Requisitos para testes de sistemas de informação baseados na WEB

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Requisitos para testes de sistemas de informação baseados na WEB"

Transcrição

1 Requisitos para testes de sistemas de informação baseados na WEB Raphael Augusto F. S. de Oliveira 1, Rodolfo F. Resende 1 1 Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Av. Antônio Carlos, 6627 Prédio do ICEx Belo Horizonte MG Brasil Abstract. A fazer Resumo. A fazer {rafso,rodolfo}@ufmg.br

2 1. Introdução Visando a qualidade do processo, o teste sistemático é uma atividade fundamental para a ascensão aos níveis de maior maturidade na capacidade de desenvolver software dentro dos modelos do Software Engineering Institute SEI [SEI 2007]. Ainda, as atividades de depuração, estimativa de confiabilidade de software e manutenção, têm as informações resultantes da atividade de teste como um auxílio significativo [Paulk 1993]. Este trabalho será ficado somente nos temas relacionados à perspectiva de teste Funcional, não abordando temas de perspectiva Não-Funcional. Catálogos de requisitos ajudam a usuários e desenvolvedores a comparar e escolher métodos e ferramentas. Eles também ajudam a projetistas/desenhistas de métodos e ferramentas a direcionarem seu esforço [Pedro 2007]. A Arquitetura e as tecnologias envolvidas em uma aplicação Web mudaram drasticamente nos últimos anos [Delamaro 2007]. A configuração foi estendida de um modelo cliente-servidor duas camadas para várias camadas e, embora muito semelhante às aplicações cliente-servidor tradicionais, o teste de aplicações Web é um pouco mais complicado, pois existem outros aspectos a considerar.o principal deles é que aplicações Web são dinâmicas e heterogêneas [Delamaro 2007]. 2. Modelos e características de testes de Sistemas Web Originalmente, aplicações Web possuíam o objetivo de apenas apresentar informações que consistiam basicamente em documentos no formato de texto [Conallen 2002]. Entretanto, as aplicações Web se tornaram aplicações de software para comércio eletrônico, distribuição de informações, entretenimento, trabalho cooperativo e numerosas outras atividades [Offutt 2002]. Elas estão cada vê mais complexas e são utilizadas em áreas críticas na grande maioria das empresas. Se essas aplicações falham, os prejuízos são enormes. Por isso a garantia da qualidade e da confiabilidade é crucial, e a demanda por metodologias e ferramentas para realizar o teste de aplicações Web é crescente [Delamaro 2007]. Existem inúmeras outras tecnologias utilizadas em aplicações Web. O uso dessas tecnologias contribui para aumentar a flexibilidade, assim como a complexidade. O aspecto dinâmico das aplicações Web também gera novos desafios para o desenvolvimento de software e para a atividade de teste [Wu 2002]. O que podemos perceber é que embora muito semelhante às aplicações cliente-servidor tradicionais, o teste de aplicação web é um pouco mais complexo, pois as aplicações Web são dinâmicas e heterogêneas [Di Lucca 2006], [Delamaro 2007]. Os métodos e técnicas utilizados para os testes em aplicações Web, com algumas exceções, são os mesmos utilizados nas demais aplicações tradicionais e ainda o objetivo desses testes são basicamente os mesmos, [Di Lucca 2006]. O teste de aplicações Web consiste em executar uma aplicação usando combinações de entradas e estados procurando por falhas, ou seja, o resultado produzido pela execução é diferente do resultado esperado [Di Lucca 2006]. O teste pode ser usado para se verificar a conformidade em duas perspectivas distintas, funcional e não-funcional. Para atender as conformidades não-funcionais a aplicação deve atender a requisitos explícitos e implícitos que geralmente dizem respeito à satisfação do usuário, entre eles podemos destacar desempenho, acessibilidade, segurança e usabilidade. Para atender as conformidades funcionais a aplicação deve estar livre de falhas de implementação, fazendo com que os erros durante a execução do programa sejam minimizados. Iremos tratar somente do que diz respeito a

3 ferramentas de teste que verificam os requisitos funcionais das aplicações Web, tendo o foco na automação [Di Lucca 2006]. Este artigo irá tratar somente de temas relacionados à perspectiva de teste funcional. 3. Requisitos 3.1 Teste Estrutural de Aplicações Web Para a aplicação do teste estrutural, modelos são propostos para revelar defeitos associados à informação manipulada pela aplicação, ao comportamento de navegação e os estados dependentes da integração de objetos na aplicação Web. Os elementos da aplicação Web são capturados considerando modelos de: objeto, fluxo de controle e de dados, e de comportamento. Esses elementos são descritos por Liu [Liu 2000], como: Pagina cliente: documento HTML ou XML com scripts embutidos, visualizando por meio de um navegador Web no lado cliente; Pagina servidora: script CGI (Commom Gateway Interface), ASP (Active Server Page), JSP (Java Server Page) ou um servelet executado pelo servidor Web no lado servidor; Componente: template HTML, Java applet, ActiveX Control, Java Bean ou qualquer módulo de programa que interaja com uma página cliente, com uma página servidora ou com outro componente Modelo de objetos, fluxo de controle e fluxo de dados Delamaro e Jino, [Delamaro 2007, paginas 211 e 212] descrevem de uma forma clara os conceito do modelo de objetos: No modelo de objeto, os elementos da aplicação Web são considerados objetos compostos de atributos: variáveis de programas ou elementos de documentos HTML ou XML, e operações: funções implementadas por meio de um script ou de uma linguagem de programação. O diagrama de relação de objeto (Object Relation Diagram ORD) é usado para representar os objetos e suas relações. O diagrama ORD é um grafo cujos nós representam os objetos e cujos ramos representam os relacionamentos entre os objetos. Delamaro defina ainda que para capturar informações sobre os fluxos de controle e de dados da aplicação Web, são utilizados quatro tipos de grafos, muito similares aos utilizados em aplicações tradicionais, nos testes de unidade e de integração e no teste de software orientado a objetos. Grafo de Fluxo de Controle (GFC Control Flow Graph) Contem informações sobre o fluxo de controle e sobre definições e uso de variáveis. Um grafo de fluxo de controle é construído para cada função. Grafo de Fluxo de Controle Interprocedimental (GFCI Interprocedural Control Flow Graph) representa informações de fluxo de dados que envolvem mais de uma função. Neste grafo são obtidas associações definição-uso para variáveis definidas em uma função e usadas em outra. Grafo de Fluxo de Controle de Objetos (GFCO Object Control Flow Graph) representa as associações definição-uso resultantes de diferentes seqüências de invocação de funções no objeto. As seqüências de invocação de funções podem ser diferentes porque

4 dependem da interação do usuário da aplicação Web. Neste grafo são visualizados todos os GFCIs ou GFCs juntos. Grafo de Fluxo de Controle Composto (GFCC Composite Control Flow Graph) descreve o fluxo de informações entre paginas Web, ou seja, associações definição-uso entre essas páginas. Informações podem ser passadas de uma pagina Web para outra página Web quando os usuários selecionam uma ligação (hiperlink) ou submetem um formulário. Este grafo é composto de GFCIs ou GFCs conectados, relacionados às paginas que têm interação. A partir desses modelos e grafos introduzidos, Liu [Liu 2000] propõe uma abordagem de teste em cinco níveis: Nível de função testa as funções individualmente utilizando o GFC. Nível de agrupamento de funções - testa um agrupamento de funções de um objeto. Os GFCIs são utilizados. Nível de objetos testa um objeto utilizando associações definição-uso em diferentes seqüências de invocação de funções. Neste nível de teste são usados os GFCOs. É necessário o uso de um critério para selecionar um subconjunto de seqüência de invocação de funções para obtenção das associações, pois o número de tais seqüências pode ser excessivamente grande. Nível de agrupamento de objetos testa um agrupamento de objetos utilizando associações definição-uso entre funções de objetos em um agrupamento, ou seja, u conjunto de objetos que interagem por meio de passagem de mensagens. A passagem de mensagem pode ser direta, passagem de dados por chamadas de função, ou indireta, transmissão de dados entre páginas Web via protocolo HTTP. Na obtenção dos caminhos de teste, o GFCI pode ser usado para passagem de mensagem direta e o GFCC pode ser usado par passagem de mensagem indireta. Nível de aplicação testa a aplicação utilizando associações definição-uso com relação às variáveis da aplicação possíveis de serem compartilhadas e manipuladas por todos os clientes que estão acessando a aplicação. Essas variáveis são denominadas variáveis do escopo da aplicação. Os caminhos de teste são derivados a partir dos GFCs envolvendo variáveis do escopo da aplicação. Este teste é similar ao teste de programas concorrentes. 3.2 Modelo de comportamento O Modelo de comportamento da aplicação Web deseja capturar dois aspectos: navegação entre paginas e dependências de estado na interação entre objetos. Delamaro [Delamaro 2007 paginas 214 e 215] descreve que o modelo de diagrama de navegação de pagina (Page Navigation Diagram PND) representa o comportamento de navegação de paginas Web. Delamaro afirma que esse diagrama é similar a uma maquina de estados finitos, no qual cada estado representa uma pagina cliente e cada transição entre os estados representa uma ligação. A figura 1 apresenta um exemplo de PND. Nessa figura a Página B e a página C são geradas pela mesma página servidora, de uma mesma ligação. A página que será visualizada depende da satisfação da condição especificada entre colchetes na transição.

5 Figura 1 Exemplo de PND Delamaro apresenta também o diagrama de estado do objeto (Object state Diagram OSD) que representa o comportamento dependente do estado de um objeto. Este diagrama é obtido da especificação dos requisitos ou da implementação da aplicação Web. O comportamento dependente da interação entre os objetos é descrito pelo diagrama composto de estados dos objetos (Composite OSDs COSD). Um exemplo de COSD é dado na figura 2, na qual são apresentados os OSDs de objetos que interagem entre si na aplicação que busca informações do acervo de uma biblioteca. Esses objetos são: a página cliente, a página servidora e o componente. De acordo co a figura 2, a pagina cliente pode aceitar, reinicializar ou realizar a operação requerida e retornar os resultados e, por fim, gera uma página de resposta.

6 Figura 2 Exemplo de COSD 3.3 Teste baseado em modelos de especificação O entendimento de qualquer tipo de sistema de software pode ser auxiliado pelo uso de modelos de representação. Em se tratando de aplicações Web, Conallen [Conallen 1999] propõe uma extensão da UML (Unified Modelling Language), na qual páginas Web são mapeadas uma a uma para componentes UML. Ricca e Tonella [Ricca 2001] descrevem uma aplicação Web genérica por meio de um metamodelo de UML que é instanciado para representar uma determinada aplicação Web. O metamodelo é apresentado na Figura 3 e é composto das seguintes classes: Pagina Web contém informações visualizadas pelo usuário, ligações para outras paginas, formulários e frames, Página Estática página Web co conteúdo fixo, Página Dinâmica página Web co conteúdo dependente do processamento realizado no servidor e de informações providenciadas pelo usuário, Frame região na página Web, cuja navegação pode ser independente,

7 Página no Frame carregamento de uma página em um frame diferente, ativado por uma ligação da página anterior, Formulário conjunto de variáveis de entrada, fornecidas pelo usuário par gerar uma página dinâmica, Ramo Condicional condição que provoca alterações na página Web quando satisfeita, por meio de valores de entrada. Figura 3 Metamodelo para uma aplicação Web genérica [Ricca 2001] Ricca e Tonnela propuseram duas abordagens de teste baseados no modelo: a estática, que analisa caminhos de navegação ou fluxo de informações fornecidas pelo usuário, e a dinâmica, que avalia a aplicação por meio da execução de casos de teste. A realização do teste estático permite a identificação de defeitos relacionados a: Páginas inalcançáveis páginas disponíveis no servidor que não são alcançadas a partir da página inicial, Páginas fantasmas páginas associadas a ligações pendentes, ou seja, que indicam páginas inexistentes, também chamados de links quebrados, Frames alcançados frames nos quais páginas podem ser carregadas, Páginas cruzadas- páginas alcançadas somente percorrendo um conjunto de outras páginas, chamadas de dominadoras. Estas páginas são percorridas porque possuem informações importantes de navegação. Caminho mais curto número mínimo de páginas que precisam ser visitadas para ser alcançada a página desejada. Já o teste dinâmico, permite a revelação de defeitos relacionados aos fluxos de controle e de dados entre as páginas da aplicação Web. O caso de teste é composto por uma seqüência de páginas da aplicação associadas aos dados de entrada. A seqüência de páginas é gerada por meio d computação de expressão de caminho, representação algébrica dos caminhos de um grafo. Os dados de entrada são determinados pelo testador por meio de técnicas de teste funcional, por exemplo, análise de valor limites. Nesse caso, o teste envolve somente páginas que coletam informações do usuário, processam dados ou mostram resultados [Ricca 2001] Ricca e Tonnela [Ricca 2001] propõem os seguintes critérios de teste estrutural aplicados a programas tradicionais, que são estendidos aos testes de aplicações Web:

8 Teste de página (Page testing) cada página na aplicação deve ser visitada pelo menos uma vez em algum caso de teste, Teste de ligação (hiperlink testing) cada ligação de cada página na aplicação dê ser percorrida pelo menos uma vez, Teste de Definição-Uso (definition-use testing) todos os caminhos de navegação que exercitam cada associação definição-uso devem ser exercitados, Teste de todos - usos (all-uses testing) pelo menos um caminho de navegação que exercita cada associação definição-uso deve ser exercitado, Teste de todos - caminhos (all-paths testing) cada caminho na aplicação deve ser percorrido pelo menos uma vez em algum caso de teste. 3.4 Teste baseado em defeitos A fazer 4. Aspectos práticos e operacionais De acordo com os requisitos identificados, os seguintes aspectos práticos e operacionais podem ser sugeridos: - Podemos utilizar a UML como ferramenta de auxilio, conforme proposto por Conallen [Conallen 1999], - Páginas Web precisam de testes dinâmicos e estáticos, pois cada um encontra tipos diferentes de defeitos, - Este catálogo cobre apenas parte do que seria essencial nos testes de aplicações web, trabalhos futuros podem complementá-lo com outros métodos e requisitos de teste 5. Conclusão As aplicações Web tornaram-se indispensáveis e também complexas. Por causa disso, introduzir abordagens e ferramentas de testes para essas aplicações é essencial. Dado a importância do teste de aplicações Web, as informações contidas neste trabalho tornam-se fundamentais, pois significa um ponto de partida para aumentar a qualidade dessas aplicações e torná-las mais confiáveis, alem de facilitar a atividade de teste, reduzindo seu custo. Entretanto, ainda existem muitas questões não abordadas que podem ser exploradas em trabalhos futuros. Referências Pedro Santos Neto, Rodolfo Resende, Clarindo Pádua (2007) Requirements for information Systems model-based testing. Proceedings of the 2007 ACM symposium on applied computing Hung Q. Nguyen Testing applications on the web-test planning for internet based systems. John Wiley & Sons, Inc. James W. Newkirk, Alexei A. Vorontsov Test driven development in Microsoft.net. Microsoft Press

9 Kung, D.C.; Chien-Hung Liu; Pei Hsia An object-oriented web test model for testing Web applications. IEEE Quality Software, Proceedings. First Asia-Pacific Conference on Volume, Issue, 2000 Page(s): Liu Chien-Hung, Kung, D.C, Hsia P. e Hsu C.T. (2000) Structural testing of web applications, in: XI International Symposium on Software Reliability Engineering, IEEE Press. Conallen J. (1999) Modeling web applications architectures with UML. Communications of the ACM, 42(10): Conallen J. (2002) Building Web applications with UML. Addison-Wesley, Boston, MA, EUA, 2. Ed., pagina 26 Offutt A. J. (2002) Quality attributes of web software applications, IEEE Software, 19(2):25-32 Delamaro, Márcio E. Maldonado, Carlos J. e Jino, Mario. (2007) Introdução ao Teste de Software. Rio de Janeiro: Campus, pagina 209 Wu Y. Offutt A. J. (2002) Modeling and testing web-based applications. Relatório técnico ISE- TR-02-08, George Mason University, Fairfax, VA, EUA, Disponível em Di Lucca, Giuseppe A. Fasolino, Anna Rita. Testing Web-based applications: The state of the art and future trends. Italia, 2006 Obtido em: Acesso em 25 mai SEI - Software Engineering Institute. Obtido em: Acesso em: 31 jul Paulk, M.C. (1993) Capability maturity model for software, version 1.1. Relatório Técnico 93- TR-24, CMU/SEI. Ricca F. e Tonella P. (2001) Analysis and testing of web applications in: XXIII International Conference on Software Engineering ICSE 01, p25-34, Washington, DC, EUA. IEEE Computer Society.

Sistemas para internet e software livre

Sistemas para internet e software livre Sistemas para internet e software livre Metodologia de modelagem de aplicações WEB Image: FreeDigitalPhotos.net Domínio: Elementos de aplicação WEB Páginas Web Scripts Formulários Applets e ActiveX Motivação

Leia mais

UML - Unified Modeling Language

UML - Unified Modeling Language UML - Unified Modeling Language Casos de Uso Marcio E. F. Maia Disciplina: Engenharia de Software Professora: Rossana M. C. Andrade Curso: Ciências da Computação Universidade Federal do Ceará 24 de abril

Leia mais

Histórico da Revisão. Versão Descrição Autor. 1.0 Versão Inicial

Histórico da Revisão. Versão Descrição Autor. 1.0 Versão Inicial 1 of 14 27/01/2014 17:33 Sistema de Paginação de Esportes Universitários Documento de Arquitetura de Software Versão 1.0 Histórico da Revisão Data 30 de novembro de 1999 Versão Descrição Autor 1.0 Versão

Leia mais

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio 32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio

Leia mais

18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB

18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB 18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB Autor(es) HARLEI MIGUEL DE ARRUDA LEITE Orientador(es) PLÍNIO ROBERTO SOUZA VILELA Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ

Leia mais

Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA

Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA RESUMO Ricardo Della Libera Marzochi A introdução ao Service Component Architecture (SCA) diz respeito ao estudo dos principais fundamentos

Leia mais

2 Diagrama de Caso de Uso

2 Diagrama de Caso de Uso Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa

Leia mais

ESTENDENDO A UML PARA REPRESENTAR RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE

ESTENDENDO A UML PARA REPRESENTAR RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE ESTENDENDO A UML PARA REPRESENTAR RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE Fabiana Gomes Marinho Faculdade Lourenço Filho Resumo: Na UML, a modelagem conceitual dos dados é descrita pelo diagrama de classes, que através

Leia mais

Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação: Alexandre César M de Oliveira

Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação: Alexandre César M de Oliveira Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Introdução Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação: Alexandre

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web;

CONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; CONCEITOS INICIAIS Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; O que é necessário para se criar páginas para a Web; Navegadores; O que é site, Host, Provedor e Servidor Web; Protocolos.

Leia mais

c. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico

c. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico 1) Defina: a. Fluxo de controle A análise de fluxo de controle é a técnica estática em que o fluxo de controle através de um programa é analisado, quer com um gráfico, quer com uma ferramenta de fluxo

Leia mais

4 O Workflow e a Máquina de Regras

4 O Workflow e a Máquina de Regras 4 O Workflow e a Máquina de Regras O objetivo do workflow e da máquina de regras é definir um conjunto de passos e regras configuráveis. Ao longo de sua execução, um usuário consegue simplificar o seu

Leia mais

2 Geração Dinâmica de Conteúdo e Templates de Composição

2 Geração Dinâmica de Conteúdo e Templates de Composição 2 Geração Dinâmica de Conteúdo e Templates de Composição Alguns dos aspectos mais importantes na arquitetura proposta nesta dissertação são: a geração dinâmica de conteúdo e a utilização de templates de

Leia mais

Feature-Driven Development

Feature-Driven Development FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por

Leia mais

Fundamentos em Teste de Software. Vinicius V. Pessoni viniciuspessoni@gmail.com

Fundamentos em Teste de Software. Vinicius V. Pessoni viniciuspessoni@gmail.com Fundamentos em Teste de Software Vinicius V. Pessoni viniciuspessoni@gmail.com Objetivos do treinamento 1. Expor os fundamentos de Teste de Software; 2. Conceituar os Níveis de Teste; 3. Detalhar sobre

Leia mais

Sistema Gerenciador de Conteúdo OpenCms: um caso de sucesso no CEFET-MG

Sistema Gerenciador de Conteúdo OpenCms: um caso de sucesso no CEFET-MG Sistema Gerenciador de Conteúdo OpenCms: um caso de sucesso no CEFET-MG Marco T. A. Rodrigues*, Paulo E. M. de Almeida* *Departamento de Recursos em Informática Centro Federal de Educação Tecnológica de

Leia mais

Engenharia de Software I

Engenharia de Software I Engenharia de Software I Rogério Eduardo Garcia (rogerio@fct.unesp.br) Bacharelado em Ciência da Computação Aula 05 Material preparado por Fernanda Madeiral Delfim Tópicos Aula 5 Contextualização UML Astah

Leia mais

Eduardo Bezerra. Editora Campus/Elsevier

Eduardo Bezerra. Editora Campus/Elsevier Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML 2ª edição Eduardo Bezerra Editora Campus/Elsevier Capítulo 11 Arquitetura do sistema Nada que é visto, é visto de uma vez e por completo. --EUCLIDES

Leia mais

Requisitos de Ferramentas Especializadas de Gestão de Configuração de Software

Requisitos de Ferramentas Especializadas de Gestão de Configuração de Software Requisitos de Ferramentas Especializadas de Gestão de Configuração de Software Ricardo Terra 1 1 Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Campus da Pampulha 31.270-010

Leia mais

Requisitos de Software

Requisitos de Software Requisitos de Software Centro de Informática - Universidade Federal de Pernambuco Kiev Gama kiev@cin.ufpe.br Slides originais elaborados por Ian Sommerville e adaptado pelos professores Márcio Cornélio,

Leia mais

Teste de Software Parte 1. Prof. Jonas Potros

Teste de Software Parte 1. Prof. Jonas Potros Teste de Software Parte 1 Prof. Jonas Potros Cronograma Verificação e Validação Teste de Software: Definição e Conceitos Técnicas de Teste Fases de Teste Processo de Teste Automatização do Processo de

Leia mais

DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES

DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES Alexandre Egleilton Araújo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil araujo.ale01@gmail.com, jaime@unipar.br Resumo.

Leia mais

PRODUTO 1 (CONSTRUÇÃO DE PORTAL WEB)

PRODUTO 1 (CONSTRUÇÃO DE PORTAL WEB) RELATÓRIO DE ENTREGA DO PRODUTO 1 (CONSTRUÇÃO DE PORTAL WEB) PARA A ELABORAÇÃO DOS PLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS PMGIRS PARA OS MUNICÍPIOS DE NOVO HORIZONTE, JUPIÁ, GALVÃO,

Leia mais

UML 01. Curso Superior de Tecnologia em Banco de Dados Disciplina: Projeto de Banco de Dados Relacional 1 Prof.: Fernando Hadad Zaidan

UML 01. Curso Superior de Tecnologia em Banco de Dados Disciplina: Projeto de Banco de Dados Relacional 1 Prof.: Fernando Hadad Zaidan Faculdade INED UML 01 Curso Superior de Tecnologia em Banco de Dados Disciplina: Projeto de Banco de Dados Relacional 1 Prof.: Fernando Hadad Zaidan Referências BARBIERI, Carlos. Análise e Programação

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

Apesar de existirem diversas implementações de MVC, em linhas gerais, o fluxo funciona geralmente da seguinte forma:

Apesar de existirem diversas implementações de MVC, em linhas gerais, o fluxo funciona geralmente da seguinte forma: 1 Introdução A utilização de frameworks como base para a construção de aplicativos tem sido adotada pelos desenvolvedores com três objetivos básicos. Primeiramente para adotar um padrão de projeto que

Leia mais

Modelando Arquiteturas de Aplicativos da WEB com UML

Modelando Arquiteturas de Aplicativos da WEB com UML Modelando Arquiteturas de Aplicativos da WEB com UML Jim Conallen Rational Software White Paper TP 157, 6/99 Uma versão deste material aparece na edição de outubro de 1999 (volume 42, número 10) de Communications

Leia mais

Desenvolvendo Websites com PHP

Desenvolvendo Websites com PHP Desenvolvendo Websites com PHP Aprenda a criar Websites dinâmicos e interativos com PHP e bancos de dados Juliano Niederauer 19 Capítulo 1 O que é o PHP? O PHP é uma das linguagens mais utilizadas na Web.

Leia mais

Universidade da Beira Interior

Universidade da Beira Interior Universidade da Beira Interior Relatório Apresentação Java Server Pages Adolfo Peixinho nº4067 Nuno Reis nº 3955 Índice O que é uma aplicação Web?... 3 Tecnologia Java EE... 4 Ciclo de Vida de uma Aplicação

Leia mais

World Wide Web e Aplicações

World Wide Web e Aplicações World Wide Web e Aplicações Módulo H O que é a WWW Permite a criação, manipulação e recuperação de informações Padrão de fato para navegação, publicação de informações e execução de transações na Internet

Leia mais

Teste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares

Teste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares Teste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares André Assis Lôbo de Oliveira Francisco Guerra Fernandes Júnior Faculdades Alves Faria, 74445190, Brasil andrelobin@hotmail.com,

Leia mais

Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto

Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto Engenharia de Software I Informática 2009 Profa. Dra. Itana Gimenes RUP: Artefatos de projeto Modelo de Projeto: Use-Case Realization-projeto

Leia mais

O que é a UML? Introdução a UML. Objetivos da Modelagem. Modelos. A UML não é. Princípios da Modelagem. O que é um modelo?

O que é a UML? Introdução a UML. Objetivos da Modelagem. Modelos. A UML não é. Princípios da Modelagem. O que é um modelo? O que é a UML? Introdução a UML Linguagem Gráfica de Modelagem para: Visualizar Especificar Construir Documentar Comunicar Artefatos de sistemas complexos Linguagem: vocabulário + regras de combinação

Leia mais

Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais

Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Prof. Marcos Francisco Pereira da Silva Especialista em Engenharia de Software Jogos Digitais - Computação Gráfica 1 Agenda Vantagens de usar a abordagem

Leia mais

Esta dissertação apresentou duas abordagens para integração entre a linguagem Lua e o Common Language Runtime. O objetivo principal da integração foi

Esta dissertação apresentou duas abordagens para integração entre a linguagem Lua e o Common Language Runtime. O objetivo principal da integração foi 5 Conclusão Esta dissertação apresentou duas abordagens para integração entre a linguagem Lua e o Common Language Runtime. O objetivo principal da integração foi permitir que scripts Lua instanciem e usem

Leia mais

Gestão de projectos na Web

Gestão de projectos na Web Gestão de projectos na Web Relatório de desenho de alto nível Versão 1.0, 5 de Maio de 2003 Telmo Pedro Gomes Amaral (mee02013@fe.up.pt) (Grupo 15) Aplicações na Web Mestrado em Engenharia Electrotécnica

Leia mais

Introdução a computação móvel. Middlewares para Rede de Sensores sem Fio. Uma avaliação na ótica de Adaptação ao Contexto

Introdução a computação móvel. Middlewares para Rede de Sensores sem Fio. Uma avaliação na ótica de Adaptação ao Contexto Introdução a computação móvel Monografia: Middlewares para Rede de Sensores sem Fio Uma avaliação na ótica de Adaptação ao Contexto Adriano Branco Agenda Objetivo do trabalho O que é uma WSN Middlewares

Leia mais

1 UML (UNIFIED MODELING LANGUAGE)

1 UML (UNIFIED MODELING LANGUAGE) 1 UML (UNIFIED MODELING LANGUAGE) Segundo Tonsig (2003), para conseguir desenvolver um software capaz de satisfazer as necessidades de seus usuários, com qualidade, por intermédio de uma arquitetura sólida

Leia mais

Engenharia de Requisitos Estudo de Caso

Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Auxiliadora Freire Fonte: Engenharia de Software 8º Edição / Ian Sommerville 2007 Slide 1 Engenharia de Requisitos Exemplo 1 Reserva de Hotel 1. INTRODUÇÃO Este

Leia mais

UML 2. Guia Prático. Gilleanes T.A. Guedes. Novatec. Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2

UML 2. Guia Prático. Gilleanes T.A. Guedes. Novatec. Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2 UML 2 Guia Prático Gilleanes T.A. Guedes Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2 Novatec capítulo 1 Introdução à UML A UML (Unified Modeling Language ou Linguagem de Modelagem

Leia mais

Diagrama de Estrutura Composta

Diagrama de Estrutura Composta Diagramas da UML Diagrama de Estrutura Composta Diagrama de Casos de Uso Indicação: Análise de Requisitos Permite descobrir os requisitos funcionais do sistema Fornece uma descrição clara e consistente

Leia mais

Projeto de Arquitetura

Projeto de Arquitetura Introdução Projeto de Arquitetura (Cap 11 - Sommerville) UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Curso de Ciência da Computação Engenharia de Software I Prof. Rômulo Nunes de Oliveira Até agora, estudamos: Os

Leia mais

VISUAL STUDIO TEAM SYSTEM IMPLANTAÇÃO DA SUITE DE FERRAMENTAS

VISUAL STUDIO TEAM SYSTEM IMPLANTAÇÃO DA SUITE DE FERRAMENTAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA VISUAL STUDIO TEAM SYSTEM IMPLANTAÇÃO DA SUITE DE FERRAMENTAS PARA APOIO AO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE

Leia mais

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada

Leia mais

Teste de Software. Ricardo Argenton Ramos ricargentonramos@gmail.com. Engenharia de Software I 2012.2

Teste de Software. Ricardo Argenton Ramos ricargentonramos@gmail.com. Engenharia de Software I 2012.2 Teste de Software Ricardo Argenton Ramos ricargentonramos@gmail.com Engenharia de Software I 2012.2 O que diferencia teste de software OO de testes Convencionais? Técnicas e abordagens são normalmente

Leia mais

UML Aula III Diagramas de Estado, Atividades, Componentes e Instalação

UML Aula III Diagramas de Estado, Atividades, Componentes e Instalação UML Aula III Diagramas de Estado, Atividades, Componentes e Instalação Ricardo Argenton Ramos Engenharia de Software II 2013.1 Diagrama de Estado Um diagrama de estados (statechart), também conhecido por

Leia mais

Se observarmos nos diferentes livros. Planejamento de Testes a partir de Casos de Uso

Se observarmos nos diferentes livros. Planejamento de Testes a partir de Casos de Uso Planejamento de Testes a partir de Casos de Uso Arilo Cláudio Dias Neto ariloclaudio@gmail.com É Bacharel em Ciência da Computação formado na Universidade Federal do Amazonas, Mestre em Engenharia de Sistemas

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1. Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3

INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1. Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3 INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1 Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3 INTRODUÇÃO Atualmente empresas de diversos portes estão encontrando nos web services soluções para seus

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas CMP1132 Processo e qualidade de software II Prof. Me. Elias Ferreira Sala: 402 E Quarta-Feira:

Leia mais

3 SCS: Sistema de Componentes de Software

3 SCS: Sistema de Componentes de Software 3 SCS: Sistema de Componentes de Software O mecanismo para acompanhamento das chamadas remotas se baseia em informações coletadas durante a execução da aplicação. Para a coleta dessas informações é necessário

Leia mais

Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO

Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO Intranets FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO As intranets são redes internas às organizações que usam as tecnologias utilizadas na rede mundial

Leia mais

Modelagem de Software Prof. Flávio de Oliveira Silva, Ph.D.

Modelagem de Software Prof. Flávio de Oliveira Silva, Ph.D. UML Diagramas Um diagrama é a apresentação gráfica de um conjunto de elementos, onde os vértices são ITENS e os arcos RELACIONAMENTOS UML 2.0 possui os seguintes diagramas: Diagrama de Classes (Class Diagram)

Leia mais

Análise e Projeto Orientados por Objetos

Análise e Projeto Orientados por Objetos Análise e Projeto Orientados por Objetos Aula 02 Análise e Projeto OO Edirlei Soares de Lima Análise A análise modela o problema e consiste das atividades necessárias para entender

Leia mais

Tipos de teste de software

Tipos de teste de software Tipos de teste de software Volnys Borges Bernal volnys@lsi.usp.br Adilson Hira ayhira@lsi.usp.br Laboratório de Sistemas Integráveis Departamento de Sistemas Eletrônicos Escola Politécnica da USP Sumário

Leia mais

build UNIP Sistemas de Informação Análise Essencial de Sistemas 3 Prof.Marcelo Nogueira A produção de Software é uma atividade build and fix.

build UNIP Sistemas de Informação Análise Essencial de Sistemas 3 Prof.Marcelo Nogueira A produção de Software é uma atividade build and fix. UNIP Sistemas de Informação Análise Essencial de Sistemas Prof.Marcelo Nogueira Análise Essencial de Sistemas 1 Introdução A produção de Software é uma atividade build and fix. Análise Essencial de Sistemas

Leia mais

ESTUDO SOBRE AS LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO HOSPEDEIRAS SUPORTADAS PELA FERRAMENTA HTML. Aluno: Rodrigo Ristow Orientador: Wilson Pedro Carli

ESTUDO SOBRE AS LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO HOSPEDEIRAS SUPORTADAS PELA FERRAMENTA HTML. Aluno: Rodrigo Ristow Orientador: Wilson Pedro Carli ESTUDO SOBRE AS LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO HOSPEDEIRAS SUPORTADAS PELA FERRAMENTA HTML Aluno: Rodrigo Ristow Orientador: Wilson Pedro Carli Objetivo; Roteiro da Apresentação Visão Geral sobre Internet,

Leia mais

Orientação à Objetos. Aécio Costa

Orientação à Objetos. Aécio Costa Aécio Costa O paradigma da orientação à objetos Paradigma? Um paradigma é uma forma de abordar um problema. No contexto da modelagem de um sistema de software, um paradigma tem a ver com a forma pela qual

Leia mais

Itens estruturais/caso de uso. Itens estruturais/classe ativa. Itens estruturais/componente. Itens estruturais/artefatos. Itens comportamentais

Itens estruturais/caso de uso. Itens estruturais/classe ativa. Itens estruturais/componente. Itens estruturais/artefatos. Itens comportamentais Objetivos da UML Introdução a UML cbraga@ic.uff.br Uma linguagem para: Visualizar Especificar Construir Documentar... e analisar. Desenvolvimento dirigido a modelos 2 Construções básicas Organizadas em

Leia mais

IP significa Internet Protocol. A Internet é uma rede, e assim como ocorre em qualquer tipo de rede, os seus nós (computadores, impressoras, etc.

IP significa Internet Protocol. A Internet é uma rede, e assim como ocorre em qualquer tipo de rede, os seus nós (computadores, impressoras, etc. Endereços IP Endereços IP IP significa Internet Protocol. A Internet é uma rede, e assim como ocorre em qualquer tipo de rede, os seus nós (computadores, impressoras, etc.) precisam ter endereços. Graças

Leia mais

Objetivos. Requisitos de Software. Tipos de Requisitos. O que é um requisito? Requisitos Funcionais e Não- Funcionais. Requisitos Funcionais

Objetivos. Requisitos de Software. Tipos de Requisitos. O que é um requisito? Requisitos Funcionais e Não- Funcionais. Requisitos Funcionais Objetivos de Software Gidevaldo Novais (gidevaldo.vic@ftc.br) Introduzir os conceitos do usuário e do Descrever requisitos funcionais e nãofuncionais (domínio) Apresentar um esqueleto de documento e notas

Leia mais

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP) Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,

Leia mais

Resumo do BABok 2.0 O Guia de Referência de Análise de Negócio Curso de Analista de Negócio 3.0

Resumo do BABok 2.0 O Guia de Referência de Análise de Negócio Curso de Analista de Negócio 3.0 O que é BABok? O BABok 2.0, Corpo de Conhecimento de Análise de Negócios, é considerado como um Guia Referência de Práticas de Análise de Negócio. Este guia é publicado e mantido pelo IIBA. O guia BABok

Leia mais

Roteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido

Roteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido Arquitetura Roteiro Arquitetura Tipos de Arquitetura Centralizado Descentralizado Hibrido Questionário 2 Arquitetura Figura 1: Planta baixa de uma casa 3 Arquitetura Engenharia de Software A arquitetura

Leia mais

Um Processo para Desenvolvimento de Aplicações Web Baseado em Serviços. Autores: Fábio Zaupa, Itana Gimenes, Don Cowan, Paulo Alencar e Carlos Lucena

Um Processo para Desenvolvimento de Aplicações Web Baseado em Serviços. Autores: Fábio Zaupa, Itana Gimenes, Don Cowan, Paulo Alencar e Carlos Lucena Um Processo para Desenvolvimento de Aplicações Web Baseado em Serviços Autores: Fábio Zaupa, Itana Gimenes, Don Cowan, Paulo Alencar e Carlos Lucena Tópicos Motivação e Objetivos LP e SOA Processo ADESE

Leia mais

Wilson Moraes Góes. Novatec

Wilson Moraes Góes. Novatec Wilson Moraes Góes Novatec Copyright 2014 Novatec Editora Ltda. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998. É proibida a reprodução desta obra, mesmo parcial, por qualquer processo,

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS)

Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Definição Geral: Disciplina de Compiladores Prof. Jorge Bidarra (UNIOESTE) A especificação de requisitos tem como objetivo

Leia mais

UNIVERSIDADE. Sistemas Distribuídos

UNIVERSIDADE. Sistemas Distribuídos UNIVERSIDADE Sistemas Distribuídos Ciência da Computação Prof. Jesus José de Oliveira Neto Web Services Web Services Existem diferentes tipos de comunicação em um sistema distribuído: Sockets Invocação

Leia mais

Documento de Arquitetura

Documento de Arquitetura Documento de Arquitetura A2MEPonto - SISTEMA DE PONTO ELETRÔNICO A2MEPonto - SISTEMA DE PONTO ELETRÔNICO #1 Pág. 1 de 11 HISTÓRICO DE REVISÕES Data Versão Descrição Autor 28/10/2010 1 Elaboração do documento

Leia mais

Escola Superior de Tecnologia de Setúbal. Projecto Final

Escola Superior de Tecnologia de Setúbal. Projecto Final Instituto Politécnico de Setúbal Escola Superior de Tecnologia de Setúbal Departamento de Sistemas e Informática Projecto Final Computação na Internet Ano Lectivo 2002/2003 Portal de Jogos Executado por:

Leia mais

Definição de Padrões. Padrões Arquiteturais. Padrões Arquiteturais. Arquiteturas de Referência. Da arquitetura a implementação. Elementos de um Padrão

Definição de Padrões. Padrões Arquiteturais. Padrões Arquiteturais. Arquiteturas de Referência. Da arquitetura a implementação. Elementos de um Padrão DCC / ICEx / UFMG Definição de Padrões Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo Um padrão é uma descrição do problema e a essência da sua solução Documenta boas soluções para problemas recorrentes

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUIDOS

SISTEMAS DISTRIBUIDOS 1 2 Caracterização de Sistemas Distribuídos: Os sistemas distribuídos estão em toda parte. A Internet permite que usuários de todo o mundo acessem seus serviços onde quer que possam estar. Cada organização

Leia mais

www.f2b.com.br 18/04/2006 Micropagamento F2b Web Services Web rev 00

www.f2b.com.br 18/04/2006 Micropagamento F2b Web Services Web rev 00 www.f2b.com.br 18/04/2006 Micropagamento F2b Web Services Web rev 00 Controle de Revisões Micropagamento F2b Web Services/Web 18/04/2006 Revisão Data Descrição 00 17/04/2006 Emissão inicial. www.f2b.com.br

Leia mais

Modelagemde Software Orientadaa Objetos com UML

Modelagemde Software Orientadaa Objetos com UML Modelagemde Software Orientadaa Objetos com UML André Maués Brabo Pereira Departamento de Engenharia Civil Universidade Federal Fluminense Colaborando para a disciplina CIV 2802 Sistemas Gráficos para

Leia mais

Diagrama de Caso de Uso e Diagrama de Sequência

Diagrama de Caso de Uso e Diagrama de Sequência Diagrama de Caso de Uso e Diagrama de Sequência Milena Alexandre dos Santos Baesso (Mestranda em Engenharia Elétrica) Agenda Ciclo de Vida de um Sistema A Fase de Análise Análise Orientada à Objetos Diagramas

Leia mais

Prof. Marcelo Henrique dos Santos

Prof. Marcelo Henrique dos Santos ORIENTAÇÃO A OBJETOS COM PROTOTIPAÇÃO CAPÍTULO 02 CONCEITOS FUNDAMENTAIS OBJETIVOS Definiremos alguns conceitos fundamentais de forma a não deixar dúvidas básicas ou interpretações que nos coloquem em

Leia mais

FMR Faculdade Marechal Rondon Gestão de Sistemas de Informação Prof. Ms. Elvio Gilberto da Silva http://www.elvio.pro.br elvio@fmr.edu.

FMR Faculdade Marechal Rondon Gestão de Sistemas de Informação Prof. Ms. Elvio Gilberto da Silva http://www.elvio.pro.br elvio@fmr.edu. ANÁLISE ORIENTADA À OBJETO UML FMR Faculdade Marechal Rondon Gestão de Sistemas de Informação Prof. Ms. Elvio Gilberto da Silva http://www.elvio.pro.br elvio@fmr.edu.br AULA Nº 1 A UML utiliza vários diagramas

Leia mais

UTILIZANDO ICONIX NO DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES DELPHI

UTILIZANDO ICONIX NO DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES DELPHI UTILIZANDO ICONIX NO DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES DELPHI Dr. George SILVA; Dr. Gilbert SILVA; Gabriel GUIMARÃES; Rodrigo MEDEIROS; Tiago ROSSINI; Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do

Leia mais

Introdução a listas - Windows SharePoint Services - Microsoft Office Online

Introdução a listas - Windows SharePoint Services - Microsoft Office Online Page 1 of 5 Windows SharePoint Services Introdução a listas Ocultar tudo Uma lista é um conjunto de informações que você compartilha com membros da equipe. Por exemplo, você pode criar uma folha de inscrição

Leia mais

Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados

Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados A U L A : C R I A Ç Ã O D E B A N C O D E D A D O S - R E Q U I S I T O S F U N C I O N A I S E O P E R A C I O N A I S P R O F. : A N D R É L U I Z M O N T

Leia mais

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC DCC Departamento de Ciência da Computação Joinville-SC

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC DCC Departamento de Ciência da Computação Joinville-SC CURSO: Bacharelado em Ciência da Computação DISCIPLINA: ANPS Análise e Projeto de Sistemas AULA NÚMERO: 3 DATA: PROFESSOR: Murakami Sumário 1 APRESENTAÇÃO...1 2 DESENVOLVIMENTO...1 2.1 Revisão...1 2.1.1

Leia mais

Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP

Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furbbr Resumo. Este artigo apresenta a especificação

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 20 PROFª BRUNO CALEGARO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 20 PROFª BRUNO CALEGARO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 20 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 10 de Dezembro de 2013. Revisão aula anterior Modelo de classes Modelo de estado Modelo de iteração Modelo

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET

IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET 1 IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET Daniel da Silva Carla E. de Castro Franco Diogo Florenzano Avelino daniel.silva1@ext.mpsa.com

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação SOFT DISCIPLINA: Engenharia de software AULA NÚMERO: 08 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir conceitos relacionados a modelos e especificações. Nesta aula

Leia mais

CAPÍTULO 2. Este capítulo tratará :

CAPÍTULO 2. Este capítulo tratará : 1ª PARTE CAPÍTULO 2 Este capítulo tratará : 1. O que é necessário para se criar páginas para a Web. 2. A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web 3. Navegadores 4. O que é site, Host,

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

Engenharia da Web. Professor MSc Wylliams Barbosa Santos Disciplina: Projeto de Sistemas Web wylliams.wordpress.com wylliamss@gmail.

Engenharia da Web. Professor MSc Wylliams Barbosa Santos Disciplina: Projeto de Sistemas Web wylliams.wordpress.com wylliamss@gmail. Engenharia da Web Professor MSc Wylliams Barbosa Santos Disciplina: Projeto de Sistemas Web wylliams.wordpress.com wylliamss@gmail.com Agenda Engenharia da Web Atributos de Sistemas e Aplicações Baseados

Leia mais

Desenvolvimento de aplicação web com framework JavaServer Faces e Hibernate

Desenvolvimento de aplicação web com framework JavaServer Faces e Hibernate Desenvolvimento de aplicação web com framework JavaServer Faces e Hibernate Tiago Peres Souza 1, Jaime Willian Dias 1,2 ¹Universidade paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil tiagop_ti@hotmail.com 2 Universidade

Leia mais

MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE

MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE O modelo CMM Capability Maturity Model foi produzido pelo SEI (Software Engineering Institute) da Universidade Carnegie Mellon (CMU), em Pittsburgh, EUA, por um grupo

Leia mais

2 Conceitos relativos a Web services e sua composição

2 Conceitos relativos a Web services e sua composição 15 2 Conceitos relativos a Web services e sua composição A necessidade de flexibilidade na arquitetura das aplicações levou ao modelo orientado a objetos, onde os processos de negócios podem ser representados

Leia mais

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento

Leia mais

Engenharia de Requisitos

Engenharia de Requisitos Engenharia de Requisitos Introdução a Engenharia de Requisitos Professor: Ricardo Argenton Ramos Aula 08 Slide 1 Objetivos Introduzir a noção de requisitos do sistema e o processo da engenharia de requisitos.

Leia mais

Considerações no Projeto de Sistemas Cliente/Servidor

Considerações no Projeto de Sistemas Cliente/Servidor Cliente/Servidor Desenvolvimento de Sistemas Graça Bressan Graça Bressan/LARC 2000 1 Desenvolvimento de Sistemas Cliente/Servidor As metodologias clássicas, tradicional ou orientada a objeto, são aplicáveis

Leia mais

Felipe Denis M. de Oliveira. Fonte: Alice e Carlos Rodrigo (Internet)

Felipe Denis M. de Oliveira. Fonte: Alice e Carlos Rodrigo (Internet) UML Felipe Denis M. de Oliveira Fonte: Alice e Carlos Rodrigo (Internet) 1 Programação O que é UML? Por quê UML? Benefícios Diagramas Use Case Class State Interaction Sequence Collaboration Activity Physical

Leia mais