visto. Hoje, infelizmente, caminhamos para uma conjuntura onde a chance de termos que racionar já ultrapassa a incrível marca psicológica dos 50%; dados recentemente divulgados por consultores especialistas que consideram, obviamente, hipóteses e dados diferentes das oficiais em suas análises. Quando não conhecemos algo, o padrão é sermos mais cautelosos do que o normal. O fato de estarmos lidando com uma situação de seca severa confirmada desde 2014 nos dá a prerrogativa de apostar na reversão ou nos impõe o dever de nos preparar para o pior? Se você é um pai de família que perde o emprego e, depois de um ano gastando as economias sem um novo emprego, você continuaria saindo para jantar e mantendo o seu antigo padrão de vida, como se nada estivesse acontecendo? Diversos estados já estão racionando água. Os principais reservatórios do Sudeste já tangenciam o limite crítico de 10% de segurança. Reservatórios importantes, como o de Ilha Solteira ultrapassaram tal limite e as suas usinas foram desligadas. O grande problema agora é que não existe uma placa que avise o fim da linha. Não há uma metodologia oficial, transparente, reprodutível e auditada, para se calcular um índice de escassez energético que aponte para a necessidade ou não de um racionamento. É o mesmo que não termos um índice de inflação para podermos reivindicar e pressionar governantes, com nossas próprias percepções. Em última análise, isso cria uma enorme distância entre agentes e governo, trazendo mais incerteza para um setor que depende de sua atratividade para se sustentar. *Alexandre Street é professor do Departamento de Engenharia Elétrica da PUC-Rio. Renova Energia planeja colocar 400 MW em operação em 2015 Wagner Freire Agência CanalEnergia 05/03/2015 Mathias Becker avalia que ano será desafiador para a empresa e para o setor elétrico A Renova Energia trabalha para colocar em operação mais 400 MW em parques eólicos neste ano, segundo informou Mathias Becker, presidente da companhia. Atualmente, a empresa opera 652,3 MW, sendo 462,1 MW eólicos e 190,2 MW em pequenas centrais hidrelétricas. Becker destacou que 2014 foi muito importante para a história da Renova, que deixou de ser uma vendedora de projetos eólicos para se tornar operacional. O executivo avaliou que 2015 será mais um ano desafiador para a empresa e para o setor de energia como um todo. Assim como em 2014, a companhia já conta com um impacto negativo por causa da frustração de geração de suas usinas hídricas. Além disso, os custos operacionais devem aumentar devido a nova fase da empresa. A majoração da taxa de financiamento de longo prazo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social também impõe mais um desafio. Dada a importância do setor de energia no contexto conjuntural e estrutural, a 2/5

3 Renova acredita, contudo, que o segmento de infraestrutura deverá ser menos impactado com a nova postura do banco. "O mercado vai se moldar ao que o BNDES colocar", disse Becker durante apresentação do resultado financeiro de 2014, nesta quinta-feira, 5 de março. A nova visão da equipe econômica do país é que "menos é mais". Ou seja, o banco de fomento não pode continuar sendo a única fonte exclusiva de financiamento. Para Pedro Pileggi, vice-presidente de finanças e relações com investidores da Renova, é inevitável que os agentes busquem fontes alternativas de financiamento. Para os leilões, a expectativa é que os preços tetos tenham um acréscimo neste ano. Definitivamente, da forma que está colocado, haverá um aumento do preço", disse Becker. LFA - O Leilão de Fontes Alternativas, marcado para ocorrer no dia 27 de abril, deverá ter novas exigências para o setor eólico, a pedido do Operador Nacional do Sistema Elétrico. O objetivo é aumentar a segurança da operação dos parques na rede. As novas exigências foram incluídas no edital e estão em audiência pública. O presidente da Renova comentou que é natural o operador apresentar novas exigências, a medida que o sistema passa por um processo de aprendizagem no que diz respeito a operação da fonte eólica. Em 2014, mais de 2 GW eólicos entraram em operação em apenas seis meses. "Ficamos impressionados com a capacidade que ONS teve. Mesmo numa época de gestão de crise energética, ainda assim o operador conseguiu se adaptar e absorver a produção eólica". Quanto ao fornecimento de equipamentos eólicos pela sua parceira Alstom, que passa por um processo de compra pela GE, Becker afirmou que não existe preocupação do ponto de vista contratual, uma vez que a Renova também é parceira da GE. "É um processo que a Renova tem acompanhado de perto. A preocupação maior seria se fosse com uma empresa com quem nunca tivéssemos tido relacionamento", comenta. Renova Energia tem prejuízo de R$ 35,7 milhões em 2014 Wagner Freire Agência CanalEnergia 05/03/2015 Apesar do aumento da receita eólica, resultado foi impactado negativamente pela menor receita das PCHs A Renova Energia registrou prejuízo de R$ 35,7 milhões ao final do exercício de 2014, segundo balanço financeiro divulgado nesta quarta-feira, 4 de março. A geração de caixa medida pelo Ebtida ficou em R$ 145,1 milhões em 2014, queda de 8,1% na comparação com O desempenho da empresa no ano foi impactado negativamente pela menor receita gerada pelas pequenas centrais hidrelétricas. No ano de 2014, a receita operacional líquida foi de R$ 302,9 milhões, crescimento de 34% em relação ao ano de 2013, devido principalmente à receita proveniente da entrada em operação comercial dos parques do leilão de Reserva Durante o período de teste dos parques do LER 2010, a energia gerada foi liquidada ao PLD, o que gerou receita de R$ 41,2 milhões. No quarto trimestre de 2014, a Renova apresentou receita líquida de R$ 129,9 milhões, 122% superior à receita do mesmo período do ano anterior. "O ano de 2014 foi muito importante para a história da Renova. Após o sucesso na comercialização de energia eólica que a companhia obteve desde 2009, os seus primeiros parques eólicos iniciaram a operação comercial", comenta a empresa. "Olhando para 2015, a companhia segue otimista com sua capacidade de crescimento, execução e agora também operação para continuar gerando valor para seus acionistas e para a sociedade em geral", afirma. InfoMercado semanal aponta queda de 3,8% na geração de energia nos primeiros dias de março Câmara de Comercialização de Energia Elétrica 05/03/2015 Dados preliminares de medição coletados nos primeiros três dias de março apontam redução na geração de energia em 3,8%, número também explicado pela presença de um domingo na análise, dia com redução típica de carga. Já no consumo de energia elétrica no Ambiente de Contratação Regulado ACR ( MW médios) e no Ambiente de Contratação Livre ACL ( MW médios) também houve queda no desempenho, com variações negativas de 4,3% e 11%, respectivamente, quando na comparação como mesmo mês de Os dados constam da mais recente edição do boletim InfoMercado Semanal, da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE, que traz informações sobre geração e consumo de energia, além da posição contratual líquida atual dos consumidores livres e especiais. 3/5

4 A menor utilização de energia elétrica neste início de março é em parte explicada pela presença de um domingo entre os dias da análise. Para os consumidores livres e especiais, houve aumento no consumo em apenas dois dos ramos de atividade que adquirem energia no Ambiente de Contratação Livre ACL: extração de minerais metálicos (14,96%) e telecomunicações (4,05%). Entre os setores que apresentaram redução do consumo, destacaram-se os de bebidas (-28,7%), saneamento (-23,3%) e têxtil (-19,3%). Ao analisar o desempenho da geração de energia por fonte, nota-se crescimento significativo na geração das usinas eólicas com registro de MW médios entregues no período, ou 106,8% a mais que no mesmo mês do ano passado. As usinas hidráulicas, por sua vez, produziram MW médios, uma queda de 7,66% em relação a março de Hidrelétricas e pequenas centrais hidrelétricas PCHs representaram 71,86% da geração de energia no país nos primeiros dias do mês, índice três pontos percentuais menor que o registrado no ano passado. A estimativa neste início de marçoé que as usinas hídricas integrantes do Mecanismo de Realocação de Energia MRE gerem o equivalente a 79% de suas garantias físicas na primeira semana do mês, ou MW médios em energia elétrica. Piauí terá a maior subestação eólica do Brasil Portal MeioNorte.com 05/03/2015 A Subestação Curral Novo do Piauí II está sendo construída na Serra de Santo Inácio, no município de Curral Novo. A obra está sendo realizada pelo Consórcio Conexão e já está concluída em 52%. As atividades de engenharia civil já estão sendo finalizadas na obra e fase de eletromecânica está iniciando agora. De acordo com Glauco Moraes, coordenador de Obras da Engineering, a subestação estará concluída em junho. A previsão de término desse projeto é junho de 2015, com a parte toda montada e com o comissionamento já executado também. Essa subestação será uma das maiores do Brasil e, com referência à energia eólica, essa sim será a maior do país. Hoje estamos com a previsão de quatro empresas se conectarem aqui na subestação, sendo estas a CountorGlobal, Casa dos Ventos e Queiroz Galvão e a possibilidade de receber bancos de reservas também, afirmou. A obra terá capacidade para receber 1200 mw (megawatts) e possui sete auto-transformadores sendo instalados. A subestação receberá dos parques eólicos energia em 230 kw (quilowatt) e elevará para 500 kw e distribuirá na rede do Sistema Interligado Nacional (SIN). Segundo o prefeito de Curral Novo, Leônidas Lima, essa obra contribuirá bastante para o desenvolvimento da região. Essas obras são muito importantes para a nossa região porque geram emprego e ajudam na economia do município. Ninguém nunca imaginou que essa subestação pudesse ser construída na Serra de Santo Inácio, acredito que essa obra trará um avanço para Curral Novo, disse. Para José Nascimento, trabalhador rural, essa obra beneficia a região, pois muitas pessoas para trabalhar precisam sair do município de Curral Novo. A maioria das pessoas daqui vão trabalhar em outras cidades como, por exemplo, Mato Grosso e São Paulo, porque não tem emprego na região e com essas obras a expectativa é melhorar, finaliza. Brasil terá 218 usinas eólicas financiadas pelo PAC até 2017 Portal Brasil 03/05/2015 Expectativa é que País alcance 7ª posição do ranking mundial de potencial de geração desta fonte energética ainda em 2015 O Parque Eólico de Geribatu, inaugurado na última sexta-feira (27) em Santa Vitória do Palmar (RS), integra o maior complexo do setor na América Latina e também uma política de planejamento, expansão, diversificação e sustentabilidade energética do Brasil. Por isso, os recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) possibilitarão ao país ter 218 Usinas de Energia Eólicas (UEEs) até 2017, das quais 130 (60%) já estão concluídas. Confira abaixo o infográfico sobre esses investimentos que fazem do Brasil um dos países que mais investe em geração de energia eólica em todo o mundo. Segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), no final de 2012, este setor representava cerca de 2% de toda a 4/5

5 capacidade instalada no Brasil. Até o fim de 2023, essa fatia deverá chegar a 11%. Em relação ao potencial de geração de energia eólica, o país ocupava a 15ª posição em 2013 e deverá, em 2015, chegar à 7ª posição do ranking mundial. Eólicas da Queiroz Galvão iniciam operação comercial no Rio Grande do Norte Agência CanalEnergia 05/03/2015 Usinas totalizam 145,8 MW de potência. PCH Castaman I pode iniciar teste na sua primeira unidade geradora A Agência Nacional de Energia Elétrica autorizou a operação comercial de cinco eólicas da Queiroz Galvão no Rio Grande do Norte. Os parques Riachão I, II, IV e VII somam 145,8 MW de capacidade instalada, segundo despacho do Diário Oficial da União, publicado nesta quinta-feira, 5 de março. Eólicas na Bahia entram no Reidi Agência CanalEnergia 05/03/2015 Parques eólicos Ventos de Santa Luiza e Ventos de São Rafael possuem, cada um, 28 MW de potência instalada O Ministério de Minas e Energia autorizou na última terça-feira, 3 de março, o enquadramento ao Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura das eólicas Ventos de Santa Luiza e Ventos de São Rafael. Cada uma possui 28 MW de capacidade instalada, necessitando de R$ 116,5 milhões em investimentos cada, sem impostos. Ambas estão localizadas no município de Itaguaçu da Bahia. As obras nas usinas contemplarão a construção de 14 unidades geradoras de 2 MW cada uma. O período de execução das obras será de 10 de setembro de 2014 a 31 de dezembro de /5

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