Seminário Mensal da Área Fiscal 22 de novembro de Samyr Qbar

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1 Seminário Mensal da Área Fiscal 22 de novembro de 2013 Apresentadores: Helen Mattenhauer Samyr Qbar

2 ALÍQUOTA DE 4% NAS OPERAÇÕES INTERESTADUAIS COM PRODUTOS IMPORTADOS

3 Resolução Senado Federal nº 13/2012 Resolução CAMEX nº 79/2012 Convênio ICMS nº 123/2012 Convênio ICMS nº 38/2013 Ajuste SINIEF nº 20/2012 Ato COTEPE nº 61/2012 Portaria CAT nº 64/2013 Nota Técnica nº 2012/005 Decreto nº /2013 Portaria CAT nº 108/2013

4 RESOLUÇÃO SENADO FEDERAL Nº 13/2012 Alíquota de 4% nas operações interestaduais com produtos importados nas seguintes hipóteses: saídas interestaduais de produtos não submetidos a industrialização Produto industrializado (transformação, beneficiamento, montagem, acondicionamento, reacondicionamento, renovação ou recondicionamento) com Conteúdo de Importação superior a 40% (quarenta por cento)

5 Hipóteses de não aplicação da alíquota de 4% nas operações interestaduais bens e mercadorias importados do exterior que não tenham similar nacional, a serem definidos em lista do Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior (Camex); bens produzidos em conformidade com os processos produtivos básicos de que tratam o Decreto-Lei nº 288/1967, e as Leis nºs 8.248/1991, 8.387/1991, /2001, e /2007 operações que destinem gás natural importado do exterior a outros Estados Produto industrializado com conteúdo de importação inferior ou igual a 40% Produto 100% nacional (Insumos nacionais)

6 Hipóteses de não aplicação da alíquota de 4% nas operações interestaduais bens e mercadorias importados do exterior que não tenham similar nacional Definição pela Resolução CAMEX nº 79/2012: a) bens e mercadorias sujeitos a alíquota de zero ou dois por cento do Imposto de Importação, conforme previsto nos anexos I, II e III da Resolução Camex nº 94, de 8 de dezembro de 2011, e que estejam classificados nos capítulos 25, 28 a 35, 37 a 40, 48, 54 a 56, 68 a 70, 72 e 73, 84 a 88 e 90 da NCM ou nos códigos , , , , , , , , , , , , , b) bens e mercadorias relacionados em destaques "Ex" constantes do anexo da Resolução Camex nº 71, de 14 de setembro de 2010

7 Hipóteses de não aplicação da alíquota de 4% nas operações interestaduais c) bens e mercadorias objeto de concessão de ex-tarifário em vigor estabelecido na forma das Resoluções Camex nº 35, de 22 de novembro de 2006, e nº 17, de 3 de abril de 2012 d) Também serão considerados sem similar nacional os bens e mercadorias cuja inexistência de produção nacional tenha sido atestada pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior em procedimento específico de licenciamento de importação de bens usados ou beneficiados pela isenção ou redução do imposto de importação a que se refere o art. 118 do Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009.

8 8 Alíquota interestadual de 4% CONVÊNIO ICMS nº 38/2013 DOU de Dispõe sobre procedimentos a serem observados na aplicação da tributação pelo ICMS prevista na Resolução do Senado Federal nº 13, de 25 de abril de 2012, e autoriza a remissão de crédito tributário na hipótese em que especifica. C O N V Ê N I O Cláusula primeira A tributação do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS - de que trata a Resolução do Senado Federal nº 13, de 25 de abril de 2012, dar-se-á com a observância ao disposto neste convênio.... Cláusula décima terceira Este convênio entra em vigor na data de publicação da sua ratificação nacional, produzindo efeitos, em relação a entrega da Ficha de Conteúdo de Importação - FCI, a partir de 1º de agosto de 2013.

9 Alíquota interestadual de 4% ATO DECLARATÓRIO Nº 9, DE 10 DE JUNHO DE Publicado no DOU de Ratifica o Convênio ICMS 38/13 O Secretário-Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso X do art. 5 do Regimento deste Conselho e em cumprimento ao art. 5 da Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, declara ratificado o Convênio ICMS 38/13, que dispõe sobre procedimentos a serem observados na aplicação da tributação pelo ICMS prevista na Resolução do Senado Federal nº 13, de 25 de abril de 2012, e autoriza a remissão de crédito tributário na hipótese em que especifica, celebrado na 195ª reunião extraordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária CONFAZ, realizada em Brasília, DF, no dia 22 de maio de 2013, e publicado no Diário Oficial da União de 23 de maio de 2013, seção 1, páginas 28 e 29. MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA

10 Alíquota interestadual de 4% RESOLUÇÃO SENADO FEDERAL Nº 13/2012 O Conteúdo de Importação é o percentual correspondente ao quociente entre o valor da parcela importada do exterior e o valor total da operação de saída interestadual da mercadoria ou bem submetido a processo de industrialização. O Conteúdo de Importação deverá ser recalculado sempre que, após sua última aferição, a mercadoria ou bem objeto de operação interestadual tenha sido submetido a novo processo de industrialização. Valor da parcela importada? Valor da saída interestadual?

11 Alíquota interestadual de 4% Valor da parcela importada do exterior a) Produtos importados diretamente pelo industrializador: O valor aduaneiro, assim entendido como a soma do valor free on board (FOB) do bem ou mercadoria importada e os valores do frete e seguro internacional CST 1.

12 Alíquota interestadual de 4% Valor da parcela importada do exterior b) adquiridos no mercado nacional: b.1) não submetidos à industrialização no território nacional, o valor do bem ou mercadoria informado no documento fiscal emitido pelo remetente, excluídos os valores do ICMS e do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI CST 2 ; b.2) submetidos à industrialização no território nacional, com Conteúdo de Importação superior a 40% (quarenta por cento), o valor do bem ou mercadoria informado no documento fiscal emitido pelo remetente, excluídos os valores do ICMS e do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI, observado:

13 Alíquota interestadual de 4% Exclusivamente para fins do cálculo do Conteúdo de Importação, o adquirente, no mercado nacional, de bem ou mercadoria submetida a processo de industrialização, ou seja, com Conteúdo de Importação, deverá considerar: I como nacional, quando o Conteúdo de Importação for de até 40% (quarenta por cento) CST 5 ; II como 50% (cinquenta por cento) nacional e 50% (cinquenta por cento) importada, quando o Conteúdo de Importação for superior a 40% (quarenta por cento) e inferior ou igual a 70% (setenta por cento) CST 3 ; III como importada, quando o Conteúdo de Importação for superior a 70% (setenta por cento) CST 8.

14 Alíquota interestadual de 4% Valor total da operação de saída interestadual: O valor do bem ou mercadoria, na operação própria do remetente, excluídos os valores de ICMS e do IPI.

15 Alíquota interestadual de 4% O valor dos bens e mercadorias abaixo não serão considerados no cálculo do valor da parcela importada: I - bens e mercadorias importados do exterior que não tenham similar nacional, definidos em lista editada pelo Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior - CAMEX - para os fins da Resolução do Senado Federal nº 13/2012 CST 6 ou 7 ; II - bens e mercadorias produzidos em conformidade com os processos produtivos básicos de que tratam o Decreto-Lei nº 288, de 28 de fevereiro de 1967, e as Leis nºs 8.248, de 23 de outubro de 1991, 8.387, de 30 de dezembro de 1991, , de 11 de janeiro de 2001, e , de 31 de maio de CST 4 ; III - gás natural importado do exterior.

16 16 Alíquota interestadual de 4% Cálculo do Conteúdo de Importação Utilização do valor unitário das entradas e saídas calculados pela média aritmética ponderada, praticada no penúltimo período de apuração. Na hipótese de não ter ocorrido saída interestadual no penúltimo período de apuração será utilizado o valor com base nas saídas internas, excluindo-se os valores do ICMS e do IPI. Na hipótese de não ter ocorrido operação de importação ou de saída interna no penúltimo período de apuração serão utilizados os valores do último período anterior em que tenha ocorrido a operação.

17 Conteúdo de Importação =10.000,00 / ,00 = 40% (alíquota de 7% ou 12%) 17 Alíquota interestadual de 4% Situação 1 A) Valor aduaneiro + frete + seguro do insumo importado - R$ ,00 (valor da parcela do Exterior); B) Venda interestadual do produto final (industrializado), excluídos o ICMS e o IPI - R$ ,00; Conteúdo de Importação =10.000,00 / ,00 = 66% (alíquota 4%) Situação 2 A) Valor aduaneiro + frete + seguro do insumo importado - R$ ,00 (valor da parcela do Exterior); B) Venda interestadual do produto final (industrializado), excluídos o ICMS e o IPI - R$ ,00;

18 18 Alíquota interestadual de 4% Convênio ICMS nº 123/2012 Isenção x alíquota 4% Prevalece a isenção nas operações interestaduais

19 Alíquota interestadual de 4% Convênio ICMS nº 123/2012 Redução de base de cálculo x alíquota 4% 19 BC reduzida x alíquota inter (7% ou 12%) = carga tributária inferior a 4% APLICAÇÃO DA REDUÇÃO DE BASE DE CÁLCULO Exemplo: Operação interestadual com insumos agropecuários destinada a contribuinte localizado nos Estados das regiões Norte, Nordeste, Centro-oeste e Estado do Espírito Santo. Alíquota interestadual 7% e redução da base de cálculo em 60% - Artigo 9º anexo II do RICMS/SP (100,00 60%) x 7% = 2,80 Atenção: o cálculo será realizado com a alíquota de 4%, ou seja, será necessário alterar a base de cálculo

20 Alíquota interestadual de 4% Convênio ICMS nº 123/ Redução de base de cálculo x alíquota 4% BC reduzida x alíquota inter (7% ou 12%) = carga tributária igual /superior a 4% APLICAÇÃO DA ALÍQUOTA DE 4% Exemplo: Operação interestadual com máquinas industriais destinadas a contribuinte localizado nos Estados das regiões Norte, Nordeste, Centro-oeste e Estado do Espírito Santo. Alíquota interestadual 7% e redução da base de cálculo conforme Convênio ICMS nº 52/ Artigo 12 anexo II do RICMS/SP (100,00 26,57%) x 7% = 5,14

21 21 Alíquota interestadual de 4% AJUSTE SINIEF 20/2012 DOU Altera o Convênio SINIEF s/nº 1970, relativamente ao Anexo Código de Situação Tributária. "Tabela A - Origem da Mercadoria ou Serviço 0 - Nacional, exceto as indicadas nos códigos 3, 4, 5 e 8; 1 - Estrangeira - Importação direta, exceto a indicada no código 6; 2 - Estrangeira - Adquirida no mercado interno, exceto a indicada no código 7; 3 - Nacional, Nacional, mercadoria ou bem com Conteúdo de Importação superior a 40% (quarenta por cento) e inferior ou igual a 70% (setenta por cento); 4 - Nacional, cuja produção tenha sido feita em conformidade com os processos produtivos básicos de que tratam o Decreto-Lei nº 288/67, e as Leis nºs 8.248/91, 8.387/91, /01 e /07;

22 22 Alíquota interestadual de 4% AJUSTE SINIEF 20/2012 DOU Altera o Convênio SINIEF s/nº 1970, relativamente ao Anexo Código de Situação Tributária. "Tabela A - Origem da Mercadoria ou Serviço 5 - Nacional, mercadoria ou bem com Conteúdo de Importação inferior ou igual a 40% (quarenta por cento); 6 - Estrangeira - Importação direta, sem similar nacional, constante em lista de Resolução CAMEX e gás natural; 7 - Estrangeira - Adquirida no mercado interno, sem similar nacional, constante em lista de Resolução CAMEX e gás natural. 8 - Nacional, mercadoria ou bem com Conteúdo de Importação superior a 70% (setenta por cento) Ajuste Sinief 15/2013

23 Na hipótese de revenda de bens ou mercadorias, não sendo possível identificar, no momento da saída, a respectiva origem do produto, deverá ser adotado, para definição do Código da Situação Tributária - CST, o método contábil PEPS (Primeiro que Entra, Primeiro que Sai). 23

24 24 Alíquota interestadual de 4% Nota Fiscal Eletrônica NF-e Nas operações com bens ou mercadorias importados que tenham sido submetidos a processo de industrialização no estabelecimento do contribuinte emitente da Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, deverá ser informado, em campo próprio do referido documento fiscal, o número de controle da FCI e o percentual do conteúdo de importação do produto. Nas operações subsequentes com bens ou mercadorias com conteúdo de importação que não tenham sido submetidos a novo processo de industrialização, o revendedor deverá transcrever na NF-e o número de controle da FCI e o percentual do conteúdo de importação indicados no documento fiscal relativo à entrada do respectivo bem ou mercadoria em seu estabelecimento. OBS: Campo próprio na NF-e NT 2013/006

25 25 Ficha de Conteúdo de Importação FCI ELABORAÇÃO DA FICHA DE CONTEÚDO DE IMPORTAÇÃO (FCI) Segundo o Convênio ICMS n.º 38/2013, no caso de operações com bens ou mercadorias importados que tenham sido submetidos a processo de industrialização, o contribuinte industrializador deverá preencher a Ficha de Conteúdo de Importação - FCI, na qual deverá constar: I - descrição da mercadoria ou bem resultante do processo de industrialização; II - o código de classificação na Nomenclatura Comum do MERCOSUL - NCM/SH; III código do bem ou da mercadoria; IV - o código GTIN (Numeração Global de Item Comercial), quando o bem ou mercadoria possuir; V unidade de medida; VI valor da parcela importada do exterior em cada unidade de medida; VII valor total da saída interestadual por unidade de medida; VIII conteúdo de importação calculado nos termos da cláusula quarta Para a Port. CAT 64/2013, artigo 5º: nas operações internas e interestaduais com bens ou mercadorias importados que tenham sido submetidos a processo de industrialização, o contribuinte industrializador deverá preencher a Ficha de Conteúdo de Importação - FCI, conforme modelo previsto no Anexo Único, na qual deverá constar:

26 26 Ficha de Conteúdo de Importação FCI Quem deve entregar a FCI? FICHA DE CONTEÚDO DE IMPORTAÇÃO (FCI) - Toda empresa deverá preencher e enviar a FCI? De acordo com a cláusula quinta do Convênio ICMS 38/2013, o contribuinte industrializador, que tenha submetido bens ou mercadorias importados a processo de industrialização, deverá preencher a Ficha de Conteúdo de Importação FCI. Não há exceção às empresas do Simples Nacional quanto a esta obrigação. Na hipótese de mera revenda, não há industrialização. Neste caso, não haverá preenchimento/entrega de FCI. Porém, o revendedor é obrigado a transcrever no seu documento fiscal as informações da nota fiscal de aquisição (nº controle FCI e o percentual do Conteúdo de Importação).

27 Ficha de Conteúdo de Importação FCI Entrega da FCI Independe do % do Conteúdo de Importação Se o conteúdo de importação for inferior a 40% é obrigatório o cadastro da FCI? Todo o contribuinte que, concomitantemente, realize industrialização de/com mercadoria ou bem importado do exterior e também realize operação interestadual com tais mercadorias ou bens deverá apresentar a FCI, independentemente do percentual do conteúdo de importação. 27 É obrigatório o preenchimento da FCI quando o Conteúdo de Importação for menor que 40%? Todos os contribuintes que realizem operações interestaduais com bens ou mercadorias importados que tenham sido submetidos a processo de industrialização no seu estabelecimento, deverão preencher a Ficha de Conteúdo de Importação FCI, independentemente do Conteúdo de Importação apurado.

28 28 Alíquota interestadual de 4% Ficha de Conteúdo de Importação FCI

29 Alíquota interestadual de 4% Ficha de Conteúdo de Importação FCI 29 O Conteúdo de Importação deverá ser recalculado sempre que, após sua última aferição, a mercadoria ou bem objeto de operação interestadual tenha sido submetido a novo processo de industrialização. FCI deverá ser preenchida e entregue de forma individualizada por bem ou mercadoria produzidos. Previamente à operação feita pelo contribuinte com o produto submetido a processo de industrialização que contenha insumos importados; Mensalmente, sendo dispensada nova apresentação nos períodos subsequentes enquanto não houver alteração do percentual que implique mudança da faixa do conteúdo de importação prevista no 3º do artigo 3º da Port. CAT 64/2013.

30 Alíquota interestadual de 4% Preenchimento através de software específico, desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela Secretaria da Fazenda, no endereço Preenchimento da FCI deverá ser feito de acordo com as especificações técnicas previstas no Ato Cotepe ICMS nº 61/2012 A FCI deverá ser entregue via internet para a Secretaria da Fazenda, por meio de protocolo de segurança ou criptografia, utilizando-se para tanto o aplicativo disponível no endereço eletrônico sp.gov.br/fci. e-cnpj: Ficha de Conteúdo de Importação FCI Para a transmissão das informações da FCI e o acesso à consulta restrita no ambiente WEB será necessário o Certificado Digital e-cnpj. Poderão ser utilizadas as versões A1 e A3 do ecnpj.

31 Alíquota interestadual de 4% Utilização do valor unitário, que será calculado pela média aritmética ponderada, praticado no penúltimo período de apuração: Na hipótese de não ter ocorrido saída interestadual no penúltimo período de apuração, o valor total da saída interestadual será informado com base nas saídas internas, excluindo-se os valores do ICMS e do IPI. Na hipótese de não ter ocorrido operação de importação, aquisição no mercado interno de produto com conteúdo de importação ou saída interestadual ou interna no penúltimo período de apuração indicado no inciso II do artigo 6º da Port. CAT 64/2013, para informação dos valores referidos, respectivamente, nos incisos VI ou VII do artigo 5º da Port. CAT 64/2013, deverá ser considerado o último período anterior em que tenha ocorrido a operação. Ou seja: Na hipótese de não ter ocorrido operação de importação ou de saída interna no penúltimo período de apuração, deverão ser considerados os valores da parcela importada do exterior e do total da saída interestadual relativos ao último período anterior em que tenha ocorrido a operação. Produto novo: Para o preenchimento da FCI utilizar as mesmas regras do CI (Port. CAT 64/2013, art. 6º, 5º).

32 Alíquota interestadual de 4% Uma vez recepcionado o arquivo digital pela Secretaria da Fazenda, será expedido recibo de entrega e número de controle da FCI, o qual deverá ser indicado pelo contribuinte nos documentos fiscais de saída que realizar com o bem ou mercadoria descritos na respectiva declaração. A informação prestada pelo contribuinte será disponibilizada para a unidade federada de destino do respectivo produto. A recepção do arquivo digital da FCI não implicará reconhecimento da veracidade e legitimidade das informações prestadas, ficando sujeitas à homologação posterior pela administração tributária. (Port. CAT 64/2013, art. 8º). Obs.: Uma vez recepcionado o arquivo digital pela administração tributária, será automaticamente expedido recibo de entrega e número de controle da FCI, o qual deverá ser indicado pelo contribuinte nos documentos fiscais de saída que realizar com o bem ou mercadoria descrito na respectiva declaração (Conv. ICMS 38/2013, cláusula 6ª).

33 Alíquota interestadual de 4% 33

34 Alíquota interestadual de 4% 34

35 35 Alíquota interestadual de 4% Os contribuintes deverão prestar informações sobre o Conteúdo de Importação de seus produtos através de arquivo digital a ser encaminhado à Administração Tributária através da utilização do Sistema FCI, que é composto por duas interfaces: Aplicativo Validador/Transmissor + TED (Transmissão Eletrônica de Documentos); o Para envio dos dados da FCI Página Web (Internet) o Para consulta aos dados da FCI Sempre que recepcionado o arquivo digital pela administração tributária, será expedido recibo eletrônico contendo o protocolo de recepção, código necessário para a posterior obtenção dos números de controle das FCI transmitidas.

36 Manual do usuário Contribuinte versão 1,04.

37 Ficha de Conteúdo de Importação FCI Qual a diferença entre Protocolo de Recepção e Número de Controle da FCI? O código do Protocolo de Recepção NÃO deve ser confundido com o Número de Controle da FCI. O Protocolo de Recepção está relacionado ao arquivo digital. O número de Controle da FCI está relacionado à mercadoria. Por exemplo, um arquivo digital poderá conter informações sobre 20 mercadorias do contribuinte. Então será gerado 1 (um) Protocolo de Recepção (pois há somente 1 arquivo) e 20 (vinte) números de controle da FCI (pois há 20 mercadorias). O Protocolo de Recepção é obtido no programa Validador / Transmissor após o encaminhamento de um arquivo com as informações das FCI. O número de controle da FCI é obtido em um momento posterior, quando o contribuinte acessa o sistema da FCI na WEB (Internet) e informa o código do Protocolo de Recepção em uma consulta. Nas Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e) deverá constar a informação do Número de Controle da FCI. Não deverá ser informado o código do Protocolo de Recepção. Manual do usuário Contribuinte versão 1,04

38 Ficha de Conteúdo de Importação FCI Deve ser gerado um arquivo para cada mercadoria? R: Não necessariamente. Apenas se o contribuinte optar dessa forma. Um arquivo pode conter, para o mesmo declarante, mais de um tipo de mercadoria. Nessa situação, haveria vários registros do tipo 5020 em um mesmo arquivo. Note que, embora o arquivo seja único, será gerado um número de FCI para cada mercadoria. Exemplo: se o contribuinte declarar dados de 70 tipos de mercadorias diferentes, ele poderá optar por um único arquivo com 70 registros do tipo Haverá 70 números de controle de FCI e 1 (um) protocolo de recepção pois houve apenas 1 (um) arquivo. Manual do usuário Contribuinte versão 1,04.

39 Ficha de Conteúdo de Importação FCI TRANSMISSÃO DA FCI PARA A ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA Após elaborar o arquivo FCI, é necessário transmiti-lo para a Administração Tributária. A transmissão é realizada através de um aplicativo denominado Validador/Transmissor que deve ser obtido através de download no site da FCI ( Após o download é necessário realizar a instalação do aplicativo. Também será necessário realizar o download e instalação do programa TED (Transmissão Eletrônica de Documentos). Completada a instalação do Validador/Transmissor e do TED, os arquivos digitais contendo a informação das FCI podem ser transmitidas. Para a transmissão é necessário o certificado e-cnpj (A1 ou A3) no computador onde está instalado o Validador / Transmissor.

40 Ficha de Conteúdo de Importação FCI Há dois tipos de consulta de FCI que podem ser realizados através da Internet (tela acima): Consulta Pública: permite confirmar a autenticidade de um número de controle (código) da FCI. Os valores da parcela importada e do conteúdo de importação não são revelados, somente informações gerais do produto vinculado ao código da FCI consultado; Consulta Restrita: acesso mediante certificado digital e-cnpj. Contribuinte deverá acessá-la para obter os números de controle (códigos) da FCI relacionados à sua empresa mediante informação do código do Protocolo de Recepção do arquivo transmitido.

41 Ficha de Conteúdo de Importação FCI Consulta Pública A consulta pública pode ser realizada sem necessidade do certificado digital do tipo e- CNPJ. Os valores da parcela importada e do conteúdo de importação não são divulgados ao consulente, preservando o sigilo comercial do contribuinte. Suponha que alguém receba uma Nota Fiscal em que um número de controle (código) da FCI seja informado. Esse código pode ser verificado quanto a sua autenticidade na consulta pública da FCI. Somente com o código da FCI será possível realizar a consulta.

42 Ficha de Conteúdo de Importação FCI Consulta Pública Manual do usuário Contribuinte versão 1,04.

43 Ficha de Conteúdo de Importação FCI Obtenção dos Números de Controle da FC Após o envio do arquivo digital através do Validador, é necessário obter os Números de Controle da FCI através da consulta restrita. Para a obtenção dos números de controle da FCI, é necessário informar o código do Protocolo de Recepção obtido após o envio do arquivo. Atenção: após o encaminhamento do arquivo, os códigos de FCI não serão disponibilizados imediatamente. Deve-se aguardar aproximadamente 1 ou 2 horas para a disponibilização na WEB

44 Ficha de Conteúdo de Importação FCI

45 Pontos Polêmicos Operação Interestadual destinada a não contribuinte do ICMS Diferencial de alíquotas (Decreto nº /2013) Emissão da Nota Fiscal pelo Simples Nacional 1º dígito do código da CST Crédito do ICMS nas operações interestaduais sujeitas à alíquota de 4%

46 Transporte - conceito

47 TRANSPORTE DE CARGA PRÓPRIA -Somente pode-se falar em ICMS e ISS sobre o serviço de transporte quando um terceiro é contratado para realizar o serviço. Se é o próprio contribuinte que vendeu ou que comprou a mercadoria faz o transporte em seu veículo, na há fato gerador do ICMS ou ISS. Trata-se de transporte de carga própria, e o contribuinte deverá fazer constar na nota, além dos dados dos veículos de propriedade de sua empresa.

48 VEÍCULO PRÓPRIO -O art. 36, 3º, item 3, considera veículo próprio, além daquele que se achar registrado em nome do prestador do serviço, o utilizado em regime de locação ou forma similar.

49 TRANSPORTADOR RODOVIÁRIO AUTÔNOMO - A Lei Federal n 7.290/84 define como transportador de bens e pessoa fisica, proprietário ou co-proprietário de 1(um) veículo, sem vínculo empregatício, devidamente cadastrado em órgão disciplinar competente que, com seu veículo, contrate serviço de transporte, de carga ou de passageiro, em caráter eventual ou continuado, com empresa de transporte rodoviário de bens ou diretamente com os usuários desse serviço.

50 ICMS X ISS ICMS- Imposto de circulação de mercadorias e serviço de transporte Intermunicipal e Interestadual e de Comunicação. Como determinar a competência

51 ICMS - Fato Gerador Prestação de serviços de transporte interestadual ou intermunicipal. O ICMS será devido ao Estado de início do transporte Artigo 2º do RICMS/SP 51

52 Contribuinte Será considerado contribuinte do imposto qualquer pessoa natural ou jurídica que, de modo habitual, preste serviços de transporte interestadual ou intermunicipal. Artigo 9º do RICMS/SP 52

53 Cadastro de Contribuintes Deverão inscrever-se no Cadastro de contribuintes do ICMS, antes do inicio de suas atividades, os prestadores de serviços que pretendam praticar com habitualidade prestação de serviço de transporte interestadual ou intermunicipal Artigo 9º do RICMS/SP 53

54 RESPONSÁVEIS Conforme Lei 87/96, a lei poderá responsabilizar terceiros pelo pagamento do imposto e acréscimos legais devidos pelo contribuinte ou responsável quando os atos ou as omissões daqueles concorrerem para o não-recolhimento do tributo, e, neste caso, será considerado o substituto tributário. Artigo 9º do RICMS/SP 54

55 Alíquotas A alíquota interna para a prestação de serviço de transporte é de 12%. A alíquota a ser aplicada é de 7%, haja vista que o destinatário está na região Nordeste e é contribuinte do ICMS. Para aplicação da alíquota do ICMS deve ser observado o destino da mercadoria e não a localização do tomador do serviço. Para aplicação da alíquota do ICMS deve ser observado o destino da mercadoria e não a localização do tomador do serviço. ( RICMS-SP/2000, art. 52, II e 56 e Resposta à Consulta nº 713/2000) 55

56 Base de Cálculo A base de cálculo será o preço do serviço e, quando esse não existir, a base de cálculo será o valor corrente do serviço para o local da prestação. Vale ressaltar que o ICMS integra a sua própria base de cálculo, ou seja, o imposto deve estar Embutido no valor do serviço, independentemente da prestação estar sujeita a substituição tributária ou não( art. 49 do Decreto /2000). Exemplo: alíquota de 7%= 0,93 100,00 : 0,93= 107,53 107,53 x 7%= 7,53 Onde: 100,00= preço do serviço sem o ICMS; 107,53= preço do serviço com ICMS e base de cálculo do ICMS; 7,53 = valor do ICMS 56

57 Artigo 4º - RICMS/SP Definições II - em relação à prestação de serviço de transporte a) remetente, a pessoa que promove a saída inicial da carga; b) destinatário, a pessoa a quem a carga é destinada; c) tomador do serviço, a pessoa que contratualmente é a responsável pelo pagamento do serviço de transporte, podendo ser o remetente, o destinatário ou um terceiro interveniente; d) emitente, o prestador de serviço de transporte que emite o documento fiscal relativo à prestação do serviço de transporte;

58 Definições e) subcontratação de serviço de transporte, aquela firmada na origem da prestação do serviço, por opção do prestador de serviço de transporte em não realizar o serviço por meio próprio; f) redes pacho, o contrato entre transportadores em que um prestador de serviço de transporte (redespachante) contrata outro prestador de serviço de transporte (redespachado) para efetuar a prestação de serviço de parte do trajeto;

59 Crédito do imposto Tomador do serviço Decisão Normativa CAT n.º 01/2001 Transportadora optante pelo Simples Nacional - NÃO TRANSFERE CRÉDITO DE ICMS

60 Tributação A partir de 1º de setembro de 2008 Emissão do CTRC com tributação normal Isenção Artigo 149 Anexo I do RICMS/SP Exportação

61 Artigo 316 RICMS/SP Artigo Na prestação de serviço de transporte de carga, com início em território paulista, realizada por transportador autônomo, qualquer que seja o seu domicílio, ou por empresa transportadora estabelecida fora do território paulista, inclusive a optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional e não inscrita no Cadastro de Contribuintes deste Estado, fica atribuída a responsabilidade pelo pagamento do imposto ao tomador do serviço, quando contribuinte do imposto neste Estado, ressalvado o disposto no 6º 1º - Ressalvado o disposto no 2º, o imposto devido nos termos deste artigo será pago na forma prescrita no artigo 116, observado o seguinte: 1 - para efeito dos lançamentos ali previstos, será emitida Nota Fiscal, identificada como de entrada, que conterá, além dos demais requisitos, os seguintes dados relativos à prestação do serviço: a) o preço; b) a base de cálculo do imposto, se o seu valor for diferente do preço; c) a alíquota aplicável e o valor do imposto; d) a identificação do transportador: nome, endereço e os números de inscrição estadual e no CNPJ ou no CPF;

62 Artigo 316 RICMS/SP 2 - a Nota Fiscal poderá ser emitida no último dia do período de apuração, englobando os serviços de transporte realizados nesse período, exceto se o tomador dos serviços for usuário de sistema eletrônico de processamento de dados 2º - O imposto será pago por ocasião do início da prestação, mediante guia de recolhimentos especiais, que deverá acompanhar o transporte, quando o sujeito passivo por substituição: 1 - não estiver obrigado à escrituração fiscal; 2 - estiver enquadrado no regime de estimativa; 3 - enquadrar-se como contribuinte sujeito às normas do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional.

63 Artigo 316 RICMS/SP 3º - O transportador autônomo e a empresa transportadora de que trata este artigo ficam dispensados da emissão de conhecimento de transporte desde que, no documento fiscal relativo à mercadoria, constem, além dos demais requisitos, os seguintes dados relativos à prestação do serviço: 1 - o preço; 2 - a base de cálculo do imposto, se o seu valor for diferente do preço; 3 - a alíquota aplicável e o valor do imposto; 4 - a identificação do responsável pelo pagamento do imposto: nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CNPJ ou no CPF.

64 Artigo 316 RICMS/SP 4º - O tomador do serviço, referido no "caput", será dispensado da responsabilidade pelo pagamento do imposto desde que: 1 - o transportador autônomo ou a empresa transportadora, recolha o tributo no início da prestação, mediante guia de recolhimentos especiais emitida na forma do 3º do artigo 115; 2 - exija do transportador a referida guia de recolhimento, ainda que em via adicional ou cópia reprográfica, que deverá conservar pelo prazo definido no artigo º - O recolhimento de que trata o parágrafo anterior poderá ser feito antecipadamente em outro Estado por meio de guia nacional de recolhimento aprovada por acordo celebrado entre os Estados. 6º - Na hipótese de o tomador do serviço ser produtor rural ou Microempreendedor Individual - MEI, o imposto será pago, antes do início da prestação, pelo transportador referido no caput, mediante guia de recolhimentos especiais, que deverá acompanhar o transporte

65 CFOP Anexo V do RICMS/SP A Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, por meio da Resposta à Consulta nº 588/2005, posicionou-se no sentido de que "o que determina se uma prestação de serviço de transporte é interna ou interestadual é o deslocamento físico da mercadoria e não a localização do tomador, remetente ou destinatário

66 CFOP Anexo V do RICMS/SP AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE Aquisição de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento industrial Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento comercial Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de prestador de serviço de comunicação Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de produtor rural Aquisição de serviço de transporte por contribuinte substituto em relação ao serviço de transporte Lançamento efetuado pelo tomador do serviço de transporte quando a responsabilidade de retenção do imposto for atribuída ao remetente ou alienante da mercadoria, pelo serviço de transporte realizado por transportador autônomo ou por transportador não inscrito na unidade da Federação onde iniciado o serviço Aquisição de serviço de transporte iniciado em unidade da Federação diversa daquela onde inscrito o prestador

67 CFOP Anexo V do RICMS/SP PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE Prestação de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza Prestação de serviço de transporte a estabelecimento industrial Prestação de serviço de transporte a estabelecimento comercial Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de prestador de serviço de comunicação Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de produtor rural Prestação de serviço de transporte a não contribuinte Prestação de serviço de transporte Prestação de serviço de transporte a contribuinte ou a não contribuinte quando a mercadoria transportada está dispensada de emissão de nota fiscal Prestação de serviço de transporte a contribuinte substituto em relação ao serviço de transporte Lançamento efetuado em decorrência da responsabilidade de retenção do imposto por substituição tributária, atribuída ao remetente ou alienante da mercadoria, pelo serviço de transporte realizado por transportador autônomo ou por transportador não inscrito na unidade da Federação onde iniciado o serviço Prestação de serviço de transporte iniciada em unidade da Federação diversa daquela onde inscrito o prestador

68 CT-e - o que é É o documento fiscal, modelo 57, que: existirá de forma apenas digital; será emitido por contribuinte credenciado pela Secretaria da Fazenda; e terá validade jurídica garantida pela assinatura digital do emitente e pela autorização de uso concedida pelo fisco estadual. Documentará prestações de serviço de transporte

69 CT-e - Obrigatoriedade Os contribuintes deverão emitir Conhecimento de Transporte Eletrônico, modelo 57, em substituição aos documentos relacionados a seguir, a partir das seguintes datas: I : a) ao Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8, para os contribuintes relacionados no Anexo Único; b) à Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, no transporte por meio de dutos; c) ao Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11; d) à Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário, modelo 27; II , ao Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9; III , ao Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8, para os contribuintes não relacionados no Anexo Único e não optantes pelo regime do Simples Nacional; IV , ao Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8, para os contribuintes optantes pelo regime do Simples Nacional. V , ao Conhecimento Aéreo, modelo 10. Não se aplica a obrigatoriedade de emissão de CT-e ao Microempreendedor Individual - MEI, de que trata o artigo 18-A da Lei Complementar federal 123/2006 Art. 7ª da Portaria CAT 55/2009

70 Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais

71 Portaria CAT Nº 102/2013 DOE/SP de Dispõe sobre a emissão do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - MDF-e, do Documento Auxiliar do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - DAMDFE e dá outras providências. Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista o disposto no Ajuste SINIEF-21/2010, de , e no artigo 212-O, X, do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto , de , expede a seguinte portaria:

72 Portaria CAT Nº 102/2013 Art. 1º A emissão do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - MDF-e, modelo 58, de que trata o inciso X do artigo 212-O do RICMS, bem como a emissão do Documento Auxiliar do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - DAMDFE deverão obedecer às disposições desta portaria (Ajuste SINIEF-21/2010, cláusulas primeira e segunda). Parágrafo único. Considera-se MDF-e o documento emitido e armazenado eletronicamente por contribuinte credenciado pela Secretaria da Fazenda como emitente de NF-e ou de CT-e, de existência apenas digital, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e pela Autorização de Uso concedida pela Secretaria da Fazenda.

73 Portaria CAT Nº 102/2013 CAPÍTULO I DA OBRIGATORIEDADE DE EMISSÃO DO MDF-e Art. 2º O MDF-e deverá ser emitido (Ajuste SINIEF-21/2010, cláusula terceira): I - por contribuinte: a) emitente de Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e, modelo 57, no transporte interestadual e intermunicipal de cargas fracionadas, assim entendida a que corresponde a mais de um CT-e; b) emitente de Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55, no transporte interestadual de bens e mercadorias acobertadas por mais de uma NF-e, realizado em veículos próprios ou arrendados pelo contribuinte emitente das Notas Fiscais Eletrônicas, ou mediante contratação de transportador autônomo de cargas;

74 II - também quando ocorrer qualquer alteração durante o percurso relativamente às mercadorias ou ao transporte, tais como transbordo, redespacho, subcontratação, substituição do veículo, do motorista ou de contêiner, inclusão de novas mercadorias ou documentos fiscais e retenção imprevista de parte da carga transportada, sem prejuízo do disposto no inciso I. Portaria CAT Nº 102/2013 c) no transporte intermunicipal de combustíveis líquidos ou gasosos acobertados por mais de uma NF-e, realizado em veículos próprios ou arrendados pelo contribuinte emitente das Notas Fiscais Eletrônicas, ou mediante contratação de transportador autônomo de cargas; d) no transporte interestadual e intermunicipal de combustíveis líquidos ou gasosos acobertado por única NF-e na qual não conste a identificação do veículo transportador, realizado em veículos próprios ou arrendados pelo contribuinte emitente das Notas Fiscais Eletrônicas, ou mediante contratação de transportador autônomo de cargas;

75 Portaria CAT Nº 102/2013 Parágrafo único. Na hipótese de a carga transportada ser destinada a mais de uma unidade federada, deverão ser emitidos tantos MDF-e distintos quantas forem as unidades federadas de descarregamento, agregando, por MDF-e, os documentos destinados a cada uma delas. Art. 3º Os contribuintes deverão emitir Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - MDF-e, modelo 58, conforme o cronograma previsto nos parágrafos a seguir (Ajuste SINIEF 21/2010, cláusula décima sétima). 1º Na hipótese de contribuinte emitente do CT-e, a partir de:

76 : Portaria CAT Nº 102/2013 Na hipótese de contribuinte emitente do CT-e, a partir de: , para os contribuintes que prestam serviço de transporte nos modais: a) rodoviário, relacionados no Anexo Único da Portaria CAT-55/2009, de ; b) aéreo; c) ferroviário; , para os contribuintes que prestam serviço de transporte nos modais: a) aquaviário; b) rodoviário, não optantes pelo regime do Simples Nacional; , para os contribuintes que prestam serviço de transporte rodoviário, optantes pelo regime do Simples Nacional.

77 Portaria CAT Nº 102/2013 Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - MDF-e SEFAZ/SP publica disciplina sobre o MDF-e para os contribuintes paulistas Port. CAT 102/2013 Na hipótese de contribuinte emitente de Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55, no transporte: 1. interestadual de bens e mercadorias acobertadas por mais de uma NF-e, realizado em veículos próprios ou arrendados pelo contribuinte emitente das Notas Fiscais Eletrônicas, ou mediante contratação de transportador autônomo de cargas, a partir de: , para os contribuintes não optantes pelo regime do Simples Nacional; , para os contribuintes optantes pelo regime do Simples Nacional; 2. intermunicipal de combustíveis líquidos ou gasosos acobertados por mais de uma NFe, realizado em veículos próprios ou arrendados pelo contribuinte emitente das Notas Fiscais Eletrônicas, ou mediante contratação de transportador autônomo de cargas, a partir de 3 de fevereiro de 2014; 3. interestadual e intermunicipal de combustíveis líquidos ou gasosos acobertado por única NF-e na qual não conste a identificação do veículo transportador, realizado em veículos próprios ou arrendados pelo contribuinte emitente das Notas Fiscais Eletrônicas, ou mediante contratação de transportador autônomo de cargas, a partir de 3 de fevereiro de 2014.

78 Portaria CAT Nº 102/2013 Art. 4º A obrigatoriedade de emissão do MDF-e abrange todos os estabelecimentos localizados em território paulista do contribuinte, ficando vedada a emissão do Manifesto de Carga, modelo 25, exceto em relação aos modais de transporte ainda não sujeitos à obrigatoriedade nos termos do artigo 3º.

79 Portaria CAT Nº 102/2013 CAPÍTULO II DO MANIFESTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTO FISCAISMDF-e e DO DOCUMENTO AUXILIAR DO MDF-e DAMDFE Art. 5º O MDF-e deverá ser emitido conforme leiaute estabelecido em Ato COTEPE, observadas as seguintes formalidades (Ajuste SINIEF-21/2010, cláusula quinta): I - ser elaborado no padrão XML (Extended Markup Language); II - indicar os documentos fiscais relativos à carga transportada; III - possuir numeração sequencial de 1 a , por estabelecimento e por série, limitada a 999, devendo ser reiniciada quando atingido esse limite;

80 2. adotar séries distintas, mediante lavratura de termo no livro Registro de Uso de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência - RUDFTO, modelo 6, designadas por algarismos arábicos, em ordem crescente de 1 a 999, sendo vedada a utilização de subsérie. Portaria CAT Nº 102/2013 IV - ter um código número gerado pelo emitente, que comporá a chave de acesso de identificação do MDF-e; V - ser assinado pelo emitente, com assinatura digital, certificada por entidade credenciada pela infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileiras - ICP-Brasil, contendo o número do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. 1º Para a emissão do MDF-e, o contribuinte poderá: 1. utilizar "software" desenvolvido ou adquirido pelo mesmo ou disponibilizado pela Secretaria da Fazenda no site:

81 Portaria CAT Nº 102/2013 2º O fisco poderá restringir a quantidade ou o uso de séries. Art. 6º A transmissão do arquivo digital do MDF-e deverá ser efetuada via internet, mediante utilização do "software" indicado no item 1 do 1º do artigo 5º (Ajuste SINIEF-21/2010, cláusula sexta). 1º Com a transmissão do arquivo digital considera-se solicitada a Autorização de Uso do MDF-e. 2º Quando o contribuinte não estiver habilitado para emissão de MDF-e na unidade federada onde ocorrer hipótese de emissão do MDF-e, a solicitação de autorização de uso deverá ser feita à administração tributária em que estiver credenciado.

82 Portaria CAT Nº 102/2013 Art. 7º Considera-se emitido o MDF-e no momento em que for concedida a respectiva Autorização de Uso do MDF-e pela Secretaria da Fazenda (Ajuste SINIEF-21/2010, cláusula décima). 1º A Autorização de Uso do MDF-e não implica a validação das informações constantes no MDF-e. 2º Na hipótese de ocorrência de situação de contingência de que trata o artigo 15, considerar-se-á emitido o MDF-e no momento da impressão do DAMDFE em contingência, condicionado à respectiva autorização de uso.

83 Portaria CAT Nº 102/2013 Art. 8º Antes de conceder a Autorização de Uso do MDF-e, a Secretaria da Fazenda analisará, no mínimo (Ajuste SINIEF-21/2010, cláusula sétima): I - a situação cadastral do emitente; II - a autoria da assinatura do arquivo digital; III - a integridade do arquivo digital; IV - a observância ao leiaute do arquivo estabelecido em Ato COTEPE; V - a numeração e série do documento.

84 Portaria CAT Nº 102/2013 Art. 9º Após a análise a que se refere o artigo 8º, a Secretaria da Fazenda comunicará o emitente (Ajuste SINIEF-21/2010, cláusula oitava): I - da concessão da Autorização de Uso do MDF-e; II - da rejeição do arquivo do MDF-e devido à: a) falha na recepção ou no processamento do arquivo; b) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital; c) duplicidade de número do MDF-e; d) erro no número do CNPJ, do CPF ou da IE; e) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo do MDF-e; f) irregularidade cadastral do emitente do MDF-e. 1º Na hipótese de ser concedida a Autorização de Uso do MDF-e:

85 2. o arquivo digital rejeitado não será conservado pela Secretaria da Fazenda para consulta. Portaria CAT Nº 102/ será disponibilizado ao emitente protocolo, contendo a chave de acesso, o número do protocolo, o número do MDF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação da Autorização de Uso do MDF-e; 2. o arquivo do MDF-e não poderá ser alterado. 2º A concessão de autorização de uso não implica validação da regularidade fiscal de pessoas, valores e informações constantes no documento autorizado. 3º Na hipótese de não ser concedida a Autorização de Uso de MDF-e: 1. o protocolo a que se refere o 1º conterá também informações sobre o motivo pelo qual a Autorização de Uso do MDF-e não foi concedida;

86 Portaria CAT Nº 102/2013 Art. 10. Para acompanhar a carga durante o transporte deverá ser emitido o DAMDFE, que (Ajuste SINIEF-21/2010, cláusula décima primeira): I - deverá: a) ter o leiaute estabelecido em Ato COTEPE; b) ser impresso em papel comum, exceto papel jornal, de tamanho mínimo A4 (210 x 297 mm) e máximo A3 (420 x 297 mm); c) conter código de barras, conforme padrão estabelecido em Ato COTEPE; II - poderá: a) ser impresso em 1 (uma) via; b) conter outros elementos gráficos, desde que não prejudiquem a leitura do seu conteúdo, inclusive do código de barras por leitor óptico.

87 Portaria CAT Nº 102/2013 1º O DAMDFE somente poderá ser utilizado para acompanhar a carga em trânsito após a concessão da Autorização de Uso do MDF-e ou na hipótese prevista no inciso II do artigo 15. 2º A Secretaria da Fazenda poderá, por regime especial, autorizar o contribuinte a alterar o leiaute do DAMDFE, previsto em Ato COTEPE, para adequá-lo às suas prestações, desde que mantidos os campos obrigatórios do MDF-e que constem no DAMDFE. Art. 11. Ainda que formalmente regular, serão considerados inidôneos o MDF-e e o DAMDFE emitidos ou utilizados com dolo, fraude, simulação ou erro, que possibilite qualquer vantagem indevida (Ajuste SINIEF-21/2010, cláusula décima).

88 Portaria CAT Nº 102/2013 CAPÍTULO III DO CANCELAMENTO E DO ENCERRAMENTO DE MDF-e Art. 12. O cancelamento do MDF-e poderá ser solicitado pelo contribuinte emitente à Secretaria da Fazenda quando, observadas as demais normas pertinentes, cumulativamente (Ajuste SINIEF 21/2010, cláusula décima terceira): I - não tenha iniciado o transporte dos bens e mercadorias; II - não tenha decorrido período de 24 (vinte e quatro) horas desde a concessão da respectiva Autorização de Uso do MDF-e.

89 Portaria CAT Nº 102/2013 1º O DAMDFE somente poderá ser utilizado para acompanhar a carga em trânsito após a concessão da Autorização de Uso do MDF-e ou na hipótese prevista no inciso II do artigo 15. 2º A Secretaria da Fazenda poderá, por regime especial, autorizar o contribuinte a alterar o leiaute do DAMDFE, previsto em Ato COTEPE, para adequá-lo às suas prestações, desde que mantidos os campos obrigatórios do MDF-e que constem no DAMDFE. Art. 11. Ainda que formalmente regular, serão considerados inidôneos o MDF-e e o DAMDFE emitidos ou utilizados com dolo, fraude, simulação ou erro, que possibilite qualquer vantagem indevida (Ajuste SINIEF-21/2010, cláusula décima).

90 Portaria CAT Nº 102/2013 CAPÍTULO III DO CANCELAMENTO E DO ENCERRAMENTO DE MDF-e Art. 12. O cancelamento do MDF-e poderá ser solicitado pelo contribuinte emitente à Secretaria da Fazenda quando, observadas as demais normas pertinentes, cumulativamente (Ajuste SINIEF 21/2010, cláusula décima terceira): I - não tenha iniciado o transporte dos bens e mercadorias; II - não tenha decorrido período de 24 (vinte e quatro) horas desde a concessão da respectiva Autorização de Uso do MDF-e.

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