Palestra SEAERJ Eng o Mec. e Prof. Glaucy Oliveira de Sabóia
|
|
- Luiz Delgado Marroquim
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Palestra SEAERJ Eng o Mec. e Prof. Glaucy Oliveira de Sabóia
2 O presente trabalho visa fornecer informações básicas a respeito dos equipamentos submarinos utilizados na produção de petróleo e gás em águas rasas, profundas e ultra profundas, na atual indústria do petróleo, tanto no Brasil, quanto em outros países. É importante ressaltar que, as diferenças construtivas, de materiais, de instalação e etc., são características não só das empresas operadoras aqui denominadas como proprietárias de tais equipamentos (cliente final), das empresas que os constroem, as normas utilizadas e as características da região onde esses equipamentos serão utilizados.
3 Pode-se listar os equipamentos submarinos para produção de petróleo, da seguinte forma abaixo descrita: Cabeça de Poço (Well Head); Árvore de Natal Molhada (Christmas Tree); Manifolds de Produção; Manifolds de Controle; PLEM (Pipeline end Manifold); PLET (Pipeline end Terminator); Módulo de Conexão Vertical; Jumpers. Pode - se incluir também nessa visão, os Dutos Rígidos, as Linhas Flexíveis de Produção, Linhas Flexíveis de Controle e os Risers. Determinadas particularidades de exigência dos proprietários desses equipamentos, leva-nos a estender algum conhecimento de adendos de alguns equipamentos como as BAP s (Bases Adaptadoras de Produção), e os MCV s (Módulos de Conexão Vertical).
4 Definiremos Arranjo Submarino, como a escolha dos equipamentos, bem como o número destes equipamentos, que serão utilizados em determinado campo submarino de produção de petróleo e gás. O arranjo final de um campo de produção de petróleo, é o resultado da otimização em que se envolvem diversas variáveis como número de poços e seus respectivos posicionamentos, comprimento, diâmetros nominais dos dutos e linhas flexíveis de produção, posicionamento da unidade de produção flutuante (ou não flutuante), tipos de ancoragem, meios de instalação, perfil de produção, necessidade de meios de elevação do produto obtido (Gas Lift, Injeção de Água e etc), bem como demais particularidades devidas não só à proprietária dos equipamentos/campo e etc.
5
6 As Cabeças de Poço deverão suportar os revestimentos de tais poços, esforços relativos aos Risers, bem como oferecer vedação a todo sistema estabelecido desde Leito Marinho, até o BOP (Blowout Preventer). Uma vez já instalada a Cabeça de Poço e, realizada a perfuração do poço, esta deverá fornecer alijamento, travamento e vedação para Suspensor de Coluna (Tubing Hanger) e Árvore de Natal Molhada (Christmas Tree). Em alguns casos, como na operadora brasileira Petrobrás, a Cabeça de Poço deverá estar preparada para receber a BAP (Base Adaptadora de Produção)
7 São existentes dois tipos de sistemas de cabeças de poços submarinos (SCPS): Sistemas para unidades de produção fixas (apoiadas no fundo do mar); Sistemas para unidades de produção flutuantes. Os primeiros sistemas utilizados tanto no Brasil quanto no exterior, durante a década de 1970 que, no Brasil se estenderia até meados da década de 1980, eram dos modelos fabricados pela VETCO (HB-3, SG- 1 e SG-5). Tais modelos foram projetados para utilização para profundidades (lâmina d água), de até 200m. Posteriormente, os demais fabricantes de SCPS (FMC, Cameron, Dril-Quip e etc.), introduziram no mercado, trazendo consigo novidades tanto no equipamento propriamente dito, como em suas ferramentas para instalação manutenção, dentre outros itens.
8 A partir de 1992, com as profundidades de perfuração atingindo 1000m (lâmina d água), estes equipamentos foram sendo expostos a uma nova realidade operacional, uma vez que, tais equipamentos traziam consigo, antigas características. Estas deficiências surgiam, principalmente nas ferramentas que, passeavam longos trechos dentro dos Raisers de perfuração, ficando muito impregnadas de lama e cascalho, o que comprometiam seus mecanismos de funcionamento. Surgiram então, os atuais equipamentos da atual geração, com as principais características: Perfil H4; Totalmente Weigth-set; Teste do BOP utilizando a Pressão máxima de Trabalho, em qualquer fase do poço, utilizando-se ferramenta isoladora e/ou Teste Plug Universal (TPU), assentado diretamente no Alojador de Alta Pressão,
9 Suspensor de Revestimento e/ou Buchas de Desgaste. Possibilidade de teste do BOP mesmo com o terceiro suspensor instalado; Possibilidade de que, mesmo a bucha nominal estando instalada, de teste do BOP à PMT; Conjunto de vedação universal (CVU) metal-metal, recuperável em uma única manobra; Geração da energização do conjunto de vedação através da pressão; Utilização de Dispositivo Anti Torque (DAT); Uso de ferramentas exclusivas (CVU e Casing Patch).
10 Limitações de tais equipamentos foram aparecendo, à medida que, aumentavam as profundidades para perfuração. O crescente aumento de profundidade elevavam o valor diário de utilização de sondas de perfuração. Tal conjunto de necessidades alavancou a incorporação aos produtos, de forma alavancar melhorias dos sistemas e consequentemente, reduzir o tempo de instalação. Tais melhorias, também levaram a maior confiabilidade e segurança. A partir da década de 1980 um novo conjunto de equipamentos foi introduzido no mercado carregando consigo melhorias no sistema de vedação (Packoff). Os sistemas de vedação passaram a ser classificados em sistemas torque-set e weigth-set respectivamente, por aplicação de rotação ou peso, sendo a aplicação de peso, o mais moderno.
11 Fases de Instalação de um Sistema de Cabeça de Poço Submarino (SCPS)
12
13
14
15
16
17 Funções de uma ANM: Criar uma barreira de Segurança; Permitir retenção do fluido de produção; Proporcionar a regulagem do fluxo de produção (Choke); Permitir a injeção contínua de produtos químicos; Permitir o controle das válvulas de fundo; Proporcionar a transmissão de dados elétricos dos Downholes Gauges; Permitir uma intervenção de poço.
18
19 Arranjo da Coluna de Produção e do Anular
20 Funções do Anular: Reter o fluido do packer; Permitir a injeção contínua de produtos químicos no; downhole; Permitir a passagem de fluido hidráulico para as downhole valves; Permitir a passagem de sinais elétricos, através dos cabos, para os downhole gauges; Permitir a passagem de gás para proporcionar a produção através de Gas Lift; Monitorar a produção da coluna.
21
22 Diagrama Hidráulico/Elétrico Esquemático de uma ANM
23 Pode-se classificar uma ANM (Xmas Tree), quanto ao seu serviço e sua configuração. Quanto ao serviço: ANM de Produção; ANM de Injeção. Quanto sua configuração: Convencional (Vertical); Horizontal.
24 Árvore de Natal Molhada Convencional ou Vertical É a mais conhecida e amplamente aplicada no Brasil. Básica e modernamente é composta de pela Base das Linhas de Fluxo, denominada como Base Adaptadora de Produção (BAP). Possui um Suspensor de Coluna de Produção (Tubing Hanger TH), terminação de linhas de fluxo denominado como Módulo de Conexão Vertical (MCV), pela Árvore propriamente dita e pela Capa da Árvore (Tree Cap). Esses equipamentos tem como características serem pigáveis, possuindo também, revestimentos metalúrgicos especiais (Clad), nos pontos de contato com o fluxo do fluido de produção, caso esse seja abrasivo, corrosivo e/ou erosivo.
25 Descrição de Componentes Árvore de Natal Molhada: Constituída por bloco forjado, onde são montadas as válvulas de bloqueio manuais e hidráulicas. Na sua parte inferior é montado um conector com perfil H4, que permite a conexão e desconexão da ANM, do Alojador de Alta Pressão tanto da Cabeça de Poço, quanto da Base Adaptadora e Produção. Pode-se ter os nominais de 18¾ ou 16¾. Na parte superior, é montado o manifold da ANM (Tree Manifold), de onde partem todas as linhas de controle de funções da ANM e, chegam as linhas de controle da plataforma. Possui bores de 4 e 2 para assentamento de Plugs e, perfil externo para travamento da Ferramenta de Instalação da Árvore - TRT (Handling & Running Tool). Neste mesmo perfil, acopla-se o conector da Capa da Árvore (Tree Cap).
26 As principais Válvulas montadas na ANM são: Válvula Mestra de Produção M1 (Master Valve); Válvula Lateral de Produção W1 (Wing Valve) Válvula Mestra do Anular M2 (Annulus Master Valve); Válvula Lateral do Anular W2 (Annulus Wing Valve); Válvula de interligação entre a linha de produção e do anular (Crossover) CO; Válvula de pistoneio da produção (Swab Valve) S1; Válvula de pistoneio do anular S2.
27 Suspensor da Coluna de Produção (Tubing Hanger): É o equipamento que realiza a interface entre a ANM e a Coluna de Produção. O Suspensor de Coluna de Produção é ancorado e travado tanto na Base Adaptadora de Produção, como poderá ser ancorado e Travado no Spool da própria ANM. Produz também, a vedação entre a coluna de produção e o anular. É dotado de alojamento para tampão mecânico ou coletor de detritos, que podem ser descidos, através de operação por arame (Wireline). Os suspensores mais utilizados, são do tipo excêntrico, com interface superior padronizada para proporcionar intercambiabilidade. Possui furo (bore) de 4 para acesso à coluna de produção e outro de 2 para acesso ao anular. Esse furo pode ser utilizado também, para passagem de cabo elétrico de potência, quando se fizer necessária a elevação forçada do fluido de produção, através de bombeio centrífugo submerso (BCS).
28 Possui, também, um ou dois furos de ½ para passagem p]do fluido hidráulico de acionamento da Válvula de Segurança de Subsuperfície (Downhole Safety Valve - DHSV). Por último, possui também um furo para receber o conector do cabo elétrico do PDG (permanent downhole gauge). Esse equipamento recebe e transmite os dados de temperatura e pressão do fundo. Funções do Suspensor de Coluna de Produção (Tubing Hanger): Suspensão da coluna de produção; Selagem entre a coluna de produção e o anular; Proporcionar a condução do fluido de produção entre a coluna e a ANM; Permitir a condução do fluidos hidráulico para as downhole valves; Permitir a condução de sinais elétricos dos downhole gauges; Permitir a injeção química através dos downholes; Permitir a intervenção de poço.
29
30 Produtos químicos para injeção e suas funções:
31
32
33 Funções de um Manifold de Produção A principal, função de um manifold é o de reunir, em uma só linha, a produção oriunda de vários poços. É constituído por arranjos de tubulações (coleta, injeção, teste e exportação), conjunto de válvulas de bloqueio, válvulas de controle de escoamento (chokes) e subsistemas de monitoramento, controle e interconexão usualmente por via elétrica com a UEP. No caso de injeção de gás e água, o manifold tem como função distribuir para os poços os fluidos de injeção vindos da UEP. As funções de produção e injeção podem estar contidas num mesmo manifold.
34 Tipos de Manifold MSP Manifold Submarino de Produção; MSI Manifold Submarino de Injeção; MIS Manifold de Interligação Submarina; MSPI Manifold Submarino de Produção e Injeção. Formas de Instalação Até 1000m: Instalação por Cabo; Instalação por Riser de Perfuração.
35 Acima de 1000m Método Sheave Método Pêndulo
36 As principais vantagens na utilização de manifolds são a redução do comprimento total de linhas e redução do número de risers conectados à UEP. Por tais benefícios e em se considerando o alto custo dessas linhas, esse equipamento é de alta contribuição na viabilidade técnica e econômica da produção, notadamente no mar. Atualmente, a configuração mais usual se constitui numa estrutura independente, simplesmente assentada no leito submarino e recebendo a produção de vários poços satélites.
37
38 Funções de um Manifold de Controle A principal, função de um manifold de controle é o de reunir, em uma só linha, o controle de produção ou injeção oriunda de vários poços. É constituído por arranjos hidráulicos e elétricos para conjunto de válvulas de bloqueio, válvulas de controle de escoamento (chokes) e subsistemas de monitoramento, controle e interconexão usualmente por via elétrica com a UEP. No caso de injeção de gás e água, o manifold tem como função distribuir para os poços os fluidos de injeção vindos da UEP. As funções de produção e injeção podem estar contidas num mesmo manifold.
39 Dados de Projeto Deep of Project Temperature of Sea water Number of injector water wells Instalation of MSCs Instalation of TSUMs and TSUPs Connection of the Jumpers Electric and Hydraulical Control System of Tree Acquisition of dates Trees Usefull life 2000 m 2º C 4 wells The handle Connected to the Umbilical ROV Direct hydromechanical engineer Eletric Multiplex (MUX) 25 Years
40 Eletrical Conections Bull eye Transponder Compass Compass Hydraulic Conections
41 Parking Philosophy
42
43
44 Equipamento responsável por interligar dutos de exportação de óleo ou gás a uma mono bóia ou planta onshore.
45
46
47 Funções do PLET São equipamentos projetados e desenvolvidos para possibilitar a conexão entre os dutos rígidos e as linhas flexíveis. O objetivo básico é minimizar os investimentos do sistema das linhas de escoamento.
48
49
50 Utilização dos Conectores
51
52
53
54
55
CURSO DE FORMAÇÃO DE SUBSEA
CURSO DE FORMAÇÃO DE SUBSEA 1 OBJETIVOS Capacitar pessoal ao trabalho na área dos sistemas de equipamentos BOP, de forma que ao final do curso conjugado ao estágio estejam em condições de desempenhar a
Leia mais2 Projeto submarino 2.1. O petróleo
2 Projeto submarino O presente capítulo tem por objetivo apresentar uma breve descrição da atividade de exploração e produção de petróleo, com foco na instalação de dutos submarinos. 2.1. O petróleo Petróleo,
Leia maisCAPÍTULO 1. O PETRÓLEO
SUMÁRIO Prefácio VII Introdução IX CAPÍTULO 1. O PETRÓLEO 1 1.1 Histórico 1 1.1.1 No mundo 1 1.1.2 No Brasil 3 1.2 Constituintes do petróleo 4 1.2.1 Hidrocarbonetos 6 1.2.2 Não-hidrocarbonetos 9 1.3 Composição
Leia maisObservando a imagem acima, cite dentro de cada grupo abaixo os equipamentos que fazem parte do mesmo.
Nome: Data: 22/04/2013 Disciplina: Perfuração e Completação Professor: Delmárcio Gomes Curso: Técnico Petróleo e Gás Turma: Noite 3 Módulo: II ( X )01 ( )02 ( )03 ( )04 AVALIAÇÃO: Valor: 10 pontos Nota:
Leia maisEMPRESA. Empresa 100% Brasileira - Simões Filho Bahia
EMPRESA Empresa 100% Brasileira - Simões Filho Bahia EMPRESA Projeto, fabricação e manutenção de equipamentos para a indústria de óleo e gás, como cabeças de poço, árvores de natal, válvulas, atuadores
Leia maisUniversidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais Disciplina: Engenharia de Poço Professora: Luciana Amorim Aluna: Iliana
Leia mais4. Identificação de ferramentas especiais e do cenário
4. Identificação de ferramentas especiais e do cenário 4.1. Ferramentas especiais Serão abordados seis tipos de ferramentas que rotineiramente são usadas nas operações de intervenções de poços de petróleo
Leia maisA INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE OPERAÇÃO E PROJETO NO DESEMPENHO DE ATUAÇÃO HIDRÁULICA DE VÁLVULAS SUBMARINAS DO TIPO GAVETA
Universidade Federal do Rio de Janeiro A INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE OPERAÇÃO E PROJETO NO DESEMPENHO DE ATUAÇÃO HIDRÁULICA DE VÁLVULAS SUBMARINAS DO TIPO GAVETA Marcos Hideo da Silva Mashiba 211 A INFLUÊNCIA
Leia maisSumário. Apresentação... Prefácio... Lista de Variáveis...
Sumário Apresentação... Prefácio... Lista de Variáveis... IX XI XV Capítulo 1 Introdução... 1 1.1 Etapas do Escoamento... 4 1.1.1 Recuperação... 4 1.1.2 Elevação... 10 1.1.3 Coleta... 10 1.1.4 Exportação...
Leia maisSISTEMAS SUBMARINOS DE PRODUÇÃO
1 SISTEMAS SUBMARINOS DE PRODUÇÃO 2 PARTE I - LAY OUT SUBMARINO PARTE II - CABEÇA DE POÇO PARTE III - ÁRVORE DE NATAL MOLHADA PARTE IV - MONITORAÇÃO ELETRÔNICA PARTE V - OPERAÇÕES CONJUNTAS ENTRE SONDA
Leia maisPROVA DE CONCEITO DE UM SISTEMA PARA VIABILIZAR A PERFURAÇÃO SEM RISER
PROVA DE CONCEITO DE UM SISTEMA PARA VIABILIZAR A PERFURAÇÃO SEM RISER Roni A. Gandelman, Augusto B. Hougaz, Guilherme S. Vanni, Leonardo M. Ramalho e Emmanuel F. Nogueira Av. Horácio Macedo, 950 Cidade
Leia maisÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS
PROGRAMA: ÁREA: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA POCOS Folha 1 de 8 COMPLETAÇÃO ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS 0 A Edição original. Retificação da referência a item da ET na seção 6.1.1 (errata)
Leia maisA INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE OPERAÇÃO E PROJETO NO DESEMPENHO DE ATUAÇÃO HIDRÁULICA DE VÁLVULAS SUBMARINAS DO TIPO GAVETA
A INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE OPERAÇÃO E PROJETO NO DESEMPENHO DE ATUAÇÃO HIDRÁULICA DE VÁLVULAS SUBMARINAS DO TIPO GAVETA Marcos Hideo da Silva Mashiba Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa
Leia mais7 Metodologia da Pesquisa 7.1. Descrição
7 Metodologia da Pesquisa 7.1. Descrição Este trabalho objetiva comparar o desempenho hidráulico e termodinâmico de um sistema de produção com um poço de petróleo, aplicando o conceito de completação seca,
Leia maisAVALIAÇÃO COMPARATIVA DE DISPONIBILIDADE DE POÇOS SUBMARINOS EM DIFERENTES CENÁRIOS NA FASE OPERACIONAL. Alessandro Aparecido Zanetti
AVALIAÇÃO COMPARATIVA DE DISPONIBILIDADE DE POÇOS SUBMARINOS EM DIFERENTES CENÁRIOS NA FASE OPERACIONAL Alessandro Aparecido Zanetti Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-graduação em
Leia maisresumo abstract y Marcelo Oliveira de Andrade
y Marcelo Oliveira de Andrade Desenvolvimento do módulo II do Campo de Espadarte: da concepção ao primeiro óleo /Module II development of Espadarte Field: from the conception to the first oil resumo Palavras-chave:
Leia maisAVALIAÇÃO DOS IMPACTOS TÉCNICOS DA APLICAÇÃO DE MANIFOLDS EM SISTEMAS DE COLETA OFFSHORE
AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS TÉCNICOS DA APLICAÇÃO DE MANIFOLDS EM SISTEMAS DE COLETA OFFSHORE Adyson Barboza Santos 1 ; Alisson Moura Gomes 2 ; Géssica Santos 3 ; Luiz Fernando Dantas Andrade 4 ; Flávio Gustavo
Leia maisSubsistemas e recomendações de projeto segundo NBR Segundo a ABNT os subsistemas do cabeamento, se subdividem conforme o desenho abaixo:
Subsistemas e recomendações de projeto segundo NBR 14565 Segundo a ABNT os subsistemas do cabeamento, se subdividem conforme o desenho abaixo: Projeto de rede secundária O desenvolvimento do projeto consiste
Leia maisRBNA Sociedade Classificadora
Prezado Concessionário e Fornecedor de Concessionário da ANP O Concessionário é o responsável pelas informações referentes ao, devendo prever em seus contratos de compra de bens e serviços que os fornecedores
Leia maisPossíveis Efeitos. Possíveis Causas Ausência de treinamento adequado ou falha no comando elétrico de controle. falha elétrica falha mecânica falha do
ANEXO I Estudo de Perigos e Operabilidade - HAZOP Nó n : Sistema Hidráulico da Torre Outra condição operacional Outra condição operacional Acionamento Acionamento Acionamento incorreto do operador do Iron
Leia maisCURSO DE TECNÓLOGO EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL IVAN GOMES RIBEIRO LUCAS SEVERIANO DE AZEVEDO RONALDO BASTOS SOARES
CURSO DE TECNÓLOGO EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL IVAN GOMES RIBEIRO LUCAS SEVERIANO DE AZEVEDO RONALDO BASTOS SOARES DINÂMICA DE OPERAÇÃO DO PETRÓLEO PLANO DE MANUTENÇÃO DA ÁRVORE DE NATAL MOLHADA. CAMPOS DOS
Leia maisÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS
PROGRAMA: ÁREA: POÇOS Folha 1 de 10 ABANDONO - Sistema de Isolamento Hidráulico de Tubulares - PATH ÍNDIE DE ISÕES DESRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS 0 A B Emissão original Alterado nível de proteção da ET-R
Leia mais5 Resultados de Campo
5 Resultados de Campo O modelo desenvolvido e testado no capítulo anterior foi utilizado para realizar a previsão de depósito de parafina em um poço produtor da Petrobras. Utilizando informações de geometria,
Leia maisInfraestrutura de Escoamento e Processamento de Gás do Pré-Sal da Bacia de Santos. Mauro Yuji Hayashi, Petrobras
Infraestrutura de Escoamento e Processamento de Gás do Pré-Sal da Bacia de Santos Mauro Yuji Hayashi, Petrobras Avisos Estas apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões
Leia maisCAPACITAÇÃO SONDADOR
TRT- PETRÓLEO Excelência na capacitação e geração de emprego na área de Petróleo. CAPACITAÇÃO SONDADOR Nossa Empresa: Objetivo: Público: Atribuições: - ROSA & MARTINS LTDA de nome fantasia TRT-PETRÓLEO,
Leia maisPROJETO DE PERFURAÇÃO DE UM POÇO DE PETRÓLEO: ESTUDO DE CASO DE UM POÇO MARÍTIMO VERTICAL COM QUATRO FASES E COMPLETAÇÃO MOLHADA
PROJETO DE PERFURAÇÃO DE UM POÇO DE PETRÓLEO: ESTUDO DE CASO DE UM POÇO MARÍTIMO VERTICAL COM QUATRO FASES E COMPLETAÇÃO MOLHADA Letícia Carvalho Machado 1 ; Milson dos Santos Barbosa 1 ; Aline Resende
Leia maisSeu Parceiro para Bombeamento Subsea
Sulzer Pumps Seu Parceiro para Bombeamento Subsea The Heart of Your Process MODEC, Inc Nossa Experiência Dedicada ao Seu Sucesso Com a crescente demanda de recuperação de óleo e o declínio de campos tradicionalmente
Leia mais9 Conclusões e Sugestões
9 Conclusões e Sugestões 9.1. Conclusões Pode-se concluir ao término das simulações, os objetivos traçados no início deste trabalho, foram plenamente atingidos, na promoção de uma comparação entre sistemas
Leia maisISOLAMENTO TÉRMICO DE EQUIPAMENTOS SUBMARINOS DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE ÓLEO E GÁS. Paulo Roberto Santos Machado Junior
ISOLAMENTO TÉRMICO DE EQUIPAMENTOS SUBMARINOS DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE ÓLEO E GÁS Paulo Roberto Santos Machado Junior DISSERTAÇÃO SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisMecanismos de Elevação Artificial
Mecanismos de Elevação Artificial Pressão do reservatório é suficiente para os fluidos nele contidos alcançarem a superfície Poço Surgente Elevação Natural Pressão do reservatório insuficiente Necessidade
Leia maisFLUTEC Pressure Relief Valves
FLUTEC Pressure Relief Valves DB4E 1.1. até 630 bar até 30l/min Carcaças de conexão 1. DESCRIÇÃO 1.1. GENERALIDADES As válvulas limitadoras de pressão FLUTEC tipo DB4E são válvulas conforme DIN ISO 1219
Leia mais4 Fundamentos da Produção de Hidrocarbonetos
4 Fundamentos da Produção de Hidrocarbonetos 4.1. Introdução Quando a pressão de um reservatório é suficientemente elevada para permitir que os fluidos nele contidos alcancem a superfície, sem o auxílio
Leia maisPOÇOS Folha 1 de 11 ESTRUTURA DE POÇO - Conjunto de Vedação e Travamento do Sistema de Cabeça de Poço Submarino ÍNDICE DE REVISÕES
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA : PROGRAMA: ÁREA: POÇOS Folha 1 de 11 ESTRUTURA DE POÇO - POCOS/CTPS/QC TÍTULO : POCOS/CTPS/QC ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS Edição original. A B C D E F DATA
Leia mais2 Desenvolvimento das Atividades de Construção de Poços
17 2 Desenvolvimento das Atividades de Construção de Poços O desenvolvimento de um projeto de poços segue o mesmo processo de implantação de um projeto. Nas fases iniciais o nível de detalhamento é mais
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PORTARIA N 25, DE 6 DE MARÇO DE 2002
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PORTARIA N 25, DE 6 DE MARÇO DE 2002 Aprova o Regulamento de Abandono de Poços perfurados com vistas a exploração ou produção de petróleo e/ou gás. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE MAYARA DE JESUS ROCHA SANTOS ANÁLISE DE CONFIABILIDADE DAS PRINCIPAIS VÁLVULAS DE CONTROLE DE UMA ÁRVORE DE NATAL SUBSEA Niterói 2017 UFF-UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
Leia mais4 Metodologia da pesquisa
4 Metodologia da pesquisa 4.1 Características do Cenário de Aplicação Sem duvida um sistema de bombeamento multifásico irá trazer mais um importante recurso para os engenheiros e as companhias operadoras
Leia maisDIRETRIZES PARA ABANDONO DE POÇOS 1
DIRETRIZES PARA ABANDONO DE POÇOS 1 CADERNO DE BOAS PRÁTICAS DE E&P IBP Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis Presidente Jorge Camargo Secretário Geral Milton Costa Filho Secretário Executivo
Leia maisÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS
: PROGRAMA: ÁREA: Poços Folha 1 de 1 Fluidos ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS Edição original. A B C D E F G H DATA 28/11/18 PROJETO CTPS/QC EXECUÇÃO CTPS/QC VERIFICAÇÃO CTPS/QC APROVAÇÃO
Leia maisHolloRod TM Series para Bombeio por Cavidades Progressivas
HolloRod TM Series para Bombeio por Cavidades Progressivas Tenaris SUCKER RODS HOLLOROD TM SERIES 1 Tenaris A Tenaris é líder no fornecimento de tubos e serviços para a indústria de energia no mundo todo
Leia maisRevista de Engenharias da Faculdade Salesiana n. 02 (2015) pp
Revista de Engenharias da Faculdade Salesiana n. 02 (2015) pp. 26-32 http://www.fsma.edu.br/si/sistemas.html Avanços e Desafios em Sistemas de Bombeio Centrífugo Submerso Alexandre Machado Viana, M. Sc.
Leia maisSAFETY Tecnologia de Safety Passivo
SAFETY Tecnologia de Safety Passivo Fiação SAFETY MVK Metálico Cube67 MASI67 / MASI68 02 O MÓDULO SAFETY Combinados de forma inteligente, módulos de rede de campo e saídas seguras de acordo com as exigências
Leia maisBrasileira de Perfuratrizes - atua no mercado brasileiro de bens capital
A COBRASPER - Indústria Brasileira de Perfuratrizes - atua no mercado brasileiro de bens capital desde a década de 80, no s e g m e n t o d e m á q u i n a s perfuratrizes (sondas) para poços de água,
Leia maisaté 500 bar até 12 l/min Tipo WSE 3 E Válvula de rosquear tipo cartucho
até 500 bar até 12 l/min Tipo WSE E Válvula de rosquear tipo cartucho 1. DESCRIÇÃO 1.1. GENERALIDADES FLUTEC WSE As válvulas direcionais de assento FLUTEC da série WSE são válvulas direcionais segundo
Leia maisREGULAMENTO DO PRÊMIO DE RECONHECIMENTO MELHORES FORNECEDORES PETROBRAS 2018 REGRAS GERAIS 1. OBJETIVO DO PROGRAMA
REGULAMENTO DO PRÊMIO DE RECONHECIMENTO MELHORES FORNECEDORES PETROBRAS 2018 REGRAS GERAIS 1. OBJETIVO DO PROGRAMA Reconhecer os fornecedores que tenham participação relevante pela entrega de produtos
Leia maisBOMBAS. Definições. ALTURA DE SUCÇÃO (H S ) - Desnível geométrico (altura em metros), entre o nível dinâmico da captação e o bocal de sucção da bomba.
BOMBAS Definições ALTURA DE SUCÇÃO (H S ) - Desnível geométrico (altura em metros), entre o nível dinâmico da captação e o bocal de sucção da bomba. OBS.: Em bombas centrífugas normais, instaladas ao nível
Leia mais3 Modelo de Torque e Arraste
3 Modelo de Torque e Arraste Os modelos de torque e arraste são utilizados para dar suporte ao planejamento de poços e ajudar na previsão e prevenção de problemas operacionais durante a perfuração. Estes
Leia mais6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS
6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: Aplicação do bombeio centrífugo submerso submarino em elevação de petróleo AUTORES: Anderson Hupp (1) Jerônimo
Leia maisDispositivo de Corte de Linhas ÍNDICE DE REVISÕES. Substituição das chaves dos funcionários pelo nome da gerência
ET-3000.00-1210-26-PPQ-011 PROGRAMA: ÁREA: : Completação --- 1 DE TÍTULO: Dispositivo Corte Linhas ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU S ATINGIDAS 0 Emissão Original A Revisão geral do documento Substituição
Leia maisVÁLVULAS. Prof. Dr. Julio Almeida. Universidade Federal do Paraná Programa de Pós Graduação em Engenharia Mecânica PGMEC
VÁLVULAS Prof. Dr. Julio Almeida Universidade Federal do Paraná Programa de Pós Graduação em Engenharia Mecânica PGMEC 1 VÁLVULAS FUNÇÕES PRINCIPAIS - regulagem da vazão de determinado produto - bloqueio
Leia maisSumário. 1 Introdução Corrosão Polarização... 35
Sumário 1 Introdução 1 2 Corrosão 3 21 Mecanismo Eletroquímico da Corrosão 6 22 Potencial de Eletrodo ou Potencial Eletroquímico 7 23 Pilhas de Corrosão 14 24 Tipos de Corrosão 21 241 Corrosão galvânica
Leia maisFilosofias construtivas
36 Capítulo VII Filosofias construtivas Por Luiz Felipe Costa* A ABNT NBR IEC 60439-1 define conjunto V. Pode ser conectado diretamente ao transformador de manobra e controle de baixa tensão como por um
Leia maisCARREGADORES. U300 Series MX U305 / U306 MX U307 / U308 MX U309 / U310 MX U312 RAISE YOUR EXPECTATIONS
CARREGADORES U300 Series MX U30 / U306 MX U307 / U308 MX U309 / U310 MX U312 RAISE YOUR EXPECTATIONS AMORTECEDOR HIDRÁULICO (opcional) Reduz choques e oscilações em qualquer tipo de utilização, protegendo
Leia maisE&P PROJETO DE PROTEÇÃO CATÓDICA PARA DUTOS FLEXÍVEIS E UMBILICAIS SUBMARINOS ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº ET-3000.00-1500-940-PZ9-001 CLIENTE: E&P 1 de 13 PROGRAMA: ÁREA: SUB/ES/EISE PROJETO DE PROTEÇÃO CATÓDICA PARA DUTOS FLEXÍVEIS E EISE/EDF ÍNDICE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO E/OU
Leia maisCustos e Competitividade no Setor Petróleo no Brasil. José Roberto Fagundes Netto PETROBRAS/CENPES
Custos e Competitividade no Setor Petróleo no Brasil José Roberto Fagundes Netto PETROBRAS/CENPES Agenda Direcionamento Tecnológico Petrobras para Produção Offshore Estrutura atual da Carteira de Redução
Leia maisReunião PETROBRAS e ONIP Setembro de 2005
Reunião PETROBRAS e ONIP Setembro de 2005 Investimentos Planejados em E&P Projetos de Exploração e Produção (2006-2010) No Brasil Internacional Total $ 28,0 bilhões $ 6,1 bilhões $ 34,1 bilhões Exploração
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE POÇO DIRECIONAL HORIZONTAL COM BOMBA ELÉTRICA SUBMERSÍVEL DE CAVIDADE PROGRESSIVA
1 DIMENSIONAMENTO DE POÇO DIRECIONAL HORIZONTAL COM BOMBA ELÉTRICA SUBMERSÍVEL DE CAVIDADE PROGRESSIVA Débora Tarouquela Baptista; Matheus Pereira Fabris; Prof. Msc. Sávio Raider Matos Sarkis RESUMO Universidade
Leia maisConteúdo Local e a Indústria de O&G
Conteúdo Local e a Indústria de O&G RBNA Consult O RBNA Consult é a empresa líder na emissão de certificados de conteúdo local, atuando há mais de 30 anos com avaliação de ativos e em projetos de engenharia
Leia maisCONEXÕES Premium & Semi-Premium
CONEXÕES Premium & Semi-Premium Agenda Conexões Semi-Premium Conexão GEOCONN Conexão SUPERMAX Conexão EUE-PA Conexão FLUSHMAX Conexões Premium Conexão JFBEAR Conexão FOX CONEXÃO CDC Casing Drilling Connection
Leia maisSELEÇÃO DE BOMBA CENTRÍFUGA PARA INJEÇÃO DE ÁGUA NO POÇO DE PETRÓLEO OFFSHORE
SELEÇÃO DE BOMBA CENTRÍFUGA PARA INJEÇÃO DE ÁGUA NO POÇO DE PETRÓLEO OFFSHORE Deborah Luiza Canabarro Rangel Projeto de Graduação apresentado ao Curso de Engenharia Mecânica da Escola Politécnica, Universidade
Leia maisGERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DE ELÉTRICA
Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DE ELÉTRICA ROGÉRIO LÚCIO LIMA Sinop Outubro de 2016 Turbinas
Leia maisStevmanta VLA. Âncora de carga vertical
Stevmanta VLA Âncora de carga vertical A solução em águas profundas Operações marítimas em águas profundas relacionadas com exploração e produção offshore estão se movendo rapidamente para águas cada vez
Leia maisDESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS
ESPECIFICÇÃO TÉCNIC PROGRM: ÁRE: POCOS Folha 1 de 6 MNUTENÇÃO E BNDONO DESCRIÇÃO E/OU FOLHS TINGIDS 0 Edição original. tualização do valor mínimo de vazão que a ferramenta deve identificar, precisão da
Leia maisPMI-1841 ENGENHARIA DE PERFURAÇÃO SUMÁRIO
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo PMI-1841 ENGENHARIA DE PERFURAÇÃO AULA 18 REVESTIMENTO - Exercícios Wilson Siguemasa Iramina Santos, novembro
Leia maisaté 350 bar até 15 l/min Válvulas limitadoras de pressão DB3E
até 350 bar até 15 l/min Válvulas limitadoras de pressão DB3E 1. DESCRIÇÃO 1.1. GENERALIDADES As válvulas limitadoras de pressão HYDAC tipo DB3E são válvulas segundo DIN-ISO 1219 para instalações oleo-hidráulicas
Leia maisREGULAMENTO DO PRÊMIO DE RECONHECIMENTO MELHORES FORNECEDORES PETROBRAS 2017 NAS CATEGORIAS CRÍTICAS E ESTRATÉGICAS.
REGULAMENTO DO PRÊMIO DE RECONHECIMENTO MELHORES FORNECEDORES PETROBRAS 2017 NAS CATEGORIAS CRÍTICAS E ESTRATÉGICAS. REGRAS GERAIS 1. OBJETIVO DO PROGRAMA Reconhecer os fornecedores que tenham participação
Leia maisVálvula de bloqueio e alívio Válvula manifold 2 vias Modelos IV20 e IV21
Válvulas e dispositivos de proteção Válvula de bloqueio e alívio Válvula manifold 2 vias Modelos IV20 e IV21 WIKA folha de dados AC 09.19 Aplicações Bloqueio e respiro para instrumentos de medição de pressão
Leia maisrigidos produção e de injeção utilizados para a coleta e transferência de petróleo e gás natural.
. ITEM. 1. Cabo. Umbilical. Umbilical. Umbilical. 2. Enrijecedor. Enrijecedor. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. Segmento. Oleoduto. Oleoduto. Segmento. 20. Segmento. 21. 22. 23.
Leia maisVálvula de Controle Inteligente
2008 Válvula de Controle Inteligente VCM-01 Principais Aplicações Atualmente, o maior problema das instalações de injeção de produtos químicos existentes nas plataformas de exploração e produção é medir
Leia maisMáquinas de Fluxo. Aula 7 Máquinas Motoras: Perdas de Energia
Máquinas de Fluxo Aula 7 Máquinas Motoras: Perdas de Energia Professora Esp. Claudia Beatriz Bozz Engenheira Mecânica Engenharia de Segurança do Trabalho Turbinas São equipamentos que tem por finalidade
Leia maisPNV Introdução à Engenharia PNV3100 Aula S2. Simulação de um projeto de engenharia Apresentação do projeto temático
PNV3100 Aula S2 Simulação de um projeto de engenharia Apresentação do projeto temático Objetivos COMPREENDER CERTOS PROCEDIMENTOS EM ENGENHARIA: Identificar necessidades / demandas Enunciar problemas Formular
Leia mais2. Instalações de Produção no Mar
2. Instalações de Produção no Mar 2.1. Introdução A descoberta de uma jazida de petróleo em uma nova área é uma tarefa que envolve um longo e dispendioso estudo e análise de dados geofísicos e geológicos
Leia maisÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS
POCOS/CTPS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PROGRAMA: ÁREA: : POCOS Folha 1 de 8 BENS ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS Emissão Original. A B C D E F G H DATA 7/5/218 EXECUÇÃO SPO/SCA VERIFICAÇÃO
Leia maisIntroducao prototipo de bombeamento mecanico ana raffaely bezerra
Trabalho de Conclusão de Curso-Engenharia de Petróleo 2015.2 UFRN/CT 1. Introdução Ao serem descobertas novas jazidas de petróleo, surge a necessidade de elevar os hidrocarbonetos até a superfície para
Leia maisSistema de Alarmes de Congelamento de Choke Subsea
Sistema de Alarmes de Congelamento de Choke Subsea Alessandra Yoko Portella Projeto de Graduação apresentado ao Curso de Engenharia de Controle e Automação da Escola Politécnica, Universidade Federal do
Leia maisVisão e Missão. Missão. Visão. Ser um líder global que fornece tecnologias e
Selagem Industrial Apresentação Engº Marcos Jesus John Crane Engenheiro de Serviços e Campo; Maior empresa mundial atuando com sistemas de vedação. 9 anos atuando no Mercado de Selagem Industrial; Atuando
Leia maisSistemas de Separação Submarina como Estratégia para Mitigar Problemas de Garantia de Escoamento
Rodrigo Pizarro Lavalle da Silva Sistemas de Separação Submarina como Estratégia para Mitigar Problemas de Garantia de Escoamento Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial
Leia maisCATÁLOGO TÉCNICO CAIXA D ÁGUA FORTLEV ECONOMIA EM SUA OBRA, SEM ABRIR MÃO DA SEGURANÇA. Soluções para o armazenamento de água.
CATÁLOGO TÉCNICO CAIXA D ÁGUA FORTLEV ECONOMIA EM SUA OBRA, SEM ABRIR MÃO DA SEGURANÇA. Soluções para o armazenamento de água. CAIXA D ÁGUA FORTLEV CARACTERÍSTICAS Função: Armazenar água a temperatura
Leia maisVálvulas de Controle 25/11/20122
25/11/2012 1 2012 25/11/20122 2 Tipos de Válvulas Os tipos de válvulas classificam-se em função dos respectivos tipos de corpos, e portanto, quando estivermos falando de tipos de válvulas deve-se subentender
Leia maisANÁLISE DA CONEXÃO VERTICAL DIRETA NA INSTALAÇÃO DE LINHAS FLEXÍVEIS E UMBILICAIS PEDRO HENRIQUE PREZA DA SILVEIRA COSTA
ANÁLISE DA CONEXÃO VERTICAL DIRETA NA INSTALAÇÃO DE LINHAS FLEXÍVEIS E UMBILICAIS PEDRO HENRIQUE PREZA DA SILVEIRA COSTA Projeto de Graduação apresentado ao Curso de Engenharia Naval e Oceânica, Escola
Leia maisNOVOS PRODUTOS FABRICAÇÃO DE MOLDES II / E 1307 Bloco de travamento reto. Encomende agora na nossa loja online!
NOVOS PRODUTOS FABRICAÇÃO DE MOLDES II / 2017 Encomende agora na nossa loja online! www.meusburger.com E 1307 Bloco de travamento reto BLOCOS DE TRAVAMENTO Para um travamento preciso dos postiços moldantes
Leia maisÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS
POCOS/SPO/PEP PROJ-SCA PROGRAMA: ÁREA: TÍTULO: : POÇOS Folha 1 COMPLETAÇÃO - ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU S ATINGIDAS 0 A Versão Original Correção da formatação, atualização dos Documentos Referência
Leia maisCOMPOSITES SANEAMENTO
PORTFÓLIO CALHA PARSHALL CALHA DE TRANSPORTE CESTOS E GRADES COMPORTAS DIVISOR DE FLUXO GRADE GUINDASTE PLACA PLACA DEFLETORA TAMPAS TANQUES VERTEDOR ESCADA GUARDA CORPO GRADE PISO RESERVATORIO STOP LOG
Leia maisAula 8 Bombas hidráulicas
Aula 8 Bombas hidráulicas Bombas hidráulicas Conceito: São máquinas que comunicam ao líquido um acréscimo de energia Classificação das bombas Bombas volumétricas ou estáticas pistão diafragma engrenagem
Leia maisREGULAMENTO DO PRÊMIO DE RECONHECIMENTO MELHORES FORNECEDORES PETROBRAS 2018
REGULAMENTO DO PRÊMIO DE RECONHECIMENTO MELHORES FORNECEDORES PETROBRAS 2018 REGRAS GERAIS 1. OBJETIVO DO PROGRAMA Reconhecer os fornecedores que tenham participação relevante pela entrega de produtos
Leia maisCCM. Centro de Controle de Motores Conjunto de manobra e controle de baixa tensão. Painéis metálicos fabricados em aço carbono.
Centro de Controle de Motores Conjunto de manobra e controle de baixa tensão Painéis metálicos fabricados em aço carbono. Definição ( montado): é uma combinação de dispositivos e equipamentos de manobra,
Leia maisPMI-1841 ENGENHARIA DE PERFURAÇÃO AULA 1 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PERFURAÇÃO: OBJETIVOS E ESCOPO DA DISCIPLINA. Wilson Siguemasa Iramina
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo PMI-1841 ENGENHARIA DE PERFURAÇÃO AULA 1 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PERFURAÇÃO: OBJETIVOS E ESCOPO DA DISCIPLINA
Leia maisPMI-1841 ENGENHARIA DE PERFURAÇÃO AULA 1 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PERFURAÇÃO: OBJETIVOS E ESCOPO DA DISCIPLINA
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo PMI-1841 ENGENHARIA DE PERFURAÇÃO AULA 1 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PERFURAÇÃO: OBJETIVOS E ESCOPO DA DISCIPLINA
Leia maisPORTARIA Nº 123, DE 18 DE JULHO DE 2000
AGÊNCIA NACIONAL DE PETRÓLEO ANP PORTARIA Nº 123, DE 18 DE JULHO DE 2000 Estabelece o Regulamento Técnico do Programa Anual de Trabalho e Orçamento para os campos de Petróleo e Gás Natural, que dispõe
Leia maisÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS
POCOS/CTPS PROGRAMA: ÁREA: POÇOS Folha 1 de 8 COMPLETAÇÃO ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS 0 A Edição original. Alteração da Classificação do Documento de NP-1 para público. Alteração
Leia maisVÁLVULA EURO 22. FICHA TÉCNICA Gerência de Marketing de Produto e Técnico Comercial. REF.: 001 R1 Data: 03/08/2007
1. Aplicação Disponíveis nos DNs 80 a 300, as válvulas de gaveta EURO 22 são equipadas com cunha revestida com elastômero EPDM e devem ser utilizadas apenas nas posições completamente aberta ou completamente
Leia maisAQ-4 monitor de água. Manual técnico. Industria Brasileira
AQ-4 monitor de água Manual técnico www.bombac.com.br Industria Brasileira SENSOR DE NÍVEL DE PRESSÃO SUBMERSÍVEL BOMBAC SNP DETECTOR D04-DV DE ALAGAMENTOS INDUSTRIAL DETECTOR DE ÁGUA D02 INDUSTRIAL -
Leia maisMANUAL TÉCNICO. Data Nome Dep. Visto Nome Dep. Visto Amanda EG 18/11/16 A. Barreto GM 18/11/16. Nº cópias:
1/5 Editado por Aprovado por Data Data Nome Dep. Visto Nome Dep. Visto Amanda EG 18/11/16 A. Barreto GM 18/11/16 Postos de Consulta: Nº cópias: N/A N/A REV. DATA ALTERAÇÕES 00 18/11/2016 Emissão Este documento
Leia maisINFLUÊNCIA DA RIGIDEZ À FLEXÃO DE DUTO FLEXÍVEL NA INSTALAÇÃO DE MÓDULOS DE CONEXÃO VERTICAL EM ÁGUAS PROFUNDAS. Volney Soares Lopes
INFLUÊNCIA DA RIGIDEZ À FLEXÃO DE DUTO FLEXÍVEL NA INSTALAÇÃO DE MÓDULOS DE CONEXÃO VERTICAL EM ÁGUAS PROFUNDAS Volney Soares Lopes TESE SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisCHOKES SUBMARINOS E VÁLVULAS DE CONTROLE
kentintrol CHOKES SUBMARINOS 02 APRESENTAÇÃO CHOKES SUBMARINOS A KOSO KENT INTROL FORNECE PACOTES DE CHOKE SUBMARINO E VÁLVULA DE CONTROLE PARA CLIENTES NO MUNDO TODO. NOSSO SERVIÇO SUBMARINO INCLUI ENGENHARIA
Leia maisCOMPORTAS DESLIZANTES ( AWWA C561) - VCO-19
DESCRIÇÃO GERAL As Comportas Deslizantes FKB, são desenvolvidas conforme norma AWWA C561 e tem como função o controle e bloqueio na vazão de fluidos. São equipamentos leves e compactos, que garantem maior
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIDOR GERAL ÓPTICO (DGO)
CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO: Reservado DIST. QTDE/TIP ÓRGÃO DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS TOTAL ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIDOR GERAL ÓPTICO (DGO) Desenhos de Referência: 1 02.112-TI/TC-1889 Componentes
Leia maisOTIMIZAÇÃO EM LOCALIZAÇÃO DE PLATAFORMAS DE PRODUÇÃO. Vinicius Ramos Rosa
OTIMIZAÇÃO EM LOCALIZAÇÃO DE PLATAFORMAS DE PRODUÇÃO Vinicius Ramos Rosa DISSERTAÇÃO SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO
Leia maisCamisa exterior, protecção cabo eléctrico, filtro e suporte bomba em aço inoxidável.
Gama para furos 4 '' Bombas de furos 4'' são bombas centrífugas multicelulares com turbinas hidráulicas. Bomba de furo para uso doméstico e industrial, utilização contínua ou intermitente. Operação automática
Leia maisCATÁLOGO TÉCNICO VÁLVULAS LINHAS
CATÁLOGO TÉCNICO VÁLVULAS LINHAS AUTOMÁTICA DE ESCAPE DE AR (ESCO MASTER) RETENÇÃO ANTIGOLPE DE ARÍETE (ESCO MASTER) RETENÇÃO DE FECHAMENTO RÁPIDO ANTIGOLPE DE ARÍETE (PM) SIGMMA ESCO BOMBAS Sigmma Indústria
Leia mais