RELATÓRIO ESPECIAL PRÉVIO

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1 XXII-SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 13 a 16 de Outubro de 2013 Grupo de Estudo de Aspectos Empresariais e de Gestão Corporativ a (GEC) RELATÓRIO ESPECIAL PRÉVIO Eduardo Márcio Teixeira Nery - ENERGY CHOICE Jorge Da Silv a Mendes - MME Manoel Aguinaldo Guimarães - ELETROBRAS 1.0 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Grupo de Estudos de Aspectos Empresariais e de Gestão Corporativa estabeleceu um temário bastante amplo e diversificado, considerando estar sendo recriado no ambiente do SNPTEE, após alguns anos. Foram recebidos 28 Informes Técnicos, com uma boa distribuição entre os temas propostos, abrangendo desde trabalhos de modelos e ensaios até indagações sobre o futuro próximo a partir de situações atuais que incitam questionamentos, passando por um número de aplicações importantes em que posições antagônicas devem estimular os debates sobre as soluções exercitadas. Alguns temas relevantes não tiveram contribuições e a participação de um número maior de agentes setoriais, como autores, deve ser meta a ser alcançada. Falou-se pouco sobre o sistema de energia elétrica existente, sua gestão e desafios face à proximidade de completar 70 anos desde o pósguerra - certamente, constitui um aspecto a ser mais explorado nos eventos seguintes. Algumas transformações setoriais da maior importância e significado para o GEC ocorreram muito recentemente, o que deve ter limitado o número de trabalhos, mas não a qualidade dos que foram recebidos. Observa-se a persistência da tendência de se instrumentalizar e utilizar cada vez mais a gestão a partir de modelos, processos, indicadores, simulações e resultados, entre outros meios, em todo o espectro dos sistemas de energia elétrica brasileiros e de suas empresas e organizações, grande parte das abordagens voltadas para os mercados e a sustentabilidade. As inter-relações com o meio ambiente, em todas as suas manifestações, destacam as necessidades imprescindíveis da regulação para a gestão efetiva, seja através de políticas e processos generalizados, seja por meio do planejamento e programação avançados, seja pela integração da complexidade, seja sobretudo pelo conhecimento, inteligência e aprendizado experienciado. A inovação e criação estão fortemente conexas aos empreendimentos e pouco citadas ou alinhadas a projetos de transformação planejados, intencionais. 2.0 CLASSIFICAÇÃO DOS INFORMES TÉCNICOS Os ITs estão reunidos em 8 grupos compatíveis com o Temário do GEC, tendo-se adotado um programação que terá, no primeiro dia, 11 ITs cobrindo os grandes temas Gestão da Qualidade (3), Gestão do Conhecimento (5) e Gestão Corporativa (3). No segundo dia, serão apreciados também 11 ITs, tratando do Gerenciamento de Processos, Projetos e Empreendimentos (6) e a Gestão de Desempenho (5). Finalmente, no terceiro dia, 6 ITs envolvem a Relação com o Ambiente e Marketing, a Gestão da Viabilização e a Gestão Estratégica de Ativos. Para cada um deles constam as questões dos relatores que visam estimular as discussões e interações na busca de uma compreensão expandida de cada uma das abordagens apresentadas. Sugerimos aos participantes que leiam os ITs assim como as questões para que constituam outras visões e questionamentos estimulantes A estruturação organizacional das empresas de energia em ambiente competitivo A ELETRONORTE E O DESAFIO DA IMPLANTAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS DE TRANSMISSÃO - UMA MUDANÇA CULTURAL E ORGANIZACIONAL REDES SINÉRGICAS Modalidade de financiamento de empreendimentos no setor elétrico O FINANCIAMENTO DE FONTES INCENTIVADAS EVOLUÇÕES ESPERADAS As estratégias das empresas do setor elétrico na gestão dos seus recursos humanos DIAGNÓSTICO DE SINTOMAS MUSCULOESQUELÉTICOS EM ELETRICISTAS DE UMA CONCESSIONÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Avaliação de estado operacional de ativos Depreciação ANÁLISE DE VIABILIDADE PARA REVITALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE POTÊNCIA SEGUNDO MODELO TARIFÁRIO Gestão no contexto de sustentabilidade A PROMOÇÃO DA HIDROELETRICIDADE NO BRASIL POR MEIO DO MARKETING ASSOCIADO À USINA HIDRELÉTRICA DE ITAIPU O setor elétrico inserido na economia nacional e internacional Análise da evolução do setor elétrico com a reorganização do modelo ASPECTOS INOVADORES NA RELAÇÃO ENTRE ACESSSADA E ACESSANTES NAS CONCESSIONARIAS DO RIO MADEIRA NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS CONCESSÕES VINCENDAS E SEUS IMPACTOS NA REGULAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO Estratégias gerenciais para participação em leilões

2 Estratégias, políticas e projetos do país para atendimento de suas necessidades energéticas REVISITANDO O PROMIMP E A RTG FRENTE AO DESENVOLVIMENTO ATUAL DE TURBO-MAQUINAS NO BRASIL SOLUÇÕES PARA VIABILIZAÇÃO DE PCH S A GESTÃO DA IMPLANTAÇÀO DAS ESTAÇÕES CONVERSORAS DE 600 KV DE PORTO VELHO E ARARAQUARA 2. PRIMEIRO BIPOLO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO DAS USINAS DO RIO MADEIRA UMA OBRA SINGULAR: A CONSTRUÇÃO DO LABORATÓRIO DE ALTA TENSÃO DA ELETRONORTE Interligação dos sistemas na América do Sul Aspectos empresariais Aspectos empresariais na formação de SPE s modelos de gestão Modelo de gestão corporativa MELHORIA DA GESTÃO DE ATIVOS FÍSICOS DO SETOR DE GERAÇÃO DE ENERGIA BASEADA NA CERTIFICAÇÃO PAS ISO 9001 UMA FERRAMENTA FUNDAMENTAL PARA A MELHORIA CONTÍNUA DOS PROCESSOS DOS CENTROS DE OPERAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DA ELETROBRAS ELETRONORTE A EXCELÊNCIA NA GESTÃO GERA MELHORIA NOS RESULTADOS ECONÔMICO-FINANCEIROS E OPERACIONAIS DAS EMPRESAS? O CASO DAS EMPRESAS DO SETOR ELÉTRICO PREMIADAS PELO PNQ ENTRE O PERÍODO DE 2008 A IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO INTEGRADA DE RISCOS CORPORATIVOS NA ELETROBRAS ELETRONORTE ESTRATÉGIA INOVADORA PARA MEDIR E MELHORAR A SATISFAÇÃO DOS CLIENTES EXTERNOS DA TRANSMISSÃO, EM BUSCA DA EXCELÊNCIA NA OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - O CASO DA ELETRONOTE PROJETO DE SAUDE EMPREGADO SOB MEDIDA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE NA ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO DA CEMIG DISTRIBUIÇÃO, COM FOCO NO CLIENTE SYSPATTERN: GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS E PADRÕES DE COMPONENTES PARA O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO AMBIENTE COLABORATIVO PARA GESTÃO DO CONHECIMENTO E APRIMORAMENTO DA COMUNICAÇÃO EM PROJETOS: UM ESTUDO NO LASSE INOVANDO A GESTÃO DA CIPA COM A UTILIZAÇÃO DE UMA FERRAMENTA WEB PARA APOIO DA GESTÃO DAS ATIVIDADES E REPOSITÓRIO DE CONHECIMENTO NAS ORGANIZAÇÕES ALINHAMENTO ESTRATÉGICO DA FPTI ATRAVÉS DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS GPWEB LEAN MANUFACTURING NA BUSCA DE MELHORES RESULTADOS COMO SE DÁ A DINÂMICA DA CRIAÇÃO DO CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL NAS EMPRESAS DO SISTEMA ELETROBRAS: UM ESTUDO SOBRE INOVAÇÃO O ARTIGO PERIGOSO PARA MUDANÇAS AVALIANDO O DESEMPENHO DA GESTÃO POR MEIO DA INTEGRAÇÃO DAS METODOLOGIAS DEA E BSC GESTÃO DE RISCOS EM COMPANHIAS DE ENERGIA ELÉTRICA - UMA VISÃO ESTRATÉGICA 3.0 RELATÓRIO SOBRE OS INFORMES TÉCNICOS A ELETRONORTE E O DESAFIO DA IMPLANTAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS DE TRANSMISSÃO - UMA MUDANÇA CULTURAL E ORGANIZACIONAL FERNANDES, J.H.M.(1);BRITTO, H.D.(2);Balbino, J.R.(3); - ELETRONORTE (1);ELETRONORTE(2);ELN(3); A) Qual o papel da estrutura de coordenação de empreendimentos na av aliação e f ormulação de estratégias e riscos de nov os empreendimentos em que a empresa participará de licitações? A Coordenação de empreendimentos ainda não exerce um papel direto na av aliação de riscos e f ormação de estratégias de nov os empreendimentos de que a Eletronorte participará em f uturas licitações. Entretanto, ao acompanhar a implantação dos empreendimentos e relatar mensalmente para a Diretoria e para o Conselho de Administração a situação e os problemas enf rentados por eles, a Coordenação de Empreendimentos atua na conscientização e div ulgação para a alta Gerência e demais áreas da empresa dos riscos que dev em ser analisados e lev ados em conta para que se possa ev itá-los nos nov os empreendimentos. Relatórios de conclusão de empreendimentos também são desenvolvidos com intuito de registrar as lições aprendidas, contribuindo indiretamente na definição de estratégias futuras. Nos últimos 2 anos, com base nessas inf ormações, a Eletronorte ao participar de leilões tem f eito rigorosa análise das principais causas de atrasos e dif iculdades lev antadas pela Coordenação de Empreendimentos, tais como: Escolha de parceiros adequados e sem conflitos de interesse, avaliação das rotas das LTs e do tempo para a obtenção das licenças ambientais e av aliação do desempenho de f ornecedores. B) Com a implantação de coordenação de empreendimento, o que aconteceu com os custos de sua implantação? Os custos de implantação da Coordenação de Empreendimentos foram amplamente recompensados pelo acentuado decréscimos dos custos de implantação dos empreendimentos. Além da grande economia apresentada no IT com a adoção da modalidade de Empreitada Integral, cerca de R$ 150 milhões nos últimos 4 anos, houve um maior recebimento de parcelas de RAP, em função da diminuição dos atrasos, totalizando cerca de R$ 36 milhões nos anos 2011 e 2012, como houve também uma acentuada diminuição dos custos indiretos resultantes da redução dos prazos de permanência dos empreendimentos na empresa sem gerar as respectiv as receitas. Além de tudo, houv e um melhora sensív el na imagem da Eletronorte no Setor Elétrico, em particular junto aos órgãos e entidades tais como ANEEL, Eletrobrás e MME. Em um ambiente competitivo, essa é uma conquista inestimável, que em muito contribui para elevar a motivação e o entusiasmo dos funcionários da Eletronorte. C) Como se assegura a qualidade e a v iabilidade da gestão operacional dos ativ os na contratação na modalidade empreitada integral? A modalidade de empreitada Integral praticada pela Eletronorte visa obter menores custos e menor tempo de implantação dos empreendimentos de transmissão, garantindo a qualidade da gestão operacional dos ativ os. Nesse sentido, há a participação da área operacional da empresa, por meio da área de gestão antecipada, nos trabalhos que visam à melhoria das especificações técnicas dos equipamentos e materiais a serem adquiridos, bem como nas etapas de elaboração dos projetos básicos a serem licitados e de comissionamento dos empreendimentos. Além disso, todos os projetos executivos para serem implantados e os PICQs( Plano de Inspeção e Controle de Qualidade) passam pela análise e aprov ação das equipes técnicas da Eletronorte, bem como são realizadas inspeções em f ábrica e f iscalização e superv isão de todas as etapas de construção e montagem dos empreendimentos. Adicionalmente, após a energização, é realizado o dev ido acompanhamento para que possam ser sanados possív eis problemas de modo a possibilitar emitir os certif icados de aceitação prov isório (CAP) e def initiv o (CAD) dos empreendimentos. Portanto, a Eletronorte especifica, acompanha, inspeciona e monitora todas as etapas de suas Empreitadas Integrais, sendo as mesmas bastante diferentes dos usuais Turn Key ou pacotes f echados. Comentário: Substituir os "v erbos" ef icientizar, projetizar,... por aumentar a ef iciência, projetar,...

3 3.2 - REDES SINÉRGICAS NASCIMENTO, C.A.M.D.(1);ROSOLEM, J.B.(2);HORTENCIO, C.A.(2); - CEMIG(1);CPqD(2); O objetiv o desse artigo técnico é explicitar uma nov a v isão tecnológica e de ruptura por meio de um nov o conceito Redes Sinérgicas para aplicação comitantemente nas empresas de energia e de telecom. Apesar de ser um conceito teórico, sua materialização em um f uturo próximo poderá ser um marco tecnológico do Brasil e no mundo. Na aplicação desse conceito são requeridas nov as conf igurações de projeto, construção, manutenção e operação para as redes de eletricidade e de telecomunicações, uma v ez que, essas duas f unções são constituídas por meio de um único elemento f ísico, isto é, o condutor sinérgico. A) Qual a expectativ a da disponibilidade comercial do cabo sinérgico? Há f abricantes no Brasil env olv idos neste sentido? A expectativ a de produzir um condutor sinérgico com projeto e f abricação 100% nacional é muito promissora nos próximos 5 anos. A Cemig D em parceria com o CPqD estão por meio do projeto P&D_Aneel_Cemig_D_421 desenv olv imento um condutor de energia com núcleo de material compósito já com a f ibra óptica incluída em seu núcleo. Os primeiros protótipos já estão sendo f abricados para os testes que dev em terminar em Mas para atingir o conceito amplo de condutores sinérgicos, em todas suas f ormações e f unções possív eis, é estimado de 5 a 10 anos de inv estimento em P&D para que as conexões e deriv ações, ópticas e elétricas possam ser concebidas de f orma v iáv el. B) Quando o primeiro projeto piloto entre a empresa e o CPqD estará em f uncionamento? Recentemente, em Setembro/2013 f oi aprov ado o primeiro projeto de P&D da Cemig D em parceria com o CPqD. O projeto tem duração de 24 meses de desenvolvimento, com previsão de início em Dez/2013 e término em Dez/2015. O objetivo será elaborar uma prova de conceito da tecnologia proposta para "Redes Sinérgicas" com testes de protótipos, em laboratório e em pequena escala em campo. C) O cabo sinérgico usará nanomateriais? O Brasil tem projetos em curso abrangendo o Galeno e outros materiais similares? Sim, iremos utilizar nanomateriais nessa f ase de pesquisas. Algumas f ibras usadas em telecom para o acesso são f abricadas com a tecnologia de cristal f otônico - PCF para permitirem um alto grau de curv atura, o que é muito comum nas aplicações de acesso (escritórios, casas, prédios, etc.). Estas f ibras são chamadas de BLI (Bend Insensitiv e Fibers) e serão alv o de estudo no projeto de Redes Sinérgicas. Em relação ao aspecto elétrico do cabo sinérgico é perf eitamente possív el utilizar superf ícies com nanomateriais para melhor, como por exemplo, o desempenho elétrico e térmico do sua superf ície condutora, mas que não f az parte do escopo do projeto proposto. Não temos inf ormações sobre a questão do Geleno e outros materiais similares. Comentário: Sugere-se tenologia de ruptura em lugar de ruptiv a, corrigir a graf ia da palav ra Motiv ação (item) O FINANCIAMENTO DE FONTES INCENTIVADAS EVOLUÇÕES ESPERADAS Prandini, t.m.(1);grynwald, S.(2);COASSIN, R.B.F.L.(3);MELLO, J.C.D.O.(4); - thy mos(1);thy mos(2);thy mos(3);thy mos(4); A) Na medida em que a regulação proposta env olv e as áreas da economia e da energia do Gov erno, qual o modo mais simples de obter uma solução coordenada que contemple as propostas apresentadas? Uma das possibilidades é que alguma entidade ou associação, coordene o trabalho junto representantes de agencias e ministérios para dar segmento nas ações sugeridas B) Não seria importante tratar as fontes incentivadas de uma maneira global, incluindo também mecanismos para microprodutores, particularmente para incentivar a indústria e os serv iços no país, ampliar a escala de of erta em bloco e pulv erizada e as complementaridades? Sim, é importante tratar de maneira global em uma v isão macro. Como as ações para melhorar a f inanciabilidade podem distinguir entre a geração e a microprodução, este artigo trata apenas da primeira. C) O BNDES não poderia repassar montante de seus inv estimentos em energia para outro agente operador impulsionar o mercado com f ontes incentiv adas? O BNDES já conta com agentes repassadores que agilizam o processo. O Brasil também conta com outros bancos de desenv olv imento regionais que também ajudam a impulsionar a indústria Comentário: Corrigir - vis a vis margens de lucro estaria liberada e... Após a Figura 6 corrigir o texto - Os Certificados de Energia Elétrica são títulos emitidos, inv estidor pessoa f ísica, Ressalta-se - nos 15% do ACL não estão incluídos os microprodutores que podem atingir potencial muito superior DIAGNÓSTICO DE SINTOMAS MUSCULOESQUELÉTICOS EM ELETRICISTAS DE UMA CONCESSIONÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ZANETTE, E.C.C.(1);MERINO, E.A.D.(2);VASCONCELOS, V.M.D.A.S.D.(2);Moro, A.R.P.(2);Filho, J.L.F.d.S.(3); - UDESC(1);UFSC(2);UDESC(3); O trabalho muscular do indiv íduo em situações ocupacionais adv ersas pode causar f adigas e dores, ocasionando distúrbios musculoesqueléticos. Este trabalho objetivou analisar os sintomas de queixas de origem musculoesqueléticas junto aos eletricistas de uma concessionária de distribuição de energia elétrica de Santa Catarina. O instrumento de coleta de dados aplicado f oi o questionário nórdico padronizado, na v ersão português, o qual av alia a ocorrência de dores, desconf ortos e f ormigamentos em nov e regiões anatômicas do corpo. Os resultados indicaram que a região corporal dos ombros, do pescoço e da parte superior das costas f oram as regiões anatômicas com maior incidência de sintomas musculoesqueléticos. A) Existem correlação entre a incidência dos dores e a idade, entre a incidência de dores e a prática de exercício f ísico pelo prof issional, entre a incidência de dores e a duração/tipo de trabalho, entre a incidência de dores e f alhas, entre a incidência de dores e um mesmo grupo de eletricistas, entre a incidência e os dias da semana, entre outras? Esta pesquisa não buscou um estudo de correlação entre estas categorias propriamente ditas, mas pode-se concluir que a causa desses sintomas esteja relacionada à sua posição de trabalho nessas ativ idades. Nessas condições, toda a musculatura do pescoço é muito exigida para a sua sustentação, também como resultado das posições que são frequentemente assumidas pelo corpo, além das constantes flexões que este realiza. Todos esses esforços são decorrentes do posicionamento necessário da cabeça para melhor proteção e visão dos equipamentos e ferramentas, como também pela utilização dos braços em extensão, o que promove uma grande carga e tensão nos músculos e articulações dos ombros, pescoço e costas. B) A repetibilidade (recorrência) f oi observ ada em eletricistas lesionados (irrev ersibilidade)? Não, isto não f oi abordado como f oco do estudo, mas poderão ser analisados f uturamente. A repetibilidade do mov imento sem pausas é sim um f ator que pode trazer sintomas de dores, cansaços, f ormigamentos ou maiores problemas. C) Os ef eitos mensurados lev am a absenteísmo ou f alhas, o grupo que a eles está sujeito apresenta maiores requisitos de atenção à sua saúde? Sim. É necessário estar atento para os sintomas musculoesqueléticos dos eletricistas, pois se não amenizados ou tratados, é o que f ará lev ar a doenças mais grav es e consequentemente af astamentos do trabalho ou mesmo a aposentadoria por inv alidez. Comentário: Sugere-se colocar para as horas trabalhadas as horas de f olga (f inal do item 5.1), substituir a palav ra categoria por grupo (f inal do item 4.4 ) ANÁLISE DE VIABILIDADE PARA REVITALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE POTÊNCIA SEGUNDO MODELO TARIFÁRIO RODRIGUES, L.M.M.(1);OLIVIERA, J.L.D.(1);DELFIN, L.(2); - CEMIG(1);PUC MG(2); Dentre os casos analisados f oram considerados os equipamentos que apresentaram maior possibilidade de ganho técnico e econômico, v erif icando o v alor residual e o agregado à base do ativ o em serv iço.

4 A) Os v alores de v ida útil do transf ormador não estão v inculados às condições de sua utilização? Como estas condições estão contempladas na metodologia? A metodologia utilizada considera as premissas aplicadas pela REN 367/2009 da ANEEL que considera os custos incorridos na aquisição dos bens aplicáv eis à parcela B no que tange a Remuneração dos inv estimentos e a Depreciação dos bens. A taxa de depreciação, por sua v ez, é v ariáv el apenas pelo Tipo de Unidade de Cadastro, e não considera na sua contribuição as condições de manutenção ou operação aos quais os equipamentos estão submetidos. Essa metodologia v isa incentiv ar a utilização do bem na sua capacidade nominal e durante o tempo mínimo estabelecido para a depreciação reconhecida. Mas, no caso de extensão de vida útil, exceto para as condições de ref orma, não há tratativ a dif erenciada sobre as parcelas de inv estimentos ou depreciação no tempo de outorga do serv iço. B) A metodologia não dev eria incluir os custos associados à disponibilidade de unidades reserv as, como ativ os imobilizados? A metodologia considera a necessidade de disponibilidade de unidades reserv as por meio das compensações f inanceiras pagas pela concessionária por descontinuidade do fornecimento de energia. Ou seja, sem a disponibilidade de unidades reservas há que se considerar esses valores pagos como multa. Uma vez existentes as unidades reserv as, estas são reconhecidas pelo órgão regulador como ativ o de Reserv a Imobilizada e, portanto, não são computáv eis nos custos da ref orma, mas sim na remuneração dos Inv estimentos com a incorporação de nov os bens. C) Todo o processo f oi calculado para uma unidade indiv idual? Quais seriam os resultados para lotes de equipamentos similares? O trabalho f oi aplicado inicialmente a unidades com características e v idas úteis específ icas, no entanto, a empresa já tem aplicada a metodologia av aliando as v árias f amílias de transf ormadores separadas em grupos de com possibilidade de f alha aos 5, 10, 15, 20, 25 e 35 anos de operação A PROMOÇÃO DA HIDROELETRICIDADE NO BRASIL POR MEIO DO MARKETING ASSOCIADO À USINA HIDRELÉTRICA DE ITAIPU COLATUSSO, L.P.(1); - ITAIPU(1); Os dados apontados nos últimos Planos Decenais de Expansão de Energia mostram que as hidroelétricas v êm perdendo espaço na matriz energética nacional. Isso se dev e, em grande parte, a questões ambientais, pois muitos desses empreendimentos estão com dif iculdades para conseguir autorização para a sua construção.neste sentido, o presente Informe Técnico busca mostrar como o marketing associado à Usina Hidrelétrica de Itaipu pode colaborar para o incentivo à geração hidráulica, mostrando à opinião pública os benef ícios e o desenv olv imento que uma usina hidrelétrica pode trazer a uma região e ao seu país. A) Quais os resultados das estratégias de marketing da Itaipu em relação ao seu ganho negocial? A Itaipu, por ser uma entidade binacional pertencente aos gov ernos do Brasil e do Paraguai, possui uma grande inf luência política em sua gestão. Neste sentido, os resultados alcançados pela aplicação das estratégias de marketing não estão relacionados diretamente à produção de energia elétrica e sim ao prestígio, ao fortalecimento e ao reconhecimento associado à sua imagem institucional. Para alcançar esses resultados, a empresa, além de valorizar o comprometimento com a produção de energia, adota práticas socialmente responsáv eis em consonância às diretrizes aplicadas pelos gov ernos de ambos os países. B) Como é mensurado o ganho ou benef ício e signif icados de cada programa de marketing a ser implementado? Os ganhos ou benef ícios v erif icados com os programas de marketing são indiretos e podem ser percebidos por meio da promoção da imagem da hidroeletricidade que a empresa transmite para a sociedade, a qual passa a v er este tipo de empreendimento como algo positiv o para o país. Além disso, por meio de seus programas de marketing implementados, a Itaipu contribui f ortemente para que a Eletrobras (entidade brasileira que detém o capital da Itaipu) seja uma das empresas listadas na carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bolsa de Valores de São Paulo (ISE Bov espa) e no Dow Jones Sustentability Index da Bolsa de Nov a Iorque. C) Porque não se percebe ação mercadológica v oltada à agregação de v alor no nos negócios energia, meio ambiente, etc., ou seja, o core business da Itaipu? A instituição emprega div ersas ações de marketing v oltadas à geração de energia renov áv el, meio ambiente e desenv olv imento sustentáv el, entretanto a agregação de v alor não é claramente percebida porque o item IV.1 do Anexo C ao Tratado de Itaipu estabelece que a receita anual da empresa, decorrente dos contratos de prestação dos serv iços de eletricidade, dev erá ser igual ao custo do serv iço estabelecido no Anexo; ou seja, em resumo, a Itaipu não pode v isar o lucro com a sua produção de energia ASPECTOS INOVADORES NA RELAÇÃO ENTRE ACESSSADA E ACESSANTES NAS CONCESSIONARIAS DO RIO MADEIRA. REDES, M.V.(1); - CYMI MASA(1); A fase de implantação das sete concessionárias de transmissão que compõe a integração das usinas do Rio Madeira ao Sistema Interligado Nacional apresentou grandes desafios. A integração necessária entre as diversas transmissoras que realizaram suas obras ao mesmo tempo com o objetivo comum de construir suas instalações dentro dos prazos e custos pré-fixados abriu diversas oportunidades apresentando novas soluções para conhecidas dificuldades e verdadeiros preconceitos no compartilhamento de instalações. A) Como f oi f eito o intercâmbio e unif ormização da inf ormação e da linguagem entre os v ários agentes condominiais? O que a administração do condomínio exigiu de dif erente da concessionária encarregada de implantar o Araraquara 2? Esta ação estav a prev ista e programada? Durante as reuniões de condomínio f oi sugerido pela Araraquara que f osse o padrão da Eletrosul para a unif ormização da linguagem operativ a nas subestações Porto Velho e Araraquara, o que após algumas discussões f oi aceito por todos os outros agentes. Quanto ao segundo questionamento, af irmo que o tratamento nunca f oi de exigência entre as partes, mas de sugestão. Dentro destas sugestões o que f oi aceito pela Araraquara e que não estav a prev isto inicialmente f oram a modif icação no lay -out da subestação daquele prev isto no Edit al de Leilão da Aneel, o compartilhamento da inf raestrutura de serv iços auxiliares da subestação entre todos os agentes e a construção de uma estrada de acesso asfaltada com 4,5km de extensão. Todos os itens foram executados com ônus/bônus para todos os agentes presentes na subestação. B) Com a experiência iniciada no projeto Araraquara 2, quais os prós e contras de uma solução compartilhada ou indiv idualizada? A solução compartilhada permite padronizar a engenharia tornando mais simples o compartilhamento de inf raestrutura, proporciona uma redução de custos na f ase de operação da subestação atrav és da otimização de sistemas e processos e dá a oportunidade de trocar experiências técnicas entre todos os agentes. Contra a solução compartilhada está a necessidade de inúmeras reuniões entre os agentes de f orma a acertar os pontos div ergentes e o tempo necessário para o amadurecimento das propostas de cada um dos agentes durante as reuniões. Entendo que a solução indiv idualizada cabe melhor a projetos pequenos e com cronograma muito apertado. C) Qual o atraso na execução da obra em relação ao cronograma original, e qual o seu custo incremental? Os atrasos na execução da obra não f oram originados pela implementação das soluções compartilhadas, mas dev ido a dif iculdades na obtenção das licenças ambientais e a chuv a torrencial que danif icou seriamente a terraplenagem da subestação no início das obras. O custo incremental f oi de mais de R$ 20milhões que entretanto f oi totalmente coberto pelos benef ícios gerados pelas soluções compartilhadas Comentário: Escrev er a palav ra Madeira com inicial maiúscula NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS CONCESSÕES VINCENDAS E SEUS IMPACTOS NA REGULAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO MELLO, J.C.D.O.(1);SAVÓIA, R.(2);GRYNWALD, S.(3);Prandini, t.m.(4); - thy mos(1);thy mos(2);thy mos(3);thy mos(4); A) Como f icam as remunerações dos inv estimentos que dev em f eitos nas concessões prorrogadas (renov adas), em conf ormidade com o disposto na MP e lei citadas? A f orma de remuneração dos inv estimentos nov os nas concessões prorrogadas ainda é um ponto de debate. Como as usinas com concessão prorrogada passam a ter uma regulação da receita f utura pela ANEEL, os nov os inv estimentos também estarão submetidos a uma nov a prática regulatória. O detalhamento do processo ainda não está def inido, porém os nov os inv estimentos dev erão estar submetidos a aprov ação da ANEEL para compor uma nov a receita f utura das usinas prorrogadas. B) Considerando a enorme perda de v alor de mercado do grupo Eletrobrás, a solução de sobrev iv ência das empresas existentes é inv estir proporcional à perda de ativ os que experimentaram, isto repetindo-se continuamente? E se não ganharem nov as concessões? A estratégia de cada empresa dev e estar acoplada com o desejo de seus controladores. Com certeza pela nov a regulamentação de concessões v incendas, a tendencia para aquelas empresas que não inv estirem em nov os ativ os é se tornar apenas uma operadora de sua geração.o inv estimento em nov os ativ os é uma f orma salutar da empresa manter sua atuação no mercado, e com isso mesclar receitas de ativ os das concessões renov adas e nov as receitas. A busca por nov os ativ os é uma aptidão

5 de cada empresa, e o f oco pode ser em nov as concessões (hidrelétricas) ou nas autorizações (térmicas, eólicas, dentre outras). C) A of erta para ACL tem condição de prosseguir e se expandir? Como? O mercado ACL saiu prejudicado pela f alta de isonomia na nov a regulamentação de concessões, pois não tev e direitos as cotas de energia das renov ações. Esta é uma lacuna na legislação que dev e ser corrigida num f uturo próximo. Entretanto, o ACL hoje com uma participação de 30% pode se expandir com a dedicação de energia nova para o segmento, Energia nova que pode ser de novas concessões hidrelétricas ou autorizações. O espaço para expansão do ACL existe com as fontes convencionais e incentivadas, e o novo mercado espera que isto seja uma expansão com o suporte institucional e filosófico do governo. O ACL é um contraponto importante para um ACR racional em preços REVISITANDO O PROMIMP E A RTG FRENTE AO DESENVOLVIMENTO ATUAL DE TURBO-MAQUINAS NO BRASIL PEREIRA, J.A.M.(1);Jesus, J.D.d.(2); - UENF(1);IFF(2); sem se preocupar com a transf erência de tecnologia ou mesmo associação com o desenv olv imento do suporte para a f rota instalada. Deste modo, podendo perpetuar a dependência nacional nesta tecnologia sob já que este domínio permanece ocorrendo em modo de contratos de serv iços e f ornecimento de peças sobressalentes, mas não demonstram sinais estratégicos de socialização deste tipo de conhecimento para a f rota já instalada. A) Considerando-se tratar-se de uma situação de mercado restrito envolvendo a relação entre oligopólio e oligopsônio - é possível se estabelecer uma condição de equilíbrio saudável que internalize a tecnologia? De maneira análoga, a ativação e movimentação da RTG depende do que se conseguir construir em termos desta relação de mercado? Quais as idéias dos autores? Acreditamos que o mercado brasileiro em turbinas a gás desenvolve-se muito mais rápido do que a capacidade nacional de gerar algum tipo de novo prototipo de aplicação comecial ou mesmo busca de uma tecnologia nacional de uma turbina a gás. Vemos como exemplo claro, a aplicação de turbinas a gás of f shore: os FPSOs que já pululam pelo nosso litoral. Em março de 2013, já estav am instalados e em operação 33 unidades, muitos deles com prazos apertadíssimos para f uncionamento, o que não deixa muita margem para incertezas. Outro ponto a se destacar na dif iculdade deste equilíbrio é a restrita conf iabilidade exigida pelos contratos de f ornecimento de energia em terra e as metas de produção a bordo, o que lev a a empresa a bucar uma tecnologia já madura e conhecida no mercado. Dev emos também destacar a preocupação que empresas que utilizam este tipo de equipamento têm quanto ao after sales, com a condição de manutenção e fornecimento de peças de seus equipamentos daí buscam a garantia de contratos com os fabricantes, onde os preços dos serviços e peças já possam ser conhecidos de ante-mão, bem como reduzindo a incerteza com a garantia do f abricante. Nestes contratos, pode exiistir alguma f lexibilidade quanto aos preços praticados pelo f abricante conf orme o número de máquinas env olv idas (ganho de escala). De certo que este custo está incluido na composição do preço f inal destinado aos consumidores internos e/ou externos. B) De f ato a concentração em torno das bacias de Campos e Santos direciona as iniciativ as para o Sudeste. Quais os cenários e estimativ as de mercados de médio prazo de turbo máquinas no Brasil: elas são suficientes para justificar um mercado aberto ou somente induzido e estruturado a partir das oficinas, pelo grupo de ususários? Os cenários para instalação de of icinas e centros de tecnologia pelos f abricantes não tendem a ser alterados conf orme a inidicação da pesquisa. Hoje a condição do litoral Sudeste como centro principal de concentração de Plataf ormas Of f shore e, em terra, com Grandes Plantas Térmicas f az com que esta condição geográf ica seja priorizada, dái empresas como a General Electric e Rolls Roy ce, como exemplos, possuem suas Of icinas no Sudeste, bem como instalam centros de pesquisa no RIo de Janeiro. outra ponto de destaque que f oi v erif icado na pesquisa e que não consta no IT, f oi a proximidade do maior cliente destas empresas, que é a Petrobras. Esta empresa possui o CENPES como centro de excelência em tecnologia e os f abricantes tornam-se mais v isív ieis ao instalarem suas bases nas redondezas. Neste ponto o Promimp para Of icina de Turbinas também pareceu ser um projeto sem muita inf luência para a decisão dos f abricantes quanto à instalação de Of icinas no país. C) É ou não viável a introdução de cláusulas de conteúdo nacional na expansão prevista de uso no país? Em caso positivo, em, que condições, ou seja, em que limites? O que f oi f eito em termos da condição de importação? Há produtos substitutos competitiv os? A Clãusula do conteúdo local, de certo modo, foi aplicada pelo maior cliente dos fabricantes (Petrobras), com o grande poder de barganha, quando condicionou a participação destas empresas em processos licitatórios desde que instalassem of icinas e centros de pequisas no país. Isto v em sendo f eito de modo muito transparente pelos f abricantes. Porém, o grande desaf io é o como e quanto esta tecnologia possa ser socializada. Como f icariam as patentes desta tecnologia com uma possív el cópia for um terceiro? Ainda não se podem limitar as importações destes componentes, apesar de ser uma tecnologia madura, as patentes e os laboratórios dos f abricantes parecem que são melhores aparelhados do que os nacionais. A RTG dev eria ter cumprido o papel ao longo dos anos de sua existência de prov er condições para a formação de produtos nacionais competitiivos, porém a pesquisa não identificou, de modo efetivo, algo neste campo. Com o cenário atual, acreditamos que ainda dependeremos dos f abricantes estrangeiros para que as nossas unidades desenv olv am as suas ativ idades com o uso de turbinas a gás. Comentário: IT recebido tardiamente. Seria bom se os autores def inissem o conceito de "f rota". Fav or excluir do f inal do texto da Tabela 1 a expressão redundante "Tabela 01" SOLUÇÕES PARA VIABILIZAÇÃO DE PCH S GOUVEA, F.F.(1);BAGGIO, F.A.V.(1); - E.P(1); A) Em f unção da atualidade da economia e do setor de energia elétrica brasileira, a v iabilidade da PCH não dev eria ser obtida pelo benef ício que produz no sistema interligado ou isolado e não necessariamente pelo seu custo (utilidade marginal)? A v iabilidade das PCH s dev e ser tratada como uma questão estratégica para o desenv olv imento do país e não somente como uma f onte de arrecadação de impostos. Atualmente, a maioria destes empreendimentos são unidades de negócio que precisam dar retorno para os investidores. Neste sentido, se faz necessário medidas gov ernamentais urgentes para incentiv o deste setor, além da melhoria nas taxas de f inanciamento. B) A elev ação que se constata nos custos de inv estimentos dos PCHs é conjuntural, especulativ a ou estrutural? A elevação é conjuntural e também estrutural. Os custos de uma PCH é muito parecido como de uma grande hidrelétrica. Tivemos nos últimos anos um aumento signif icativ o dos preços dos insumos de construção civ il, equipamentos eletromecânicos e mão de obra qualif icada. Isso tudo aliado com uma alta taxa de juros e um baixo preço de v enda transf orma a PCH em um empreendimento não v iáv el. C) Qual a TIR que os inv estidores requerem, no momento, considerando o capital próprio ( equity ) e os riscos para um empreendimento PCH no país? Podemos dizer que a TIR é uma v ariáv el particular de cada inv estidor e depende muito do risco de cada empreendimento. Atualmente, esta taxa v aria entre 10 e 15% aa. Comentário: Corrigir item Foram considerados 24 meses A GESTÃO DA IMPLANTAÇÀO DAS ESTAÇÕES CONVERSORAS DE 600 KV DE PORTO VELHO E ARARAQUARA 2. PRIMEIRO BIPOLO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO DAS USINAS DO RIO MADEIRA PERFEITO, M.D.(1);FILHO, J.N.D.T.(2);PIRES, J.H.A.(3); - THEMAG/ARCADIS LOGOS(1);ETE(2);THEMAG/ARCADIS LOGOS(3); O Inf orme Técnico terá como objetiv o apresentar aspectos empresarias relacionados à gestão da implantação das estações conv ersoras em corrente contínua de Porto Velho e Araraquara 2 do primeiro bipolo do sistema de transmissão das Usinas do Rio Madeira. A) Como os atrasos e diacronias, inev itáv eis pela f ragmentação adotada em projeto deste porte, serão remunerados? As perdas f inanceiras mantém a v iabilidade do f luxo de caixa do empreendimento? Serão lev antados os custos f ora do escopo do Edital e apresentado ao agente regulador para apreciação. Essas perdas tem alto grau de incertezas quanto ao ressarcimento. Recebendo uma negativa do agente regulador, as perdas financeiras recaem no bolso do empreendedor, comprometendo assim sua taxa interna de retorno. B) Diante da elev ação substantiv a do custo de projeto f ace à solução licitatória de div idir a execução, de delegar todas as ativ idades, inclusiv e licenças, às contratadas, o que a experiência das empresas propõem para f uturos empreendimentos semelhantes?

6 Que seja concedido obrigatoriamente ao empreendedor já na f ase do leilão, pelo menos a licença prév ia. C) O que f oi f eito nesta implantação, pela ETE, para assegurar uma adequada gestão e gov ernança dos ativ os constituídos na f ase operacional subsequente do sistema de transmissão implantado? Durante a implantação a gestão e gov ernança dos ativ os seguiu o modelo do grupo Eletrobrás com reuniões mensais de conselho f iscal constituído de representantes do acionista majoritário, além de emissão de relatórios mensais encaminhados aos órgãos gov ernamentais: MME, ELETROBRAS, ANEEL. Comentário: Item 9.0 corrigir a graf ia da palav ra Eletrodos UMA OBRA SINGULAR: A CONSTRUÇÃO DO LABORATÓRIO DE ALTA TENSÃO DA ELETRONORTE FRANÇA, F.R.R.(1);ALBUQUERQUE, P.M.D.(2);Nascimento, L.F.d.A.(3);MIRANDA, A.P.T.(4); - ELETRONORT(1);SN SOUZA NETO(2);ELETRONORTE(3);ELETRONORTE (4); A) O Laboratório tem condições de receber grandes de cargas transportadas por bancos (esquema de logística associado)? O Laboratório dá cobertura integral a todos os ensaios de alta tensão listados e orçados como necessários nas Tabelas 7 e 8? Em razão de sua localização estratégica o Laboratório de Alta Tensão da Eletronorte tem condições de receber grandes cargas transportadas por terra, ar e rio. Fica localizado as margens da baía do Guajará, em Miramar, está muito próximo ao Aeroporto Internacional de Belém (menos de 4 km) e também tem f ácil acesso a Rodov ia Belém - Brasilia e a PA-150, de acesso a Tucuruí, Altamira e ao sítio de Belo Monte. Com investimento contínuos na aquisição de instrumentos e treinamento de pessoal, o LAT tem condições de realizar os ensaios listados nas Tabelas 7 e 8. B) Considerando o investimento e quantidade esperada de serviços da própria empresa quais foram os resultados do fluxo de caixa deste empreendimento? Há necessidade de v enda de serv iços externa para v iabilizar uma TIR atraente? Para aprovar o investimento realizado em sua construção, a equipe de engenheiros responsáveis pelo LAT realizou estudo econômico - financeiro com base nas periodicidades de ensaios de manutenção previstos no PAM - Programa Anual de Manutenção, da Eletronorte, anualmente submetido a ANEEL. A realização desses ensaios v iabilizaram com margem de f olga o inv estimento realizado. É de ressaltar que a construção do LAT garantiu a Eletronorte a posse da ampla área de mais de m2, de Miramar, av aliada antes da construção em menos de 10 milhões de reais e atualmente, pós-construção, em mais de 100 milhões, uma v alorização de 10 vezes. O projeto econômico independe da prestação de serviços externos para viabilizar TIR atraente, apesar de ter sido alocado 10% do tempo de ensaios para pesquisa em Projetos P&D. C) Qual a experiência de aprendizado da construção e gerenciamento de um empreendimento tecnológico desta natureza? A existência do laboratório em Miramar já está polarizando a região de inf luência, atraindo/expandindo empreendimentos e as ativ idades dos setores de serv iços? Foi um grande desafio a construção do Laboratório de Alta Tensão que, em sua fase de projeto, exigiu a participação de aproximadamente 20(vinte) escritórios projetistas dif erentes, desde a arquitetura até a blindagem eletromagnética, a acústica, os v idros blindados, o ref orço no piso para mov imentação de até 300 toneladas e, assim por diante. É ainda incipiente o ef eito multiplicador na atração e expansão de empreendimentos na área de Miramar; o maior resultado tem sido na utilização da inf raestrutura tecnológica criada na realização de ev entos, especialmente aqueles organizados pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inov ação - SECTI, do Estado do Pará. Comentário: Corrigir a graf ia Dresden, t (para ton), alinhar números das Tabelas 5 e 6 à direita. completando estas Tabelas no cabeçalho - e.g. Descrição, Quantidade MELHORIA DA GESTÃO DE ATIVOS FÍSICOS DO SETOR DE GERAÇÃO DE ENERGIA BASEADA NA CERTIFICAÇÃO PAS 55 TURCHET, M.(1);BOSSELAN, R.P.(2); - AES BRASIL(1);AES Tiete(2); Hoje em dia v ários esf orços são realizados com intuito de melhorar a ef iciência na gestão dos ativ os f ísicos do setor de geração de energia elétrica. Já é uma realidade no Brasil onde uma empresa de geração de energia elétrica, obtev e a primeira certif icação na especif icação técnica PAS 55 pelo Institute of Asset Management, da Inglaterra, instituto esse co-irmão da ABRAMAN, Associação Brasileira de Manutenção e Gestão de Ativ os. A especif icação técnica PAS 55 é um padrão de gestão de ativ os que v isa melhorar o ciclo de v ida dos ativ os desde a aquisição, projeto, comissionamento, operação, manutenção até o descomissionamento. A) Como a gestão de ativ os se alinha aos objetiv os estratégicos empresariais no sistema PAS 55? B) Como o PAS 55 aborda o instituto da concessão dos ativ os por tempo limitado com sua rev ersão ao f inal do período? C) Há uma proposta de f ormação de benchmarking no ambiente empresarial e em seguida setorial? Como este assunto é tratado em relação ao sigilo (competitiv idade) e nas relações benef ício custo? Comentário: Introduzir a abrev iatura IAM no Resumo ISO 9001 UMA FERRAMENTA FUNDAMENTAL PARA A MELHORIA CONTÍNUA DOS PROCESSOS DOS CENTROS DE OPERAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DA ELETROBRAS ELETRONORTE. FERREIRA, E.G.(1);ALEXANDRE, C.A.P.(1); - Eletrobras Eletronorte(1); A) Como é mensurada e auditada a satisf ação dos clientes externos? Ela considera tanto o que f oi of erecido como o que poderia ter sido of erecido? A satisf ação dos Clientes Externos na Eletronorte é mensurada anualmente e os resultados obtidos, v erif icados em auditoria interna da qualidade e em auditoria externa da certif icadora, ambas realizadas anualmente. B) Como é av aliada a segurança do processo de operação e os nív eis de riscos de não se atender às metas? A segurança do processo de operação é av aliada mensalmente por cada Centro de Operação, por ocasião da reunião de análise crítica dos resultados dos indicadores de processos e de produtos entregues, sendo conduzida pelo gerente do Centro de Operação Regional. Outro momento de av aliação da segurança do processo de operação ocorre semestralmente, ou sempre que necessário, em conjunto com o cliente e com o gerente da Unidade Regional, durante a reunião de acompanhamento do plano de ação para tratar as oportunidades de melhorias e reclamações apontadas pelo cliente. C) Como se relaciona neste processo, a ef icácia com a ef iciência (incluindo a qualidade do pessoal) e com a ef etiv idade (inclinando a qualidade ambiental)? A NBR ISO 9001:2008, determina que a Unidade que tem processos certif icados na ISO 9001 v erif ique a ef icácia do seu sistema de gestão da qualidade, ou seja se os resultados prev istos para os indicadores atingiram as metas def inidas, no momento do desdobramento do plano estratégico da Eletronorte pela Diretoria de Operação. Quanto a ef iciência, todas as Unidades da Eletronorte possuem meta para redução de custo, em 2013, de 20%. No que se ref ere aos Centros de Operação, os custos com auditorias f oram reduzidos em 2013, em relação a 2012 uma v ez que as auditorias internas f orma reduzidas de 02 auditorias para uma auditoria por ano, sem perda da qualidade dos produtos e serv iços. Ao inv és de realizarmos 02 auditorias/ano com duração de 1 dia e meio para cada uma, passamos a realizar 01 auditoria/ano com duração de 2 dias e meio, sendo v erif icado todo o sitema de gestão da qualidade do Centro de Operação. A ef etiv idade é medida pela ação implantada, seja prev entiv a, corretiv a ou de melhoria e é v erif icada quando não ocorre a reincidência de def eito, f alha ou quando a ação implantada ref lete na melhoria da satisf ação dos clientes ou ganho de produtiv idade no processo de operação. Comentário: Rev er o texto: palav ra melhorias duplicada, retirar zero dos algarismos, compreendem no plural no 3.0, etc A EXCELÊNCIA NA GESTÃO GERA MELHORIA NOS RESULTADOS ECONÔMICO-FINANCEIROS E OPERACIONAIS DAS EMPRESAS? O CASO DAS EMPRESAS DO SETOR ELÉTRICO PREMIADAS PELO PNQ ENTRE O PERÍODO DE 2008 A 2011.

7 ALEXANDRE, C.A.P.(1); - ELETROBRAS ELETRONORTE(1); Empresas inv estem quantias signif icativ as em modelos de gestão da qualidade com intuito de obter v antagens competitiv as no cenário atual. Este estudo inv estigou se as distribuidoras de energia elétrica premiadas pelo PNQ tiv eram melhorias nos resultados econômico-f inanceiros e nos relativ os ao processo principal. Foram estudadas 18 distribuidoras, listadas na BM&FBOVESPA. Observ ou-se com os resultados encontrados que o grupo composto pelas distribuidoras premiadas pelo PNQ, entre , apresentou resultados melhores em relação ao segundo grupo. Baseado nos resultados, conclui-se empiricamente que a busca e a conquista do PNQ impactou positiv amente nos resultados das empresas. A) Se há uma correlação, esta indica o alinhamento de mudanças de primeira ordem, ou seja, ganhos incrementais? Sim, há uma mudança de primeira ordem. A busca pelo PNQ resulta em mudanças constantes, cumulativ os e ev olutiv a, todas essas características de mudanças de primeira ordem. B) Os resultados não f oram inf luenciados pela crise f inanceira internacional, iniciada em 2008? Entre o período de 2008 a 2009 ocorreu uma queda nos resultados dos indicadores econômico-financeiros analisados de ambos os grupos. O fato pode ter ocorrido dev ido à crise mundial que tev e início em 2007 nos Estados Unidos e alastrou-se aos demais países, incluindo o Brasil. Os setores industriais os mais af etados pela crise responderam por grande parte da retração do consumo de energia elétrica, durante os anos de 2008 a 2009, prejudicando a geração de receita das empresas do setor elétrico. No entanto o primeiro grupo, composto pelas distribuidoras de energia elétrica premiadas pelo PNQ, conseguiu se recuperar nos períodos seguintes, e apresentou resultados f inanceiros superior ao do grupo 2, f ormado pelas demais distribuidoras, assim como do resultado global. Assim, a crise não inf luenciou especif icamente o resultado da pequisa, pois mesmo diante dela, o grupo das distribuidoras elétricas premiadas pelo PNQ (Grupo 1) apresentou resultados superiores ao do grupo dois, composto pelas demais distribuidoras. C) A melhoria do desempenho econômico-f inanceiro assim como o ganho da qualidade não seria o resultado de uma ação e estado empresarial, originadas de gov ernança corporativ as v oltadas para a liderança qualif icada no mercado? Sim. O resultado de uma ação e estado empresarial, originadas de governança corporativas voltadas para a liderança qualificada no mercado é a implantação dos f undamentos do Modelo de Excelência da Gestão, os quais são: Pensamento sistêmico, Aprendizado organizacional, Cultura de inov ação, Liderança e constância de propósitos, Orientação por processos e inf ormações, Visão de f uturo, Geração de v alor, Valorização das pessoas, Conhecimento sobre cliente e o mercado, Desenvolvimento de parcerias e Responsabilidade Social. Assim se tais fundamentos são colocados em prática tende-se obter melhoria do desempenho econômicof inanceiro assim como o ganho da qualidade, conf orme v isto na pesquisa. Comentário: Sugestão - retirar negrito texto inicial IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO INTEGRADA DE RISCOS CORPORATIVOS NA ELETROBRAS ELETRONORTE OLIVEIRA, S.D.(1); - ELETRONORTE(1);. Implantação da gestão integrada de riscos corporativ os na Eletrobras Eletronorte desenv olv ida pela Assessoria de Gestão Integrada de Riscos PGR def inindo a Estrutura Analítica do Projeto EAP com base nas metodologias COSO - ERM e na Norma ISO com apoio da Eletrobrás, sendo dado o tratamento adequado a realidade da Empresa. A) No que consistirá o sistema de gestão integrada de riscos: áreas cobertas, sig, indicadores de resultados ao estado, modo de decisão, acompanhamento de decisão, interv enção/mitigação, simuladores de produtiv idade, f ormulação de cenário de riscos, etc.? A Gestão Integrada de Riscos consiste no mapeamento dos riscos corporativ os priorizados pela Empresa, pelas áreas identif icadas como proprietárias do risco. Após a implantação da Metodologia GIR será mapeado o índice de v ulnerabilidade e o impacto do risco, bem como def inido os indicadores para acompanhamento e monitoramento destes riscos. Serão, também, def inidos Planos de Ação para os f atores de riscos considerado relev ante sua mitigação. B) Como são def inidos os nív eis de riscos comum e admissív eis? Pelas práticas e normas internacionais, ou pela própria empresa ou, por sua holding? Os riscos corporativ os comuns e admissív eis são av aliados e def inidos pela própria Empresa, a partir de análises e av aliações do Proprietário de Risco e do Comitê de Riscos da Empresa, posteriormente submetido à Diretoria Executiv a e ao Conselho de Administração. C) Se os riscos ultrapassam os limites de segurança (sev eridade), assume-se a descontinuidade do processo, projeto ou empreendimento ou a mudança/transf ormação que se impõe? Em se tratando de Gestão de Riscos Corporativ os, a partir dos principais riscos mapeados na Matriz, v inculados ao negócio da Empresa, os riscos considerados críticos e prioritários terão um monitoramento e avaliação constante para tomadas de decisão. Os limites de segurança vinculados a processo, projeto ou empreendimento dev em ser tratados de acordo com politicas internas, normas internacionais e av aliação, no caso concreto, pelo risk owner. Comentário: Rev er texto, em particular, palav ra f ornecer na Conclusão ESTRATÉGIA INOVADORA PARA MEDIR E MELHORAR A SATISFAÇÃO DOS CLIENTES EXTERNOS DA TRANSMISSÃO, EM BUSCA DA EXCELÊNCIA NA OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - O CASO DA ELETRONOTE FARIA, M.V.F.(1);FERREIRA, E.G.(1); - ELETRONORTE(1); A) Como os indicadores obtidos pela empresa se comportam em relação aos indicadores de empresas simuladas? O indicador é o ISCE - Indice de Satisf ação dos Clientes Externos é af erido sempre no primeiro trimeste de cada ano, av aliando o ciclo (ano) anterior. A Meta é 87%, meta esta, corporativ a, estabelecida pelo Diretor de Operação. Utilizamos como ref erencial comparativ o, os resultados dos indicadores de empresas do Setor Elétrico, em destaque a Eletrosul. B) Pergunta-se, no questionário, o que f alta, ou seja, o que gostariam de estar recebendo e não estão (com os detalhamentos correspondentes)? Como são tratados os clientes não atendidos? No questionário de pesquisa, são disponibilizadas perguntas abertas, onde o cliente tem a oportunidade de se manif estar, seja positiv amente ou negativ amente. Todas as inf ormação são tratadas conf orme critérios estabelecido em procedimento documentado específ ico. C) E sobre os requisitos f utures dos clientes (desde que estão sucedendo cenários dinâmicos)? Existe um processo específico, comercialização de energia, onde são trabalhados cenários e novos clientes. Objeto deste trabalho, limita-se aos aspectos técnicos relacionados a qualidade da energia f ornecida, atendimento e inf ormações prestadas PROJETO DE SAUDE EMPREGADO SOB MEDIDA ALMEIDA, J.S.D.(1);GODINHO, I.C.D.A.(1);JUNIOR, C.R.G.(1); - ELETROBRAS ELETRONORTE(1); O objetiv o do Projeto de Saude Empregado Sob Medida é mostrar as ações que f oram desenv olv idas para elev ar o Índice de Qualidade de Saúde dos empregados de uma das Subestações da Eletrobras-Eletronorte, situada na cidade de Altamira(PA), cujo o IQS estav a em torno 18%em Essa situação lev ou a equipe de saúde da Eletrobrás- Eletronorte (Belém) a desenv olv er ações coletiv as e ef etiv as que culminaram com a redução signif icativ a das taxas dos f atores de risco que estav am impactando diretamente esse índice, mostrando os resultados positiv os, com mudanças signif icativ as no contexto. O desenv olv imento do Projeto env olv eu: histórico do problema; implantação do Projeto; etapas, dinâmica do plano de ação; Inov ações do projeto; resultados de melhorias; relação custo benef icio; ganhos com o projeto e planos futuros. A) Como as f amílias dos empregados participam deste projeto? Não houv e necessidade de interv enção psicossocial e cultural entre outras?

8 Alguns empregados sentiram necessidade de env olv erem a f amilia nas reuniões/orientações trimestrais do projeto na empresa, para atenderem com mais f acilidades as orientações sugeridas pelos profissionais de saude do projeto.porém a maioria optaram por levar as informações/orientações para suas casas e desenvolverem em conjunto com seus familiares. Não houve necessidade de interferencia psicossocial, uma vez que o foco do projeto era a concientização do empregado sobre sua saude. B) Quais as principais dif iculdades encontradas? Constatou-se que a mudança do paradigma do agir do grupo ou os resultados se mantém pela presença do Projeto? 1) Resistencia inicial ao projeto pela falta de credibilidade ocasionada pela ausencia da equipe de saude no local (enexistencia de cronograma de visita); assistencia médica local limitada; acesso as instalações da Subestação. Dif iculdade a mudança de habito dev ido: cultura alimentar regional baseada em gordura animal e alimentação muito calórica; sedentarismo pela f alta de disposição dos empregados para f azer ativ idade f ísica; f alta de opção de alimentos saudáv eis nas localidades de acesso dos empregados quando em v iagem a serv iço.l 2) Foi constatado pela equipe de saude que houv e mudanças no agir do grupo, que se intensif icaram com a presença periodica e constante da equipe no local, realizando o monitoramento dos resultados. C) O Projeto será univ ersalizado tendo em v ista os resultados do piloto? Sim. O objetiv o do projeto é alcançar as Div isões da Regional que estão apresentando o Indice de Qualidade de Saúde (IQS) muito baixo. Atualmente o projeto está sendo replicado para mais 02 Div isões da Regional ( OTPG e OTPV),que atrav es dos exames médicos periodicos de 2012 apresentaram IQS muito baixo (5% e!8%). O projeto está em andamento e acompanhamento nessa instalação IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE NA ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO DA CEMIG DISTRIBUIÇÃO, COM FOCO NO CLIENTE GOMES, J.L.D.O.(1);DELFIN, L.C.B.(2);MOURA, L.M.(1);MACHADO, A.F.(1);ALVES, I.C.(1); - CEMIG D(1);PUC MG(2); Este trabalho apresenta a experiência adquirida pelos empregados da Gerência de Engenharia da Cemig Distribuição na implantação do Sistema de Gestão de Qualidade. Esta implantação f oi planejada e realizada com sucesso no núcleo local da gerência. Para inserir a implantação do sistema no contexto histórico da Cemig D é detalhada a ev olução dos programas de qualidade total. É f eita uma síntese da pesquisa realizada para medir a satisf ação de seus clientes. Como conclusão é descrita a ev olução e aprimoramentos dos processos de gestão, alinhado ao planejamento estratégico, passando por melhorias e ref inamentos em seus ciclos de controle e aprendizado. A) Como é gerenciada a diversidade das sete áreas operacionais na busca da excelência da qualidade? Há, entre elas, avaliações comparativas, premiações para resultados e inov ações, registro de propriedade intelectual das inov ações, entre outras? Na busca da excelência, a div ersidade é gerenciada por meio de indicadores em um mapa estratégico, onde são comparados os resultados das div ersas áreas. A Cemig reconhece o esf orço e o resultado indiv idual de cada empregado premiando-os e f azendo o registro intelectual das inov ações. Nos resultados a Cemig av alia os ef eitos gerados pela implementação das práticas, em relação à situação econômico-f inanceira, clientes e mercado, pessoas, sociedade, processos e f ornecedores. B) Qual a ev olução do custo marginal da qualidade ref erida ao mercado? A Cemig não tem diretamente um indicador no seu mapa estratégico para medir a ev olução do custo marginal da qualidade ref erida ao mercado. Essa percepção é f eita através dos resultados do IASC (Índice Aneel de Satisfação do Consumidor) da Agência Nacional de Energia Elétrica e do ISQP (Índice de Satisfação da Qualidade Percebida) da Abradee (Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica). Ambos são realizados anualmente junto aos consumidores residenciais para incentivar a melhoria da prestação dos serviços de energia elétrica das concessionárias. Esses índices servem para avaliar o grau de satisfação dos consumidores residenciais com os serviços prestados pelas distribuidoras. Por exemplo, pelo IASC, de 2005 a 2012 houve uma melhora de mais de 100% na satisfação dos consumidores da Cemig-D com relação a qualidade da energia entregue, com impacto positiv o também na conf iança desses consumidores em quase 50%. C) Como os clientes participam na def inição de metas de qualidade, nas limitações/ajustamentos e av aliações dos ganhos marginais? Os clientes são identificados como uma das partes interessadas do negócio (stakeholders), sendo que a organização tem, dentre seus direcionadores estratégicos traduzidos na sua v isão ser admirada pelo cliente. As expectativ as com relação as entregas e resultados pelos clientes são mapeadas por meio das pesquisas IASC e ISQP, e as análises dos resultados conduz ao planejamento e execução de ações com v istas a melhoria dos resultados e entregas aos clientes. Comentário: Verif icar os espaçamentos item Implantação..., corrigir a palav ra Biográf icos SYSPATTERN: GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS E PADRÕES DE COMPONENTES PARA O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO ALBUQUERQUE, A.L.(1);LOPES, D.(2);GOTTSCHAIG-DUQUE, C.(3);CLARO, D.B.(4); - ELETRONORTE(1);UFMA(2);UNB(3);UFBA(4); Este artigo aborda a problemática de gerenciamento de documentos e padrões de componentes, considerando sua classificação, armazenamento e busca eficiente v isando sua reutilização em propostas técnico-comerciais relacionadas a projetos de hidroelétricas e termoelétricas. Neste trabalho, um sistema de sof tware baseado na Web é apresentado, especif icamente, desenv olv ido baseado na Arquitetura Orientada a Serv iços(soa), que utiliza a Web Semântica e a mineração de dados para suportar o gerenciamento de documentos e padrões de componentes. O principal objetiv o desta abordagem é maximizar a reutilização destes documentos como f orma de diminuir custos e de agilizar a preparação de nov as propostas técnicas-comerciais. A) Como o sistema em desenv olv imento se compara com os já implantados de outras entidades similares (e.g. Furnas, Itaipu, Aneel)? Os sistemas GED (Gestão Eletrônica de Documentos) do mercado são generalistas. Sy spattern está sendo desenv olv ido pensando nas particularidades da ELETRONORTE e de documentos vinculados a projetos da Geração e Transmissão de Energia Elétrica. A busca de documentos é feita através da utilização de indexadores e pesos atribuídos segundo as características e inf ormações armazenadas em um arquiv o. Sendo assim, a construção dos indexadores lev am em consideração aspectos do arquiv o e também do idioma utilizado para sua construção. B) Quais as características de segurança do sistema estão sendo consideradas? Todo o acesso ao sistema é seguro atrav és de criptograf ia e os dados e os indexadores são armazenados em banco de dados dif erentes possibilitando por um lado rapidez, e por outro lado torna dif ícil o acesso indev ido, pois os arquiv os são armazenados em f ormato bruto (by tes) e sua identif icação e características f icam junto com o indexador. Há controle de usuários e nív eis de acesso ao sistema, bem como controle de acesso ao nív el de documentos. C) O sistema já assimila o conceito e opera na base cloud computer? Sy spattern f oi concebido de tal f orma que pode ser executado em uma nuv em com o intuito de aumentar a disponibilidade e o acesso rápido, bem como ser tolerante a f alhas. Comentário: Substituir a palav ra "desambiguar" AMBIENTE COLABORATIVO PARA GESTÃO DO CONHECIMENTO E APRIMORAMENTO DA COMUNICAÇÃO EM PROJETOS: UM ESTUDO NO LASSE OTTO, R.B.(1);CRUZ, M.G.D.(1);FERREIRA, R.D.F.(2); - FPTI(1);ITAIPU(2); Este trabalho relata um estudo de caso de aplicação de uma ferramenta colaborativa em um ambiente de gerenciamento de projetos. O caso se passa no LASSE, responsáv el pela execução de uma série de projetos relacionados a Simulação de Sistemas Elétricos, Automação e Modernização de Usina. Embasando-se nos principais conceitos de gerenciamento de projetos, gestão do conhecimento e ambientes colaborativ os, o estudo de caso em questão é relatado exibindo as f uncionalidades da f erramenta e seus benef ícios sob a v isão da equipe e do gerenciamento de projetos. A) Na medida em que se trata de um sistema multiacessáv el, como é f eita a apropriação, conv ergência e consolidações das inf ormações/conhecimentos produzidos pelas v árias f ontes em simultaneidade? Há uma estrutura hierarquizada multilay ers? Toda inf ormação inserida f ica registrada em cada página criada ou nos comentários, estas inf ormações poderão sim ser compiladas e registradas de uma maneira mais organizada para criar o Conhecimento de determinado assunto. Não há uma regra def inida, cada Gerente de Projeto trata os dados/inf ormações da maneira que julga mais interessante. Se tratando de permissão de acesso, existem várias camadas e estas são configuradas para cada tipo de usuário, conforme sua hierarquia no determinado projeto.

9 B) O Confluence possui meios de aprimorar desempenhos dos projetos? Como o conhecimento armazenado é disseminado para públicos de interesse externos ao próprio projeto? Sim, atrav és da melhora na troca de inf ormação e acessibilidade das inf ormações dos projetos. Todos os stakeholders podem acessar o ambiente, e o conteúdo a ser exibido para cada um será def inido pela equipe de projeto ou por quem criou a página de interesse (existe uma f orma de "observ ador" para poder compartilhar ou não aquele conteúdo). Para conteúdos de interesse público ou externo, existe a possibilidade de deixar página aberta para estes. C) Quais os resultados obtidos pela LASSE após a adoção da Conf luence? O usuário/contratante pode introduzir inov ações no Conf luence ou, somente seu prov edor? Resultados positiv os como: Comunicação ef etiv a/ef iciente; aproximação de todos os stakeholdes; único local de armazenamento das inf ormações do projeto; agilidade para tomada de decisão; base de conhecimento para futuros projetos da mesma área. O usuário pode introduzir sim inovações, tanto mudança na estrutura, como mudanças visuais, plugins. Comentário: Este trabalho mudou o nome apresentado na sinopse. Corrigir a graf ia da palav ra membro antes da f igura do item INOVANDO A GESTÃO DA CIPA COM A UTILIZAÇÃO DE UMA FERRAMENTA WEB PARA APOIO DA GESTÃO DAS ATIVIDADES E REPOSITÓRIO DE CONHECIMENTO NAS ORGANIZAÇÕES OTTO, R.B.(1);CRUZ, M.G.D.(1); - FPTI(1); A) Como f oi av aliada se a implantação desta aplicação se justif icou: quais os critérios e condições usados para v alidação? O uso de ambiente partiu de uma sugestão e f oi realizado o teste em cima de uma Gestão da CIPA. - Critérios: Nas gestões anteriores, hav ia baixa participação dos cipeiros e não tinha registro das suas ativ idades e documentação da maneira correta. - Condição: ambiente em f uncionamento. B) Houv e ef etiv amente uma geração de conhecimento expressiv a ou o sistema apenas registrou o processo? O sistema praticamente serv iu como base de consulta para CIPA seguinte, porém há sim uma maior troca de conhecimento do que da maneira usual, pois a página Wiki tem esta f inalidade. C) Como, na suposição do seu uso de seu uso generalizado, será organizado e disseminado o conhecimento produzido? Dentro da empresa, as próximas Comissões terão acesso a todas as ativ idades/documentação/resultados das Comissões anteriores e poderão f azer disto uma f onte de lições aprendidas e boas práticas na hora de planejar sua gestão para atender o interesse dos colaboradores de sua empresa. Comentário: Rev isar o texto ALINHAMENTO ESTRATÉGICO DA FPTI ATRAVÉS DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS GPWEB BAEZ, C.A.(1); OTTO, R.B.(1); - FPTI(1); Uma organização em que suas atividades chaves estão relacionadas a projetos e convênios, conta com vários interessados e parceiros para atingir seus objetivos estratégicos, manter um alinhamento entre estes participantes é fundamental. Pensando nisso a FPTI está desenvolvendo uma ferramenta de gerenciamento de projetos que auxilia a gestão para tomada de decisão. A forma encontrada para manter o histórico do projeto, disseminar lições aprendidas é facilitar o acesso das inf ormações atrav és de uma plataf orma Web. A) Todos os coordenadores de projeto promov idos pela FPTI terão compromisso de acessar e atualizar o sistema regularmente?como f uncionará? Sim. Todos possuem login e permissões de acesso para cada projeto. Basta acessar a f erramenta web e atualizar os dados, o Escritório de Gerenciamento de Projetos f ará o monitoramento para que todos os projetos estejam em dia. B) Quais os protocolos e rotinas de segurança de sistema adotados? Não temos esta inf ormação, pois os autores utilizam apenas como usuários e não como administradores. C) Porque não utilizaram uma cloud platf orm? Depende do que é a v isão de "cloud" pois a f erramenta é acessív el de qualquer local, basta um dispositiv o com acesso a internet. Comentário: Item corrigir texto - analisadas LEAN MANUFACTURING NA BUSCA DE MELHORES RESULTADOS ANDRÉ, A.L.M.(1); - PLP(1); A) Quais os principais impactos da implantação do LEAN no pessoal: rotativ idade, substituição, redução/ampliação quadro, equipe f lexív el, etc.? O que f oi usado para que a nov a cultural f osse aceita, assimilada e praticada? Rotativ idade/ redução/ ampliação: impacto baixo uma v ez que a f ilosof ia LEAN é orientada para a reutilização da mão de obra nos processos de melhoria. Nos casos de redução, certamente esta MOD será transferida para outra atividade. Na PLP não houve redução de pessoal, uma vez que os resultados globais impactaram no crescimento do negócio e, portanto, na manutenção do quadro. Equipe Flexív el: Uma das f erramentas do LEAN é o trabalho padronizado, resultando na reutilização da MOD em dif erentes estações de trabalho (matriz de v ersatilidade). Outro ponto a ser considerado também é que as células de manuf atura f acilita a f lexibilidade de mão de obra. No caso da PLP, nossa mão de obra é 70% flexível, exceto em processos como forjaria, corte a plasma, injeção de plásticos e alumínio, entretanto, a rotativ idade existe dentro do próprio processo. Primeiramente houv e uma diretriz corporativ a do grupo Pref ormed para o crescimento global. Esta f ilosof ia f oi entendida e apoiada pelo Diretor Geral da PLP Brasil, o qual inseriu o Lean Manuf acturing na gestão da empresa para alav ancar os negócios. Na sequência iniciou-se o processo de construção da cultura da melhoria continua, atrav és de treinamentos, grupos de trabalhos (Comissão de Melhoria) e apoio motiv acional com o Programa de Reconhecimento. Além do f ato dos projetos estarem atrelados às necessidades dos negócios (budget). B) O que se observ ou com relação aos prazos de implementação comparação do programado com o realizado e causas de desv io ou ajustes? O acompanhamento da implantação e o envolvimento das pessoas (treinamentos) são fatores críticos de sucesso para o Programa. Nos anos de 2011 e 2012 o cumprimento do programa f oi de 75% e 88% respectiv amente. O of ensor f oi a f alta de sistemática robusta de f ollow-up, com f oco no env olv imento das pessoas, para acompanhamento do andamento das ações. O aprendizado nos mostrou que os desv ios e ajustes sempre ocorrem, na medida em que outras necessidades surgem, portanto o programa tem que ser f lexív el, sem contudo, prejudicar o objetiv o macro. C) Qual a relação benef ício custo mensurada a posteriori? Conquistou-se a competitiv idade desejada? O LEAN se aplica em maior propriedade aos processos make-toorders? O benef ício é signif icativ o, uma v ez que os trabalhos são direcionados para a redução de desperdícios. Nos casos dos processos operacionais, onde os resultados são facilmente mensuráveis, constatou-se ganhos em aumento de produtividade, redução de custo (produto, material prima, overhead). No ano de 2012, por exemplo, o ganho f oi de US$ 250k, o mesmo resultado acumulado até agosto-13, observ a-se aqui o crescimento do ganho. Além de melhorias nos prazos de entrega, qualidade, moral. A competitiv idade v em sendo atingida a medida em que nossos indicadores de market-share apontam na direção de um crescimento nos principais seguimentos dos mercados de nossa atuação. Um indicador que nos f ornece uma boa v isão desse aumento é o aumento das v endas/ f uncionários, entre 2010 e 2013 o resultado f oi de 40%. O LEAN nasceus nas indústrias de produção em massa (automobilística), onde a padronização dos processos produtiv os e a estabilidade da demanda são mais evidentes. O ambiente make-to-order exige que o uso de ferramentas sejam adaptadas à tipologia de produção existente. O LEAN é sim aplicável aos processo MTO/ETO e f erramentas de repetibilidade (just in time, kanban), dev em ser adaptadas e/ou ev itadas. Na PLP, o modelo de planejamento de produção é na sua maioria MTO/ ETO.

10 Comentário: Retirar os zeros dos algarismos, item 2.2 corrigir - dev e ser eliminada., conclusões com maiúsculas COMO SE DÁ A DINÂMICA DA CRIAÇÃO DO CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL NAS EMPRESAS DO SISTEMA ELETROBRAS: UM ESTUDO SOBRE INOVAÇÃO GOLDMAN, F.L.(1); - ELETROBRAS FURNAS(1); O artigo tem como objetiv o descrev er pesquisa acadêmica conduzida sob a f orma de estudo de caso sobre como é a Dinâmica da Criação do Conhecimento Organizacional no Sistema Eletrobras, conduzida como parte de um processo de doutoramento. O modelo de pesquisa utilizado descrev e a Dinâmica do Conhecimento Organizacional, tendo caráter univ ersal e inov ador, buscando contribuir para as áreas de f ormulação, planejamento, implementação e av aliação de estratégias empresariais e, por extensão, de políticas públicas - ajudando a identificar caminhos para o desenvolvimento não só do sistema empresarial estudado, mas de dif erentes tipos de arranjos organizacionais. A) Considerando que os impactos da MP 579 constituíram conhecimentos prev isív eis (e.g. persistência da geração hidrelétrica), o que acontece com as capacitações dinâmicas def rontadas com uma questão de sobrev iv ência (ação a posteriori). No modelo de pesquisa proposto, a MP 579 deve ser entendida como um distúrbio e como tal vai desencadear rotinas evolutivas de primeira e de segunda ordem. Naturalmente, as rotinas de primeira ordem, que se f azem sentir mais rapidamente, tentarão manter as Estruturas de Conhecimento Organizacional, apenas modif icando as Rotinas Estáticas, procurando adaptá-las à nov a condição do Sistema. São exemplos deste tipo de resposta o enxugamento dos custos e a redução do quadro de funcionários. Supondo que tais ações sejam insuficientes para atingir uma condição de sobrevivência do Sistema, rotinas evolutivas de segunda ordem precisarão modif icar as Estruturas de Conhecimento Organizacional, propiciando a criação de nov as Rotinas Estáticas. B) Não obstante a pertinência à holding, a cultura, ambientes e demais condições dif erenciais criam dinâmicas e capacitações distintas entre as empresas do grupo: como esta condição chav e f oi ou seria conduzida segundo a proposta metodológica apresentada? A análise apresentada no Inf orme Técnico identif icou como uma das principais dif iculdades para a criação de nov as Estruturas de Conhecimento Organizacional, a f alta de uma identidade do Sistema Empresarial inv estigado, prev alecendo "a cultura, os ambientes e as demais condições dif erenciais" dos agentes do Sistema, que dev eria ser Adaptativ o. A Emergência e a Auto- Organização são características dos Sistemas Adaptativ os Complexos (SAC) e para que o sistema Empresarial estudado possa ser modelado como um SAC, é necessário ref orçar a identidade daquele Sistema. Esta f oi uma das conclusões da pesquisa empreendida. C) Para que o trabalho tenha utilidade, a partir da manif estação da capacidade do estado da criação do conhecimento e da inov ação do grupo empresarial estudado, qual a continuidade proposta? Em linha com o modelo proposto e com a resposta anterior é necessário construir de f orma mais incisiv a a identidade do Sistema, possibiltando que seus agentes sejam capazes de conduzir rotinas ev olutiv as de segunda ordem propiciadoras de nov as Estruturas de Conhecimento Organizacional. Comentário: Itemizar o trabalho, corrigir a graf ia da palav ra incipiente, se possív el tornar mais f luente os textos dos três primeiros capítulos O ARTIGO PERIGOSO PARA MUDANÇAS SAMPAIO, L.P.C.B.(1); - UNB(1); O mundo muda constantemente. No setor elétrico não é diferente, vide prorrogação das concessões no Brasil. Capacidade de previsão, habilidade de adaptação e atitude para pensar dif erente e agir de f orma rápida são dif erenciais para v iabilizar a sobrev iv ência das empresas. Mas por que, na prática, é tão dif ícil se ajustar às mudanças? O artigo debate este fato e fornece uma percepção diferente e exclusiva do processo, proporcionando maior valor do que a dificuldade para quebrar paradigmas. São utilizados conceitos como liderança estratégica e economia da experiência. Os resultados v alidam a tese e as conclusões podem orientar organizações em seus projetos. A) Como são feitos e implementados os programas de ação a partir do reconhecimento da posição de eficiência de cada unidade? E do conjunto de processos empresariais, na generalização? A escolha e a implementação das ações dependem da estratégia selecionada pela alta administração e aonde a empresa quer chegar. A replicação do caso base provoca a generalização. Pode-se utilizar, por exemplo, o modelo da Execução Premium (modelo de gestão integrada Kaplan e Norton) que consiste basicamente na relação entre o plano estratégico com o plano operacional dentro do ciclo: desenvolvimento da estratégia, planejamento da estratégia, alinhamento da organização, planejamento operacional, execução, monitoramento e aprendizagem, teste e adaptações. O ciclo dev e ser irrigado com indicadores de desempenho e resultados. B) Qual o roteiro de mudança proposto para que as empresas do setor de energia elétrica se v iabilizem após a prorrogação das concessões, aplicando-se a metodologia do trabalho (DEA)? Aumento de receitas e redução de custos são suf icientes para ajustar qualquer empresa do setor? Não existe outra opção, é necessário mudar e encarar a realidade para conseguir resultados dif erentes dos obtidos até agora. Primeiro passo: conhecer e comparar sua eficiência relativa aos concorrentes; Segundo passo: selecionar qual estratégica seguir; terceiro passo: executar a estratégia e as ações de mudanças necessárias; quarto passo: medir os resultados e adaptar; quinto passo: reiniciar o ciclo de melhoria contínua. Aumentar as receitas e/ou reduzir os custos não é suf iciente. É preciso adequar a gestão empresarial para nov a realidade, com f oco em resultados e redução das perdas. C) Como apreciar os intangív eis e promov er sua composição na av aliação do desempenho corporativ o? Para a contabilidade, um ativ o intangív el é reconhecido quando os benef ícios econômicos f uturos f orem prov áv eis e reconhecidos publicamente e se o seu custo puder ser mensurado de maneira conf iáv el. Em algumas empresas, os intangív eis se tornaram o seu maior v alor de mercado. Logo, constituíram a f onte da alav ancagem de seus desempenhos. Um exemplo de composição é comparar os inv estimentos em P&D (insumos) e seus resultados (produtos), considerando os prazos de maturação. Outro exemplo é a ev asão de talentos, o custo de reposição e o impacto nos resultados. A relação entre a quantidade de treinamento e a melhoria dos resultados é outra possibilidade de av aliação. Comentário: Itemizar AVALIANDO O DESEMPENHO DA GESTÃO POR MEIO DA INTEGRAÇÃO DAS METODOLOGIAS DEA E BSC SAMPAIO, L.P.C.B.(1); - UNB(1); A) Como se def inem as interv enções: entre os indicadores das unidades de decisão (DMUs) entre os indicadores das unidades e os indicadores corporativ os? Os indicadores corporativ os são os indicadores de desempenho (KPIs). Os indicadores das unidades de decisão são os indicadores de ação (KAIs). Os indicadores de ação contribuem/inf luenciam os indicadores de desempenho. Um bom desempenho nos indicadores de ação dev e ser ref letido nos indicadores de desempenho. B) Não estariam f altando os indicadores que relacionam a atualidade (o que está sendo ou f oi realizado) com a capacidade num primeiro momento e, em seguida, com o potencial (da parcelas do mercado ou market share )? O método DEA analisa o desempenho passado e indica oportunidades de melhoria. Uma integração com uma análise de sensibilidade pode ser utilizada para v isualizar os potenciais atuais e f uturos. C) E os intangív eis que def inem as habilidades para mudar e inov ar, empreender e sustentar, como estão v alorizados? Para a contabilidade, um ativ o intangív el é reconhecido quando os benef ícios econômicos f uturos f orem prov áv eis e reconhecidos publicamente e se o seu custo puder ser mensurado de maneira conf iáv el. O método DEA compara a ef iciência sem recorrer ao uso de pesos determinados a priori e sem ter que transf ormar as v ariáv eis em v alores econômicos comparáv eis, ou seja, ativ os intangív eis podem ser adicionados à análise. Comentário: Sugere-se trocar f ictícia por tipo, ou emulada, ou teste Na Tabela 2 não seriam as unidades 9, 7 e 6 (e não 11) GESTÃO DE RISCOS EM COMPANHIAS DE ENERGIA ELÉTRICA - UMA VISÃO ESTRATÉGICA

11 ESTRÓCIO, J.P.F.(1);BESS, A.L.(2); - CESP(1);SAGIRE(2); O objetivo principal deste trabalho é propor uma metodologia para estabelecer uma taxonomia própria dos riscos das companhias de energia elétrica por critérios especialistas considerando a percepção, a av ersão ou propensão aos riscos a que a companhia está exposta. A metodologia proposta permite inseri-la em um modelo de av aliação qualitativ o prático e dinâmico, cuja prioridade para o gerenciamento dos riscos se modif icam ao longo do tempo, uma v ez que a metodologia compreende a coleta da opinião dos especialistas com base na percepção absoluta e relativ a da relev ância dos riscos e sev eridade potencial. A) Em um contexto de riscos corporativ os no país, a gestão de ativ os e do conhecimento e inov ação para a competitiv idade/atualidade assume papel destacado. O sistema de gestão de risco pode identif icar/segregar áreas negociáv eis de alto risco e atribuir-lhes um tratamento especial? Sim, a abordagem possibilita tratar riscos com baixa ou alta probabilidade de materialização independente do impacto. Usualmente, atenção é direcionada aqueles riscos com maior sev eridade dada a relev ância para a gestão. Uma das características que f av orecem a aplicação deste método é a f acilidade em priorizar riscos relev antes ou mesmo emergentes inclusiv e aqueles cujo conhecimento é limitado por parte dos gestores e assim atribuir-lhes um tratamento especial. B) As empresas de energia elétrica se def rontam não apenas com condições de riscos, mas também de incerteza, de baixa probabilidade, mas ef eitos catastróf icos, que não dev em ser desconsiderados: como o modelo proposto incorpora tais condições? Existem ev entos com baixa probabilidade de ocorrência e que merecem muita atenção uma v ez que seus ef eitos podem ser realmente catastróf icos. As empresas de energia elétrica e também o setor elétrico podem estar sujeitos a tais ev entos e muitas v ezes o desaf io abrange desde a sua identif icação, ao correto entendimento, mensuração e adequado tratamento. Um exemplo disso foi o acidente com a usina nuclear de Fukushima, no Japão. Apesar de ter sido identificado e tratado, os esforços desde a construção dos muros de contenção a um apropriado plano de evacuação das potenciais possíveis áreas afetadas foram subdimensionados. Em todos os aspectos a metodologia proposta permite tratar desde a identificação ao tratamento escolhido ao incluir na análise diferentes entendimentos dos riscos e def rontá-los de f orma que a percepção de sev eridade de cada especialista possa ser incorporada. Na opinião de alguns dos prof issionais pesquisados, por exemplo, o risco regulatório é preponderante sobre os demais. Ele pode ser caracterizado como ev entos de grande incerteza e baixa prev isibilidade, uma v ez que atos regulatórios podem af etar as empresas de div ersas f ormas e nem sempre é possív el analisá-los de f orma quantitativ a. Fosse esta a opinião predominante, a escala de ponderação construída no modelo colocaria este risco no topo com um valor francamente superior aos demais. Assim, um pequeno aumento da percepção de risco regulatório sinalizaria um aumento signif icativo do risco global, indicando uma ação de controle. Por ser um modelo de gestão de risco baseado mais em percepção do que em probabilidade, a metodologia proposta tem melhores condições de representar e tratar riscos com características de baixa probabilidade e ef eitos catastróf icos. C) As v ariáv eis e cenários dinâmicos, exógenos, inclusiv e institucionais, cada v ez mais determinam riscos empresariais com uma aleatoriedade expressiv a: o modelo M-Macbeth tem recursos para captar e responder a essa situação? O que determina os riscos são os cenários (ou os cenários são tentativ as de enquadrar os riscos em nív eis de sev eridade)? O que seria uma aleatoriedade expressiv a? Em nosso entendimento, não é o modelo mas a f orma como o modelo é utilizado que possibilita os gestores entenderem e reagirem a situações de riscos iminente. O uso adequado da abordagem possibilita sim a captar e responder a tais situações. O interessante é que mesmo cenários classif icados como desconhecido desconhecido, aqueles com extrema dif iculdade de identif icação e entendimento conf orme v ulgarmente nomeado por Nassin Taleb, o autor do liv ro Cisne Negro, podem ser considerados nessa abordagem se corretamente aplicada a metodologia. Comentário: Sugere-se acrescentar na Introdução - DOS ACIONISTAS E CLIENTES.. corrigir a palav ra AVALIAÇÃO no número TÓPICOS PARA DEBATE implantação de grandes empreendimentos de geração e transmissão no país - o que se aprendeu e o que e como devem ser feitos? o que e como deve ser gerenciada a produção de conhecimento nas empresas de energia elétrica brasileiras? quais as prioridades do que deve ser feito em termos da gestão do desempenho e dos riscos pelas empresas e instituições setoriais? o que se faz necessário para a expansão das fontes incentivadas no país para sua viabilidade econômico-financeira, tecnológica, processual, etc., ou seja, para que gerem a oferta com o desenvolvimento do setor e das bases de conhecimento e industrial nacionais? quais as estratégias de viabilização setorial com empresas gerindo bases móveis de ativos?

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