CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CEPE RESOLUÇÃO CEPE Nº. 02, DE 12 DE ABRIL 2011.

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1 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CEPE RESOLUÇÃO CEPE Nº. 02, DE 12 DE ABRIL Aprova o regulamento de faltas e atividades domiciliares: justificativa e abono de faltas e do formato para acompanhamento de gestantes e de pessoas portadoras de afecções O Presidente do Conselho Superior do Centro Universitário Luterano de Ji- Paraná, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias e considerando decisão unânime do conselho, RESOLVE: Art. 1º - Aprova Regulamento de faltas e atividades domiciliares: justificativa e abono de faltas e do formato para acompanhamento de gestantes e de pessoas portadoras de afecções, em anexo a esta Resolução. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua aprovação. Sala dos Colegiados, aos 12 de abril de 2011.

2 REGULAMENTO DE FALTAS E ATIVIDADES DOMICILIARES Considerando a legislação nacional vigente e, ainda, a Resolução do CEPE nº. 23, de 25 de junho de 2003, do Centro CEULJI/ULBRA, este Regulamento estabelece a normatização para justificativa e abono de faltas e do formato para acompanhamento de gestantes e pessoas portadoras de afecções. CAPÍTULO 1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. A avaliação do rendimento escolar é processo contínuo e acumulativo. Assim, os resultados ao longo do período letivo devem ser considerados para sua conjugação com os resultados das avaliações institucionais. Art. 2º. A aprendizagem do acadêmico é de responsabilidade do professor da disciplina e está vinculada a todas as atividades (aulas, trabalhos, relatórios, provas etc) propostas pelo docente. Portanto, a presença em sala de aula é imprescindível para o efetivo acompanhamento do discente e avaliação da aprendizagem na disciplina. Art. 3º. Alguns casos extremados devem ser considerados como exceção ao acima descrito, em virtude de regramento (Lei 9.394/96 Lei de Diretrizes e Bases - LDB) que afirma a possibilidade de justificativa de faltas e de afastamentos em casos especificados, devendo tais exceções se dar em conformidade com o estabelecido neste Regulamento. CAPÍTULO 2 DO ABONO DE FALTA Art. 4º. O 3º do art. 47 da LDB dispõe que é obrigatória a frequência de alunos e professores à sala de aula, salvo nos programas de educação a distância que se regem por outras disposições e as seguintes normativas específicas:

3 I- Decreto-lei nº 715/69: do aluno reservista. É assegurado o abono de faltas para todo convocado matriculado em Órgão de Formação de Reserva ou reservista que seja obrigado a faltar a suas atividades civis por força de exercício ou manobra, exercício de apresentação das reservas ou cerimônias cívicas, considerando que a lei não ampara o militar de carreira. II- Lei n.º /2004: do aluno com representação na Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES). É assegurado o abono de faltas de todo estudante que tenha participado de reuniões do CONAES em horário coincidente com as atividades acadêmicas. Art. 5º. Excetuando-se os casos acima mencionados não há qualquer outra hipótese para deferimento de abono de faltas, devendo o discente alcançar a frequência mínima de 75% em cada disciplina. Indepedente da pontuação obtidas nas avaliações da disciplina, é considerado reprovado o acadêmico que não contar com a frequencia mínima às aulas e demais atividades programadas. Art. 6º - Se o encontro presencial ou semipresencial estiver no planejamento da disciplina, pela inclusão no calendário acadêmico, ou por orientação do professor em sala de aula, a ausência coletiva da turma, implica a atribuição de falta a todos os alunos integrantes dessa turma, considerando-se lecionado o conteúdo programático planejado para o período em que a ausência se verificar, devendo o fato ser comunicado à Coordenação de Curso. Art. 7º. Fica vedado o abono de faltas para quaisquer fins diversos dos supra elencados, devendo os diários de sala ser entregues imediatamente à secretaria da Coordenação do seu respectivo curso, com o lançamento das faldas pertinentes ao final de cada aula já realizada, tendo responsabilidade administrativa o funcionário que não realizar de imediato os lançamentos pertinentes.

4 CAPÍTULO 3 DA JUSTIFICATIVA DE FALTA Art. 8º. A justificativa de faltas não se confunde com seu abono, que tem o condão de considerar o aluno presente em atividade da qual se ausentou. A justificativa de falta se resume à disponibilidade ao discente de oportunidade para auferir a pontuação referente a trabalho e às provas de grau e intermediária realizados ou entregues em sala de aula, nos casos das hipóteses inframencionadas. Parágrafo único. A justificativa de falta tem o condão de justificar a ausência e não afastá-la, devendo a falta ser computada normalmente no diário de sala. Portanto, se a soma das ausências, justificadas ou não, extrapolarem os 25% permitidos, o discente automaticamente será reprovado. Art. 9º. O deferimento de justificativa de faltas se presta exclusivamente para que não haja perda do estudante no que se refere à avaliação efetuada em sua ausência. Art. 10º. As hipóteses de justificativa de faltas se limitam exclusivamente a casos de: I- doença que impossibilite o aluno ao comparecimento nas aulas, que perdure por prazo inferior a 7 (sete) dias corridos, comprovada por atestado de médico habilitado, no qual deverá constar de forma específica: a declaração da impossibilidade de presença do discente em sala de aula; o(s) dia(s) que serão justificados; o CID (Código Internacional de Doenças); assinatura do médico responsável e seu número de inscrição no CRM (Conselho Regional de Medicina); II- requisição para prestação de serviço público federal prestado em locais e horários absolutamente incompatíveis com o comparecimento em sala. A requisição será documentalmente comprovada e deverá conter de forma específica os horários e locais de prestação dos serviços, a assinatura de superior hierárquico e sua identificação;

5 III- óbito de pais, filhos, cônjuges e irmãos, devidamente comprovado por atestado de óbito e por documentos pessoais que comprovem o parentesco. Neste caso a justificativa perdurará por 7 (sete) dias corridos a contar da data do óbito. IV participação em congresso científico ou competição desportiva ou artística, desde que previamente credenciados pelo Ministério da Educação, em Portaria Especial. (Decreto nº /77 e Decreto nº /71) Art. 11. O requerimento para a justificativa de falta deverá ser protocolado pelo aluno ou terceiro em seu nome, no prazo de 3 (três) dias úteis, a contar: I- da aula a ser justificada, no caso de doença e de óbito; II- da data da requisição, no caso de requisição para serviço público federal, que necessariamente deverá anteceder ou coincidir com a data da aula a ser perdida. Art. 12. Os trabalhos com entrega pré-fixada em data anterior à justificação da falta do aluno deverão ser normalmente entregues, pessoalmente ou por terceiro, na data agendada pelo professor, independente de sua realização se dar de forma individual ou coletiva, para a consequente avaliação. Art. 13. Os trabalhos efetuados na aula cuja falta deverá ser justificada deverão ser normalmente entregues em 7 (sete) dias corridos, na aula subseqüente, se a eles foi atribuída nota. No caso de a aula posterior não se realizar em virtude de feriado ou outro inconveniente, o trabalho deverá ser entregue na coordenação do curso no prazo estabelecido, devendo o aluno guardar o protocolo de recebimento com a data de entrega que comprovará a validade de seu ato. Parágrafo 1º. Ao professor fica reservado o direito de realizar atividade diversa ou atribuir a fração da nota em questão a ser ministrada em prova de grau para o aluno que justificou a falta, nos termos do disposto no artigo 12 deste regulamento. Parágrafo 2º. O aluno ou outra pessoa em seu nome deverá se encarregar de verificar com os outros alunos, o professor da matéria e/ou coordenador do curso os eventuais trabalhos requeridos na aula perdida.

6 Parágrafo 3º. O prazo estabelecido não poderá ser dilatado sob nenhum argumento, vez que tanto o preenchimento dos requerimentos como o contato com o professor, se o caso, poderão ser feitos por intermédio de terceira pessoa. Art. 14. Uma vez justificada a falta em data de avaliação institucional ou avaliação intermediária, a prova em época especial ocontecerá nos seguintes prazos: I- Em 7 (sete) dias corridos, contados da divulgação do resultado do protocolo de justificativa de faltas e prova em época especial, pelo sistema online (Auto- Atendimento), sendo responsabilidade do acadêmico procurar a Coordenação do Curso com tal finalidade. Caso a divulgação do resultado ocorra em perído de férias escolares, a contagem do prazo inicia-se no primeiro dia de aula previsto no calendário acadêmico. Parágrafo primeiro. Havendo perda dessas avaliações em época especial, a prova do discente será substituída necessariamente pela prova de substituição institucional marcada no calendário acadêmico. Parágrafo segundo. Não respeitadas as datas previstas no presente artigo, o acadêmico automaticamente perderá o direito à realização das atividades em época especial. Art. 15. Ocorrendo falta na data de realização de qualquer uma das provas institucionais (G1 e G2) e não justificada a falta, o aluno tem direito a recuperação cumulativa, cujo resultado suprirá o grau deixado em aberto, com o peso que lhe corresponde, no cálculo da média ponderada do semestre, nos termos da resolução CEPE 23, de 25 de junho de CAPÍTULO 4 DO AFASTAMENTO Art. 16. O afastamento, como o abono de faltas, permite que as faltas do aluno não sejam computadas para fins de reprovação. Neste item serão admitidos apenas

7 casos de licença maternidade e de portadores de afecções congênitas ou adquiridas, nos termos da Lei 6202/1975 e da Lei 1044/69, respectivamente. Parágrafo único. Qualquer requerimento deverá ser efetuado pelo interessado ou por terceiro no início do enquadramento, sendo impossível o deferimento de afastamento à posteriori. Seção 1. DA GESTANTE Art. 17. As gestantes ficarão assistidas pelo regime de exercícios domiciliares a partir do oitavo mês de gestação pelo período de até 3 (três) meses. Durante o período de exercícios domiciliares a estudante deverá cumprir estritamente com todos os trabalhos que lhe serão requeridos conjuntamente com o deferimento de seu pedido de afastamento. Art. 18. O requerimento para a inserção da gestante neste regime especial deve ser realizado em 3 (três) dias úteis do início do impedimento, podendo ser requerido pela gestante ou por terceiro, que deverá comprovar a situação mediante laudo médico, que deverá conter: I- data do início e do término do período em que a discente ficará afastada das atividades acadêmicas; II - declaração que a discente tem plenas condições de continuar com as atividades acadêmicas de forma domiciliar; II- assinatura e CRM do médico responsável Art. 19. Os trabalhos a serem apresentados a gestante devem versar sobre todo o conteúdo das aulas nas quais ela se ausentar, sendo-lhe disponibilizado via todos os trabalhos efetuados pela turma a que se vincula e os outros necessários ao processo de ensino-aprendizagem.

8 Parágrafo único. Os trabalhos acerca do conteúdo têm o condão de verificar o acompanhamento da matéria e são indispensáveis à comprovação do regime de exercícios domiciliares e sua falta impede o enquadramento da gestante do referido regime ficando prejudicado o lançamento de qualquer nota à mesma. Art. 20. A nota da gestante se comporá da mesma forma da nota dos demais alunos. Parágrafo 1º. Havendo trabalhos a serem entregues cujo conceito faça parte da nota da avaliação institucional, deverá a gestante os enviar via eletrônica, por terceiro, ou via postal, em conformidade com o determinado por cada professor, na data de entrega avençada. Parágrafo 2º. As provas institucionais (G1 e G2) ocorrerão quando do fim de seu afastamento, 1 (uma) semana após o seu termo, devendo cada prova ser ministrada na data da aula regular de cada disciplina, sendo que a primeira deverá ocorrer em 7 (sete) dias corridos do retorno da gestante às aulas, consignando-se que na primeira semana de retorno às aulas ela deverá interpelar cada professor sobre a necessidade de disponibilização de prova no próximo encontro. Parágrafo 3º. A falta de prova em razão de desídia da gestante implicará em nota 0 (zero), que poderá ser substituída, na prova de substituição institucional. Art. 21. Fica vedada a possibilidade de regime especial para a matéria Práticas (Estágios, Laboratórios e/ou Escritório Modelo), pela absoluta incompatibilidade entre o aprendizado em domicílio e a prática que deve acontecer de forma assistida, devendo a disciplina ser trancada e cursada no próximo semestre. Seção 2. DOS PORTADORES DE AFECÇÕES Art. 22. Os portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismo ou outras condições mórbidas, determinando distúrbios agudos ou agudizados, nos termos da Lei 1044/69, as quais persistirem por mais de 7 (sete) dias corridos poderão se afastar pelo período máximo de 2 (dois) meses, considerado tempo em que é possível a continuidade do processo pedagógico de aprendizagem.

9 Parágrafo 1º. A necessidade de afastamento das atividades por período maior que o de 2 (dois) meses implica no trancamento da disciplina. Art. 23. Aos alunos portadores de afecções será aplicado o regulamento deferido à gestante, no que não for conflitante com o acima descrito, devendo seu requerimento conter de forma especificada: I- declaração da impossibilidade de presença do discente em sala de aula; II - CID (Código Internacional de Doenças); III- data do início e do término do período em que o discente ficará afastado das atividades acadêmicas; IV - declaração que o discente tem plenas condições de continuar com as atividades acadêmicas de forma domiciliar; V- assinatura do médico responsável e seu número de inscrição no CRM (Conselho Regional de Medicina). Art. 24. O requerimento para enquadramento em regime especial deverá ser feito em 3 (três) dias úteis contados da necessidade de afastamento das aulas. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art 25. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extenção CEPE. Art 26. Esta Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação. Ji-Paraná, 12 de abril de 2011.

10 Quadro síntese do Regulamento de faltas e atividades domiciliares CLASSIFICAÇÃO HIPÓTESES OBSERVAÇÃO 1. Abono (ausências não consideradas na somatória de horas frequentadas pelo acadêmico) Finalidade: Para não contar as faltas e oportunizar a realização de trabalho ou prova do dia. 1.1 Reservista Convocado matriculado em órgão de formação de reserva ou reservista, que seja obrigado a faltar por força de exercício, manobra ou cerimônias cívicas. A lei não ampara militar de carreira 1.2 Membro do CONAES Acadêmico com representação na Comissão de Avaliação da Educação Superior, quando em reunião. 2. Justificativa (ausências consideradas na somatória de horas frequentadas pelo acadêmico) Finalidade: Contar as faltas, mas oportunizar a realização de trabalho ou prova do dia. 2.1 Doença Por prazo inferior a 7 dias 2.2 Serviço Público Federal 2.3 Óbito de familiares 2.4 Participação em Congresso ou Competição Desportiva Requisitado para prestar serviço público federal em local e hora incompatíveis com o comparecimento em sala Pais, filhos, cônjuges ou irmãos. Desde que credenciados pelo Ministério da Educação, em portaria especial. 3. Afastamento: Gestante (ausências não consideradas na somatória de horas frequentadas pela acadêmica, desde que realizadas atividades domiciliares) Finalidade: Oportunidade para que a acadêmica possa permanecer em casa, para resguardar gestação de risco ou para cuidar do bebê. 3.1 Gestação Condicionada a apresentação de declaração médica nos termos do artigo 18, cujo afastamento perdure por até 3 meses, em que a acadêmica realizará atividades domiciliares. Exceção: Disciplinas práticas. 4. Afastamento: Portadores de Afecções (ausências não consideradas na somatória de horas frequentadas pela acadêmica, desde que realizadas atividades domiciliares) Finalidade: Oportunidade para que o acadêmico possa permanecer em casa e realizar as atividades de forma domiciliar 4.1 Portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismo ou outras condições mórbidas, determinando distúrbios agudos ou agudizados Condicionada a apresentação de declaração médica nos termos do artigo 23, cujo afastamento perdure de 7 dias a 2 meses, em que o acadêmico realizará atividades domiciliares. Exceção: Disciplinas práticas.

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