EFEITOS DO ACOMPANHAMENTO MUSICAL EM PRATICANTES DE CAMINHADA OU CORRIDA EM ESTEIRA

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1 EFEITOS DO ACOMPANHAMENTO MUSICAL EM PRATICANTES DE CAMINHADA OU CORRIDA EM ESTEIRA Natane Fernandes Nalin (IC) e Denise Elena Grillo (Orientadora) Apoio: PIVIC Mackenzie Resumo Este estudo teve como objetivo verificar se há diferenças na percepção subjetiva do esforço e na motivação dos praticantes de caminhada ou corrida em esteira, nas seguintes situações: com e sem audição musical durante a atividade. Para a pesquisa foram selecionados 11 sujeitos, com idade entre 18 e 25 anos, fisicamente ativos, que se submeteram a um questionário desenvolvido pelo pesquisador, bem como aplicação da escala de RPE - Escala de Percepção de Esforço, de Borg (2000) após atividade na esteira rolante com música e sem música. A coleta foi realizada em dois dias, no Laboratório do Curso de Educação Física da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Os resultados obtidos apontaram que a música influenciou a totalidade dos participantes. Em sua maioria, a percepção subjetiva do esforço é menor com música e a motivação aumenta, fazendo os indivíduos se sentirem mais felizes durante a atividade e terem a sensação de tempo passando mais rápido. Além disso, foi possível identificar que as batidas por minuto das músicas também influenciam na atividade, indicando estilos musicais mais apropriados para a caminhada e corrida Palavras-chave: música, caminhada, corrida. Abstract This study s objective was to check for differences in the subjective perception of exertion and motivation of joggers or runner on the treadmill under the following circumstances: with and without musical hearing during the period of the activity. For the research, 11 individuals have been selected, in the age range of 18 and 25 years old, physically active, who replied a survey developed by the researcher and went through Borg s RPE scale Rate of Perceived Exertion (2000) after the activity on the treadmill with and without music. The data collection was done in two days at the Physical Education Laboratory of Mackenzie Presbyterian University. The obtained results suggest that music has influenced the entire population. In its majority, subjective perception of exertion decreases with music and motivation increases, making individuals become happier during the activity and feel like time is passing by faster. Besides that, it was possible to identify that the beats per minute of the music affected the activity as well, suggesting musical styles more appropriate jogging and running. Key-words: music, jogging, running. 1

2 INTRODUÇÃO Cada vez mais, o campo das atividades físicas vem ganhando importância no dia-a-dia das pessoas. De acordo com Saba (2001), nunca antes na História houve um número proporcional tão grande de locais para a prática de atividades físicas. Guiselini (2007) afirma que a esteira é provavelmente o aparelho mais procurado por pessoas que pretendem treinar a resistência cardiorrespiratória de forma simples, caminhando ou correndo. O autor justifica a grande procura pelo fato de caminhada e corrida serem atividades cíclicas, de baixa complexidade e fácil execução. Além disso, tem fácil controle de intensidade, visto que utiliza habilidades básicas e repetição do padrão de movimento. Coutinho, Vargas & Dantas (2007) citam que a caminhada é a atividade mais indicada para iniciantes, por ser acessível, ter intensidade tolerável e ser adequável ao prazer e aos objetivos do indivíduo, fatores que influenciam na adesão a um programa de atividade física e conseqüentemente na obtenção de resultados futuros. A música é um componente freqüentemente associado à atividade física. Sua utilização pode ser individual, com fones de ouvidos e tocadores portáteis de música, ou em grupos como música ambiente. Além disso, os movimentos podem ser sincronizados com a música ou simplesmente o acompanhamento ser um fundo musical. A música pode ser vista como uma forma de prevenir a monotonia durante a atividade (MIRANDA & GODELI, 2002). É inegável que a música influencia o comportamento dos praticantes durante a atividade física. Segundo Miranda & Godeli (2003), pesquisadores de diferentes áreas buscam elucidar essa influência, entender quando ela ocorre, como se processa ou ainda, como identificar quais respostas ao exercício são por conseqüência da música e quais são por conseqüência de outros fatores. Ainda no mesmo texto, as autoras afirmam que diversos estudos colocam a audição musical como meio de afastar o foco de atenção das sensações desagradáveis causadas pelo esforço físico, fazendo diminuir a percepção de esforço e suportar mais tempo na atividade. Miranda (2001) diz que os estados de ânimo podem ser avaliados imediatamente após uma sessão única de atividade física, pois são fenômenos de curta duração que podem ser claramente relacionados com o exercício, porém avaliações de longo prazo apresentam uma mudança de difícil interpretação. Segundo Ortiz (1998) a energia que a música gera pode motivar o indivíduo a começar, manter o ritmo desejado e regular a intensidade de seu programa de atividades. Além disso, cita estudos que dizem que a atividade com música pode reduzir a pressão arterial, regular a respiração e alinhar a coordenação corpo-mente. 2

3 Considerando o aumento da procura por atividades físicas regulares atualmente, é interessante pesquisar fatores que possam ser utilizados aumentando a motivação da população para a prática dessas atividades e seus benefícios. Desta maneira, a chance dos indivíduos se tornarem praticantes sistemáticos de atividade física regular pode aumentar consideravelmente, conseqüentemente promovendo uma melhora na qualidade de vida dos mesmos. Vale questionar então, se - e como - a música exerce efeitos sob os praticantes durante a atividade física, assim podendo identificar se o acompanhamento musical pode ser uma ferramenta que auxilie a manutenção da prática. O objetivo desta pesquisa é verificar se há diferenças na percepção subjetiva do esforço e na motivação dos praticantes de caminhada ou corrida em esteira, nas seguintes situações: com e sem audição musical durante a atividade. REFERENCIAL TEÓRICO Atividade física em geral e música Atualmente, atividades físicas com música são freqüentemente praticadas, seja de forma individual, utilizando fones de ouvido e tocadores de música portáteis, seja de forma coletiva, utilizando-a como som ambiente (MIRANDA & GODELI, 2002 e MIRANDA, 2001). A atividade física em si, já é associada à melhora da saúde mental e do bem-estar psicológico (MIRANDA et al, 1996). Saba (2001) corrobora com a afirmação anterior quando discorre dos benefícios tanto biológicos quanto psicológicos. Para Trucollo et al. (2008) a atividade física permite melhorar níveis de auto-estima, pelo desenvolvimento de competências e estratégias para a resolução de tarefas. Sobre os efeitos psicológicos, Tahara et al. (2003) dizem que estes originam-se do prazer obtido na atividade realizada e do posterior bem-estar, vindos da satisfação das necessidades e do sucesso no desempenho das habilidades. Berger et al. (1993 apud MIRANDA, 2001), citam que há certos tipos de atividade físicas que trazem maiores benefícios psicológicos. De modo geral, predominantemente são as atividades aeróbias, previsíveis, não competitivas, de intensidade moderada e praticadas regularmente. A respeito do uso da música, Miranda & Godeli (2003) afirmam que para tentar compreender a relação música-atividade física, deve-se ter em mente que as duas variáveis propiciam variadas reações. Saba (2003) diz que a prática de atividades físicas em locais públicos gera certos desconfortos psicológicos, e nestes casos, a utilização da música pode ser um fator 3

4 desinibidor. Miranda & Godeli (2003) citam que a atividade física com música geralmente cria um contexto agradável para que os indivíduos permaneçam na atividade. Camargo (1994) afirma que a introdução da música na atividade física afasta o clima de monotonia que se instalaria caso a atividade fosse marcada somente pelo ritmo. Esta afirmação sobre o afastamento de uma possível monotonia durante a atividade é semelhante às afirmações de Miranda & Godeli (2002) e Miranda (2001). Para Andrade & Ávila (2007), a música, por estimular nossos sentimentos e ações pode servir de aliada na incorporação do hábito da prática de atividades físicas. Nos estudos de Brohmer & Becker (2006), foi comparado o resultado no teste de Wingate, que avalia potência máxima anaeróbia com e sem música. Nos testes com música a média de pico encontrado foi maior que nos testes sem música. Em suas conclusões os autores apontam que o uso da música também pode ser benéfico no desempenho de atividades anaeróbias e sugerem a utilização em treinamentos, que contribuiria na concentração dos atletas. Terry & Karageorghis (2006) consideram que pela falta de conhecimento, muitos praticantes de exercícios físicos acabam escolhendo as músicas para ouvirem durante a prática de modo arbitrário, sem o conhecimento das características motivacionais da música. Efeitos psicológicos da música durante a atividade física É reconhecido que a música traz efeitos para quem a ouve. Entretanto, não há meios simples para determinar como a música provoca determinadas reações. A maioria dos autores indica que são necessários mais estudos, não somente no campo da Educação Física e sim em diversas áreas, para obtermos dados mais concretos. De maneira geral, ela pode induzir o indivíduo a fazer associações extramusicais, que podem ser tanto boas quanto desagradáveis. Para Rosenfeld (2000 apud MIRANDA, 2001), o ser humano responde à música com uma mistura de reações fisiológicas e psicológicas. Terry & Karageorghis (2006) colocam que a resposta motivacional da música depende de quatro fatores: ritmo resposta, musicalidade, impacto cultural e de associação. Ritmo resposta é uma resposta natural ao ritmo musical, especialmente em relação à velocidade da música e a medida das batidas por minuto da mesma; musicalidade se relaciona com os elementos como harmonia e melodia; impacto cultural varia de acordo com qual é a difusão de determinada música no meio social do indivíduo e associação é relacionado às associações extramusicais que tal música pode evocar. 4

5 Okuma (1997 apud MIRANDA & GODELI, 2002) acredita que a atividade com música pode ser mais agradável por reforçar uma sensação de desligamento, também chamada por Csikszentmihalyi (1999 apud MIRANDA & GODELI, 2002) e Wankel (1993 apud MIRANDA & GODELI, 2002) de fluxo ou fluência ou flow, onde o indivíduo seria intrinsecamente motivado, envolvido e absorvido na atividade que está realizando. Nalin (2009) apresentou em seus resultados que 95% dos sujeitos de sua pesquisa acredita que a música no ambiente da atividade física deixe o clima mais agradável, contribuindo para criar uma atmosfera mais motivante e divertida. Para Camargo (1994), a música exerce um efeito estimulante sobre a motricidade, que se ativa ou se retarda, conforme o caráter melódico e/ou a tonalidade do trecho musical. Ortiz (1998) diz que a música pode transformar tarefas que de outra maneira seriam entediantes em atividades recreativas, fazendo com que a atividade física seja uma parte desejada no dia do indivíduo. A música bloqueia ruídos que soariam estranhos com sons agradáveis. Além disso, o autor cita a função da música como temporizadora das séries de exercícios/atividades. Camargo (1994) afirma algo semelhante, dizendo que é muito mais fácil executar uma série de atividades com tempo previamente determinado, do que sem saber ao certo o seu término. Radocy (1979 apud MORI & DEUTSCH, 2005) diz que emoções são despertadas com a música, mas para isso deve-se ter havido experiências anteriores, ou com a própria música, ou ao menos com o estilo musical. Andrade & Ávila (2007) destacam como benefícios relacionados à utilização da música o prazer que a mesma pode proporcionar, quando adequada ao gosto musical do indivíduo, além a diminuição do estresse físico e mental, causada também pelo exercício em si, mas sofrendo neste caso uma relevante contribuição da música. Nos resultados de seu estudo, os autores encontraram tanto em situação de repouso quanto em exercício um maior relaxamento dos indivíduos quando utilizavam a música, do que quando não utilizavam. Música agindo na percepção do esforço Diversos autores consideram sobre a interferência da música na percepção subjetiva de esforço dos praticantes, sendo um a forma de atenuar os desconfortos causados pela fadiga. Em seus resultados, Miranda & Godeli (2002) mostram que a música influenciou de alguma maneira a totalidade dos entrevistados, sendo a grande maioria positivamente. No estudo, a maioria dos sujeitos pesquisados relataram a música como fator motivante, que 5

6 facilita a execução dos movimentos e afirmaram repetir por um tempo maior os exercícios, caso haja música. Isso mostra uma possível percepção de esforço diminuída. Para Borg (2000) a motivação e as emoções durante o exercício podem influenciar tanto a performance quanto a percepção de esforço no exercícios executados. Miranda & Godeli (2003) citam que os estudos que avaliam a resistência à fadiga e à percepção do esforço utilizam situações que manipulam o foco de atenção, e geralmente a audição musical é uma das estratégias utilizadas, mostrando que a percepção é menor quando a atenção é desviada. Gfeller (1988 apud MOURA et al.,2007) aponta que a música contribui para a atividade física oferecendo informações temporais e favorecendo a atitude mental, motivando e distraindo, o que possivelmente refletirá em uma percepção de esforço menor. Nalin (2009) coloca que na visão dos alunos de ginástica, a música facilita a execução dos movimentos especialmente por dar ritmo aos mesmos, motivando-os a acompanhar as aulas. Os alunos ainda apontam o fato da música os deixar distraídos em relação ao esforço que estão realizando e o tempo das aulas, e também os fazendo desligar de problemas externos. Nos estudo sul-africano de Schie et al. (2008), que analisou a freqüência cardíaca, níveis de lactato e percepção subjetiva do esforço em sessões de ciclismo com ou sem música, não foram encontradas variações relacionadas a questões fisiológicas, porém a percepção dos indivíduos pesquisados apontou a sessão com música mais fácil, se comparada com a sessão sem música. Camargo (1994) acredita que a música seja capaz de melhor coordenar os movimentos, fazendo com que sejam feitos com uma maior economia de energia e um menor esforço. Tal afirmação vai de encontro ao afirmado por Artaxo & Monteiro (2000) sobre o fato da música, com suas informações temporais auxiliar nos movimentos coordenativos das atividades, e se utilizada adequadamente, dá leveza e amplitude ao corpo, além de ritmo aos movimentos. Neste sentido, Andrade & Ávila (2007) também citam a ação da música determinando a cadência dos exercícios, melhorando assim o desempenho. Relacionando diretamente com a prática de caminhada e corrida estes autores colocam que pela sinestesia associada a música, as pessoas ao praticarem a corrida e a caminhada com música se esforçam menos ou mais, dependendo do ritmo da música e se a mesma está ou não de acordo com seu gosto musical. Hohler (1989 apud MIRANDA & GODELI, 2002) indica que a regulação do movimento pela música se dá pelo ser humano reagir aos impulsos sonoros organizados ritmicamente, por 6

7 meio de ações físicas ou psíquicas. A movimentação pode ser feita com mais facilidade quando a estrutura musical é adequada, isso gera um automatismo e um domínio do movimento mais rápido, juntamente com a sensação de leveza e relaxamento. Andrade & Ávila (2007) realizaram um estudo comparando o desempenho de indivíduos correndo com e sem música e em seus resultados indicam que a freqüência cardíaca sofre menor variabilidade na corrida com música e que isto pode estar relacionado ao fato de que o auxilio rítmico da música para manter a cadência pode levar o individuo a uma estabilização mais rápida do consumo de oxigênio, mantendo assim a freqüência cardíaca mais estabilizada. Além disso, o estudo aponta que o ritmo da musica pode estar sincronizado com as taxas de trabalho muscular, ajudando a regular o movimento, levando a uma melhora de desempenho. A prática de caminhada/corrida Para Pereira & Borges (2006) os exercícios aeróbios colaboram substancialmente para uma melhora do condicionamento cardiorrespiratório e a prática da corrida pode ser um tipo de exercício utilizado para tal. De acordo com Guiselini (2007), a esteira é provavelmente o aparelho mais procurado por pessoas que pretendem treinar a resistência cardiorrespiratória de forma simples, caminhando ou correndo. Para Guiselini (2007) a caminhada e a corrida são atividades cíclicas, de baixa complexidade e fácil execução. Além disso, tem fácil controle de intensidade, visto que utiliza habilidades básicas e repetição do padrão de movimento. Pereira & Borges (2006) também afirmam no sentido da facilidade de realização da corrida, dizendo que a corrida é o método mais prático e fácil de realizar um treinamento aeróbio, por poder ser praticada por todas as pessoas, independente de níveis sociais. Trucollo et al. (2008) aponta em sua pesquisa que a aderência à prática da corrida nem sempre é motivada por insatisfações estéticas, mas antes pelo convívio obtido através da prática da mesma em grupo com outros de idade e interesses similares. O autor coloca que a motivação para a prática da corrida em grupo também está ligada ao bem-estar dos participantes e não a motivações diretamente ligadas a alterações no corpo. A respeito de resultados do treinamento, Pereira & Borges (2006) dizem que correr de três a quatro vezes por semana, durante 40 minutos ou mais consegue aumentar consideravelmente o consumo máximo de oxigênio em um individuo ativo. Além disso, os autores citam a ativação de todos os grandes grupos musculares do corpo e todos os tipos de fibra muscular, especialmente as tipo I, consideradas de resistência. 7

8 Nos resultados de seu estudo Rodriguez et al. (2008), que analisou o efeito de sessões de caminhada em indivíduos idosos com hipertensão, afirmou que 60 minutos semanais de caminhada com intensidade entre 50% e 60% do VO2máx foram suficientes para produzir queda significativa de pressão arterial em idosas hipertensas, demonstrando os benefícios da prática. Ainda no estudo de Rodriguez et al. (2006) é ressaltada a importância deste tipo de atividade de baixo volume, que segundo os autores, pode ser uma estratégia eficaz para o tratamento de hipertensos sedentários, visto que possui um custo relativo bastante baixo e consegue atingir mais facilmente indivíduos que não tenham uma pré-disposição para incorporar grandes mudanças no estilo de vida ao aderir à alguma atividade física. Sendo assim, a caminhada poderia ser um meio de iniciar mudanças, tornando mais fácil uma incorporação futura de outros hábitos saudáveis. Pereira & Borges (2006) atentam para a importância de se elaborar uma previamente uma periodização e a execução da mesma, quando a intenção é uma melhora substancial dos níveis de condicionamento físico. METÓDO Este trabalho caracterizou-se de acordo com Thomas e Nelson (2002) como uma pesquisa descritiva, que se propôs a fazer um levantamento das diferenças percebidas na prática de caminhada/corrida, com ou sem música. Para a pesquisa foram selecionados 11 sujeitos de ambos os sexos, de idade entre 18 e 25 anos, fisicamente ativos. Os instrumentos utilizados foram uma escala de RPE - Escala de Percepção de Esforço, de Borg (2000) e um questionário, desenvolvido pelo pesquisador, com base nos questionários utilizados por Miranda e Godeli (2002), Moura et al (2007) e Palma (2008). A coleta foi realizada no LACEF Laboratório do Curso de Educação Física, da Universidade Presbiteriana Mackenzie, utilizando esteiras rolantes da marca Aegean A coleta aconteceu em dois dias distintos com cada sujeito. Em ambos, o sujeito realizou 30 minutos de exercício na esteira, sendo os 5 minutos iniciais de aquecimento, 20 minutos de atividade principal e os 5 minutos finais de volta à calma. A intensidade da caminhada ou corrida foi determinada pelo próprio sujeito, de acordo com a velocidade que ele realiza o exercício usualmente. 8

9 No primeiro dia, os sujeitos realizaram a caminhada ou corrida sem audição musical, e ao final foi aplicada a Escala de Borg (2000), onde os sujeitos apontaram sua percepção subjetiva de esforço após a atividade. No segundo dia, os mesmos sujeitos realizaram a atividade com audição musical, utilizando seus aparelhos de MP3 pessoais, com músicas previamente escolhidas pelo sujeito, de acordo com seu gosto musical. Após a atividade foi aplicada a Escala de Borg (2000) novamente, onde o mesmo apontou o número correspondente a sua percepção subjetiva de esforço ao final da atividade e também o questionário, com perguntas pertinentes às diferenças observadas pela presença da música. A utilização da Escala de Borg somente após a atividade deve-se ao fato da literatura utilizada na revisão bibliográfica afirmar que a Percepção Subjetiva de Esforço pode ser influenciada ao desviar-se o foco de atenção, portanto, caso fosse aplicada durante a atividade, poderia ser um fator de desvio da atenção. Os dados obtidos com as respostas dos questionários foram tratados com base em alguns conteúdos do procedimento da Análise de Conteúdo, de Bardin (2007), buscando eleger trechos significativos nas respostas dos indivíduos e categorizá-las de alguma maneira, conforme o que for obtido nas questões abertas. Nas questões fechadas, assim como os dados da Escala de Borg (2000), foram analisados por meio de gráficos e tabelas. A utilização dos dados dos sujeitos selecionados só foi realizada mediante a autorização dos mesmos, após assinatura da Carta de Informação ao Sujeito de Pesquisa e do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, ressaltando que as identidades seriam preservadas durante toda a utilização dos dados, e a liberdade dos sujeitos para abandonar a pesquisa, caso julgassem oportuno, independente da fase que a pesquisa se encontrava. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os sujeitos coletados estavam na faixa etária entre 18 e 25 anos, sendo que 73% destes eram praticantes de atividade física regular, em sua maioria (43%) somente para fins de condicionamento físico ou estética. 73% dos indivíduos relataram utilizar acompanhamento musical em seus treinos, corroborando com as afirmações de Miranda & Godeli (2002) e Miranda (2001) do freqüente uso da música por praticantes de atividade física. Os sujeitos foram unânimes dizendo que sentiram diferenças entre as sessões sem música e com música. Conforme apresentado no Gráfico 1, relataram sentir-se mais animados com música, que também auxilia no ritmo da corrida e dá a sensação do tempo passar mais rapidamente durante a atividade. Sentir-se mais animado com a música durante a atividade está de acordo com as afirmações de Ortiz (1998), a respeito de, a música transformar 9

10 tarefas que de outra forma seriam entediantes em algo recreativo e uma parte desejada do dia do indivíduo. 10% 10% Mais disposição/animação na sessão com música Tempo passa mais rápido com música 20% 60% Música ajuda no ritmo da corrida Menor sensação de cansaço com música Gráfico 1: Diferença entre as sessões Quando questionados sobre a motivação, novamente os sujeitos foram unânimes relatando sentir-se mais motivados na sessão com música, resultado que corrobora com Nalin (2009) que apontou uma forte contribuição da música na motivação dos indivíduos pesquisados para a prática de atividade física. Já em relação ao esforço percebido, conforme o Gráfico 2, a maioria dos sujeitos apontou a sessão sem música como mais difícil, o que indica que a música pode induzir o indivíduo a ter uma menor percepção subjetiva de esforço. Como citado anteriormente, a motivação dos indivíduos na sessão com música foi alterada, e de acordo com Borg (2000) a motivação e as emoções sentidas durante o exercício podem influenciar tanto o desempenho quanto a percepção do esforço. Portanto, se a música altera de alguma forma a motivação dos praticantes, conseqüentemente, a percepção subjetiva também será alterada. 9% 27% 64% Sessão sem música foi mais difícil Sessão com música foi mais difícil A intensidade foi a mesma em ambas Gráfico 2: Em relação ao Esforço percebido 10

11 O resultado é complementado pelos dados coletados com a aplicação da RPE Escala de Percepção de Esforço, de Borg (2000), após cada uma das sessões (Gráfico 3). Do total, 73% dos sujeitos indicaram números menores na RPE na sessão com música. Isso se deve ao fato da música manipular o foco de atenção, como citado por Miranda & Godeli (2003). Esta manipulação desvia a atenção do indivíduo de possíveis desconfortos causados pelo esforço feito para a realização da atividade, como fadiga muscular. 19 PSE SEM MÚSICA PSE COM MÚSICA Gráfico 3: Percepção Subjetiva do Esforço Sujeitos Quando questionados como se sentiram na sessão com música comparando com a anterior os sujeitos apontaram, em sua maioria, conforme o Gráfico 4, maior disposição, mais alegria, sensação de tempo passando mais rapidamente e maior distração durante a atividade. 11

12 90,9 90,9 90,9 72,7 9 9 Se sentiu mais disposto Ficou mais distraído Ficou mais atento Se sentiu alegre Sentiu o tempo passar mais rapidamente Outros Gráfico 4: Sessão com Música Os relatos de sentir-se mais alegre estão de acordo com o que a literatura cita sobre a música gerar estado de ânimo positivo, resposta afetiva, além de, a música, também, gerar associação extra musical, que quando são boas, podem gerar este sentimento de alegria. (GOBBI et al, 2007; MORI & DEUTSCH, 2005; MIRANDA, 2001). Miranda (2009) coloca que um ambiente com música cria um contexto favorável para uma percepção positiva da atividade física e do esforço que é necessário para realizá-la. A sensação de tempo passando mais rapidamente e de distração possivelmente está ligada ao desligamento, ou flow, citado por Csikszentmihalyi (1999 apud MIRANDA & GODELI, 2002) e Wankel (1993 apud MIRANDA & GODELI, 2002), onde o indivíduo acaba se desligando dos fatores externos e se envolvendo na atividade. Quando observamos os resultados da percepção dos sujeitos em relação às batidas por minuto (BPM) da música durante a realização da atividade, apenas um sujeito (9%) disse não ter sentido a influência da variação das batidas no seu exercício. O restante (91%) disse sentir-se influenciados conforme apontado no Gráfico 5. Tais justificativas fazem sentido com o que é encontrado na literatura a respeito da música determinar a cadência do exercício, oferecendo informações temporais, dando ritmo aos movimentos, o que resulta em uma melhor coordenação da movimentação durante o exercício. A música pode ser um meio para um domínio maior de movimento, que resulta na execução com melhor desempenho e maior economia de energia. (CAMARGO, 1994; TERRY & KARAGEORGHIS, 2006; ANDRADE & ÁVILA, 2007 e NALIN, 2009) 12

13 9% Quanto mais rápida a batida, mais rápido o ritmo 18% Quanto mais rápida a batida, mais motivação para acelerar 73% A passada vai no ritmo da música Gráfico 5: Influências da batida por minuto da música (BPM). Em outro momento procuramos saber se os praticantes acreditavam que o estilo musical pudesse influenciar no treino realizado (Gráfico 6). 91% disseram acreditar que sim. Destes conforme o Gráfico 7, 60% alegou que músicas mais agitadas motivam mais. Outros 20% disseram que o ritmo da atividade varia conforme a música. 9% Não Sim 91% Gráfico 6: Interferência do estilo musical Se relacionarmos com a questão anterior, em que os BPM da música acabam por influenciar na atividade, podemos dizer que estes resultados também corroboram com a literatura sobre o assunto que cita parecer haver estilos musicais mais apropriados para atividades como a caminhada e corrida. Terry e Karageorghis (2006) colocam que há atividades mais propícias aos efeitos da música, como, por exemplo, as contínuas e repetitivas, exatas 13

14 características da caminhada ou corrida. Como citado por Monteiro et al (1999) atividades aeróbias podem ter intensidade controlada por meio do andamento musical, que induz a uma determinada velocidade na execução dos movimentos. Guiselini (2007) coloca que a caminhada é de fácil controle de intensidade e tais resultados apontam que a música pode ser um deles. Os resultados de Miranda e Godeli (2002) vão no mesmo sentido que os encontrados nesta pesquisa, colocando que músicas de batida mais forte seriam mais apropriadas para trabalhos aeróbios. 20% 10% 10% Músicas mais agitadas motivam mais 60% Ritmo varia conforme a música A intensidade seria menor com música calma Se não gostar da música, desmotiva Gráfico 7: O estilo musical interfere. Como? A seguir observamos se os sujeitos achavam a preferência musical um fator importante a ser considerado. 91% responderam afirmativamente. Neste mesmo sentido, Ortiz (1998) coloca que a preferência do indivíduo também depende da situação que o mesmo se encontra. Tal resultado relacionado com os anteriores aponta para que é importante o aliar o estilo musical à preferência do indivíduo, para que a música seja um instrumento eficiente para o auxílio na realização da atividade, pelos fatores citados anteriormente. A décima questão questionou sobre em qual sessão os sujeitos permaneceriam mais tempo: se com ou sem música. 91% dos sujeitos declararam ter mais vontade de permanecer na atividade com música, e 9% declararam ser indiferente. Nenhum dos sujeitos permaneceria mais tempo na sessão sem música. Tal resultado corrobora com Andrade e Ávila (2007) que citam que pela sinestesia associada à música, as pessoas ao praticarem a corrida e a caminhada com música se esforçam menos ou mais, de acordo com o ritmo da música e se a mesma está ou não de acordo com seu gosto musical. O resultado dessa questão é semelhante ao encontrado na pesquisa de Nalin (2009), onde os alunos de ginástica 14

15 alegaram freqüentar mais as aulas com música. A mesma autora ainda coloca que a utilização da música com um bom planejamento parece indicar até um aumento na aderência à atividade física. Isso para Saba (2001) é indispensável, pois beneficia o mercado de atividade física e o indivíduo ainda tende a adquirir outros hábitos saudáveis. Na questão seguinte, perguntou-se se os sujeitos já haviam tido contato com algum texto, matéria ou estudos sobre a influência da música na atividade física. Conforme o Gráfico 8. A maioria desconhecia textos com este tema. 27% Sim Não 73% Gráfico 8 Contato com textos a respeito de música e atividade física Tal resultado indica, assim como no estudo de Nalin (2009), que pesquisou com profissionais de Educação Física, uma carência de divulgação dos estudos e textos escritos sobre este tema, tanto para os profissionais da área, quanto para a população leiga, que poderia se beneficiar com os efeitos da música na atividade física caso isso fosse mais divulgado, utilizando a música como uma ferramenta para potencializar a atividade física e tornar o momento mais agradável. A questão final (Gráfico 9) procurou saber se os indivíduos tinham o costume de ouvir música fora do contexto de atividade física. Os sujeitos pesquisados foram unânimes afirmando positivamente. 15

16 10% 20% 40% Transporte Casa Estudando Sempre que possível 30% Gráfico 9 Locais onde os sujeitos costumam ouvir música Este resultado corrobora com o encontrado por Nalin (2009) que entrevistou alunos e professores de ginástica, e mostra mais uma vez o quanto todos somos atingidos pela música constantemente, utilizando-a de diversas formas, na maioria das vezes na intenção de se distrair, como por exemplo, no transporte, como citado pela maioria dos sujeitos entrevistados. CONCLUSÃO De acordo com o objetivo deste estudo que pretendia verificar as alterações na motivação e na percepção subjetiva do esforço dos praticantes caminhada e corrida em esteira rolante, comparando sessões com e sem música, podemos dizer que a sessão com música trouxe resultados diferentes da sessão sem música, de alguma forma, na totalidade dos sujeitos participantes. No estudo percebemos que música é algo comumente utilizado no dia-a-dia das pessoas durante a atividade física, porém de maneira empírica, sem saber ao certo o que ela influencia durante o momento da atividade. Algo que fica claro neste estudo é que, sem dúvida, a música pode ser mais explorada, utilizada como ferramenta para incentivo à atividade física em geral. Em relação à percepção subjetiva do esforço podemos dizer que a música, de fato, tende a levar o sujeito a uma menor percepção de possíveis desconfortos, por deixá-lo distraído, como quase todos os sujeitos relataram. A música, também, pode dar uma noção temporal 16

17 diferente da sessão sem música. A música manipula o foco de atenção e com isso conseqüentemente o esforço percebido ao longo da atividade diminui. A respeito da motivação a música se mostra um importante aliado no momento da atividade física, melhorando o clima da atividade, deixando as pessoas mais felizes no momento que a realizam ou até fazendo o tempo parecer que passa mais rápido. Isso reflete diretamente motivação para manter a atividade por mais tempo, ou desempenhar melhor a mesma. Podemos, também, dizer que as batidas por minuto (BPMs) da música tem influência no exercício, na percepção dos praticantes. As batidas podem ser um agente regulador, facilitando para que o indivíduo atinja e mantenha um ritmo de acordo com a velocidade da música. Isso também mostra que parece haver estilos musicais mais apropriados para a prática de uma atividade aeróbia e cíclica, como a corrida e a caminhada. Músicas de BPM mais alto incentivam os indivíduos a manter uma velocidade maior. Isso revela a música como uma ferramenta bastante interessante para a regulação da intensidade destas atividades. Por fim, também identificamos que os praticantes ainda não possuem essas informações, de como a música pode ser uma aliada ao seu treino, e parece que a utilizam atualmente de forma empírica, apenas pelo fator distração ou algo do tipo. Esse trabalho indica que deve haver maior difusão das pesquisas já existentes, assim os profissionais da área de Educação Física poderiam observar os benefícios reais da música e seus alunos a utilizariam, de fato, como ferramenta para uma melhora de desempenho e não somente como uma distração, sem embasamento ou orientação profissional. REFERÊNCIAS ANDRADE, Mário César; AVILA, Aluisio Otavio V. O uso da música na prática da atividade física. Revista Tecnicouro. Novo Hamburgo, v. 28, p , ARTAXO, Inês; MONTEIRO, Gizele de Assis. Ritmo e movimento. São Paulo: Phorte, BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70, p. BORG, Gunnar. Escalas de Borg para Dor e o Esforço Percebido São Paulo Editora Manole 1ª edição BROHMER, Ryan; BECKER, Chelsea. Effects of music on Wingate performance. Journal of Undergraduate Kinesiology Research. v. 2. n. 1, p , CAMARGO, Maria Lígia Marcondes. Música e movimento: Um universo em duas dimensões Aspectos técnicos e pedagógicos na Educação Física. Belo Horizonte: Villa Rica,

18 COUTINHO, Elizangela; VARGAS, Lourdes; DANTAS, Alberto. Trabalho Aeróbico: Perda de peso e Qualidade de Vida GOBBI, Sebastião; RIBEIRO, Carolina P; OLIVEIRA, Sandra Regina G; QUADROS JR, Antonio Carlos. Efeitos da dança e do treinamento com pesos nos estados de ânimo de idosos. Revista da Educação Física da Universidade Estadual de Maringá. Maringá, v. 18, n. 2, p , GUISELINI, Mauro. Exercícios aeróbicos: teoria e prática no treinamento personalizado e em grupos. São Paulo: Phorte, MIRANDA, Maria Luiza de Jesus; GODELI, Maria Regina C. Souza; OKUMA, Silene Sumire. Efeitos do exercício aeróbio com música sobre os estados de ânimo de pessoas idosas. Revista Paulista de Educação Física. São Paulo, v. 10, n. 2, p , MIRANDA, Maria Luiza de Jesus; GODELI, Maria Regina C. Souza. Avaliação de idosos sobre o papel e a influência da música na atividade física. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, v. 16, n. 1, p , MIRANDA, Maria Luiza de Jesus; GODELI, Maria Regina C. Souza. Música, atividade física e bem-estar psicológico em idosos. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. Brasília, V. 11, n. 4, p , MIRANDA, Maria Luiza de Jesus. Efeitos da atividade física com música sobre estados subjetivos de idosos. 189 p. Tese (Doutorado em Psicologia Experimental) Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, São Paulo, MIRANDA, Maria Luiza de Jesus; SOUZA, Maria Regina. Efeitos da atividade física aeróbia com música sobre os estados subjetivos de idosos. Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Campinas, v. 30, n. 2, p , MONTEIRO, Artur Guerrini; SILVA, Sergio Gregório; MONTEIRO, Gizele de Assis; ARRUDA, Miguel. Efeitos do andamento musical sobre a freqüência cardíaca em praticantes de ginástica aeróbica com diferentes níveis de aptidão cardiorrespiratória. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde. Londrina, v. 4, n. 2, p , MORI, Patrícia; DEUTSCH, Silvia. Alterando estados de ânimo nas aulas de Ginástica rítmica com e sem a utilização de música. Revista Motriz, Rio Claro, v. 11, n. 3, p , MOURA, Nicole Lopes; GRILLO, Denise Elena; MERIDA, Marcos; CAMPANELLI, José Renato; MERIDA, Fernanda. A influência motivacional da música em mulheres praticantes 18

19 de ginástica de academia. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, São Paulo, v. 6, n. 3, p , NALIN, Natane Fernandes. Influências do acompanhamento musical em aulas de ginástica de academia. 50 p. Trabalho de Graduação Interdisciplinar. (Curso de Educação Física). Universidade Presbiteriana Mackenzie, Barueri, ORTIZ, John M. O tao da música: utilizando a música para melhorar sua vida. São Paulo: Mandarim, PALMA, Bartira Pereira. A influência da música/ritmo durante a prática de corrida aeróbia com intenção de melhorar a qualidade de vida. 49 p. Trabalho de Graduação Interdisciplinar. (Curso de Educação Física). Universidade Presbiteriana Mackenzie, Barueri, PEREIRA, Ernesto Flavio B; BORGES, Adriana C. Influência da corrida como exercício aeróbio na melhora do condicionamento cardiorrespiratório. Revista Estudos, Goiânia, v. 33, n. 7/8, p , RODRÍGUEZ, Daniel, et al. Eficiência da caminhada em duas sessões semanais para a redução da pressão arterial de idosas hipertensas previamente sedentárias. Fitness Performance Journal. v.7, n. 3, p , SABA, Fabio. Aderência: à pratica do exercício físico em academias. São Paulo: Manole, SABA, Fabio. Mexa-se: Atividade Física, Saúde e Bem-estar. São Paulo: Takano Editora, p. SCHIE, Nicola; STEWART, Aimee; BECKER, Pieter; ROGERS, Geoff. Effect of music submaximal cycling. South American Journal of Sports Medicine. Witwatersrand, v. 20, n. 1, TAHARA, Alexander Klein; SCHWARTZ, Gisele Maria; SILVA, Karina Acerra. Aderência e manutenção da prática de exercícios em academias. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. Brasília, v. 11, n. 4, p. 7-12, TERRY, Peter C; KARAGEORGHIS, Costas I. Psychophysical effects of music in sport and exercise: An update on theory, research and application. In: M. Katsikitis (Ed.), Psychology bridging the Tasman: Science, culture and practice Proceedings of the 2006 Joint Conference of the Australian Psychological Society and the New Zealand Psychological Society (pp ). Melbourne, THOMAS, Jerry R.; NELSON, Jack K. Métodos de pesquisa em atividade física. Porto Alegre: Artmed, Ed 4. 19

20 TRUCOLLO, Adriana B; MADURO, Paula A; FEIJÓ, Eduardo A. Fatores motivacionais de adesão a grupos de corrida. Revista Motriz. Rio Claro, v. 14, n. 2, p , Contato: natanenalin@terra.com.br e denisegrillo@mackenzie.br 20

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