Comunicação e Comportamento. Relacional. Formação Pedagógica Inicial de Formadores
|
|
- Nina Stachinski Regueira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Comunicação e Comportamento Relacional Formação Pedagógica Inicial de Formadores
2 OBJETIVOS GERAIS 1. Conhecer a dinâmica formador/formandos/objecto de aprendizagem 2. Conhecer os fenómenos psicossociais, a comunicação e a relação pedagógica, observáveis em grupos de formação.
3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1.Enumerar algumas causas de ineficiência no processo comunicativo; 2. Compreender os fenómenos psicossociais, tais como a liderança, decorrentes nos grupos em contexto de formação; 3.Identificar diferentes estilos comportamentais; 4.Exemplificar manifestações comportamentais assertivas;
4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 5.Assinalar atitudes a evitar e atitudes a privilegiar pelo formador enquanto dinamizador e facilitador; 6. Gerir diferentes grupos de trabalho, 7. Compreender a dinâmica da individualidade de aprendizagem no seio de um grupo de trabalho; 8. Compreender a importância do mediador de grupos de trabalho.
5 RELAÇÃO PEDAGÓGICA Dinâmica da formação Formador/Formandos Comunicação + Comportamento Compreender/Desempenhar papéis
6 RELAÇÃO PEDAGÓGICA Garantir a disposição da sala em U - Facilita a comunicação - Aspecto de sala tradicional Não se deixar envolver em conflitos - Saber lidar com eventuais agressividades
7 RELAÇÃO PEDAGÓGICA Atitudes a evitar - Defender-se atrás do estatuto de formador; - Utilizar termos teóricos rebuscados para tentar exibir superioridade; - Interpretar as perguntas ou intervenções no sentido de as menosprezar ou ridicularizar.
8 RELAÇÃO PEDAGÓGICA Atitudes a privilegiar - Adaptar o conteúdo/programa, exercícios e actividades às características de cada grupo; - Trabalhar a relação mostrando-se sempre disponível e eficaz;
9 RELAÇÃO PEDAGÓGICA Atitudes a privilegiar - Assegurar-se de que a sua comunicação foi efectiva e compreendida pelos seus receptores; - Considerar as necessidades dos formandos.
10 COMUNICAÇÃO Origem no termo latino communicare = entrar em relação com ou pôr em comum. Estabelecer relação com o outro por forma a partilhar e trocar ideias, sentimentos e experiências.
11 COMUNICAÇÃO FUNÇÕES Informação Difusão de conhecimentos Persuasão Necessidade de ajustar atitudes e comportamentos Educação Vincula a herança social e cultural
12 FUNÇÕES COMUNICAÇÃO Socialização Permite a interacção e socialização Entretenimento É lúdica e serve de lazer
13 COMUNICAÇÃO DIMENSÕES DA COMUNICAÇÃO VERBAL Utilização do código linguístico NÃO-VERBAL Códigos não verbais, sonoros e visuais, que emitimos e recebemos através da linguagem corporal
14 COMUNICAÇÃO IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NÃO-VERBAL - Responsável pela 1.ª impressão que causamos; - Fornece dados sobre o estado emocional; - Regula a comunicação verbal.
15 COMUNICAÇÃO EFICÁCIA DA COMUNICAÇÃO 100% - É o que se quer dizer 80% - É o que se diz 60% - É o que se ouve 40% - É o que se compreende 30% - É o que se retém 20% - É o que se repercute
16 COMUNICAÇÃO BARREIRAS À COMUNICAÇÃO Estereótipos Crenças Preconceitos Personalidade do Formador/Formandos Sentimentos Estados afectivos
17 COMUNICAÇÃO BARREIRAS À COMUNICAÇÃO Desmotivação Diferenciação nos quadros de referência Complexidade da mensagem
18 COMUNICAÇÃO
19 COMUNICAÇÃO Exercício Mensagem em Cadeia
20 COMUNICAÇÃO TÉCNICAS PARA MELHORAR - Ser empático; - Saber ouvir, escuta activa; - Saber colocar as questões; - Evitar o absolutismo e as certezas; - Despersonalizar os assuntos.
21 COMUNICAÇÃO Exercício Saber Ouvir
22 COMUNICAÇÃO COMO MELHORAR A COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO? 1. Preparar as mensagens de uma forma estruturada - plano de sessão 2. Estar atento aos formandos e dar-lhes a palavra - o que compreendem? que reacções?
23 COMUNICAÇÃO COMO MELHORAR A COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO? 3. Integrar as reacções dos formandos nos conteúdos pré-definidos; 4. Raciocinar em termos de objectivos a atingir - quer pelos formandos, quer pelo formador.
24 COMPORTAMENTO Entende-se por comportamento, qualquer resposta dada pelo organismo.
25 COMPORTAMENTO Existem quatro grandes tipos de comportamentos: Agressivo Passivo Manipulador Assertivo
26 Agressivo COMPORTAMENTO - Tem como objectivo dominar os outros, valorizar-se à custa dos outros, abusando dos seus próprios direitos. - Tem tendência a minimizar o interlocutor, desvalorizando-o.
27 COMPORTAMENTO Passivo -Revela medo de se envolver, submetendo-se aos outros; -Tende a ser apagado, inexpressivo e a evitar conflitos; -Apresenta um grau elevado de culpabilização.
28 COMPORTAMENTO Manipulador -Tem tendência para manipular os sentimentos dos outros; - É teatral ao falar de si; - Consegue atingir os seus fins, dirigindo as pessoas de acordo com sua vontade.
29 Assertivo COMPORTAMENTO -É, em geral, o comportamento mais adequado, e traduz um comportamento afirmativo; -Assume a responsabilidade na interacção com os outros; -Defende os seus interesses respeitando os dos outros.
30 Assertivo COMPORTAMENTO Isto é o que eu penso. Isto é o que eu sinto. Esta é a forma como eu vejo a situação. Isto é dito sem (tentar): dominar, humilhar ou menosprezar o outro.
31 COMPORTAMENTO TÉCNICA DE TREINO DE ASSERTIVIDADE Describe a situação Express a opinião Specify o que se quer Consequencies apresentar os resultados do comportamento desejado
32 COMPORTAMENTO EXERCICIO Imagine que um dos seus formandos se recusa sempre a colaborar na realização dos exercícios práticos. Qual deverá ser a sua atitude enquanto formador, utilizando esta técnica?
33 COMPORTAMENTO Exercício de Auto-diagnóstico O Comportamento
34 GRUPO Conjunto de indivíduos que interagem com frequência; partilham normas e valores comuns; participam de um sistema de papéis; cooperam para atingir determinado objectivo; reconhecem e são reconhecidas pelos outros como pertencentes ao grupo.
35 GRUPO Grupos primários - Informais - Relações espontâneas Ex: Família, grupo de amigos Grupos secundários - Formais - Relações interpessoais Ex: Grupo de trabalho
36 GRUPO A eficiência de um grupo depende da articulação de diversas variáveis: 1. Variáveis Estruturais 2. Variáveis Ambientais 3. Variáveis Tarefa 4. Variáveis intermédias
37 GRUPO- Variáveis Estruturais Dimensão: A qualidade de trabalho do grupo aumenta até determinado n.º de participantes (4/5 elementos). Se o n.º aumentar, a eficácia diminuirá. Igualdade de participação: A manter pelo formador, sendo regulada por processos internos de funcionamento.
38 GRUPO- Variáveis Ambientais - Local de trabalho; - Relação com outros grupos; - Situação no seio da organização.
39 GRUPO- Variáveis da Tarefa - Natureza da tarefa; - Dificuldade da tarefa; - Tempo disponível para a realização da tarefa.
40 GRUPO-Variáveis Intermédias - Estilo de Liderança - Motivação e coesão Formador facilitador, animador, catalisador da mudança no processo de aprendizagem
41 LIDERANÇA Actividade de influenciar pessoas, fazendo-as empenharem-se voluntariamente em objectivos do grupo George Terry (1960), in Odete Fachada Fenómeno de influência interpessoal exercida em determinada situação, através do processo de comunicação humana, com vista á comunicação de determinados objectivos Odete Fachada (1998)
42 LIDERANÇA Estilos de liderança - Permissivo ou laissez-faire - Participativo ou democrático - Autoritário ou autocrático
43 LIDERANÇA Estilos de Liderança Permissivo ou laissez-faire - Comportamentos incoerentes, não intervindo nos conflitos e apresentando dificuldade de condução do grupo. - Deixa o grupo trabalhar ao seu sabor, independentemente de ser adequada uma dinâmica adequada ou não.
44 LIDERANÇA Estilos de Liderança Participativo ou democrático - Intervém oportunamente - Adopta uma atitude de orientação e compreensão do grupo - Facilita a comunicação e vê a equipa como um todo
45 LIDERANÇA Estilos de Liderança Autoritário ou autocrático - Monopoliza a comunicação - Decide e domina a todo o custo - É ele próprio que escolhe os métodos de acção
46 LIDERANÇA - Enquanto líder, o formador deve funcionar como facilitador e regulador da dinâmica de grupo -Consoante a situação, o grupo e os objectivos, o formador deverá seleccionar o estilo de liderança mais adequado.
47 GRUPO/LIDERANÇA Exercício Estilos de Liderança
48 GRUPO FORMADOR Promover a comunicação confrontar expectativas, manifestações espontâneas e experiências; Facilitar a assimilação convidar os formandos a reter aquisições e a optar por novos comportamentos.
49 GRUPO Funções Função de Produção Cumprimento de objectivos; Função de Facilitação Definição de normas de funcionamento e de papéis a desempenhar; Função de Regulação Gestão da relação e dos conflitos, assegurando a coesão.
50 CONFLITOS O Conflito surge quando há a necessidade de escolha entre situações que podem ser consideradas incompatíveis.
51 Técnicas para o formador ser eficaz na mediação de um conflito 1. Escute até ao fim os interlocutores; 2. Mostre-se interessado na sua mensagem; 3. Não interrompa; 4. Faça perguntas para que os interlocutores clarifiquem os seus pensamentos; 5. Esteja atento às suas expressões faciais: não revele arrogância;
52 Técnicas para o formador ser eficaz na mediação de um conflito 6. Diga com frequência eu compreendo ; 7. Conquiste o direito a ser ouvido; 8. Fale de forma calma e serena; 9. Não imponha as suas ideias, mas proponha; 10. Revele empatia e disponibilidade para chegar a um consenso;
53 CONFLITOS Gerir conflitos, não será, fazê-los desaparecer, ou impeli-los, mas transformá-los, em resultados práticos por força de maior empenho e competência
54 CONFLITOS Para lidar com conflitos, é importante conhecê-los, saber qual é sua amplitude e como estamos preparados para trabalhar com eles.
55 GESTÃO DE CONFLITOS A Gestão de Conflitos consiste exactamente na escolha e implementação das estratégicas mais adequadas para se lidar com cada tipo de situação.
56 GESTÃO DE CONFLITOS Causas do conflito: - Experiência de frustrações de uma ou ambas as partes; - Diferenças de personalidade; - Metas diferentes; - Diferenças em termos de informações e percepções.
57 GESTÃO DE CONFLITOS Desencadeadores de Conflitos: - Desqualificar ou menosprezar ideias; - Duvidar ou não acreditar no que os outros dizem; - Cinismo; - Não assumir compromissos; - Não cumprir promessas; - Não confirmar o que foi dito antes.
58 GESTÃO DE CONFLITOS Desencadeadores de Conflitos: - Fazer papel de vítima (conscientemente); - Interromper os outros, não deixando que falem até ao final; - Fazer brincadeiras ou comentários de mau gosto; - Cobranças.
59 GESTÃO DE CONFLITOS Para lidar com conflitos, é importante conhecêlos, saber qual é a sua amplitude e como estamos preparados para trabalhar com eles.
60 GESTÃO DE CONFLITOS TIPOS DE CONFLITO: - Conflito Intrapessoal (individuo); - Conflito Interpessoal (grupo); - Conflito Organizacional (social).
61 GESTÃO DE CONFLITOS FORMAS DE MANISFESTAÇÃO DE CONFLITO: - Conflito latente; - Conflito manifesto; - Pseudoconflito.
62 GESTÃO DE CONFLITOS CONSEQUÊNCIAS NEGATIVAS DO CONFLITO: - Quando desviam a atenção dos reais objectivos; - Quando tornam a vida uma eterna derrota.
63 GESTÃO DE CONFLITOS CONSEQUÊNCIAS POSITIVAS DO CONFLITO - São bons elementos de socialização; - Ajudam a equilibrar as relações de poder dentro da Organização; - Propiciam a formação de alianças (Sub-grupos).
64 GESTÃO DE CONFLITOS Lidar com o conflito implica trabalhar com grupos e tentar romper alguns dos estereótipos vigentes no Grupo.
65 GESTÃO DE CONFLITOS A gestão de situações de conflito é essencial para as pessoas e as organizações como fonte geradora de mudanças, pois das tensões conflitituosas, dos diferentes interesses das partes envolvidas nascem oportunidades de crescimento mútuo.
66 GESTÃO DE CONFLITOS O lema do mediador: O problema não é meu
67 GRUPO Exercício Gestão de Conflitos
68 GRUPO Exercício A Dificuldade de consenso
69 Todo o acto formativo implica um processo de dinâmica de grupo, em que fenómenos como a comunicação, o comportamento, a gestão de conflitos e a liderança ocupam um lugar privilegiado. O formador, deverá possuir um papel essencialmente de gestor, fazendo a ponte entre estas diversas variáveis.
14-10-2013. Comunicação e Comportamento Relacional OBJETIVOS GERAIS. Compreender/Desempenhar papéis
OBJETIVOS GERAIS Comunicação e Comportamento Relacional Formação Pedagógica Inicial de Formadores 1. Conhecer a dinâmica formador/formandos/objecto de aprendizagem 2. Conhecer os fenómenos psicossociais,
Leia maisProporcionar aos participantes a aquisição de aptidões específicas nos domínios da expressão/comunicação e das capacidades relacionais
Assertividade Formato do curso: Presencial Localidade: Lisboa Data: 07 Nov. 2016 a 08 Nov. 2016 Preço: 625 Horário: Laboral - 09h00-17h00 Nível: Intermédio Duração: 14 horas No final desta ação, os participantes
Leia maisO Processo de Comunicação em Formação
Curso de Formação Pedagógica de Formadores Manual do Formando Talentus Associação Nacional de Formadores e Técnicos de Formação 2002 Índice...3 Comunicação...4 Elementos da Comunicação...5 Linguagem Verbal
Leia maisPROMOÇÃO DA SAÚDE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES:
PROMOÇÃO DA SAÚDE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES: AUTONOMIA E PARTICIPAÇÃO, RECURSOS E BARREIRAS NO CONTEXTO ESCOLAR Bom Celeste Simões Margarida Gaspar de Matos Tânia Gaspar Faculdade de Motricidade Humana
Leia mais1/28/2017 PSICOLOGIA APLICADA AO FUTEBOL. A Relação Treinador Atleta. a influência do treinador vai muito além do contexto desportivo
PSICOLOGIA APLICADA AO FUTEBOL CURSO TREINADORES DE FUTEBOL NÍVEL I UEFA C Componente Específica Joana Cerqueira joanacerqueira.cifi2d@gmail.com a influência do treinador vai muito além do contexto desportivo
Leia maisNoções de Pedagogia ág P
Noções de Pedagogia Pág 2 Noções de Pedagogia Pedagogia é a ciência do ensino e da educação. A evolução da humanidade fez com que esta área se tornasse indispensável, pois começou a ser necessária em muitas
Leia maisA Administração de Conflitos consiste exatamente na escolha e implementação das estratégias mais adequadas para se lidar com cada tipo de situação.
Conceito A Administração de Conflitos consiste exatamente na escolha e implementação das estratégias mais adequadas para se lidar com cada tipo de situação. Lidar com o conflito consiste em trabalhar com
Leia maisComunicação Interpessoal. Profa. Marcia Portazio
1 Comunicação Interpessoal Profa. Marcia Portazio mportazio@espm.br 2 Comunicação Comunicação é a base da interação humana. Desperta um significado comum ou compartilhado entre as pessoas 3 Comunicação
Leia maisPROGRAMA DE COMPETÊNCIAS SOCIAIS PROGRAMA DE COMPETÊNCIAS SOCIAIS COMPETÊNCIA SOCIAL... COMPETÊNCIA SOCIAL... COMPETÊNCIA SOCIAL...
5º CONGRESSO CERCILEI HUMANIZAR PARA INTEGRAR A IMPORTÂNCIA DA DIFERENÇA A NO PROJECTO SER PESSOA PROGRAMA DE SOCIAIS PROGRAMA DE SOCIAIS Celeste Simões DEER / FMH / UTL o O que é a competência social
Leia maisCompetência comunicativa e comunicação interpessoal
Competência comunicativa e comunicação interpessoal Competência Definição de competência comunicativa O comunicador competente A relação competente Melhorar a competência comunicativa COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL
Leia maisEXCELêNCIA INTERPESSOAL E COMUNICAçãO Desenvolver as suas competências de relacionamento
EXCELêNCIA INTERPESSOAL E COMUNICAçãO Desenvolver as suas competências de relacionamento Duração: 2 dias Tipologia: Full immersion Blended Para quem?: Managers, chefes de projeto e coordenadores de equipas.
Leia maisTrabalho em Equipe. São unidades com duas ou mais pessoas que interagem e coordenam seu trabalho para conseguir atingir uma meta específica.
Equipe Trabalho em Equipe São unidades com duas ou mais pessoas que interagem e coordenam seu trabalho para conseguir atingir uma meta específica. Objetivo comum. Objetivos do grupo acima dos interesses
Leia mais2. As percepções de competência dos parceiros numa relação podem influenciar a forma como cada um responde aos comportamentos outro;
PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO Ciências da Comunicação COMUNICAÇÃO EM ACÇÃO COMPETÊNCIA COMUNICATIVA Aspectos gerais Mitos sobre competência comunicativa Dimensões da competência comunicativa O comunicador
Leia maisMódulo 5375 NOÇÕES DE PEDAGOGIA
Módulo 5375 NOÇÕES DE PEDAGOGIA Conteúdos Metodologias e técnicas de identificação de necessidades de formação, em função dos diversos públicos-alvo; Metodologias e técnicas de concepção de programas de
Leia maisGestão e Resolução de Conflitos
Gestão e Resolução de Conflitos Formato do curso: Presencial Preço: 625 Nível: Intermédio Duração: 18 horas Nas organizações nem sempre existe consonância relativamente a interesses, pontos de vista, normas
Leia maisDinâmica interpessoal e de grupo
Dinâmica interpessoal e de grupo CTC75 Grau 2 28, 29, 30 Set. 2007 Paula Biscaia Licenciada em Educação Física Licenciada em Educação Física Licenciada em Psicologia (Área da Psicologia Desportiva) Mestre
Leia maisOBJECTIVOS ESPECÍFICOS / COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR PELOS FORMANDOS
ESTRUTURA PROGRAMÁTICA DO CURSO MÓDULOS OBJECTIVOS ESPECÍFICOS / COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR PELOS FORMANDOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Acolhimento dos formandos e Apresentação do Curso A entidade formadora;
Leia maisConhecimento Específico
Conhecimento Específico Trabalho em Equipe Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimento Específico TRABALHO EM EQUIPE Grupo é um conjunto de pessoas que podem ou não ter objetivos
Leia maisATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR PLANIFICAÇÃO ANUAL ATELIER DAS EMOÇÕES Ano Letivo 2019/2020
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR PLANIFICAÇÃO ANUAL ATELIER DAS EMOÇÕES Ano Letivo 2019/2020 OBJETIVOS GERAIS Promover o desenvolvimento geral dos alunos; Desenvolver a inteligência emocional para
Leia maisProfª Daniela Cartoni
Etapa da Negociação Planejamento, estratégias e táticas Profª Daniela Cartoni daniela_cartoni@yahoo.com.br Etapas da negociação Uma negociação é um processo de comunicação interativa que pode ocorrer quando
Leia maisATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR PLANIFICAÇÃO ANUAL DO ATELIER DAS EMOÇÕES Ano Letivo 2018/2019
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR PLANIFICAÇÃO ANUAL DO ATELIER DAS EMOÇÕES Letivo 2018/2019 Planificação Anual de Estudo para o desenvolvimento da atividade de Atelier das Emoções para este ano
Leia maisAtendimento e venda 1
Atendimento e venda 1 Professor: João Mesquita Escola Secundária Serafim Leite Módulo: Atendimento e venda 2012/2013 Aluna: Vanessa Amorim, nº 21176 11ºI 2 Índice Noção de Atendimento:... 4 As competências
Leia maisCONFLITO. Processo onde as partes envolvidas percebe que a outra parte frustrou ou irá frustrar os seus interesses.
CONFLITO Conceito de Conflito Processo onde as partes envolvidas percebe que a outra parte frustrou ou irá frustrar os seus interesses. Fator inevitável seja na dinâmica pessoal ou organizacional. Existem
Leia maisRelacionamento Interpessoal na Auditoria: Você está preparado? Elisabeth Sversut
Relacionamento Interpessoal na Auditoria: Você está preparado? Elisabeth Sversut Você está preparado? Pense bem... Curso superior, pós-graduação, dois idiomas... Um Auditor Como qualquer outro profissional,
Leia maisSoft-skills / Comportamental
Soft-skills / Comportamental Liderança e trabalho em equipa Comunicação, gestão de conflitos e negociação Técnicas de apresentação Gestão do tempo e Reuniões eficazes 1 Hire on attitude, Train the skills
Leia maisPÓS-GRADUAÇAO PARA CONCILIADORES E MEDIADORES
PÓS-GRADUAÇAO PARA CONCILIADORES E MEDIADORES 1 COMPORTAMENTO HUMANO E COMUNICAÇÃO 2 A experiência mostra que os homens são governados por aquilo que costumam ver e fazer, a ponto de, mesmo as melhorias
Leia maisentre CONSELHO MUNICIPAL DA CIDADE DE MAPUTO e GENDER LINKS (GL)
LOGO DO MUNICIPIO DE MAPUTO MEMORANDO DE ENTENDIMENTO entre CONSELHO MUNICIPAL DA CIDADE DE MAPUTO e GENDER LINKS (GL) 1. PROPÓSITO Este Memorando de Entendimento refere-se à colaboração entre a Gender
Leia maisDesenvolvimento Físico
Desenvolvimento Físico Dimensão da personalidade: o corpo Desempenho [rentabilizar e desenvolver as suas capacidades, destreza física; conhecer os seus limites] Auto-conhecimento [conhecimento e aceitação
Leia maisPROGRAMA (Ação cofinanciada pelo Fundo Social Europeu PRO-EMPREGO) GESTÃO DO TEMPO E DO STRESS
PROGRAMA (Ação cofinanciada pelo Fundo Social Europeu PRO-EMPREGO) 1. Designação da Ação de Formação: GESTÃO DO TEMPO E DO STRESS 2. Formador: Dr. Marco Santos 3. Razões Justificativas da Ação de Formação:
Leia maisSoft-skills / Comportamental
Soft-skills / Comportamental Liderança e trabalho em equipa Comunicação, gestão de conflitos e negociação Técnicas de apresentação Gestão do tempo e Reuniões eficazes 1 Hire on attitude, Train the skills
Leia maisRelatório de Competências
Relatório de Competências Natural Este Relatório é um produto da PDA International. A PDA International é líder no fornecimento de avaliações comportamentais aplicadas para recrutar, reter, motivar e desenvolver
Leia maisCATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR
2017 CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR Gestão de Talentos e Soft Skills Coaching Liderança e Coaching O Líder do Séc. XXI O Poder de um Ponto de Vista - A Atitude Mental Positiva A Comunicação - Chave do
Leia maisGrupo de Trabalho da Violência ao Longo do Ciclo de Vida da ARS Algarve, IP
Grupo de Trabalho da Violência ao Longo do Ciclo de Vida da ARS Algarve, IP Programas de Intervenção Precoce Prevenção Procedimentos disciplinares Envolvimento dos Media Sucesso Educativo Apoio Psicossocial
Leia maisPROGRAMA DE PROMOÇÃO DE COMPETÊNCIAS PESSOAIS E SOCIAIS
PROGRAMA DE PROMOÇÃO DE COMPETÊNCIAS PESSOAIS E SOCIAIS Margarida Gaspar de Matos Celeste Simões csimoes@fmh.utl.pt PROGRAMA DE PROMOÇÃO DE COMPETÊNCIAS PESSOAIS E SOCIAIS... ajudar as crianças e adolescentes
Leia maisFormação. Curso 014_146 Formação Pedagógica Inicial de Formadores
Curso 014_146 Formação Pedagógica Inicial de Formadores Objectivos No final do curso de formação pedagógica de formadores, os formandos que concluam com aproveitamento devem ser capazes de: Situar o papel
Leia maisCATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR
2017 CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR Vendas e Logística Coaching Aplicado às Vendas Formação de Chefes de Vendas e Coordenadores de Equipa Liderança e Equipas de Alto Rendimento Técnicas de Atendimento
Leia maisMEMORANDO DE ENTENDIMENTO. entre MUNICÍPIO DE INHAMBANE. e GENDER LINKS (GL)
MEMORANDO DE ENTENDIMENTO entre MUNICÍPIO DE INHAMBANE e GENDER LINKS (GL) 1. PROPÓSITO Este Memorando de Entendimento refere-se à colaboração entre a Gender Links (GL) e o Município de Inhambane para
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE APOIO. Gestão de Pessoas. Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
APRESENTAÇÃO DE APOIO Gestão de Pessoas Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking Gestão estratégica de (?) ESTRATÉGICO CONTROLE ANOS 2000 Evolução de RH ANOS 1950 ü Carreiras sem fronteiras ü
Leia maisRelatório de Competências. Manuel Vega. Natural
Relatório de Competências Manuel Vega Natural Este Relatório é um produto da PDA International. PDA International é líder no fornecimento de avaliações comportamentais aplicadas para a seleção, gestão
Leia maisAdministração. Competência Interpessoal. Professor Rafael Ravazolo.
Administração Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX COMPETÊNCIA INTERPESSOAL Qualquer organização que queira obter êxito não admite mais profissionais individualistas.
Leia maisFORMAÇÃO EM GESTÃO DE ASSOCIAÇÕES. Programa de Formação
FORMAÇÃO EM GESTÃO DE ASSOCIAÇÕES 2014 Programa de Formação Índice FINALIDADE... 3 OBJETIVO GERAL... 3 2 ESTRUTURA... 3 METODOLOGIAS... 3 PROGRAMA DE FORMAÇÃO... 4 Módulo 1. Missão, estratégia e ação...
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE FORMADORES (nova edição)
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE FORMADORES (nova edição) OBJECTIVOS Conferir certificado para a obtenção da Certificação da Aptidão Pedagógica de Formador, de acordo com a Portaria nº 1119/97 de 5 de Novembro.
Leia maisPatrícia Poppe XIII Encontro Luso-Brasileiro e XV Congresso Nacional da SPGPAG O Grupo: Espelho de Afetos; Construção de vínculos Lisboa,
O Grupo de Pais na Escola Mudanças e Enriquecimento de Vínculos Patrícia Poppe XIII Encontro Luso-Brasileiro e XV Congresso Nacional da SPGPAG O Grupo: Espelho de Afetos; Construção de vínculos Lisboa,
Leia maisNa década de 80(denominada a década do cérebro)se intensificaram.os estudos dirigido ao cérebro,estas investigações levaram a determinar Que as
Na década de 80(denominada a década do cérebro)se intensificaram.os estudos dirigido ao cérebro,estas investigações levaram a determinar Que as emoções exercem um papel fundamental e definitivo na capacidade
Leia maisComercializar e Vender Módulo 8- Atendimento e Venda
Nome: Vera Nogueira Professor: João Mesquita Disciplina: Comercializar e Vender Módulo: 8- Atendimento e Venda Ano/Turma: 11ºI Ano Letivo: 2012/2013 Escola Secundária Serafim Leite Índice Atendimento e
Leia maisRelatório de Competências
Relatório de Competências Natural Este Relatório é um produto da PDA International. PDA International é líder no fornecimento de avaliações comportamentais aplicadas para a seleção, gestão e desenvolvimento
Leia maisCurso de Mediaçã o de Conflitos
Curso de Mediaçã o de Conflitos Objetivos Gerais/Competências visadas: Dotar os formandos de um conjunto de competências que permitam problematizar, analisar e refletir sobre situações práticas de gestão
Leia maisLiderança e Relacionamento
Liderança e Relacionamento Interpessoal Professor Douglas Pereira da Silva 1 Reflexão sobre as relações humanas e sua dinâmica Desenvolver relações humanas com base em dinâmica de grupo significa criar
Leia maisTraining Course. MBA LEADERSHIP Liderança
MBA LEADERSHIP Liderança DESCRIÇÃO Cada vez mais, a liderança assume um papel preponderante no dia-a-dia das nossas empresas. O sucesso de uma equipa está dependente da capacidade de liderança do seu líder.
Leia maisPRÁTICAS POSITIVAS DE PREVENÇÃO AO BULLYING. JULIANA SCHWEIDZON MACHADO PSICÓLOGA KIDPOWER INTERNATIONAL Parte III
PRÁTICAS POSITIVAS DE PREVENÇÃO AO BULLYING JULIANA SCHWEIDZON MACHADO PSICÓLOGA KIDPOWER INTERNATIONAL Parte III Um dos focos que podemos dar ao trabalho de práticas positivas é o cuidado com a COMUNICAÇÃO.
Leia maisCAPACITAÇÃO PARA CONCILIADORES E MEDIADORES
CAPACITAÇÃO PARA CONCILIADORES E MEDIADORES 1 COMPORTAMENTO HUMANO E COMUNICAÇÃO 2 A experiência mostra que os homens são governados por aquilo que costumam ver e fazer, a ponto de, mesmo as melhorias
Leia maisFormação Pedagógica Inicial de Formadores Objetivos Gerais Este Curso, homologado pelo IEFP, visa dotar os participantes das técnicas, conhecimentos e competências necessárias á apresentação com sucesso
Leia maisCOMUNICAÇÃO INTERPESSOAL E ASSERTIVIDADE
1 COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL E ASSERTIVIDADE Desenvolvimento de Competências Pessoais e Académicas Workshop 17 de Abril de 2013 COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL E ASSERTIVIDADE 2 Comunicação Interpessoal Comunicar
Leia maisRelatório de Competências de Nataly Lopez (Perfil Natural) Autoconfiança. Autocontrole. Busca de Informação. Capacidade de Negociação.
IMPORTANTE: Em ótimas condições do ambiente, a grande maioria das pessoas pode ter a capacidade de desempenhar-se adequadamente em quaisquer das seguintes competências. Referimo-nos a "ótimas condições"
Leia maisPARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS
ENTÃO, VAMOS REFLETIR E TOMAR DECISÕES SOBRE: PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS QUAIS OS OBJETIVOS = O QUE
Leia maisGestão Pública. São unidades com duas ou mais pessoas que interagem e coordenam seu trabalho para conseguir atingir uma meta específica.
Equipe Gestão Pública São unidades com duas ou mais pessoas que interagem e coordenam seu trabalho para conseguir atingir uma meta específica. Objetivo comum. Objetivos do grupo acima dos interesses individuais
Leia maisCOMUNICAÇÃO NA PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE
COMUNICAÇÃO NA PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE O modelo subjacente à Janela de Johari, permitenos o auxilio no entendimento das relações interpessoais e relacionamentos entre o emissor e o receptor. JANELA
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES ACÇÃO TIPO: Formação Pedagógica Inicial de Formadores PÚBLICO ALVO: Futuros formadores, formadores sem formação pedagógica. DURAÇÃO: 96 Horas N.º de ACÇÕES: 1
Leia maisLiderança a e desempenho grupal
Liderança a e desempenho grupal Definição de liderança Comportamento de liderança Teorias de liderança Copyright, 2006 José Farinha Definição de liderança O que é um líder? l A liderança é o exercício
Leia mais48 horas (18 horas/área comportamental + 18 horas/área da saúde+ 12 horas/ área jurídica)
Programa de Formação Código - Designação Ajudante de Acção Directa A atitude perante o idoso Local Campo Grande, Lisboa Projecto n.º: N/a Curso n.º: 1 Acção n.º: 2 Carga horária: 48 horas (18 horas/área
Leia maisOS/AS PSICÓLOGOS/AS VALORIZAM A EXCELÊNCIA E O BEM-ESTAR
OS/AS PSICÓLOGOS/AS VALORIZAM A EXCELÊNCIA E O BEM-ESTAR 2017 PERFIL DOS/AS PSICÓLOGOS/AS DO DESPORTO, EXERCÍCIO E PERFORMANCE ÍNDICE P. 04 1. Intervenção e Importância dos/as Psicólogos/as do Desporto,
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO FICHA DE AUTO AVALIAÇÃO ASSISTENTE OPERACIONAL
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VIEIRA DE ARAÚJO ESCOLA EB/S VIEIRA DE ARAÚJO VIEIRA DO MINHO SIADAP 3 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO FICHA DE AUTO AVALIAÇÃO ASSISTENTE OPERACIONAL Avaliado Carreira/Categoria Unidade
Leia mais1. Objectivos: 2. Conteúdos:
Avaliação da Componente Científico-Pedagógica: Observação de aulas Roteiro para as sessões de trabalho Duração: 5 horas Público-alvo: avaliadores da componente científico-pedagógica em exercício efectivo
Leia maisO ENTUSIASMO EM DESPORTO
O ENTUSIASMO EM DESPORTO Importância do Entusiasmo É desejável que a participação nas diversas actividades da vida, na classe ou no clube, se faça com entusiasmo, com gosto e prazer, numa ambiência psicológica
Leia maisObjectivos Educativos
Renovação do Programa para Jovens (Aprovado na XLII Conferência Nacional) : A XLII Conferência Nacional da AEP, no âmbito do processo em curso de renovação do Programa para Jovens, aprovou a definição
Leia maisAtitudes e Valores. Introdução
Atitudes e Valores Introdução A prática desportiva das crianças e jovens é fomentada e incentivada devido às suas virtudes formativas. Assistimos nas últimas décadas a um vertiginoso aumento da oferta
Leia maisAula 01: Introdução e conceitos básicos. Ghislaine Miranda Bonduelle
Aula 01: Introdução e conceitos básicos Ghislaine Miranda Bonduelle Introdução Importância da Qualidade Evolução da Qualidade Qualidade Qualidades dos produtos (ou serviços) De acordo com exigência explícita
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES Outubro / Dezembro 2009
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES Outubro / Dezembro 2009 OBJECTIVOS GERAIS Visa-se com este programa a melhoria da qualidade da formação profissional, através da aquisição e do desenvolvimento
Leia maisFazer de Cada Momento uma Oportunidade de Aprendizagem!
Fazer de Cada Momento uma Oportunidade de Aprendizagem! Psicologia Desportiva 2 João Nuno Pacheco Árbitros de Elite Futsal 07-07-2014 Objetivos 1 - Reconhecer e valorizar o impacto e influência que as
Leia maisOBJECTIVOS EDUCATIVOS DE SECÇÃO I Secção Alcateia. capaz. A6 Sei quais são as minhas qualidades e os meus defeitos. A7 Esforço-me por ser melhor.
PROGRAMA EDUCATIVO OBJECTIVOS EDUCATIVOS DE SECÇÃO I Secção Alcateia JUNTA REGIONAL DE LEIRIA ÁREA PERSPECTIVA EDUCATIVA TRILHOS OS OBJECTIVOS DE CADA TRILHO RELACIONAM-SE COM OBJECTIVO AFECTIVO Os sentimentos
Leia maisProjecto Vitalidade XXI. FIPA Federação das Indústrias Agro-Alimentares. Conclusões do estudo. A Indústria Alimentar e os Estilos de Vida Saudáveis
Projecto Vitalidade XXI FIPA Federação das Indústrias Agro-Alimentares Conclusões do estudo A Indústria Alimentar e os Estilos de Vida Saudáveis A Percepção das Partes Interessadas e Apresentação dos compromissos
Leia maisFazer de Cada Momento uma Oportunidade de Aprendizagem!
Fazer de Cada Momento uma Oportunidade de Aprendizagem! Psicologia Desportiva 2 João Nuno Pacheco Árbitros de Elite Futsal 07-07-2014 Objetivos 1 - Identificar e avaliar os principais impactos e influências
Leia maisAgrupamento de Escolas de Forte da Casa Ano Letivo de CURSO PROFISSIONAL: TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE
Agrupamento de Escolas de Forte da Casa Ano Letivo de 2017-2018 CURSO PROFISSIONAL: TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Disciplina: Comunicação e Relações Interpessoais Formação: Técnica Ano: 10º Módulo 1/UFCD-6559
Leia maisAvaliação da formação. Um estudo de caso. Ana Veloso
Avaliação da formação. Um estudo de caso. Ana Veloso Levantamento necessidades de formação Definição de objectivos Desenho do programa Avaliação e acompanhamento Implementação do programa Modelo de Kirkpatrick
Leia maisEstrututra Legal e Regulatória para a Implementação da GIRH. Resolução de Conflitos
Estrututra Legal e Regulatória para a Implementação da GIRH Resolução de Conflitos Meta e objetivos do capítulo Meta A meta deste capítulo é apresentar abordagens alternativas de solução de conflitos que
Leia maisMBA em Gestão de Pessoas. Liderança. Aula 15
MBA em Gestão de Pessoas Liderança Aula 15 Profª Ms. Daniela Cartoni daniela_cartoni@yahoo.com.br Os desafios da Gestão de Pessoas Os desafios da Gestão de Pessoas Gerenciar pessoas Atuar como Coach
Leia maisCompetências pessoais, interpessoais, interculturais e competências sociais e cívicas
Novo sistema de certificação transparente para os jovens sem qualificação» Competências pessoais, interpessoais, interculturais e competências sociais e cívicas 5 Condições: Ter tido a ocasião de observar
Leia maisEducação pelos Pares. Sexualidade e Prevenção VIH/SIDA. 1. Introdução
1. Introdução O Projecto Nacional de Educação pelos Pares é desenvolvido pela Fundação Portuguesa A Comunidade Contra a SIDA, através dos Centros de Aconselhamento e Orientação de Jovens (CAOJ), em Escolas
Leia maisFicha de Referencial de Formação Geral
Ficha de Referencial de Formação Geral Unidade de Formação: PEDAGOGIA Grau de Formação: I : Teórica: 6 horas Prática: Subunidades e Temas Competências de Saída Critérios de Evidência Formas de Avaliação
Leia maisAdministração de Conflitos
Administração de Conflitos Profa. Dra. Ilíada de Castro 1 OBJETIVOS Fornecer estratégias para evitar, resolver ou conter conflitos. Destacar a importância da inteligência emocional. Valorizar o papel de
Leia maisFormação Pedagógica de Docentes. 2º Semestre do Ano Lectivo 2005/06
Formação Pedagógica de Docentes 2º Semestre do Ano Lectivo 2005/06 Curso S2.1 HTML e Concepção de Websites 1 Formadores: Fausto Mourato e Luis Soares. 2 Duração: 24 horas, repartidas por 4 dias. 3 Calendário:
Leia maisFaculdades Pilares Política de Negócios
Negociação Evolução dos Conceitos Negociação é um campo de conhecimento e empenho que visa a conquista de pessoas de quem se deseja alguma coisa. (Cohen, 1980) Negociação é o uso da informação e do poder,
Leia maisMODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR - INSTRUMENTO PEDAGÓGICO DE MELHORIA CONTÍNUA
MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR - INSTRUMENTO PEDAGÓGICO DE MELHORIA CONTÍNUA Luísa Correia. Modelos e práticas de Auto-avaliação de Bibliotecas Escolares RBE Outubro/Dezembro 2010 Pressupostos
Leia maisANEXO 6. Quadro 1 Designação das Categorias. - Conhecimento de Síndrome de Asperger. - Planificação das aulas/sessões. - Trabalho em Equipa
Quadro 1 Designação das Categorias ANEXO 6 Categorias Subcategorias A - Percurso Profissional - Experiência - Conhecimento de Síndrome de Asperger - Planificação das aulas/sessões - Trabalho em Equipa
Leia maisInstituto Superior Técnico
Instituto Superior Técnico Universidade Técnica de Lisboa Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Unidade Curricular Competências Transversais - I Revisões 1. Diga qual importância da comunicação
Leia maisCURSO DE EMPREGADO COMERCIAL Planificação anual de Técnicas de Venda e Atendimento CEF T3
Planificação anual de Técnicas de Venda e Atendimento CEF T3 Turma: A Professora: Maria do Carmo Aboim Madeira 1 - Estrutura e finalidades da disciplina A disciplina de Técnicas de Venda e Atendimento
Leia maisLiderança. A liderança é passível de ser adquirida e ser desenvolvida em qualquer ambiente de relacionamentos.
CHEFIA E LIDERANÇA Liderança A liderança é passível de ser adquirida e ser desenvolvida em qualquer ambiente de relacionamentos. Liderança Liderar significa possuir a capacidade e o discernimento para
Leia maisLista de exercícios. Liderança. Prof. Carlos Xavier.
INSTITUTO DE GESTÃO, ECONOMIA E POLÍTICAS PÚBLICAS Lista de exercícios Liderança 1. (CESPE/STJ/Técnico/2008) O gestor de recursos humanos que utiliza a liderança centrada nas pessoas se preocupa em passar
Leia maisA influência da escola nos papeis de género. Susana Villas-Boas 6 de Junho de 2014
A influência da escola nos papeis de género Susana Villas-Boas 6 de Junho de 2014 O processo Socialização Primária Família Socialização Secundária Família Amigos/as Trabalho Publicidade Escola, Etc. Valores,
Leia maisO Perfil dos Psicólogos do Trabalho
CATEGORIA AUTORIA JULHO 15 Perfis do Psicólogo Gabinete de Estudos Técnicos O Perfil dos Psicólogos do Trabalho Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2015). O Perfil dos Psicólogos do Trabalho.
Leia maisCURSO LIDERANÇA E GESTÃO DE EQUIPAS
CURSO LIDERANÇA E GESTÃO DE EQUIPAS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 03 2. DESENVOLVIMENTO A. Proposta pedagógica B. Investimento C. Condições de participação 03 03 04 04 3. FICHA DE INSCRIÇÃO 05 02 Moneris Academy
Leia maisCURSO GESTÃO DO TEMPO E COMUNICAÇÃO
CURSO GESTÃO DO TEMPO E COMUNICAÇÃO ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 03 2. DESENVOLVIMENTO A. Proposta pedagógica B. Investimento C. Condições de participação 03 03 04 04 3. FICHA DE INSCRIÇÃO 05 02 Moneris Academy
Leia maisEMPREENDEDORISMO E LIDERANÇA
EMPREENDEDORISMO E LIDERANÇA O que é empreender? Empreender é ter autonomia para usar as melhores competências para criar algo diferente e com valor, com comprometimento, pela dedicação de tempo e esforços
Leia maisSumário. parte um INTRODUÇÃO. parte dois COMPORTAMENTO E PROCESSOS INDIVIDUAIS. Capítulo 1 Introdução ao campo do comportamento organizacional...
Sumário parte um INTRODUÇÃO Capítulo 1 Introdução ao campo do comportamento organizacional... 3 BEM VINDO AO CAMPO DO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL!... 4 o CAMPO DO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL... 4 Por
Leia mais12 PRINCÍPIOS PARA O DIÁLOGO INTER-RELIGIOSO A NÍVEL LOCAL
12 PRINCÍPIOS PARA O DIÁLOGO INTER-RELIGIOSO A NÍVEL LOCAL O CONHECIMENTO E A COMPREENSÃO DA SITUAÇÃO RELIGIOSA LOCAL 01 As autoridades locais são convidadas a tomar consciência do papel que a religião
Leia maisEvolução do Pensamento
Unidade IV Evolução do Pensamento Administrativo Prof. José Benedito Regina Conteúdo da disciplina EPA Parte 1 - conceitos gerais da administração Parte 2 - evolução histórica: Abordagens administrativas
Leia maisÍNDICE. Sumário Executivo 5. Operacionalização do Programa 6. Estrutura do Plano de Formação 7. Relatório Final 9
PLANO DE FORMAÇÃO ÍNDICE Sumário Executivo 5 Operacionalização do Programa 6 Estrutura do Plano de Formação 7 Relatório Final 9 Sumário Executivo Este documento tem por objectivo servir de orientação
Leia maisBalanço de Competências
Balanço de Competências Modelo em Árvore de desenvolvimento de competências empreendedoras José Soares Ferreira Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução deste documento, ou de qualquer uma
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES (90 horas)
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES (90 horas) DESTINATÁRIOS: O curso de Formação Pedagógica Inicial de Formadores da SALSUS destina-se a 14 formandos por grupo, sendo que deverá cumprir as seguintes
Leia mais