Manual de Orientações Metodológicas: Modelos para Elaboração de Projeto de Pesquisa, do Sumário Executivo & do Diagnóstico Organizacional

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1 U IVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CAMPUS CARIRI CURSO DE ADMI ISTRAÇÃO Rebeca da Rocha Grangeiro Manual de Orientações Metodológicas: Modelos para Elaboração de Projeto de Pesquisa, do Sumário Executivo & do Diagnóstico Organizacional Juazeiro do orte/ce Fevereiro-2010

2 U IVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CAMPUS CARIRI CURSO DE ADMI ISTRAÇÃO Rebeca da Rocha Grangeiro Manual de Orientações Metodológicas: Modelos para Elaboração de Projeto de Pesquisa, do Sumário Executivo & do Diagnóstico Organizacional Juazeiro do orte/ce Fevereiro-2010

3 SUMÁRIO 1. I TRODUÇÃO O PROJETO DE PESQUISA E SEUS TÓPICOS Introdução Objetivos Hipóteses Fundamentação Teórica Justificativa Delineamento Metodológico Cronograma Referências O RELATÓRIO DE DIAG ÓSTICO ORGA IZACIO AL E SEUS TÓPICOS Objetivos Fundamentação Teórica Justificativa Delineamento Metodológico Diagnóstico Plano de Desenvolvimento Implementação de Medidas Avaliação e Validação Cronograma Referências SUMÁRIO EXECUTIVO E SEUS TÓPICOS Produto /Serviço O Mercado Clientes Concorrentes Fornecedores Participação no mercado Capacidade Empresarial Empresas Empreendedores Estratégias de Negócio Ameaças e Oportunidades Pontos Fortes e Fracos Objetivos Estratégias Plano de marketing Planejamento e Desenvolvimento do Projeto Plano Financeiro Cronograma Referências OBSERVAÇÕES GERAIS 35 A EXOS - Modelo dos Elementos Pré-Textuais do Trabalho de Conclusão de Curso (Projeto de Pesquisa/Relatório de Diagnóstico/Sumário Executivo)

4 4 1. I TRODUÇÃO A primeira versão do Manual de Orientações Metodológicas do curso de Administração da UFC Campus Cariri tratou da elaboração de textos científicos básicos, como fichamento, resumo e resenha. Esse segundo volume terá como escopo auxiliar discentes e orientadores na elaboração de Projetos de Pesquisa, Sumário Executivo, Relatório de Diagnóstico Organizacional. Assim, esse manual apresentará em seu conteúdo os tópicos obrigatórios para elaboração dos três documentos citados acima e as respectivas explicações de cada um deles. Comunicando em que consiste cada etapa, as informações que o autor deverá expor em cada uma delas, bem como algumas sugestões para facilitar a elaboração textual. O manual também oferecerá modelos prévios de capa, contra capa e sumário. Desta forma pretendemos estar contribuindo com os discentes do 8º semestre do curso de Administração da UFC Campus Cariri, nesta, por muitas vezes, árdua tarefa de realizar pesquisas científicas e escrever relatórios das mesmas, sob a égide do rigor científico. Também almejamos, com essa normatização, contribuir com orientadores e avalidores na correção dos trabalhos e sugestão de melhorias para os mesmos.

5 5 2. O PROJETO DE PESQUISA E SEUS TÓPICOS O projeto de pesquisa consiste na formalização escrita de uma investigação científica e trata-se de um esquema de ação devidamente documentado que apresenta as ações referentes ao estudo a ser efetivado. O projeto de pesquisa nada mais é que um programa de estudos onde o pesquisador define o objetivo que pretende alcançar e traça o caminho mais eficiente até ele. Neste documento o pesquisador registra reflexões e tomadas de decisões em torno das atividades a realizar no desenvolvimento do trabalho, especificando suas etapas de modo sistemático e racional, buscando não apenas apontar a viabilidade técnica e prática do projeto, os recursos necessários e ainda, satisfazer os critérios científicos peculiares aos trabalhos acadêmicos. (PACHECO JR., PEREIRA E PEREIRA JR., 2007) Igualmente, o projeto é um documento público, sendo o leitor um avaliador em potencial do mesmo. Esse avaliador, além de originalidade do tema e habilidade literária, terá como critério em seu julgamento a viabilidade da pesquisa, ou seja se tal proposta pode ser realizada no tempo previsto e com os recurso que se dispõe. O projeto é composto por diversos tópicos, mas não constitui um somatório de partes que não possuem relação umas com as outras. Cada parte do projeto possui uma função específica e tem características peculiares, mas que fazem referência ao todo. (KAHLMEYER-MERTENS, ET AL., 2007) Os capítulos que compõem o projeto de pesquisa adotado como modelo pelo curso de Administração da UFC Campus Cariri, na seguinte ordem, são: Introdução (contendo tema, contextualizaçao do mesmo e problemática); Objetivos (geral e específicos); Hipóteses; Fundamentaçao Teórica, DelineamentoMetodológico, Cronograma e Referências. Existe ainda a possibilidade de serem constituidos Anexos do projeto. Os capítulos do projeto serão abordados de forma mais detalhada nas páginas seguintes.

6 I TRODUÇÃO O Projeto de Pesquisa é um roteiro para a elaboração de pesquisa em uma determinada área, que possibilita a produção do conhecimento e sua sistematização sobre o tema específico a ser abordado, sendo este o objeto de estudo da pesquisa. Assim, a indicação do tema da pesquisa é o primeiro passo da elaboração do projeto. Na introdução, o tema deve ser exposto de forma clara, apenas indicando o objeto a ser estudado. Ou seja, deve-se desenvolver genericamente o tema, delimitando o foco da pesquisa e situando o tema dentro do contexto geral da sua área de trabalho. Deve-se ter consciência que esta delimitação será a base para tornar a pesquisa efetivamente viável. Assim, quanto mais circunscrita for à delimitação, apontando para um rumo precisamente delineado, maior a viabilidade da pesquisa. A definição de qual tema estudar apresenta-se como primeira dificuldade dos alunos da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) I, assim apresentaremos alguns fatores que auxiliarão no desenvolvimento da proposta da pesquisa, dos quais se destacam: vontade pessoal em desenvolver a pesquisa; possibilidades de execução; inovação / ineditismo; estar de acordo com a área de concentração do curso. A delimitação do foco da pesquisa implica em situar o tema espacial (delimitação geográfica) e temporalmente (período proposto para a pesquisa), de acordo com o contexto geral da sua área de trabalho. Também na introdução deve-se apresentar uma indicação do problema que será discutido acerca do tema de pesquisa, igualmente conhecida como problemática de pesquisa. Cumpridas as etapas de definição do tema e contextualização do mesmo, evidencia-se uma lacuna do conhecimento. Assim, a problemática possui origem em possíveis lacunas demonstradas a partir de estudo aprofundado sobre o fenômeno. A problemática deve ser apresentada em forma de questionamento, em uma única frase, de forma clara e objetiva. Descritos o tema, sua contextualização e a problemática pode-se dar início à próxima etapa do Projeto de Pesquisa.

7 7 2.2 OBJETIVOS Este é o único capítulo de todo o Projeto que deve aparecer na forma de tópicos, ao contrário dos demais que deverão ser apresentados em texto cursivo e problematizado. O autor deverá apresentar o que é pretendido com a pesquisa, que metas almeja-se alcançar ao término da investigação. Apresentam-se os objetivos de forma geral e específica. O objetivo geral define em dimensões mais amplas, o que se pretende alcançar com a realização da pesquisa. Ele é extraído diretamente do problema de pesquisa levantado anteriormente, transformando o problema, que é uma oração interrogativa, em uma afirmativa que inicia com um verbo no infinitivo. Os objetivos específicos definem etapas do trabalho a serem realizadas para que se alcance o objetivo geral. Podem ser: exploratórios, descritivos e explicativos. Abaixo segue sugestões de verbos para iniciar os objetivos: Exploratórios (conhecer, identificar, levantar, descobrir) Descritivos (caracterizar, descrever, traçar, determinar) Explicativos (analisar, avaliar, verificar, explicar) Considera-se entre três e cinco uma quantidade razoável de objetivos específicos para viabilidade da pesquisa a serem perseguidos tratando-se de pesquisas em ciências humanas e sociais.

8 8 2.3 HIPÓTESES Hipóteses são possíveis respostas à problemática exposta pela pesquisa. Segundo Gil (1999) o papel primordial das hipóteses é o de sugerir explicações para os fenômenos investigados. As hipóteses podem ter origem em diversas fontes, como observação dos fatos, pesquisas já realizadas ou teorias. Cervo e Bervian (2006) apontam características essenciais dessas hipóteses: O fato de não ser aconselhável uma hipótese contradizer uma proposição já validada e explicada; A necessidade de ser clara e simples; A opção do pesquisador pela hipótese mais simples; O fato de a hipótese ser potencialmente verificada pela experiência Deve-se observar que nem todo trabalho apresenta hipóteses, pois devido à carência de conhecimento acerca do objeto de estudo, o pesquisador não possui qualquer crença sobre a problemática de pesquisa. Este é o caso especialmente de pesquisas exploratórias, que seu projeto não possui hipóteses, intuindo-se que a investigação seja conduzida para ampliação do conhecimento sobre o objeto de estudo. (PACHECO JR., PEREIRA E PEREIRA JR., 2007). Por fim, elucida-se que a confirmação da hipótese não é o único meio de aprovação no TCCII. A pesquisa é reconhecida como válida, independente da corroboração ou refutação da hipótese, desde que a pesquisa contemple os critérios científicos necessários.

9 9 2.4 FU DAME TAÇÃO TEÓRICA Esta etapa do projeto de pesquisa conforme Acevedo e Nohara (2009) igualmente conhecida como Revisão de Literatura ou Referencial Teórico mostra o conhecimento que o autor possui sobre o tema a ser tratado. Assim, o mesmo elabora trabalho resenhístico de diversas obras que tratam do tema, expondo a idéia dos autores, promovendo um diálogo entre os mesmos e revelando criticamente seu ponto de vista, ou seja, colocando-se de fato como autor do texto. Fundamentação Teórica consiste na investigação prévia sobre o que já foi escrito a respeito do tema sobre o qual pretende estudar, para que se possa apresentar ao leitor o estado da arte do tema em estudo (PACHECO JR., PEREIRA E PEREIRA JR., 2007). Desta forma, mesmo se tratando de uma pesquisa exploratória, muito raramente não haverá pesquisas semelhantes, ou mesmo complementares de certos aspectos da pesquisa pretendida. Consultar tais fontes, documentais ou bibliográficas, torna-se imprescindível para que não se esteja almejando objetivos de pesquisa já alcançados. Igualmente, deve-se citar literatura relevante e atual sobre o tema, demonstrar entendimento da literatura existente sobre o assunto estudado e realizar citações de acordo com as regras da ABNT.

10 JUSTIFICATIVA Justificar consiste em apresentar, de forma clara e objetiva, as razões de ordem teórica e/ou prática que justificam a realização da pesquisa ou o tema proposto para avaliação inicial. No caso de pesquisa de natureza científica ou acadêmica, a justificativa deve indicar: A relevância social do problema a ser investigado; as contribuições que a pesquisa pode oferecer ao proporcionar respostas aos problemas propostos ou ampliaras formulações teóricas a esse respeito; o estágio de desenvolvimento dos conhecimentos referentes ao tema; a possibilidade de sugerir modificações no âmbito da realidade proposta pelo tema. Pode estar descrito na Justificativa como a formação e experiência do autor contribuem para a qualidade do desenvolvimento do projeto de pesquisa. Ou seja, na Justificativa, faculta-se demonstrar que o autor do projeto está qualificado a desenvolver a pesquisa a qual se propõe. Esta seção tem como finalidade convencer o leitor da relevância do tema que está sendo estudado. Assim, é imperioso realizar conexões do tema a outras pesquisas, bibliografias, descobertas recentes, uma vez que a importância do tema a ser trabalho, cresce á medida que consigamos relacioná-lo ao mundo externo. Minayo (2000) resume de forma brilhante os conteúdos que devem ser abordados na Justificativa quando afirma a forma de justificar em pesquisa que produz maior impacto é aquela que articula relevância intelectual e prática do problema investigado à experiência do investigador. Por fim, em relação a aspectos textuais, a Justificativa geralmente possui uma ou duas páginas e não inclui citações.

11 DELI EAME TO METODOLÓGICO Em geral, nos trabalhos acadêmicos, esse capítulo é denominado metodologia. Essa nomenclatura é dada de forma equivocada, uma vez que metodologia remete ao estudo do método, enquanto o que deve estar citado nesta seção é o método utilizado pelo autor e não todos os métodos existentes nas abordagens quantitativistas e/ou qualitativistas. Tal atividade seria demasiada desgastante para autor e leitor e não apontaria o caminho metodológico percorrido pelo pesquisador em seu estudo. Assim, sugere-se (sugerimos) que esse capítulo seja denominado delineamento metodológico, ou desenho metodológico, método, embasamento metodológico ou ainda qualquer outro termo que possua significado semelhante. Desta forma, o Delineamento Metodológico se refere às ações que deverão ser executadas para se alcançar os objetivos da pesquisa. Remete à ação pela qual serão alcançados os resultados esperados ou previstos. Assim, nesta parte descrevem-se os procedimentos a serem seguidos na realização da pesquisa. Os procedimentos diferem de uma pesquisa para outra, em função das peculiaridades de cada uma, contudo padroniza-se a apresentação de informações acerca de alguns aspectos como os apontados por Gil (2006, pp ): Tipos de pesquisa: esclarece a natureza da pesquisa, podendo ser ela do tipo exploratória, descritiva ou esplicativa. Também se sugere esclarecer sobre o desenho adotados, se pesquisa experimental, survey, estudo de caso, dentre outros. População e amostra: refere-se a informações sobre o universo que será estudado. Fala acerca do tamanho da amostra e como foi realizado o procedimento de amostragem. Coleta de dados: envolve a descrição das técnicas e instrumentos a serem utilizados para coletar os dados. Os modelos de questionário, testes, escalas deverão ser apresentados mesmo que em versão preliminar. Também as entrevistas ou observações devem ter seus roteiros inclusos. Análise dos dados: se quantitativa, deve-se especificar o tratamento dos dados, se qualitativa, deve-se definir o procedimento de análise.

12 CRO OGRAMA Uma pesquisa deve ser dividida em partes, fazendo-se a previsão do tempo necessário para passar de uma fase a outra. Assim elaboração do cronograma corresponde à distribuição do tempo total disponível para a realização da pesquisa, incluindo nesta divisão sua apresentação gráfica. Lembrando que determinadas partes podem ser executadas simultaneamente, enquanto outras dependem das fases anteriores. MES/ETAPAS Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 Mês 7 Mês 8 Mês 9 Mês10 Mês 11 Escolha do tema X Levantamento X X X X bibliográfico Fichamento de X X X X textos Elaboração do X X anteprojeto Apresentação do X projeto Coleta de dados X X X Análise dos X X X dados Organização do X roteiro/partes Redação do X X trabalho Revisão e X redação final Entrega do TCC X Defesa do TCC X

13 REFERÊ CIAS I ICIAIS Contem a bibliografia utilizada no desenvolvimento do projeto de pesquisa. O material sobre o tema pode ter sido coletado em livros, artigos, monografias, internet e outros. As referências bibliográficas deverão ser feitas de acordo com as regras da ABNT NBR 6023/2002. Atenção para a ordem alfabética. A bibliografia final deve estar listada em ordem alfabética de todas as fontes consultadas, independente de serem de tipos diferentes. A seguir, veja exemplos de como citar alguns dos tipos de fontes mais comuns: Livros: GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 2. ed. SP: Atlas, LAKATOS, Eva e Marconi, Marina. Metodologia do Trabalho Científico. SP: Atlas, MINAYO, Maria Cecília de Sousa (org). Pesquisa social: teoria método e criatividade. Petrópolis: Vozes, RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed. SP: Atlas, Artigos de revistas: AS 500 maiores empresas do Brasil. Conjuntura Econômica. Rio de Janeiro. v.38, n. 9, set Edição Especial. TOURINHO NETO, F. C. Dano ambiental. Consulex. Brasília, DF, ano 1, n. 1, p , fev Material da Internet SÃO PAULO. (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Tratados e organizações ambientais em matéria de meio ambiente. In: Entendendo o meio ambiente. São Paulo, v. 1. Disponível em: < Acesso em: 8 mar.1999.

14 14 3 RELATÓRIO DE DIAG ÓSTICO ORGA IZACIO AL E SEUS TÓPICOS O Relatório de Diagnóstico é um roteiro para a identificação de um diagnóstico de intervenção em uma determinada área da empresa, ou em toda ela, que possibilita o melhoramento das atividades realizadas na área onde a intervenção foi realizada. Assim, a apresentação e a compreensão da empresa em que se vai trabalhar é o primeiro passo da elaboração do projeto. Na apresentação, o possível problema que se quer melhorar deve ser exposto de forma clara. Ou seja, deve-se desenvolver genericamente o problema, delimitando o foco da intervenção e situando o problema dentro do contexto geral da sua área de trabalho. Os capítulos que compõem o relatório de diagnóstico organizacional adotado como modelo pelo curso de Administração da UFC Campus Cariri, na seguinte ordem, são: Introdução (contendo tema econtextualizaçao do mesmo); Objetivos (geral e específicos); Fundamentaçao Teórica, Justificativa, DelineamentoMetodológico, Diagnóstico, Plano de Desenvolvimento, Implementação de Medidas, Avaliação e Validação, Cronograma e Referências. Existe ainda a possibilidade de serem constituidos Anexos do projeto. Os capítulos serão detalhados a seguir.

15 OBJETIVOS Este é o único capítulo de todo o Projeto que deve aparecer na forma de tópicos, ao contrário dos demais que deverão ser apresentados em texto cursivo e problematizado. O autor deverá apresentar o que é pretendido com o diagnóstico de intervenção, que metas almeja-se alcançar ao término da investigação. Apresentam-se os objetivos de forma geral e específica. O objetivo geral define em dimensões mais amplas, o que se pretende alcançar com a realização do diagnóstico de intervenção. Ele é extraído diretamente do problema de pesquisa levantado anteriormente, transformando o problema, que é uma oração interrogativa, em uma afirmativa que inicia com um verbo no infinitivo. Os objetivos específicos definem etapas do trabalho a serem realizadas para que se alcance o objetivo geral. Podem ser: exploratórios, descritivos e explicativos. Abaixo segue sugestões de verbos para iniciar os objetivos: Exploratórios (conhecer, identificar, levantar, descobrir) Descritivos (caracterizar, descrever, traçar, determinar) Explicativos (analisar, avaliar, verificar, explicar)

16 FU DAME TAÇÃO TEÓRICA Esta etapa do projeto de diagnóstico de intervenção mostra o conhecimento que o autor possui sobre o tema a ser tratado. Assim, o mesmo elabora trabalho resenhístico de diversas obras que tratam do tema, expondo a idéia dos autores, promovendo um dialogo entre os mesmos e expondo seu ponto de vista, ou seja, colocando-se de fato como autor do texto. É importante o autor embasar o seu ponto de vista para o método escolhido para se trabalhar o diagnóstico de intervenção. Fundamentação Teórica consiste na investigação prévia sobre o que já foi escrito sobre o tema sobre o qual pretende estudar. Desta forma, mesmo se tratando de uma pesquisa exploratória, muito raramente não haverá isto pesquisas semelhantes, ou mesmo complementares de certos aspectos da pesquisa pretendida. Consultar tais fontes, documentais ou bibliográficas, torna-se imprescindível para que não se esteja almejando objetivos de pesquisa já alcançados. Igualmente, deve-se citar literatura relevante e atual sobre o tema, demonstrar entendimento da literatura existente sobre o assunto estudado e realizar citações de acordo com as regras da ABNT.

17 JUSTIFICATIVA Justificar consiste em apresentar, de forma clara e objetiva, as razões que justificam a realização do diagnóstico de intervenção. A justificativa deve indicar: a relevância social do problema a ser investigado; as contribuições que a intervenção pode oferecer ao proporcionar respostas aos problemas propostos ou ampliar as formulações a respeito; o estágio de desenvolvimento dos conhecimentos referentes ao problema; a possibilidade de sugerir modificações no âmbito da realidade proposta pelo intervenção. Pode estar descrito na Justificativa como a formação e experiência do autor contribuem para a qualidade do desenvolvimento do diagnóstico de intervenção. Ou seja, na Justificativa, faculta-se demonstrar que o autor do relatório está qualificado para desenvolver o diagnóstico de intervenção organizacional a qual se propõe. Por fim, em relação a aspectos textuais, a Justificativa geralmente possui uma ou duas páginas e não inclui citações.

18 DELI EAME TO METODOLÓGICO O delineamento metodológico remete às ações que deverão ser executadas para se alcançar os objetivos da pesquisa. Remete à ação pela qual serão alcançados os resultados esperados ou previstos. Assim, trata-se neste capítulo da forma pela qual serão coletados e analisados os dados obtidos no decorrer do diagnóstico de intervenção. O modelo de diagnóstico de intervenção está sustentado em principalmente dois princípios. O primeiro diz respeito à participação dos elementos das organizações nas atividades desenvolvidas e o segundo a pretensão de sustentar as medidas a executar com dados concretos, isto é, melhorias objetivamente verificáveis, conseguidas no decorrer ou a partir da intervenção. Na pesquisa documental ou de campo é necessário a delimitação e descrição (se necessário) dos instrumentos e fontes escolhidos para a coleta de dados: entrevistas, formulários, questionários etc. A indicação do procedimento para a coleta de dados, que deverá acompanhar o tipo de pesquisa selecionado, isto é: a) para pesquisa experimental; indicar o procedimento de testagem; b) para a pesquisa descritiva: indicar o procedimento da observação: entrevista, questionário, análise documental, entre outros.

19 DIAG ÓSTICO O diagnóstico da organização deve ter em consideração o perfil do dirigente e dos seus colaboradores, de modo a que, sendo estes os interlocutores e principais destinatários da informação a produzir, esta se caracterize por ser: inteligível; concreta; sintética; esquemática. Tais características não significam menor rigor ou profundidade na produção de informação, mas sim adequação da informação e de um modelo de intervenção ao seu destinatário. Assim, a informação produzida deve ser confiável e válida, mas tratada de forma a ser adaptada ao(s) destinatário(s). Previamente ao início do Diagnóstico, o aluno deverá promover uma visita a toda a organização, para que possa ser apresentado aos vários colaboradores, conhecer os respectivos postos de trabalho e o ciclo de produção. A restante sequência de trabalho nesta fase de Diagnóstico consiste em: entrevistas individuais a todos os colaboradores, de preferência realizadas no posto de trabalho, para levantamento de problemas: elaboração da árvore de Problemas, normalmente feita pelo aluno; apresentação da árvore de problemas a todos os elementos da organização e respectiva validação; elaboração e apresentação do Plano de Desenvolvimento. O Diagnóstico divide-se em duas componentes: a) ÁRVORE DE PROBLEMAS: é uma componente da aplicação da Metodologia de Planejamento de Projetos por Objetivos e pretende ser um diagnóstico do funcionamento da organização, isto é, parte de uma análise dos problemas e das possibilidades de melhoria, de todas as condições técnicas e sociais do sistema organizacional em que a intervenção vai decorrer. b) ANÁLISE SECTORIAL: pretende relevar o enquadramento da organização relativamente a fatores característicos da sua envolvente (institucional, concorrentes, clientes e mercados, enquadramento legal, ambientais, sociais, etc. ) de modo a permitir a decisão e o planejamento estratégicos.

20 PLA O DE DESE VOLVIME TO Com o plano de desenvolvimento estabelecem-se as medidas para resolver os problemas terminais da árvore de problemas: Discutir com os elementos da Organização cada um dos problemas terminais e medidas a sugerir para resolvê-los. (QUADRO DE MEDIDAS); Sintetizar, estruturar e calendarizar as medidas a executar (QUADRO DE ACTIVIDADES POR MEDIDAS); quantificar resultados e objetivos a atingir, estabelecendo uma lógica entre os pontos de partida /problemas e os resultados /objetivos /situações desejadas, bem como enquadrar e justificar as sugestões em função da envolvente da organização (MATRIZ DE PLANEJAMENTO DE PROJETO)

21 IMPLEME TAÇÃO DE MEDIDAS Na implementação, ou execução de medidas, procura-se expor as estratégias e técnicas de ação a serem utilizadas mais adaptadas a cada problema diagnosticado e organização com a disponibilidade de tempo e recursos. O aluno deve expor todos os passos para a implementação de medidas.

22 AVALIAÇÃO E VALIDAÇÃO No final da intervenção efetua-se uma avaliação de primeiro nível, que se configura mais propriamente como auto-avaliação. Para este efeito, o aluno produz um relatório final de atividades que recupera os resultados esperados e os indicadores de verificação dos resultados previstos no Plano de Desenvolvimento (na Matriz de Planejamento do Projeto), formulando uma avaliação qualitativa e quantitativa dos resultados alcançados. Complementarmente, os dirigentes da organização efetuam uma validação do Relatório Final e emitem uma nota de apreciação do trabalho realizado.

23 CRO OGRAMA Uma pesquisa deve ser dividida em partes, fazendo-se a previsão do tempo necessário para passar de uma fase a outra. Assim elaboração do cronograma corresponde à distribuição do tempo total disponível para a realização da pesquisa, incluindo nesta divisão sua apresentação gráfica. Lembrando que determinadas partes podem ser executadas simultaneamente, enquanto outras dependem das fases anteriores. MES/ETAPAS Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 Mês 7 Mês 8 Mês 9 Mês10 Mês 11 Escolha do tema X Levantamento X X X X bibliográfico Fichamento de X X X X textos Elaboração do X X anteprojeto Apresentação do X projeto Coleta de dados X X X Análise dos X X X dados Organização do X roteiro/partes Redação do X X trabalho Revisão e X redação final Entrega do TCC X Defesa do TCC X

24 REFERÊ CIAS Contem a bibliografia utilizada no desenvolvimento do relatório de diagnóstico organizacional. As referências bibliográficas deverão ser feitas de acordo com as regras da ABNT NBR 6023/2002. Atenção para a ordem alfabética. A bibliografia final deve estar listada em ordem alfabética de todas as fontes consultadas, independente de serem de tipos diferentes. A seguir, veja exemplos de como citar alguns dos tipos de fontes mais comuns: Livros: GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 2. ed. SP: Atlas, LAKATOS, Eva e Marconi, Marina. Metodologia do Trabalho Científico. SP: Atlas, RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed. SP: Atlas, Artigos de revistas: AS 500 maiores empresas do Brasil. Conjuntura Econômica. Rio de Janeiro. v.38, n. 9, set Edição Especial. TOURINHO NETO, F. C. Dano ambiental. Consulex. Brasília, DF, ano 1, n. 1, p , fev Material da Internet SÃO PAULO. (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Tratados e organizações ambientais em matéria de meio ambiente. In: Entendendo o meio ambiente. São Paulo, v. 1. Disponível em: < Acesso em: 8 mar.1999.

25 25 4 SUMÁRIO EXECUTIVO E SEUS TÓPICOS O Sumário Executivo é comumente apontado como um componente importante do plano de negócios que é o documento a ser elaborado em TCC II, pois através dele é que o investidor perceberá se o conteúdo o interessa ou não e, portanto, se continuará, ou não, a ler o documento. Dessa forma, é no sumário executivo que o empreendedor deve "conquistar" o leitor. No sumário, o empreendedor apresenta um breve resumo da empresa ou negócio, sua história, área de atuação, foco principal e sua missão. É importante que esteja explícito ao leitor do documento o seu objetivo que poderá ser o lançamento de novo empreendimento, a requisição de financiamento junto a bancos, o levantamento de capital de risco, a apresentação da empresa para potenciais parceiros ou clientes, a apresentação de projeto para ingresso em uma incubadora, etc. O sumário executivo também deve apontar as perspectivas de futuro do negócio (oportunidades identificadas, o que se pretende fazer para abraçá-las, o que é preciso para tal, porque os empreendedores acreditam que terão sucesso, etc.). Tudo isso, de maneira sucinta, sem detalhes, mas em estilo claro. Deste modo, dentre os capítulos que compõem o sumário executivo adotado como modelo pelo curso de Administração da UFC Campus Cariri, na seguinte ordem, são: Introdução (contendo tema econtextualizaçao do mesmo); Objetivos (geral e específicos); Decrição do Produto/Serviço, Mercado, Capacidade Empresarial, Estratégia de Negócio, Cronograma e Referências. Curriculum Vitae dos principais sócios/gerentes e referências profissionais, ilustrações dos produtos, estudos de mercado e publicações pertinentes, se houver, devem ser exposto nos anexos do sumário executivo. Os capítulos componentes do sumário executivos serão detalhados nas páginas seguintes.

26 DESCRIÇÃO DO PRODUTO/SERVIÇO Devem ser enfatizadas as características únicas do produto ou serviço em questão, seu mercado potencial, seu diferencial tecnológico e competitivo. Aqui serão relacionadas as principais características dos produtos e serviços da empresa, para que se destinam como são produzidos, os recursos utilizados, fatores tecnológicos envolvidos etc. Se a empresa estiver, através do plano de negócio, apresentando um produto ou serviço específico, deve centrar-se nele. Também deverá ser destacada os diferentes modelos, em função de cores, tamanhos, categorias, e sub-linhas de produtos. O destaque dado à marca, caso houver, deverá ser discutido nesta seção. A política de desenvolvimento de novos produtos, substituição e incremento de produtos existentes, e lançamento de novas linhas agregadas, concluem a descrição deste ponto.

27 O MERCADO Clientes Neste item devem-se descrever quem são os clientes ou grupos de clientes que a empresa pretende atender, quais são as necessidades destes clientes potenciais e como o produto/serviço poderá atendê-los. É fundamental procurar conhecer o que influencia os futuros clientes na decisão de comprar produtos ou serviços: qualidade, preço, facilidade de acesso, garantia, forma de pagamento, moda, acabamento, forma de atendimento, embalagem, aparência, praticidade etc. É importante estar atento ao definir quem é o cliente. O cliente não é apenas quem vai tomar a decisão de compra. Cliente é quem vai usar diretamente o produto; é quem vai ser afetado pelo uso do produto; é quem vai tomar a decisão de compra e por aí afora Concorrentes Aqui se deve relacionar os principais Concorrentes, que são as pessoas ou empresas que oferecem mercadorias ou serviços iguais ou semelhantes àqueles que serão colocados no mercado consumidor pelo novo empresário. Deve-se descrever quantas empresas estão oferecendo produtos ou serviços semelhantes, qual é o tamanho dessas empresas e, principalmente, em que a empresa nascente se diferencia delas. Diversas características podem ser foco de análise, tais como: qualidade, preço, acabamento, durabilidade, funcionalidade, embalagem, tamanho, qualidade no atendimento, facilidade de acesso, forma de apresentar a mercadoria, e o nível de satisfação em relação às mercadorias ou serviços disponíveis. Neste item, é importante que o empreendedor perceba que não pode se limitar a identificar apenas o concorrente atual; precisa estar atento aos concorrentes potenciais. Ou seja, se o mercado em questão é um mercado extremamente atraente, que não impõe muitas barreiras a novos empreendedores, certamente outras empresas irão em breve se instalar. Outro ponto a ser considerado é o produto substituto. O empreendedor não deve prender-se apenas a empresas que desenvolvem produtos e serviços iguais aos seus; deve estar atento a tudo o que acontece em sua volta, porque produtos, serviços e tecnologias que aparentemente não constituem uma ameaça, podem vir a substituir o seu produto ou a tornar seu negócio obsoleto.

28 28 Cabe mencionar ainda a relevância de que a análise da concorrência não se restrinja ao ambiente local e regional, o concorrente pode estar em qualquer lugar do globo Fornecedores Os Fornecedores são o conjunto de pessoas ou organizações que suprem a empresa de equipamentos, matéria-prima, mercadorias e outros materiais necessários ao seu funcionamento. Na escolha de fornecedores deve-se considerar a qualidade, quantidade, preço, prazo e forma de pagamento e de entrega, garantia e assistência técnica de equipamentos, e outras informações úteis, dependendo das mercadorias ou serviços a serem oferecidos Participação no Mercado Identifica-se, neste item, a fatia de mercado da empresa, dentre os principais concorrentes. Para que o empreendedor possa planejar a participação desejada, deve neste item realizar uma pesquisa de mercado (investigar informações como tamanho atual do mercado, quanto está crescendo ao ano, quanto está crescendo a participação de cada concorrente, nichos pouco explorados pelos concorrentes etc.).

29 CAPACIDADE EMPRESARIAL Empresa Neste item deve-se descrever a empresa, seu histórico, área de atuação, crescimento, faturamento dos últimos anos, sua razão social, estrutura legal, composição societária, etc. Evidentemente, aqueles empreendedores que estiverem iniciando sua empresa a partir deste plano de negócios não terão muito sobre o que explanar neste item além da composição societária da empresa e a área de atuação. A missão da empresa deve ser incluída neste item e deverá refletir a razão de ser da empresa, qual o seu propósito e o que a empresa faz; corresponde a uma imagem/ filosofia que guia a empresa. Demonstrar como a empresa será estruturada/organizada (ex.: área comercial, administrativa, técnica, etc.) relacionando a área de competência de cada sócio nesta estrutura e suas atribuições. É importante que o empreendedor perceba que sua empresa não pode estar sozinha. Ela precisa de parceiros para se viabilizar e crescer. Neste item, devem-se identificar os parceiros do negócio, a natureza da parceria e como cada um deles contribui para o produto/serviço em questão e para o negócio como um todo Empreendedores Elabora-se um breve resumo da formação, qualificações, habilidades e experiência profissional dos sócios. O sucesso de uma empresa pode ser determinado pela capacidade dos donos do negócio e pela quantidade de tempo que eles serão capazes de dedicar a este negócio. Se os empreendedores desejarem disponibilizar o currículo completo dos sócios, devem colocá-lo em anexo.

30 ESTRATÉGIA DE EGÓCIO Neste item, o empreendedor deve despertar para o fato de que para que sua empresa obtenha êxito, não basta ter um bom produto. É preciso ter um negócio. Produtos não geram receita por si só; negócios geram receita. E para que se tenha um negócio, é preciso ter uma estratégia e uma estrutura que permitam posicionar o produto em seu mercado. É comum empresas que possuem um bom produto "morrerem" porque não conseguiram encontrar uma maneira de posicionar este produto no mercado Ameaças e Oportunidades Com base no que pesquisou e escreveu até o momento, e evidentemente com base em tudo o que sabe sobre seu negócio, o empreendedor deve ter identificado um conjunto de oportunidades que poderá explorar para crescer e ter sucesso, bem como um conjunto de ameaças, que deverá administrar adequadamente para resguardar sua empresa do fracasso. Vale ressaltar aqui que oportunidades não identificadas ou não aproveitadas devidamente, podem se transformar em ameaças. E ameaças bem administradas podem ser transformadas em oportunidades. Portanto, este item merece atenção especial do empreendedor que está planejando seu negócio. Na identificação das ameaças e oportunidades o empreendedor deve olhar para fora de sua empresa e buscar os mais diversos aspectos que podem afetar seu negócio: concorrentes, mercado consumidor, legislação, tecnologia, etc Pontos fortes e fracos Neste item, o empreendedor deve olhar para dentro de sua empresa disponibilidade de recursos, disponibilidade de pessoal, qualificação do pessoal, rede de parcerias, etc. Quais são os pontos fortes e os pontos fracos desta estrutura interna? Objetivos De maneira bem sucinta, o que a empresa quer conquistar? É isto que este item deve esclarecer. Os objetivos da empresa devem ser definidos de maneira quantitativa, passível de mensuração. Por exemplo: qual a participação de mercado pretendida pela empresa? Quanto ela quer faturar? Em quanto tempo? Quanto quer crescer ao ano? E assim por diante.

31 Estratégias Levando em consideração as ameaças e oportunidades que já identificou em seu ambiente de negócio e os pontos fortes e fracos que identificou internamente na sua empresa, o empreendedor deverá identificar e definir as estratégias, ou seja, os caminhos que irá trilhar para chegar aos objetivos propostos. As estratégias afetam a empresa como um todo e definem sua postura perante o mercado. Estão relacionadas ao longo prazo. Alguns aspectos nos quais o empreendedor deverá refletir ao definir as estratégias são: Os investimentos para implantação e crescimento da empresa serão feitos com recursos próprios ou será buscado recurso externo? No caso de recursos externos, que tipo de recurso o empreendedor vislumbra obter? Quais parcerias serão estabelecidas para a decolagem do negócio? Qual segmento do mercado será explorado (a empresa irá se posicionar inicialmente frente a um determinado público identificado ou irá atacar em diversas frentes)? A empresa irá se diferenciar de seu concorrente em função de preço ou qualidade? E outras questões que correspondam a fatores críticos ao sucesso do negócio em questão, segundo a percepção do empreendedor. Aqui ele tem a oportunidade de mostrar sua "visão" do negócio. É em função das estratégias aqui definidas que serão elaborados os planos operacionais (sugeridos nos itens a seguir, para realização na disciplina Monografia II). Os planos detalham, sob a ótica operacional, a estratégia; definem como traduzi-la em ações e implementá-la. Estão relacionados com o curto prazo Plano de marketing Estratégias de Vendas Diferencial Competitivo do produto Serviços Pós-venda e Garantia Distribuição Política de preços Projeção de vendas Planejamento e Desenvolvimento do Projeto Estágio atual Cronograma

32 32 Gestão das Contingências Plano Financeiro Investimento Inicial Receitas Custos e Despesas Fluxo de caixa Demonstrativo de Resultados / Lucratividade Prevista Ponto de Equilíbrio Balanço Patrimonial

33 CRO OGRAMA Uma pesquisa deve ser dividida em partes, fazendo-se a previsão do tempo necessário para passar de uma fase a outra. Assim elaboração do cronograma corresponde à distribuição do tempo total disponível para a realização da pesquisa, incluindo nesta divisão sua apresentação gráfica. Lembrando que determinadas partes podem ser executadas simultaneamente, enquanto outras dependem das fases anteriores. MES/ETAPAS Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 Mês 7 Mês 8 Mês 9 Mês10 Mês 11 Escolha do tema X Levantamento X X X X bibliográfico Fichamento de X X X X textos Elaboração do X X anteprojeto Apresentação do X projeto Coleta de dados X X X Análise dos X X X dados Organização do X roteiro/partes Redação do X X trabalho Revisão e X redação final Entrega do TCC X Defesa do TCC X

34 REFERÊ CIAS Contem a bibliografia utilizada no desenvolvimento do sumário executivo. As referências bibliográficas deverão ser feitas de acordo com as regras da ABNT NBR 6023/2002. Atenção para a ordem alfabética. A bibliografia final deve estar listada em ordem alfabética de todas as fontes consultadas, independente de serem de tipos diferentes. A seguir, veja exemplos de como citar alguns dos tipos de fontes mais comuns: Livros: GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 2. ed. SP: Atlas, LAKATOS, Eva e Marconi, Marina. Metodologia do Trabalho Científico. SP: Atlas, RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed. SP: Atlas, Artigos de revistas: AS 500 maiores empresas do Brasil. Conjuntura Econômica. Rio de Janeiro. v.38, n. 9, set Edição Especial. TOURINHO NETO, F. C. Dano ambiental. Consulex. Brasília, DF, ano 1, n. 1, p , fev Material da Internet SÃO PAULO. (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Tratados e organizações ambientais em matéria de meio ambiente. In: Entendendo o meio ambiente. São Paulo, v. 1. Disponível em: < Acesso em: 8 mar.1999.

35 35 3 cm. 5. OBSERVAÇÕES GERAIS 3 cm cm Apenas como exemplo, aqui serão dadas algumas indicações para apresentação gráfica de seu projeto. Utilizar papel branco, A4. Fonte ARIAL, estilo normal, tamanho 12. Citações com mais de três linhas, fonte tamanho 11, espaçamento simples e recuo de 4 cm da margem esquerda. Notas de rodapé, fonte tamanho 10. Todas as letras dos títulos dos capítulos devem ser escritas no canto esquerdo de cada página, em negrito e maiúsculas. Cada capítulo deve começar em folha nova. O espaçamento entre linhas deve ser 1,5. O início de cada parágrafo deve ser recuado de 2 cm. da margem esquerda. As margens das páginas devem ser: superior e esquerda de 3 cm; inferior e direita de 2 cm. O número da página deve aparecer na borda superior direita, em algarismos arábicos, inclusive das Referências e Anexos, somente a partir da Introdução, embora todas sejam contadas a partir da folha de rosto. Não contar a capa para efeito de numeração. 2 cm

36 A EXOS (Modelo dos Elementos Pré-Textuais do TCC: Projeto de Pesquisa/Relatório de Diagnóstico Organizacional/Sumário Executivo)

37 U IVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CAMPUS CARIRI CURSO DE ADMI ISTRAÇÃO Autor Título do projeto/relatório/sumário: subtítulo do projeto/relatório/sumário Juazeiro do orte/ce Mês-ano

38 TÍTULO DO PROJETO/RELATÓRIO/SUMÁRIO: SUBTÍTULO DO PROJETO/RELATÓRIO/SUMÁRIO OME DO ALU O Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Administração da Universidade Federal do Ceará Campus Cariri, como forma de avaliação parcial da disciplina TCCI. Juazeiro do orte/ce Mês-Ano

39 SUMÁRIO DO PROJETO DE PESQUISA 1. I TRODUÇÃO OBJETIVOS...? 2.1 OBJETIVO GERAL...? 2.2 OBJETIVOS ESPEDÍFICOS...? 3. HIPÓTESES...? 4. FU DAME TAÇÃO TEÓRICA...? 5. JUSTIFICATIVA...? 6. DELI EAME TO METODOLÓGICO...? 7. CRO OGRAMA...? REFERÊ CIAS...? A EXOS

40 SUMÁRIO DO RELATÓRIO DE DIAG ÓSTICO ORGA IZACIO AL 1. I TRODUÇÃO OBJETIVOS...? 2.1 OBJETIVO GERAL...? 2.2 OBJETIVOS ESPEDÍFICOS...? 3. FU DAME TAÇÃO TEÓRICA...? 4. JUSTIFICATIVA....? 5. DELI EAME TO METODOLÓGICO...? 6. DIAG ÓSTICO...? 7. PLA O DE DESE VOLVIME TO...? 8. IMPLEME TAÇÃO E MEDIDAS...? 9. AVALIAÇÃO E VALIDAÇÃO...? 10 CRO OGRAMA...? REFERÊ CIAS...? A EXOS

41 SUMÁRIO DO SUMÁRIO EXECUTIVO 1. I TRODUÇÃO OBJETIVOS...? 2.1 OBJETIVO GERAL...? 2.2 OBJETIVOS ESPEDÍFICOS...? 3. DESCRIÇÃO DO PRODUTO/SERVIÇOS...? 4. MERCADO...? 5. CAPACIDADE EMPRESARIAL...? 6. ESTRATEGIA DE EGOCIO...? 7. CRO OGRAMA...? REFERÊ CIAS...? A EXOS

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