A monitoria acadêmica, na Universidade SOCIAIS AS RELAÇÕES ENTRE OS DIFERENTES SUJEITOS ACADÊMICA BIOMÉDICO INTRODUÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A monitoria acadêmica, na Universidade SOCIAIS AS RELAÇÕES ENTRE OS DIFERENTES SUJEITOS ACADÊMICA BIOMÉDICO INTRODUÇÃO"

Transcrição

1 Cechinel MP, Lopes GT, Oliveira ACH, Camacho KG AS RELAÇÕES SOCIAIS ENTRE OS DIFERENTES SUJEITOS DA MONITORIA ACADÊMICA EM UM CENTRO BIOMÉDICO THE HE SOCIAL RELA ELATIONS AMONG ACADEMIC ADEMIC MONITORS ONITORS,,PROFESSORS P AND STUDENTS IN A BIOMEDICAL CENTER Michella Paula Cechinel * Gertrudes Teixeira Lopes ** Alberto Carlos Hott Oliveira *** Karla Gonçalves Camacho **** RESUMO: Trata-se de um estudo descritivo com abordagem quantitativa, cujo objeto são as relações cotidianas entre monitores, professores e alunos no Centro Biomédico da Universidade de Estado do Rio de Janeiro. Os objetivos são: descrever de que forma o relacionamento dos monitores com os professores e alunos interfere no desempenho do monitor; e analisar as principais dificuldades encontradas pelos monitores na realização de suas práticas diárias. Foram utilizados os conceitos de saber e contatos cotidianos, de Agnes Heller, para fundamentar as discussões. Os agentes envolvidos foram os 47 monitores do Centro Biomédico dessa Universidade. As informações foram obtidas através de questionários aplicados no período de junho de 2003 a fevereiro de Os resultados demonstraram que há um relacionamento positivo entre monitores, alunos e professores e que este se torna um fator determinante para o desempenho satisfatório das atividades realizadas cotidianamente pelos monitores. Palavras-chave: Desempenho; enfermagem; estudante universitário; relacionamento interpessoal. ABSTRACT: The object of this descriptive study, of a quantitative approach, was the quotidian relations between monitors, professors and students in the Biomedical Center of Rio de Janeiro s State University. The purposes were to describe how such relations interfere with the monitor s development, and to analyze the main difficulties found by the monitors during the accomplishment of their daily duties. The concepts of Agnes Heller about knowledge and quotidian contacts have been used as the base of the discussions. The subjects were the 47 monitors of the Biomedical Center of that University. The information has been obtained by the use of questionnaires, applied with the sign of Free Consent and Enlightened Term, during the period from June 2003 to February The results showed a positive relation between monitors, professors and students, that constitutes a determinant factor for the satisfactory performance of the monitors during the accomplishment of their daily activities. Keywords: Performance; nursing; academic student; monitor; interpersonal relationship. INTRODUÇÃO A monitoria acadêmica, na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), é uma atividade prevista no artigo 51 de seu Estatuto e foi criada por força da Resolução nº. 522/85, de 14 de maio de , aprovada pelo Conselho Universitário e promulgada pelo Magnífico Reitor Charley Fayal de Lira. No entanto, foi somente em 2 de julho de 1986 que a Sub-Reitoria de Graduação (SR1), através da Sub-Reitora Prof a.dr a. Creusa Capalbo, enviou ao magnífico Reitor o Projeto de Implantação da Monitoria, para aprovação, contando com a parceria do Centro de Produção da UERJ (CEPUERJ) 2. Entretanto, a regulamentação da função de monitor e suas respectivas normas vieram com a Deliberação nº. 047/95 3, assinada pelo Magnífico Reitor Hésio Cordeiro. Nela, revela-se a finalidade do programa, que tem como objetivos: estimular no aluno o interesse pela atividade docente e oferecer atividade para desenvolvê-la, R Enferm UERJ 2005; 13:51-6. p.51

2 Relação entre sujeitos da monitoria intensificando a relação entre corpo docente e discente, nas atividades de ensino 4. Além disso, reconhece a bolsa-auxílio ao discente e as atribuições conferidas aos docentes e discentes integrantes do Programa 5. A monitoria se caracteriza como uma forma de iniciação ao magistério de 3º grau, no qual professor/orientador repassa ao aluno, através de uma relação direta e individualizada, sua experiência em planejamento e condução de curso 6. Em sua trajetória, o Centro de Treinamento e a Sub-Reitoria de Graduação organizaram alguns momentos de avaliação do Programa de Monitoria. Entre eles destacamos dois seminários, sendo o primeiro realizado em 1988, com o objetivo de avaliar o desenvolvimento da monitoria na UERJ, visando a sua reestruturação. Ainda nesse ano, foi realizado um estudo intitulado: Monitoria na UERJ: um estudo, com o objetivo de levantar e analisar dados coletados em 1987 e que estavam arquivados no Centro de Treinamento (Cetreina), buscando uma visão mais real da Monitoria na UERJ 7, o que justifica uma atualização e aprofundamento sobre o assunto. Para estudar o fenômeno, tomou-se por base a seguinte questão: Como se dão os contatos cotidianos entre professores, monitores e alunos no programa de monitoria? Na perspectiva de elucidar o problema em pauta, foram traçados os seguintes objetivos: descrever de que forma o relacionamento dos monitores com os professores e alunos interfere no seu desempenho; e analisar as principais dificuldades encontradas pelos monitores na realização de suas práticas cotidianas. Considerando a monitoria como uma etapa importante na vida do acadêmico, podendo proporcionar-lhe autoconhecimento, descoberta de novas aptidões, superação de dificuldades, desenvolvimento pessoal e social, esperamos contribuir ressaltando a importância das relações sociais nesse processo. MARCO TEÓRICO As relações que aparecem na vida cotidiana baseiam-se nos contatos determinados pelo lugar ocupado na divisão do trabalho e podem ser divididas em dois grupos principais: as relações baseadas na igualdade e na desigualdade. O segundo grupo pode tratar-se de relações de dependência ou de inferioridade-superioridade 8. Entre professor e aluno existe uma relação de dependência, mas não é uma relação de inferioridade-superioridade, pois nelas as pessoas ocupam lugar permanente na divisão social do trabalho 8. A característica essencial para que ocorra alienação na relação de dependência seria precisamente o fato de haver impossibilidade de contato pessoal entre os agentes 8. Somente alguns lugares privilegiados no seio da divisão social do trabalho oferecem a possibilidade de desenvolvimento de certas capacidades, como saber e cultura 8, o que ressalta a importância da monitoria como veículo de troca de conhecimentos entre professores e monitores, reduzindo essa relação de dependência inicial. As relações cotidianas são reflexos das relações do conjunto social. Quanto mais numerosas são as relações interpessoais que surgem sobre uma base livre, ou seja, relações de igualdade, tanto mais humanizada estará a sociedade 8. A transmissão de conhecimentos é uma forma de equalizar essas diferenças, que se reflete na cadeia de conhecimentos passados de professor para o aluno, e o monitor como intermediário dessa relação. As pessoas precisam de um saber cotidiano internalizado para sustentar a sua existência e interagir no seu ambiente social 8. As informações científicas não servem somente como guia do saber prático, ou como conseqüência da curiosidade e do interesse 8, mas também é uma forma de suspensão da vida cotidiana. Esta suspensão é temporária, mas a apreensão de plenitude obtida permite ganhos de consciência e possibilidade de transformação do cotidiano singular e coletivo 9. Há ambientes sociais que exigem a possessão dessas informações, enquanto formam parte simplesmente de sua cultura 8. O conceito de saber cotidiano se explicita como sendo a soma de nossos conhecimentos sobre a realidade, que se utiliza de um modo efetivo na vida cotidiana e, de modo mais heterogêneo, para guiar as nossas atitudes e comportamentos no convívio social 8. Portanto, a monitoria se configura como um programa que possibilita aos sujeitos nela envolvidos uma ampliação nas relações sociais, pela aproximação com os professores e alunos. E tais relações cotidianas servirão para o crescimento e amadurecimento pessoal e social dos alunosmonitores. p.52 R Enferm UERJ 2005; 13:51-6.

3 Cechinel MP, Lopes GT, Oliveira ACH, Camacho KG METODOLOGIA Esta pesquisa utilizou a abordagem quantitativa através do método descritivo. O campo de estudo foi composto pelas cinco unidades do Centro Biomédico, que são: Instituto de Ciências Biológicas, Faculdade de Ciências Médicas, Faculdade de Enfermagem, Faculdade de Odontologia e o Instituto de Nutrição, situados na Rua Francisco Xavier, nº 524, Maracanã, Rio de Janeiro. Os sujeitos da pesquisa são os discentes inseridos no programa de monitoria acadêmica da UERJ, no ano de 2003, totalizando uma população de 157 monitores no Centro Biomédico, distribuídos da seguinte forma: 19 acadêmicos do Instituto de ciências Biológicas, 20 acadêmicos da Faculdade de Enfermagem, 64 acadêmicos da Faculdade de Medicina, 15 acadêmicos do Instituto de Nutrição e 39 acadêmicos da Faculdade de Odontologia. A amostra dos 47 monitores investigados representa 30% da população estudada. Para a coleta de dados, foi utilizado um questionário composto de duas partes. A primeira constituída dos dados institucionais, dados pessoais e questões sobre o exercício da monitoria; o instrumento foi organizado com 32 questões objetivas e quatro questões discursivas. Já a segunda parte é composta por um quadro com 33 itens a serem respondidos de forma objetiva, indicando a freqüência da execução das atividades listadas e o grau de prioridade dado a cada uma delas. Esse questionário baseou-se em pesquisas validadas anteriormente na Universidade de Juiz de Fora 10, porém, fizemos algumas modificações mais apropriadas aos objetivos deste estudo. Este instrumento adaptado foi submetido ao teste piloto em setembro de Junto ao questionário foi entregue e assinado um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, garantindo o anonimato, de acordo com a resolução 196/96, do Conselho Nacional de Saúde 11. A pesquisa foi aprovada pelo Conselho de Ética do Hospital Universitário Pedro Ernesto da UERJ antes de ser iniciada. O instrumento foi aplicado no período de outubro de 2003 a janeiro de Para a análise dos dados, foi utilizada a estatística descritiva a partir das freqüências absoluta e percentual, sendo os resultados apresentados em tabelas e gráficos, os quais foram discutidos com apoio do marco teórico. RESUL ESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados obtidos na pesquisa evidenciaram que a maioria dos respondentes, ou seja, 38 (80,9%) monitores, não relataram dificuldades no desenvolvimento da monitoria, já 9 (19,1%) monitores sentem dificuldade em sua realização. Os resultados positivos revelam que as relações sociais estabelecidas entre os três segmentos professor, aluno e monitor possibilitam o desenvolvimento de certas capacidades, como a colaboração nas atividades docentes, ampliando o saber 8. Dos 9 (19,1%) monitores que sentiram dificuldades, 6 (66,7%) consideram principalmente ser difícil conciliar horário para cumprir as tarefas da monitoria, conforme demonstra a Figura 1. 11,1% (1) 22,2% (2) 66,7% (6) Falta de embasamento dos alunos Dar aulas Conciliar horários FIGURA 1: As dificuldades na realização da monitoria acadêmica. Centro Biomédico/ UERJ, Rio de Janeiro, R Enferm UERJ 2005; 13:51-6. p.53

4 Relação entre sujeitos da monitoria Tal achado é justificado pela extensa carga horária enfrentada pelos alunos do Centro Biomédico, cujo horário é integral, e também pela falta de incentivo dos professores que estão fora do Programa de Monitoria e não aceitam a ausência do aluno durante as aulas para exercer a monitoria, podendo levá-lo a momentos de desgaste com seus docentes. A dificuldade de dar aulas foi mencionada por 2 (22,2%) monitores, como mostra a Figura 1. Tal resultado deve ser encarado como natural, já que nem todas as pessoas apresentam, inicialmente, habilidades para o magistério, sendo a monitoria o primeiro estímulo para a docência. A timidez, a falta de costume, a responsabilidade, e a necessidade de embasamento para ser capaz de alcançar os objetivos dessa tarefa podem exercer uma pressão mais que compreensível sobre o monitor. A limitação de recursos materiais disponíveis aos monitores para o exercício de suas atividades deve ser encarada como mais um fator estressante, pois eles vivenciam dificuldades cotidianas do trabalhador docente. Outro aspecto, apontado por apenas um monitor foi a falta de embasamento dos discentes. Como as pessoas precisam de um saber cotidiano internalizado, para sustentar a sua existência e interagir no seu ambiente social 10, a falta de conteúdo pode ser decorrente da deficiência educacional dos acadêmicos, problema comumente enfrentado por estudantes no Brasil como um todo, pois as relações cotidianas são reflexos das relações do conjunto social. Cabe ao professor orientar o monitor a fim de superar essa dificuldade, e para isso uma boa relação entre eles é fundamental. Analisando o relacionamento entre os monitores e os professores, verifica-se, na Figura 2, que 29 (61,7%) respondentes, a maioria, o consideram ótimo, 16 (34,0%) monitores atribuíramlhe conceito muito bom; um dos monitores classificou-o como regular; e outro não respondeu essa questão. 2,1% 2,1% 34,0% 61,7% Ótimo Muito Bom Bom Não Respondeu FIGURA 2: Avaliação do relacionamento interpessoal entre monitores e docentes, Programa de Monitoria Acadêmica. Centro Biomédico/UERJ, Rio de Janeiro, ,1% 42,6% 38,3% Ótimo Muito Bom Bom FIGURA 3: Avaliação da relação entre monitores e alunos. Centro Biomédico/UERJ, Rio de Janeiro, p.54 R Enferm UERJ 2005; 13:51-6.

5 Cechinel MP, Lopes GT, Oliveira ACH, Camacho KG Considerando a relação de dependência entre professor e aluno, o bom convívio entre eles possibilita uma relação de igualdade, pois fortalece a troca de conhecimentos que caracteriza a mobilidade na divisão social do trabalho 10. Aquele monitor que mantém um relacionamento conceituado como regular pode ser prejudicado nesse processo de crescimento pessoal, deixando de receber os benefícios do contato mais próximo com o professor, e pode refletir com um comportamento alienado perante os alunos, o que dificultaria o exercício de suas atividades. Quanto ao relacionamento entre os monitores e alunos, 20 (42,6%) respondentes o avaliaram como ótimo, 18 (38,3%) monitores atribuíram conceito muito bom, de acordo com a Figura 3. Como o saber cotidiano é a soma dos conhecimentos sobre a realidade, que se utiliza de modo efetivo no dia-a-dia e, de modo mais heterogêneo, para guiar a atitude e o comportamento no convívio social 10, tal achado confirma a idéia de que uma boa relação entre os agentes influenciará positivamente o desempenho do grupo, resultando em fator para o desenvolvimento dos sujeitos envolvidos. Em relação aos 9 (19,1%) monitores que mantêm um relacionamento bom com os alunos (Figura 3), não estão distanciados dos benefícios que a troca entre eles pode proporcionar, como a oportunidade de exercer liderança, a melhora de suas relações com o grupo e a aproximação da atividade docente. E para elucidar a maneira como esse relacionamento entre monitores, professores e alunos pode influenciar na sua vida cotidiana, a Tabela 1 mostra que 41 (87,2%) monitores, a maioria, confirmam a melhora no seu desempenho devido ao relacionamento positivo estabelecido entre eles. Assim, as relações cotidianas entre esses sujeitos contribuíram para o desenvolvimento do monitor. Outros 5 (10,7%) declaram não haver interferência desse fator em seu desempenho, o que pode revelar certa alienação pelo contato deficiente entre esses monitores e os outros agentes (professores e alunos). Considerando que em nível de graduação os cursos exigem aprofundamento de conhecimentos, os contatos cotidianos são relevantes para o desenvolvimento dos estudantes envolvidos na busca contínua de saber. Informações estas que não servem somente como guia do saber prático, ou como conseqüência da curiosidade e do interesse 10, mas também é uma forma de suspensão do cotidiano 9. TABELA 1: Distribuição dos monitores segundo a interferência em seu desempenho decorrente do relacionamento com alunos e professores. Centro Biomédico/UERJ, Rio de Janeiro, CONCLUSÃO As relações sociais estabelecidas no exercício da monitoria, tanto com professores como com alunos, são de fato estímulos para o desenvolvimento pessoal do monitor, já que melhora seu desempenho e pode-se considerar tal sucesso como incentivo para futura docência. Também é importante considerar as dificuldades encontradas pelos monitores no decurso da monitoria, como conciliar horários e dar aulas. A superação desses obstáculos engrandece os monitores não só como estudantes, mas também como futuros profissionais. REFERÊNCIAS 1. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Resolução nº. 522/85. Rio de Janeiro: UERJ; Reis MHP. Histórico. Manual do monitor da UERJ. Rio de Janeiro: SR1-CEPUERJ; Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Deliberação nº. 047/95. Rio de Janeiro: UERJ; Lopes GT et al. O desenvolvimento da monitoria acadêmica na Universidade do Estado do Rio de Janeiro: Período Rio de Janeiro: Centro Biomédico; Masello CC, Silva FLL, Lopes GT et al. Perfil dos discentes e docentes que integram a Monitoria Acadêmica do Centro Biomédico da UERJ. Rio de Janeiro: Centro Biomédico; Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Sub-Reitoria de Graduação. Programa de bolsa-auxílio-cetreina. Rio de Janeiro: Cetreina; Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Sub-Reitoria de Graduação. A monitoria na UERJ: um estudo. Rio de Janeiro: UERJ/CETREINA/SR1; Heller A. La sociología de la vida cotidiana. Barcelona (Es): Ediciones Península; Netto JP, Brant MCC. Cotidiano: conhecimento e crítica. 5 a ed. São Paulo: Cortez; Teixeira LH et al. Avaliação do desenvolvimento dos R Enferm UERJ 2005; 13:51-6. p.55

6 Relação entre sujeitos da monitoria monitores da Faculdade de Educação. Juiz de Fora (MG): Universidade Federal de Juiz de Fora; Conselho Nacional de Saúde (Br). Resolução , de 10 de outubro de Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Brasília (DF): CNS; LAS RELACIONES SOCIALES ENTRE LOS DIFERENTES SUJETOS DEL CONTROL ACADÉMICO EN UNO CENTRO BIOMÉDICO RESUMEN: Se trata de un estudio descriptivo con abordaje cuantitativo, cuyo objeto son las relaciones cotidianas entre monitores, profesores y alumnos en el Centro Biomédico de la Universidad de Estado del Rio de Janeiro-Brasil. Los objetivos son: describir como la relación de los monitores con los profesores y alumnos interfiere en el desempeño del monitor; y analizar las principales dificultades encontradas por los monitores en la realización de sus prácticas cotidianas. Fueron utilizados los conceptos de saber y contactos cotidianos, de Agnes Heller, para fundamentar las discusiones. Los agentes involucrados fueron los 47 monitores del Centro Biomédico de esa Universidad. Las informaciones fueron obtenidas a través de cuestionarios aplicados en el período de Junio de 2003 a Febrero de Los resultados demostraron que hay una relación positiva entre monitores, alumnos y profesores, la cual es un factor determinante para el desempeño satisfactorio de las actividades realizadas cotidianamente por los monitores. Palabras clave: Desempeño; enfermería; estudiante universitario; relación interpersonal. Recebido em: Aprovado em: Notas * Acadêmica do 6º período de Enfermagem da UERJ. mpcechinel@yahoo.com.br. ** Professora Titular do Departamento de Fundamentos em Enfermagem, Área de Pesquisa em Enfermagem da FENF-UERJ. Doutora e Livre Docente em Enfermagem. Pesquisadora do CNPq. Prócientista da UERJ. Membro do Núcleo de Pesquisa em História em Enfermagem. *** Acadêmico do 6º período de Enfermagem da UERJ, monitor de Pesquisa Quantitativa em Enfermagem. **** Interna de Enfermagem da UERJ. p.56 R Enferm UERJ 2005; 13:51-6.

SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO

SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO Vanessa Torres dos Santos (vanessa.torres@live.com)¹ Emelynne Gabrielly de Oliveira Santos (nellynha_15@hotmail.com)¹ Izaac Batista Lima (izaac-15@hotmail.com)¹ Marília

Leia mais

CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES

CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES Com a crescente produção de conhecimento e ampliação das possibilidades de atuação profissional, o curso proporciona atividades extra curriculares

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO SANTOS, Fernanda Costa 1 PEREIRA, Bruna Kely da Silva 2 CANEDO, Samara Rodrigues

Leia mais

A PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE PESQUISAS E A OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO E VISIBILIDADE DA ENFERMAGEM 1

A PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE PESQUISAS E A OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO E VISIBILIDADE DA ENFERMAGEM 1 A PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE PESQUISAS E A OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO E VISIBILIDADE DA ENFERMAGEM 1 NASCIMENTO, Letícia 2 ; NEVES, Eliane Tatsch 3 ; PIESZAK, Greice Machado 4 ; POTRICH, Tassiana 5 RESUMO

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da

Leia mais

Bacharelado em Humanidades

Bacharelado em Humanidades UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE

DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 18 a 22 de outubro, 2010 337 DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM

Leia mais

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Andrelisa Goulart de Mello Universidade Federal de Santa Maria andrelaizes@gmail.com Ticiane

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Alunos Apresentadores:Aline Inhoato; Rafhaela Bueno de Lourenço; João Vitor Barcelos Professor Orientador: Mario Ubaldo Ortiz Barcelos -Email: muobubaldo@gmail.com

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2014/01 a 2014/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Análise

Leia mais

Caminhos para Análises de Políticas de Saúde

Caminhos para Análises de Políticas de Saúde Caminhos para Análises de Políticas de Saúde Tatiana Wargas de Faria Baptista Ruben Araujo de Mattos Este texto integra o material Caminhos para análise de políticas de saúde, produzido com apoio da Faperj,

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL

Leia mais

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática Elisabete Ap. Zambelo e-mail: elisabete.zambelo@usc.br Daniel Freire e Almeida e-mail: daniel.almeida@usc.br Verônica

Leia mais

A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID

A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID Victor Silva de ARAÚJO Universidade Estadual da Paraiba sr.victorsa@gmail.com INTRODUÇÃO A monitoria é uma modalidade

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE - MT 2011 Apresentação Articulado com o novo Plano de Desenvolvimento Institucional (2011-2015)

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2013/01 a 2013/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Diagnóstico

Leia mais

HISTÓRIA DO DIREITO: MESTRA DA EXPERIÊNCIA JURÍDICA

HISTÓRIA DO DIREITO: MESTRA DA EXPERIÊNCIA JURÍDICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE DIREITO DO LARGO DE SÃO FRANCISCO DEPARTAMENTO DE DIREITO CIVIL HISTÓRIA DO DIREITO: MESTRA DA EXPERIÊNCIA JURÍDICA Projeto de atividades de monitoria submetido à

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

CENSO ESCOLAR - EDUCACENSO A IMPORTÂNCIA DE ATUALIZAR OS DADOS NO CENSO ESCOLAR

CENSO ESCOLAR - EDUCACENSO A IMPORTÂNCIA DE ATUALIZAR OS DADOS NO CENSO ESCOLAR MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA CENSO ESCOLAR

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

Nome do GT 06: Políticas Educacionais para Educação Inclusiva. Resumo:

Nome do GT 06: Políticas Educacionais para Educação Inclusiva. Resumo: POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA, EM SISTEMAS PÚBLICOS MUNICIPAIS: EXPERIÊNCIA DE TOLEDO, NO OESTE DO PARANÁ. Nome do GT 06: Políticas Educacionais

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2014/01 a 2014/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Análise dos resultados

Leia mais

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: BREVE HISTÓRICO DA UFPB VIRTUAL

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: BREVE HISTÓRICO DA UFPB VIRTUAL EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: BREVE HISTÓRICO DA UFPB VIRTUAL Denis Raylson da Silva UFPB/CE/PROLICEN Katheriny Ariane das Neves Silva Araújo UFPB/CE/PROLICEN Maria Gilvaneide dos Santos UFPB/CE/PROLICEN Prof.ª

Leia mais

XI Encontro de Iniciação à Docência

XI Encontro de Iniciação à Docência 4CCHSADCSAMT04 A MONITORIA COMO SUBSÍDIO AO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM: O CASO DA DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA NO CCHSA-UFPB Moisés de Assis Alves Soares (1) ; Kadidja Ferreira Santos (3) ;

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO I Nome do curso PROTAGONISMO JUVENIL - GRÊMIO ESTUDANTIL E A FORMAÇÃO CIDADÃ NO ESPAÇO ESCOLAR II Apresentação: descrição do curso O curso capacitará os participantes

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração

Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital SALERNO, Daniela Prado 1 VIEIRA, Vania Maria de Oliveira

Leia mais

Enquete. O líder e a liderança

Enquete. O líder e a liderança Enquete O líder e a liderança Muitas vezes, o sucesso ou fracasso das empresas e dos setores são creditados ao desempenho da liderança. Em alguns casos chega-se a demitir o líder, mesmo aquele muito querido,

Leia mais

CAPÍTULO I INTRODUÇÃO

CAPÍTULO I INTRODUÇÃO Neste capítulo visamos efectuar, em primeiro lugar, uma descrição clara e sucinta do conhecimento na área das atitudes dos alunos face à inclusão de alunos com deficiência e, em segundo lugar, definir

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Fortaleza, 2012 INDICE CAPÍTULO I... 3 DO OBJETIVO GERAL... 3 CAPÍTULO II... 3 DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 3 CAPÍTULO III... 4 DA ORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA

Leia mais

PROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

PROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA PROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA BATISTA 1, Mikael Henrique de Jesus; SILVA², Lorrayne Emanuela Duarte da; MOREIRA 3,Samantha Ferreira da; DONATO 4, kelvia Silva

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

AVALIAÇÃO REALIZADA PELOS PARCEIROS INSTITUCIONAIS

AVALIAÇÃO REALIZADA PELOS PARCEIROS INSTITUCIONAIS AVALIAÇÃO REALIZADA PELOS PARCEIROS INSTITUCIONAIS Durante o primeiro semestre de 2003, 17 Centros Regionais de Ensino da Secretaria de Educação Básica do Estado e 5 Secretarias Municipais de Educação,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO - UNIFESP CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO SUPERIOR EM SAÚDE - CEDESS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO - UNIFESP CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO SUPERIOR EM SAÚDE - CEDESS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO - UNIFESP CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO SUPERIOR EM SAÚDE - CEDESS Produto da Dissertação: Relatório técnico para a Reitoria da UEA A preceptoria no internato do

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

LEITURA E ENSINO: ESTUDO DE CASO COM CRIANÇAS AUTISTAS EM TUBARÃO/SC Talita Reis Cortez 1 ; Dra. Andréia da Silva Daltoé (orientadora) 2

LEITURA E ENSINO: ESTUDO DE CASO COM CRIANÇAS AUTISTAS EM TUBARÃO/SC Talita Reis Cortez 1 ; Dra. Andréia da Silva Daltoé (orientadora) 2 LEITURA E ENSINO: ESTUDO DE CASO COM CRIANÇAS AUTISTAS EM TUBARÃO/SC Talita Reis Cortez 1 ; Dra. Andréia da Silva Daltoé (orientadora) 2 INTRODUÇÃO Os três primeiros anos da escolarização formal das crianças,

Leia mais

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais

Leia mais

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

MAPAS CONCEITUAIS NAS PESQUISAS DO NÚCLEO DE ETNOGRAFIA EM EDUCAÇÃO

MAPAS CONCEITUAIS NAS PESQUISAS DO NÚCLEO DE ETNOGRAFIA EM EDUCAÇÃO MAPAS CONCEITUAIS NAS PESQUISAS DO NÚCLEO DE ETNOGRAFIA EM EDUCAÇÃO Autor: Riselda Maria de França Oliveira Universidade Estadual do Rio de Janeiro - riseldaf@hotmail.com Co-autor: Marcelo Alex de Oliveira

Leia mais

A EXPERIÊNCIA DA MONITORIAINTEGRADACOMO AGENTE PROMOTOR NA FORMAÇÃO ACADÊMICA E PROFISSIONAL DO FORMANDO NO DBG/CB-UFRN.

A EXPERIÊNCIA DA MONITORIAINTEGRADACOMO AGENTE PROMOTOR NA FORMAÇÃO ACADÊMICA E PROFISSIONAL DO FORMANDO NO DBG/CB-UFRN. Eixo temático: Educação e Ciências Exatas e Naturais A EXPERIÊNCIA DA MONITORIAINTEGRADACOMO AGENTE PROMOTOR NA FORMAÇÃO ACADÊMICA E PROFISSIONAL DO FORMANDO NO DBG/CB-UFRN. Daniella Regina Arantes Martins

Leia mais

DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA

DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA FARIAS, Maria Lígia Malta ¹ SOUSA, Valéria Nicolau de ² TANNUSS, Rebecka Wanderley ³ Núcleo De Cidadania e Direitos Humanos/ PROEXT RESUMO O Projeto de Extensão

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN

ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN Paula Gurgel Dantas 1, Andréa Kaliany

Leia mais

O significado do Ensino Médio Público na visão dos estudantes

O significado do Ensino Médio Público na visão dos estudantes *Pôster: O Significado do Ensino Médio Público na Visão dos Estudantes. Apresentado no XIV Seminário de Pesquisa do CCSA. Realizado no período de 24 a 26 de setembro de 2008, na UFRN. Autores: ; ;. O significado

Leia mais

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE GENÉTICA Planejamento Estratégico 2012-2016 Março de 2012 2 Planejamento Estratégico DEPARTAMENTO DE GENÉTICA 1. Missão O Departamento

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO

RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO 1. Apresentação geral Entre os dias 15 e 18 de Abril de 2013 foram realizados encontros de quatro horas com os servidores e supervisores da Faculdade

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade

A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade Realização Patrocínio Objetivo da pesquisa Captar a perspectiva dos gestores e professores de gestão da qualidade sobre: 1. Os conceitos de sustentabilidade

Leia mais

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EM GESTÃO NA SAÚDE POR MEIO DA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: EXPERIÊNCIA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ

DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EM GESTÃO NA SAÚDE POR MEIO DA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: EXPERIÊNCIA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ IV Encontro Nacional de Educação a Distância para a Rede de Escolas de Governo DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EM GESTÃO NA SAÚDE POR MEIO DA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: EXPERIÊNCIA DA ESCOLA DE

Leia mais

RESUMEN. Palavras-chave: turismo, projetos de extensão, aplicabilidade

RESUMEN. Palavras-chave: turismo, projetos de extensão, aplicabilidade TITULO: A importância da participação acadêmica em Projetos de Extensão EJE: Mesa de Trabajo 2. Incorporación Curricular de La Extension AUTORES: Ana Paula Cunha, Priscila Simon, Ana Flavia Schawb Dropa,

Leia mais

Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB

Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB INTRODUÇÃO A atividade de pesquisa científica é parte da tríade das funções das Instituições

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DA RELAÇÃO ENSINO E SERVIÇO EM UMA POLICLÍNICA DE FORTALEZA

A ORGANIZAÇÃO DA RELAÇÃO ENSINO E SERVIÇO EM UMA POLICLÍNICA DE FORTALEZA A ORGANIZAÇÃO DA RELAÇÃO ENSINO E SERVIÇO EM UMA POLICLÍNICA DE FORTALEZA O Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde) nasce da necessidade de reformular a formação dos cursos de graduação

Leia mais

CURSO DE ODONTOLOGIA DA FACIPLAC PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

CURSO DE ODONTOLOGIA DA FACIPLAC PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CURSO DE ODONTOLOGIA DA FACIPLAC PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A FACIPLAC compreende a importância do desenvolvimento da Iniciação Científica em uma faculdade de ensino superior como alicerce na construção

Leia mais

PROMOVENDO SAÚDE NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA¹ BRUM,

PROMOVENDO SAÚDE NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA¹ BRUM, PROMOVENDO SAÚDE NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA¹ BRUM, Barbara Leão de²; GUEDES, Camila Custódio²; MUNHOZ, Cloris Ineu²; QUADROS, Jacqueline Silveira de²; RAMOS, Catiane Pacheco²; SCHMITT, Ana Carmen

Leia mais

Educação a distância: desafios e descobertas

Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores

Leia mais

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS

Leia mais

PESQUISA SOBRE O PERFIL DE ALUNOS NA UTILIZAÇÃO DE UM SITE DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR

PESQUISA SOBRE O PERFIL DE ALUNOS NA UTILIZAÇÃO DE UM SITE DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR PESQUISA SOBRE O PERFIL DE ALUNOS NA UTILIZAÇÃO DE UM SITE DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR Wesley Humberto da Silva (Fundação Araucária), André Luis Andrade Menolli (Orientador) e-mail: wesleyhumberto11@mail.com

Leia mais

Ana Beatriz Bronzoni

Ana Beatriz Bronzoni Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade Federal de Viçosa Viçosa (MG) - CEP 36570-000 CNPJ: 07.245.367/0001-14 Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Universidade Federal

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA ABORDAGEM SOBRE AS PRÁTICAS EDUCATIVAS APLICADAS NO ENSINO FUNDAMENTAL II

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA ABORDAGEM SOBRE AS PRÁTICAS EDUCATIVAS APLICADAS NO ENSINO FUNDAMENTAL II EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA ABORDAGEM SOBRE AS PRÁTICAS EDUCATIVAS APLICADAS NO ENSINO FUNDAMENTAL II HOMEN, V. M. S. 1 ; SILVA, R. F. 2 1- Discente do curso de Ciências Biológicas da FAP- Faculdade de Apucarana.

Leia mais

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Colégio Cenecista Dr. José Ferreira QUADRINHOS NA CIÊNCIAS Área de Concentração: Ciências Naturais Disciplina de Concentração: Ciências Professores: Maria José Lima, Polyana Noronha e Thaianne Lopes Uberaba

Leia mais

Campus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Campus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO TÍTULO I DAS

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6 6 RSI 028 Pode ser interpretadado no item 6.0 da norma ABNT NBR ISO 9001 que o conceito de habilidade pode ser definido como Habilidades Técnicas e Comportamentais e que estas podem ser planejadas e registradas

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

COMUNICAÇÃO ENTRE ENFERMEIROS E IDOSOS SUBMETIDOS À PROSTATECTOMIA

COMUNICAÇÃO ENTRE ENFERMEIROS E IDOSOS SUBMETIDOS À PROSTATECTOMIA COMUNICAÇÃO ENTRE ENFERMEIROS E IDOSOS SUBMETIDOS À PROSTATECTOMIA Kamila Nethielly Souza Leite (UFPB), e-mail: ka_mila.n@hotmail.com Joana D arc Lyra Batista (UEPB), e-mail: jdlb16@hotmail.com Tatiana

Leia mais

Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional

Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional A Capes abrirá, nos próximos dias, uma chamada para proposição de cursos de Mestrado Profissional, em várias áreas do conhecimento. Os requisitos

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

REPERCUSSÕES NO ENSINO DA ENFERMAGEM: A VISÃO DOS PROFISSIONAIS À LUZ DAS SUAS EXPERIÊNCIAS

REPERCUSSÕES NO ENSINO DA ENFERMAGEM: A VISÃO DOS PROFISSIONAIS À LUZ DAS SUAS EXPERIÊNCIAS REPERCUSSÕES NO ENSINO DA ENFERMAGEM: A VISÃO DOS PROFISSIONAIS À LUZ DAS SUAS EXPERIÊNCIAS CRIZÓSTOMO, Cilene Delgado MILANEZ, Maria Rosa de Morais SOUSA, Rejane Lúcia Rodrigues Veloso ALBUQUERQUE, Judith

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO FÍSICO NA CRECHE ( os cantinhos ), que possibilitou entender o espaço como aliado do trabalho pedagógico, ou seja, aquele que

ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO FÍSICO NA CRECHE ( os cantinhos ), que possibilitou entender o espaço como aliado do trabalho pedagógico, ou seja, aquele que Introdução A formação continuada iniciou-se com um diagnóstico com os profissionais que atuam nos Centros de Educação Infantil do nosso município para saber o que pensavam a respeito de conceitos essenciais

Leia mais

nos princípios norteadores da saúde com equidade, eficácia, eficiência e efetividade 2. Inicialmente,

nos princípios norteadores da saúde com equidade, eficácia, eficiência e efetividade 2. Inicialmente, O TRABALHO DA ENFERMAGEM NA GESTÃO DA ATENÇÃO BÁSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Jarbas Ribeiro de Oliveira I, Célia Alves Rozendo II A principal estratégia do Ministério da Saúde para reorganizar da atenção

Leia mais

Información sobre Herramientas Metodológicas de Diagnóstico Participativo

Información sobre Herramientas Metodológicas de Diagnóstico Participativo Datos generales: Información sobre Herramientas Metodológicas de Diagnóstico Participativo 1. Nombre de la herramienta: Conselhos de Desenvolvimento Comunitário (Programa Comunidade Ativa) 2. Organización

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA: passo a passo

PROJETO DE PESQUISA: passo a passo UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROFª MSC. RITA LÍRIO DE OLIVEIRA PROJETO DE PESQUISA: passo a passo ILHÉUS - BAHIA 2013 PROFª MSC. RITA LÍRIO DE OLIVEIRA PROJETO DE PESQUISA: passo a passo Módulo

Leia mais

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel

Leia mais

AS REPRESENTAÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A DOCENCIA COMO PROFISSÃO: UMA QUESTÃO A SE PENSAR NOS PROJETOS FORMATIVOS.

AS REPRESENTAÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A DOCENCIA COMO PROFISSÃO: UMA QUESTÃO A SE PENSAR NOS PROJETOS FORMATIVOS. AS REPRESENTAÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A DOCENCIA COMO PROFISSÃO: UMA QUESTÃO A SE PENSAR NOS PROJETOS FORMATIVOS. Prof. Dr. Isauro Beltrán Nuñez Prof. Dr. Betania Leite Ramalho INTRODUÇÃO A pesquisa que

Leia mais

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Construção coletiva a partir das experiências, coordenada pelo Colegiado do Curso de Graduação (art. 34 do Regimento Geral

Leia mais

RESUMO RESENHA E RIO. LIP - Profa. KATIUSCIA

RESUMO RESENHA E RIO. LIP - Profa. KATIUSCIA RESUMO RESENHA E RELATÓRIO RIO LIP - Profa. KATIUSCIA QUANDO SE FALA EM PESQUISA, TRABALHO, O QUE VOCÊ PENSA??? Grupo de 4 pessoas Tempo: alguns dias para a elaboração 15 minutos apresentação (cada grupo)

Leia mais