NORMA DE CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS AOS PARTICIPANTES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NORMA DE CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS AOS PARTICIPANTES"

Transcrição

1 1. OBJETIVO Esta norma tem por objetivo estabelecer os critérios e procedimentos a serem adotados para concessão e liberação de empréstimos aos participantes. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO As operações de empréstimos aos participantes são autorizadas pelo Art da Resolução 3792/2009 do Conselho Monetário Nacional. Aplica-se aos participantes ativos, assistidos e auto patrocinados do FusanPrev, tomadores de empréstimos. Exceto os participantes vinculados pelo Benefício Proporcional Diferido. 3. MODALIDADES DE EMPRÉSTIMOS Empréstimo Simples Anexo I Para despesas e/ou investimentos de qualquer natureza; Empréstimo Curto Prazo Anexo II Para despesas e/ou investimentos de qualquer natureza; Empréstimo Adiantamento 13º salário Anexo III Para despesas e/ou investimentos de qualquer natureza; Empréstimo Calamidade Residencial Anexo IIII Específico para despesas imediatas de reparos e/ou reposição de bens em residência atingida por calamidades naturais. 4. CARACTERÍSTICAS GERAIS 4.1. DIREITO AO EMPRÉSTIMO Terá direito ao empréstimo o participante que: a) Possua tempo de patrocinadora igual ou superior a 90 dias; a) Possua no mínimo 03 (três) meses de contribuição ao FusanPrev; b) Esteja adimplente com o FusanPrev; c) Não esteja em período de experiência de trabalho; d) Seja maior de idade; 4.2. COMPROMETIMENTO DA RENDA MENSAL O comprometimento da renda com a prestação mensal será de acordo com a tabela constante nos respectivos Anexos da presente norma ENCARGOS FINANCEIROS (JUROS, CORREÇÃO MONETÁRIA e IOF) Os encargos financeiros do empréstimo representados pela taxa de juros, correção monetária e IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) serão calculados de acordo com a tabela constante nos respectivos Anexos da presente norma TAXA DE RISCO Será acrescido aos encargos financeiros uma taxa de risco, conforme descrito nos Anexos, que objetivará a formação de um Fundo de Risco, destinado à quitação de empréstimos

2 nos casos de falecimento do tomador COMPOSIÇÃO DA REMUNERAÇÃO a) Para fins de definição de limite de empréstimo aos participantes, serão considerados na composição da remuneração mensal, os seguintes itens: Salário normal Salário estratégico Produtividade Adicional por tempo de serviço Gratificação de chefia Adicional noturno Periculosidade 230 Insalubridade Valor liquido consignável mensal 4.6. LIMITE DE EMPRÉSTIMO Será concedido empréstimo conforme limites definidos nos Anexos da presente Norma PRAZO DE AMORTIZAÇÃO Os prazos de amortização do empréstimo serão os definidos nos Anexos da presente Norma. 5. CONDIÇÕES GERAIS E PROCEDIMENTOS 5.1. EXIGÊNCIAS PARA CONCESSÃO DO EMPRÉSTIMO a) Assinatura de contrato de concessão de empréstimo entre a Fusan e o Participante tomador do empréstimo. b) Para liberação de valor que ultrapassar o saldo atualizado do fundo individual para resgate em caso de demissão por justa causa, o tomador deverá apresentar um fiador/avalista. c) Para liberação de empréstimo ao participante ativo com tempo de serviço na Patrocinadora inferior a 01(um) ano, será exigido fiador/avalista. d) O fiador/avalista deverá possuir mais de 01 (um) ano de vínculo empregatício com a Patrocinadora, ser participante do FusanPrev, ter remuneração igual ou superior ao do tomador do empréstimo e fundo individual para resgate, em caso de demissão por justa causa, que somado ao do tomador seja superior ao montante do valor total emprestado. e) Poderão ser somadas as remunerações e fundos individuais de mais de um fiador/avalista, caso um único não supra a necessidade de garantia do valor total emprestado. f) O tomador deverá obrigatoriamente substituir o(s) fiador/avalista, caso este tenha sido desligado(s) da Patrocinadora. g) No caso do fiador/avalista assumir empréstimo decorrente de inadimplência ou demissão do tomador principal, deverá possuir reserva individual de resgate, em caso de demissão por justa causa, suficiente para cobertura de empréstimos por ele tomado, acrescido do

3 empréstimo assumido. h) O Participante que possuir débito pendente de empréstimo na Fusan, não poderá tomar novo empréstimo ou ser fiador/avalista. i) Para liberação do empréstimo Calamidade será exigida a seguinte documentação comprobatória e condições: - Comprovante de propriedade do imóvel danificado; - Comprovante de residência; - Relação detalhada dos danos ocasionados pelo evento de calamidade, no imóvel de sua propriedade; - Comprovação do evento de calamidade através de Certidão emitida pelo Corpo de Bombeiro ou Defesa Civil, Lei Municipal de decretação de calamidade pública ou recortes de notícias veiculadas em jornais; - Quando da solicitação deverá ocorrer à entrega de toda a documentação exigida e comprobatória do evento de calamidade; - Somente terão direito à liberação do empréstimo os participantes ativos ou assistidos que derem entrada de solicitação na FUSAN até no máximo 30 (trinta) dias após a ocorrência do evento de calamidade. j) Para os participantes aposentados, não se aplicam os itens b, c, d, e, f deste subitem FORMAS DE SOLICITAÇÃO A solicitação do empréstimo poderá ser efetuada por telefone, ou pessoalmente na sede da Fusan em Curitiba ou nas Representações Regionais da Fusan no interior. Nos casos em que não seja necessária a exigência de fiador/avalista, poderá solicitar também via internet por meio de acesso ao site CRÉDITO DO EMPRÉSTIMO A liberação do empréstimo ocorrerá mediante crédito em conta-corrente/conta poupança de titularidade do tomador, em até 3 (três) dias úteis após a data da aprovação, desde que atendidas as exigências estabelecidas na presente Norma REFINANCIAMENTO Será permitido o refinanciamento do contrato vigente, sem a necessidade do pagamento da primeira parcela uma única vez dentro do mês de liberação, desde que respeitado o contido nos Anexos da presente norma QUITAÇÃO ANTECIPADA Poderá ocorrer a quitação antecipada do saldo devedor de contrato de empréstimo, sendo considerados os encargos financeiros decorridos desde a data de liberação até a data da efetivação da quitação, nas seguintes situações: a) Falecimento do participante tomador. Neste caso, mediante apresentação de atestado de óbito do tomador, serão utilizados recursos do Fundo de Risco para a quitação do saldo devedor de empréstimo.

4 b) Interrupção do vínculo empregatício do participante ativo com Patrocinadora. Neste caso, o saldo devedor do contrato será descontado de todo e qualquer crédito que o mesmo venha a receber da Patrocinadora na rescisão de contrato ou no resgate de contribuições, ou ainda, no recebimento de renda na Fusan. c) Por iniciativa do tomador do empréstimo a qualquer tempo. 6. FORMAS DE COBRANÇA Relativamente à cobrança de parcelas de empréstimo, observar-se-ão os seguintes procedimentos: a) Para os tomadores participantes ativos vinculados a uma das Patrocinadoras, as prestações mensais serão descontadas em folha de pagamento de acordo com a disponibilidade de líquido consignável e também na folha de pagamento do 13º salário; b) Para os tomadores assistidos, as prestações mensais serão descontadas na folha de benefícios da Fusan, de acordo com o máximo nível de comprometimento da renda mensal e também na folha de pagamento do abono anual; c) Para os tomadores participantes auto-patrocinados as prestações mensais serão calculadas e mantidas em carteira, cabendo ao tomador o pagamento das referidas parcelas através de depósito em conta-corrente bancária da Fusan ou boleto bancário; 7. SITUAÇÕES NÃO PREVISTAS OU DÚVIDAS Situações não previstas ou dúvidas suscitadas da aplicação da presente Norma serão resolvidas pela Diretoria Executiva. 8. VIGÊNCIA Esta norma entrará em vigor a partir de 11/06/2014.

5 ANEXO I LIMITES PARA EMPRÉSTIMOS SIMPLES Comprometimento da renda mensal a) PARTICIPANTE ATIVO: Será considerado o valor de liquido consignável disponível em folha de pagamento informado pelas patrocinadoras. Será considerado o valor de liquído consignável o percentual de até 70% da renda mensal vitalícia. De acordo com o prazo necessário para a amortização do montante contratado. 4.3 Encargos Financeiros ( Taxa de juros, correção monetária e IOF) Juros = 0,90% ao mês. Correção monetária = INPC mensal (IBGE) IOF = De acordo com a legislação vigente 4.4 Taxa de Risco Indíce de 0,05115% ao mês sobre o saldo devedor Limite de Empréstimo a) PARTICIPANTE ATIVO: Até 1 ano de vínculo 1,2 (uma vírgula duas) Remunerações; Mais de 1 até 2 anos de vínculo 2,4 (duas vírgula quatro) Remunerações; Mais de 2 até 3 anos de vínculo 3,6 (três vírgula seis) Remunerações; Mais de 3 até 4 anos de vínculo 4,8 (quatro vírgula oito) Remunerações; Mais de 4 até 5 anos de vínculo 6,0(seis) Remunerações; Mais de 5 anos de vínculo 10(dez) Remunerações. Considera-se também como limite máximo de montante o líquido consignável mensal multiplicado por 60. (o crédito deve ser de no mínimo R$ 100,00 reais) 10 (dez) Rendas Mensais Vitalícias. 10(dez) Salários de Participação, com montante limitado à reserva individual. 4.7 Prazo de Amortização a) Idade menor que 70 anos 60 meses; b) Idade igual ou superior à 70 anos e até 72 anos 48 meses; c) Idade igual ou superior à 72 anos - 36 meses 5.4 Refinanciamento Será permitido o refinanciamento do contrato vigente, sem a necessidade do pagamento da primeira parcela, uma única vez dentro do mês de liberação.

6 ANEXO I I LIMITES PARA EMPRÉSTIMOS CURTO PRAZO 4.2 Comprometimento da renda mensal a) PARTICIPANTE ATIVO: Será considerado o valor de liquido consignável disponível em folha de pagamento informado pelas patrocinadoras, descontado os empréstimos existentes. Será considerado o valor de liquído consignável o percentual de até 70% da renda mensal vitalícia, descontado os empréstimos existentes. De acordo com o prazo necessário para a amortização do montante contratado. 4.3 Encargos Financeiros (Taxa de juros, correção monetária e IOF) Juros = 1,10 % pré-fixado ao mês. Correção monetária = NÃO POSSUI ATUALIZAÇÃO. IOF = De acordo com a legislação vigente OBS: A taxa de juros será definida anualmente no mês de dezembro, para ser aplicada a partir de 01 de janeiro do ano seguinte, pelo Comitê de Investimentos e aprovada pela Diretoria Executiva. Caberá ao Comitê de Investimentos o monitoramento das taxas praticadas pelo mercado e propor à Diretoria Executiva a alteração da referida taxa a qualquer momento, em função de mudanças das condições do mercado financeiro. 4.4 Taxa de Risco Índice de 0,05115% ao mês sobre o saldo devedor Limite de Empréstimo a) PARTICIPANTE ATIVO: Valor líquido consignável disponível em contra-cheque informado pela Patrocinadora, descontados empréstimos existentes, multiplicado pelo prazo de 06(seis)meses.(o crédito deve ser de no mínimo R$ 100,00 reais) 70% da renda mensal vitalícia, descontado empréstimo existente, multiplicado pelo prazo de 06(seis) meses. 60 % do Salário de Participação contratado, descontado empréstimos existentes, multiplicado pelo prazo de 06(seis)meses. 4.7 Prazo de Amortização De 01(uma) até o máximo de 06(seis) parcelas com dois meses de carência. 5.4 Refinanciamento Para esta modalidade de empréstimo não é permitido refinanciamento.

7 ANEXO III LIMITES PARA EMPRÉSTIMOS ADIANTAMENTO 13º SALÁRIO 4.2 Comprometimento da renda mensal a) PARTICIPANTE ATIVO: Até 25% da remuneração normal do valor do 13º salário. Até 60% da remuneração normal do valor do abono anual. 100 % do Salário de Participação contratado. 4.3 Encargos Financeiros ( Taxa de juros, correção monetária e IOF) Juros = 1,10% pré-fixado ao mês. Correção monetária = NÃO POSSUI ATUALIZAÇÃO IOF = De acordo com a legislação vigente OBS: A taxa de juros será definida anualmente no mês de dezembro, para ser aplicada a partir de 01 de janeiro do ano seguinte, pelo Comitê de Investimentos e aprovada pela Diretoria Executiva. Caberá ao Comitê de investimentos o monitoramento das taxas praticadas pelo mercado e propor à Diretoria Executiva a alteração da referida taxa a qualquer momento, em função de mudanças das condições do mercado financeiro. 4.4 Taxa de Risco Indíce de 0,05115% ao mês sobre o saldo devedor Limite de Empréstimo a) PARTICIPANTE ATIVO : Até 20% do valor do salário normal de participação. Até 50% do valor do Abono anual 50 % do Salário de Participação contratado, com montante limitado à reserva individual. 4.7 Prazo de Amortização 01(uma) única parcela na data de pagamento do 13º salário. 5.4 Refinanciamento Para esta modalidade de empréstimo não é permitido refinanciamento.

8 ANEXO IIII LIMITES PARA EMPRÉSTIMOS CALAMIDADE RESIDENCIAL 4.2 Comprometimento da renda mensal a) PARTICIPANTE ATIVO: Até 15% da remuneração base disponível Até 15% da renda mensal vitalícia Até 100 % do Salário de Participação contratado 4.3 Encargos Financeiros ( Taxa de juros, correção monetária e IOF) Juros = 0,90% ao mês. Correção monetária = INPC mensal (IBGE) IOF = De acordo com a legislação vigente 4.4 Taxa de Risco Indíce de 0,05115% ao mês sobre o saldo devedor Limite de Empréstimo a) PARTICIPANTE ATIVO : Até 02(duas) vezes a remuneração base mensal. Até 02(duas) vezes a renda mensal vitalícia. Até 02(duas) vezes o salário de participação, com montante limitado à reserva individual. 4.7 Prazo de Amortização De 01(um) até o máximo de 36(trinta e seis) meses. 5.4 Refinanciamento Será permitido o refinanciamento ou reparcelamento do contrato vigente, somente a partir do pagamento da primeira prestação mensal do contrato, desde que comprovada a reincidência do evento de calamidade.

9 DE FORMAS DE SOLICITAÇÃO A solicitação do empréstimo poderá ser efetuada por telefone, , fax ou pessoalmente na sede da Fusan em Curitiba ou nas Representações Regionais da Fusan em Curitiba. 5.6 DÉBITOS PENDENTES - RENEGOCIAÇÃO As parcelas que não forem descontadas total ou parcialmente na folha de pagamento da Patrocinadora ou de benefícios da Fusan, ficarão em débito pendente que será mantido atualizado com os encargos previstos no anexo da presente Norma e poderá ser renegociado, observando o seguinte: a) Para os participantes ativos cuja cobrança de parcelas é efetuada mediante desconto em folha de pagamento da Patrocinadora, não havendo líquido consignável que possibilite a cobrança integral das parcelas, os débitos pendentes deverão ser pagos através de depósito em conta-corrente bancária da Fusan. Em caso de permanência do débito, o mesmo poderá ser reintegrado ao saldo devedor de parcelas vincendas do contrato e ser objeto de renegociação, com o reparcelamento em até 120 (cento e vinte) meses. Neste caso, considera-se o máximo líquido consignável como parâmetro para determinação do prazo de refinanciamento, sendo vedada à liberação de valores enquanto perdurar a situação de prazo PARA APROVAÇÃO EM 11/06/2014 Redir nº 24/ FORMAS DE SOLICITAÇÃO A solicitação do empréstimo poderá ser efetuada por telefone, ou pessoalmente na sede da Fusan em Curitiba ou nas Representações Regionais da Fusan em Curitiba. Nos casos em que não seja necessária a exigência de fiador/avalista, poderá solicitar também via internet por meio de acesso ao site EXCLUÍDO a) excluído b) excluído c) excluído d) excluído e) excluído

10 excedente a 60 (sessenta) meses de financiamento. b) Para os participantes assistidos, cuja cobrança de parcelas é efetuada mediante desconto em folha de pagamento de benefícios da FUSAN, havendo dificuldades que impossibilitem a cobrança integral das parcelas, os débitos pendentes poderão ser reintegrados ao saldo devedor de parcelas vincendas do contrato e serem objeto de renegociação, com o reparcelamento em até no máximo 120 (cento e vinte) meses. Neste caso, considera-se o nível máximo de comprometimento mensal de renda como parâmetro para determinação do prazo de refinanciamento, sendo vedada a liberação de valores enquanto perdurar a situação de prazo excedente aos prazos máximos de financiamento definidos para o tomador. c) A ampliação de prazo de pagamento tem a finalidade de possibilitar cobranças via folha de pagamento de benefícios, enquanto existir vínculo entre o tomador devedor e a Fusan, não se aplicando a ex-participantes. d) Estas renegociações serão efetuadas pela Gerência de Investimentos, devendo ser apresentadas e apreciadas obrigatoriamente em Reunião de Diretoria, como forma de controle e acompanhamento dos processos. e) O prazo de renegociação de débito de empréstimo deverá respeitar o contido nos Anexos de acordo com a respectiva modalidade do financiamento.

11 6 PROCESSO DE COBRANÇA c) Para os tomadores assistidos, as prestações mensais serão descontadas na folha de benefícios da Fusan, de acordo com o máximo nível de comprometimento da renda mensal e também na folha de pagamento do abono anual; d) Para os tomadores participantes auto-patrocinados as prestações mensais serão calculadas e mantidas em carteira, cabendo ao tomador o pagamento das referidas parcelas através de depósito em conta-corrente bancária da Fusan ou boleto bancário; e) Para os débitos pendentes ocorridos mensalmente, será gerado automaticamente através do Sistema de Empréstimos, um Comunicado de Pendência que será encaminhado ao tomador inadimplente, solicitando que providencie o pagamento da parcela total ou parcial mediante depósito em conta corrente bancária da Fusan ou boleto bancário; f) Após cumpridas as etapas de negociações e cobrança, permanecendo débitos pendentes, a Fusan encaminhará o respectivo tomador e fiador/avalista para ser incluído no cadastro de restrições ao crédito do sistema PEFIN/SERASA. g) Não ocorrendo o pagamento das parcelas em atraso notificadas aos participantes, os valores serão mantidos contabilizados como débito pendente e sistematicamente enviados para desconto em folha de pagamento da Patrocinadora ou d) excluído e) excluído f) excluído g) excluído h) excluído i) excluído j) excluído

12 folha de benefícios da Fusan; h) Rotineiramente, a área de empréstimos avaliará a situação de cada participante inadimplente e se constatado que o valor da prestação é superior à sua capacidade de pagamento ou de líquido consignável e a situação for considerada irreversível, providenciará o encaminhamento de processo de renegociação com extensão de prazo, conforme definido no item 5.6 da presente Norma, viabilizando a cobrança de prestações via folha de pagamento. i) Para os ex-participantes, o encaminhamento de cobrança de eventuais saldos devedores remanescentes, após resgate de reservas e esgotados recursos de cobrança de eventuais fiador/avalista, será pela via administrativa ou judicial, conforme o caso, e dependendo de análise de custo benefício, conforme segue: Envio de carta registrada de cobrança; Inscrição no sistema PEFIN/SERASA; Protesto de título em Cartório, quando viável; Cobrança e/ou Execução judicial. j) A inviabilidade de cobrança pela via de execução judicial, após tomadas todas as medidas de cobrança, será analisada pela Diretoria Executiva com vistas à utilização de recursos do Fundo de Risco para liquidação da pendência. k) Nas negociações de débitos pendentes com ex-participantes, será permitido o parcelamento da dívida em até 24 (vinte e quatro)

13 meses, desde que mantidos os encargos contratuais, inclusive taxa de risco, e a negociação for suportada em Termo de Confissão e Parcelamento de Dívida, com anuência do fiador/avalista.

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da Boticário Prev, dos Participantes e Assistidos, para a concessão

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV.

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. Sumário Capítulo I Da finalidade...1 Capítulo II - Dos contratantes...1 Capítulo III - Dos limites individuais...2 Capítulo IV -

Leia mais

Regulamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual

Regulamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual Regulamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual Art. 1º - O presente Regulamento tem por finalidade disciplinar o funcionamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual,

Leia mais

REGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA. Regulamento de Empréstimos Plano CV- 03

REGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA. Regulamento de Empréstimos Plano CV- 03 1/6 TÍTULO: CLASSIFICAÇÃO: REFERENCIAL NORMATIVO: ASSUNTO: GESTOR: ELABORADOR: APROVAÇÃO: Documento Executivo Resolução CMN nº 3456/2007 PO-GEREL-002_Solicitação de Empréstimo Estabelece as regras para

Leia mais

REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA.

REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA. REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA. Índice Capítulo I Da Carteira de Empréstimo Simples... 3 Capítulo II Dos Recursos

Leia mais

REGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EMPRÉSTIMO PESSOAL PERMANENTE PLANO DE BENEFÍCIOS 03

REGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EMPRÉSTIMO PESSOAL PERMANENTE PLANO DE BENEFÍCIOS 03 1/6 TÍTULO: CLASSIFICAÇÃO: REFERENCIAL NORMATIVO: ASSUNTO: GESTOR: ELABORADOR: APROVAÇÃO: Regulamento do Programa de Empréstimo Pessoal Permanente Documento Executivo Resolução CMN nº 3456/2007 PO-GEREL-002_Solicitação

Leia mais

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES - CV

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES - CV SUMÁRIO 1. DEFINIÇÕES... 2 2. FINALIDADE... 3 3. DESTINATÁRIOS... 3 4. DOCUMENTAÇÃO... 4 5. VALOR MÁXIMO... 4 6. PRAZOS... 4 7. ENCARGOS E ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA... 5 8. GARANTIAS... 5 9. CONDIÇÕES GERAIS...

Leia mais

Regulamento de Empréstimo

Regulamento de Empréstimo Regulamento $ de Empréstimo Para participantes do Plano Complementar de Benefícios Previdenciais - Plano BD $ Fundação de Previdência dos Empregados da CEB Regulamento aprovado pelo Conselho Deliberativo

Leia mais

NORMA PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTES (Aprovada pela Deliberação n 005/2012, de 29 de março de 2012)

NORMA PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTES (Aprovada pela Deliberação n 005/2012, de 29 de março de 2012) NORMA PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTES (Aprovada pela Deliberação n 005/2012, de 29 de março de 2012) 1. DA FINALIDADE A presente Norma tem por finalidade regulamentar e definir condições para

Leia mais

VIGÊNCIA: 19/11/2014. (Aprovado na 1550ª Reunião de Diretoria, realizada em outubro/2014)

VIGÊNCIA: 19/11/2014. (Aprovado na 1550ª Reunião de Diretoria, realizada em outubro/2014) VIGÊNCIA: 19/11/2014 (Aprovado na 1550ª Reunião de Diretoria, realizada em outubro/2014) SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 DEFINIÇÕES... 3 3 - LIMITE DE CRÉDITO... 4 4 - ENCARGOS FINANCEIROS, ADMINISTRATIVO E

Leia mais

Cartilha de Empréstimo 1

Cartilha de Empréstimo 1 Cartilha de Empréstimo 1 Empréstimo Economus: Como é? Quem tem direito? Que tipo de empréstimos o Economus oferece? O Economus oferece apenas a modalidade de empréstimo pessoal. Quem poderá solicitar empréstimos?

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL 1. FINALIDADE 1.1. Este Regulamento tem por finalidade disciplinar as concessões de empréstimos aos Participantes do Plano de Benefícios JMalucelli, administrado pelo

Leia mais

CAGEPREV - REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS

CAGEPREV - REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS 1 - OBJETIVO CAGEPREV - REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS 1.1 Estabelecer normas para concessão de empréstimos aos participantes ativos e assistidos. 2 - QUALIFICAÇÃO PARA O EMPRÉSTIMO 2.1 Ser

Leia mais

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MUTUO

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MUTUO COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MUTUO UO DOS FUNCIONARIOS DO SISTEMA FIERGS- CRESUL Travessa Francisco de Leonardo Truda, 40 sala 143 14 andar Porto Alegre-RS CEP 90010-050 Fone (0**51) 3224-3280 Fax:

Leia mais

REGULAMENTO DA CARTEIRA DE EMPRÉSTIMO BÁSICO

REGULAMENTO DA CARTEIRA DE EMPRÉSTIMO BÁSICO Rev. 01 Data: 21/05/2014 Página 1 de 8 CAPÍTULO I DEFINIÇÕES Art. 1º - Para fins de aplicação deste Regulamento, o masculino incluirá o feminino e o singular incluirá o plural, a menos que o contexto indique

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA Capítulo I Da Finalidade Artigo 1 - O presente Regulamento de Empréstimo Pessoal, doravante denominado Regulamento, tem por finalidade definir normas

Leia mais

O mútuo, objeto deste contrato, será concedido conforme condições que se seguem:

O mútuo, objeto deste contrato, será concedido conforme condições que se seguem: SÃO PARTES DESTE CONTRATO: CONTRATO DE EMPRÉSTIMO FUNCEF NA MODALIDADE DE CREDINÂMICO FUNCEF 13º SALÁRIO QUE ENTRE SI FAZEM AS PARTES ABAIXO IDENTIFICADAS, NAS CONDIÇÕES QUE SE SEGUEM: A FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS

Leia mais

Norma de Empréstimos Financeiros

Norma de Empréstimos Financeiros Gestão de Atendimento AFAF D.GA.03 1/11 ÍNDICE 1. Objetivo... 2 2. Responsabilidades... 2 3. Conceitos... 2 4. Critérios... 3 4.1. Modalidades de Empréstimos Financeiros... 3 4.2. Limite de Contratos...

Leia mais

Regulamento do Plano de Empréstimo. Aprovado em 01 de Janeiro de 2015

Regulamento do Plano de Empréstimo. Aprovado em 01 de Janeiro de 2015 Regulamento do Plano de Empréstimo 2015 Aprovado em 01 de Janeiro de 2015 1. Dos Objetivos a) Estabelecer os direitos e obrigações da Previplan - Sociedade de Previdência Privada (aqui designada como Sociedade

Leia mais

PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE REGULAMENTO

PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE REGULAMENTO PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE 1. DAS INFORMAÇÕES GERAIS REGULAMENTO 1.1 - O presente regulamento objetiva a concessão de Crédito Educativo para estudantes devidamente Matriculados nos cursos

Leia mais

POLÍTICA DE CRÉDITO E DE EMPRÉSTIMO OUTUBRO D E

POLÍTICA DE CRÉDITO E DE EMPRÉSTIMO OUTUBRO D E POLÍÍTIICA DE CRÉDIITO E DE EMPRÉSTIIMO OUTUBRO D E 2 0 0 9 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS - COOPERFEB POLÍTICA DE CRÉDITO E DE EMPRÉSTIMO

Leia mais

REGULAMENTO EMPRÉSTIMO CASANPREV

REGULAMENTO EMPRÉSTIMO CASANPREV REGULAMENTO EMPRÉSTIMO CASANPREV 1/9 CAPÍTULO I Do Objeto Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da CASANPREV, dos Participantes,

Leia mais

$ $ Guia de Empréstimos. Fachesf

$ $ Guia de Empréstimos. Fachesf Guia de Empréstimos Fachesf Sobre os empréstimos da Fachesf Quais as modalidades de empréstimos que a Fachesf oferece? Empréstimo Pós-Fixado (sem comprovação) Empréstimo Educação (com comprovação) Empréstimo

Leia mais

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES SUMÁRIO 1. DEFINIÇÕES... 2 2. FINALIDADE... 3 3. DESTINATÁRIOS... 3 4. DOCUMENTAÇÃO... 4 5. VALOR MÁXIMO E MÍNIMO... 5 6. PRAZOS... 5 7. ENCARGOS E ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA... 6 8. GARANTIAS... 7 9. CONDIÇÕES

Leia mais

BB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO

BB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO BB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO Condições Particulares Processo SUSEP Nº 15414.003063/2009-70 0 ÍNDICES CONDIÇÕES PARTICULARES 1. OBJETO DO SEGURO 2 2. ESTIPULANTE 2 3. GRUPO SEGURÁVEL 2 4. GRUPO SEGURADO

Leia mais

REGULAMENTO EMPRÉSTIMO CASANPREV

REGULAMENTO EMPRÉSTIMO CASANPREV REGULAMENTO EMPRÉSTIMO CASANPREV 1 CAPÍTULO I Do Objeto Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da CASANPREV, dos Participantes, Assistidos

Leia mais

Norma do Programa de Empréstimo Pessoal TECHNOS

Norma do Programa de Empréstimo Pessoal TECHNOS Norma do Programa de Empréstimo Pessoal TECHNOS SUMÁRIO CAPÍTULO I - DA FINALIDADE...3 CAPÍTULO II - DOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS...3 CAPÍTULO III - DOS CRITÉRIOS PARA CONCESSÕES...4 CAPÍTULO IV - DOS

Leia mais

REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS SIMPLES. 1.1 Estabelecer as diretrizes para a concessão de empréstimo simples.

REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS SIMPLES. 1.1 Estabelecer as diretrizes para a concessão de empréstimo simples. REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS SIMPLES 1 OBJETIVO 1.1 Estabelecer as diretrizes para a concessão de empréstimo simples. 2 CONCESSÃO 2.1 O empréstimo simples poderá ser concedido exclusivamente

Leia mais

PDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com

PDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS PLANOS DE ASSISTÊNCIA MÉDICO-HOSPITALAR E DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA CONTRATADOS PELA ASTCERJ A utilização dos Planos de Assistência Médico-Hospitalar e de Assistência Odontológica

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO DE EMPRÉSTIMO ESPECIAL PEE

REGULAMENTO DO PLANO DE EMPRÉSTIMO ESPECIAL PEE REGULAMENTO DO PLANO DE EMPRÉSTIMO ESPECIAL PEE 1. FINALIDADE Dispõe o presente Regulamento sobre o Empréstimo Especial a ser concedido pela PREVIG aos seus Participantes e Assistidos. 2. DEFINIÇÕES 2.1

Leia mais

Norma do Empréstimo Pré-fixado Plano Prece III

Norma do Empréstimo Pré-fixado Plano Prece III Norma do Empréstimo Pré-fixado Plano Prece III Sumário - Objetivo -1/6 - Conceitos Básicos -1/6 - Competências - 2/6 - Condições para o Financiamento - 2/6 - Disposições Gerais - 6/6 - Vigência - 6/6 Objetivo.

Leia mais

COOPERATIVA DE CRI:DfTO DO SERVIDOR FEDERAL LTOA. SIC008 CREDFAZ SERVIDOR FEDERAL

COOPERATIVA DE CRI:DfTO DO SERVIDOR FEDERAL LTOA. SIC008 CREDFAZ SERVIDOR FEDERAL SICOOB Credfaz Federal Servidor COOPERATIVA DE CRI:DfTO DO SERVIDOR FEDERAL LTOA. SIC008 CREDFAZ SERVIDOR FEDERAL &I. CREDFAZ- SCS - Q. 05 81.C - EnL 165/9 CEP 70.305-921 Brasllia - DF - Fone - (611 3035-8299

Leia mais

NORMA PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL MODALIDADE PRESTAÇÕES PÓS FIXADAS Nº. 02/2015

NORMA PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL MODALIDADE PRESTAÇÕES PÓS FIXADAS Nº. 02/2015 NORMA PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL MODALIDADE PRESTAÇÕES PÓS FIXADAS Nº. 02/2015 1. DA FINALIDADE Esta Norma dispõe sobre a concessão de Empréstimo Pessoal Modalidade Prestações Pós Fixadas pelo

Leia mais

REGULAMENTO DE OPERAÇÕES

REGULAMENTO DE OPERAÇÕES 1 GENERALIDADES As operações de crédito da Cooperativa serão realizadas dentro das normas fixadas pelo Estatuto Social, pelas normas legais, as do Banco Central do Brasil e por este Regulamento. 2 OBJETIVO

Leia mais

INSTITUTO CONAB DE SEGURIDADE SOCIAL NR Nº 001/2013 NORMA PARA CONCESSÃO E COBRANÇA DE EMPRÉSTIMO PESSOAL SIMPLES

INSTITUTO CONAB DE SEGURIDADE SOCIAL NR Nº 001/2013 NORMA PARA CONCESSÃO E COBRANÇA DE EMPRÉSTIMO PESSOAL SIMPLES NR Nº 001/2013 NORMA PARA CONCESSÃO E COBRANÇA DE EMPRÉSTIMO PESSOAL SIMPLES 1. DO OBJETIVO 1.1. Esta norma dispõe sobre procedimentos a serem adotados no segmento da carteira de empréstimo pessoal na

Leia mais

5º REVOGADO. 6º REVOGADO. 7º REVOGADO. 8º REVOGADO. 9º REVOGADO.

5º REVOGADO. 6º REVOGADO. 7º REVOGADO. 8º REVOGADO. 9º REVOGADO. CAPÍTULO II DO PARCELAMENTO DE DÉBITO Art. 163. O débito decorrente da falta de recolhimento de tributos municipais poderá ser pago em até 96 (noventa e seis) parcelas mensais e sucessivas, observado o

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL 1. OBJETIVO Estabelecer as condições, critérios e normas de concessão de Empréstimo Pessoal aos participantes da PREVICEL Previdência Privada da CELEPAR, obedecendo as disposições legais vigentes sobre

Leia mais

CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL. Empresa: Matrícula: Telefone: ( ) Renegociação? ( ) NÃO ( ) SIM Novo Contrato:

CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL. Empresa: Matrícula: Telefone: ( ) Renegociação? ( ) NÃO ( ) SIM Novo Contrato: CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL Nome do Participante/Assistido: Empresa: Matrícula: Telefone: ( ) Valor do Empréstimo: Quantidade de Prestações: Renegociação? ( ) NÃO ( ) SIM Novo Contrato: Valor liquido

Leia mais

Alterações de Regulamento

Alterações de Regulamento Alterações de Regulamento Síntese das alterações propostas 1. DEFINIÇÕES GERAIS Beneficiários: será excluído o tempo mínimo de união estável com parceiro ou cônjuge para que seja reconhecido como beneficiário

Leia mais

COOPERATIVA DE CRÉDITO MÚTUO DOS INTEGRANTES DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.

COOPERATIVA DE CRÉDITO MÚTUO DOS INTEGRANTES DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. 1 COOPERATIVA DE CRÉDITO MÚTUO DOS INTEGRANTES DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. REGULAMENTO DA CARTEIRA DE EMPRÉSTIMO Art. 1º - Este Regulamento estabelece as modalidades de empréstimos,

Leia mais

Cooperativa de Crédito Mutuo dos Praças e Oficiais da Policia Militar do Estado de São Paulo - Cooperacs - SP

Cooperativa de Crédito Mutuo dos Praças e Oficiais da Policia Militar do Estado de São Paulo - Cooperacs - SP POLÍTICA DE CRÉDITO MANUAL DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO C.C.M. DOS PRAÇAS E OFICIAIS DA PMESP COOPERACS SP Capítulo Seção Ítem Descrição 1 Apresentação 2 Linhas de Crédito 1 Empréstimo Parcelado 1 Conceituação

Leia mais

E, matrícula, inscrito no CPF sob o n.º doravante denominado MUTUÁRIO.

E, matrícula, inscrito no CPF sob o n.º doravante denominado MUTUÁRIO. CONTRATO DE MÚTUO, EMPRÉSTIMO FUNCEF NA MODALIDADE DE NOVO CREDINÂMICO FUNCEF VARIÁVEL QUE ENTRE SI FAZEM AS PARTES ABAIXO IDENTIFICADAS, NAS CONDIÇÕES QUE SE SEGUEM: SÃO PARTES DESTE CONTRATO: A FUNDAÇÃO

Leia mais

Este Contrato contém 5 (cinco) páginas que deverão ser lidas e preenchidas nos itens abaixo relacionados.

Este Contrato contém 5 (cinco) páginas que deverão ser lidas e preenchidas nos itens abaixo relacionados. INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO E ENVIO DO CONTRATO DE ABERTURA DE CRÉDITO ELETRÔNICO Este Contrato contém 5 (cinco) páginas que deverão ser lidas e preenchidas nos itens abaixo relacionados. página 1/5 -

Leia mais

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS Aprovado pela REDIR Nº. 257ª de 30/11/2010 e na 178ª Reunião do CD n 166ª de 03/12/2010. 1 REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS ÍNDICE 1.0 - DOS EMPRÉSTIMOS...Página

Leia mais

REGULAMENTO DOS EMPRÉSTIMOS FORLUZ

REGULAMENTO DOS EMPRÉSTIMOS FORLUZ Aprovado pelo Comitê de Investimentos da Forluz na 330ª reunião de 14/09/2011 e na 331ª reunião de 23/09/2011. Válido para empréstimos solicitados a partir de 01/10/2011. REGULAMENTO DOS EMPRÉSTIMOS FORLUZ

Leia mais

REGULAMENTO DOS EMPRÉSTIMOS FORLUZ

REGULAMENTO DOS EMPRÉSTIMOS FORLUZ Aprovado pelo Comitê de Investimentos da Forluz em 18 e 25/01/13 (Ata da 401ª e 403ª reunião). Válido para empréstimos solicitados a partir de 01/03/2013. REGULAMENTO DOS EMPRÉSTIMOS FORLUZ CAPÍTULO I

Leia mais

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS ÍNDICE 1.0 - DOS EMPRÉSTIMOS...Página 2 2.0 - DA MODALIDADE... 2 3.0 - DOS LIMITES... 2 4.0 - DA CONCESSÃO... 3 5.0 - DOS PRAZOS... 4 6.0 - DA AMORTIZAÇÃO... 4

Leia mais

Regulamento. do Programa de Empréstimo Pessoal

Regulamento. do Programa de Empréstimo Pessoal Regulamento do Programa de Empréstimo Pessoal 2 Regulamento do Programa de Empréstimo Pessoal Índice CAPÍTULO I DA FINALIDADE... 4 CAPÍTULO II DOS PARTICIPANTES ELEGÍVEIS... 4 CAPÍTULO III DOS LIMITES

Leia mais

CIRCULAR Nº 110 1. DA MODALIDADE E ENCARGOS FINANCEIROS DO EMPRÉSTIMO

CIRCULAR Nº 110 1. DA MODALIDADE E ENCARGOS FINANCEIROS DO EMPRÉSTIMO CIRCULAR Nº 110 Regulamenta a Concessão e Manutenção de Empréstimos a Participantes e Assistidos da Fundação Banestes de Seguridade Social BANESES. 1. DA MODALIDADE E ENCARGOS FINANCEIROS DO EMPRÉSTIMO

Leia mais

POLÍTICA DE CRÉDITO E COBRANÇA: nº 03/2012 de 01/06/2012

POLÍTICA DE CRÉDITO E COBRANÇA: nº 03/2012 de 01/06/2012 POLÍTICA DE CRÉDITO E COBRANÇA: nº 03/2012 de 01/06/2012 1 APRESENTAÇÃO Art. 1º - A política de crédito da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores da Unesp - COOPUNESP é o meio pelo qual

Leia mais

O comprometimento da renda com a prestação mensal será de acordo com a tabela constante do Anexo I da presente Norma.

O comprometimento da renda com a prestação mensal será de acordo com a tabela constante do Anexo I da presente Norma. 1. OBJETIVO Esta norma tem por objetivo estabelecer os critérios e procedimentos a serem atas para concessão, liberação e cobrança empréstimo de curto prazo. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO Aplica-se aos participantes

Leia mais

IF 011 01 CRÉDITO AO PARTICIPANTE PARA INTEGRALIZAÇÃO DE RESERVA PREVIDENCIÁRIA

IF 011 01 CRÉDITO AO PARTICIPANTE PARA INTEGRALIZAÇÃO DE RESERVA PREVIDENCIÁRIA CRÉDITO AO PARTICIPANTE PARA INTEGRALIZAÇÃO DE RESERVA PREVIDENCIÁRIA SUMÁRIO DA NORMA 1 OBJETIVO,1 2 DEFINIÇÕES,1 2.1 SIGLAS E ABREVIATURAS,1 2.2 CONCEITOS,1 2.3 PALAVRAS-CHAVES,1 3 NORMAS,1 3.1 CAMPO

Leia mais

Regulamento da MultiConta Prestige

Regulamento da MultiConta Prestige Regulamento da MultiConta Prestige Mais serviços e mais benefícios feitos para quem recebe seu crédito de salário ou aposentadoria no Itaú Personnalité. A MultiConta Prestige oferece um maior número de

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO.1 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.30/0001-94 APLUBCAP ECO.1 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: 15414.0055/011-47

Leia mais

BB SEGURO VIDA PRESTAMISTA EXÉRCITO

BB SEGURO VIDA PRESTAMISTA EXÉRCITO BB SEGURO VIDA PRESTAMISTA EXÉRCITO Contrato de Seguro Processo SUSEP Nº 15414.003063/2009-70 COMPANHIA DE SEGUROS ALIANÇA DO BRASIL - CNPJ 28.196.889/0001-43 SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE (SAC): 0800

Leia mais

POLÍTICA DE CRÉDITO DA COOPERATIVA DE CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES DA SEGURANÇA PÚBLICA DE SÃO PAULO - CREDIAFAM

POLÍTICA DE CRÉDITO DA COOPERATIVA DE CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES DA SEGURANÇA PÚBLICA DE SÃO PAULO - CREDIAFAM POLÍTICA DE CRÉDITO DA COOPERATIVA DE CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES DA SEGURANÇA DAS DEFINIÇÕES 1. A política de crédito da Cooperativa de Crédito Mútuo dos Servidores da Segurança Pública de São Paulo

Leia mais

CONTRATO DE EMPRÉSTIMO COM CRÉDITO PRÉ-APROVADO

CONTRATO DE EMPRÉSTIMO COM CRÉDITO PRÉ-APROVADO PÁGINA 1/7 CONTRATO DE EMPRÉSTIMO Dados do Contratante Nome: CPF: - Carteira de Identidade: Órgão: Matrícula: - Endereço: Bairro: Cidade: UF: CEP: - Estado Civil: Profissão: Empresa: Lotação: Banco: Agência:

Leia mais

CARTA CONJUNTA SUP/AC 019/2012 SUP/AOI 242/2012. Rio de Janeiro, 04 de outubro de 2012

CARTA CONJUNTA SUP/AC 019/2012 SUP/AOI 242/2012. Rio de Janeiro, 04 de outubro de 2012 CARTA CONJUNTA SUP/AC 019/2012 SUP/AOI 242/2012 Rio de Janeiro, 04 de outubro de 2012 ASSUNTO: Programa BNDES Especial de Refinanciamento para os Setores de Bens de Capital e de Transporte Rodoviário de

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO 100 II

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO 100 II CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO 100 II I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO 100 II PLANO PU 36/001 B1 - MODALIDADE:

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS PU 12 meses 1 sorteio, pagamento variável Modalidade: Incentivo Processo SUSEP: 15414.003760/2011-45

CONDIÇÕES GERAIS PU 12 meses 1 sorteio, pagamento variável Modalidade: Incentivo Processo SUSEP: 15414.003760/2011-45 CONDIÇÕES GERAIS PU 12 meses 1 sorteio, pagamento variável Modalidade: Incentivo Processo SUSEP: 15414.003760/2011-45 1. Glossário Subscritor é quem adquire o Título, assumindo o compromisso de efetuar

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP

CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP Versão: 05/2013 Proc. SUSEP 15414.004330/2012-21 CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP SUMÁRIO I - INFORMAÇÕES

Leia mais

Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC

Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC Leia estas informações importantes para aproveitar todas as vantagens do seu novo cartão de crédito. Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DP N.º 002/2013

INSTRUÇÃO NORMATIVA DP N.º 002/2013 INSTRUÇÃO NORMATIVA DP N.º 002/2013 Estabelece normas para o pagamento de semestralidade, mensalidades, taxas e outros emolumentos estabelecidos em portaria pelos serviços prestados pela FACCREI/FACED.

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: Nº 03.558.096/0001-04 PU 12 MESES - MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP

Leia mais

ALTERAÇÃO NAS NORMAS DE EMPRÉSTIMOS AVALISTAS E SEGURO PRESTAMISTA

ALTERAÇÃO NAS NORMAS DE EMPRÉSTIMOS AVALISTAS E SEGURO PRESTAMISTA ALTERAÇÃO NAS NORMAS DE EMPRÉSTIMOS AVALISTAS E SEGURO PRESTAMISTA Segundo deliberação da Diretoria Executiva do Sicoob Cecremef, a partir de 03/12/2012, passam a complementar as Normas para concessão

Leia mais

matrícula, inscrito(a) no CPF sob o n.º

matrícula, inscrito(a) no CPF sob o n.º CONTRATO DE MÚTUO, EMPRÉSTIMO FUNCEF NA MODALIDADE DE CREDINÂMICO 13º SALÁRIO FEVEREIRO QUE ENTRE SI FAZEM AS PARTES ABAIXO IDENTIFICADAS, NAS CONDIÇÕES QUE SE SEGUEM: SÃO PARTES DESTE CONTRATO: A FUNDAÇÃO

Leia mais

www.grupoequatorial.com.br

www.grupoequatorial.com.br Versão: 10 Data de Vigência: 30.01.2015 Página 1 de 5 1. Objetivo Este documento contém todas as informações necessárias para a concessão de empréstimos aos Servidores Públicos Estaduais do Governo do

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A.

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.302/0001-94 APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.902145/2013-85 II - GLOSSÁRIO Subscritor

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros

CONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PLANO PU 12/12 T MODALIDADE POPULAR PROCESSO SUSEP

Leia mais

ROTINA DE COBRANÇA DE DÉBITOS DA AFRESP (Aprovada pela Portaria AFRESP nº 12/2013)

ROTINA DE COBRANÇA DE DÉBITOS DA AFRESP (Aprovada pela Portaria AFRESP nº 12/2013) ROTINA DE COBRANÇA DE DÉBITOS DA AFRESP (Aprovada pela Portaria AFRESP nº 12/2013) 1. O "Cadastro de Inadimplentes da AFRESP" (Cadin-AFRESP), criado pela Portaria AFRESP nº 12/2013, na Tesouraria da AFRESP,

Leia mais

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização, no exterior, de bens

Leia mais

R E G U L A M E N T O

R E G U L A M E N T O Empréstimo a Participantes e Assistidos dos Planos I, II e III Capítulo I Do Objetivo R E G U L A M E N T O Art. 1º Este Regulamento de Empréstimo, doravante denominado Regulamento, dispõe sobre as regras

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS APLICÁVEIS AO EMPRÉSTIMO CONSIGNADO DESTINADO À RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS

CONDIÇÕES GERAIS APLICÁVEIS AO EMPRÉSTIMO CONSIGNADO DESTINADO À RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS O BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A., com sede na Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, 2041 e 2235, Bloco A, Vila Olímpia, São Paulo/SP, CEP 04543-011, CNPJ/MF sob n.º 90.400.888/0001-42, disponibiliza

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA PLANO PU

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL PLANO PU 15/15 A - MODALIDADE:

Leia mais

MANUAL DE CONTROLES INTERNOS POLÍTICAS CORPORATIVAS

MANUAL DE CONTROLES INTERNOS POLÍTICAS CORPORATIVAS 9 - Regulamentos Política de Empréstimos 9.1 Condições para associação O Funcionário, na sua admissão na empresa, assina a Proposta de Admissão e Depósito na Cooperativa, se for de seu interesse, sendo

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO

CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: CARDIF CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ Nº. : 11.467.788/0001-67 PRODUTO: PR_PU_POPULAR1_S100_1S_CS0834 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº:

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: 03.558.096/0001-04 (PU 15 MESES) - MODALIDADE: TRADICIONAL

Leia mais

www.grupoequatorial.com.br

www.grupoequatorial.com.br Versão: 1 Data de Vigência: 10.10.2013 Página 1 de 6 1. Objetivo Este documento contém todas as informações necessárias para a concessão de empréstimos aos Servidores Públicos Estaduais do Governo de Minas

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO CONDIÇÕES GERAIS ÍNDICE I Informações Iniciais... 4 II Glossário... 4 III Objetivo... 5 IV Natureza do Título... 5 V Vigência... 5 VI Pagamento... 5 VII Carência...

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO FINANCEIRA

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO FINANCEIRA POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO FINANCEIRA Diretoria Acadêmica e de Administração fev-2010 Anexo I - PORTARIA Nº 08/2010-DIR Considerando que o melhoramento constante da infra-estrutura física ofertada e a busca

Leia mais

GLOSSÁRIO. Subscritor é a pessoa que adquire o Título, responsabilizando-se pelo seu pagamento.

GLOSSÁRIO. Subscritor é a pessoa que adquire o Título, responsabilizando-se pelo seu pagamento. GLOSSÁRIO Subscritor é a pessoa que adquire o Título, responsabilizando-se pelo seu pagamento. Titular é o próprio subscritor ou outra pessoa expressamente indicada pelo mesmo, sendo este o proprietário

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.303. V - devolução de cheques pelo Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis - SCCOP, exceto por insuficiência de fundos;

RESOLUÇÃO Nº 2.303. V - devolução de cheques pelo Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis - SCCOP, exceto por insuficiência de fundos; RESOLUÇÃO Nº 2.303 Documento normativo revogado, a partir de 30/4/2008, pela Resolução nº 3.518, de 6/12/2007. Disciplina a cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras

Leia mais

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Classificação: Ostensivo Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização,

Leia mais

PORTARIA DETRO/PRES. Nº 1088 DE 17 DE SETEMBRO DE 2012.

PORTARIA DETRO/PRES. Nº 1088 DE 17 DE SETEMBRO DE 2012. PORTARIA DETRO/PRES. Nº 1088 DE 17 DE SETEMBRO DE 2012. Dispõe sobre os procedimentos a serem observados e aplicados no parcelamento/reparcelamento de débitos referente a multas e taxa de vistoria e fiscalização

Leia mais

Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito Instituto HSBC Solidariedade

Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito Instituto HSBC Solidariedade Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito Instituto HSBC Solidariedade Leia estas informações importantes para aproveitar todas as vantagens do seu novo cartão de crédito. Resumo do Contrato de seu

Leia mais

LEI Nº 13.979, DE 25 DE SETEMBRO DE 2007

LEI Nº 13.979, DE 25 DE SETEMBRO DE 2007 ESTADO DO CEARÁ LEI Nº 13.979, DE 25 DE SETEMBRO DE 2007 DISPÕE SOBRE A RENEGOCIAÇÃO DAS DÍVIDAS DECORRENTES DE EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS PELO EXTINTO BANCO DO ESTADO DO CEARÁ S/A BEC, POR PARTE DO ESTADO

Leia mais

Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão American Express Business

Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão American Express Business Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão American Express Business IMPORTANTE: LEIA ESTE SUMÁRIO COM ATENÇÃO Este Sumário apresenta um resumo das principais informações que a Empresa Associada e o

Leia mais

1.3. Em quais casos é possível solicitar o parcelamento? 1.4. Como saberei se minha empresa possui débitos junto à Anvisa?

1.3. Em quais casos é possível solicitar o parcelamento? 1.4. Como saberei se minha empresa possui débitos junto à Anvisa? Atualizado: 07 / 10 / 2011 - FAQ AI 1. Parcelamento de débitos em cobrança administrativa não inscritos em dívida ativa 1.1. Tipos de parcelamento de débito 1.2. Parcelamento de débito de AFE / AE 1.3.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1.446 R E S O L V E U:

RESOLUÇÃO Nº 1.446 R E S O L V E U: RESOLUÇÃO Nº 1.446 O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do artigo 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o Presidente do CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, por ato de 18.12.87, com base no artigo

Leia mais

COMANDO DA AERONÁUTICA CAIXA DE FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO DA AERONÁUTICA GABINETE ADMINISTRATIVO DATAS NS Nº 038G/DE/2014 10/09/2014 10/09/2014 GERAL

COMANDO DA AERONÁUTICA CAIXA DE FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO DA AERONÁUTICA GABINETE ADMINISTRATIVO DATAS NS Nº 038G/DE/2014 10/09/2014 10/09/2014 GERAL COMANDO DA AERONÁUTICA CAIXA DE FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO DA AERONÁUTICA GABINETE ADMINISTRATIVO DATAS EMISSÃO EFETIVAÇÃO DISTRIBUIÇÃO NS Nº 038G/DE/2014 10/09/2014 10/09/2014 GERAL ASSUNTO ANEXOS 1 DISPOSIÇÕES

Leia mais

ANUIDADE DE 2011 CONCESSÃO DE REDUÇÃO DE ANUIDADE PARA PESSOA FÍSICA (RESOLUÇÃO CRC SP Nº 1071/2010)

ANUIDADE DE 2011 CONCESSÃO DE REDUÇÃO DE ANUIDADE PARA PESSOA FÍSICA (RESOLUÇÃO CRC SP Nº 1071/2010) ANUIDADE DE 2011 CONCESSÃO DE REDUÇÃO DE ANUIDADE PARA PESSOA FÍSICA (RESOLUÇÃO CRC SP Nº 1071/2010) Poderá solicitar desconto de 30% (trinta por cento) ou 20% (vinte por cento) sobre o valor da anuidade

Leia mais

Cooperativismo É a união de pessoas voltadas para um objetivo comum, sem fins lucrativos, por meio da cooperação e da ajuda mútua entre associados.

Cooperativismo É a união de pessoas voltadas para um objetivo comum, sem fins lucrativos, por meio da cooperação e da ajuda mútua entre associados. COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DAS EMPRESAS DE CERÂMICA CoopASPACER Cooperativismo É a união de pessoas voltadas para um objetivo comum, sem fins lucrativos, por meio da cooperação

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL 1. - FINALIDADE Este Regulamento dispõe sobre a concessão de empréstimo pessoal pela Fundação de Previdência do Instituto Emater - FAPA, ao participante ativo, assistido,

Leia mais

DELPHOS INFORMA CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE COMPENSAÇÃO DE VARIAÇÕES SALARIAIS RESOLUÇÃO Nº 133, DE 26 DE ABRIL DE 2002

DELPHOS INFORMA CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE COMPENSAÇÃO DE VARIAÇÕES SALARIAIS RESOLUÇÃO Nº 133, DE 26 DE ABRIL DE 2002 DELPHOS INFORMA ANO 8 - Nº 35 ABRIL / 2002 CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE COMPENSAÇÃO DE VARIAÇÕES SALARIAIS RESOLUÇÃO Nº 133, DE 26 DE ABRIL DE 2002 Ementa: Aprovar o Regulamento do Parcelamento de Débitos

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 636 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A.

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 636 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.302/0001-94 APLUBCAP POPULAR 636 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.901295/2014-52 II - GLOSSÁRIO Subscritor

Leia mais

Manual. O que é o CISNE Finan? Como funciona o CISNE Finan? Qual a abrangência do crédito? Quais os benefícios do CISNE Finan?

Manual. O que é o CISNE Finan? Como funciona o CISNE Finan? Qual a abrangência do crédito? Quais os benefícios do CISNE Finan? Manual O que é o CISNE Finan? É um crédito rotativo estudantil financiado por verbas orçamentárias próprias da CISNE que possibilita ao aluno regularmente matriculado pagar 50% da mensalidade durante seus

Leia mais

Quadro Comparativo das Alterações Propostas Regulamento do Plano de Aposentadoria MSD Prev

Quadro Comparativo das Alterações Propostas Regulamento do Plano de Aposentadoria MSD Prev Quadro Comparativo das Alterações Propostas Regulamento do Plano de Aposentadoria MSD Prev MSD Prev Sociedade de Previdência Privada Anexo I Ata de Reunião Extraordinária do Conselho Deliberativo de 17/05/07

Leia mais

Para cada valor depositado pelo participante a título de contribuição básica a Patrocinadora depositará valor idêntico.

Para cada valor depositado pelo participante a título de contribuição básica a Patrocinadora depositará valor idêntico. Apresentação Este é o MANUAL DO PARTICIPANTE da PRECE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR, material explicativo que descreve, em linguagem simples e precisa, as características gerais do Plano CD, com o objetivo

Leia mais

PROPOSTA DE EMPRÉSTIMO MODALIDADE PRÉ-FIXADO (Preenchimento Obrigatório) Nome. Matrícula Lotação Tel. Comercial. Email: Carteira de Identidade CPF

PROPOSTA DE EMPRÉSTIMO MODALIDADE PRÉ-FIXADO (Preenchimento Obrigatório) Nome. Matrícula Lotação Tel. Comercial. Email: Carteira de Identidade CPF ELETRA - FUNDAÇÃO CELG DE SEGUROS E PREVIDÊNCIA www.eletra.org.br - versão: 05/2015 12.08.2015 - pág.: 1 PROPOSTA DE EMPRÉSTIMO MODALIDADE PRÉ-FIXADO (Preenchimento Obrigatório) ( ) ATIVO ( ) APOSENTADO

Leia mais