EFEITOS DA ASSOCIAÇÃO DE CETAMINA E MIDAZOLAM EM SUÍNOS (Sus scrofa) PRÉ-TRATADOS COM AZAPERONA OU ACEPROMAZINA.

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1 ARS VETERINARIA, Jaboticabal, SP, Vol. 19, nº 3, , ISSN EFEITOS DA ASSOCIAÇÃO DE CETAMINA E MIDAZOLAM EM SUÍNOS (Sus scrofa) PRÉ-TRATADOS COM AZAPERONA OU ACEPROMAZINA. (EFFECTS THE CETAMINE AND MIDAZOLAM ASSOCIATION IN PIG (Sus scrofa) PRE-TREATED WHICH ACEPROMAZINE OR AZAPERONE) L. C. RÊGO OLIVEIRA 1 ; J. A. MARQUES 2 ; D. A. S. SANTOS 3 ; C. H. C. FERNANDES 4 RESUMO Foram utilizados 20 suínos, machos e fêmeas, divididos aleatória e eqüitativamente em dois grupos: Gl-AZ (ao qual se administraram 2 mg/kg IM de azaperona, 15 minutos após, 0,3 mg/kg IM de midazolam e 15 mg/kg IM de cetamina) e G2- AC (ao qual foi administrado 0,3 mg/kg IM de acepromazina e, depois de 15 minutos, 0,3 mg/kg IM de midazolam e 15 mg/ kg IM de cetamina). Os parâmetros fisiológicos referentes à freqüência cardíaca, à temperatura retal, às pressões arteriais sistólica, diastólica e média não mostraram alterações estatísticas significativas. A freqüência respiratória foi maior para os animais componentes do grupo Gl-AZ. No aspecto comportamental, os animais do grupo Gl-AZ apresentaram percentuais de escores de boa sedação e indução anestésica e de analgesia superiores aos apresentados pelos animais do grupo G2- AC, ao passo que estes tiveram freqüência de escores de boa recuperação superior ao apresentado pelos animais do grupo Gl-AZ. PALAVRAS-CHAVE: Suínos. Azaperona. Acepromazina. Cetamina. Midazolam. SUMMARY Twenty male and female pig, were utilized, were randomly divided in two groups: Gl-AZ (on which azaperone 2 mg/ kg IM followed by midazolam 0.3 mg/kg IM and cetamine 15 mg/kg IM were administrated) and G2-AC (on which acepromazine 0.3 mg/kg IM followed by midazolam 0.3 mg/kg IM and cetamine 15 mg/kg IM were administrated). There was no difference for heart rate, rectal temperature, systolic, diastolic and medium arterial blood pressure between the groups. The respiratory rate was greater in the Gl-AZ group. The animals of the Gl-AZ group showed a good anesthetic induction and anesthesia and analgesia scores, while the animals of G2-AC group showed a good recovery score. KEY-WORDS: Swine. Species. Midazolam. Acepromazine. Azaperone. Ketamine. INTRODUÇÃO Nos Estados Unidos da América, o uso do suíno, na pesquisa médica, cresceu mais de 400% (HUDSON & GILROY, 1986), em substituição ao cão, em virtude da legislação cada vez mais restritiva ao uso desta espécie (SWINDLE, 1984). No Brasil, por causa do crescente interesse da classe médica pelo uso do suíno em suas pesquisas, este animal passou a despertar novamente o interesse com relação ao desenvolvimento de novas técnicas anestésicas para atender a essa demanda. Atualmente, tranqüilizantes butirofenônicos e 1 Prof. Assistente, Depto. das Clínicas da Universidade Estadual do Maranhão 2 Professor Adjunto, Depto. de Clínica e Cirurgia da FCAV/Unesp Jaboticabal 3 Doutorando em Cirurgia Veterinária FCAV/Unesp Jaboticabal 4 Prof. Assistente da Universidade do Tocantins 235

2 fenotiazínicos associados a benzodiazepínicos são utilizados na pré-anestesia de diversas espécies animais, inclusive a suína, minimizando os efeitos adversos de cada um e, ainda, reduzindo a dose final do anestésico geral empregado (DYKE, 1993). O objetivo deste trabalho foi o de estudar os efeitos da azaperona e da acepromazina como pré-medicação da associação midazolam e cetamina, avaliando-se os efeitos clínico/comportamentais (sialorréia, nistagmo, condições para entubação orotraqueal, sedação e indução anestésica, analgesia e recuperação) e, ainda, as possíveis interferências nos valores fisiológicos das freqüências cardíaca e respiratória, pressões arteriais sistólica, diastólica e média e na temperatura retal. MATERIAL E MÉTODOS Foram utilizados 20 suínos, peso médio de 26,1 ± 5,2 kg, idade média de 76,7 ± 4,9 dias, 10 machos e 10 fêmeas, clinicamente sadios e em jejum prévio de 12 horas para sólidos e 6 horas para líquidos. Após este período, os suínos foram contidos para a obtenção dos valores basais (Momento 0) referentes às freqüências cardíaca (FC) e respiratória (FR), pressões arteriais sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM) e temperatura retal (T) e, em seguida, após pesagem, cada suíno foi distribuído aleatoriamente em dois grupos: Grupo G1-AZ (azaperona 1, midazolam 2 + cetamina 3 ) e G2-AC (acepromazina 4, midazolam + cetamina). Cada animal do grupo G1-AZ recebeu 2 mg/kg/im de azaperona e, quinze minutos depois (Momento 1), associação de midazolam (0,3 mg/kg) e cetamina (15 mg/ kg), na mesma seringa por via IM, na musculatura cervical esquerda. Nos animais do grupo G2-AC foi aplicada acepromazina na dose de 0,3 mg/kg/im e, 15 minutos depois (Momento 1), associação de midazolam e cetamina, nas mesmas doses do grupo anterior, por via IM, na musculatura cervical esquerda. Decorridos 15 minutos e imediatamente antes da administração da associação de midazolam e cetamina para G1-AZ e igual período para o G2-AC, os parâmetros fisiológicos pesquisados referentes ao momento 2 (M-2) foram mensurados, e depois, a cada 15 minutos, os demais momentos (M-3 e M-4), perfazendo total de 5 avaliações, integralizando tempo de 60 minutos para ambos os grupos. 1 Stressnil (40 mg/ml) Janseen Pharmaceutica - SP 2 Dormire (15 mg/3 ml) Cristália-SP 3 Vetaset (100 mg/ml) Fort Dodge-SP 4 Acepran (10 mg/ml) Fort Dodge-SP 5 Digimax GIC Diare-SP Após aplicação da medicação pré-anestésica (MPA), cada animal foi solto na sala de experimento. Quinze minutos depois, os suínos componentes de cada grupo, foram individualmente colocados numa mesa de madeira, na forma de calha, assim permanecendo até ao final do período experimental. A freqüência cardíaca e as pressões arteriais sistólica, diastólica e média foram avaliadas pelo uso de esfigmomanômetro digital tipo oscilométrico, do monitor multifuncional 5, cujo manguito foi posicionado no terço distal do membro torácico esquerdo. A freqüência respiratória foi avaliada, por adaptação de máscara à região oronasal do animal e conectada ao sensor do monitor multifuncional 5. A temperatura retal foi obtida pela inserção de termômetro clínico em ângulo, de modo a permitir contato com a mucosa retal. Os critérios para avaliação dos efeitos clínicos/ comportamentais foram os da atribuição de escores, adaptada a partir de tabela preconizada por THURMON et al. (1988) (10=Bom, 5=regular e 0=ruim). As condições para entubação foram avaliadas pela manipulação digital da musculatura massetérica, para verificar-lhe-a da ausência do tônus, cessação dos movimentos da língua e ausência do reflexo laringotraqueal, segundo o preconizado por POMPERMAYER et al. (1998). O experimento seguiu delineamento inteiramente casualizado em parcelas subdivididas, tendo como parcelas os protocolos anestésicos (G1-AZ e G2-AC) e como subparcelas os momentos (M-0, M-1, M-2, M-3 e M-4). Para avaliar os efeitos de momentos, utilizou-se análise de variância e, para as fontes de variações significativas, o teste de Tukey (P<0,05), na comparação entre as médias. Para os dados relativos à avaliação clínicocomportamental aplicou-se o teste de Kruskal-Wallis, para amostras independentes. RESULTADOS E DISCUSSÃO A contenção química de suínos visa controlar a agressividade e reduzir a apreensão, permitindo que sejam realizados procedimentos, além de prepará-los para os mais diversos métodos anestésicos. Das espécies domésticas, a suína possivelmente é a mais difícil de ser contida e anestesiada. Segundo relato de BRAUM JR (1993), o suíno reage ao ser contido e, quando da realização deste experimento, observações semelhantes foram verificadas, ocorrendo inclusive alterações dos parâmetros cardiorrespiratórios. SPINOSA et al. (1996) citam a azaperona e a 236

3 cetamina como fármacos capazes de produzir sialorréia, o que possivelmente explica porque 100% dos animais do grupo G1-AZ apresentaram sialorréia de forma moderada a intensa, ao passo que somente 20% dos animais do grupo G2-AC apresentaram esta manifestação clínica, fato provavelmente explicado pela ação anticolinérgica da acepromazina (POMPERMAYER et al., 1998). As contrações musculares e nistagmo foram mais evidentes nos animais do grupo G2-AC, após M-1, persistindo até o fim do experimento, fatos também observados por MARQUES & MASSONE (1988), provavelmente devidos às ações estimuladoras das vias motoras extrapiramidais pela acepromazina e cetamina. O reflexo laringotraqueal e o tônus massetérico, a partir de M-2, estavam ausentes nos animais de G1-AZ, permitindo entubação orotraqueal, condição esta que permaneceu por mais ou menos 20 minutos, o que possivelmente ocorreu devido à interação dos efeitos sinérgicos da azaperona, midazolam e cetamina (SPINOSA et al., 1996). Tal assertiva é baseada no fato de que o emprego isolado destes fármacos, nas doses preconizadas, não produz o mesmo efeito (MARQUES et al., 1995). Já no grupo G2-AC, 30% dos animais comportaram-se de acordo com o que OLIVA et al. (1994) relataram, trabalhando com os mesmos fármacos e doses semelhantes, onde se observou manutenção dos reflexos palpebral e corneal e ausência do reflexo laringotraqueal e o tônus da musculatura massetérica, permitindo assim a entubação orotraqueal, por um período de tempo bastante fugaz (± 3 a 4 minutos). Os outros 70% dos animais deste grupo mantiveram todos os reflexos presentes, o que contrasta com os achados de OLIVA et al. (1994), não permitindo assim a entubação orotraqueal, podendo tal fato ter ocorrido pelo efeito heterogêneo da acepromazina na espécie suína (ANDERSON, 1977). Após 4 a 5 minutos da administração da azaperona, os animais do grupo G1-AZ apresentaram sedação com incoordenação motora, com relaxamento inicial dos membros pélvicos seguido do relaxamento dos membros torácicos, para em seguida assumir posição de decúbito lateral (NIENABER, 1972). Os animais do grupo G2-AC, após 4 a 5 minutos da aplicação de acepromazina, apresentaram mudanças faciais, rugas da pele da região frontal, ptose palpebral, relaxamento e protusão da membrana nictante (BOOTH, 1992), mas não apresentaram grau de sedação adequado, pois, quando manipulados, reagiam com grunhidos e reação de fuga. Estas ocorrências foram verificadas por provavelmente este fármaco não produzir efeito consistente e homogêneo em suínos, estando de acordo com as observações de MOON & SMITH (1996). Os animais do grupo G1-AZ apresentaram indução 237 anestésica de forma suave, rápida e livre de qualquer efeito adverso, como relatado previamente (REVES et al., 1985), devendo-se isto provavelmente à potencialização da cetamina pela azaperona (PORTER & SLUSSER, 1985) e pelo midazolam (LUNA et al., 1997). A qualidade da indução anestésica observada nos animais do G2-AC foi inferior à observada nos animais do grupo G1-AZ. Os animais do grupo G1-AZ apresentaram período médio de analgesia de 20 minutos, ao passo que os do grupo G2-AC usufruíram um período de analgesia fugaz, com duração média de 5 minutos, devendo-se esta diferença à capacidade da azaperona (PORTER & SLUSSER, 1985) e do midazolam (LUNA et al., 1997) de potencializarem os efeitos analgésicos dos anestésicos. As freqüências de escores de boa recuperação observadas nos animais do grupo G2-AC foram superiores às dos animais do grupo G1-AZ, ao que ANDERSON (1977) sugeriu ser devido provavelmente à ação inconsistente e heterogênea da acepromazina na espécie suína. Apesar de os animais do grupo G2-AC terem apresentado um tempo de recuperação inferior ao observado nos animais do grupo G1-AZ, ambos apresentaram tempos de recuperação superiores aos dos períodos de observação deste experimento (60 minutos), com os animais de G1- AZ recuperando-se num período de tempo de duas horas e os do G2-AC de uma hora e meia. A recuperação tardia observada nos animais do G1-AZ provavelmente deve-se à potencialização da cetamina pela azaperona (PORTER & SLUSSER, 1985). A inibição competitiva do midazolam em relação à cetamina, na sua biotransformação no sistema microssomal enzimático do fígado, prolongando-lhe o efeito, parece também ter contribuído para esta recuperação tardia em ambos os grupos experimentais (WRIGTH, 1982). A aplicação de acepromazina, imediatamente posterior ao momento M-0, provocou uma ligeira elevação na freqüência cardíaca dos animais do G2-AC, provavelmente em função do bloqueio alfa-adrenérgico, ocasionando vasodilatação periférica, com conseqüente queda de pressão arterial (NUNES et al., 1995) e taquicardia reflexa para compensar a redução do débito cardíaco (SHORT, 1987). Tal achado não ocorreu com os animais do G1-AZ porque, segundo PORTER & SLUSSER (1985), a azaperona apesar de ser um fármaco com propriedades hipotensoras, exerce ação cronotrópica negativa no coração (Tabela 1). Após administração da associação de midazolam/ cetamina, a freqüência cardíaca dos animais dos dois grupos experimentais diminuiu entre os momentos M-1 e M-2, talvez devido à interação de efeitos dos diversos fármacos que compuseram os dois protocolos anestésicos, mas houve diminuição desse parâmetro no

4 animais do G1-AZ, provavelmente devido à interação das ações da azaperona e do midazolam. Segundo SMITH et al. (1991), promovem diminuição da freqüência cardíaca. A cetamina possui propriedades simpaticomiméticas, promovendo aumento do débito cardíaco e da pressão arterial, porém pode agir como um agente depressor (SPINOSA et al., 1996). No geral, a cetamina causa taquicardia, pela inibição da captação da noroepinefrina nas terminações nervosas, fato que estimularia o sistema cardiovascular, o que provavelmente ocasionou o aumento da freqüência cardíaca a partir do M-3 em ambos os protocolos (MANZIANO & MANZIANO, 1979) (Tabela 1). A diminuição das pressões arteriais média, sistólica e diastólica observada entre M-0 e M-1, nos animais dos grupos experimentais, provavelmente deveu-se aos efeitos hipotensores da azaperona nos do G1-AZ, segundo PORTER & SLUSSER (1985) e da acepromazina nos do G2-AC, conformes relatos de MOON & SMITH (1996). Há de considerar ainda, a inibição dos efeitos simpaticomiméticos exercidos pelo midazolam (LUNA et al., 1997). A partir do momento M-3, verificou-se estabilidade desses parâmetros nos animais dos grupos considerados, o que se acredita ser devida à ação hipertensora da cetamina (SPINOSA et al., 1996) (Tabela 1). As elevações da freqüência respiratória verificadas no G2-AC foram menores do que as do G1-AZ (P<0,01), fato provavelmente devido à ação depressora exercida pela acepromazina no sistema respiratório (POPOVIC et al., 1972), ao contrário da ação estimuladora que a azaperona parece exercer neste sistema (SILVA et al., 1998), tendo sido, em alguns casos, evidenciado taquipnéia. Assim, no G1-AZ, a freqüência respiratória permaneceu elevada devida à ação excitatória da cetamina ter contribuído para a variação deste parâmetro (CLUTTON et al., 1997). Vários relatos demonstram que o midazolam não exerce ação significativa no aparelho respiratório (MARQUES & MASSONE, 1988) (Tabela 1). A contenção física imposta aos animais para que fosse realizada a aferição dos parâmetros basais talvez tenha contribuído para que ocorresse um aumento significativo na temperatura corpórea, ocorrendo nessas circunstâncias intensa atividade muscular, devido às várias tentativas de fuga, pois foi necessária a contenção manual dos animais, permanecendo assim até ao final da medição dos parâmetros fisiológicos iniciais. Ainda, segundo WRIGHT (1982), a cetamina pode provocar aumento de temperatura devido à sua ação hipertensora e estimulante do sistema nervoso central, contribuindo para aumentar as contrações musculares e conseqüente aumento de temperatura (Tabela 1). Tabela 1 - Média (+ EPM) de Freqüência Cardíaca (FC), Pressão Arterial Média (PAM), Pressão Arterial Sistólica (PAS), Pressão Arterial Diastólica (PAD), Freqüência Respiratória (FR), Temperatura Retal (TR), em suínos pré-tratados com azaperona (G1-AZ) ou acepromazina (G2-AC) e anestesiados pela associação midazolam/cetamina. Médias seguidas pela mesma letra entre linhas não diferem pelo Teste de Tukey; * - Significativo ao nível de 5 % de probabilidade; ** - Significativo ao nível de 1 % de probabilidade; NS - Não significativo. 238

5 CONCLUSÕES Com base nos resultados obtidos, conclui-se que: A associação azaperona, midazolam e cetamina induz analgesia cutânea por um período de 20 minutos e miorrelaxamento de melhor qualidade quando comparada com a associação acepromazina, midazolam e cetamina; A associação acepromazina, midazolam e cetamina alterou os parâmetros cardiorrespiratórios e respostas clínicas de maneira mais evidente quando comparada com a associação azaperona, midazolam e cetamina. ARTIGO RECEBIDO: Março/2002 APROVADO: Outubro/2003 REFERÊNCIAS ANDERSON, I. L. Anesthesia of swine. New Zeland Veterinary Journal, v.25, p , BOOTH, N. H. Agentes psicotrópicos. In: BOOTH, N. H., McDONALD, L. C. Farmacologia e terapêutica em veterinária. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p BRAUN Jr, W. Anesthetics and surgical techniques useful in the potbellied pig. Veterinary Medicine, v.88, n.5, p , CLUTTON, R. E., BLISSIT, K. J., BRADLEY, A. A., CARBURN, M. A. Comparison of the three injectable techniques in pigs. Veterinary Record, v.141, n.8, p.140-6, DYKE, T. M. Sedatives, tranquilizers and stimulants. The Veterinary Clinics of North American: Equine. Practice, v.9, n.3, p , HUDSON, L.C. GILROY, B.A. Percutaneous transtracheal ventilation and morphometric measurements of cervical structures in swuine. Laboratory Animal Science, v.36, n.4, p.420-4, LUNA, S. P. L., TAYLOR, P. M., MASSONE, F. Midazolam and ketamine induction before halothane anaesthesia in ponies: cardiorespiratory, endocrine and metabolic changes. Journal Veterinary Pharmacological Therapy, v. 20, p , MANZIANO, C. F., MANZIANO, J. R. The combination of ketamine HCL and acepromazine maleate as a general anesthetic in dogs. Veterinary Medicine Small Animal Clinician, v.73, n.6, p , MARQUES, J. A., MASSONE, F. Estudo das alterações cardiopulmonares e hematológicas em eqüinos prémedicados com flunitrazepam e levomepromazina e anestesiados pela cetamina. Ars Veterinária, v.4, n.2, p , MARQUES, J. A., MARQUES, L. C., MORAES, F. C. Y., TEIXEIRA NETO, F. J. Emprego da associação flunitrazepam/droperidol na tranqüilização de suínos. Ciência Rural, v.25, n.1, p.71-4, MOON, P. F., SMITH, L. J. General anesthetic techniques in swine. Veterinary Clinician North American: Food Animal Practice, v. 12, n. 3, p , NIENABER, J. Zur anwerdung von azaperon in der tierärztlichen schweinepraxis. Hannover, p. Tese (Doutorado) - Tierarztliche Hchshule Hannover. NUNES, N., POMPERMAYER, L. G., PIROLO, J., RAHAL, S. C. Emprego do metaraminol no bloqueio da hipotensão produzido pela levomepromazina em cães. Brazilian Journal Veterinary Research Animal Science, v.32, n.3, p.120-4, OLIVA, V. N. L. S. Anestesia dissociativa em leitões para realização de laparoscopia. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA E ANESTESIA, Curitiba, Anais... p POMPERMAYER, L. G. MASSONE, F., NUNES, N., PIROLO, J. Levomepromazina e atropina como medicações pré-anestésicas na anestesia pela associação tiletamina/ zolazepam, em cães. Ciência Rural, v.28, n.1, p , POPOVIC, N. A., MULLANE, J. F., YHAP, E. O. Effects of acetylpromazine maleate on certain cardiorespiratory responses in dogs. American Journal Veterinary Research, v.33, n.9, p , PORTER, D. B., SLUSSER, C. A. Azaperona: a review of a new neuroleptic agent for swine. Veterinary Medicine, v.80, n.3, p.88-92,

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