Curso Profissional de Técnico de Multimédia 11ºAno. Disciplina: Sistemas de Informação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Curso Profissional de Técnico de Multimédia 11ºAno. Disciplina: Sistemas de Informação"

Transcrição

1 Curso Profissional de Técnico de Multimédia 11ºAno Disciplina: Sistemas de Informação Módulo 5: Desenvolvimento de Bases de Dados 5.1. Modelo Relacional de Bases de Dados Bases de dados e tabelas Tabelas em bases de dados relacionais Relacionamentos entre tabelas Integridade da informação numa base de dados relacional Prof. Micael Alves

2 Bases de Dados e Tabelas N_aluno Modelo Relacional de Bases de Dados Nome Aluno (Entidade) N_aluno Linguagem comum nas bases de dados Colunas ou campos Linhas ou registos Aluno N_Aluno Nome Morada (Classe) Tabela N_Aluno Nome Localidade 1 Abel Lisboa 2 Ana Porto 3 Carla Coimbra 4 Daniel Funchal Linguagem formal do modelo relacional Atributos Tuplos Fig 1 As entidades dos diagramas ER ou as classes dos diagramas de classes vão corresponder a tabelas de bases de dados em que os atributos dão origem aos campos ou colunas dessas tabelas.

3 Bases de Dados e Tabelas Base de dados Uma base de dados pode ser definida como um conjunto estruturado de dados armazenado num suporte informático, de uma forma acessível à consulta e manipulação por parte dos utilizadores. O software que permite criar e/ou gerir uma base de dados costuma ser designado por SGBD Sistema de Gestão de Bases de Dados.

4 Bases de Dados e Tabelas Um SGBD é concebido para poder implementar bases de dados segundo um determinado modelo. Desde a década de 80 que o modelo de bases de dados mais difundido e utilizado nos sistemas de informação e em geral é o modelo relacional. O modelo relacional foi criado por um grupo de trabalho dirigido por Edgar Codd, cerca de Neste modelo, a estrutura básica é a tabela que é vista como uma relação de dados.

5 Bases de Dados e Tabelas Foi a palavra inglesa relation que deu origem ao nome do modelo relacional e não, ao contrário do que por vezes se pensa, as relações ou relacionamentos (relationship, em inglês) entre as tabelas que também são uma característica fundamental deste modelo.

6 Bases de Dados e Tabelas Tabelas Modelo Relacional de Bases de Dados Uma tabela é uma estrutura de dados formada por: 1 um conjunto de colunas, campos ou atributos (tudo sinónimos); 2 um conjunto de linhas, registos (ou ainda tuplos, na linguagem do modelo relacional). Como é fácil de constatar, uma tabela é uma estrutura de dados para armazenar informação sobre uma entidade ou classe.

7 Bases de Dados e Tabelas Na verdade, quando falámos de entidades (diagramas ER) e de classes (diagramas de classes), já tínhamos em vista que tanto urr como outras vão, em princípio, dar origem a tabelas de bases de dados (ver figura 1).

8 Bases de Dados e Tabelas Atributos ou campos N_Aluno Nome Localidade 1 Abel Lisboa 2 Ana Porto 3 Carla Coimbra 4 Daniel Funchal Linhas ou Registos Abel Carla Ana Daniel Lisboa Coimbra Porto Domínios Fig 2 Os domínios dos atributos (ou campos) correspondem aos tipos de dados que eles podem assumir.

9 Bases de Dados e Tabelas Atributos e campos Vimos que quer uma entidade quer uma classe são formadas por atributos. Vimos também que um atributo é uma propriedade ou característica de uma entidade que nos interessa registar num sistema ou base de dados. Nas bases de dados do modelo relacional, os atributos correspondem às colunas de uma tabela que também costumam ser designadas por campos. Por exemplo, na figura 1 ou 2, a tabela Alunos contém o seguinte conjunto de campos: N_Aluno; Nome; Localidade.

10 Bases de Dados e Tabelas Registos Modelo Relacional de Bases de Dados Por sua vez, as linhas de uma tabela correspondem a registos. Por conseguinte, um registo é constituído por um conjunto de dados (atributos ou campos) relativos a uma entidade singular ou um objeto. Por exemplo, na tabela Alunos da figura 1 ou 2, o conjunto dos dados (2, Ana, Porto) é um registo dessa tabela.

11 Bases de Dados e Tabelas Domínios dos atributos Um outro conceito muito importante que está relacionado com cada atributo (ou campo) de uma tabela é o de domínio. Como também já vimos (e se representa aqui de novo na figura 2), o domínio de um atributo (ou campo de uma tabela) corresponde aos valores ou tipos de dados que esse atributo (ou campo) pode assumir.

12 Bases de Dados e Tabelas Por exemplo, no campo N_Aluno, o domínio corresponde aos números inteiros que podem ser atribuídos aos alunos. Por sua vez, o campo Nome terá como domínio o conjunto dos nomes possíveis. O campo Localidade terá como domínio os nomes possíveis de localidades, etc. Como é fácil de ver, os domínios são importantes para a definição da estrutura de uma tabela, pois têm a ver com os tipos de dados com que um sistema informático e um SGBD pode trabalhar, tais como: inteiros, reais, datas, strings, etc.

13 Tabelas em bases de dados relacionais Tabela Alunos Chaves candidatas Tabela Chave candidata (?) Artigos N_Aluno Nome Localidade Designação Categoria Preço 1 Abel Silva Lisboa Portátil PP Computadores Ana Nunes Porto Impressora X Periféricos Carla Dias Porto Impressora Y Periféricos Eva Silva Lisboa Tinteiro Consumíveis 20 Chave primária Chave primária (?) Fig 3 Chaves candidatas e chave primária. Na tabela Alunos, temos duas chaves candidatas (N_Aluno e Nome). O campo N_Aluno foi selecionado para ser a chave primária. Na tabela Artigos, há apenas uma chave candidata: Designação (que não oferece garantias de não conter dados repetidos). Em situações como esta, o melhor é criar um campo de código para funcionar como chave primária.

14 Tabelas em bases de dados relacionais Chave primária e chaves candidatas No modelo relacional, para que uma tabela esteja bem definida deve, em princípio, ter uma chave primária. Uma chave primária é um atributo ou conjunto de atributos que permite identificar de forma unívoca cada registo numa tabela, sendo selecionado para esse efeito entre as possíveis chaves candidatas. Uma chave candidata é um atributo ou conjunto de atributos que permite identificar de forma unívoca cada registo numa tabela.

15 Tabelas em bases de dados relacionais Os dois conceitos são semelhantes; a única diferença é que a chave primária é selecionada entre as chaves candidatas para desempenhar essa função de identificar de forma unívoca cada registo numa tabela. Para compreendermos o significado deste conceito, vejamos as tabelas apresentadas na figura 3. Para que um atributo possa ser chave candidata não pode conter dados repetidos em diferentes registos (linhas da tabela) só assim pode identificar de forma única cada registo.

16 Tabelas em bases de dados relacionais Na tabela Alunos, os atributos que podem ser considerados chaves candidatas são: N_Aluno (número) e Nome. Localidade não pode, porque apresenta dados repetidos. Entre as duas chaves candidatas da tabela Alunos (N_Aluno e Nome), a melhor opção para a chave primária é N_Aluno, pois cada aluno terá um número único. O atributo Nome não é tão seguro quanto a esse aspeto, já que é possível surgirem nomes idênticos para alunos diferentes. Na tabela Artigos, tal como está apresentada, temos apenas uma chave candidata: Designação.

17 Tabelas em bases de dados relacionais Os outros campos apresentam dados que se repetem; logo, não podem ser chaves candidatas. Mas, mesmo o campo Designação não oferece garantia de não conter repetições para certos produtos. Em situações como esta, é prática usual criar um campo que ofereça essa garantia. Por exemplo, na tabela Artigos, podemos incluir um campo com um código para o produto (CodArtigo ou algo semelhante) e, então, passará esse campo a ser a chave primária da tabela.

18 Tabelas em bases de dados relacionais Fig 4 Uma tabela na vista de estrutura no MS Access

19 Tabelas em bases de dados relacionais Tabela Sócios Número: Integer <<PK>> Nome: String[50] {Obrigatório} Sexo: Char {Valores = [ M F ]} Data Nascimento: Date {Obrigatório} Morada: String Fig 5 Uma tabela na sua definição de estrutura

20 Tabelas em bases de dados relacionais Formas de representar uma tabela numa base de dados relacional As tabelas dos exemplos que vimos até aqui estão todas no seu formato mais habitual de um conjunto de colunas por um conjunto de linhas. Este formato de tabela também é, por vezes, designado por folha de dados ou vista de folha de dados. No entanto, também é prática habitual representar as tabelas de uma base de dados relacional através de outras formas convencionais.

21 Tabelas em bases de dados relacionais Na figura 4, temos uma tabela na vista de estrutura no SGBD MS Access. Na figura 5, temos uma tabela na vista de estrutura definida tecnicamente, antes de implementação num sistema de bases de dados. Neste caso, a tabela Sócios está representada vista de estrutura ou definição de estrutura porque temos apenas as definições técnicas dos campos dessa tabela (sem a folha de dados ).

22 Tabelas em bases de dados relacionais Essas definições técnicas dos campos da tabela assemelham-se a entradas de um dicionário de dados para uma tabela de uma base de dados. Cada campo da tabela inclui, após o respetivo nome, a indicação do seu tipo de dados, bem como outras indicações importantes, como se é chave primária, se é um campo de preenchimento obrigatório, valores default, valores opcionais, etc.

23 Tabelas em bases de dados relacionais Por exemplo, o campo Número está indicado como sendo do tipo Integer (inteiro) e <<PK>> - que quer dizer Primary Key, ou seja, chave primária. No campo Sexo, é indicado Char (carácter) e são explicitadas as únicas opções aceitáveis ["M" "F"] - caracteres M ou F. Há ainda uma outra forma de representar uma tabela, chamada representação analítica que é uma forma simplificada da vista de estrutura.

24 Tabelas em bases de dados relacionais Considerando o exemplo anterior da tabela Sócios, ela também pode ser representada assim: Sócio (Número, Nome, Sexo, DataNascimento, Morada) Neste caso, indica-se o nome da tabela, seguido da lista de atributos ou campos, dentro de parênteses curvos. O facto de o campo Número estar sublinhado indica que se trata da chave primária desta tabela.

25 Relacionamentos entre tabelas Artigo CodArtigo Designação CodForn. é fornecido Fornecedor CodForn Nome Morada Artigo CodArtigo Nome CodForn A1 Alicate F1 B2 Berbequim F1 C3 Serra F3 D4 Martelo F2 Fornecedor CodForn Nome Localidade F1 FerroXis Lisboa F2 Ferrantas Porto F3 Ambrósio Porto F4 Silva e Silva Lisboa Fig 6 Exemplo de um relacionamento entre duas tabelas. O campo CodForn, que é chave primária na tabela Fornecedor, aparece na tabela Artigo, onde toma o lugar de chave estrangeira.

26 Relacionamentos entre tabelas As bases de dados relacionais raramente consistem numa só tabela. O grande sucesso do modelo relacional deve-se ao facto de podermos combinar, numa mesma base de dados, uma multiplicidade de tabelas. Recordemos que os diagramas ER ou de classes se caracterizam por nos mostrarem como as entidades ou classes podem relacionar-se entre si. Consideremos, por exemplo (ver figura 6), a situação de uma empresa que comercializa um conjunto de artigos (tabela Artigo), que compra aos seus fornecedores (tabela Fornecedor).

27 Relacionamentos entre tabelas Num diagrama de classes, o relacionamento entre as duas entidades ou classes (tabelas) pode ser representado como é apresentado na parte superior da figura 6 e se reproduz aqui. Artigo CodArtigo Designação CodForn. é fornecido Fornecedor CodForn Nome Morada Fig 7 Relacionamento entre Artigo e Fornecedor. Na tabela Artigo, foi incluído o campo CodForn que é a chave primária da tabela Fornecedor.

28 Relacionamentos entre tabelas A questão que agora se coloca é: como é que esse relacionamento se traduz para uma base de dados relacional? Na versão apresentada na figura 6, esse relacionamento está traduzido da seguinte forma: - na tabela Artigo, foi incluído um campo CodForn que corresponde à chave primária da tabela Fornecedor; nesse campo são registados os códigos correspondentes aos fornecedores. Numa situação como esta, estamos perante o que se chama uma chave estrangeira (FK Foreign Key).

29 Relacionamentos entre tabelas Uma chave estrangeira é um campo importado para uma tabela, sendo chave primária na tabela de origem. Esta é a forma de estabelecer relacionamentos entre tabelas numa base de dados relacional. Consideremos como tabela principal aquela que contém a chave primária a ser importada (no nosso exemplo, é a tabela Fornecedor); e consideremos como tabela relacionada aquela que recebe a importação da chave primária que, nesta tabela que a recebe, passa a ser referida como chave estrangeira.

30 Relacionamentos entre tabelas Departamento 0..* 1..* Depart_Empreg Empregado Departamento Data_Empreg Empregado CodDep Nome CodDep CodEmp Data_Entrada CodEmp Nome D1 Produção D1 E1 E1 Aníbal D2 Marketing D2 E2 E2 Belmiro D3 Informática E3 Casimiro Fig 8 Exemplo de um relacionamento entre duas entidades ou tabelas que passa por uma entidade ou tabela de associação

31 Relacionamentos entre tabelas Às vezes, o relacionamento entre duas tabelas (entidades ou classes) passa por uma terceira tabela (entidade ou classe) de associação. Consideremos, por exemplo, a situação de uma empresa (ver figura 8), em que os empregados estão ligados aos vários departamentos da empresa na seguinte relação: - Cada empregado pode trabalhar em zero ou vários departamentos (0..*) e cada departamento pode ter um ou vários empregados (1..*); como os empregados podem passar de um departamento para outro, interessa registar a data de entrada em cada departamento e manter esses registos ao longo do tempo.

32 Relacionamentos entre tabelas Em situações como esta, não funciona importar a chave primária da tabela principal (neste caso, Departamento) para a outra tabela (neste caso, Empregado). Não podemos, simplesmente, colocar na tabela empregado o código do Departamento, pois pode haver empregados que não estão ligados a nenhum departamento e, além disso, interessa registar os vários departamentos por onde um empregado pode passar. Em situações como esta, a solução passa por criar uma tabela de relacionamento (entidade ou classe de associação).

33 Relacionamentos entre tabelas No nosso exemplo, criámos uma tabela com o nome Depart_Empreg para relacionar as duas tabelas originais (Departamento e Empregado). Na tabela Depart_Empreg, incluímos os seguintes campos: CodDep que é a chave primária da tabela Departamento e, portanto, funciona aqui como chave estrangeira; CodEmp que é a chave primária da tabela Empregado e funciona aqui também como outra chave estrangeira.

34 Relacionamentos entre tabelas Desta forma, cada registo que entrar na tabela Depart_Empreg terá de incluir um dado de CodDep da tabela Departamento e um dado de CodEmp da tabela Empregado. Repare-se que a chave primária desta tabela Depart_Empreg tem de ser composta por estes dois campos em simultâneo: CodDep e CodEmp. Só os dois em conjunto é que identificam de modo unívoco cada registo da tabela Depart_Empreg.

35 Integridade da informação numa base de dados relacional O modelo relacional obriga a que a realização das operações de atualização numa base de dados decorra de forma consistente. A manutenção da consistência ou integridade da informação numa base de dados deve ser assegurada pelo SGBD (ou pelas aplicações que forem criadas para aceder à base de dados).

36 Integridade da informação numa base de dados relacional Uma base de dados relacional deve assegurar dois tipos de integridade: 1 integridade de entidade; 2 integridade referencial. 1 A integridade de entidade impõe que os valores dos atributos que correspondem à chave primária de uma entidade não podem ser nulos nem iguais a outros já existentes na tabela.

37 Integridade da informação numa base de dados relacional A introdução de um valor nulo numa chave primária ou a inclusão nessa chave de um valor igual a outro já existente faria com que a chave deixasse de identificar de modo unívoco os registos da tabela; portanto, deixaria de poder funcionar como chave primária. 2 A integridade referencial impõe que um valor de uma chave externa exista obrigatoriamente como elemento constituinte da chave primária da tabela relacionada com aquela chave externa.

38 Integridade da informação numa base de dados relacional Uma chave externa, como sabemos, referencia uma entidade existente numa outra tabela (onde é chave primária). Por conseguinte, sempre que é introduzido um valor num campo que é chave externa de uma tabela, o sistema (SGBD ou aplicação) tem de certificar-se que esse valor existe na chave primária da tabela referenciada por aquela chave externa; caso contrário, a base de dados passaria a ter uma inconsistência ou uma falha de integridade referencial (ver exemplos das figuras 9 e 10).

39 Clientes CodCliente Nome Morada C101 ABC Porto C102 DEF Lisboa Artigos CodArtigo Artigo CodFornec Modem Scanner 102 C103 GHI Faro 1033 Teclado 102?? Encomendas N.º Encom. Data Encom. CodCliente CodArtigo Quantidade C C C C Fig 9 Exemplificação de violações da integridade referencial: 1 a introdução, na tabela Encomendas, de um cliente com o código C130 que não existe na tabela Clientes; 2 a introdução, na tabela Encomendas, de um artigo com o código 155, que não existe na tabela Artigos.

40 Clientes CodCliente Nome Morada C101 ABC Porto C102 DEF Lisboa C103 GHI Faro Artigos CodArtigo Artigo CodFornec Modem Scanner Teclado 102?? Encomendas N.º Encom. Data Encom. CodCliente CodArtigo Quantidade C C C Fig 10 Exemplificação de violações da integridade referencial: 1 a eliminação de um registo na tabela Clientes com o código C103, ficando uma ou mais referências a esse cliente na tabela Encomendas; 2 a alteração, na tabela Artigos, do artigo 1033 para 1035; na tabela Encomendas ficariam referências a um artigo (com o código 1033) não conforme com a tabela Artigos a que se refere.

41 Integridade da informação numa base de dados relacional Por outro lado, sempre que quisermos apagar ou alterar um registo numa tabela e esse registo estiver relacionado com registos de outra tabela, estamos perante uma outra possibilidade de violação da integridade referencial ficarmos com registos que referenciam um registo que deixou de existir. Vajamos, de exemplos concretos, alguns casos típicos de violação da integridade referencial.

42 Integridade da informação numa base de dados relacional 1 Na tabela Encomendas da figura 9, pretendemos introduzir um registo, em que o campo CodCliente tem o valor C130. Estamos perante um caso de violação da integridade referencial. O campo CodCliente é chave externa na tabela Encomendas e chave primária na tabela Clientes; ora, nesta última, não existe nenhum registo com o código C130; portanto, a informação que pretendíamos introduzir tem uma falha de integridade referencial.

43 Integridade da informação numa base de dados relacional 2 Na tabela Clientes da figura 10, pretendemos eliminar um registo correspondente ao artigo com o código C103. Se o fizermos, o que é que acontece aos registos da tabela Encomendas que dizem respeito a esse artigo? Se os mantivermos, estamos a criar uma falha de integridade referencial (a tabela Encomendas tem registos que referenciam artigos que não existem na respetiva tabela).

44 Integridade da informação numa base de dados relacional 3 Na tabela Artigos (figura 10), pretendemos alterar o artigo com o código 1033 para Também aqui desaparece um valor (1033) numa tabela (Artigos), enquanto numa outra tabela (Encomendas) continuam a existir registos que fazem referência a esse valor. O SGBD ou a aplicação que estiver a gerir a base de dados devem estar preparados para evitar estas situações em que a informação perde consistência ou integridade referencial, enviando mensagens ao utilizador que lhe permitam retificar a operação.

MÓDULO 2 GESTÃO DE BASE DE DADOS

MÓDULO 2 GESTÃO DE BASE DE DADOS MÓDULO 2 GESTÃO DE BASE DE DADOS Data: 25/11/2014 Pág 1 de 22 ÍNDICE ASPECTOS GENÉRICOS SOBRE BASE DE DADOS... 3 Dos ficheiros de dados aos Sistemas de Gestão de Base de Dados - (SGBD)... 3 Ficheiros de

Leia mais

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS O MODELO RELACIONAL

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS O MODELO RELACIONAL TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO O MODELO RELACIONAL de base de dados é actualmente o modelo de implementação mais utilizado. Este sucesso pode ser explicado pela sua simplicidade e grande capacidade

Leia mais

conteúdos. bases de dados, SGBD e aplicações. conceitos. modelo relacional (DER) conceitos

conteúdos. bases de dados, SGBD e aplicações. conceitos. modelo relacional (DER) conceitos conceitos 1 conteúdos A necessidade de processamento de DADOS em tempo útil de forma a recolher INFORMAÇÃO relevante, foi sempre uma necessidade sentida pelo Homem. conceitos modelo relacional (DER) 04-01-2012

Leia mais

Modelo Relacional Prof. Msc Denival A. dos Santos

Modelo Relacional Prof. Msc Denival A. dos Santos Modelo Relacional Prof. Msc Denival A. dos Santos Introdução Criado por Edgar F. Codd em 70 (primeiros sistemas relacionais: 1977 78: System R e Ingres); O modelo relacional é um modelo lógico fundamentado

Leia mais

MODELO RELACIONAL Prof.: Jacson Tiola Técnico em Redes de Computadores

MODELO RELACIONAL Prof.: Jacson Tiola Técnico em Redes de Computadores MODELO RELACIONAL Prof.: Jacson Tiola Técnico em Redes de Computadores http://tiola.net Modelo Relacional Introduzido por Codd em 1970 (IBM/ Califórnia) Modelo com uma sólida base formal teoria dos conjuntos

Leia mais

Revisando Banco de Dados. Modelo Relacional

Revisando Banco de Dados. Modelo Relacional : Revisando Banco de Dados Banco de Dados (BD) é o arquivo físico, em dispositivos periféricos, onde estão armazenados os dados de diversos sistemas, para consulta e atualização pelo usuário. Sistema Gerenciador

Leia mais

Administração e Projeto de Banco de dados

Administração e Projeto de Banco de dados Administração e Projeto de Banco de dados Aula - 5 Dicionário de Dados e Regras de Integridade Profº Mauricio M. Faria Uniban Brasil 1 Dicionário de Dados O que é um dicionário de Dados? Um dicionário

Leia mais

Informática. Banco de Dados Relacional. Professor Julio Alves.

Informática. Banco de Dados Relacional. Professor Julio Alves. Informática Banco de Dados Relacional Professor Julio Alves www.acasadoconcurseiro.com.br Informática 1. BANCOS DE DADOS RELACIONAL Um BD relacional possui apenas um tipo de construção, a tabela. Uma

Leia mais

Banco de Dados Modelagem e Normalização

Banco de Dados Modelagem e Normalização Técnico em Informática Banco de Dados Modelagem e Normalização Profª Ana Paula Mandelli BANCO DE DADOS RELACIONAL De forma mais detalhada, um Banco de Dados Relacional é um conceito abstrato que define

Leia mais

A linguagem SQL

A linguagem SQL SQL 2008.1 A linguagem SQL SQL - Structured Query Language. Foi definida nos laboratórios de pesquisa da IBM em San Jose, California, em 1974. Teve seus fundamentos no modelo relacional Sua primeira versão

Leia mais

Modelo Relacional. André Restivo. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. February 24, 2012

Modelo Relacional. André Restivo. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. February 24, 2012 Modelo Relacional André Restivo Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto February 24, 2012 André Restivo (FEUP) Modelo Relacional February 24, 2012 1 / 19 Sumário 1 Modelo Relacional 2 Operações

Leia mais

Sistemas de Informação e Bases de Dados 2012/2013. Modelo Relacional. Alberto Sardinha 2012 IST

Sistemas de Informação e Bases de Dados 2012/2013. Modelo Relacional. Alberto Sardinha 2012 IST Sistemas de Informação e Bases de Dados 2012/2013 Modelo Relacional Alberto Sardinha Bibliografia Raghu Ramakrishnan, Database Management Systems, Cap. 3 1 Sumário Modelo Relacional Conversão Modelo EA

Leia mais

Chave alternativa. Angélica Toffano Seidel Calazans Abordagem Relacional

Chave alternativa. Angélica Toffano Seidel Calazans   Abordagem Relacional Chave alternativa Quando mais de uma coluna ou combinação podem servir para distinguir uma linha das demais Codempreg ado Nome CodDepto CPF E5 Ana D1 2224441995 E4 Eva D1 4445666777 E1 Pedro D2 4456879908

Leia mais

Gestão de Base de dados Conceitos Básicos

Gestão de Base de dados Conceitos Básicos Gestão de Base de dados Conceitos Básicos Ano Letivo 2014/2015 Professora: Vanda Pereira Sumário: Introdução ao módulo 2 Gestão de Base de Dados Conceitos básicos de Gestão de Base de Dados Atividade nº1

Leia mais

AULA 3 Classificação dos Sistemas de Informação

AULA 3 Classificação dos Sistemas de Informação SISTEMAS DE INFORMAÇÃO AULA 3 Classificação dos Sistemas de Informação Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados professor Luciano Roberto Rocha www.lrocha.com.br SGBD Um Sistema de Gerenciamento de

Leia mais

Modelo Relacional Wendel Melo

Modelo Relacional Wendel Melo Wendel Melo Faculdade de Computação Universidade Federal de Uberlândia www.facom.ufu.br/~wendelmelo Banco de Dados I 2 Proposto por Ted Codd em 1970; Se tornou padrão nos principais SGBD s de uso geral

Leia mais

MODELO DE BANCO DE DADOS RELACIONAL

MODELO DE BANCO DE DADOS RELACIONAL UNINGÁ UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR INGÁ FACULDADE INGÁ CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO BANCO DE DADOS I MODELO DE BANCO DE DADOS RELACIONAL Profº Erinaldo Sanches Nascimento Objetivos Descrever os princípios básicos

Leia mais

Um SGBD permite que cada utilizador tenha uma vista diferente (abstrata) do conteúdo da base de dados;

Um SGBD permite que cada utilizador tenha uma vista diferente (abstrata) do conteúdo da base de dados; 1 Bioinformatica Conceitos Básicos Camadas de abstração Um SGBD permite que cada utilizador tenha uma vista diferente (abstrata) do conteúdo da base de dados; Cada utilizador necessita de ter acesso a

Leia mais

Introdução aos SGBD s

Introdução aos SGBD s Introdução aos SGBD s O que é uma Base de Dados? Colecção de dados ou itens de informação estruturados de determinada forma. Forma mais comum de guardar um grande volume de dados. Exemplos: Agenda de Contactos

Leia mais

Modelo Lógico de Dados (MLD) Origens do modelo relacional

Modelo Lógico de Dados (MLD) Origens do modelo relacional Modelo Lógico de Dados (MLD) O MLD é derivado a partir do MCD pela aplicação de um conjunto de regras bem definidas; A derivação do MLD depende fortemente dos conceitos e tecnologias subjacentes do MLD;

Leia mais

modelo introduzido por E. F. Codd Meados da década de 70: protótipos. INGRES (UC Berkeley, 73 77) System R (IBM Research at San Jose, 74 78)

modelo introduzido por E. F. Codd Meados da década de 70: protótipos. INGRES (UC Berkeley, 73 77) System R (IBM Research at San Jose, 74 78) 1 1970 - modelo introduzido por E. F. Codd Meados da década de 70: protótipos INGRES (UC Berkeley, 73 77) System R (IBM Research at San Jose, 74 78) 1979: primeiro produto SQL (Oracle) Meados da década

Leia mais

Informática II Cap. 5-1 Modelo Relacional, Normalização e Diagramas E-R

Informática II Cap. 5-1 Modelo Relacional, Normalização e Diagramas E-R Cap. 5-1 Modelo Relacional, Normalização e Diagramas E-R 1 Programa Chaves Relacionamentos Modelo de Dados relacional Integridade Normalização: 1.ª, 2.ª e 3.ª Forma Normal Diagramas E-R 2 1 Conceito de

Leia mais

Base de Dados. Sistemas de Informação. Base de Dados - Índice Introdução Componentes Base de Dados. Introdução. Introdução. Introdução.

Base de Dados. Sistemas de Informação. Base de Dados - Índice Introdução Componentes Base de Dados. Introdução. Introdução. Introdução. - Índice Componentes Sistemas de Informação Vitor Vaz da Silva Vitor Vaz da Silva - SI http://tektonia.com 2 Vitor Vaz da Silva - SI http://tektonia.com 3 Vitor Vaz da Silva - SI http://tektonia.com 4

Leia mais

Modelo Relacional Normalização Diagramas E-R e Tabelas Originadas

Modelo Relacional Normalização Diagramas E-R e Tabelas Originadas Informática II Modelo Relacional Normalização Diagramas E-R e Tabelas Originadas (TÓPICOS ABORDADOS NAS AULAS DE INFORMÁTICA II) Por: Artur Sousa / Jorge Loureiro Conceitos de entidade e atributo Tipos

Leia mais

A linguagem SQL

A linguagem SQL SQL SQL - Structured Query Language. Foi definida nos laboratórios de pesquisa da IBM em San Jose, California, em 1974. Teve seus fundamentos no modelo relacional Sua primeira versão recebeu o nome de

Leia mais

Teste Exemplo Revisão da tentativa 1

Teste Exemplo Revisão da tentativa 1 Teste Exemplo Revisão da tentativa 1 Iniciado em: Quinta, 6 Dezembro 2007, 21:31 Completado em: Quinta, 6 Dezembro 2007, 21:48 Tempo gasto: 16 minutos 53 segundos Classificação: 8/20 (40% Nota: 8 sobre

Leia mais

AULA 1 INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS E VISÃO GERAL DO SQL CONCEITUANDO BANCO DE DADOS MODELO RELACIONAL

AULA 1 INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS E VISÃO GERAL DO SQL CONCEITUANDO BANCO DE DADOS MODELO RELACIONAL BANCO DE DADOS GERENCIAL 1 AULA 1 INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS E VISÃO GERAL DO SQL CONCEITUANDO BANCO DE DADOS Um banco de dados é uma coleção de dados (ou informações) organizadas de forma lógica, e que

Leia mais

Conceito de Campos e Tabelas

Conceito de Campos e Tabelas Aula 04 Conceito de Campos e Tabelas Tabelas É um conjunto de registros de um mesmo tipo onde cada linha é composta por um campo que recebe um valor de atributo. Em um Banco de Dados poderá existir uma

Leia mais

INFORMÁTICA PARA GESTÃO II Curso Superior de Gestão de Marketing

INFORMÁTICA PARA GESTÃO II Curso Superior de Gestão de Marketing INFORMÁTICA PARA GESTÃO II Curso Superior de Gestão de Marketing Docente (Teóricas): Eng.º Vitor M. N. Fernandes Web: http://www.vmnf.net/ipam Mail: vmnf@yahoo.com Aula 9 Sumário Tabelas, Chaves Primárias

Leia mais

Sistemas de Gestão De Bases de Dados. Criação de Tabelas na vista estrutura. Módulo 2. A Professora: Vanda Pereira

Sistemas de Gestão De Bases de Dados. Criação de Tabelas na vista estrutura. Módulo 2. A Professora: Vanda Pereira Sistemas de Gestão De Bases de Dados Criação de Tabelas na vista estrutura A Professora: Vanda Pereira Módulo 2 Para criar uma tabela basta clicar no separador Criar grupo Tabela Vai aparecer no lado esquerdo

Leia mais

1- Indique se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmações, corrigindo as falsas.

1- Indique se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmações, corrigindo as falsas. 1- Indique se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmações, corrigindo as falsas. A Uma tabela é um objecto da base de dados, no qual se podem colocar controlos para executar acções ou para

Leia mais

Uma base de dados está num estado de integridade se contém apenas dados válidos. Os dados armazenados devem estar de acordo com a realidade

Uma base de dados está num estado de integridade se contém apenas dados válidos. Os dados armazenados devem estar de acordo com a realidade 2. Modelo Relacional... 2.1. Estrutura de Dados Relacional 2.2. Álgebra Relacional 2.3. Linguagens Relacionais 2.4. Restrições de integridade Uma base de dados está num estado de integridade se contém

Leia mais

Banco de Dados I 3 Modelagem de Dados Lógico e Físico

Banco de Dados I 3 Modelagem de Dados Lógico e Físico Banco de Dados I 3 Modelagem de Dados Lógico e Físico Grinaldo Lopes de Oliveira (grinaldo( grinaldo@gmail.com) Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas * Material com créditos

Leia mais

António Rocha Nuno Melo e Castro

António Rocha Nuno Melo e Castro António Rocha Nuno Melo e Castro O modelo E-R (entidade-relacionamento) baseia-se na percepção de um universo constituído por um grupo básico de objectos chamados Entidades e por Relacionamentos entre

Leia mais

Banco de Dados I Introdução SQL

Banco de Dados I Introdução SQL Banco de Dados I Introdução SQL Frederico Queiroga fredericoqueiroga@gmail.com https://sites.google.com/site/fredericoqueiroga/ Linguagem SQL Aspectos Gerais: Independência do fabricante: Está incorporada

Leia mais

Banco de dados. Objetivo: Reter os dados de forma que possam ser utilizados em outros momentos

Banco de dados. Objetivo: Reter os dados de forma que possam ser utilizados em outros momentos Banco de dados BD Dados x Informações Banco de dados Objetivo: Armazenar dados Consultar dados (dentro de um determinado contexto) gerando informações úteis Reter os dados de forma que possam ser utilizados

Leia mais

Aula 01 Revisão Geral Banco de Dados I Conceito de Banco de Dados e SGBD

Aula 01 Revisão Geral Banco de Dados I Conceito de Banco de Dados e SGBD Aula 01 Revisão Geral Banco de Dados I Conceito de Banco de Dados e SGBD Banco de Dados (BD) é o arquivo físico, em dispositivos periféricos, onde estão armazenados os dados de diversos sistemas, para

Leia mais

Banco de dados. Objetivo: Reter os dados de forma que possam ser utilizados em outros momentos

Banco de dados. Objetivo: Reter os dados de forma que possam ser utilizados em outros momentos Banco de dados BD Banco de dados Objetivo: Armazenar dados Consultar dados (dentro de um determinado contexto) gerando informações úteis Reter os dados de forma que possam ser utilizados em outros momentos

Leia mais

!" # Modelos de dados. 1ª geração. 2ª geração. 3ª geração. Modelo Hierárquico Modelo Rede. Modelo Relacional

! # Modelos de dados. 1ª geração. 2ª geração. 3ª geração. Modelo Hierárquico Modelo Rede. Modelo Relacional Nuno Melo e Castro !" # Modelos de dados 1ª geração Modelo Hierárquico Modelo Rede 2ª geração Modelo Relacional 3ª geração Extensões ao modelo relacional Modelo lógico-dedutivo Modelo orientado a objectos

Leia mais

Modelo Relacional. Aula 02

Modelo Relacional. Aula 02 Aula 02 Modelo Relacional É um modelo baseado em relações, seus dados no BD são representados através de tabelas, ou seja, sua coleção ou relação recebe cada uma um nome único. Revisando: Dados: é o conteúdo

Leia mais

BCD29008 Banco de dados

BCD29008 Banco de dados BCD29008 Banco de dados Modelo ER & Modelo Relacional Prof. Emerson Ribeiro de Mello Instituto Federal de Santa Catarina IFSC campus São José mello@ifsc.edu.br http://docente.ifsc.edu.br/mello/bcd 18 de

Leia mais

Banco de dados. Conteúdo: Modelo relacional Prof. Patrícia Lucas

Banco de dados. Conteúdo: Modelo relacional Prof. Patrícia Lucas Banco de dados Conteúdo: Modelo relacional Prof. Patrícia Lucas Composição de um BD Relacional 1 Um banco de dados relacional é composto de tabelas ou relações. Tabelas = Relações Tabelas 2 Uma tabela

Leia mais

Universidade Federal da Paraíba CCEN Departamento de Informática Disciplina: Banco de Dados. Aula 1 Introdução a Banco de Dados

Universidade Federal da Paraíba CCEN Departamento de Informática Disciplina: Banco de Dados. Aula 1 Introdução a Banco de Dados Universidade Federal da Paraíba CCEN Departamento de Informática Disciplina: Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados 1. Introdução Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é constituído

Leia mais

Informática II Cap. 5-2 Bases de Dados - MsAccess

Informática II Cap. 5-2 Bases de Dados - MsAccess Cap. 5-2 Bases de Dados - MsAccess Filipe Caldeira - 2001 1 Introdução Porquê a utilização de Sistemas de Bases de Dados (SBD)? Armazenamento dos dados de uma forma consistente ( a informação não deve

Leia mais

Banco de Dados. Aula 7 - Prof. Bruno Moreno 13/09/2011

Banco de Dados. Aula 7 - Prof. Bruno Moreno 13/09/2011 Banco de Dados Aula 7 - Prof. Bruno Moreno 13/09/2011 Banco de Dados I MODELO RELACIONAL 21:24 Restrições de chave Chave candidata É uma superchave com uma propriedade adicional Uma chave tem que ser mínima!

Leia mais

Aula 01 Conceito de Banco de Dados e SGBD

Aula 01 Conceito de Banco de Dados e SGBD Aula 01 Conceito de Banco de Dados e SGBD Dado: conjunto de símbolos arranjados a fim de representar a informação fora da mente humana. Elemento de Dado: subconjunto de símbolos que compõem um dado com

Leia mais

Conceitos de Modelo Relacional Restrições de um Banco de Dados

Conceitos de Modelo Relacional Restrições de um Banco de Dados Aula 03 Revisando Conceitos de Modelo Relacional Restrições de um Banco de Dados Modelo Relacional, representa o banco de dados como uma coleção de relações. Criando as tabelas Cada linha representa uma

Leia mais

Normalização de dados

Normalização de dados 1 Normalização de dados Vantagens da normalização A normalização permite: Agrupar os atributos de uma entidade de forma a reduzir o número de dependências funcionais existentes entre os dados numa base

Leia mais

MODELO RELACIONAL PARTE 2

MODELO RELACIONAL PARTE 2 Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica Instituto de Ensino Superior - FUCAPI MODELO RELACIONAL PARTE 2 Disciplina: Banco de Dados Prof: Márcio Palheta, Esp Manaus - AM ROTEIRO Introdução

Leia mais

Prof. Carlos Almeida

Prof. Carlos Almeida ESCOLA SECUNDÁRIA DE EMÍDIO NAVARRO INTRODUÇÃO ÀS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO BLOCO II 2001 - Prof. Carlos Almeida 1ª Versão ANO LECTIVO 2001/2002 Notas do Professor Nota Introdutória O objectivo destes

Leia mais

Introdução ao Modelo Relacional

Introdução ao Modelo Relacional INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Introdução ao Modelo Relacional Docente: Éberton da Silva Marinho e-mail: ebertonsm@gmail.com 19/05/2016 Sumário Instalação do

Leia mais

Modelo Relacional e Normalização de Dados. ENG1518/3VC Sistemas de Informação Gerenciais Prof. Marcos Villas

Modelo Relacional e Normalização de Dados. ENG1518/3VC Sistemas de Informação Gerenciais Prof. Marcos Villas Modelo Relacional e Normalização de Dados ENG1518/3VC Sistemas de Informação Gerenciais Prof. Marcos Villas villas@puc-rio.br 1 Diagrama de Classes da UML Modelo Relacional SGBD NAVATHE, Shamkant B. Evolution

Leia mais

Parte II Modelo de Dados Relacional. Evandro E. S. Ruiz

Parte II Modelo de Dados Relacional. Evandro E. S. Ruiz Parte II Modelo de Dados Relacional Evandro E. S. Ruiz evandro@usp.br 1 Intro Modelo relacional introduzido por Ted Codd (IBM) em 1970 Modelo simples matematicamente. Usa conceitos de relações matemáticas

Leia mais

MATA60 BANCO DE DADOS Aula 5- Modelo Relacional. Prof. Daniela Barreiro Claro

MATA60 BANCO DE DADOS Aula 5- Modelo Relacional. Prof. Daniela Barreiro Claro MATA60 BANCO DE DADOS Aula 5- Modelo Relacional Prof. Daniela Barreiro Claro Agenda Histórico Modelo em Redes e Hierárquico Modelo Relacional Restrições de Integridade Chaves FORMAS - UFBA 2 de X Histórico

Leia mais

INTRODUÇÃO AO MODELO RELACIONAL

INTRODUÇÃO AO MODELO RELACIONAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE INTRODUÇÃO AO MODELO RELACIONAL Docente: Éberton da Silva Marinho e-mail: ebertonsm@gmail.com 26/06/2013 SUMÁRIO Instalação do

Leia mais

BANCO DE DADOS I/MODELAGEM DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar

BANCO DE DADOS I/MODELAGEM DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar - Aula 5 - ABORDAGEM RELACIONAL 1. INTRODUÇÃO A abordagem relacional é muito próxima do modelo lógico é uma descrição de um banco de dados no nível de abstração visto pelo usuário do SGBD. Assim, o modelo

Leia mais

Bases de dados. Conceito de Base de Dados e SGBD Modelo Relacional vs Modelo Monotabela Estruturas das Bases de Dados Elementos de uma Base de Dados

Bases de dados. Conceito de Base de Dados e SGBD Modelo Relacional vs Modelo Monotabela Estruturas das Bases de Dados Elementos de uma Base de Dados Bases de dados Conceito de Base de Dados e SGBD Modelo Relacional vs Modelo Monotabela Estruturas das Bases de Dados Elementos de uma Base de Dados O que é uma base de dados? é uma colecção de dados, organizados,

Leia mais

Introdução. Bases de Dados (CC2005) Departamento de Ciência de Computadores Faculdade de Ciências da Universidade do Porto

Introdução. Bases de Dados (CC2005) Departamento de Ciência de Computadores Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (CC2005) Departamento de Ciência de Computadores Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Eduardo R. B. Marques DCC/FCUP parcialmente adaptado de slides por Fernando Silva e Ricardo Rocha Alguns

Leia mais

Banco de Dados. Linguagem SQL

Banco de Dados. Linguagem SQL Banco de Dados Linguagem SQL 1 A linguagem SQL: história Em junho de 1970, o matemático Edgar Frank Codd, publicou o artigo "A Relational Model of Data for Large Shared Data Banks" na revista "Communications

Leia mais

NOÇÕES DE INFORMÁTICA ALISSON CLEITON MÓDULO VIII

NOÇÕES DE INFORMÁTICA ALISSON CLEITON MÓDULO VIII NOÇÕES DE INFORMÁTICA ALISSON CLEITON MÓDULO VIII 1. O Microsoft Access é uma ferramenta do pacote Office que tem como finalidade principal A) gerenciar dados em tabelas. B) calcular dados e fórmulas em

Leia mais

Modelo Relacional Wendel Melo

Modelo Relacional Wendel Melo Wendel Melo Faculdade de Computação Universidade Federal de Uberlândia www.facom.ufu.br/~wendelmelo Banco de Dados I Modelo Relacional 2 Modelo Relacional Proposto por Ted Codd em 1970; Se tornou padrão

Leia mais

CURSO TÉCNICO DE MULTIMÉDIA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Parte 1. Ano letivo

CURSO TÉCNICO DE MULTIMÉDIA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Parte 1. Ano letivo CURSO TÉCNICO DE MULTIMÉDIA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Parte 1 Ano letivo 2018 2019 PROFESSORA Professora: Sónia Santos Curso Profissional de Técnica de Informática e Gestão; Licenciatura em Engenharia Informática;

Leia mais

Fundamentos de Banco de Dados e Modelagem de Dados

Fundamentos de Banco de Dados e Modelagem de Dados Abril - 2015 Universidade Federal de Mato Grosso Instituto de Computação Pós Graduação Lato Sensu em Banco de Dados Fundamentos de Banco de Dados e Modelagem de Dados Prof. Dr. Josiel Maimone de Figueiredo

Leia mais

2010 Diagrama Entidade - Associação

2010 Diagrama Entidade - Associação 2010 Diagrama Entidade - Associação Patrícia da Conceição Mega Expansão 01-01-2010 O que é Diagrama de Entidade associação É uma técnica de representação gráfica que auxilia vivamente a visualização das

Leia mais

A U L A 1 I N T R O D U Ç Ã O A B A N C O D E D A D O S E V I S Ã O G E R A L D O S Q L

A U L A 1 I N T R O D U Ç Ã O A B A N C O D E D A D O S E V I S Ã O G E R A L D O S Q L BANCO DE DADOS GERENCIAL 1 A U L A 1 I N T R O D U Ç Ã O A B A N C O D E D A D O S E V I S Ã O G E R A L D O S Q L CONCEITUANDO BANCO DE DADOS Um banco de dados é uma coleção de dados (ou informações)

Leia mais

Modelo Relacional. Banco de Dados 2º trimestre Prof. Patrícia Lucas

Modelo Relacional. Banco de Dados 2º trimestre Prof. Patrícia Lucas Modelo Relacional Banco de Dados 2º trimestre Prof. Patrícia Lucas Composição de um BD Relacional Um banco de dados relacional é composto de tabelas ou relações. Tabelas = Relações Tabelas Umatabelaéumconjuntonãoordenadodelinhas

Leia mais

Restrições do modelo relacional

Restrições do modelo relacional Restrições de CHAVE a relação CARRO da figura abaixo apresenta duas chaves candidatas considera-se como chave primária, o atributo-chave que é usado para identificar a tupla na relação e ela deve ser sublinhada

Leia mais

Análise e Projeto de Sistemas

Análise e Projeto de Sistemas Análise e Projeto de Sistemas Prof. Dr. Ronaldo C. de Oliveira ronaldo.co@ufu.br www.facom.ufu.br/~ronaldooliveira FACOM - 2017 Introdução a Modelagem de Dados Modelagem de Dados Definição: Uma abordagem

Leia mais

Aula 6 BD1 Modelo Relacional. Profa. Elaine Faria UFU

Aula 6 BD1 Modelo Relacional. Profa. Elaine Faria UFU Aula 6 BD1 Modelo Relacional Profa. Elaine Faria UFU - 2017 Introdução Modelo Relacional Proposto por Codd em 1970 Revolucionou a área de banco de dados É o modelo dominante base para os SGBDs líderes

Leia mais

PARTE I - INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS

PARTE I - INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS Introdução a Banco de Dados Prof Sérgio Carlos Portari Jr PARTE I - INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS CAPÍTULO I - CONCEITOS BÁSICOS Introdução 01 1 Arquivo 02 2 Registro 02 3 Campo 03 4 Chave Primária 04 5

Leia mais

Definição do esquema da base de dados. o esquema da BD é composto pelas definições de todas as tabelas da BD.

Definição do esquema da base de dados. o esquema da BD é composto pelas definições de todas as tabelas da BD. Definição do esquema da base de dados o esquema da BD é composto pelas definições de todas as tabelas da BD. existem outros elementos (views, índices, triggers) que também fazem parte do esquema e que

Leia mais

Laboratório de Banco de Dados. Prof. Luiz Vivacqua.

Laboratório de Banco de Dados. Prof. Luiz Vivacqua. (la.vivacqua@gmail.com) Ementa Conceitos básicos Sistemas de banco de dados Relacional Visão Geral do PostGreSQL Álgebra Relacional Operadores básicos Operadores adicionais A Linguagem de Consulta Estruturada

Leia mais

Modelo Lógico de Dados. Modelo Relacional

Modelo Lógico de Dados. Modelo Relacional Modelo Lógico de Dados Modelo Relacional 1 Composição de um Banco de Dados Relacional É composto de tabelas ou relações O termo tabela é mais comum nos produtos comerciais e na prática O termo relação

Leia mais

Tecnologia de Bases de Dados. Apontamentos sobre Normalização

Tecnologia de Bases de Dados. Apontamentos sobre Normalização Tecnologia de Bases de Dados Apontamentos sobre Normalização 1. Objectivos da normalização A normalização é um processo que consiste em estruturar a informação em tabelas na forma que pode ser considerada

Leia mais

edsoncs@gmail.com www.linkedin.com/in/edsonhu Agenda Banco de Dados Relacional Modelo Descritivo Modelo Conceitual Modelo Lógico Arquitetura Cliente/Servidor Componentes SQL Server Management Studio (SSMS)

Leia mais

Normalização de Dados. Disciplina: Fundamentos de Banco de dados Docente: Kelyn Schenatto

Normalização de Dados. Disciplina: Fundamentos de Banco de dados Docente: Kelyn Schenatto Normalização de Dados Disciplina: Fundamentos de Banco de dados Docente: Kelyn Schenatto História... Muitos dos sistemas de informação ainda utilizados atualmente foram desenvolvidos ao longo dos últimos

Leia mais

Curso: Banco de Dados I. Conceitos Iniciais

Curso: Banco de Dados I. Conceitos Iniciais Curso: Conceitos Iniciais Discussão inicial O que são Bancos de Dados? Quais os programas de Bancos de Dados mais conhecidos no mercado? Quais as vantagens do uso de Bancos de Dados nas empresas? Como

Leia mais

BANCO DE DADOS - MODELAGEM DE DADOS

BANCO DE DADOS - MODELAGEM DE DADOS Colégio Estadual João Manoel Mondrone Ensino Fundamental, Médio, Profissional e Normal Técnico em Informática BANCO DE DADOS - MODELAGEM DE DADOS Profª Ana Paula Mandelli O QUE É MODELAGEM DE DADOS? Significa

Leia mais

SQL Básica DDL. Prof. Marcos A. Schreiner. 21 de outubro de Curso de Licenciatura em Computação

SQL Básica DDL. Prof. Marcos A. Schreiner. 21 de outubro de Curso de Licenciatura em Computação SQL Básica DDL Prof. Marcos A. Schreiner Curso de Licenciatura em Computação 21 de outubro de 2015 Prof. Marcos A. Schreiner (UFPR) 21 de outubro de 2015 1 / 28 1 Introdução 2 SQL DDL CREATE Criar Banco

Leia mais

Revisão de Bancos de Dados

Revisão de Bancos de Dados Revisão de Bancos de Dados Conceitos Básicos 1. Defina o que é um banco de dados e o que é um sistema gerenciador de bancos de dados (SGBD). 2. Defina as arquiteturas de software em duas camadas (cliente/servidor)

Leia mais

O que é modelo lógico. Tipos de modelo

O que é modelo lógico. Tipos de modelo Modelo Lógico O que é modelo lógico Descrição de estruturas de dados em uma forma passível de ser processada por um SGBD; Não considera aspectos físicos de armazenamento, acesso e desempenho. Tipos de

Leia mais

Bibliografia. Bases de Dados 2012/2013 Modelo Relacional. Helena Galhardas. Raghu Ramakrishnan, Database Management Systems, Cap. 3 10/2/ IST

Bibliografia. Bases de Dados 2012/2013 Modelo Relacional. Helena Galhardas. Raghu Ramakrishnan, Database Management Systems, Cap. 3 10/2/ IST Bases de Dados 2012/2013 Modelo Relacional Helena Galhardas Bibliografia Raghu Ramakrishnan, Database Management Systems, Cap. 3 1 1 Sumário Modelo Relacional Conversão Modelo EA para Modelo Relacional

Leia mais

Técnicas de Modelação de Dados

Técnicas de Modelação de Dados Técnicas de Modelação de Dados Diagrama de Classes Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas de Informáticos Programação e Sistemas de Informação Módulo 13 Técnicas de Modelação de

Leia mais

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS CONCEITOS BÁSICOS

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS CONCEITOS BÁSICOS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CONCEITOS BÁSICOS Necessidade das base de dados Permite guardar dados dos mais variados tipos; Permite um rápido e fácil acesso aos dados; Acelera os processos de

Leia mais

Introdução 20 Diagramas de fluxos de dados 20 O processo de elaboração de DFD 22 Regras práticas para a elaboração de DFD 24 Dicionário de dados 26

Introdução 20 Diagramas de fluxos de dados 20 O processo de elaboração de DFD 22 Regras práticas para a elaboração de DFD 24 Dicionário de dados 26 ÍNDICE MÓDULO 1 ANÁLISE DE SISTEMAS 9 1.1 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 10 Sistema conceito e exemplos 10 Dados e informação 11 Sistema de informação conceito e componentes 12 Sistema de informação e sistemas

Leia mais

SQL (Tópicos) Structured Query Language

SQL (Tópicos) Structured Query Language SQL (Tópicos) Structured Query Language ISI Introdução aos Sistemas de Informação SQL (Tópicos) 1 SQL: componentes SQL / DDL (Data Definition Language) Permite definir os Esquemas de Relação Permite definir

Leia mais

Arquitetura dos SBDs Características e Benefícios Visão Geral de Projeto de BD MER: Entidades e Atributos Atividade.

Arquitetura dos SBDs Características e Benefícios Visão Geral de Projeto de BD MER: Entidades e Atributos Atividade. Banco de Dados Aula 1.4 - Sistemas de Banco de Dados Bruno Neiva Moreno Instituto Federal do Rio Grande do Norte Campus Nova Cruz bruno.moreno@ifrn.edu.br 1/25 Arquitetura dos SBDs 2/25 Objetivos dos SGBDs

Leia mais

Bases de Dados. Parte III. O Modelo Relacional

Bases de Dados. Parte III. O Modelo Relacional Bases de Dados Parte III O Modelo Relacional (Estes slides são a continuidade evolutiva dos slides de Ricardo Rocha (2005-2014) e de Fernando Silva (1995-2000), e são baseados no livro de Elmasri & Navathe)

Leia mais

Modelos. Banco de dados. Professor: Jarbas Araújo CENTRO EDUCACIONAL RADIER.

Modelos. Banco de dados. Professor: Jarbas Araújo CENTRO EDUCACIONAL RADIER. Modelos Banco de dados Professor: Jarbas Araújo professorjarbasaraujo@gmail.com CENTRO EDUCACIONAL RADIER Projeto de banco de dados Todo bom sistema de banco de dados deve apresentar um projeto, que visa

Leia mais

Modelo Comportamental

Modelo Comportamental MEDIDA 2.2 - Cursos de Educação e Formação de Adultos Modelo Comportamental Documento de apoio 3 Diagrama Entidade Relação Curso de Educação e Formação de Adultos Turma de Qualificação Escolar de Nível

Leia mais

BASES DE DADOS INTRODUÇÃO AOS SGBD

BASES DE DADOS INTRODUÇÃO AOS SGBD I ((UM GUI IIA BÁSI IICCO DDA SÉÉRI IIEE HOW TO )) Almada, JAN2010 ÍNDICE ALGUNS CONCEITOS FUNDAMENTAIS... 3 DOS FICHEIROS DE DADOS AOS SGBD... 4 NÍVEIS DE ARQUITECTURA DE UM SGBD... 5 PRINCIPAIS TIPOS

Leia mais

Atualização e Inserção de Dados. SQL Avançado. Pedro F. Carvalho OCP Oracle g

Atualização e Inserção de Dados. SQL Avançado. Pedro F. Carvalho OCP Oracle g Pedro F. Carvalho OCP Oracle 2008.2 10g SQL Avançado Atualização e Inserção de Dados Comando INSERT Sumário Inclusão simples, inclusão de dados com SELECT Comando UPDATE Alteração simples, alteração usando

Leia mais

Base de Dados. Base de Dados. O diagrama Entidade - Relacionamento Setembro, Msc Célio B. sengo. Ano Lectivo 2013

Base de Dados. Base de Dados. O diagrama Entidade - Relacionamento Setembro, Msc Célio B. sengo. Ano Lectivo 2013 Base de Dados O diagrama Entidade - Relacionamento Setembro, 2013 Msc Célio B. sengo Ano Lectivo 2013 Uma empresa quer ter o controle dos cursos internos realizados de todos funcionários. Os dados que

Leia mais

Modelo Entidade Relacionamento Estendido (ERE)

Modelo Entidade Relacionamento Estendido (ERE) Modelo Entidade Relacionamento Estendido (ERE) A maioria dos BDs podem ser modelados por meio dos conceitos básicos do modelo ER, mas alguns aspectos podem ser expressos mais convenientemente por meio

Leia mais

Abordagem relacional. Capítulo 4

Abordagem relacional. Capítulo 4 Abordagem relacional Capítulo 4 Abordagem Relacional Abordagem de modelagem de dados usada nos sistemas de gerência de banco de dados do tipo relacional. Modelagem em nível lógico (SGBD) e não conceitual.

Leia mais

Tornou-se um padrão de fato para aplicações comerciais, devido a sua simplicidade e performance.

Tornou-se um padrão de fato para aplicações comerciais, devido a sua simplicidade e performance. Histórico Foi introduzido por Codd (1970) Tornou-se um padrão de fato para aplicações comerciais, devido a sua simplicidade e performance. É um modelo formal, baseado na teoria matemática das relações

Leia mais

Disciplina: Banco de Dados I Professora: Ms. Márcia Jani. Trabalho de BD1

Disciplina: Banco de Dados I Professora: Ms. Márcia Jani. Trabalho de BD1 Disciplina: Banco de Dados I Professora: Ms. Márcia Jani 1 Trabalho de BD1 Objetivo O objetivo deste trabalho é aplicar os conceitos aprendidos nas aulas, em um projeto prático de modelagem, implementação

Leia mais