Análise Estatística dos Projetos de Pesquisa: Por quê e como realizá-la? Professores: Claodomir Antonio Martinazzo e Simone Maffini Cerezer
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1 Análise Estatística dos Projetos de Pesquisa: Por quê e como realizá-la? Professores: Claodomir Antonio Martinazzo e Simone Maffini Cerezer
2 Estatística As aplicações da estatística se desenvolveram de tal forma que, hoje, praticamente todo campo de estudo se beneficia da utilização dos métodos estatísticos.
3 Abusos da Estatística - Há três tipos de mentiras: as mentiras, as mentiras deslavadas e as estatísticas; (Benjamin Disraeli) - Os números não mentem; mas os mentirosos forjam os números; - Se torturarmos os dados por bastante tempo, eles acabam por admitir qualquer coisa; Palavras do historiador Andrew Lang: algumas pessoas usam a estatística como um bêbado utiliza um poste de iluminação para servir de apoio e não para iluminar ;
4 Abusos da Estatística Alguns exemplos das diversas maneiras de como os dados podem ser distorcidos: - Pequenas amostras; - Distorções deliberadas; - Perguntas tendenciosas; - Gráficos enganosos; - Pressão do pesquisador; - Amostras com viés ( )
5 Os motoristas mais Idosos são mais Seguros do que os mais Moços? Alegação da Associação Americana de Aposentados: Os motoristas idosos envolvem-se em menor número de acidentes. Estatística dos últimos anos: anos: 1,5 milhões de acidentes 70 anos ou mais: acidentes Parece válida a afirmação? Texto adaptado de Triola, M. F., 1999
6 Os motoristas mais Idosos são mais Seguros do que os mais Moços? Parece! Mas, tem um problema... Os motoristas mais idosos não dirigem tanto quanto os mais jovens. Vamos examinar também as taxas de acidentes. A cada 100 milhões de milhas percorridas: 8,6 para motoristas com idade de 16 a 19 anos; 4,6 para motoristas com idade de 75 a 79 anos; 8,9 para motoristas com idade de 80 a 84 anos; 20,3 para motoristas com 85 anos ou mais; Embora os motoristas mais jovens tenham de fato o maior número de acidentes, os mais velhos apresentam as mais altas taxas de acidente. Texto adaptado de Triola, M. F., 1999
7 Análise do protocolo de pesquisa pelo CEP Adaptado de Hossne e Vieira, Os experimentos com seres humanos devem ser planejados da melhor maneira possível. Não é justo expor pacientes ao desconforto e à inconveniência, além de possíveis danos, sem que disso resulte benefício real para a sociedade. No entanto, para planejar um experimento é preciso saber estatística. Os erros de análise de dados e de interpretação de resultados podem ser corrigidos até pouco antes da publicação do trabalho, mas os erros cometidos no planejamento do experimento são, na maioria das vezes, irremediáveis. Por isso o estatístico deve participar das decisões, desde o início do experimento.
8 Metodologia Adequada Adaptado de Hossne e Vieira, 2011 A metodologia do projeto é, pois, questão fundamental. Se o delineamento do experimento está incorreto ou se a amostra é, obviamente, tendenciosa - não importa o grau de sofisticação da análise estatística -, o trabalho não tem valor científico. Apesar de tais considerações serem, em tese, bem aceitas, não é raro constatar erros metodológicos graves nas publicações que relatam resultados experimentais.
9 Relatório Hite Feminino Adaptado de Estatística Sem Mistérios Vol 3, Após a distribuição de questionários a mulheres com perguntas sobre a sua sexualidade, foram devolvidos apenas 3000, um índice considerado baixo, pois a devolução pelo correio costuma oscilar, em média, entre 10% e 50% dos questionários enviados. Cabe então um questionamento básico, com alguns desdobramentos: Que tipo de mulher respondeu? A mulher com problemas na esfera sexual? A mulher com grau acentuado de interesse por sexo? A mulher com maior nível cultural?
10 Relatório Hite Feminino As últimas perguntas do questionário Por que você respondeu a este questionário? e O que você achou dele? respondem em parte a estas questões. A autora apresenta algumas das respostas das mulheres pesquisadas. Revelam o interesse das mulheres por sexo, o alívio por poderem desabafar sobre suas dificuldades sexuais e a necessidade de transmitir para o público em geral uma imagem mais confiável sobre a sexualidade feminina, do ponto de vista feminino.
11 Relatório Hite Feminino Distorções na amostra Faixa etária das mulheres: 14 a 78 anos Predominância: entre 18 e 48 anos (faixa etária em que o envolvimento com o tema sexo é mais acentuado) Nível educacional: maioria de mulheres de nível superior e pós-graduação. Parece-nos, pois, precipitado tirar conclusões a respeito da sexualidade feminina com base em mulheres americanas interessadas no assunto e cujo nível educacional é alto. Estas restrições não invalidam o estudo, mas prejudicam a generalização dos dados encontrados, o que deveria ter sido destacado pela autora.
12 Relatório Hite Feminino Na seção O Mundo de O Globo de 1/11/87 foi discutida amplamente, por pesquisadores estrangeiros, a metodologia empregada por Shere Hite em seu estudo. Os críticos apontam como aspecto crucial o fato de a amostra ser auto-seletiva, o que implica em distorção e impossibilidade de generalizar os dados para toda a população. Os defensores do Relatório Hite concordam em que a amostra é auto-seletiva, que a maioria das mulheres que escreveu desejava expor suas ideias e queixas sobre o assunto sexo. Não podemos discordar de sua opinião de que as mulheres mais interessadas ou com mais problemas quanto à sexualidade podem e devem ser ouvidas. Mas daí a concluir que os dados obtidos refletem a sexualidade feminina vai um grande passo, que mostra o perigo de se fazer generalizações com base em amostras tendenciosas.
13 Metodologia e Ética As pesquisas com erros metodológicos devem ser vistas como não-éticas, porque usam seres humanos, despendem recursos e não trazem nenhum benefício social.
14 Atribuição dos CEPs Em termos metodológicos Adaptado em GOLDIM, J. R Primeira resolução do Conselho Nacional de Saúde, estabeleceu as Normas de Pesquisa em Saúde (Resolução 01/88 Pouco conhecida), ( De acordo com o artigo 5º dessa Resolução, a pesquisa proposta deve ser adequada aos princípios científicos e éticos que a justifiquem.
15 Atribuição dos CEPs Em termos metodológicos No seu artigo Art. 91 é dito que é atribuição do Comitê de Ética emitir parecer sobre os aspectos éticos das pesquisas propostas, mediante a revisão dos riscos, dos benefícios, do Termo de Consentimento Pós-Informação, entre outros, contidos nos protocolos de pesquisa, de modo a garantir o bem-estar e os direitos dos voluntários participantes nas referidas pesquisas.
16 Atribuição dos CEPs Em termos metodológicos Em 1996, o Conselho Nacional de Saúde, aprovou uma nova resolução (196/96) que estabelecia as diretrizes para pesquisas em seres humanos. No item VII.14.a, ao referir-se à atuação do CEP, definia que a revisão ética de toda e qualquer proposta de pesquisa envolvendo seres humanos não poderá ser dissociada da sua análise científica.
17 Atribuição dos CEPs UNESCO Em termos metodológicos A UNESCO, em um guia para o funcionamento de Comitês de Ética, publicado em 2005, propôs uma ampliação do processo de avaliação, ao definir que os aspectos éticos são indissociáveis dos científicos, regulatórios e legais. A avaliação integrada destes itens é fundamental, permitindo uma abordagem abrangente do projeto como um todo. No parecer sobre o projeto estas questões científicas, regulatórias, legais e éticas devem ser adequadamente identificadas e discutidas.
18 Atribuição dos CEPs Em termos metodológicos O parecer deve permitir uma adequada revisão científica do projeto de pesquisa, especialmente quanto ao delineamento, hipóteses, método, viabilidade do estudo e justificativa estatística para o tamanho da amostra a ser estudada, se for o caso. A revisão regulatória e legal também deve ser contemplada visando verificar a exequibilidade do projeto. A revisão ética, por sua vez, deve abordar o termo de consentimento, o bem-estar dos participantes, os conflitos de interesse e as eventuais novas implicações geradas pela pesquisa.
19 Atribuição dos CEPs Em termos metodológicos Concluindo A revisão do método do projeto deve avaliar as técnicas, os procedimentos, os equipamentos e materiais necessários, a utilização de placebo e/ou técnicas de mascaramento ou cegamento, a definição correta da população em estudo, critérios adequados para escolha de uma amostra representativa, definição das variáveis de interesse, o tipo de coleta e interpretação de dados a ser empregado.
20 Representatividade da Amostra Adaptado do trabalho de José Lauris
21 Adaptado do trabalho de José Lauris
22 Adaptado do trabalho de José Lauris
23 Relação Qualidade e Quantidade Adaptado do trabalho de José Lauris
24 Adaptado do trabalho de José Lauris
25 Adaptado do trabalho de José Lauris
26 Adaptado do trabalho de José Lauris
27 Adaptado do trabalho de José Lauris
28 Adaptado do trabalho de José Lauris
29 Aplicação - Conhecimento e Realização do Autoexame de Mamas em Acadêmicas da URI - Campus de Erechim/RS Objetivos Identificar o percentual de acadêmicas que conhecem e realizam o autoexame de mamas; Conhecer os motivos pelos quais as mulheres realizam ou não o autoexame de mamas; Verificar se existe associação entre as mulheres que realizam o autoexame de mamas de acordo com a faixa etária, cursar faculdade relacionada à área da saúde, história individual e familiar de câncer de mama.
30 População e Procedimento Amostral Tabela 1 - Número de acadêmicas matriculadas em cada curso e a respectiva amostra usada na pesquisa. Curso Número de Acadêmicas Número da Amostra Administração (Comércio Internacional) Administração (Linha de Formação Específica em Administração) Agronomia Ciência da Computação Odontologia Pedagogia Psicologia Química TOTAL Fonte: Secretaria Geral da URI - Campus de Erechim/RS (2010).
31 Cálculo do Tamanho da Amostra n pˆ qˆ N z pˆ qˆ 2 2 z N 1 E
32 Análise Estatística Cálculo de média, desvio padrão e proporção (estatística descritiva); Aplicação do teste qui-quadrado. Figura 1 - Frequência de realização do autoexame de mamas com relação a cursar faculdade da área da saúde ou de outras áreas. Retornar
33 Colesterol(mg/100ml) IV ENCONTRO DE COMITÊS DE ÉTICA EM PESQUISA Aplicação Avaliar a efetividade de uma dieta combinada com um programa de exercícios físicos na redução do nível de colesterol. (Soares e Siqueira, 2001) Voltar Participante Início Final Estatística Início Final Média 244,25 224,08 Desvio padrão 35,56 27,29 Programa Início Final
34 Que hipóteses podemos levantar a respeito desse experimento? O que podemos esperar dos resultados, como pesquisadores?
35 1ª Hipótese: O programa não surtiu efeito, ou seja, em média o nível de colesterol não se alterou após o tratamento; (média depois = média antes ) 2ª Hipótese: O programa surtiu efeito, ou seja, em média, o nível de colesterol depois é menor do que antes do tratamento. (média depois < média antes)
36 Principais testes estatísticos Paramétricos Não-paramétricos Independentes Dependentes Independentes Dependentes Duas amostras Duas amostras Teste t (Student) Teste t (Student) Mann-Whitney Teste da Mediana Qui-quadrado (2 x 2) Exato de Fischer Wilcoxon Teste dos sinais MacNemar Binomial Mais de duas amostras ANOVA Kruskal-Wallis Mediana Qui-quadrado(mXn) Mais de duas amostras Cochran Freadman
37 Condições para aplicação dos Testes Paramétricos Variável em análise seja numérica As hipóteses são feitas sobre os parâmetros Variável em análise tenha distribuição normal ou, pelo menos, simétrica (teste t e teste F) Pressuposição de homogeneidade de variâncias homocedasticia (teste F) Retornar
38 Aplicação 3 Imagine que, para testar o efeito de um novo analgésico nos casos de cefaléia, tenha sido feito um ensaio clínico casualizado com 17 pacientes. O ensaio, duplo cego, utilizou medicamento conhecido para comparação. Uma hora depois de ingerir o comprimido, os pacientes registraram a dor segundo uma escala analógica que variava de 0 a 10. Relatos de dor medida em uma escala analógica. Grupo Experimental Controle 1,0 2,0 1,5 3,5 2,0 4,0 2,0 5,0 3,5 8,0 5,5 8,5 7,0 9,0 7,5 9,5 10,0 Retornar
39 Recursos Computacionais STATISTICA SPSS MINITAB STATGRAPHICS S-PLUS SAS R EPI-INFO BIOESTAT Planilhas - EXCEL; LOTUS; HARVARD GRAPHICS, BROFFICE
40 Bibliografia Consultada para essa apresentação: ARANGO, Héctor Gustavo. Bioestatística Teórica e Computacional. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BUNCHAFT, G., KELLNER, S. R. O. Estatística Sem Mistérios. 2ª ed. Vol 3. Petrópolis/RJ: Edityora Vozes GOLDIM, J. R. A avaliação do projeto de pesquisa: aspectos científicos, legais, regulatórios e éticos. Disponível em: Acesso em Agosto de HITE, Shere. O Relatório Hite: Um profundo estudo sobre a sexualidade feminina. São Paulo: Difel, (4ª edição). HOSSNE, W. S., vieira, S. Experimentação com seres humanos: aspectos éticos. Disponível em: /cap9_experimentacao_comhumanos_segreecohen.pdf. Acesso em Agosto de 2011.
41 Bibliografia Consultada para essa apresentação: CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística Princípios e Aplicações. Porto Alegre: ArtMed Editora, Hulley, S. B. Delineando a Pesquisa Clínica: Uma abordagem Epidemiológica. Porto Alegre: ArtMed Editora, LAURIS, José R. P. Cálculo de Amostra. 2ª Reunião de Pesquisa Científica em Saúde Bucal Coletiva Disponível em: Acesso em Agosto de Triola, M. F., Introdução à Estatística. 7a ed. Rio de Janeiro: LTC VIEIRA, Sonia. Bioestatística - Tópicos Avançados. 3ª. Edição. Rio de Janeiro: Editora Campus, VIEIRA, Sonia. Introdução à Bioestatística. 4ª. Edição. Rio de Janeiro: Ed. Elsevier, 2008.
42 Obrigado!
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