Maria Cristina Ferreira dos Santos 1. Introdução

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1 A Higiene, a História Natural e a Biologia na educação escolar: considerações sobre os conhecimentos nos programas de ensino da Escola Normal do Distrito Federal ( ) Maria Cristina Ferreira dos Santos 1 Introdução O termo disciplina escolar já teve diversos significados e até o final do século XIX a palavra disciplina significava a vigilância e a repressão das condutas inadequadas. Na concepção atual de disciplina escolar eram designados ramos, partes ou matérias de ensino. No final do século XIX e início do século XX as ideias de ginástica intelectual e de disciplinarização do corpo e do conhecimento trazem novo significado a esta palavra. Somente após a 1ª Guerra Mundial, quando a necessidade de uma educação científica se contrapõe ao ensino das Humanidades Clássicas, é que se torna importante o uso de um termo genérico - disciplina escolar, que classifica as matérias de ensino (CHERVEL, 1990). Este autor assinala a singularidade das disciplinas escolares e ajuda-nos a situar a escola como espaço de produção de saberes, em contraponto a um local de simplificação dos saberes das disciplinas acadêmicas e científicas: [...] os conteúdos de ensino são concebidos como entidades sui generis, próprios da classe escolar, independentes, numa certa medida, de toda realidade cultural exterior à escola, e desfrutando de uma organização, de uma economia interna e de uma eficácia que elas não parecem dever a nada além delas mesmas, quer dizer, à sua própria história (CHERVEL, 1990: 180). As ideias de Chervel fortalecem a identidade escolar e reconhecem os processos de produção de conhecimentos próprios da escola. Julia (2002) compartilha deste entendimento, que destaca a singularidade da escola na produção de matérias de ensino, tanto por suas finalidades como por seus conteúdos: A história dos conteúdos de ensino foi concebida durante muito tempo como um processo de transmissão direta de saberes construídos fora da escola: esta última, entendida nesse caso como um instrumento neutro e passivo, tem funcionado como um filtro de simplificação onde as ciências de referência depositam suas escórias, 1 Professora Adjunta da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Doutora em Educação (UFF). 1

2 deixando passar apenas o essencial. Tratava-se de uma vulgarização para uso dos cérebros infantis, receptáculos ou cera mole pronta para receber uma marca de impressão. (JULIA, 2002: 38-39) Tomando as disciplinas escolares Higiene, História Natural e Biologia na Escola Normal como um dos pontos de partida para este estudo, a intenção foi estabelecer a presença, a denominação e os ramos do conhecimento na constituição desta disciplina em parte dos séculos XIX e XX. Para isso utilizamos como fontes primárias os programas de ensino e de exames da escola e legislações federais e municipais, complementadas com outras fontes. A instituição escolar Esta instituição teve várias designações desde a sua criação: Escola Normal da Corte ( ); Escola Normal da Capital Federal ( ); Escola Normal do Distrito Federal e Instituto de Educação do Distrito Federal (a partir de 1932) (SILVEIRA, 1954). De acordo com este autor, até 1876 não existia uma escola normal pública, o que motivou a criação de duas Escolas Normais - uma para professores e outra para professoras de instrução primária, com curso de duração de três anos, pelo decreto no de 30 de novembro de Apesar da promulgação do decreto, o projeto do edifício que seria construído para abrigar a Escola não saiu do papel. Em 28 de março de 1880 foi criada a Escola Normal no Município da Corte, inaugurada em 5 de abril de 1880 no salão do Externato do Colégio Pedro II. Benjamin Constant Botelho de Magalhães foi nomeado diretor interino da Escola Normal, que funcionou a partir de maio deste ano nas salas do Externato Pedro II, para alunas e alunos, sendo depois transferida para a antiga Escola Central e em 1888 para o local onde posteriormente se instalou a Escola Técnica Rivadávia Corrêa. Aí permaneceu até 1914, ano em que se transferiu para a sede da Escola Estácio de Sá, na Rua de São Cristóvão, n. 18, onde se estabeleceu até 1930, quando mudou para o prédio construído na direção da Instrução Pública de Fernando de Azevedo (SILVEIRA, 1954). Anísio Teixeira foi o responsável pela implantação do Instituto de Educação do Distrito Federal em 1932 no mesmo local, e a Escola Normal foi extinta. O Instituto de Educação do Distrito Federal foi palco de mudanças idealizadas pelos reformadores e alguns de seus professores protagonizaram a reformulação curricular, como Francisco Venâncio Filho ( ) e Candido de Mello Leitão ( ), disseminadores do ideário escolanovista. 2

3 A estrutura curricular: a distribuição das disciplinas No programa de 1904 a disciplina História Natural foi ofertada no 3º ano e a disciplina Higiene no 4º ano, ambas com três horas semanais, tanto no curso diurno como no noturno da Escola Normal. Os conteúdos de História Natural restringiam-se aos ramos da Botânica e Zoologia (PREFEITURA DO DISTRITO FEDERAL, 1905). Nos programas para os anos de 1906, 1907 e 1908 a disciplina História Natural foi ofertada no 3º ano, com referência à Mineralogia e Geologia no sumário localizado na parte inicial do programa, com conteúdos majoritariamente oriundos dos ramos da Botânica e Zoologia, e a disciplina Higiene no 4º ano (PREFEITURA DO DISTRITO FEDERAL, 1906; idem, 1907; idem, 1908). De 1909 a 1913 a distribuição das disciplinas no currículo permaneceu semelhante, com a História Natural no 3º ano e a Higiene no 4º ano. Entretanto, em relação à seleção de conteúdos, na História Natural houve alterações: além dos conteúdos de Botânica e Zoologia, a Mineralogia, a Geologia e também elementos de Anatomia e Fisiologia Humana foram inseridos no programa desta disciplina, o que não ocorreu em anos anteriores (Quadro 1). Quadro 1. Distribuição por ano das disciplinas Higiene, História Natural e Biologia na Escola Normal/Instituto de Educação do Distrito Federal ( ). Ano do programa MATÉRIAS/ DISCIPLINAS 1904 História Natural (3º ano) Higiene (4º ano) História Natural (3º ano) Higiene (4º ano) História Natural (3º ano) Higiene (4º ano) 1915 História Natural (4º ano) Higiene (4º ano) História Natural 1923 Observações Mineralogia e Geologia no sumário Noções de Biologia Geral 3

4 (exames) Anatomia e Fisiologia Humana Higiene (4ano) História Natural (4º ano) Anatomia e Fisiologia Humana (4º ano) Higiene (4ano) História Natural (4º ano) Anatomia e Fisiologia Humana (4º ano) Higiene (4º ano) História Natural (3º ano) História Natural (4º ano) Anatomia e Fisiologia Humana História Natural (3a serie) História Natural (4a serie) Biologia Geral na Botânica e Zoologia Noções de Biologia Geral na Zoologia 1934 Com Citologia, Histologia e Fisiologia Curso propedêutico História Natural (5a serie) Higiene (5ª serie) 1934 Biologia (6ª serie) Curso complementar 1946 Anatomia e Fisiologia Humana Biologia Educacional Higiene e educação sanitária Higiene e Puericultura (1ª serie) (2ª serie) (3ª serie) Fontes: Programas de ensino da Escola Normal/Instituto de Educação do Distrito Federal, Decreto N de 11 de julho de 1934 e Decreto-Lei 8530 de 02/01/ Lei Orgânica do Ensino Normal. No programa de 1915 encontramos modificações tanto na distribuição das disciplinas por série como nos ramos do conhecimento: diferentemente dos programas de 1904 a 1913, as disciplinas História Natural e Higiene foram elencadas no 4º ano, com conteúdos da Biologia Geral na História Natural, além da Botânica, Zoologia, Mineralogia, Geologia, Anatomia e Fisiologia Humanas que já constavam desde Os programas deste ano incluíram conteúdos de Biologia Geral, que permaneceram em 1924 e Entretanto, a organização em disciplinas não permaneceu a mesma: enquanto os conteúdos de Anatomia e Fisiologia Humana não constituem disciplina à parte até o programa de 1915, em que se inseriam na História Natural, em 1924 e 1927 eles foram separados e existiram três disciplinas no 4º ano: História Natural, Higiene e Anatomia e Fisiologia Humana, o que possivelmente significou maior destaque no currículo, com mais tempos de aula. 4

5 Os planos de estudos de 1929 trouxeram a marca da Reforma de Ensino liderada por Fernando Azevedo ( ) e consubstanciada no Decreto 3281, de 23 de janeiro de Então Diretor de Instrução Pública no Distrito Federal, entre 1927 e 1930 Azevedo instaurou a reforma que incorporou a modernização do ensino e as ideias defendidas pelos educadores vinculados à escola nova. A estrutura do ensino normal foi modificada e a Escola Normal foi pensada como um centro de estudos pedagógicos, destinado à formação propedêutica e profissional dos professores primários. No curso complementar anexo à escola previa-se a oferta da disciplina Sciencias Phisicas e Naturaes e no curso propedêutico a História Natural era oferecida nos 3º e 4º anos (PREFEITURA DO DISTRICTO FEDERAL, 1929), separadamente de Anatomia e Fisiologia Humana. Nestes anos a Escola Normal foi palco das mudanças idealizadas pelos reformadores e alguns de seus professores desempenharam papel decisivo para a sua implantação. Este parece ter sido o caso da disciplina Ciências Físicas e Naturais, cuja introdução no currículo do ensino secundário pode ser atribuída a Francisco Venâncio Filho 2 (LOPES, 2007), professor na Escola Normal e no Colégio Pedro II, e que possivelmente defendeu a sua inclusão no programa de 1929 na Escola Normal do Distrito Federal. Diretor Geral da Instrução Pública no município do Rio de Janeiro entre 1931 e 1935, Anísio Teixeira implantou o Instituto de Educação do Distrito Federal em 1932 e criou a Universidade do Distrito Federal em Com a criação do Instituto de Educação em 1932, a Escola Normal foi extinta. O Instituto, dividido em Escola Secundária e Escola de Professores, tinha os objetivos de oferecer o ensino secundário, formar professores primários e secundários e realizar cursos de formação continuada para professores. Em 11 de julho de 1934 o Decreto N estabeleceu a equivalência do currículo da Escola Secundária do Instituto de Educação ao do ensino secundário, determinando que o curso desta Escola adotasse a divisão em dois ciclos: um fundamental, com cinco anos, e outro complementar, com um ou dois anos, para a habilitação e matrícula em escolas 2 Francisco Venâncio Filho ( ) foi professor da Escola Normal, depois Instituto de Educação do Distrito Federal, e diretor desta instituição em Membro da ABE desde a sua fundação, participou ativamente do movimento da escola nova e foi um dos signatários da Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova em Cf. Livros de Registro de Designações e Dispensas de Funcionários da Escola Normal/ Instituto de Educação do Distrito Federal, e

6 superiores 3. Na 1ª e 2ª séries do curso fundamental a disciplina ofertada seria Ciências Físicas e Naturais e, nas 3ª, 4ª e 5ª séries, a História Natural. Segundo este Decreto, tanto para os candidatos à matrícula no curso de preparação para o magistério primário da Escola de Professores como nos cursos jurídicos, a Biologia Geral era uma das disciplinas a serem ofertadas na primeira série do ciclo complementar. A disciplina História Natural seria ofertada nas duas séries do curso complementar para os candidatos à matrícula nos cursos de Medicina, Farmácia, Odontologia, Engenharia e Arquitetura. Quando comparamos a distribuição por séries das disciplinas escolares no currículo da Escola Secundária do Instituto de Educação e no currículo do ensino secundário expedido na reforma de 1931, concluímos que as Ciências Físicas e Naturais e a História Natural seriam ofertadas nas mesmas séries. Contudo, também existiram diferenças, como a manutenção, no ano letivo de 1934, da Higiene na 4ª e 5ª séries da Escola Secundária do Instituto de Educação (INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, 1934). A reforma educacional de 1942 trouxe significativas modificações para o ensino secundário e normal. Como resultado, para adequar o currículo à Lei Orgânica do Ensino Normal, o curso normal foi reestruturado para três séries com a seguinte distribuição de disciplinas: Primeira série: 1) Português. 2) Matemática. 3) Física e química. 4) Anatomia e fisiologia humanas. 5) Música e canto. 6) Desenho e artes aplicadas. 7) Educação física, recreação, e jogos. Segunda série: 1) Biologia educacional. 2) Psicologia educacional. 3)Higiene e educação sanitária. 4) Metodologia do ensino primário. 5)Desenho e artes aplicadas. 6) Música e canto. 7) Educação física, recreação e jogos. Terceira série: 1) Psicologia educacional. 2) Sociologia educacional. 3) História e filosofia da educação. 4) Higiene e puericultura. 5)Metodologia do ensino primário. 6) Desenho e artes aplicadas. 7) Música e canto, 8) Prática do ensino. 9) Educação física, recreação e jogos. 4 As disciplinas História Natural e Biologia não existiam neste currículo. Se alguns conteúdos biológicos foram incluídos em outras disciplinas do curso de formação de 3 Decreto N de 11 de julho de Consolida a legislação sobre a Escola Secundária do Instituto de Educação e dá outras providências (INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, 1934). 4 Decreto-Lei 8530 expedido em 02/01/1946 (BRASIL, 1946). 6

7 professores primários, possivelmente isto teria ocorrido na Anatomia e Fisiologia Humana, na 1ª série; na Biologia Educacional na 2ª série; ou ainda na Higiene e educação sanitária, na 2ª série; ou na Higiene e puericultura, na 3ª série. Neste quadro, o ensino normal se distanciou do currículo do ensino secundário, no que diz respeito às disciplinas escolares focadas neste estudo. As disciplinas História Natural e Biologia também não estiveram presentes no programa de 1950 para o ensino normal. Por outro lado, alguns conteúdos biológicos estavam presentes nos programas de 1950 e 1963 da disciplina Biologia Educacional, esta com finalidades diferenciadas da História Natural e da Biologia (SANTOS, 2013). Considerações finais Na Escola Normal do Distrito Federal os conteúdos biológicos estavam inscritos nos programas já na década de 1880 (SANTOS, 2013). Este foi o primeiro período em que a Biologia emergiu no currículo. O segundo período ocorreu nas décadas de : a Biologia esteve presente no curso complementar da Escola Normal em 1934 e nos programas oficiais expedidos para o ensino secundário em Embora tenham passado cerca de quatro décadas entre estes dois períodos, os conteúdos biológicos podem ser identificados em alguns programas, como em 1915, 1923, 1924, 1927 e Ter igual ou semelhante denominação também não implica que tenham sido os mesmos conteúdos biológicos nestes dois períodos, pois, como Marc Bloch (2001) nos ensina, as palavras podem permanecer e o seu significado mudar ao longo do tempo. A Biologia em países anglo-saxões foi oferecida como disciplina isolada no currículo escolar, junto com a Zoologia, Botânica e Fisiologia Humana (ROSENTHAL; BYBEE,1987). Na Inglaterra, Goodson (1995, 1997) faz referência à existência de Zoologia e Botânica como disciplinas isoladas coexistindo com a Biologia Geral até os anos Diferentemente destes, no currículo da Escola Normal do Distrito Federal na primeira metade do século XX as disciplinas escolares História Natural e Biologia reuniram diferentes ramos de conhecimentos - Zoologia, Botânica, Biologia Geral, Mineralogia, Geologia, Anatomia e Fisiologia Humanas e/ou Higiene. A análise dos programas e legislação dos anos permitiu-nos evidenciar a exclusão de alguns destes ramos em determinados programas, assim como não encontramos indícios de terem sido oferecidas como disciplinas isoladas nesta 7

8 instituição. Possivelmente a disciplina escolar História Natural no currículo da Escola Normal se iniciou com a tradição acadêmica a partir principalmente da influência francesa, distanciando-se da experiência em países anglo-saxões. A ampliação inicial do campo de observação nos indica que a História Natural e a Biologia, com diferentes abordagens e conhecimentos, ocuparam o mesmo lugar: a presença de uma implicou na ausência da outra no currículo escolar. Diferentemente destas, a disciplina escolar Higiene esteve presente em quase todos os programas analisados, o que pode ser correlacionado à finalidade específica de formação de professores primários, diferenciada do ensino secundário. Considerando-se a importância desta instituição no contexto nacional e a coexistência com outros currículos no ensino normal, admite-se que seu currículo tenha influenciado outros colégios e escolas no país. Referências Fontes Primárias BRASIL. Decreto n , de 18 de abril de Dispõe sobre a organização do ensino secundário. BRASIL. Decreto n , de 4 de abril de Consolida as disposições sobre a organização do ensino secundário e dá outras providências. BRASIL. Decreto-Lei 8530 de 02/01/ Lei Orgânica do Ensino Normal. Das bases da organização do ensino normal. DISTRICTO FEDERAL. 3o e 4o Anno. Programmas de Ensino da Escola Normal. Rio de Janeiro, Prefeitura do Districto Federal, DISTRICTO FEDERAL. Programmas de Ensino da Escola Normal: Rio de Janeiro, Prefeitura do Districto Federal, DISTRICTO FEDERAL. Programmas de Ensino para o anno de Rio de Janeiro, Prefeitura do Districto Federal, DISTRICTO FEDERAL. Programmas de Ensino para o anno de Rio de Janeiro, Prefeitura do Districto Federal, DISTRICTO FEDERAL. Programmas de Ensino para o anno de Rio de Janeiro, Prefeitura do Districto Federal,

9 DISTRICTO FEDERAL. Programmas de Ensino para o anno de Rio de Janeiro, Prefeitura do Districto Federal, DISTRICTO FEDERAL. Programmas de Ensino para o anno de Rio de Janeiro, Prefeitura do Districto Federal, DISTRICTO FEDERAL. Programmas de Ensino para o anno de Rio de Janeiro, Prefeitura do Districto Federal, DISTRICTO FEDERAL. Programmas de Ensino da Escola Normal para o anno de Prefeitura do Districto Federal, Rio de Janeiro, DISTRICTO FEDERAL. Programma para a Escola Normal do Districto Federal. Prefeitura do Districto Federal, Rio de Janeiro, DISTRICTO FEDERAL. Programmas Cursos - Escola Normal. Prefeitura do Districto Federal, Rio de Janeiro, DISTRICTO FEDERAL. Programma para a Escola Normal do Districto Federal. Prefeitura do Districto Federal, Rio de Janeiro, ESTADO DA GUANABARA. Secretaria de Educação e Cultura. Instituto de Educação e Escolas Normais. Programas INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DO DISTRICTO FEDERAL. Decreto N de 11 de julho de Rio de Janeiro: Officina Graphica do Departamento de Educação, Fontes Secundárias BLOCH, M. Apologia da História ou O ofício de historiador. Rio de Janeiro : Jorge Zahar Editor, CHERVEL, A. História das disciplinas escolares: reflexões sobre um campo de pesquisa. Teoria e Educação, n. 2, Porto Alegre, 1990, p GOODSON, Ivor F. A Construção Social do Currículo. Lisboa: Educa, JULIA, D. A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da Educação v.1, n. 1, Campinas, jan./jun. 2001, p LOPES, A. C. R. Currículo e Epistemologia. Ijuí: Ed. Unijuí, ROSENTHAL, D. B.; BYBEE, R. W. Emergency of the Biology curriculum: a science of life or a science of living? In: POPKEWITZ, T. The Formation of School Subjects: the Struggle for Creating an American Institution. London: Falmer Press, p SANTOS, M. C. F. A Biologia de Candido de Mello Leitão e a História Natural de Waldemiro Alves Potsch: professores autores e livros didáticos - conhecimento e poder em 9

10 disputa na constituição da Biologia escolar ( ). Doutorado em Educação. Niterói: Universidade Federal Fluminense, SILVEIRA, A. B. História do Instituto de Educação. Districto Federal: Instituto de Educação, p. 10

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