FOI ESCRITO NAS ESTRELAS

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1 FOI ESCRITO NAS ESTRELAS O homem corria procurando lugar pra se esconder. Os cães e os homens vasculhavam canto por canto. Das janelas moças, senhoras, crianças e jovens queriam saber o que, pra que e por que. Ele ganha a mata depois de já ter corrido pela estrada sem asfalto. Pode sentar por um pouco de tempo. Cansado, confuso e sem saber a quem recorrer, pôs-se a correr mato adentro sem direção. O alarido dos cães era ouvido de longe. Ouvia os gritos deles entrando no mato a sua procura depois de ter cheirado o pedaço da roupa que tinha ficado grudada no galho. Subiu numa árvore pra se esconder e deixar que passassem se o vir. Nem notou que perto da árvore havia um prédio. Não era

2 muito alto. Os galhos da árvore iam bater na janela de um dos apartamentos. A mulher que chegara a janela pra ver o que se passava do lado de fora. Os cães não davam trégua, mas passaram em baixo da árvore sem notar o homem escondido entre a folhagem se engalfinhado com os cipós. Conseguiu se livrar de algumas folhagens e pôs a cabeça pra fora dos galhos, ai foi visto pela mulher que vasculhava com os olhos até onde eles podiam ver. O homem tentando se soltar dos cipós, com a camisa rasgada:- - Tá fazendo o que ai meu jovem? Assustado e confuso disse o que lhe veio à cabeça:- --O meu bichinho subiu e... Perdido... Ficou se perde. A mulher podia ter fechado a janela. Podia ter gritado, mas não o fez. Ao invés disse com palavras ásperas mandou que ele entrasse pela janela. Como pôde subir tão

3 alto. Cairia da árvore se fosse descer pelo tronco. Não discutiu, entrou pela janela ajudado por ela que o agarra pela mão Ela foi até a cozinha, trouxe-lhe um copo de suco. O rosto dele estava melado de suor. Indicoulhe o caminho do banheiro pra que lavasse, pois o seu semblante parecia cansado. Sem discutir, fez tudo que ela quis. Ele não era bonito daqueles que se olha e se perde de paixão, mas era carismático e tinha a beleza natural. Forte, pele clara, cabelos no ombro. Dentes fortes e limpos parecendo um pedaço de queijo. Ela por sua vez, morava sozinha num apartamento espaçoso de móveis antigos, sofás antigos e tudo era limpo. Depois de um bom tempo observando o seu jeito fala:- - Diz pra mim a verdade. Estava espiando quando eu fosse entrar pra tomar

4 meu banho pra me observar, é ou não:- - O que disse senhora?--sem essa conversa de senhora, não sou tão velha. Ele não parava de pensar em como sair dali. Passar pelos cães, ganhar a estrada e fugir daquela mulher maluca. Não ouvia mais o que ela dizia já se engraçando pro seu lado:- - Não estou entendendo:- - Tá sim! Se faz de difícil:- --Não, é o meu bichinho que me preocupa:- --Pra cima de mim. Sei bem o que quer Vai passar a mão em seu rosto, ele a impede: -- Tenho que ir. Ela olha pra ele firme e muda radicalmente de atitude:- --Eu aqui pensando. Tem, tem razão. Vou deixar pra você tomar o remo. Vamos conversar. É conversando que se entende. Ela ajeita a roupa no corpo e senta do seu lado com atitude de gente despretensiosa. O telefone tocou, ela se

5 levantou para atender. Ele começou a ficar agitado, andou até a janela. Viu que tinha alguns homens e cães parados diante do prédio de quatro andares. Um dos homens olhou para cima, ele se escondeu atrás da cortina. A mulher continuou a falar no telefone, mas olhava pra ele e mudava a fisionomia de quando em vez. Desligou o telefone e disse em tom engasgado:- - Senta aqui, vou preparar alguma coisa pra você comer, deve está faminto. Ele olha novamente pela janela e vê os homens entrando no prédio. Ela vai pra cozinha que ficava no fim do corredor. Ele não teve alternativa, se colocou pra descer pela árvore, mas o galho que pisara era muito fino, ele despenca de lá. Eli deu um grito, sentou na

6 cama de uma vez só. Estava suado e tinha a respiração ofegante. Retirou o cobertor de cima do corpo e levantou-se. Estava vestido com um calção de couro. Estava como fica todo homem quando acorda apesar da aflição. Do peito cabeludo descia as gotas de suor. Ele andou até aporta que dava pra uma varanda. Abriu-a e saiu pra respirar. A respiração tinha voltado ao seu normal. Ele passou a mão na cabeça e na barba abastada. Em baixo da varada passava a água sem pressa. No fim do horizonte se podia ver a neve cobrindo a água do rio, que mais parecia um caldeirão em ebulição. Não que a água fervesse, a neve subia até o topo da montanha que rodeava a margem. Eli deu meia volta e se dirigiu pra o banheiro. O rio corria, mas a gente não via as águas se movendo. Era como se

7 fosse um braço do mar. Devia haver jacarés, tartarugas e anacondas trafegando pelo canal. Eli conhecia o habitar de todos eles. A sua morada de palafitas incrustada feito um barco em cima das águas daquele rio manso e extenso. A cerca era feita de montanhas ao seu redor. Pra chegar até a entrada da casa tinha que pegar o barco ancorado na outra margem e remar até a casa. Dentro da casa coberta de folhas de paineiras e coco, havia a cozinha bem espaçosa. Dois quartos e um banheiro em cada quarto. A sala parecia caber duas cozinhas juntas. Um aparelho de televisão. Uma mesa feita de bambu e as cadeiras, um armário do mesmo material. No canto uma rede esticada. Um papagaio sentado no poleiro bicando sementes pulava de vez em quando de um lado a outro. O

8 lugar parecia solitário, mas não era. Eli conversava com os animais, até coçava a cabeça de alguns. Ria, mergulhava do jeito que veio ao mundo da sua varanda. Nadava, nadava, voltava e se secava vestindo o mesmo calção de couro. Os cabelos vinham até os ombros. Olhos esverdeados e pele clara. Depois do almoço sempre se deitava e dormia até o sol se por atrás da montanha, mas ainda não era noite. Os peixes pulavam em cima da água. Os pássaros voavam em bandos. As garças paradas sem mexer uma pena na esperança de algum peixe passar perto de seus pés. Quando passava um, feito o isqueiro que se risca ela pega-o e engole se é peixe pequeno. Se for grande, ela voa até a margem, bate o bico na cabeça dele e engole, depois volta pro mesmo lugar. Os macaquinhos gritam carregando

9 dois filhos nas costas e pulam de galho em galho. A água passeia em baixo da casa. Ele conseguiu pegar o cavalo amarrado na frente da casa. Deu nele com o galho que tinha nas mãos. O cavalo saiu a galope. Os homens vendo que ele tinha se distanciado chamou os outros homens, montaram e saíram atrás do homem que corria sem olhar para trás. Quando os homens encontraram o cavalo. Estava solto sem a cela e pastava. Os homens desceram dos cavalos, cada um de arma em punho vasculhou cada canto da mata e o mato não era muito grande, dava pra ver ao longe. Eles chegaram à beira do rio, procurou em cada arbusto, mas nada foi encontrado. Deram as costas para o rio e voltaram. Assim que se viu só. O

10 homem saiu da moita de arbusto que ficava perto do rio. Os homens não viram nada, apesar de ter procurado em todos. Quando chegou ao meio da estrada, se viu cercado por alguns que gritam:- --Encontramos, encontramos. Os outros viram correndo de arma em punho. Um deles armou a arma pra atirar, estoura o tiro. Eli abriu os olhos de uma vez. Não havia suor em seu rosto nem em seu corpo. Ele sentou-se na cama por alguns segundos, depois se levantou sem pressa. Foi quando ouviu roído de motor de barco ancorando. Eli vai até a varanda do jeito que estava. Sem camisa só de calção. O barco era grande. Alguns homens vestindo roupa branca joga uma escada até o lugar que ele estava. Dois homens sobem pela escada, um com uma prancheta nas

11 mãos:- - Boa tarde meu senhor. -- Disse o mais velho com algumas divisas nas mangas da camisa de manga curta. Eli respondeu com gesto de cabeça:- - A gente passa sempre por esta parte, o estranho é que esta casa ficava escondida entre os arbustos de tal maneira que não era vista. Mora aqui há pouco tempo não é? Eli não respondeu, o outro perguntou:- - Esconde de alguém? Pra viver num lugar como este só pode esconder. Ele responde:- - Não tenho nada a esconder. A casa sempre esteve enfincada no mesmo lugar. Não ver quem não quer:- - Abusado o moço! Disse o mais novo:- - O senhor tem algum documento testificando que o lugar é do senhor? --Isto aqui tem dono não senhores. Pertence à natureza, é de quem cuidar:- - Tem dono sim. É da união. Pra viver aqui o senhor precisa pedir

12 aos governadores vigentes pra montar barraca:- - E o senhor me aconselha o que? Que compre o pedaço onde moro? --Nada que testifica que isto lhe pertence? -- Só os pássaros, os peixes, os bichos e as árvores:- - Há quanto tempo vive neste lugar? --Passo dos vinte anos:- - Mentira é tudo conversa dele senhor, senão a gente tinha visto a casa e o cara tinha sido arrancado daqui. O senhor mais velho folheou as folhas do livro que trazia consigo. Olhou pra cada canto. Examinou tudo acompanhado do colega. Tomou o nome todo de Eli e acrescentou:- - Daqui a uns quinze dias voltarão por estas bandas. Não quero ouvir dizer que o senhor ainda vive aqui. Por hora é só. Quando voltarem, não virão só. É pouco tempo para o senhor desfazer tudo, ou precisa

13 de mais? Eli não respondeu os dois homens desceram a escada de corda, recolheu-a, o barco foi ligado, eles se foram sumindo no horizonte. Eli ficou com uma folha de papel que certificava a passagem dos homens que rondam os mares. Quando Eli levantou os olhos, viu um barco de pequeno porte ancorar perto da escada. Ele se pôs de pé para receber o visitante. O visitante subiu as escadas e andou no corredor passo por passo. Como se estivesse em uma cena de filme de ação, o fundo sonoro não seria romântico. Seria um de suspense. A câmara certamente estaria em estado de câmara lenta. Ele se aproximou de Eli, disse alguma coisa e em erguida entraram na casa. Ele puxou uma cadeira de bambu e sentou. Eli fez o mesmo e o homem começou a falar:- - Férias compridas hem! Eli não

14 respondeu ele continuou:- - Chegou a hora da ação:- - Um dia você aparece em minha casa na cidade e diz um monte de coisas. No outro dia Evair aparece e diz que o melhor era eu sumir que tudo o que dissera nada tinha de real. Agora depois desses anos todos reaparece:- - Evair é um bom vivam! Trago um proposta com duas opções. É sim ou não. Preferimos que a tua resposta seja sim:- - Se não for afirmativa? --Amanhã esta casa com tudo dentro, desparece. Estamos dando tempo. E é o tempo de você arrumar o que puder e sumir outra vez. Eli empurrou a cadeira com o pé e se pôs de pé. Foi até a cozinha. Depois de alguns minutos volta com uma garrafa de madeira e dois copos. Enche os copos. Empurra um para perto do homem e diz:- - O senhor me propôs duas opções. Sei que

15 não é dado a bebida forte. Pra todo trato que faço selo com um trago do conteúdo desta garrafa. Para celebrar a minha honestidade, o meu compromisso e a certeza do trato cumprido. Dou-lhe uma única opção. Se beber, quer dizer que o acordo está selado; se não beber, quer dizer que tudo que foi dito nada vale. E o senhor concede-me a liberdade. Ele sorriu com o canto da boca e bebeu a bebida de um gole só. Deixou-se cair com a metade do corpo em cima da mesa. Eli engoliu cada gole saboreando e quando terminou, pegou a garrafa os dois copos e seguiu para a cozinha. Quando voltou, ele enxugava o suor do rosto com um lenço. Ele havia colocado em cima da mesa uma valise que trouxera. Abriu-a, retirou de dentro, outra pequena. Abriu a pequena pasta e tirou um tablete, ligou-o, apontou

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