Algoritmo de Otimização para Posicionamento de Repetidores Fixos numa Rede Celular

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Algoritmo de Otimização para Posicionamento de Repetidores Fixos numa Rede Celular"

Transcrição

1 Algoritmo de Otimização para Posicionamento de Repetidores Fixos numa Rede Celular André Martins 1,2 1 Instituto de Telecomunicações (IT) 2 Instituto uperior Técnico (IT) Lisboa, Portugal andre.epmartins@lx.it.pt António Rodrigues 1,2, Pedro Vieira 1,3 3 Instituto uperior de Engenharia de Lisboa (IEL), Área Departamental de Engenharia de Eletrónica e Telecomunicações e de Computadores (ADEETC) Lisboa, Portugal antonio.rodrigues@lx.it.pt, pvieira@deetc.isel.pt Resumo Em resposta ao aumento de tráfego e perspetivando melhorias ao nível do desempenho nas redes móveis, as redes de nova geração possibilitam a utilização de novas técnicas. Uma das técnicas que deverá ser utilizada será a técnica de Fixed Relaying. O principal problema associado à instalação de Repetidores Fixos (RF) é a interferência que estes poderão causar, tanto na célula onde são instalados como em células vizinhas. O artigo apresenta um algoritmo de otimização para posicionamento de RF, assumindo um ambiente multicelular. O algoritmo tem como objetivo garantir a equidistância intercelular entre RF, maximizando também a distância mínima entre RF de células vizinhas. Index Terms Comunicações Móveis, MIMO, CO-MIMO, Fixed-Relaying. I. ITRODUÇÃO É inquestionável que o conceito e utilização das comunicações móveis tem vindo a sofrer alterações ao longo dos tempos. Por um lado, o crescimento no volume de tráfego de dados móveis superou todas as expetativas, tendo atingido os 885 petabytes no final do ano de 2012 [1]. Ainda assim, 71% do tráfego gerado em redes sem fios na União Europeia (UE) é proveniente de redes Wi-Fi (IEEE ). Este fenómeno obriga os operadores a encontrarem novas estratégias de planeamento, não só para continuarem a ter capacidade de dar resposta aos requisitos dos utilizadores, mas também por forma a oferecerem cada vez mais serviços. A tal desafio está associada uma condicionante: a quantidade de espetro disponível para os operadores é limitada. Técnicas como Cooperative MIMO (CO-MIMO), Femtocells e Distributed Antenna ystem (DA), passarão a ser utilizadas cada vez mais frequentemente como solução para tais problemas. Este artigo concentra a sua investigação na técnica de Fixed Relaying, uma variante da técnica CO-MIMO. O artigo apresenta um algoritmo de otimização para posicionamento de RF, assumindo um ambiente multicelular. O objetivo do algoritmo é maximizar a distância mínima intercelular entre RF, assumindo sempre um critério de equidistância entre RF pertencentes à mesma célula, com vista a minimizar os efeitos de interferência intra e intercelular. Para além do algoritmo, é ainda apresentada uma aplicação desenvolvida para testar o seu desempenho. O artigo encontra-se estruturado da seguinte forma: na ecção II é feita uma breve introdução à técnica de Fixed Relaying, seguindo-se a descrição do algoritmo desenvolvido na ecção III. A ecção IV apresenta a aplicação desenvolvida, sendo a ecção V composta pelos resultados e respetiva análise. Finalmente, aspetos relacionados com trabalho futuro e conclusões serão apresentados nas ecções VI e VII, respetivamente. II. FIXED RELAYIG Os benefícios associados à utilização da técnica Multiple- Input Multiple-Output (MIMO), não estão apenas dependentes da riqueza que o canal rádio apresenta no que diz respeito à sua diversidade espacial. As características técnicas e capacidade de processamento de que os sistemas estão dotados têm, também, um papel fundamental nos ganhos associados à utilização desta técnica. Com o objetivo de explorar os benefícios de um sistema MIMO em sistemas de menor complexidade, a cooperação entre nós em sistemas de comunicações sem fios tem sido uma técnica com cada vez mais interesse. Esta técnica é habitualmente conhecida como CO-MIMO [2]. De acordo com [3], os sistemas CO-MIMO, dividemse em três categorias: Coordinated Multipoint Transmission (CoMP), Fixed Relaying e Mobile Relaying. Por ser uma técnica utilizada em sistemas anteriores às redes de 4 a Geração (4G), a técnica de Fixed Relaying apresenta-se como sendo a técnica com maior maturidade de entre as três enunciadas anteriormente [4],[5]. A utilização de RF tem como objetivo aumentar a capacidade da célula [6], a sua área de cobertura [7] ou ainda a Qualidade de erviço (Qo) [8]. Para além de benefícios associados ao desempenho da rede, a técnica de Fixed Relaying caracteriza-se por ser uma solução de baixo custo para o operador. A utilização de RF pode significar poupanças de aproximadamente 80%, quando comparado com o custo de uma rede típica, constituída exclusivamente por estações base [9]. O principal problema associado à instalação de RF é a interferência que estes equipamentos poderão causar. Uma vez que este equipamento é instalado na área de cobertura da estação base que o serve, tipicamente na fronteira da célula, deverão ser despoletados mecanismos para minimizar os efeitos de interferência, tanto inter como intracelular.

2 III. DECRIÇÃO DO ALGORITMO O objetivo do algoritmo desenvolvido é determinar o posicionamento ótimo para grupos de RF num ambiente multicelular. Assume-se que um posicionamento ótimo corresponde a um padrão que garante: 1) Equidistância entre RF pertencentes à mesma célula; 2) Maximização da distância mínima entre RF de células vizinhas. Os critérios anteriores têm como objetivo minimizar a interferência intra e intercelular, respetivamente. Importa referir que o critério de equidistância entre RF da mesma célula prevalece sempre em relação à distância que separa RF de células vizinhas. Ou seja, o critério 1) é mandatório. O algoritmo suporta a existência de um número de RF diferente em cada célula e considera a existência de 3 células adjacentes. O algoritmo assume ainda que os RF são colocados na fronteira da célula [10]. a Figura 1 estão ilustradas duas estratégias de posicionamento. a Figura 1(a) é utilizado um padrão de posicionamento igual em todas as células, enquanto que na Figura 1(b) se encontra representado um posicionamento mais próximo daquele que, empiricamente, se considera como sendo o ótimo. respetivamente. O resultado da função euclidean(r x, R y ), é uma matriz com a distância euclidiana entre os RF dos grupo R x e R y. Finalmente, a variável min12 representa o valor máximo do conjunto das distâncias mínimas resultante da matriz de distâncias, relativa às células número 1 e 2. A variável min3 segue a mesma lógica mas aplicada às distâncias entre os vetores R3 e R1, e aos vetores R3 e R2. Deslocar R1 Posicionar R1 Posicionar R2 d = euclidean(r1,r2) min12 > R1(1) = Posição inicial R1(2)? min12 = max(min(d)) Guardar R1 e R2 Deslocar R2 d = euclidean(r2,r1) min12 > min12 = max(min(d)) (a) Padrão de posicionamento igual nas três células. (b) Padrão de posicionamento otimizado. Figura 1. Padrões de posicionamento. Analisando a Figura 1(a), observa-se que foram colocados 6 RF equidistantes entre si em cada uma das células. Adotando a mesma estratégia de posicionamento nas três células, o nível de interferência causado nas zonas onde as células se intersetam será elevado, uma vez que a posição dos RF coincide. Assim, a fase de planeamento deste tipo de equipamentos deverá ter em consideração não só a célula a que os RF pertencem mas também a estratégia de posicionamento adotada nas células adjacentes. Ou seja, apesar de se manter a equidistância entre RF da mesma célula, o padrão de posicionamento entre grupos de RF de células vizinhas deverá apresentar um valor de desfasamento na sua rotação, de modo a maximizar a distância mínima a que estes estão separados, tal como representado na Figura 1(b). a Figura 2 é apresentado o fluxograma do algoritmo de otimização onde R1, R2 e R3 representam vetores com as posições dos grupos de RF nas células número 1, 2 e 3, Deslocar R3 R2(1) = Posição inicial R2(2)? Posicionar R3 d=[euclidean(r3,r1), uclidean(r3,r2)] min3 > R3(1) = Posição inicial R3(2)? Guardar R1 e R2 min3 = max(min(d)) Guardar R3 Otimização concluída Figura 2. Fluxograma do algoritmo desenvolvido.

3 O algoritmo é iniciado com o posicionamento do grupo de RF nas células número 1 e 2. Esta etapa encontra-se ilustrada na Figura 3, onde a variável i representa o índice do vetor de posições. i = 1 Posicionar R(i) R(i+1) = R(i) + sep i = size(r) -1? Equidistantes? sep = sep + inc Figura 3. Fluxograma para posicionamento inicial dos RF. O passo inicial é posicionar o primeiro RF do vetor R. Posteriormente, todos os RF serão colocados de forma sequencial na fronteira da célula separados por sep posições. Cada posição representa 1 pixel na fronteira da célula. Quando o valor da variável sep garantir a equidistância entre os RF, a fase de instalação dos RF nessa célula estará concluída. Enquanto não se verificar o critério de equidistância, o valor da variável sep é incrementada com o valor inc. Este valor, ajustável, permite ao utilizador definir o nível de otimização desejado, tendo influência direta no tempo de simulação. Por um lado, se o valor desta variável for igual a 1 são percorridas todas as posições na fronteira da célula, o que significa um tempo de espera para o utilizador considerável. Por outro lado, um valor mais elevado retira precisão ao algoritmo, mas diminui o tempo de simulação. O passo seguinte é calcular a distância entre os RF das células 1 e 2 para as várias combinações possíveis. Ou seja, a distância entre RF das duas células nas posições anteriormente calculadas é determinada e, posteriormente, as posições dos RF da célula número 1 são deslocadas sep posições da sua posição inicial, no sentido horário. Este processo está ilustrado na Figura 4. R(i) = R(i) + sep Equidistantes? sep = sep + inc Figura 4. Fluxograma para deslocar as posições de um grupo de RF. O processo de deslocação de posições tem como objetivo aplicar uma rotação ao vetor de posições, garantido que os RF se mantêm equidistantes mas em diferentes posições da célula. Esta fase termina quando o primeiro RF do grupo atingir a posição inicial do segundo RF dessa célula. Todo este processo de rotação é repetido mas, numa segunda fase, o deslocamento de posições é aplicado aos RF da célula número 2. Por cada rotação aplicada, as distâncias entre os vetores R1 e R2 são calculadas. A combinação de posições ótimas será aquela em que se garante a equidistância intracelular e se maximiza a distância mínima entre RF das células número 1 e 2. Concluída a fase de otimização das posições nestas duas células, interessa agora replicar o processo para a célula número 3. A estratégia utilizada é semelhante mas, neste caso, a distância intercelular é calculada não apenas em relação a uma só célula mas às células número 1 e 2. Mais uma vez, a posição ótima deverá ser aquela que garante a equidistância dos RF na célula número 3, maximizando a distância mínima às duas células adjacentes. Importa sublinhar que a distância às duas células poderá ser diferente. IV. APREETAÇÃO DA APLICAÇÃO O desempenho do algoritmo apresentado foi testado recorrendo a uma aplicação desenvolvida para o efeito. O aspeto gráfico da aplicação encontra-se ilustrado nas Figuras 5, 6 e 7, onde estão representadas as três principais fases da aplicação: configuração da rede e parâmetros de simulação, otimização e apresentação dos resultados, respetivamente. Figura 5. Aspeto gráfico da aplicação desenvolvida. A aplicação é composta por vários componentes gráficos, entre eles um plano cartesiano onde é representada a rede, onde cada célula é representada por uma cor diferente. As células número 1 e 2 estão representadas pelas cores vermelho e azul, respetivamente, enquanto a célula número 3 se encontra representada pela cor verde. Os círculos apresentados no centro de cada célula representam as estações base. Para além deste mapa, a aplicação contém vários painéis, uns respeitantes a parâmetros de entrada e outros com resultados provenientes das fases de otimização. Relativamente aos parâmetros de entrada, é necessário definir:

4 organizada após do processo de otimização. Os RF são representados por círculos com a mesma cor que é utilizada para representar a célula a que pertencem. V. REULTADO E AÁLIE esta secção são apresentados alguns dos resultados possíveis de extrair da aplicação. as Figuras 8 e 9 estão representadas as posições ótimas para a colocação dos RF, no caso de serem instalados 5 e 10 RF em cada célula, respetivamente. 2 Figura 6. Aplicação em fase de otimização. 2 Figura 8. Resultados de simulação com 5 RF instalados em cada célula. 2 Figura 7. Resultados de simulação com 3 RF instalados em cada célula. úmero de RF: estes três campos, o utilizador poderá selecionar o número de RF que deseja utilizar em cada uma das células. De salientar que o número de RF em cada uma das células poderá ser diferente, podendo este variar entre 1 e 40; Precisão: O parâmetro precisão representa o incremento (variável inc, descrita na ecção III) utilizado nas fases de posicionamento e rotação dos RF. Este parâmetro admite três hipóteses: fast, normal ou optimized. O modo fast é caracterizado por uma precisão de 20 pixeis, enquanto no modo normal é utilizada uma precisão de 10 pixeis. Por último, o modo optimized apresenta uma precisão de 1 pixel. Relativamente aos parâmetros de saída, a aplicação disponibiliza: Distância entre RF da mesma célula: representa a distância intracelular entre RF; Distância entre RF em células vizinhas: representa a distância máxima de entre as mínimas que separa RF de células vizinhas; Visualização gráfica da rede: através do gráfico, o utilizador percebe facilmente de que forma a rede ficará 2 Figura 9. Resultados de simulação com 10 RF instalados em cada célula. Como se pode observar em ambas as Figuras, em todas as células os RF estão equidistantes entre si relativamente aos RF instalados na mesma célula. De acordo com os resultados da simulação, a distância intracelular entre RF nas células ronda os 875 m, no cenário ilustrado na Figura 8. Já no cenário presente na Figura 9, os valores rondam os 462 m. Uma vez que o número o número de RF instalados em cada uma das células duplicou, a distância intracelular entre os RF também diminuiu aproximadamente para metade. A principal diferença entre os dois cenários está relacionada com a ocupação de espaço que é feita na fronteira das células. Esta ocupação, que graficamente se conclui que não é efetuada de forma uniforme na Figura 8, é comprovada com os valores das distâncias intercelulares. Analisando este valor, no cenário da Figura 8 varia entre 309 e 472 m. Já para a configuração utilizada no cenário da Figura 9, a variação de valores é bastante menor: entre 224 e 229 m. empre que a distância

5 intercelular seja caracterizada por um intervalo de valores consideravelmente elevado, o efeito de uma cobertura na fronteira da célula não uniforme irá surgir. Este fenómeno é resultado do critério adotado, onde se opta por fazer prevalecer o critério de equidistância entre RF durante a fase de otimização, tal como foi referido na ecção III. a Figura 10, estão presentes os resultados para uma situação em que o número de RF instalado nas células é diferente. este caso, considerou-se a existência de 15 RF na célula número 1 e de 10 RF nas células número 2 e Figura 10. Resultados de simulação com 15 RF na célula número 1 e de 10 RF nas células número 2 e 3. esta situação, a cobertura na fronteira das células volta a não ser a mais adequada. Apesar das células número 2 e 3 possuírem o mesmo número de RF instalados, o critério de equidistância e a existência de mais 5 RF na célula número 1 que nas células número 2 e 3, provoca uma cobertura nesta zona das células não uniforme. Os resultados da simulação mostram que o valor da distância intercelular varia entre 89 e 150 m, ou seja, uma variação bastante superior à verificada no cenário representado na Figura 9. Tal diferença de valores entre as distâncias máxima e mínima, provoca este efeito indesejado. VI. TRABALHO FUTURO Como se pôde observar na secção anterior, existem situações em que o critério de equidistância entre RF da mesma célula não se revelou como sendo o mais adequado. Assim, torna-se necessário ajustar o algoritmo, de maneira a que cobertura nas fronteiras das células seja feita de forma uniforme. O algoritmo será utilizado em estudos para aumento de capacidade e/ou cobertura associados à utilização de RF em redes Long Term Evolution (LTE). A aplicação deverá ainda disponibilizar a opção de exportar os resultados para posterior visualização na ferramenta da Google Earth R, bastando para tal inserir as coordenadas (latitude e longitude) de uma das células. A aplicação, à semelhança do que já acontece nesta versão, terá a capacidade de determinar e representar a localização das células vizinhas, bem como a posição ótima para a colocação dos RF. VII. COCLUÕE este artigo foi apresentado um algoritmo de otimização para posicionamento de RF numa rede celular. Para além do algoritmo, foi ainda apresentada uma aplicação para testar o seu desempenho, bem como diversos resultados extraídos dessa mesma aplicação. Foram estudados cenários com um número de RF igual em todas as células, e ainda um cenário onde o número de RF utilizados numa das células era diferente do número de RF utilizado nas suas células vizinhas. Constatou-se que o critério de equidistância entre RF da mesma célula pode não ser o mais adequado pois, em determinadas situações, tal critério poderá causar uma ocupação de espaços em fronteiras da célula não uniforme. Como seria expetável, o aumento do número de RF provoca uma diminuição da distância entre RF da mesma célula. O algoritmo comprovou ainda a solução empírica, onde se assume que a posição ótima será aquela que contempla um desfasamento entre os padrões de posicionamento, provocando uma intercalação entre RF de células adjacentes em zonas de fronteira de célula. AGRADECIMETO O trabalho apresentado é financiado pelo Instituto de Telecomunicações (IT) e pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) através do projeto "Coordinated Multiuser MIMO for Future Wireless etworks"(ptdc/eeatel/116082/2009). REFERÊCIA [1] Cisco, Cisco Visual etworking Index: Global Mobile Data Traffic Forecast Update, , Cisco, Tech. Rep., February [2] Vieira, P. and Rodrigues, A., An Insight Into Cooperative MIMO Communications in Wireless etworks, The 13th International ymposium on Wireless Personal Multimedia Communications, October , ib: [3] Wang, C.-X., Hong, X., Ge, X., Cheng, X. and Zhang, G. and Thompson, J., Cooperative MIMO Channel Models: A survey, IEEE Communications Magazine, vol. 48, no. 2, pp , [4] oldani, D. and Dixit,., Wireless relays for broadband access [radio communications series], Communications Magazine, IEEE, vol. 46, no. 3, pp , [5] Yang, Y., Hu, H., Xu, J. and Mao, G., Relay Technologies for WiMax and LTE-Advanced Mobile ystems, Communications Magazine, IEEE, vol. 47, no. 10, pp , [6] Balachandran, K.; Kang, J.; Karakayali, K. and ingh, J., Capacity Benefits of Relays with In-Band Backhauling in Cellular etworks, in IEEE International Conference on Communications, ICC 08., 2008, pp [7] adek, A.K., Han, Z. and Liu, K. J. R., Distributed Relay-Assignment Protocols for Coverage Expansion in Cooperative Wireless etworks, IEEE Transactions on Mobile Computing, vol. 9, no. 4, pp , [8] Moraes, T. Martins de, Bauch, G. and eidel, E., Qo-aware cheduling for In-Band Relays in LTE-Advanced, in The 9th International ITG Conference on ystems, Communications and Coding, 2013, pp [9] Martins, A.; Vieira, P. and Rodrigues, A.J., Analyzing the Economic Impact of Fixed Relaying Deployment in a LTE etwork, in 16th International ymposium on Wireless Personal Multimedia Communications (WPMC), June [10], Finding Optimized Positioning for Fixed Relay tations in a Cooperative LTE etwork, in Wireless Personal Multimedia Communications (WPMC), 2012 The 15th International ymposium on Wireless Personal Multimedia Communications, 2012.

Modelos de cobertura em redes WIFI

Modelos de cobertura em redes WIFI Comunicação sem fios Departamento de Engenharia Electrotécnica Secção de Telecomunicações Mestrado em Fisica 2005/2006 Grupo: nº e Modelos de cobertura em redes WIFI 1 Introdução Nos sistemas de comunicações

Leia mais

Modelos de cobertura em redes WIFI

Modelos de cobertura em redes WIFI Departamento de Engenharia Electrotécnica Secção de Telecomunicações Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Comunicação sem fios 2005/2006 Grupo: nº e Modelos de cobertura em redes

Leia mais

Localização dos inquéritos de rua para Arroios e Gulbenkian

Localização dos inquéritos de rua para Arroios e Gulbenkian Project IAAPE Pedestrian Accessibility and Attractiveness Indicators: Tool for Urban Walkability Assessment and Management Working Paper No. WP-8 Localização dos inquéritos de rua para Arroios e Gulbenkian

Leia mais

Análise de Preferências - Estudos para Criação e Desenvolvimento de Produtos ou Serviços

Análise de Preferências - Estudos para Criação e Desenvolvimento de Produtos ou Serviços Análise de Preferências - Estudos para Criação e Desenvolvimento de Produtos ou Serviços 1- Enquadramento O Serviço: Analisar as preferências dos consumidores e identificar os trade-offs que fazem nas

Leia mais

Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth

Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth

Leia mais

SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA

SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA Muitas organizações terceirizam o transporte das chamadas em seus call-centers, dependendo inteiramente

Leia mais

Pesquisa e organização de informação

Pesquisa e organização de informação Pesquisa e organização de informação Capítulo 3 A capacidade e a variedade de dispositivos de armazenamento que qualquer computador atual possui, tornam a pesquisa de informação um desafio cada vez maior

Leia mais

ZS Rest. Manual Profissional. BackOffice Mapa de Mesas. v2011

ZS Rest. Manual Profissional. BackOffice Mapa de Mesas. v2011 Manual Profissional BackOffice Mapa de Mesas v2011 1 1. Índice 2. Introdução... 2 3. Iniciar ZSRest Backoffice... 3 4. Confirmar desenho de mesas... 4 b) Activar mapa de mesas... 4 c) Zonas... 4 5. Desenhar

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes

Leia mais

Sistema de Informação de Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos

Sistema de Informação de Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos Sistema de Informação de Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos Indice Indice... 2 1. Introdução... 3 2. Sistema de Informação de Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos (SILOGR)....

Leia mais

Mestrado em Engª de Redes de Comunicações. Redes de Comunicações Móveis Trabalho de Laboratório (2007/2008)

Mestrado em Engª de Redes de Comunicações. Redes de Comunicações Móveis Trabalho de Laboratório (2007/2008) Mestrado em Engª de Redes de Comunicações Redes de Comunicações Móveis Trabalho de Laboratório (2007/2008) 2007-10-18 Configuração, caracterização, desempenho e limitações de redes sem fios IEEE802 Objectivo

Leia mais

Manual de preenchimento do Formulário de Comunicação de Dados ao abrigo do Artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 56/2011. Versão 3 (16-01-2015)

Manual de preenchimento do Formulário de Comunicação de Dados ao abrigo do Artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 56/2011. Versão 3 (16-01-2015) Manual de preenchimento do Formulário de Comunicação de Dados ao abrigo do Artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 56/2011 Versão 3 (16-01-2015) Índice 1 Responsável pelo registo de um estabelecimento... 3 2 Responsável

Leia mais

Utilização do SOLVER do EXCEL

Utilização do SOLVER do EXCEL Utilização do SOLVER do EXCEL 1 Utilização do SOLVER do EXCEL José Fernando Oliveira DEEC FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO MAIO 1998 Para ilustrar a utilização do Solver na resolução de

Leia mais

1 INTRODUÇÃO Internet Engineering Task Force (IETF) Mobile IP

1 INTRODUÇÃO Internet Engineering Task Force (IETF) Mobile IP 1 INTRODUÇÃO Devido ao crescimento da Internet, tanto do ponto de vista do número de usuários como o de serviços oferecidos, e o rápido progresso da tecnologia de comunicação sem fio (wireless), tem se

Leia mais

Engenharia de Software e Sistemas Distribuídos. Enunciado Geral do Projecto

Engenharia de Software e Sistemas Distribuídos. Enunciado Geral do Projecto LEIC-A, LEIC-T, LETI, MEIC-T, MEIC-A Engenharia de Software e Sistemas Distribuídos 2 o Semestre 2014/2015 Enunciado Geral do Projecto O que se segue é uma descrição geral do domínio do projecto a desenvolver

Leia mais

Planificação TIC - 7.º Ano 2012/2013

Planificação TIC - 7.º Ano 2012/2013 Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho Planificação TIC - 7.º Ano 2012/2013 AULAS PREVISTAS (50 minutos) 7.º A (30 aulas) (34 aulas) 7.º F (34 aulas) 1.- A Informação, o conhecimento e o mundo das

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

Relatório de Progresso

Relatório de Progresso Plataforma de apoio à terapia de reabilitação e manutenção de doentes de Parkinson Relatório de Progresso Preparação da Dissertação Filipe Daniel Magalhães Vieira 060503243 Mestrado Integrado em Engenharia

Leia mais

Status. Barra de Título. Barra de Menu. Barra de. Ferramentas Padrão. Caixa de nomes. Barra de. Ferramentas de Formatação. Indicadores de Coluna

Status. Barra de Título. Barra de Menu. Barra de. Ferramentas Padrão. Caixa de nomes. Barra de. Ferramentas de Formatação. Indicadores de Coluna O que é uma planilha eletrônica? É um aplicativo que oferece recursos para manipular dados organizados em tabelas. A partir deles pode-se gerar gráficos facilitando a análise e interpretação dos dados

Leia mais

Manual de preenchimento do Formulário de Comunicação de Dados ao abrigo do Artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 56/2011 V1.0 (20-12-2013)

Manual de preenchimento do Formulário de Comunicação de Dados ao abrigo do Artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 56/2011 V1.0 (20-12-2013) Manual de preenchimento do Formulário de Comunicação de Dados ao abrigo do Artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 56/2011 V1.0 (20-12-2013) Índice 1 Registo... 3 2 Recuperar senha de acesso... 5 3 Alterar senha

Leia mais

MANUAL DO CURSO Normas Internacionais de Auditoria

MANUAL DO CURSO Normas Internacionais de Auditoria MANUAL DO CURSO ÍNDICE ENQUADRAMENTO DESCRIÇÃO DESTINATÁRIOS OBJETIVOS ESTRUTURA E DURAÇÃO AUTORES FUNCIONAMENTO E METODOLOGIA DO CURSO AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PORTAL E CONTEÚDOS MULTIMÉDIA PORTAL ORDEM

Leia mais

PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO

PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO Frederico Souza Gualberto Rogério D'Avila Edyr Laizo Leise Kelli de Oliveira PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA

Leia mais

15/03/2010. Análise por pontos de função. Análise por Pontos de Função. Componentes dos Pontos de Função. Componentes dos Pontos de Função

15/03/2010. Análise por pontos de função. Análise por Pontos de Função. Componentes dos Pontos de Função. Componentes dos Pontos de Função Análise por pontos de função Análise por Pontos de Função Referência: Manual de práticas de contagem IFPUG Versão 4.2.1 Técnica que permite medir a funcionalidade de um software ou aplicativo, sob a visão

Leia mais

Poupança Energética em 3G através de Alocação Dinâmica de Espectro e modos de suspensão de Estações Base

Poupança Energética em 3G através de Alocação Dinâmica de Espectro e modos de suspensão de Estações Base Poupança Energética em 3G através de Alocação Dinâmica de Espectro e modos de suspensão de Estações Base Tiago Cunha António Rodrigues Pedro Vieira André Martins Nuno Oliveira e Silva Luís Varela Associated

Leia mais

Aula 3 - Registro de Imagem

Aula 3 - Registro de Imagem Aula 3 - Registro de Imagem 1. Registro de Imagens Registro é uma transformação geométrica que relaciona coordenadas da imagem (linha e coluna) com coordenadas geográficas (latitude e longitude) de um

Leia mais

Educação Digital... 41... 19

Educação Digital... 41... 19 Versão 1.1 ... 3... 3... 3... 3... 3... 4... 4... 6... 9... 9... 10... 13... 15... 16... 16... 17... 18... 19... 21... 23... 27... 41... 42... 43... 44... 46... 60... 65 2 A aplicação 20 Manual é um novo

Leia mais

Estacionamento de Caminhão com Lógica Fuzzy. Daniel Ricardo dos Santos Diogo de Campos Maurício Oliveira Haensch

Estacionamento de Caminhão com Lógica Fuzzy. Daniel Ricardo dos Santos Diogo de Campos Maurício Oliveira Haensch Relatório de Implementação: Estacionamento de Caminhão com Lógica Fuzzy Daniel Ricardo dos Santos Diogo de Campos Maurício Oliveira Haensch 2 de junho de 2010 Descrição O trabalho consiste em implementar

Leia mais

Comunicações móveis por Satélite. slide 1

Comunicações móveis por Satélite. slide 1 Comunicações móveis por Satélite slide 1 Satélite de Comunicações São satélites colocados em órbita da terra com a missão de transportarem repetidores de sinais de telecomunicações. Os satélites podem

Leia mais

selecionado. DICAS 1. Explore, sempre, o ícone

selecionado. DICAS 1. Explore, sempre, o ícone COMO USAR O MAPA COM INDICADORES DO GEOPORTAL DE INFORMAÇÕES EM SAÚDE DA BAHIA? Este documento fornece um passo a passo explicativo e ilustrado das principais ferramentas do Mapa com Indicadores do GeoPortal

Leia mais

appmetro Manual do utilizador

appmetro Manual do utilizador A aplicação Oficial Metro de Lisboa, é um guia que pretende ser útil, prestando assistência nas deslocações pela cidade de Lisboa, utilizando a rede de transporte metro. Inclui o mapa/diagrama de rede,

Leia mais

FICHA INFORMATIVA E DE TRABALHO MÓDULO 0773 - REDE LOCAL INSTALAÇÃO

FICHA INFORMATIVA E DE TRABALHO MÓDULO 0773 - REDE LOCAL INSTALAÇÃO CURSO EFA 2012 / 2013 Formando: Data: / / ÁREA/Assunto: Formador / Mediador: Avaliação Formando Formador FICHA INFORMATIVA E DE TRABALHO MÓDULO 0773 - REDE LOCAL INSTALAÇÃO Standard IEE 802 Para que as

Leia mais

Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR Programa de Pós-Graduação em Computação Aplicada Disciplina de Mineração de Dados

Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR Programa de Pós-Graduação em Computação Aplicada Disciplina de Mineração de Dados Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR Programa de Pós-Graduação em Computação Aplicada Disciplina de Mineração de Dados Prof. Celso Kaestner Poker Hand Data Set Aluno: Joyce Schaidt Versão:

Leia mais

5 Resultados. 1 Os resultados apresentados foram obtidos com 1 rodada do simulador.

5 Resultados. 1 Os resultados apresentados foram obtidos com 1 rodada do simulador. 5 Resultados A dificuldade em modelar analiticamente o comportamento de sistemas celulares hierarquizados faz com que grande parte dos estudos de desempenho destes sistemas seja baseada em simulações.

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura de Computadores I Aritmética Computacional Slide 1 Sumário Unidade Lógica e Aritmética Representação de Números Inteiros Aritmética de Números Inteiros Representação de Números

Leia mais

Engenharia de Sistemas Computacionais

Engenharia de Sistemas Computacionais Engenharia de Sistemas Detalhes no planejamento UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Curso de Ciência da Computação Engenharia de Software I Prof. Rômulo Nunes de Oliveira Introdução Na aplicação de um sistema

Leia mais

RECOLHA DE INFORMAÇÃO DE REMUNERAÇÕES, SUPLEMENTOS E DOS PONTOS DECORRENTES DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

RECOLHA DE INFORMAÇÃO DE REMUNERAÇÕES, SUPLEMENTOS E DOS PONTOS DECORRENTES DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO RECOLHA DE INFORMAÇÃO DE REMUNERAÇÕES, SUPLEMENTOS E DOS PONTOS DECORRENTES DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO UTILIZADOR 1 RECOLHA DE INFORMAÇÃO DE REMUNERAÇÕES E DE DESEMPENHO MANUAL DO UTILIZADOR

Leia mais

CADEX. Consultoria em Logística Interna. Layout de armazém. Objectivos. Popularidade. Semelhança. Tamanho. Características

CADEX. Consultoria em Logística Interna. Layout de armazém. Objectivos. Popularidade. Semelhança. Tamanho. Características CADEX Consultoria em Logística Interna Layout de armazém fonte: Wikipédia O layout de armazém é a forma como as áreas de armazenagem de um armazém estão organizadas, de forma a utilizar todo o espaço existente

Leia mais

Disciplina: Tecnologias de Informação e Comunicação Ano Letivo 2014/2015

Disciplina: Tecnologias de Informação e Comunicação Ano Letivo 2014/2015 A informação, o conhecimento e o mundo das tecnologias. (I7.1) Utilização do computador e/ou dispositivos eletrónicos similares em segurança. (I7.2) 1. Compreender a evolução das tecnologias de informação

Leia mais

4 Mercado setor de telecomunicações

4 Mercado setor de telecomunicações 4 Mercado setor de telecomunicações Nesta sessão é apresentada uma pequena visão geral do mercado de telecomunicações no Brasil, com dados históricos dos acontecimentos mais relevantes a este trabalho,

Leia mais

FICHA N.º1:Isometrias: Reflexão, rotação e translação ISOMETRIAS

FICHA N.º1:Isometrias: Reflexão, rotação e translação ISOMETRIAS FICHA N.º1:Isometrias: Reflexão, rotação e translação Matemática 8º Ano Aluno: Data: / /2013 Nº Ano/Turma: 8º ISOMETRIAS Uma ISOMETRIA (iso = igual, metria = medição) é uma transformação geométrica que

Leia mais

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação

Leia mais

MANUAL RASTREAMENTO 2013

MANUAL RASTREAMENTO 2013 MANUAL RASTREAMENTO 2013 Visão Geral O menu geral é o principal módulo do sistema. Através do visão geral é possível acessar as seguintes rotinas do sistema: Sumário, localização, trajetos, últimos registros.

Leia mais

Enunciados dos Trabalhos de Laboratório. Instituto Superior Técnico - 2005/2006. 1 Introdução. 2 Configuração de Redes

Enunciados dos Trabalhos de Laboratório. Instituto Superior Técnico - 2005/2006. 1 Introdução. 2 Configuração de Redes Enunciados dos Trabalhos de Laboratório Instituto Superior Técnico - 2005/2006 1 Introdução A empresa XPTO vende serviços de telecomunicações. O seu portfólio de serviço inclui: acesso à Internet; serviço

Leia mais

Microsoft Office PowerPoint 2007

Microsoft Office PowerPoint 2007 INTRODUÇÃO AO MICROSOFT POWERPOINT 2007 O Microsoft Office PowerPoint 2007 é um programa destinado à criação de apresentação através de Slides. A apresentação é um conjunto de Sides que são exibidos em

Leia mais

INSPEÇÃO BASEADA EM RISCO SEGUNDO API 581 APLICAÇÃO DO API-RBI SOFTWARE

INSPEÇÃO BASEADA EM RISCO SEGUNDO API 581 APLICAÇÃO DO API-RBI SOFTWARE INSPEÇÃO BASEADA EM RISCO SEGUNDO API 581 APLICAÇÃO DO API-RBI SOFTWARE Carlos Bruno Eckstein PETROBRAS/CENPES/PDEAB/Engenharia Básica de Equipamentos Edneu Jatkoski PETROBRAS/REPLAN/MI/Inspeção de Equipamentos

Leia mais

Projetos. Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Mestrado em Informática 2004/1. O Projeto. 1. Introdução. 2.

Projetos. Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Mestrado em Informática 2004/1. O Projeto. 1. Introdução. 2. Pg. 1 Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Mestrado em Informática 2004/1 Projetos O Projeto O projeto tem um peso maior na sua nota final pois exigirá de você a utilização de diversas informações

Leia mais

Case Study. Wireless como uma rede de comunicações alternativa em Parques Eólicos

Case Study. Wireless como uma rede de comunicações alternativa em Parques Eólicos Wireless como uma rede de comunicações alternativa em Parques Eólicos Cliente A Vestas foi fundada em 1979, ganhando uma posição de líder de mercado com mais de 58 GW de turbinas eólicas instaladas, o

Leia mais

Avaliação do Impacto Económico da Utilização de Repetidores Fixos numa Rede LTE

Avaliação do Impacto Económico da Utilização de Repetidores Fixos numa Rede LTE Avaliação do Impacto Económico da Utilização de Repetidores Fixos numa Rede LTE André Martins 1,2 1 Instituto de Telecomunicações (IT) 2 Instituto Superior Técnico (IST) Lisboa, Portugal andre.epmartins@ist.utl.pt

Leia mais

GlobalPhone - Central Telefónica. Manual do Portal de Selfcare Utilizador

GlobalPhone - Central Telefónica. Manual do Portal de Selfcare Utilizador Manual do Portal de Selfcare Utilizador Índice 1 Introdução... 3 1.1 Âmbito do Documento... 3 1.2 Acesso... 4 1.3 Autenticação... 4 2 Extensões... 5 2.1 Reencaminhamentos (redireccionamentos)... 6 2.2

Leia mais

Árvores Binárias de Busca

Árvores Binárias de Busca Árvores Binárias de Busca Uma Árvore Binária de Busca T (ABB) ou Árvore Binária de Pesquisa é tal que ou T = 0 e a árvore é dita vazia ou seu nó contém uma chave e: 1. Todas as chaves da sub-árvore esquerda

Leia mais

Estudos de Imagem e Notoriedade

Estudos de Imagem e Notoriedade Estudos de Imagem e Notoriedade 1- Enquadramento O Serviço: Relatórios Avaliação da Imagem e Notoriedade das organizações, bem como da força de marca e posicionamento face à concorrência. Para que Serve:

Leia mais

UNIVERSIDADE F EDERAL DE P ERNAMBUCO ANÁLISE DE UM MÉTODO PARA DETECÇÃO DE PEDESTRES EM IMAGENS PROPOSTA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE F EDERAL DE P ERNAMBUCO ANÁLISE DE UM MÉTODO PARA DETECÇÃO DE PEDESTRES EM IMAGENS PROPOSTA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE F EDERAL DE P ERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA 2010.2 ANÁLISE DE UM MÉTODO PARA DETECÇÃO DE PEDESTRES EM IMAGENS PROPOSTA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO Aluno!

Leia mais

Mensagem da Administração

Mensagem da Administração Mensagem da Administração Quanto à área das Comunicações Wireless, o projeto Wavesys é o resultado de 3 anos de investigação e desenvolvimento e de 12 anos de experiência acumulada com a implementação

Leia mais

Monitor de Rede Elétrica Som Maior Pro. Manual do Usuário Versão 3.9f

Monitor de Rede Elétrica Som Maior Pro. Manual do Usuário Versão 3.9f Monitor de Rede Elétrica Som Maior Pro Manual do Usuário Versão 3.9f 2 ÍNDICE PÁG. 1 APRESENTAÇÃO...03 2 DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO...04 2.1 ROTINA INICIAL DE AVALIAÇÃO DA REDE ELÉTRICA...04 2.2 TROCA DE

Leia mais

Pag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões

Pag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9

Leia mais

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por:

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por: A metodologia do Projecto SMART MED PARKS ARTIGO TÉCNICO O Projecto SMART MED PARKS teve o seu início em Fevereiro de 2013, com o objetivo de facultar uma ferramenta analítica de confiança para apoiar

Leia mais

Manual HPSim. 1 Introdução. 2 Instalação do Programa

Manual HPSim. 1 Introdução. 2 Instalação do Programa Manual HPSim 1 Introdução O HPSim é um software para simulação de redes de Petri que apresenta uma interface intuitiva de fácil utilização. Entre suas vantagens está a possibilidade do acompanhamento da

Leia mais

5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI

5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI 68 5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI O software VPI foi originalmente introduzido em 1998 e era conhecido como PDA (Photonic Design Automation). O VPI atualmente agrega os

Leia mais

Planificação Semestral. Informação. Planificação da Disciplina de Tecnologias da Informação e Comunicação TIC 7º Ano

Planificação Semestral. Informação. Planificação da Disciplina de Tecnologias da Informação e Comunicação TIC 7º Ano I Planificação Semestral DOMÍNIO/SUBDOMÍNIOS/ METAS Subdomínio: A, o conhecimento e o mundo das tecnologias 1. Meta: Compreender a evolução das TIC e o seu papel no mundo atual. Subdomínio: A utilização

Leia mais

CAPÍTULO 9 RISCO E INCERTEZA

CAPÍTULO 9 RISCO E INCERTEZA CAPÍTULO 9 9 RISCO E INCERTEZA 9.1 Conceito de Risco Um fator que pode complicar bastante a solução de um problema de pesquisa operacional é a incerteza. Grande parte das decisões são tomadas baseando-se

Leia mais

Nos links abaixo você encontrará maiores informações sobre o AirVIEW: página do produto software de instalação simulador web do AirVIEW

Nos links abaixo você encontrará maiores informações sobre o AirVIEW: página do produto software de instalação simulador web do AirVIEW AIRVIEW 2 - O Analisador espectro AirVIEW da Ubiquiti Networks é uma ferramenta que permite ao administrador de redes wireless determinar canais sobrecarregados e possíveis fontes de interferência que

Leia mais

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC 10º C. Planificação de. Curso Profissional de Técnico de Secretariado

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC 10º C. Planificação de. Curso Profissional de Técnico de Secretariado Escola Básica e Secundária de Velas Planificação de TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC Curso Profissional de Técnico de Secretariado 10º C MÓDULO 1 FOLHA DE CÁLCULO Microsoft Excel Conteúdos

Leia mais

Roteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido

Roteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido Arquitetura Roteiro Arquitetura Tipos de Arquitetura Centralizado Descentralizado Hibrido Questionário 2 Arquitetura Figura 1: Planta baixa de uma casa 3 Arquitetura Engenharia de Software A arquitetura

Leia mais

FAQ Sistema de Informação do Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos (SILOGR)

FAQ Sistema de Informação do Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos (SILOGR) FAQ Sistema de Informação do Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos (SILOGR) 1. O que é o SILOGR?... 2 2. O que mudou no novo SILOGR?... 2 3. Como posso pesquisar no SILOGR os estabelecimentos

Leia mais

4 Um Exemplo de Implementação

4 Um Exemplo de Implementação 4 Um Exemplo de Implementação Neste capítulo será discutida uma implementação baseada na arquitetura proposta. Para tanto, será explicado como a arquitetura proposta se casa com as necessidades da aplicação

Leia mais

PROPOSTA DE RASTREAMENTO E MONITORAMENTO HÍBRIDO SATELITAL

PROPOSTA DE RASTREAMENTO E MONITORAMENTO HÍBRIDO SATELITAL PROPOSTA DE RASTREAMENTO E MONITORAMENTO HÍBRIDO SATELITAL Solução Tecnologia Monitoramento Instalação SOLUÇÃO A solução de rastreamento Unepxmil foi desenvolvida para atender as principais necessidades

Leia mais

MANUAL DO PVP SUMÁRIO

MANUAL DO PVP SUMÁRIO Manual PVP - Professores SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 6 2 ACESSANDO O PVP... 8 3 TELA PRINCIPAL... 10 3.1 USUÁRIO... 10 3.2 INICIAL/PARAR... 10 3.3 RELATÓRIO... 10 3.4 INSTITUIÇÕES... 11 3.5 CONFIGURAR... 11

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES

REDE DE COMPUTADORES SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Topologias Tipos de Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 REDES LOCAIS LAN -

Leia mais

Ministério das Finanças Instituto de Informática. Departamento de Sistemas de Informação

Ministério das Finanças Instituto de Informática. Departamento de Sistemas de Informação Ministério das Finanças Instituto de Informática Departamento de Sistemas de Informação Assiduidade para Calendários Específicos Junho 2010 Versão 6.0-2010 SUMÁRIO 1 OBJECTIVO 4 2 ECRÃ ELIMINADO 4 3 NOVOS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Mestrado em Ciência da Computação CENTRO DE INFORMÁTICA Análise comparativa entre os diferentes tipos De protocolos para transmissão de dados Grupo: Professora: Disciplina:

Leia mais

Estoque. Controle de estoque Manual do Usuário. versão 1

Estoque. Controle de estoque Manual do Usuário. versão 1 Estoque Controle de estoque Manual do Usuário versão 1 Sumário Introdução 1 Operação básica do aplicativo 2 Formulários 2 Filtros de busca 2 Telas simples, consultas e relatórios 3 Parametrização do sistema

Leia mais

Tecnologias da Informação e Comunicação 7.º Ano

Tecnologias da Informação e Comunicação 7.º Ano ESCOLA SECUNDÁRIA/3 DA RAÍNHA SANTA ISABEL, ESTREMOZ Tecnologias da Informação e Comunicação 7.º Ano Planificação Anual Ano letivo 2015/2016 Professora: Maria dos Anjos Pataca Rosado Domínio: Informação

Leia mais

Mapas. Visualização de informação geográfica; Consulta e edição (mediante permissões) de informação geográfica;

Mapas. Visualização de informação geográfica; Consulta e edição (mediante permissões) de informação geográfica; Mapas Destinado especialmente aos Utilizadores do GEOPORTAL, nele são descritas e explicadas as diferentes funcionalidades existentes no FrontOffice (GEOPORTAL). O GEOPORTAL é baseado em tecnologia Web,

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento

Leia mais

... Calendarização: 2 blocos de 90 m Metas/Objetivos Descritores Conceitos/Conteúdos Estratégias/Metodologias Avaliação

... Calendarização: 2 blocos de 90 m Metas/Objetivos Descritores Conceitos/Conteúdos Estratégias/Metodologias Avaliação DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E INFORMÁTICA DISCIPLINA: TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PLANIFICAÇÃO DE 7º ANO... 1º Período Domínio INFORMAÇÃO I7 A Informação, o conhecimento e o mundo das tecnologias

Leia mais

ActivALEA. active e actualize a sua literacia

ActivALEA. active e actualize a sua literacia ActivALEA active e actualize a sua literacia N.º 0 - DIIAGRAMA DE EXTREMOS E QUARTIIS Por: Maria Eugénia Graça Martins Departamento de Estatística e Investigação Operacional da FCUL memartins@fc.ul.pt

Leia mais

COMPRESSORES PARAFUSO

COMPRESSORES PARAFUSO COMPRESSORES PARAFUSO PARTE 1 Tradução e adaptação da Engenharia de Aplicação da Divisão de Contratos YORK REFRIGERAÇÃO. Introdução Os compressores parafuso são hoje largamente usados em refrigeração industrial

Leia mais

5 Extraindo listas de produtos em sites de comércio eletrônico

5 Extraindo listas de produtos em sites de comércio eletrônico 5 Extraindo listas de produtos em sites de comércio eletrônico Existem diversos trabalhos direcionadas à detecção de listas e tabelas na literatura como (Liu et. al., 2003, Tengli et. al., 2004, Krüpl

Leia mais

2. Método de Monte Carlo

2. Método de Monte Carlo 2. Método de Monte Carlo O método de Monte Carlo é uma denominação genérica tendo em comum o uso de variáveis aleatórias para resolver, via simulação numérica, uma variada gama de problemas matemáticos.

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. GINESTAL MACHADO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. GINESTAL MACHADO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. GINESTAL MACHADO 3º Ciclo do Ensino Básico Planificação Ano letivo: 2013/2014 Disciplina: Tecnologias de Informação e Comunicação Ano:7º Conteúdos Objectivos Estratégias/Actividades

Leia mais

Ajuste dos Parâmetros de um Controlador PI em uma Coluna de Destilação Binária

Ajuste dos Parâmetros de um Controlador PI em uma Coluna de Destilação Binária Ajuste dos Parâmetros de um Controlador PI em uma Coluna de Destilação Binária Marina Roberto Martins 1*, Fernando Palú 1 (1) Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Curso de Engenharia Química. e-mail:

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Natel Marcos Ferreira

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Natel Marcos Ferreira SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Natel Marcos Ferreira Movimento 1. Nível de ensino: Ensino Médio 2. Conteúdo

Leia mais

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira

Leia mais

Prof. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012

Prof. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012 Prof. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012 As redes de computadores possibilitam que indivíduos possam trabalhar em equipes, compartilhando informações,

Leia mais

Capítulo 2 Sistemas Rádio Móveis

Capítulo 2 Sistemas Rádio Móveis Capítulo 2 Sistemas Rádio Móveis 2.1. Histórico e Evolução dos Sistemas Sem Fio A comunicação rádio móvel teve início no final do século XIX [2], quando o cientista alemão H. G. Hertz demonstrou que as

Leia mais

Mobile Communications. RedesAd-hoc

Mobile Communications. RedesAd-hoc Ad-hoc 1 Mobile Communications RedesAd-hoc Manuel P. Ricardo Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Ad-hoc 2 Redes Ad-Hoc (Nível 3) Rede autoconfigurável Ligações sem fios Nós móveis topologia

Leia mais

SAJPG5. Primeiro Grau. Novidades das Versões 1.3.0-0 a 1.4.1-1

SAJPG5. Primeiro Grau. Novidades das Versões 1.3.0-0 a 1.4.1-1 SAJPG5 Primeiro Grau Novidades das Versões 1.3.0-0 a 1.4.1-1 Novidades da versão 1.3.0-0 a 1.4.1-1 Este documento contém um resumo das alterações e novidades liberadas nas versões 1.3.0-0 a 1.4.1-1 do

Leia mais

i) configurar uma rede local sem-fio (WLAN) ii) investigar o funcionamento e desempenho da WLAN iii) criar um enlace sem-fio ponto-a-ponto

i) configurar uma rede local sem-fio (WLAN) ii) investigar o funcionamento e desempenho da WLAN iii) criar um enlace sem-fio ponto-a-ponto Laboratório de IER 11 o experimento Objetivo: Introdução i) configurar uma rede local sem-fio (WLAN) ii) investigar o funcionamento e desempenho da WLAN iii) criar um enlace sem-fio ponto-a-ponto O padrão

Leia mais

Movimento Transfronteiriço de Resíduos Lista Laranja

Movimento Transfronteiriço de Resíduos Lista Laranja Movimento Transfronteiriço de Resíduos Lista Laranja Desmaterialização da fase de comunicação dos movimentos sujeitos ao procedimento prévio de notificação e consentimento escrito à Agência Portuguesa

Leia mais

Servidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação Aérea OTAR

Servidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação Aérea OTAR Servidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação Aérea OTAR P25 Fase 1 Requisitos Gerais Servidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação (Criptofonia) OTAR (Over The Air Rekeying), para emprego na

Leia mais

Manual de Utilização. Site Manager. Tecnologia ao serviço do Mundo Rural

Manual de Utilização. Site Manager. Tecnologia ao serviço do Mundo Rural Manual de Utilização Site Manager Tecnologia ao serviço do Mundo Rural Índice 1. Acesso ao Site Manager...3 2. Construção/Alteração do Menu Principal...4 3. Inserção/ Alteração de Conteúdos...7 4. Upload

Leia mais

Sistemas Multimédia. Instituto Superior Miguel Torga. Francisco Maia famaia@gmail.com. Redes e Comunicações

Sistemas Multimédia. Instituto Superior Miguel Torga. Francisco Maia famaia@gmail.com. Redes e Comunicações Sistemas Multimédia Instituto Superior Miguel Torga Redes e Comunicações Francisco Maia famaia@gmail.com Estrutura das Aulas 5 Aulas Aula 10 (20 de Abril) Classificação Componentes Aula 11 (27 de Abril)

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE PDF 24 CREATOR. Coordenadoria de Tecnologia da Informação

MANUAL DO USUÁRIO UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE PDF 24 CREATOR. Coordenadoria de Tecnologia da Informação MANUAL DO USUÁRIO UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE PDF 24 CREATOR Este Manual foi elaborado pela Coordenadoria de Tecnologia - CTI Versão: 1 Data de criação: 07/12/2013 Autor: Anderson Paz de Sousa apsousa@defensoria.sp.gov.br

Leia mais

Manual do GesFiliais

Manual do GesFiliais Manual do GesFiliais Introdução... 3 Arquitectura e Interligação dos elementos do sistema... 4 Configuração do GesPOS Back-Office... 7 Utilização do GesFiliais... 12 Outros modos de utilização do GesFiliais...

Leia mais

COMO USAR O CADASTRO REMOTO?

COMO USAR O CADASTRO REMOTO? COMO USAR O CADASTRO REMOTO? Este documento fornece um passo a passo explicativo e ilustrado das principais ferramentas de visualização das informações do Cadastro Remoto. APRESENTAÇÃO O cadastramento

Leia mais