PEDAGOGIA: AS DIFICULDADES DE RELACIONAMENTO INTERPESSOAL NOS PRIMEIROS PERÍODOS DO CURSO

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1 PEDAGOGIA: AS DIFICULDADES DE RELACIONAMENTO INTERPESSOAL NOS PRIMEIROS PERÍODOS DO CURSO SIMONE APARECIDA SILVA ANGELO BASSOTTO UNICID EIXO TEMÁTICO: FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA O presente estudo nasce dos resultados de Pesquisa descritos no livro: Pedagogia: as palavras dos alunos sobre sua inserção no curso (BASSOTTO, 2015), que teve como objetivo mostrar os desafios pelos quais os alunos de Pedagogia passaram ao ingressar na universidade, para tanto, tal investigação foi realizada em duas (02) universidades em São Paulo. A coleta de dados foi realizada através do grupo focal, que possibilitou conhecer os relatos dos alunos que explicitaram seus desafios: conflitos, dificuldades e superações de situações vividas no meio acadêmico, destacando-se as dificuldades de relacionamento interpessoal nos primeiros períodos do Curso de Pedagogia. O espaço de formação inicial requer dos alunos ingressantes disposição para conhecer o novo, fazer novas amizades, ter novos relacionamentos. É um tempo inicial de profissionalização que deveria ser propício para que as novas aprendizagens fossem construídas no sentido de busca de desenvolvimento integral. O relacionamento interpessoal está presente na formação docente. O ambiente acadêmico proporciona convivência entre alunos e professores. No que se refere às relações entre alunos, cumpre destacar que nem sempre ela é pacífica. Cada sujeito ao se inserir no Ensino Superior traz consigo sua trajetória, suas experiências e ao 6528

2 encontrar-se com o outro, as diferentes maneiras de estar na vida se tornam aparentes. Placco (2004), autora que fala das relações interpessoais em sala de aula e do desenvolvimento pessoal do aluno, diz: Temos dito que a formação do sujeito se dá no meio da cultura, em parceria e em presença do outro. O que isso significa? Se por um lado se traduz uma articulação de saberes, por uma troca que mobiliza e permeia os processos cognitivos, por outro também significa considerar que cada um, nessa interação, expõe seus pensamentos, seus modos de interpretar a realidade, suas perspectivas de ação e reação, seus motivos e intenções, seus desejos e expectativas- seus afetos, enfim. E essa exposição afetiva se encontra e embate com os pensamentos, modos de interpretação, sentimentos, reações e motivos do outro. Nesse encontro, ocorrem transformações que constituem ambos os sujeitos da relação como identidades separadas e ao mesmo tempo imbricadas com o ambiente social e cultural de que provêm e no qual estão. (PLACCO, 2004, p.10). A autora, acima citada, menciona a questão dos ambientes sociais e culturais nos quais os alunos estão inseridos para se relacionar com o outro, percebe-se a importância das relações que são estabelecidas nos processos formativos da identidade profissional no espaço acadêmico. As relações interpessoais na universidade ocorrem na sala de aula e no espaço físico da universidade como um todo, que é composto por locais de estudos e interação constantes, isso permite ao aluno transitar nesse espaço, favorecendo o encontro com a cultura do outro. Coloun (2008), pesquisador das relações que envolvem saber e instituição, diz que o aluno que ingressa na universidade tem a tarefa de aprender o ofício de estudante, e isso requer passar por um processo de construção de vivências, no qual não basta somente entender as regras da universidade, mas é necessário saber utilizá-las. Em meio às novas regras e às novas relações a serem construídas, o relacionamento interpessoal aparece como um desafio a ser superado. Os resultados de pesquisa mostram que o exercício de se realizar os trabalhos em grupo apontam alguns fatores que envolvem esses processos. Há uma busca de identidade de grupo nos primeiros períodos: Os sujeitos relatam que no primeiro semestre os grupos de trabalho em sala de aula já estão formados, os alunos que ingressam algum tempo depois do início das aulas encontram dificuldades. Percebe-se que existe uma movimentação que ocorre entre 6529

3 os alunos a partir do primeiro semestre: os alunos iniciam uma busca por grupos com os quais se identifiquem: Eu comecei em um, e terminei o ano em outro grupo. A cada semestre eu participava de um grupo. (Relatos dos sujeitos de pesquisa). Os sujeitos de pesquisa encontraram dificuldades para se relacionar com o outro, trabalhar em grupo, e interagir com grupos de estudo em sala de aula. Afirmam que os grupos eram fechados; havendo divisão entre grupos na sala, falta de interação; falta de cooperação; falta de recursos para lidar com a diversidade e com conflitos: As primeiras dificuldades foram com o trabalho em grupo, do grupo se entender, havia falta de comunicação, o individualismo, o egoísmo e a falta de entendimento. (Relatos dos sujeitos de pesquisa). Os relatos dos sujeitos de pesquisa mostram as dificuldades de aceitação do que o outro diz, é difícil compreender as críticas que fazem, um com relação ao outro, mas, Placco e Souza (2006) dizem que é necessário para a aprendizagem o reconhecimento de que não se sabe tudo, quando se reconhece isso, surge a abertura para o novo, as autoras afirmam: Aprender, de um lado, supõe aceitar que não se sabe tudo, ou que se sabe de modo incompleto, ou impreciso ou mesmo errado, o que é doloroso; de outro, relaciona-se ao prazer de descobrir, de criar, de inventar e encontrar respostas para o que se está procurando, para a conquista de novos saberes, idéias e valores. (PLACCO e SOUZA, 2006, p. 20). Percebe-se que é necessário compreender melhor as críticas que se apresentam nos grupos (aquelas que são feitas de uns para com os outros), a partir do reconhecimento dos sujeitos, das áreas em que eles têm dificuldades a serem superadas. Quando se compreende esse processo, a condição de se aceitar que não se sabe tudo, a aprendizagem ocorre num âmbito mais relacional entre os sujeitos e a partir disso, é possível ter a esperança de construção de novos relacionamentos interpessoais, onde os movimentos de trocas de saberes e experiências se realizem com maiores possibilidades de partilha. As dificuldades apresentadas nos relatos dos sujeitos foram: 6530

4 Os grupos são fechados em sua formação, os sujeitos dizem ter que pedir para serem aceitos em um grupo de estudos, e precisam se sujeitar às regras estabelecidas pelo grupo; Dificuldade de apresentação dos trabalhos por causa da falta de cooperação entre os alunos em sala de aula (relacionamentos estremecidos). Os sujeitos falam sobre a dificuldade que tiveram para realizar os trabalhos acadêmicos, sobre os grupos de estudo, e de como o não comprometimento dos alunos geram situações e impasses de difícil resolução: Ninguém se fala mais. Ninguém se fala porque a montagem de um artigo sobrecarregou muito uma pessoa, eu a ajudei no que pude, foi a primeira vez que eu montei um artigo, eu não sabia que era tão difícil. Hoje ela passa por mim, não me cumprimenta, não olha pra mim, muito menos para o grupo, e quando falam é na base do interesse, ela quer alguma coisa, mas fora isso, a gente não se conversa. Então gerou um conflito entre as pessoas do grupo. Foi um artigo que precisava de uma visita na brinquedoteca de um hospital (pedagogia hospitalar), houve uma dificuldade para conseguir permissão para ver as crianças com câncer, o trabalho com elas é muito difícil, é muito restrito, e quando se conseguiu o grupo não foi. Então a menina trabalhava no hospital, ela acabou passando vergonha porque marcou, e chegou na hora ninguém foi. No dia seguinte cada um inventou uma desculpa. Um falou que foi trabalhar, outro falou que foi cuidar do filho, outro falou que foi fazer não sei o quê, e no final não deu para ninguém ir, então ela passou vergonha, ficou um negócio chato. O grupo estava se desentendendo. A amizade das melhores amigas da sala acabou, uma não olha para a cara da outra. Acabou a amizade, por causa do trabalho. No grupo não se aceitava a opinião um do outro, eu achei melhor me desintegrar do grupo e fazer um grupo separado. (Relatos dos sujeitos de pesquisa). Os trabalhos que são realizados em grupos na universidade possibilitam um exercício de interação na formação inicial que favorece o trabalho docente, uma vez, que a profissão do professor está fortemente relacionada às interações pessoais, culturais, sociais e conteudistas. A dificuldade de realizar trabalhos em grupo, pode não favorecer o processo de aprendizagem dos alunos. Segundo Placco e Souza (2006), o adulto aprende de várias formas, e as relações ocupam um papel importante no processo de aprendizagem: Também consideramos que aprendemos de muitas formas, por intermédio de múltiplas relações. Entretanto, é só no grupo que ocorre a interação que favorece a atribuição de significados pela confrontação dos sentidos. Significados da ordem do público, 6531

5 sentidos da ordem do privado. No coletivo, portanto, os sentidos construídos com base nas experiências de cada um circulam e conferem ao conhecimento novos significados- agora partilhados. (PLACCO e SOUZA, 2006, p. 20) Os sujeitos de pesquisa reconhecem a importância dos trabalhos em grupo na formação inicial e sugerem a intervenção dos professores para a mediação de conflitos nos relacionamentos interpessoais: A meu ver, um grupo não pode pensar em um só. Nós temos que ser uma equipe. Eu acho que os professores deviam entrar em sala, e incentivar a mudança, para que um trabalhe com o outro. (Relatos dos sujeitos de pesquisa) Quando os sujeitos sugerem a intervenção dos professores para mediar os conflitos, entende-se que os professores ocupam um papel importante em sala de aula no que se refere à aprendizagem do adulto. Zabalza (2004), diz que a aprendizagem do aluno universitário não depende somente dele, de suas capacitações, mas também das condições em que ocorre essa aprendizagem, e da capacidade dos professores em auxiliar os alunos no processo. Superação A superação das dificuldades de relacionamento interpessoal, vividas pelos sujeitos de pesquisa ocorreu através da própria convivência com os colegas, o que abriu espaço para a aprendizagem com o outro. Segundo Placco (2004): Habilidades de relacionamento interpessoal e social são, como tantas outras, aprendidas e desenvolvidas no viver junto- e dessa aprendizagem ninguém sai igual: mudanças são engendradas no nível da consciência, das atitudes, das habilidades e dos valores da pessoa [...]. (PLACCO, 2004, p. 11). Com base na afirmação da autora, os sujeitos pesquisados, foram aprendendo a se relacionar com o outro, mesmo em meio aos conflitos e dificuldades ocorridas, foi se construindo uma forma de viver junto. Eles dizem: Participei de vários grupos. Eu comecei em um, e terminei o ano em outro. A cada semestre eu participava de um grupo, até mesmo para interagir com outras pessoas, conhecer outras pessoas, para não ficar num grupo fechado, porque quando 6532

6 você está num grupo fechado, você perde a oportunidade de conhecer outras pessoas. Eu acho que, quando você trabalha com várias pessoas, te enriquece porque com as dificuldades do outro você aprende a superar as suas. Você passa a conhecer o outro como ele é, você vai ver que ninguém é igual, todo mundo é diferente, mas que você é capaz de lidar com as diferenças. Comecei a aprender com as pessoas, achei que daquelas situações poderia tirar algo de bom. Eu acho que eu aprendi bastante com os grupos pelos quais passei. Procurei conhecer novas pessoas, mas ainda acho que são muito fechadas. (Relatos dos sujeitos de pesquisa). Considerações finais Os resultados da pesquisa realizada, bem como, o seu diálogo com os autores mencionados neste trabalho, mostram a importância de se estabelecer relacionamentos interpessoais na formação inicial, uma vez que o trabalho docente supõe interações constantes no cotidiano escolar. Acredita-se que se faz necessário que as universidades, coordenadores e professores do ensino superior que atuam na formação docente, voltem suas atenções para a construção das interações dos alunos ingressantes no curso de pedagogia, para que na ocorrência de conflitos interpessoais, eles possam ser mediados para um melhor aproveitamento nos processos de formação acadêmica. REFERÊNCIAS BASSOTTO, S. A. S. A. Pedagogia: as palavras dos alunos sobre sua inserção no curso. Curitiba: Appris, COLOUN, A. A condição de estudante: a entrada na vida universitária; Trad. De: Georgina Gonçalves dos Santos, Sônia Maria da Rocha Sampaio. Salvador: EDUFBA, PLACCO, V. M. N. S. Relações interpessoais em sala de aula e desenvolvimento pessoal de aluno e professor. IN: ALMEIDA, L. R.; PLACCO, V. M. N. S. (Orgs.) As Relações interpessoais na formação de professores. 2. ed. São Paulo: Edições Loyola, ; SOUZA, V. L. T. (Orgs.) A aprendizagem do adulto professor. São Paulo: Edições Loyola,

7 ZABALZA, M. A. O ensino universitário: seu cenário e seus protagonistas. Trad. Ernani Rosa Porto Alegre: Artmed,

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