Manual de Instruções Gerais MIG Gestão de Recursos de Terceiros
|
|
- Joana Aquino Arantes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Manual de Instruções Gerais MIG Gestão de Recursos de Terceiros
2 Seção 10: Manual de Instruções Gerais MIG Gestão de Recursos de Terceiros Segregação de função 1. A administração das carteiras de valores mobiliários realizada pela Bancoob DTVM assegura a existência de segregação entre aquelas atividades que, se mantidas sob a responsabilidade de um mesmo agente, ensejaria o problema denominado conflito de interesses. 2. As atividades de gestão dos fundos de investimentos são segregadas das demais atividades financeiras da Administradora A mesa de operações é segregada fisicamente das demais atividades da Administradora Somente o Diretor de Gestão de Recursos de Terceiros, supervisor(es) da mesa de operações e o(s) trader(s), conforme limites de alçada, podem operar em nome dos fundos de investimentos e carteiras administradas As atividades financeiras da Administradora são realizadas pelo Diretor Superintendente e pelo Diretor de Administração e Controle, designados pelos sócios da Bancoob DTVM, nos termos do Contrato Social da empresa. 3. A Bancoob DTVM possui mesa de operações segregada das atividades de Tesouraria do Bancoob (sócio-controlador). Circular Bancoob DTVM 140 Pág. 19/95
3 Seção 11: Manual de Instruções Gerais MIG Gestão de Recursos de Terceiros Funcionamento da mesa de operações 1. A mesa de operações está obrigada a: 1.1. Utilizar para todas as negociações ou consequentes fechamentos de operações, impreterivelmente, os canais de comunicação (ramais) que sejam gravados e monitorados pelo sistema de gravação oficial ou por , em regime de contingenciamento informado pelo Sicoob/Gecir, exceto quando se tratar de título de crédito privado indicado pelo Comitê Técnico de Crédito CTC do respectivo Fundo, onde o próprio CTC informa os preços e taxas de negociação Utilizar sistema eletrônico de registro de operações ( boleta eletrônica ) ou registro mecânico ( boleta manual ) contendo todos os dados necessários à correta identificação da operação contratada, inclusive com a indicação da contraparte e do nome do operador, providenciando, ainda, para que tais registros sejam feitos imediatamente após a conclusão (fechamento) dos negócios e das operações Trocar mensagens por meio de fax ou outro meio escrito ou eletrônico institucional, sempre que a operação envolver ativos ou instrumentos financeiros nãopadronizados e/ou com baixa liquidez Operar a partir da mesa de operações, ficando vedada a realização de operações mediante a utilização de linhas telefônicas particulares, telefones celulares, mecanismos eletrônicos de relacionamento como Messenger etc Utilizar os equipamentos de hardware disponibilizados pela Administradora, sendo vedado o manuseio de notebooks, lap tops de propriedade particular dos operadores e gestores. 2. Os operadores e/ou prepostos, na realização de operações aqui tratadas devem: 2.1. Identificar-se e indicar a quem representam; 2.2. Trocar mensagens de forma clara e concisa, de sorte a evitar que o destinatário possa incorrer em engano; 2.3. Sempre que o operador tiver a intenção de apenas obter informações sobre determinada situação de mercado, sem implementar qualquer negócio, deverá ele explicitar essa circunstância desde logo; 2.4. Nas tratativas realizadas por meio da mesa de operação, os envolvidos (empregados, prepostos etc.) deverão observar os princípios contidos nesta Política e atentar para os consensos e práticas de mercado geralmente aceitos, incluindo-se aí a terminologia usualmente empregada ( jargões ); 2.5. O operador, preposto ou empregado que contatar uma contraparte deverá, respeitadas as peculiaridades de funcionamento de cada mercado, empregar seus melhores esforços a fim de informá-la das condições essenciais do negócio, tais como Fundo em que está sendo realizada a operação, ativo, quantidade, taxa ou referencial, conforme o caso, e prazo ou vencimento, hora e ramal telefônico em que foi fechada a operação; 2.6. Havendo negociação, o operador ficará responsável em registrar, em ata, os principais dados da operação, conforme o caso (Fundo, contraparte, corretora, condições etc.) Nas operações a termo, deve ser sempre esclarecido o prazo de liquidação; Circular Bancoob DTVM 140 Pág. 20/95
4 Manual de Instruções Gerais MIG Gestão de Recursos de Terceiros 2.8. No caso de operações no Selic em que haja agendamento prévio acordado entre as partes, deve ser explicitado o horário de lançamento no sistema; 2.9. A operação somente será considerada contratada ( fechada ) quando as partes chegarem a acordo sobre as condições essenciais do negócio; Considerar-se-á acordo sobre as condições essenciais do negócio ( firme da operação ) a aceitação definitiva dos termos da oferta que uma das partes receber da outra, exprimindo-se tal aceitação mediante termos inequívocos que indiquem a ação praticada ( fechado, tomei, levou, ou ainda outros jargões usualmente aceitos em mercado) antes do término da comunicação; Sempre que as condições de mercado permitirem, recomenda-se que as partes, depois de contratada a operação, confirmem, pormenorizadamente, os termos e as condições do negócio; Caso surjam dúvidas sobre as condições do negócio após a sua contratação, deverá a parte, sem qualquer demora, entrar em contato com a contraparte para solucionar o problema, somente sendo admitido o cancelamento da operação mediante mútuo acordo entre as partes, devidamente autorizado pelo Gestor responsável; O Gestor está obrigado a cumprir o limite para as perdas acumuladas por uma determinada posição ou fundo (stop loss) para operações de Day Trade. O limite será estabelecido na ata das reuniões semanais do Comitê de Investimentos; 3. Toda a documentação das operações com títulos e valores mobiliários serão encaminhadas ao Middle Office do prestador de serviços contratado, para execução dos serviços contratados, conforme previsto no Contrato de Prestação de Serviços de Custódia de Ativos Financeiros para Fundos de Investimento. 4. Toda e qualquer negociação concretizada deverá ser registrada em documento formal e encaminhada ao Middle Office do prestador de serviços contratado, com vista à consolidação da movimentação diária. Deverá ser observada para todos os casos a política de alçadas vigente. 5. As operações compromissadas lastreadas em Título Público Federal para zeragem do caixa, realizadas com o Bancoob, serão formalizadas por após aprovação do Diretor de Gestão de Recursos de Terceiros/Supervisor/Trader e enviada ao Middle Office do prestador de serviços contratado, contendo informações claras dos valores, taxas e o nome dos fundos aplicadores. 6. Para as operações a Termo, em razão de suas características, admite-se a verificação da conformidade pelo Middle Office do prestador de serviços contratado, com as leis, regulamentos, normas e políticas, bem como da documentação necessária, em D+1, prazo suficiente para a não aceitação da operação, se for o caso. 7. Todas as negociações e consequentes fechamentos de operações deverão ser feitos, impreterivelmente, por meio de canais de comunicação (ramais) que sejam gravados e monitorados pelo sistema de gravação oficial. Alternativamente, em regime de contingenciamento informado pelo prestador de serviços contratado para efetuar as gravações das ligações telefônicas originadas nos ambientes em que são realizadas as negociações, as negociações e seus fechamentos poderão ser feitos por , exceto quando se tratar de título de crédito privado indicado pelo Comitê Técnico de Crédito CTC do respectivo Fundo, em que o próprio CTC informa os preços e as taxas de negociação. Circular Bancoob DTVM 140 Pág. 21/95
5 Manual de Instruções Gerais MIG Gestão de Recursos de Terceiros 8. Após o fechamento das operações, estas deverão ser lançadas por meio de boletagem no sistema utilizado para gestão das carteiras dos fundos, imediatamente após a sua contratação, salvo agendamento entre as partes. 9. Na hipótese de não cumprimento das disposições previstas no caput, as operações devem ser lançadas até 30 minutos antes dos horários-limite de registro e de liquidação previstos nos regulamentos de cada um dos Sistemas/Câmaras. 10. O registro das operações a termo deverá ser efetuado nos sistemas eletrônicos autorizados ou em condições aceitas pelo Banco Central, respeitadas as condições estabelecidas na legislação em vigor. 11. Na hipótese de operação contratada para liquidação na janela multilateral da Cetip não ter sido efetivada, a mesma deve ser lançada, nos mesmos termos originalmente contratados, na modalidade de liquidação bruta da Cetip, salvo acordo diverso entre as partes, mas em qualquer caso observadas as regras aqui previstas. 12. Operações lançadas no Selic que, por qualquer motivo, tenham sido rejeitadas devem ser relançadas, imediatamente, nas mesmas condições originais de negociação, salvo acordo entre as partes. 13. Toda e qualquer operação ou negócio concluído por telefone deverá ter sua correspondente pré-boleta/boleta verificada com a contraparte nas áreas responsáveis por essa função. 14. Durante o período em que a área de back office estiver processando e lançando as operações e os negócios e até que sejam feitos o registro e a atualização dos mesmos nos sistemas Cetip e Selic, a mesa de operações deve manter pelo menos um operador de plantão com poderes para proceder, se necessário, as correções em operações ou negócios que porventura apresentem pendências. 15. O prestador de serviços contratado para realizar, também, as atividades de compliance, realizará a verificação do cumprimento dos procedimentos exigidos nesta seção. Para tanto, deverão ser fornecidos os documentos necessários. Circular Bancoob DTVM 140 Pág. 22/95
POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS
POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro S.A Política de Rateio e Divisão de Ordens A política de Rateio e Divisão de Ordens do Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro SMBCB estabelece
Leia maisMANUAL DE NEGOCIAÇÃO E INTERMEDIAÇÃO DE OPERAÇÕES
1. OBJETIVO MANUAL DE NEGOCIAÇÃO E INTERMEDIAÇÃO DE OPERAÇÕES O objetivo deste manual é servir de referência para demonstrar o funcionamento operacional dos serviços da Orla DTVM, relativo à sua mesa de
Leia maisManual de Procedimentos e Políticas Operacionais
Manual de Procedimentos e Políticas Operacionais Junho de 2016 Av Pedroso de Morais 1619 cj 110 05419-001 São Paulo SP 55 11 3038 1287 setinvestimentos.com.br Índice I. Sumário Executivo... 2 II. Política
Leia mais01. OBJETIVO: REFERÊNCIA INTERNA: BIBLIOGRAFIA:... 5
1/7 Sumário: 01. OBJETIVO:... 2 02. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 2 02.01. Pessoas vinculadas ao Conglomerado Financeiro BOCOM BBM ( BOCOM BBM ):... 2 02.02. Operadores do BOCOM BBM:... 3 02.03. Informações
Leia maisManual de Regras, Procedimentos e Controles Internos - ICVM 558
Manual de Regras, Procedimentos e Controles Internos - ICVM 558 Última alteração: Março 2017 A administração de carteiras de valores mobiliários é o exercício profissional de atividades relacionadas, direta
Leia maisJMALUCELLI EXECUTIVO FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA REFERENCIADO DI CNPJ/MF nº /
JMALUCELLI EXECUTIVO FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA REFERENCIADO DI CNPJ/MF nº 03.567.277/0001-99 ATA DE ASSEMBLEIA GERAL DE COTISTAS REALIZADA EM 21 DE SETEMBRO DE 2018 I. DATA, HORA E LOCAL: Em 21
Leia maisO F Í C I O C I R C U L A R
15 de maio de 2018 018/2018-VOP O F Í C I O C I R C U L A R Participantes dos Mercados da B3 Segmento Cetip UTVM Ref.: Oferta Pública de NTN-B Leilões de Compra de Títulos pela STN Módulo Leilão STN Plataforma
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS PESSOAIS. Pollux Capital
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PESSOAIS Pollux Capital Data Versão Autor Aprovação Observações Junho de 2018 1.0 Compliance Conselho de Administração Não se aplica. 1. OBJETIVO A presente política visa definir
Leia maisNORMA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E COMBATE AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO NA GESTÃO DE RECURSOS DE TERCEIROS
NORMA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E COMBATE AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO NA GESTÃO DE RECURSOS DE TERCEIROS Versão: setembro/2016 1. OBJETIVO Em conformidade com as diretrizes de Prevenção à Lavagem
Leia maisPOLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS VERSÃO 5.0 (março /2018) ANGÁ ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA.
POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS VERSÃO 5.0 (março /2018) ANGÁ ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA. www.angaasset.com.br Av. Magalhães de Castro, 4.800 - Torre Capital Building - 17º andar Cj. 174 Cidade
Leia maisMANUAL DE REGRAS, PROCEDIMENTOS E CONTROLES INTERNOS
1. Objetivo A administração de carteiras de valores mobiliários é o exercício profissional de atividades relacionadas, direta ou indiretamente, ao funcionamento, à manutenção e à gestão de uma carteira
Leia maisConglomerado Financeiro. Regras e Procedimentos
Conglomerado Financeiro Regras e Procedimentos Fev.2017 REGRAS E PROCEDIMENTOS PARA A CONTRATAÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS PARA OS FUNDOS DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS ( FUNDOS ) As instituições
Leia maisCONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE NEGOCIAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS DELIBERAÇÃO Nº 13
CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE NEGOCIAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS DELIBERAÇÃO Nº 13 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Negociação de Instrumentos Financeiros, no exercício
Leia maisMANUAL DE NORMAS LAM LETRA DE ARRENDAMENTO MERCANTIL
MANUAL DE NORMAS LETRA DE ARRENDAMENTO MERCANTIL VERSÃO: 01/4/2009 2/8 MANUAL DE NORMAS LETRA DE ARRENDAMENTO MERCANTIL ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO
Leia maisRegulamento da Letra de Crédito Imobiliário - LCI Emitida pelo Banco do Brasil S.A.
Regulamento da Letra de Crédito Imobiliário - LCI Emitida pelo Banco do Brasil S.A. O BANCO DO BRASIL S.A., sociedade de economia mista, com sede em Brasília, Distrito Federal, SAUN - Quadra 5 - Lote B
Leia maisRegras e Procedimentos para cumprimento da ICVM 558. Administração Fiduciária. Regras e Procedimentos ICVM 558 1
Regras e Procedimentos para cumprimento da ICVM 558 Administração Fiduciária Regras e Procedimentos ICVM 558 1 Regras e Procedimentos ICVM 558 2 Sumário Introdução... 3 Objetivo... 3 Nomeação de Diretores...
Leia maisMANUAL DE NORMAS OPÇÃO FLEXÍVEL SOBRE TAXA DE CÂMBIO
MANUAL DE NORMAS OPÇÃO FLEXÍVEL SOBRE TAXA DE CÂMBIO VERSÃO: 01/7/2008 2/11 MANUAL DE NORMAS OPÇÃO FLEXÍVEL SOBRE TAXA DE CÂMBIO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3
Leia maisMANUAL DE NORMAS TERMO DE MERCADORIA
MANUAL DE NORMAS TERMO DE MERCADORIA VERSÃO: 10/02/2009 2/9 MANUAL DE NORMAS TERMO DE MERCADORIA ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DOS PARTICIPANTES
Leia maisBNP Paribas Asset Management Brasil POLÍTICA E PROCEDIMENTO DE ALOCAÇÃO E EXECUÇÃO DE ORDENS
BNP Paribas Asset Management Brasil POLÍTICA E PROCEDIMENTO DE ALOCAÇÃO E EXECUÇÃO DE ORDENS 1 SUMÁRIO POLÍTICA E PROCEDIMENTO DE ALOCAÇÃO E EXECUÇÃO DE ORDENS 1. Introdução... 3 1.1. Objetivo... 3 1.2.
Leia maisDLM INVISTA GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS
DLM INVISTA GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS OBJETIVOS E ABRANGÊNCIA Esta Política de rateio e divisão de ordens (a "Política") tem como objetivo estabelecer critérios mínimos
Leia maisMANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO E LIQUIDEZ. Dezembro.17
MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO E LIQUIDEZ Dezembro.17 1. OBJETIVO 3 2. PRINCIPIOS GERAIS 3 3. DIRETRIZES 3 4. ABRANGÊNCIA 4 5. VISÃO DO PROCESSO 4 6. ACOMPANHAMENTO DA LIQUIDEZ DOS ATIVOS 5 7. ATIVOS
Leia maisPolítica de Compra e Venda de Valores Mobiliários
Política de Compra e Venda de Valores 1. OPERAÇÕES DE PESSOAS VINCULADAS E CARTEIRA PRÓPRIA São consideradas Pessoa Vinculada, conforme definição atribuída na Instrução CVM nº 505/11): a) administradores,
Leia maisCódigo Operacional do Mercado
Auto-Regulação do Mercado Financeiro Código Operacional do Mercado Auto-Regulação do Mercado Financeiro Código Operacional do Mercado Atualizado em Maio 2006 Presidente Alfredo Neves Penteado Moraes Vice-Presidentes
Leia maisMANUAL DE NORMAS LF LETRA FINANCEIRA OBJETO DE NEGOCIAÇÃO PRIVADA
MANUAL DE NORMAS LF LETRA FINANCEIRA OBJETO DE NEGOCIAÇÃO PRIVADA VERSÃO: 16/03/2012 2/10 MANUAL DE NORMAS LF LETRA FINANCEIRA OBJETO DE NEGOCIAÇÃO PRIVADA ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL CMN Nº 3.790, DE 24 DE SETEMBRO DE 2009
RESOLUÇÃO DO CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL CMN Nº 3.790, DE 24 DE SETEMBRO DE 2009 (DOU, de 28/09/2009) Dispõe sobre as aplicações dos recursos em moeda corrente dos regimes próprios de previdência social
Leia maisPolítica de Investimentos Pessoais Pessoas Vinculadas
Política de Investimentos Pessoais Pessoas Vinculadas JURISDIÇÃO GEOGRÁFICA AND BAH BRA ESP ISR LUX MEX MON PAN SUI URU USA X A informação contida neste documento é de uso interno e propriedade do Grupo
Leia maisNorma Conduta e Investimentos Pessoais
Responsável Jeferson Thomas Cargo Gerente de Controles Internos e Risco Operacional Substitui e revoga Área Gerência de Controles Internos e Risco Operacional Abrangência Local CAS Período de Vigência
Leia maisManual de regras, procedimentos e controles internos ICVM 558/15
Manual de regras, procedimentos e controles internos ICVM 558/15 Atualizado em Maio de 2019 Sumário 1. Introdução... 3 2. Relatório Anual de Controles Internos... 3 3. Publicação de Informações Obrigatórias...
Leia maisADAMCAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS
ADAMCAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS Data de elaboração: 30.11.2016 Versão: 1.1 ÍNDICE CAPÍTULO 1 - POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS... 3 1.1. Objetivo... 3
Leia maisC O M U N I C A D O E X T E R N O
22 de agosto de 2017 081/2017-DO C O M U N I C A D O E X T E R N O Participantes dos Mercados da B3 Segmento Cetip UTVM Ref.: Oferta Pública de NTN-B Leilões de Compra de Títulos pela STN Módulo Leilão
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FIC DE FI RENDA FIXA REFERENCIADO DI CNPJ / ABRIL/2019
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli FIC de FI Renda Fixa Referenciado DI. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Regulamento e Formulário de
Leia maisMANUAL DE NORMAS CÉDULA DE PRODUTO RURAL
MANUAL DE NORMAS CÉDULA DE PRODUTO RURAL VERSÃO: 09/11/2010 2 / 12 MINUTA MANUAL DE NORMAS CÉDULA DE PRODUTO RURAL ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO
Leia maisPOLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS
POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS Este material foi elaborado pela Hashdex Gestora de Recursos Ltda. ( Hashdex ou Gestora ), e não pode ser copiado, reproduzido ou distribuído sem prévia e expressa
Leia maisMANUAL DE NORMAS LCA, CDCA E CRA
MANUAL DE NORMAS LCA, CDCA E CRA VERSÃO: 01/7/2008 2 / 10 MANUAL DE NORMAS LCA - LETRA DE CRÉDITO DO AGRONEGÓCIO, CDCA CERTIFICADO DE DIREITOS CREDITÓRIOS DO AGRONEGÓCIO E CRA - CERTIFICADO DE RECEBÍVEIS
Leia maisPolítica de Investimentos Pessoais
SHARP CAPITAL GESTORA DE RECURSOS LTDA CNPJ 27.957.477/0001-16 Última Atualização: abril de 2019 Disponível internamente e no website sharpcapital.com.br Versão 2.0 O presente documento aplica-se à SHARP
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES AO INVESTIDOR
PROCEDIMENTOS PARA PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES AO INVESTIDOR Servimo-nos do presente para informar os procedimentos para a prestação de informações ao investidor que possua valores mobiliários fora de depósito
Leia maisPage 1 of 5 - REVOGADA Revogada pela RESOLUÇÃO BACEN Nº 3.922, DE 25/11/2010 Dispõe sobre as aplicações dos recursos em moeda corrente dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União,
Leia maisPOLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS
POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS Junho/2016 Sócios / Administração 1 / 5 1. Sumário 2. Introdução... 3 3. Processo de execução de Ordens de Compra e Venda de Ativos e Derivativos... 3 4. Critérios
Leia maisManual de Instruções Gerais MIG Gestão de Recursos de Terceiros
Manual de Instruções Gerais MIG Gestão de Recursos de Terceiros Capítulo 2: Seção 1: Gestão de riscos Introdução 1. Conceito de Risco 1.1. É a possibilidade de que um evento ocorra e afete negativamente
Leia maisPOLÍTICA DE CONTRATAÇÃO DE TERCEIROS. Garín Investimentos LTDA.
POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO DE TERCEIROS Garín Investimentos LTDA. São Paulo fevereiro de 2019 1. A presente política de contratação de terceiros (a Política de Contratação de Terceiros ) da Garín. ( Sociedade
Leia maisPOLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS VERSÃO 6.0 (janeiro /2019) ANGÁ ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA.
POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS VERSÃO 6.0 (janeiro /2019) ANGÁ ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA. www.angaasset.com.br Av. Magalhães de Castro, 4.800 - Torre Capital Building - 17º andar Cj. 174 Cidade
Leia maisO F Í C I O C I R C U L A R. Ref.: Disponibilização de Emissão de Letra Imobiliária Garantida (LIG).
16 de outubro de 2018 053/2018-PRE O F Í C I O C I R C U L A R Participantes dos Mercados da B3 Segmento Cetip UTVM Ref.: Disponibilização de Emissão de Letra Imobiliária Garantida (LIG). A B3 informa
Leia maisGRADUAL MULTIESTRATÉGIA FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO (Administrado pela Gradual C.C.T.V.M. S/A)
(Administrado pela Gradual C.C.T.V.M. S/A) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Valores em R$ mil, exceto o valor unitário das cotas) 1.
Leia maisMANUAL DE NORMAS SWAP
MANUAL DE NORMAS SWAP VERSÃO: 01/7/2008 2/8 MANUAL DE NORMAS SWAP ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DOS PARTICIPANTES 5 CAPÍTULO QUARTO DO SWAP
Leia maisMANUAL DE NORMAS CDA E WA
MANUAL DE NORMAS CDA E WA VERSÃO: 01/7/2008 2 / 11 MANUAL DE NORMAS CDA CERTIFICADO DE DEPÓSITO AGROPECUÁRIO E WA WARRANT AGROPECUÁRIO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES
Leia maisSEÇÃO I DA ALOCAÇÃO DOS RECURSOS E DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS
RESOLUCAO 3.790 --------------- Dispõe sobre as aplicações dos recursos em moeda corrente dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O Banco
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS DEZEMBRO/2018 1 CAPÍTULO UM - DEFINIÇÃO E FINALIDADE A presente Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias ("Política de Voto"), em
Leia maisPOLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS ELABORADO PARA O CUMPRIMENTO DO ARTIGO 14, INCISO III DA ICVM 558.
POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS ELABORADO PARA O CUMPRIMENTO DO ARTIGO 14, INCISO III DA ICVM 558. INTRODUÇÃO A Milestones adota políticas e processos de Compliance e controles internos de acordo com as
Leia maisRESOLUÇÃO BACEN Nº DE 28 DE OUTUBRO DE 2004
RESOLUÇÃO BACEN Nº 3.244 DE 28 DE OUTUBRO DE 2004 Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou por
Leia maisControle de versão POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO E MONITORAMENTO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS
Janeiro de 2017 Controle de versão Título Área responsável Aprovadores POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO E MONITORAMENTO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS Área de Controles Diretor de Administração Fiduciária Diretor de
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS (Regras, procedimentos e descrição dos controles internos, elaborados para o cumprimento da Instrução CVM nº 558) Este material foi elaborado pela Hashdex
Leia maisMANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO
MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DATA DE ATUALIZAÇÃO: junho de 2016 1. OBJETIVO Estabelecer os procedimentos necessários à identificação e ao acompanhamento da exposição aos riscos de mercado, de liquidez,
Leia maisMANUAL DE NORMAS SWAP DE CRÉDITO
MANUAL DE NORMAS SWAP DE CRÉDITO VERSÃO: 01/7/2008 2/8 MANUAL DE NORMAS SWAP DE CRÉDITO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DOS PARTICIPANTES 5 CAPÍTULO
Leia maisPolítica Estrutura de Gerenciamento de Capital Agosto 2017
Estrutura de Agosto 2017 Data de Criação: Janeiro 2014 Data de Revisão: 29/8/2017 Versão: 3/2017 Página 1 de 8 1 Conteúdo 1. OBJETIVO... 3 2. PÚBLICO-ALVO... 3 3. RESPONSABILIDADES... 3 4. DEFINIÇÕES...
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BB Previd RF TP IPCA V FI / Informações referentes a Dezembro de 2018
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BB Previd RF TP IPCA V FI 19.515.016/0001-65 Informações referentes a Dezembro de 2018 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BB Previdenciário
Leia maisASSEMBLEIA GERAL DE COTISTAS REALIZADA EM 29 DE MAIO DE 2017
GUEPARDO ALLOCATION FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DE AÇÕES CNPJ nº 08.156.502/0001-18 ASSEMBLEIA GERAL DE COTISTAS REALIZADA EM 29 DE MAIO DE 2017 Dia, Hora e Local: No dia 29
Leia maisDMIGROUP MANUAL DE LIQUIDEZ FUNDOS DE INVESTIMENTO
MANUAL DE LIQUIDEZ FUNDOS DE INVESTIMENTO Versão 2.0 Janeiro 2017 A DMI INVESTIMENTOS E GESTÃO DE RECURSOS LTDA, gestora de recursos, apresenta o Manual de Gestão de Liquidez das Carteiras dos Fundos
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS PESSOAIS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PESSOAIS Última Atualização: Agosto/2018 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA A presente política estabelece regras, procedimentos e controles específicos às pessoas vinculadas à Um Investimentos,
Leia maisPOLÍTICA DE RISCO DE LIQUIDEZ
POLÍTICA DE RISCO DE LIQUIDEZ Gerência de Riscos e Compliance Página 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Organograma... 3 3. Vigência... 4 4. Abrangência... 4 5. Conceito... 5 5.1 Risco de liquidez do fluxo
Leia maisManual de Normas Cotas de Fundo de Investimento
Versão: 27/07/2015 Documento Público 2/12 MANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO SUMÁRIO CAPÍTULO I DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO II DA CONTRATAÇÃO DE ADMINISTRADOR DE CUSTÓDIA E DE DIGITADOR POR ADMINISTRADOR
Leia maisGUEPARDO 60 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DE AÇÕES CNPJ nº /
GUEPARDO 60 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DE AÇÕES CNPJ nº 15.390.554/0001-10 ASSEMBLEIA GERAL DE COTISTAS REALIZADA EM 29 DE MAIO DE 2017 Dia, Hora e Local: No dia 29 de maio
Leia maisBIJUPIRÁ FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF n.º /
BIJUPIRÁ FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF n.º 11.590.051/0001-37 Ata da Assembleia Geral de Cotistas do Fundo realizada em 18 de novembro de 2013 DATA, HORA E LOCAL: Aos 18 dias do mês de
Leia maisCARTA CIRCULAR N.º 328
CARTA CIRCULAR N.º 328 Aos Participantes do Sistema de Moedas de Privatização Securitizar - MOP Sistema Nacional de Ativos SNA Sistema de Cotas de Fundos SCF Sistema de Registro e de Liquidação Financeira
Leia maisFUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII TOP CENTER CNPJ/MF nº / ATA DA ASSEMBLEIA EXTRAORDINÁRIA DE COTISTAS
FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII TOP CENTER CNPJ/MF nº 11.769.604/0001-13 ATA DA ASSEMBLEIA EXTRAORDINÁRIA DE COTISTAS REALIZADA EM 19 DE DEZEMBRO DE 2018 1. DATA, HORA E LOCAL: 19 de dezembro de
Leia maisMANUAL DE SERVIÇOS DA CITIBANK DTVM S/A PARA CUSTÓDIA E CONTROLADORIA DE CARTEIRAS
Página 1 MANUAL DE SERVIÇOS DA CITIBANK DTVM S/A PARA CUSTÓDIA E CONTROLADORIA DE CARTEIRAS Página 2 Índice Introdução... 3 1. Escopo dos Serviços... 4 2. Implementação do serviço... 4 2.1. Cadastramento
Leia maisEquitas Investimentos POLÍTICA DE RATEIO E DEVISÃO DE ORDENS
POLÍTICA DE RATEIO E DEVISÃO DE ORDENS 1 Índice Objetivo 3 Detalhamento do Sistema 3 Corretoras 4 Checagem Pre-trading 4 Trading 5 Grupamento de Ações 5 Monitoria da Política 6 2 Objetivo O objetivo dessa
Leia maisH. H. PICCHIONI S/A CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS DA ÁREA DE SUPORTE OPERACIONAL PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO
A.A5 1/6 29/06/2012 DA ÁREA DE SUPORTE OPERACIONAL 1. CONTEÚDO DESTE DOCUMENTO PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO Este documento contém os critérios relativos à identificação, registro e comunicação de operações
Leia maisPolítica de Investimentos Pessoais. Dezembro/2017
Política de Investimentos Pessoais Dezembro/2017 Aviso Legal: Este documento pode conter informações confidenciais e/ou privilegiadas. Se você não for o destinatário ou a pessoa autorizada a receber este
Leia maisRESOLUÇÃO Nº Da Alocação dos Recursos e da Política de Investimentos. I - as disponibilidades oriundas das receitas correntes e de capital;
RESOLUÇÃO Nº 3922 Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O Banco Central do Brasil, na forma
Leia maisMANUAL DE NORMAS TERMO DE MOEDA
MANUAL DE NORMAS TERMO DE MOEDA VERSÃO: 23/05/2011 2/10 MANUAL DE NORMAS TERMO DE MOEDA ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DOS PARTICIPANTES 6 CAPÍTULO
Leia maisMANUAL DE NORMAS CCR CÉDULA DE CRÉDITO RURAL
MANUAL DE NORMAS CCR CÉDULA DE CRÉDITO RURAL VERSÃO: 01/7/2008 2 / 12 MANUAL DE NORMAS CCR CÉDULA DE CRÉDITO RURAL ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO
Leia maisMANUAL DE CONTROLE DO RISCO DE LIQUIDEZ
MANUAL DE CONTROLE DO RISCO DE LIQUIDEZ VERSÃO AGOSTO 2017 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 1.1. GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ... 3 1.2. ABRANGÊNCIA... 4 1.3. PARÂMETROS DE CONTROLE... 4 2. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS...
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FIC DE FI RENDA FIXA REFERENCIADO DI CNPJ / NOVEMBRO/2017
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli FIC de FI Renda Fixa Referenciado DI. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Regulamento e Formulário de
Leia mais4. Violação da Política, Normas e Procedimentos de Segurança da Informação
Índice 1. Definição... 2 2. Público Alvo... 2 3. Descrição... 2 4. Violação da Política, Normas e Procedimentos de Segurança da Informação... 2 5. Classificação da Informação... 2 6. Utilização/Tratamento
Leia maisPOLÍTICA CORPORATIVA
POLÍTICA CORPORATIVA POLÍTICA DE RISCO DE LIQUIDEZ CÓDIGO: MINV-P-018 VERSÃO: 02 EMISSÃO: 02/2016 ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 06/2017 OBJETIVO Esta Política tem por objetivo apresentar as diretrizes, conceitos
Leia maisManual de Normas. Instrumento Elegível para Compor Patrimônio de Referência. Versão: 28/04/2014 Documento Público
Versão: 28/04/2014 Documento Público MANUAL DE NORMAS INSTRUMENTO ELEGÍVEL PARA COMPOR PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA ÍNDICE 2/9 CAPÍTULO I DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO II DOS PARTICIPANTES 4 Seção I Do Registrador
Leia maisOperações de Pessoas Vinculadas
Operações de Pessoas Vinculadas Ouvidoria: 0800-724-4010 ouvidoria@spinelli.com.br 1 Índice 1. Objetivo 3 2. Conceitos 4 3. Vedações, procedimentos e autorizações 5 4. Monitoramento 6 5. Responsabilidade
Leia maisDE ATIVIDADES. Relatório Ouvidoria
DE ATIVIDADES Relatório Ouvidoria 2º Semestre de 2018 Apresentação Em 2010, o Conselho Monetário Nacional permitiu que as cooperativas de crédito compartilhassem a mesma estrutura de Ouvidoria, a exemplo
Leia maisDE REGRAS, PROCEDIMENTOS
MANUAL DE REGRAS, PROCEDIMENTOS E CONTROLES INTERNOS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS I Objetivo O objetivo deste documento é descrever as regras, procedimentos e controles internos para os processos realizados
Leia maisCIRCULAR Nº 3.658, DE 19 DE JUNHO DE 2013
CIRCULAR Nº 3.658, DE 19 DE JUNHO DE 2013 Altera o Regulamento do Sistema de Transferência de Reservas (STR), anexo à Circular nº 3.100, de 28 de março de 2002, e a Circular nº 3.489, de 18 de março de
Leia maisPOLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS
POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS Dezembro de 2017 1 Rev 01 2017 Ficha Técnica: Título: Política de Rateio e Divisão de Ordens ( Política ) Área responsável: Compliance Diretor responsável Descrição
Leia maisCAPÍTULO III - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS CIRCULAR SUSEP Nº 509, DE
CONTEÚDO CAPÍTULO I - DO REGISTRO DOS ATIVOS GARANTIDORES DAS PROVISÕES TÉCNICAS E DOS FUNDOS CAPÍTULO II - DA AUTORIZAÇÃO DE ACESSO A CARTEIRA DE INVESTIMENTOS DAS SOCIEDADES SUPERVISIONADAS CAPÍTULO
Leia maisMANUAL DE NORMAS CONTRATO DE OPÇÃO DE VENDA CONAB
MANUAL DE NORMAS CONTRATO DE OPÇÃO DE VENDA CONAB VERSÃO: 01/7/2008 2 / 7 MANUAL DE NORMAS CONTRATO DE OPÇÃO DE VENDA CONAB ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO
Leia maisPolítica de Rateio e Divisão de Ordens entre Carteiras de Valores Mobiliários
Política de Rateio e Divisão de Ordens entre Carteiras de Valores Mobiliários Documento confidencial - Circulação restrita ÍNDICE ASSUNTO PAG 1 INTRODUÇÃO 4 2 OBJETIVO 4 3 CONCEITOS E PRINCÍPIOS GERAIS
Leia maisPolítica Estrutura de Gerenciamento de Capital Abril 2016
Estrutura de Abril 2016 Data de Criação: Janeiro 2014 Data de Revisão: 28/4/2016 Versão: 2/2016 Página 1 de 7 1 Conteúdo 1. OBJETIVO... 3 2. PÚBLICO-ALVO... 3 3. RESPONSABILIDADES... 3 4. DEFINIÇÕES...
Leia maisManual de Contratação e Monitoramento de Agente de Depósito para FIDCs
Manual de Contratação e Monitoramento de Agente de Depósito para FIDCs 1 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. PROCESSO DE CONTRATAÇÃO DO AGENTE DE DEPÓSITO... 3 2.1 DA SELEÇÃO... 3 3. MONITORAMENTO... 7 4. GUARDA
Leia maisComunicado Cetip n 027/ de maio de 2017
Comunicado Cetip n 027/2017 16 de maio de 2017 Assunto: Etapa de Oferta Pública de NTN-B Leilão(ões) de Oferta de compra de títulos pela STN Secretaria do Tesouro Nacional Módulo Leilão STN Plataforma
Leia maisPOLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS NEXTO INVESTMENTS
POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS NEXTO INVESTMENTS ÍNDICE I - POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS... 3 1. Introdução... 3 1.1. Objetivo e público alvo... 3 2. Conceitos e Tipos de Ordens... 3
Leia maisAspectos regulatórios da Instrução CVM nº 558/15. Daniel Maeda CVM/SIN Vera Simões CVM/SIN/GIR
Aspectos regulatórios da Instrução CVM nº 558/15 Daniel Maeda CVM/SIN Vera Simões CVM/SIN/GIR 1 Alerta As opiniões aqui expostas são de responsabilidade do apresentador, não necessariamente refletindo
Leia maisFluxo Operacional ETF de Renda Fixa INFORMAÇÃO SÃO PAULO/2018 PÚBLICA INFORMAÇÃO 1 PÚBLICA
Fluxo Operacional ETF de Renda Fixa INFORMAÇÃO SÃO PAULO/2018 PÚBLICA INFORMAÇÃO 1 PÚBLICA AGENDA Fluxo de Integralização e Resgate Mercado secundário de cotas de ETF de RF Ambiente de Certificação Comunicação
Leia maisManual de Normas Sistema de Negociação Primária (Integrante da Plataforma Cetip Trader Captação)
Primária (Integrante da Plataforma Cetip Trader Versão: 08/04/2014 Documento Público 2 / 9 MANUAL DE NORMAS SISTEMA DE NEGOCIAÇÃO PRIMÁRIA (INTEGRANTE DA PLATAFORMA CETIP TRADER CAPTAÇÃO) SUMÁRIO CAPÍTULO
Leia maisINSTRUMENTO NORMATIVO
INSTRUMENTO NORMATIVO Área Gestora INTERMEDIUM DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS Produto / Atividade 006 POLÍTICA FORMAL DE DECISÃO DE INVESTIMENTOS E DE SELEÇÃO E ALOCAÇÃO DE ATIVOS Data
Leia mais