Corrida de São Silvestre Usando a Corrente Crítica (por Alonso Soler, comentado por Peter Mello)

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1 Sofisma (do grego antigo σόϕισμα -ατος, derivado de σοϕίξεσϑαι "fazer raciocínios capciosos") em filosofia, é um raciocínio aparentemente válido, mas inconclusivo, pois é contrário às próprias leis. Também são considerados sofismas os raciocínios que partem de premissas verdadeiras ou verossímeis, mas que são concluídos de uma forma inadmissível ou absurda. Por definição, o sofisma tem o objetivo de dissimular uma ilusão de verdade, apresentando -a sob esquemas que aparentam seguir as regras da lógica. É um conceito que remete à idéia de falácia, sem ser necessariamente um sinônimo. ( ) Tenho certeza que escrever este texto será um grande desafio. Com o Alonso Soler, fiz meu primeiro curso sobre Corrente Crítica e respeito muito seu trabalho, currículo e conhecimento. Também adoro a Rosalina, sua personagem genial em Gerenciamento de Projetos ( No entanto, seu trabalho sobre Corrente Crítica e a Corrida de São Silvestre, publicado na Mundo PM e em seus blogs é um tremendo sofisma. Corrida de São Silvestre Usando a Corrente Crítica (por Alonso Soler, comentado por Peter Mello) (e demais posts)... A situação é a seguinte: Vou tratar a corrida como um projeto, onde o percurso de 15 Km será dividido em trechos seqüenciais (relação finish to start) caracterizados por níveis diferentes de complexidade. Tentarei superar cada trecho como se fosse uma atividade do projeto, dentro do tempo estimado para completar cada um deles. Entretanto, penso em aplicar o Método da Corrente Crítica (CCPM) para conseguir terminar o percurso em tempo menor do que a minha estimativa realista. Os conceitos de pulmões (buffers) e do gerenciamento de pulmões serão literalmente aplicados e com integridade conceitual à teoria da CCPM......A corrida vista sob a ótica de um projeto. Será que as diferentes situações: (a) Correr um percurso de corrida previamente definido e (b) Conduzir um projeto através de seu cronograma, guardam alguma relação entre si? Penso que sim e desse modo estou encarando a possibilidade de completar a Corrida Internacional de São Silvestre no final deste ano. Objetivo válido! Desde o preparo até a corrida em si podem ter resultados melhorados com a aplicação de práticas em gerenciamento de projetos. A escolha por uma metodologia de trabalho (como usar estratégias relacionadas a uma técnica específica) também é importante....pense no caminho crítico de um projeto, a maior seqüência de atividades interconectadas por uma lógica específica de precedências definida no cronograma. Pense agora no percurso de uma corrida subdividido em trechos de complexidades diferentes trechos que, obviamente, também estão conectados por uma lógica de precedência específica (um trecho depois do outro), a menos que se queira correr um determinado trecho sem ter corrido o trecho imediatamente anterior, o que, obviamente, não é válido numa corrida... Pense agora num projeto do tipo linear, no qual o trabalho vai progredindo de forma seqüencial no espaço e no tempo, tal e qual nos projetos de estradas ou de tubulações (obras trecheiras ). As diferentes equipes, cada uma ao seu tempo, evoluem para um trecho específico da obra a fim de realizar o seu trabalho específico e continuam a progredir, se deslocando para o trecho imediatamente seguinte, cada vez que dão o seu trabalho por encerrado naquele trecho. Assim, a obra inteira evolui seqüencialmente ao longo do percurso dos diferentes trechos...pode parecer simplório, mas a evolução de um corredor pelos trechos do percurso de sua prova é uma ilustração direta dessa lógica de projetos lineares. Se no lugar de uma corrida estivéssemos falando de uma caçada no meio de uma floresta, o tratamento da mesma como um projeto também seria válido, embora durante uma caçada seja possível alterar percursos, criar alternativas, suprimir partes de um trajeto. A questão da linearidade dos trechos na análise desta corrida parece dar algum fundamento

2 técnico à argumentação, mas não é fator determinante para a aplicação correta ou incorreta do Método da Corrente Crítica. O leitor aqui se confunde por uma carga de informações que parecem apoiar a argumentação....penso que podemos inferir alguns aprendizados ao ambiente dos projetos trecheiros também. Faz sentido? Faria sentido conseguir terminar obras de infraestrutura no prazo, ou antes dele?... Aqui o autor prepara o leitor a imaginar ter ganhos em projetos lineares pela adoção das técnicas descritas no blog. O raciocínio que se desenvolve é: A Corrida de São Silvestre é um projeto linear; Há outros projetos lineares como - por exemplo - a construção de estradas; Posso melhorar o meu resultado com a adoção de Corrente Crítica; Logo os demais projetos também podem ser melhorados com o uso da metodologia. Poderíamos também dizer: O João é um homo sapiens do sexo masculino; Há outros indivíduos do sexo masculino por exemplo o José da esquina; O João pode melhorar sua saúde fazendo exercícios; Logo os demais homo sapiens também podem melhorar a saúde fazendo exercícios. Antes de alguém se entusiasmar com a aplicação da Metodologia da Corrente Crítica a partir de sua aplicação no Projeto Corrida São Silveste (PCSS), é importante avaliar se: 1) A aplicação de uma metodologia de gestão do tempo utilizada em Gerenciamento de Projetos pode ser útil ao PCSS? Se for útil: a. Existe uma forma de comprovar se o efeito do método sobre o corredor é em decorrência da qualidade do método ou da decisão em aplicá-lo? O que se deve considerar é que a simples decisão de tentar justificar um método através de uma corrida pode ser o fator motivacional que leva o corredor a um resultado melhor do que o esperado! b. Já que não existe rigor científico na experiência, no sentido de que nunca saberemos qual seria o resultado da mesma corrida sem a aplicação do método, que elementos fundamentais do método poderiam ser reavaliados diante dos dados coletados que poderiam ser atribuídos exclusivamente a ele? O que se deve considerar é que os mesmos dados coletados sob a ótica de outros métodos de gestão do tempo também poderiam servir de alerta ao corredor sobre o seu desempenho, permitindo a ele reagir diante de seus avanços na corrida em busca de um resultado melhor. c. Outros corredores adotando outros métodos teriam desempenho superior ou inferior aos que escolhessem o Método da Corrente Crítica (CCPM)? O que se deve considerar é que mesmo que o

3 CCPM possa melhorar o desempenho do Alonso em sua corrida, outros métodos poderiam ser tão ou mais eficientes. 2) Se CCPM foi criada para tratar projetos de todo tipo (lineares ou não), onde é que o sucesso de sua aplicação em uma corrida poderia de alguma forma indicar que também seria um sucesso se aplicada em projetos lineares? O que se deve considerar é que a amarração que o autor propõe entre aplicação de CCPM em uma corrida e em uma rodovia não se justifica pelo fato de poderem ser caracterizadas por esforços trecheiras, como descrito no blog em questão. Estimativas de Projeto...Definição e estimativa dos meus tempos para cada trecho do percurso Baseado nas distâncias dos trechos por níveis de complexidade, sinto-me apto a estimar os tempos previstos para cada trecho. Usarei para tanto meu tempo basal (em km/h), oriundo de dados histórico, em ambiente de treino leve, geralmente realizado em superfície plana e em temperatura de final de tarde de São Paulo/SP. Nessas condições meu atual estado de condicionamento físico indica o tempo médio de 9,5 Km/h. Considerando que as condições de medida desse meu tempo basal foram obtidas em CNTP (lembram-se do CNTP no 2º grau?), e que as condições de complexidade do percurso da Corrida de São Silvestre são específicas (veja Post #2), aplicarei um Fator Deflator (FD) sobre esse desempenho basal considerando a complexidade de cada trecho do percurso, do seguinte modo: Trechos de complexidade Baixa: FD = 0% adicional Trechos de complexidade Média: FD = 10% adicional Trechos de complexidade Média/Alta: FD = 20% adicional Trechos de complexidade Alta: FD = 30% adicional... Assim como em qualquer projeto, estimativas de tempo para atividades não realizadas são sempre um exercício de futurologia. Se considerarmos a situação em que se encontra o Alonso no momento de tentar desenvolver um cronograma, não podemos criticá-lo por tentar criar um mecanismo para a criação de parâmetros que permitam o desenvolvimento do cronograma previsto. Parece extremamente razoável começar de um dado histórico conhecido como o apresentado ( Tempo Basal em Km/h ). Mais razoável ainda parece ser adicionar um fator deflator em função da complexidade de um dado trecho. No entanto, se partimos do desejo do autor em comprovar que com o uso da aplicação do Método da Corrente Crítica ele seria capaz de terminar a corrida em um tempo menor do que o planejado, o tamanho deste deflator pode por si só aumentar tanto o tempo previsto para a realização da corrida que sem muito esforço o corredor poderá melhorar o resultado, independente do método de gestão do tempo adotada.

4 Isso significa que este Fator Deflator pode ser justo e razoável para o projeto se forem aplicados conforme a tabela proposta pelo corredor, mas também podem ser duas ou mesmo dez vezes maior do que o necessário, inflando exageradamente o tempo final do projeto e com isso justificando o resultado positivo apresentado ao final da experiência. Cronograma CPM (tabela retirada do texto em Partindo da idéia de que cada trecho da corrida é um dos quinze quilômetros da corrida, cada trecho irá levar mais ou menos tempo em função da sua complexidade. Estes dados, utilizados como premissa para o desenvolvimento de um cronograma CCPM, podem tranquilamente ser utilizados da mesma forma em outros métodos. (cronograma CPM apresentado por Alonso, em No Post#4 de sua aventura, o Alonso faz um ótimo resumo de como se chega a um cronograma CCPM a partir de um cronograma realista e com a aplicação de pulmões. Em um dado parágrafo, o autor diz:...o foco da gestão por Corrente Crítica deixa de ser direcionado para o atendimento dos prazos de cada atividade e passa a priorizar o tempo total do projeto. Ou seja, com a aplicação da CCPM, terei mais chance de terminar em 1:44min do que teria se estivesse trabalhando no cronograma

5 original. Isso pode parecer dogmático, mas não o é, dispõe de prova teórica e aplicada. Eu mesmo serei uma cobaia da aplicação dessa teoria... A impressão que temos é de: A) Em CCPM, o foco é no tempo total do projeto; B) Em outros métodos, o foco é no atendimento dos prazos de cada atividade; Independente de suas falhas conceituais na formação do tempo final de um projeto, o CPM (Método do Caminho Crítico) também tem como objetivo o atendimento ao prazo final, mesmo agindo de forma determinística para com a duração de cada uma de suas atividades. A Análise do Valor Agregado, intimamente utilizado com cronogramas CPM, estabelece indicadores de avanço de projeto, similares ao que encontraríamos em CCPM com o acompanhamento dos pulmões. O PERT e SDPM (Success Driven Project Management) que por natureza trabalham com a noção de cenários (otimista, pessimista e mais provável) não dão atenção aos tempos individuais das atividades e focam exatamente no entendimento do tempo extra necessário para dar ao projeto uma segurança para cumprir um determinado objetivo. Se pensarmos na adoção de Monte Carlo, mais ainda estamos focando em mecanismos para atendermos prazos de projeto e não no controle individual de tempos de atividades. Em resumo, CPM+Valor Agregado; PERT; SDPM ou Monte Carlo também poderiam ser utilizados com facilidade neste projeto para dar ao corredor indicativos de avanços em projeto que serviriam de estímulo para correções de rumo e sua finalização em tempo menor ao planejado. (Cronograma replanejado em CCPM, por Alonso, em Segundo o autor, de posse de um planejamento, acompanhamento/controle e motivação adequados, esse novo cronograma será acompanhado e os resultados imediatos me serão comunicados durante a corrida para que eu possa regular meu pacing durante a prova

6 Isso significa dizer que o real benefício que devemos esperar do Método quando aplicado no projeto em questão é o de dar ao corredor visibilidade sobre o seu desempenho global durante a realização da corrida, para que ele possa então aumentar o passo (reduzindo o tempo total de prova) ou reduzir o passo (poupando-se para outros momentos importantes da prova). Entendendo que o corredor irá avançar na prova com o uso de um GPS e Celular através de um adequado coaching de sua equipe, creio que podemos imaginar que se diferentes métodos oferecerem uma visão antecipada de ganhos/perdas do atleta durante a prova, teremos uma prova de que o argumento em defesa de um método específico é um sofisma. É importante destacar que mesmo que o leitor seja convencido de que o Método da Corrente Crítica em nada é especial para garantir um melhor desempenho do atleta na corrida (e muito menos esta prova prática seria um elemento para justificar a adoção de CCPM em projetos lineares ), não estamos desmerecendo em si o método, mas apenas a argumentação em sua defesa. O autor continua...em minha opinião, a grande sacada da aplicação do Método da Corrente Crítica, não reside simplesmente na elaboração de um novo cronograma partido ao meio, com a inclusão de pulmões de tempos ao final das pernas de atividades, mas sim, no que se deve fazer para acompanhar e controlar a evolução do trabalho... Eu diria que há qualidades no Método da Corrente Crítica que podem fazer com que projetos venham ser favorecidos pela sua aplicação. Os pulmões são um instrumento muito interessante para proteger as atividades de resultado mais imediato ao projeto e para garantir um nivelamento secundário de recursos que por não terem sido identificados como críticos podem estar super alocados em outras atividades. Os pulmões até são úteis para controlar a evolução do trabalho, mas em uma rede única (um único caminho crítico seqüenciado por um único recurso), tanto faz contar os dias do pulmão concentrados ao fim do projeto ou contar a mesma quantidade de dias extraída das atividades individuais em uma tabela à parte. Em um projeto com múltiplos caminhos, o pulmão protege a rede principal de interferências. Ele também oferece aos envolvidos uma noção de que problemas são compartilhados por todos (o pulmão é coletivo) e, por fim, alinha demandas da rede em função dos recursos críticos já identificados em função de outros recursos não nivelados, mas que antes de perturbar o avanço do projeto pela sua indisponibilidade, irão apenas consumir os pulmões já previstos (Isso se refere ao que já chamei em outros textos sobre o assunto de escalonamento em oposição a nivelamento de recursos. Vale lembrar que em um método como SDPM, todos os recursos são nivelados e não escalonados em função do gargalo). Para o projeto apresentado, arrancar durações de atividades individuais e passá-las a um controle gerencial no término da rede é apenas uma brincadeira com as barras do Gantt, já que todo e qualquer pulmão destacado no final da rede já pertence ao único recurso que seguirá correndo pela maratona.

7 Por fim, para reforçar a idéia de que o texto em nada comprova a utilidade do Método, a seguir podemos ver um comparativo de alertas de progresso em função de múltiplos métodos e não apenas o CCPM. E continua o autor:...aqui reside a vantagem do uso do Método da Corrente Crítica. Se eu for informado adequadamente sobre o meu Consumo do Pulmão do Projeto, poderei regular e adaptar o meu ritmo (se eu conseguir e se tiver fôlego para tanto) de modo a economizar tempo de Pulmão, o que potencializará o término da minha corrida sem consumir todo o Pulmão do Projeto, o que acarretará no término antecipado, antes do tempo de 1:44min minha meta secundária... Percebemos então que mesmo na opinião do corredor, o Método não oferece uma estratégia específica para a recuperação de prazos, além de um informe sobre o desempenho global do atleta para que ele então regule e adapte o seu ritmo para promover o término antecipado. Poderia ocorrer, caso estivéssemos falando de projetos com múltiplos recursos e múltiplos caminhos de projeto, que o Método oferecesse estratégias de preservação do foco nos resultados do projeto, mas aqui este não é o caso. Seguindo aquele parágrafo, o autor completa:...ou seja, durante a corrida, tudo se resume ao acompanhamento preciso da evolução dos trechos, no apontamento do horário de seu término, no cálculo e comunicação do consumo dos pulmões aos interessados (no caso, apenas eu) e na motivação/condição adequada para a tomada de ações preventivas e corretivas de manutenção do Consumo do Pulmão do Projeto dentro de parâmetros considerados aceitáveis (zona verde). Parece simples não? Pois não o é. Pela minha experiência, esse é o ponto mais complexo da aplicação da CCPM... Podemos perceber que o apontamento do horário poderá servir a qualquer método. O cálculo de um indicador (no caso o consumo do pulmão) pode ser próprio de cada método, mas a única utilidade do retorno ao corredor de informações deste indicador é o de dar a ele motivação/condição adequada para a tomada de ações preventivas e corretivas de manutenção do Consumo do Pulmão. Análise dos Dados Na tabela ao lado, retirada de temos o plano original da corrida. A partir deste plano, foram retirados tempos de cada atividade (50%) para a construção de um pulmão de projetos. O pulmão é então controlado através de indicadores (pulmão consumido em minutos, pulmão consumido em minutos acumulado, % pulmão consumido e pulmão restante).

8 A tabela a seguir apresenta o registro dos tempos reservados ao pulmão que, por questão de arredondamentos da ferramenta utilizada, ficou consideravelmente maior do que o tempo sem proteções do projeto. Com o uso de um gráfico de tempos acumulados que foi publicado como Figura 4 do texto do Alonso na Mundo PM (Ed. 37, página 49), mas não está no blog, eu pude perceber um ponto fraco do uso da técnica: - Imagine que estamos no meio do trecho 8 da corrida, totalizando 50% do tempo enxuto e 50% de consumo do pulmão (22,5 minutos do tempo das atividades e 30 minutos do pulmão): Pelo gráfico poderíamos pensar que o projeto está SOB CONTROLE, visto que só nos resta metade da prova e ainda temos metade do pulmão. Gráfico de Consumo do Pulmão (adaptação a partir de ilustração na Mundo PM) (A figura ilustra que o uso do pulmão sempre esteve abaixo da reserva estipulada) Situação Hipotética (50% do Projeto e 50% do Pulmão) (Avanço de projeto x consumo de pulmão, imaginando ambos em 50%)

9 O que fica nítido na aplicação de mecanismos de acompanhamento de projeto por pulmões é uma simplificação perigosa daquilo que se entende ser uma reserva de projeto relacionada a possíveis reservas já atribuídas às atividades, não importa sua localização (em cada atividade ou no término do projeto). E se toda a complexidade do percurso estivesse concentrada a partir da metade do projeto? Pulmões no Método da Corrente Crítica não são capazes de antever as situações de risco relacionada ao momento efetivo de utilização das reservas! Se os primeiros 7,5 Km do projeto fossem de baixa complexidade, o Alonso teria programado o tempo em 9,5 Km/h para a primeira metade. Se os últimos 7,5 km do projeto fossem de alta complexidade, o Alonso teria programado o tempo com o Fator Deflator de 30%, ou 6,65 Km/h Simulação do Projeto com maior complexidade ao final Se nas primeiras etapas o Alonso estivesse realizando a corrida a 8,5 Km/h contra os 9,5 km/h esperados, o seu consumo de pulmão estaria aparentemente adequado à realização da corrida. Ao ultrapassar a metade do projeto, mesmo que ele conseguisse manter um desempenho 20% melhor do que o planejado (7,98 Km/h ao invés de 6,65 Km/h), o pulmão remanescente não seria suficiente. Acompanhamento do Projeto por CPM + Valor Agregado Se em substituição ao Pulmão no término do Cronograma, nós fizéssemos o simples cálculo do pulmão proporcional a cada atividade (trecho), poderíamos considerar que cada reserva como um PESO por atividade a ser controlado. A técnica de valor agregado normalmente utiliza valores financeiros para o cálculo do que seria o valor agregado, mas para esta corrida em questão tanto faz se: A) Considerarmos cada quilômetro vencido com valor agregado; B) Considerarmos cada parte do pulmão economizada como valor agregado; C) Considerarmos cada tempo enxuto (tempo previsto por trecho sem o pulmão); D) Etc.

10 Ao plotarmos os gráficos (Curva-S) para as diferentes combinações de dados da tabela de pulmões utilizada no projeto, teríamos sempre a mesma curva! A Curva-S à esquerda tem os valores enxutos da corrida (tempos por trecho, sem considerar os pulmões). A Curva-S à direita tem os valores do pulmão (reservas previstas por atividade, antes de serem somadas em uma atividade ao término do projeto). A Curva-S do projeto como um todo, sem o trabalho extra em se retirar pulmões de projeto, também irá apresentar a mesma distribuição de avanços de projeto para cada trecho. Trecho Tempo Acumulado 1 7, , ,7 4 31, , , , , , , , , , As três curvas não são um espelho uma da outra apenas por que no arredondamento feito pela ferramenta que o Alonso utilizou, os tempos quebrados foram arredondados e o pulmão então não ficou com 50% do tempo do projeto e sim 57%. O incrível da representação acima (utilizar avanços em quilômetros ou economias de pulmão como mecanismo de contagem de valor agregado ao projeto), é que a curva resultante é MUITO MAIS EFICIENTE para se verificar o real progresso do corredor em relação à tão esperada redução do tempo de corrida.

11 Avanço REAL x Avanço Planejado em uma Curva-S SEM CORRENTE CRÍTICA Trecho Previsto Realizado 1 7,02 5,1 2 19,65 14,6 3 24,7 18,9 4 31,65 24,2 5 35,17 27,3 6 38,96 33,5 7 45,91 39,1 8 59,24 49,3 9 65,56 53, ,14 63, ,98 70, ,87 76, ,09 82, ,1 Esta forma de acompanhamento de avanço, que é realizada intuitivamente há talvez centenas de anos (comparação entre o que se esperava fazer x o que foi feito), não depende de nenhuma técnica específica de gerenciamento de projetos ou cronogramas. Percebe-se de forma muito mais nítida na curva acima de que o Alonso esteve sempre andando mais rápido do que o estimado (estimativas demasiadamente infladas pelo fator deflator??!!) e que seus tempos normalmente caíram nas áreas mais difíceis e melhoraram nas áreas mais fáceis (o que deve ser atribuído a capacidade física do atleta e não um comunicado vindo do war room sobre o status do pulmão de projeto). Sem pensar muito, eu ainda arrisco dizer que o Fator Deflator de 30% estava extremamente exagerado, visto que quanto mais próximo do final do projeto parte da corrida que o Alonso reconheceu como serem as mais difíceis o atleta conseguiu ir ainda mais rápido do que o estimado, apesar do cansaço!! CONCLUSÕES 1) A promoção da aplicação do Método da Corrente Crítica por esta experiência pessoal em nada comprova qualquer vantagem na adoção do método. Por sinal, demonstra uma fraqueza do mesmo naquilo que se considera o registro de avanço dos pulmões de projeto pois se trata de um acompanhamento linear, incapaz de antever a real necessidade do pulmão em face do risco e/ou complexidade remanescente em um projeto; 2) A aplicação de pulmões para o registro de controle de avanços em projetos com um único recurso é absolutamente desnecessária, visto que não importa onde o pulmão/reserva/gordura esteja localizado, só existe um único beneficiário de uma estimativa de duração maior do que a necessidade real da mesma; 3) A aplicabilidade do Método, ainda que pudesse gerar algum resultado efetivo ao projeto da corrida, em nada está assegurada em qualquer outro cenário com múltiplos recursos e múltiplos caminhos (onde de fato pulmões terão outro tipo de influência), mesmo considerando projetos trecheiros como a construção de estradas sugerida pelo atleta.

12 4) Conhecendo o excelente histórico profissional do Alonso Soler (já destaquei no início que foi com ele que fiz meu primeiro curso formal sobre a aplicação da corrente crítica), eu diria que o desejo em mostrar resultados ultrapassou a capacidade analítica e o resultado é um texto cuja aplicabilidade em situações reais de projeto é perigosa e pode até falar contra o método que se defende! Aqui fica aquela máxima que diz que para martelo, todo parafuso é prego. Percebe-se que para este projeto se saiu muito melhor como atleta do que como pensador e tenho medo do impacto que o texto publicado na Mundo PM possa ter sobre estudantes de Gerenciamento de Projetos que possam vir a ser influenciados por este sofisma! Peter Mello, PMI-SP, PMP, SpS é um entusiasta do SDPM: Success Driven Project Management, uma metodologia de gerenciamento de projetos de origem russa criada nos anos 90 e que integra a análise de risco aos cenários de cronogramas e é suportada pelo Spider Project, uma ferramenta que hoje ele representa sua distribuição no Brasil. Atualmente ele trabalha como Gerente de Projetos/Programas para um conjunto de empreendimentos na area de Engenharia que são apoiados pela aplicação de conceitos de corrente crítica e o caminho crítico de recursos (RCP/Resource Critical Path).

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