PROJECTO DE LICENCIAMENTO

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1 HABITAÇÃO UNIFAMILIAR Casal da Parada, Freguesia de Arranhó Arruda dos Vinhos PROJECTO DE LICENCIAMENTO Peças Escritas JUNHO 2011

2 HABITAÇÃO UNIFAMILIAR Casal da Parada, Freguesia de Arranhó Arruda dos Vinhos PROJECTO DE LICENCIAMENTO Memória Descritiva e Justificativa JUNHO HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 1

3 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO ELEMENTOS BASE DESCRIÇÃO DO EDIFÍCIO CONDICIONAMENTOS Condicionamentos Arquitectónicos e Geométricos Geológico-geotécnicos Condicionamentos estruturais DESCRIÇÃO DA SOLUÇÃO ESTRUTURAL Cobertura Pavimento do sótão Pavimento térreo Paredes exteriores Fundações Ligações MATERIAIS CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO QUANTIFICAÇÃO DAS ACÇÕES Acções Permanentes Peso próprio (PP) Restante carga permanente (RCP) Acções Variáveis Sobrecarga na cobertura (SCcob) Sobrecarga de utilização no piso 1 (SCpav) Temperatura Vento Neve Sismo COMBINAÇÕES DE ACÇÕES Estados Limites Últimos (ELU) Estados Limites de Serviço (ELS): MODELO DE CÁLCULO HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 2

4 1. INTRODUÇÃO A presente Memória Descritiva e Justificativa refere-se ao Projecto de Estruturas e Fundações de uma moradia unifamiliar a construir no Casal da Parada, freguesia de Arranhó no concelho de Arruda dos Vinhos. São descritos nesta memória, os diferentes elementos que compõem a estrutura resistente, referindo-se os dados de base que conduziram ao seu dimensionamento, nomeadamente a quantificação das acções, os materiais utilizados e os coeficientes de segurança adoptados. O requerente deste processo de licenciamento é a Sra. Madalena Pinto. No local onde se prevê construir a nova edificação existia uma moradia em madeira com geometria idêntica, mas que foi alvo de um incêndio, ficando apenas a laje térrea de fundação sem danos significativos. O objectivo é reconstruir uma moradia com uma tipologia igual à anterior, atendendo contudo aos padrões e exigências de segurança e conforto actuais. 2. ELEMENTOS BASE Na realização do presente estudo utilizaram-se os seguintes elementos de base: o o Projecto de Arquitectura; Levantamento topográfico da laje térrea existente. 3. DESCRIÇÃO DO EDIFÍCIO O edifício em estudo localiza-se no Casal da Parada, Freguesia de Arranhó em Arruda dos Vinhos, conforme planta de localização apresentada abaixo. 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 3

5 Figura 1 Planta de localização O edifício destina-se a habitação e tem uma área de implantação de aproximadamente 130 m 2 apresentando em planta uma secção rectangular, com 12 x 10,5 m 2. O edifício é constituído por um piso elevado, perfazendo uma altura total até à cumeeira de cerca de 3,8 m. As figuras seguintes constam do Projecto de Arquitectura e ilustram as linhas gerais do edifício. 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 4

6 Figura 2 Planta do piso 0 Em termos de compartimentação, a zona coberta compreende a sala, a cozinha, dois quartos, e duas casas de banho. A cobertura do edifício é constituída por duas águas. Figura 3 Planta de cobertura 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 5

7 Figura 4 Alçado nascente Figura 5 Alçado poente Figura 6 Alçado norte Figura 3 Alçado sul 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 6

8 4. CONDICIONAMENTOS 4.1 Condicionamentos Arquitectónicos e Geométricos Em termos de condicionamentos arquitectónicos referem-se os seguintes: O pé direito livre mínimo é de 2,30 m; A definição e implantação de elementos resistentes são determinados com base na geometria e vãos constantes no projecto de arquitectura; 4.2 Geológico-geotécnicos À data da elaboração deste estudo não existe informação relativa aos terrenos de fundação. No entanto, como a implantação do edifício coincide com a implantação da moradia original, e face ao valor muito reduzido das cargas a transmitir pela estrutura ao terreno, prevê-se o aproveitamento do maciço de fundação original. 4.3 Condicionamentos estruturais Foram impostos alguns condicionamentos relativos à solução estrutural a adoptar, designadamente: Pretende-se uma solução em Light Steel Framing, ou seja, uma estrutura metálica constituída por perfis galvanizados enformados a frio; A arquitectura impõe a não existência de tectos planos, o que implica necessariamente uma solução de cobertura de vigas apoiadas nas paredes de fachada. 5. DESCRIÇÃO DA SOLUÇÃO ESTRUTURAL A estrutura resistente do edifício será uma solução do tipo Light Steel Framing (LSF), ou seja, uma estrutura leve em perfis de aço galvanizado enformados a frio. As espessuras dos perfis poderão variar, mas apresentam em geral no mínimo 1,5mm. A filosofia por detrás deste sistema construtivo consiste numa estrutura em que as paredes, as vigas, os pisos e a cobertura contribuem para a sua resistência global, tornando-se para isso necessário um alinhamento dos montantes com as vigas e/ou as treliças que compõem os pisos. 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 7

9 De seguida descrevem-se em pormenor os vários elementos constituintes da estrutura. 5.1 Cobertura Tal como já foi referido, a cobertura apresenta duas águas e será materializada com painéis de OSB com 11mm de espessura, apoiados em vigas metálicas espaçadas a 0,60m, compostas por 2 perfis C140 solidarizados nas almas ( back to back ), que por sua vez apoiam nas paredes exteriores e numa treliça de cumeeira. A meio vão, as vigas serão contraventadas inferiormente por meio de fitas metálicas com 50mm de largura. Figura 4 Planta das vigas e asnas e treliça de cobertura A treliça de cumeeira apresenta 250mm de altura e será constituída por dois canais U93, ligados com diagonais C90. O fecho da linha de topo da cobertura será realizado com um chapa quinada de remate. Figura 5 Configuração da treliça de cumeeira 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 8

10 5.2 Pavimento do sótão O pavimento do sótão, que servirá para arrumos, será materializado por painéis de OSB com 18mm de espessura, apoiados em vigas espaçadas a 0,30m, constiuídas por perfis C90 acoplados ( back to back ). Figura 6 Planta das vigas no sótão A abertura no pavimento apresenta 0,70x0,80m, e os perfis nesse perímetro serão reforçados com um canal U93, de forma a permitir a ligação aos perfis transversais. 5.3 Pavimento térreo O pavimento do piso térreo é constituído por um massame armado com 200 mm de espessura total já existente e que será aproveitado. 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 9

11 5.4 Paredes exteriores As paredes no sistema construtivo em LSF poderão ter função estrutural ou de compartimentação apenas. No presente caso, todas as paredes exteriores possuem função estrutural, tanto às açções verticais como horizontais, sendo compostas por painéis com 2,3 m de altura, constituídos por montantes metálicos de secção C90, afastados em geral de 0,60m entre si e ligados nos topos a canais de secção U93. Nos vãos de portas e janelas o afastamento é aumentado em conformidade, reforçando-se a estrutura com perfis adicionais. Exteriormente é aparafusada um placa de OSB com 11 mm que solidariza os montantes e os canais e confere rigidez ao conjunto para as acções horizontais. Figura 7 Implantação de paineis do piso 0 Em relação às paredes interiores, e tendo em conta a compartimentação estas serão constituídas por perfis C90 espaçadas a 0,60 m, solidarizadas nos topos com canais U93. As paredes interiores com função estrutural serão contraventadas com diagonais em forma de K nos seus extremos. Os perfis verticais das paredes nos eixos 3, 4 e C serão dotados a meio vão de fitas de contraventamento em ambas as faces. 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 10

12 5.5 Fundações Na ausência de informação geológico-geotécnica à data do presente estudo, considerouse uma tensão admissível na fundação de 200 kpa a uma profundidade de 1 m. Uma vez que se pretende aproveitar o massame já existente, verifica-se que este aasegura amplamente a segurança à tensão máxima. 5.6 Ligações Todas as ligações entre perfis LSF serão aparafusadas. Prevêem-se a aplicação de parafusos auto-perfurantes em aço carbono do tipo HILTI S-MD03Z 4,8x MATERIAIS Na elaboração do presente projecto consideraram-se os seguintes materiais: Aço em perfis enformados a frio (LSF) S280GD (EN10147); Tensão de cedência fy = 280 MPa; Tensão última fu = 360 MPa; Galvanização Z275; Placas de partículas orientadas (OSB) tipo 3 com 11mm; Densidade 640 kg/m³; Resistência à tracção longitudinal 20 MPa; Resistência à tracção transversal 10 MPa; Módulo de elasticidade longitudinal 5200 MPa; Módulo de elasticidade transversal 2100 MPa; Teor de humidade 6 a 12 %; Parafusos classe ST8.8; 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 11

13 7. CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO Os critérios gerais de dimensionamento dos elementos estruturais adoptados foram os consignados na Regulamentação Portuguesa em vigor, nomeadamente o Regulamento de Segurança de Acções para Estruturas de Edifícios e Pontes (RSA), o Regulamento de Estruturas de Aço para Edifícios (REAE) e ainda as recomendações do Eurocódigo 1 Acções em Estruturas (EC1), Eurocódigo 3 Projecto de Estruturas Metálicas (EC3) e Eurocódigo 5 Projecto de Estruturas de Madeira (EC5). Tendo em conta o tipo de estrutura adoptada, designadamente o Light Steel Framing, e complementando a regulamentação atrás mencionada, desenvolveu-se o projecto atendendo às prescrições constantes no Método Prescritivo da Amsteel Engineering ( para Construção Residencial Leve em Aço Galvanizado, que estabelece regras construtivas e soluções padronizadas para as construções residenciais convencionais e atendeu-se igualmente à Regulamentação Americana na verificação de perfis, designadamente o AISI LFRD (Load and Factor Resistance Design). A partir dos esforços de cálculo obtidos dimensionaram-se os elementos estruturais tendo por base a verificação do Estado Limite Último (ELU) e do Estado Limite de Serviço (ELS). Na verificação ao ELU foi efectuado para as seguintes combinações fundamentais de acções: Combinação de acções com sobrecarga como acção variável base; Combinação de acções com temperatura como acção variável base; Combinação de acções com vento como acção variável base; Na verificação ao ELS foi efectuada para a combinação quase permanente de acções. Adoptou-se ainda o critério de deformação horizontal máxima de H/500 para as combinações frequentes de acções. 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 12

14 8. QUANTIFICAÇÃO DAS ACÇÕES 8.1 Acções Permanentes Peso próprio (PP) Peso próprio do betão armado... = 25 kn/m³; Peso próprio do aço estrutural kn/m³; Peso próprio das placas de OSB... 6,3 kn/m³; Restante carga permanente (RCP) Peso de enchimentos e revestimentos em pavimentos... 1,0 kn/m²; Peso de revestimentos interiores na cobertura... 0,25 kn/m²; Peso de revestimentos de fachada... 0,12 kn/m²; Peso de paredes divisórias... 0,5 kn/m²; 8.2 Acções Variáveis Sobrecarga na cobertura (SCcob) De acordo com o Artigo 34º do RSA, a cobertura em estudo enquadra-se como uma cobertura ordinária, resultando assim na adopção de uma sobrecarga uniformemente distribuída em plano horizontal de 0,3 kn/m 2, e uma sobrecarga pontual de 1,0 kn, independente da primeira. Os valores reduzidos são nulos: 0 =0,0; 1 =0,0; 2 =0, Sobrecarga de utilização no piso 1 (SCpav) No piso dos arrumos considerou-se uma sobrecarga (SCpav) uniformemente distribuída de 2,0 kn/m²; com os seguintes coeficientes reduzidos: 0=0,7; 1=0,6; 2=0, Temperatura Foram consideradas as seguintes variações uniformes de temperatura nos diversos elementos estruturais, de acordo com o Artigo 18.º do RSA. Estrutura metálicas protegidas ±10ºC; As variações diferenciais de temperatura foram desprezadas. 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 13

15 Os coeficientes reduzidos relativos à acção da temperatura são os seguintes: 0 =0,6; 1 =0,5; 2 =0, Vento A acção do vento foi considerada de acordo com a metodologia preconizada no RSA. Apresentam-se de seguida os parâmetros principais. Zona... A; Rugosidade... II; Altura acima do solo... 3,8m; Pressão dinâmica de pico... 0,9 kn/m²; Coeficientes de pressão conforme ilustrado em anexo Os coeficientes reduzidos relativos ao vento são os seguintes: 0=0,4; 1=0,2; 2= Neve De acordo com o Artigo 26.º do RSA, não é necessário considerar a acção da neve, para a localização em estudo Sismo A acção sísmica foi considerada em duas direcções ortogonais, através de uma análise modal, linear-elástica da estrutura em estudo, por meio de espectros de resposta, tipo 1 e tipo 2, definidos no RSA. De seguida apresenta-se o resumo dos parâmetros adoptados: Zona sísmica A (Arruda dos Vinhos)... α = 1,0; Solo coerente duro ou compacto... Terreno tipo II; Coeficiente de amortecimento - Estrutura metálica... ζ = 2%; 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 14

16 Coeficiente de comportamento: Estrutura metálica de baixa dissipação... η = 1,50; Acção sísmica 1, Terreno tipo II, Amortecimento 2% Acção sísmica 2, Terreno tipo II, Amortecimento 2% Pseudo-aceleração [m/s2] Pseudo-aceleração [m/s2] Período [s] Período [s] Figura 8.1: Espectros de resposta considerados no dimensionamento da estrutura metálica 9. COMBINAÇÕES DE ACÇÕES Consideraram-se as seguintes combinações de acções: Estados Limites Últimos (ELU) Combinações fundamentais G, jgk,j " P P " " Q,1Qk,1 " " j 1 i 1 " Q Q,i 0,i k,i Acção Coeficientes parciais de segurança Efeito favorável Efeito desfavorável Permanente Peso próprio (PP) 1,0 1,35 Restante carga permanente (RCP) 1,0 1,5 Variável Sobrecarga em cobertura (SCcob) 0,0 1,5 Ψ0=0 Sobrecarga em pavimento (SCpav) 0,0 1,5 Ψ0=0,7 Aumento de temperatura (Tu ) 0,0 1,5 Ψ0=0,6 Diminuição de temperatura (Tu ) 0,0 1,5 Ψ0=0,6 Vento positivo na direcção x (Wx ) 0,0 1,5 Ψ0=0,6 Vento negativo na direcção x (Wx ) 0,0 1,5 Ψ0=0,6 Vento positivo na direcção y (Wy ) 0,0 1,5 Ψ0=0,6 Vento negativo na direcção y (Wy ) 0,0 1,5 Ψ0=0, Combinação sísmica j 1 G k, j " " P " " A " " Q Ed i 1 2, i k, i 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 15

17 Acção Coeficientes parciais de segurança Efeito favorável Efeito desfavorável Permanente Peso próprio (PP) 1,0 1,0 Restante carga permanente (RCP) 1,0 1,0 Retracção (RTC) 1,0 1,0 Variável Sobrecarga em cobertura (SCcob) 0,0 1,0 Ψ2=0 Sobrecarga em pavimento (SCpav) 0,0 1,0 Ψ2=0,4 Aumento de temperatura (Tu ) 0,0 1,0 Ψ2=0 Diminuição de temperatura (Tu ) 0,0 1,0 Ψ2=0 Vento positivo na direcção x (Wx ) 0,0 1,0 Ψ2=0 Vento negativo na direcção x (Wx ) 0,0 1,0 Ψ2=0 Vento positivo na direcção y (Wy ) 0,0 1,0 Ψ2=0 Vento negativo na direcção y (Wy ) 0,0 1,0 Ψ2=0 Sismo 1 segundo x (E1X) 0,0 1,5 Sismo 1 segundo y (E1Y) 0,0 1,5 Sismo 2 segundo x (E2X) 0,0 1,5 Sismo 2 segundo y (E2Y) 0,0 1, Estados Limites de Serviço (ELS): Combinações frequentes j 1 G k, j " " P " " Q " " Q 1,1 k,1 i 1 2,i k,i Acção Coeficientes parciais de segurança Efeito favorável Efeito desfavorável Permanente Peso próprio (PP) 1,0 1,0 Restante carga permanente (RCP) 1,0 1,0 Retracção (RTC) 1,0 1,0 Variável Sobrecarga em cobertura (SCcob) 0,0 1,0 Ψ1=0; Ψ2=0 Sobrecarga em pavimento (SCpav) 0,0 1,0 Ψ1=0,6; Ψ2=0,4 Aumento de temperatura (Tu ) 0,0 1,0 Ψ1=0,5; Ψ2=0 Diminuição de temperatura (Tu ) 0,0 1,0 Ψ1=0,5; Ψ2=0 Vento positivo na direcção x (Wx ) 0,0 1,0 Ψ1=0,2; Ψ2=0 Vento negativo na direcção x (Wx ) 0,0 1,0 Ψ1=0,2; Ψ2=0 Vento positivo na direcção y (Wy ) 0,0 1,0 Ψ1=0,2; Ψ2=0 Vento negativo na direcção y (Wy ) 0,0 1,0 Ψ1=0,2; Ψ2= Combinações quase-permanentes j 1 G k, j " " P " " Q i 1 2, i k, i 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 16

18 Acção Coeficientes parciais de segurança Efeito favorável Efeito desfavorável Permanente Peso próprio (PP) 1,0 1,0 Restante carga permanente (RCP) 1,0 1,0 Retracção (RTC) 1,0 1,0 Variável Sobrecarga em cobertura (SCcob) 0,0 1,0 Ψ2=0 Sobrecarga em pavimento (SCpav) 0,0 1,0 Ψ2=0,4 Aumento de temperatura (Tu ) 0,0 1,0 Ψ2=0 Diminuição de temperatura (Tu ) 0,0 1,0 Ψ2=0 Vento positivo na direcção x (Wx ) 0,0 1,0 Ψ2=0 Vento negativo na direcção x (Wx ) 0,0 1,0 Ψ2=0 Vento positivo na direcção y (Wy ) 0,0 1,0 Ψ2=0 Vento negativo na direcção y (Wy ) 0,0 1,0 Ψ2=0 10. MODELO DE CÁLCULO A análise estrutural da estrutura do edifício foi efectuada através de um modelo tridimensional elaborado num programa de cálculo automático de elementos finitos. Figura 2 Perspectiva extrudida do modelo de cálculo 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 17

19 Figura 3 Perspectiva extrudida dos perfis estruturais Os perfis foram modelados com elementos barra, designados por frames, sendo o seu peso próprio calculado automaticamente pelo programa. As ligações entre os canais (secções U) e os perfis de secção C são realizadas através de parafusos instalados nas abas destes últimos, não restringindo a rotação do perfil C no eixo de menor inércia. Assim, consideraram-se todos os extremos dos perfis C com libertações à flexão no eixo de menor inércia. Relativamente à contribuição dos paineis de OSB, esta foi considerada através de elementos finitos de superfície, tendo-se aplicado as cargas, quando possível directamente nos mesmos. Considerou-se a estrutura fixa à fundação, tendo-se restringido apenas os deslocamentos dos nós na base dos montantes. 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 18

20 Lisboa, Julho de 2011 O Engenheiro Civil, Romeu Matos de Oliveira (Cédula Prof. N.º 41927) 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 19

21 ÍNDICE DE PEÇAS DESENHADAS DESENHO 01 DESENHO 02 DESENHO 03 DESENHO 04 Planta de Localização Arquitectura. Plantas e Alçados Planta de Fundações e Pormenores Planta de Painéis no Piso 0. Pormenores DESENHO 05 Planta de Painéis no Topo do Piso 0 DESENHO 06 DESENHO 07 DESENHO 08 Planta de Cobertura Alçados Estruturais. Painéis Exteriores Alçados Estruturais. Painéis Interiores 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 20

22 ÍNDICE DE ANEXOS ANEXO A - PLANTAS E ALÇADOS ESTRUTURAIS ANEXO B - ANÁLISE MODAL ANEXO C - DIAGRAMAS DE ESFORÇOS NOS PERFIS ANEXO D - DIMENSIONAMENTO DOS PERFIS ANEXO E - DIAGRAMAS DE ESFORÇOS NO OSB ANEXO F - DIAGRAMAS DE TENSÕES NO OSB HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 21

23 ANEXOS DE CÁLCULO 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 22

24 ANEXO A - PLANTAS E ALÇADOS ESTRUTURAIS 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 23

25 Figura 4 Alçado estrutural A Figura 5 Alçado estrutural B Figura 6 Alçado estrutural C 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 24

26 Figura 7 Alçado estrutural D Figura 8 Alçado estrutural E Figura 9 Alçado estrutural 1 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 25

27 Figura 10 Alçado estrutural 2 Figura 11 Alçado estrutural 3 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 26

28 Figura 12 Alçado estrutural 4 Figura 13 Alçado estrutural 5 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 27

29 ANEXO B - ANÁLISE MODAL 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 28

30 Na análise modal da estrutura através de vectores próprios, foram analisados os primeiros 24 modos de vibração. Nas figuras seguintes apresentam-se as deformadas dos principais modos de vibração da estrutura. Figura 14 Deformada do 7º modo de vibração -10,6 Hz Figura 15 Deformada do 10º modo de vibração -11,7 Hz 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 29

31 Figura 16 Deformada do 11º modo de vibração -12,0 Hz Figura 17 Deformada do 12º modo de vibração -12,1 Hz 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 30

32 No quadro seguinte apresentam-se os resultados obtidos da análise modal. Factores de participação de massa Modo Período Frequência Ux Uy Uz - s Hz Verifica-se o 1º modo de vibração apresenta uma frequência de 7,4 Hz, e que a partir do 10º modo de vibração na direcção y e do 12º modo na direcção x, com 11,76 Hz e 12,09 Hz, respectivamente, revela uma estrutura suficientemente rígida para garantir o conforto dos ocupantes às vibrações provocadas pela acção do vento. 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 31

33 ANEXO C - DIAGRAMAS DE ESFORÇOS NOS PERFIS 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 32

34 Figura 18 Montantes. Diagramas de esforço axial Figura 19 Montantes. Diagramas de esforço transverso segundo HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 33

35 Figura 20 Montantes. Diagramas de esforço transverso segundo 3-3 Figura 21 Montantes. Diagramas de momento torsor 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 34

36 Figura 22 Montantes. Diagramas de momento flector na direcção 2-2 Figura 23 Montantes. Diagramas de momento flector na direcção HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 35

37 Figura 24 Canais inferiores. Diagramas de esforço axial 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 36

38 Figura 25 Canais superiores. Diagramas de esforço axial Figura 26 Asna eixo 1. Diagramas de esforço axial 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 37

39 Figura 27 Asna eixo 5. Diagramas de esforço axial Figura 28 Asna eixo 1. Diagramas de momento flector Figura 29 Asna eixo 5. Diagramas de momento flector 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 38

40 Figura 30 Pórtico #2. Diagramas de momento flector Figura 31 Pórtico eixo 4. Diagramas de momento flector Figura 32 Pórtico #19. Diagramas de momento flector 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 39

41 ANEXO D - DIMENSIONAMENTO DOS PERFIS 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 40

42 Figura 33 Resultados do dimensionamento automático 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 41

43 ANEXO E - DIAGRAMAS DE ESFORÇOS NO OSB 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 42

44 Figura 34 OSB. Diagrama cromático esforço axial (F11max) Figura 35 OSB. Diagrama cromático esforço axial (F11min) 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 43

45 Figura 36 OSB. Diagrama cromático esforço axial (F22max) Figura 37 OSB. Diagrama cromático esforço axial (F22min) 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 44

46 Figura 38 OSB. Diagrama cromático de esforço de corte no plano (F12max) Figura 39 OSB. Diagrama cromático de esforço de corte no plano (F12min) 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 45

47 Figura 40 OSB. Diagrama cromático de momento flector (M11max) Figura 41 OSB. Diagrama cromático de momento flector (M11min) 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 46

48 Figura 42 OSB. Diagrama cromático de momento flector (M22max) Figura 43 OSB. Diagrama cromático de momento flector (M22min) 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 47

49 Figura 44 OSB. Diagrama cromático de momento torsor (M12max) Figura 45 OSB. Diagrama cromático de momento torsor (M12min) 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 48

50 Figura 46 OSB. Diagrama cromático de esforço transverso (V13) Figura 47 OSB. Diagrama cromático de esforço transverso (V23) 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 49

51 ANEXO F - DIAGRAMAS DE TENSÕES NO OSB 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 50

52 Figura 48 OSB. Diagrama cromático de tensão normal na direcção principal (S11max) Figura 49 OSB. Diagrama cromático de tensão normal na direcção principal (S11min) 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 51

53 Figura 50 OSB. Diagrama cromático de tensão normal na direcção secundária (S22max) Figura 51 OSB. Diagrama cromático de tensão normal na direcção secundária (S22max) 4-HabUnifamiliar Arruda dos Vinhos MDJ.doc 52

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