Nova relação de parceria das OSCs com o Estado: FOMENTO E COLABORAÇÃO. Lei /2014 passo a passo para Estados, Municípios e Distrito Federal

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1 Nova relação de parceria das OSCs com o Estado: FOMENTO E COLABORAÇÃO Lei /2014 passo a passo para Estados, Municípios e Distrito Federal

2 Agenda # MROSC Aperfeiçoar o ambiente jurídico e institucional relacionado às organizações da sociedade civil e suas relações de parceria com o Estado. Segurança jurídica Valorização das OSCs Transparência na aplicação dos recursos Efetividade nas parcerias

3 Construção democrática e participativa Grupo de Trabalho Interministerial (Novembro de 2011 a junho de 2012): ÓRGÃOS DO GOVERNO FEDERAL ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL Titulares Suplentes 1.Secretaria-Geral da Presidência da República 1.ABONG 8.Instituto Ethos 2.Casa Civil da Presidência da República 2.GIFE 9.APEMA 3.Controladoria-Geral da União 3.CLAI-BRASIL 10.Cáritas Brasileira 4.Advocacia-Geral da União 4.CEBRAF 11.Visão Mundial 5.Ministério da Justiça 5.Fundação Esquel Brasil 12.INESC 6.Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 6.UNICAFES 13.ISA 7.Ministério da Fazenda 7.CONCRAB 14.FENAPAE Reuniões bilaterais com ministérios de atuação finalística, oitiva de especialistas. 250 gestores públicos foram ouvidos e contribuíram com a proposta. Plataforma por um Novo Marco Regulatório das OSCs As contribuições subsidiaram o Congresso Nacional na elaboração de projetos de lei sobre o tema + 50 mil OSCs

4 Diagnóstico Insegurança jurídica Ausência de lei específica Interpretações distintas Analogias indevidas com entes federados Pouca ênfase no controle de resultados Estoque de prestação de contas Insegurança institucional Ausência de dados sistematizados Pouca capacitação Planejamento insuficiente Dificuldade de adaptação às normas e ao sistema (Siconv) Solução Agenda normativa Solução Agenda de conhecimento

5 Soluções Agenda Normativa Contratualização Sustentabilidade Certificação Agenda de Conhecimento Capacitação e Formação Comunicação e Disseminação Estudos e Pesquisas

6 O tema no Congresso Nacional PL 3877/2004 (PLS 07/2003) PLS 649/2011 Autor: 1ª CPI das ONGs (PLS 07/2003) Autor: Sen. Aloysio Nunes (PSDB/SP) - resultado final da 2ª CPI das ONGs 2011 a GT MROSC interministerial com participação das OSCs (Decreto 7.568/11) subsídios auxiliaram debates no Congresso Nacional Substitutivo: Eduardo Barbosa (PSDB/MG) aprovado na CSSF em 05/12/2012 Substitutivo: Rodrigo Rollemberg (PSB/DF) aprovado na CMA 08/10/2013 e na CCJ em dez/2013 PL 7168/2014 (apenso ao 3877/2004) foi aprovado no Plenário da Câmara dos Deputados em 2/7/2014. Lei /2014

7 Lei /2014 Estabelece o regime jurídico das parcerias voluntárias, envolvendo ou não transferências de recursos financeiros, entre a administração pública (União, estados, Distrito Federal e municípios) e as organizações da sociedade civil (associações, fundações, organizações religiosas ou cooperativas sem fins lucrativos, nos termos do art. 2º, inciso I da Lei), em regime de mútua cooperação, para a consecução de finalidades de interesse público; define diretrizes para a política de fomento e de colaboração com organizações da sociedade civil; institui o termo de colaboração e o termo de fomento; e altera as Leis nº 8.429, de 2 de junho de 1992, e nº 9.790, de 23 de março de º de agosto de de julho de MP nº de janeiro de 2016 Publicação no DOU Entrada em vigor Implementação Processo de Regulamentação Colaborativa

8 O que muda em geral? Abrangência Nacional Instrumentos jurídicos próprios Novas diretrizes e princípios Atuação em rede Chamamento público obrigatório Remuneração da equipe de trabalho Remuneração de custos indiretos Administração direta e indireta da União, estados, Distrito Federal e municípios. Termo de Fomento e Termo de Colaboração. Fim dos convênios para as OSCs. Mantidos entre órgãos públicos. Gestão pública democrática, participação social e fortalecimento da sociedade civil, entre outros. Agregação de projetos, valorizando a integração entre as OSCs maiores e menores. Transparência e democratização do acesso às parcerias com editais. Remuneração de pagamento de equipe de trabalho, com todos os encargos sociais inclusos. Remuneração de custos indiretos (despesas administrativas) limitada a 15% do valor total.

9 O que muda em geral? Contrapartida facultativa Monitoramento e Avaliação Prestação de contas simplificada Conselho Nacional de Fomento e Colaboração Capacitação Manifestação de Interesse Social Comunicação Pública Não será mais permitida a exigência de contrapartida financeira, sendo facultativa a de bens e serviços. Criação de Comissões de Monitoramento e Avaliação nos órgãos e pesquisas junto a beneficiários. Sistema aperfeiçoado. Regulamento deverá prever regras mais simplificadas abaixo de R$ ,00. Composição paritária para divulgar boas práticas, propor e apoiar políticas e ações voltadas ao fortalecimento. Para gestores públicos, conselheiros e a sociedade civil organizada. Elaboração de propostas de chamamento público pelas próprias OSCs, movimentos sociais e interessados. Divulgação em meios públicos de comunicação campanhas e programações desenvolvidas por OSCs.

10 Regulamentação da Lei /14 Publicação da Lei no D.O.U 1º de agosto de de setembro a 1º de outubro de 2014 Regulamentação Colaborativa MP nº 658/2014 prorrogação da vigência 29 de outubro de 2014 MP prorroga prazo de vigência 27 de fevereiro de 2015 MP nº 684/2015 prorrogação da vigência 22 de julho de a 24 de maio de 2015

11 Entrada em vigor da Lei /14 23 de janeiro de 2016

12 Próximos passos para estados, municípios e DF Normativa 1) Normas existentes 2) Norma própria Lei /14 Decreto Administrativa 1) Parcerias existentes 2) Parcerias novas Fomento Colaboração REGULAMENTAÇÃO Por meio de decreto estadual, municipal ou distrital IMPLEMENTAÇÃO Por meio de atos de gestão administrativa

13 Próximos Diagnóstico passos para estados, municípios e DF Normativa Regulamentação A) Identificar as normas eventualmente existentes que impactam as parcerias com OSC s (convênios, termos de parcerias e contratos de gestão), incluindo as de natureza continuada (assistência social, saúde e educação) e outras; B) Estudo da Lei /2104 (ver site C) Avaliar a possibilidade de normatizar no estado, no município ou no Distrito Federal, por meio de um decreto local (ver minutas do governo federal e do município de São Paulo, que foram colocadas à consulta pública em maio, e do governo de Minas Gerais, em julho). Como fazer? A) Designar ponto focal na gestão interna que articule as demais secretarias; B) Criar de grupo de trabalho que assuma de forma colaborativa e integrada as ações descritas acima e apresente o resultado final ao governador ou prefeito; C) Considerar participação da sociedade civil no grupo de trabalho ou em outro mecanismo de participação social, tais como consulta pública ou audiência pública; D) Mobilizar assessorias jurídicas e definir estratégia para regulamentação da Lei /2014.

14 Seleção e celebração Planejamento Temas para o decreto de regulamentação da Lei /14 Conteúdos relevantes Disposições gerais sobre planejamento Instrumentos jurídicos próprios Prever regras que assegurem procedimentos internos prévios voltados ao planejamento das parcerias. Definir melhor o termo de fomento e de colaboração e avaliar as regras aplicáveis as parcerias sem recursos. Procedimentos preparatórios Comissão de Seleção Tratar da capacidade técnica e operacional da administração pública, capacitação dos atores envolvidos e elaboração dos manuais específicos. Detalhar regras para composição da Comissão de Seleção e dos impedimentos para fazer parte. Processo de chamamento público Estabelecer as etapas da seleção: 1) propostas; 2) regularidade jurídica e fiscal; 3) plano de trabalho e regulamento de compras e pareceres e 4) homologação e divulgação de resultados.

15 Seleção e celebração Execução Temas para o decreto de regulamentação da Lei /14 Conteúdos relevantes Requisito de elegibilidade para celebração da parceria Orientação sobre o Regulamento de compras Fundos setoriais Liberação de recursos Pagamento de despesas Detalhar a documentação necessária (incluindo regularidade jurídica e fiscal). Observar seleção dos projetos pelos conselhos como determinam as legislações específicas (criança e adolescente, idoso, etc). Detalhar o que deve ser verificado para o repasse de cada parcela (CNDs, regularidades, etc. verif. pela adm. pública). Definir regras sobre ressarcimento de despesas, sinal contratual, reajuste de valores, comprovação por documento fiscal, saques e outros meios. Seleção e remuneração de equipe de trabalho Assegurar o emprego de métodos do setor privado com observância dos princípios da administração pública e o pagamento das verbas rescisórias.

16 Execução Temas para o decreto de regulamentação da Lei /14 Alteração do plano de trabalho Regras sobre tributos incidentes nas parcerias Detalhamentos sobre a atuação em rede Regras sobre bens remanescentes Conteúdos relevantes Definir circunstâncias para eventual remanejamento de despesas e ajuste de metas, etapas e valores. Esclarecer sobre a possibilidade de pagamento de tributos que onerem a execução da parceria. Regras sobre atuação em rede prevista em edital, relação entre entidade celebrante e executantes, requisitos jurídico-fiscais da lei. Definir as regras sobre autorização de doação de bens remanescentes da parceria, bem como direitos relacionados. Custos indiretos Gastos com adequação de espaço físico Retomada de bens da parceria Esclarecer distinções sobre custos indiretos da parceria e custos diretamente relacionados à execução do seu objeto. Fixar regras sobre despesas com adequação de espaço físico na hipótese de aquisição de equipamentos e materiais permanentes. Descrever as hipóteses de má-execução e não execução da parceria.

17 Prestação de Contas Monitoramento e Avaliação Temas para o decreto de regulamentação da Lei /14 Conteúdos relevantes Comissão de Monitoramento e Avaliação Definir competências preventivas, de apoio, de acompanhamento e aprimoramento dos procedimentos. Visitas in loco Pesquisa de satisfação Etapas Prestação de Contas Simplificada Prestação de Contas Parcial Sanções Especificar as condições, regras para notificação prévia e relatório de devolutiva. Possibilidade de apoio de terceiros. Amostragem. Especificar procedimento de escuta dos usuários ou beneficiários, acordado com a OSC, que pode ser feito com apoio de terceiros. Definir as etapas de natureza sistemática: apresentação das contas e análise e manifestação conclusivas. Regulamentar diferenças para parceria abaixo de R$ ,00 com análise dos valores das metas e controle por sistema e amostragem. Definir parecer técnico padronizado. Obrigatória para parcerias com mais de um ano ou para cada liberação de parcela. Definir hipóteses de advertência, suspensão e declaração de inidoneidade e regulamentar as sanções decorrentes de rejeição de prestação de contas.

18 Capacitação Transparência Participação Social Temas para o decreto de regulamentação da Lei /14 Conselho Fomento e Colaboração Manifestação de Interesse Social Conteúdos relevantes Prever a possibilidade de criação do Conselho de Fomento e Colaboração com competências e composição mínima. Definir prazos para cada procedimento dessa ferramenta de participação social direta. Divulgação e comunicação Definir prazos para divulgação dos programas e valores destinados às parcerias. Meios de comunicação pública devem reservar espaços para divulgar as parcerias. Mapa das OSCs Processos internos Definir rotina de edição de dados para envio ao Portal Mapa das OSCs como sítio de internet para publicização de informações sobre as parcerias (IPEA). Priorizar processo formativos conjuntos entre gestores públicos, representantes de OSCs e conselheiros de políticas públicas. Processos formativos Universidades Estender a formação do sistema de escolas de governo para os conselheiros de políticas públicas e OSCs. Incentivar que universidades, OSCs, órgãos e entidades públicas também sejam responsáveis pelos processos formativos.

19 Próximos passos para estados, municípios e DF Administrativa Gestão Administrativa A. Levantamento prévio das parcerias existentes com OSCs (convênios, contratos de repasse, termos de parcerias e contratos de gestão), incluindo as de natureza continuada (assistência social, saúde e educação). B. Análise de prorrogação das parcerias nos termos vigentes (art. 83 da Lei /2014). C. Preparação das novas parcerias, com os chamamentos públicos, de acordo com os planejamentos das políticas públicas setoriais, nos termos da Lei /2014. D. Organização administrativa interna, considerando as obrigações da nova lei. E. Comunicação ampla alertando para as mudanças trazidas pela nova legislação. Cuidado com a descontinuidade de serviços e atividades vitais aos cidadãos nas áreas de saúde, assistência social, educação e outras. Como fazer? A) Designar ponto focal na gestão interna e promover articulação entre secretarias B) Criar grupo de trabalho que assuma, de forma colaborativa e integrada, as ações descritas e apresente o resultado final ao governador ou prefeito, com recomendações e propostas de expedição de atos administrativos necessários. C) Mobilizar e capacitar os gestores públicos D) Dialogar com assessorias jurídicas gratuitas e definir estratégia para apoiar ações de adequação dos estatutos das OSCs (art. 33 da Lei /14)

20 Implementação da Lei de Fomento e Colaboração Monitoramento e Planejamento Seleção Execução Prestação de Contas Avaliação Fase preparatória de planejamento da administração pública 1. Prover as pessoas, os recursos materiais e tecnológicos necessários para assegurar a implementação da lei na gestão pública e garantir a capacidade de acompanhamento das parcerias (art. 8, parágrafo único). 2. Detalhar os elementos principais do plano de trabalho: diagnóstico da realidade; descrição das metas; formas de avaliação, entre outros (art.22). 3. Padronizar, sempre que possível, os instrumentos jurídicos e de gestão das parcerias (editais de chamamento público, termos de fomento e de colaboração, atos normativos e portarias, além dos objetivos; metas; métodos; custos; indicadores de avaliação de resultados (art. 23). 4. Elaborar manual de prestação de contas que oriente gestores públicos e representantes das OSCs para a boa execução de todas as fases da parceria. 5. Realizar planejamento orçamentário anual para as parcerias, devendo divulgar os valores aprovados na LOA para execução de programas plurianuais.

21 Implementação da Lei de Fomento e Colaboração Planejamento Monitoramento e Seleção Execução Prestação de Contas Avaliação Fase preparatória de planejamento da administração pública 6. Providenciar a constituição de Comissão(ões) de Seleção e constituição de Comissão(ões) de Avaliação e Monitoramento com 2/3 de servidores de carreira. 7. Assegurar a transparência e gestão das parcerias, por meio de espaço próprio de transparência das parcerias a ser incluído no sítio eletrônico do poder público. 8. Considerar o desenvolvimento de sistema próprio de gestão de parcerias. Futuramente será possível aderir ao SICONV (caso não haja plataforma eletrônica, desenvolver no mínimo uma planilha em EXCEL como ferramenta de gestão). 9. Estabelecer estratégia para a produção de conteúdos e divulgação de ações relacionadas às parcerias nos meios de comunicação pública (art. 14). 10. Os órgãos e entidades devem organizar a gestão dos procedimentos de manifestação de interesse social (art. 18 e sgts.). 11. Dialogar com a sociedade civil local para definir a composição e as atribuições do Conselho de Fomento e Colaboração local.

22 Implementação da Lei de Fomento e Colaboração Monitoramento e Planejamento Seleção Execução Prestação de Contas Avaliação 12. Organizar a estrutura administrativa para o processamento da seleção das propostas apresentadas pelas organizações da sociedade civil, a ser realizada em etapas: I - avaliação das propostas; II - verificação do cumprimento dos requisitos para a celebração; III - aprovação do plano de trabalho e do regulamento de compras e contratações e pareceres; IV - divulgação e homologação de resultados. 13. Aplicar o chamamento público como regra geral para seleção das parcerias. EXCEÇÕES/ DISPENSA (art. 30, I, II e III) EXCEÇÕES/ INEXIGIBI// (Art. 30 caput e regulamento) POSSIBILIDADE I - casos de urgência; II - casos de guerra ou grave perturbação da ordem pública; III - programa de proteção a pessoas ameaçadas ou em situação que possa comprometer a sua segurança. I - Identificação nominal de entidade beneficiária na LOA (emendas parlamentares) II - natureza continuada com legislação específica

23 Implementação da Lei de Fomento e Colaboração Monitoramento e Planejamento Seleção Execução Prestação de Contas Avaliação 14. Propor regulamentos de compras e contratações padronizados, que poderão ser adotados pelas OSCs, os quais serão considerados previamente aprovados. Eles poderão conter, por exemplo, a previsão de procedimentos mínimos por meio de pesquisa no mercado, inclusive por fax ou e sítios eletrônicos, ou a utilização do sistema de registro de preços dos entes federados como referência de valores neles contidos. 15. Preparar pareceres técnico e jurídico padrão, que trate do mérito da proposta; identidade e reciprocidade de interesse das partes; viabilidade de sua execução; verificação do cronograma de desembolso previsto no plano de trabalho; descrição de quais serão os meios disponíveis, assim como os procedimentos que deverão ser adotados para avaliação da execução física e financeira; descrição de elementos mínimos de convicção e de meios de prova que serão aceitos pela administração pública na prestação de contas; aprovação do regulamento de compras e contratações. 16. Definir destinação dos bens remanescentes que não sejam necessários à administração pública e sejam úteis à continuidade das ações de interesse social da organização da sociedade civil, conforme estabelecido no termo de colaboração ou termo de fomento.

24 Implementação da Lei de Fomento e Colaboração Monitoramento e Planejamento Seleção Execução Prestação de Contas Avaliação 17. Os recursos da parceria poderão ser utilizados para pagamento de: equipe de trabalho, incluindo pagamentos de impostos, contribuições sociais, FGTS, férias, 13º salário, verbas rescisórias e demais encargos sociais; bens e serviços orçados em conformidade com os valores de mercado; diárias condizentes com a execução do objeto descrito na parceria; custos indiretos até o limite de 15% do valor total da parceria (internet, transporte, aluguel, telefone, assessoria jurídica e contábil - arts. 45 e 47) e adequação no espaço físico para instalação de equipamentos e materiais permanentes. 18. Os recursos da parceria não poderão ser utilizados para o pagamento de: taxa de administração, de gerência ou similar; servidor ou empregado público, a não ser nas hipóteses previstas em alguma lei específica e LDO; despesas antes da vigência da parceria; despesas depois da vigência da parceria, salvo se autorizado por autoridade competente (Ex.: custo de desmobilização); multas, juros ou correção monetária, a não ser que haja atraso no repasse de parcelas pela administração pública ou se trate de reajuste anual de contratações realizadas pela OSC; publicidade, salvo aquelas que sejam de caráter educativo, informativo ou de orientação social, que tenham relação com objeto e estejam no plano de trabalho; obras que caracterizem ampliação de uma área construída ou instalação de novas estruturas físicas.

25 Implementação da Lei de Fomento e Colaboração Planejamento Seleção Execução Monitoramento e Prestação de Contas Avaliação 19. Disciplinar o remanejamento de recursos durante a vigência da parceria, que deverá ser apreciado pela administração pública e feito, separadamente, para cada tipo de despesa. Os aumentos ou as diminuições não podem ultrapassar 25% (vinte e cinco por cento) do valor originalmente aprovado no Plano de Trabalho para cada item. 20. Disciplinar sobre alteração do plano de trabalho para ampliação de metas, etapas e valores, nos limites fixados no decreto de regulamentação. 21. Considerar a quantidade de parcelas, ciente de que a liberação de cada parcela depende de prestação de contas parcial. Assim, OSC deverá demonstrar: Ter preenchido os requisitos da Lei /2014 para a celebração da parceria; Apresentar a prestação de contas da parcela anterior. Para isso, é muito importante que a OSC guarde os protocolos de recebimento de cada prestação de contas, com a lista de todos os relatórios e documentos apresentados; Estar em situação regular com o cronograma do Plano de Trabalho. Aqui é preciso demonstrar que as metas definidas estão sendo alcançadas. Entretanto, não é necessário que a parcela anterior tenha sido 100% executada para que haja liberação da parcela subsequente.

26 Implementação da Lei de Fomento e Colaboração Monitoramento e Planejamento Seleção Execução Prestação de Contas Avaliação 22. Orientar sobre os pagamentos que deverão ser realizados, em sua maioria, mediante transferência bancária, onde possa haver a identificação do beneficiário final. Nos casos em que for necessário fazer pagamentos em dinheiro, devem ser observadas algumas regras: Os gastos devem estar previstos e detalhados no Plano de Trabalho, que indicará o que será gasto, o tipo de beneficiário a ser pago em dinheiro e o cronograma dos saques e pagamentos; Os valores não podem ultrapassar R$ 800,00 (oitocentos reais) por beneficiário nem 10% (dez por cento) do valor total da parceria. Para o cálculo, deve-se considerar toda a duração da parceria; Os pagamentos devem ser realizados por meio de saques feitos na conta da parceria; Aqueles que fizerem os saques ficarão responsáveis por: - Prestar contas à OSC do valor total recebido, em até 30 (trinta) dias depois do último saque realizado. Poderão ser apresentadas notas fiscais ou recibos que comprovem os pagamentos e indiquem a pessoa que recebeu o pagamento; - Depósito bancário na conta da parceria com os valores retirados e não utilizados. Lembrete: A Lei /14 reconhece a possibilidade de pagamentos de pequeno valor em dinheiro para os projetos que têm dificuldade em conseguir prestadores de serviços com notas fiscais, tais como barqueiros, pessoas de comunidades e povos tradicionais e outros (art. 54 caput).

27 Propostas para implementação da Relação de Fomento e Colaboração Planejamento Seleção Execução Monitoramento e Avaliação Prestação de Contas 23. Consolidar a Comissão de Monitoramento e Avaliação (art. 2º, XI; art. 35, 6º; art. 66, parágrafo único, II), utilizando a sua função preventiva. 24. Proceder pesquisa junto aos beneficiários finais e visitas in loco para gerar insumos para apoiar o controle de resultados e verificar a efetividade da parceria (art. 58, 2º). 25. Avaliar a criação do Conselho de Fomento e Colaboração, com composição paritária para divulgar boas práticas e de propor e apoiar políticas e ações voltadas ao fortalecimento das relações de fomento e de colaboração previstas nesta Lei (art.15). 26. Acompanhar e monitorar toda a execução da parceria por plataforma eletrônica. Caso não seja possível, desenvolver no mínimo uma planilha em EXCEL como ferramenta de gestão. çã o v al ia M o ni to ra m e nt o e A 27. Desenvolver soluções para a integração de estados e munincípios ao SICONV perante autorização da União. (art. 81)

28 Implementação da Lei de Fomento e Colaboração Planejamento Seleção Execução Monitoramento e Avaliação Prestação de Contas 28. Pautar o processo de prestação de contas pelo foco no cumprimento do objeto e atingimento dos resultados pactuados no plano de trabalho. 29. Estruturar procedimentos internos para realização de prestação de contas para parcerias acima de R$ ,00 voltados à: Verificação das atividades desenvolvidas para o cumprimento do objeto e o comparativo de metas propostas com os resultados alcançados, anexando-se documentos de comprovação da realização das ações, tais como listas de presença, fotos e vídeos, se for o caso; Analisar a execução financeira da parceria, com relação às despesas e receitas efetivamente realizadas e, quando houver, a relação de bens adquiridos, produzidos ou transformados, incluindo comprovantes fiscais, inclusive recibos; Avaliar a possibilidade, baseada em análise de inteligência de risco, de a OSC ficar dispensada de apresentar notas fiscais e outros documentos relativos às compras e contratações inferiores a R$ 800,00, sendo vedado o fracionamento de despesas por beneficiário, fornecedor ou prestador de serviços.

29 Implementação da Lei de Fomento e Colaboração Planejamento Seleção Execução Monitoramento e Avaliação Prestação de Contas 30. Prever regras diferenciadas para parcerias abaixo de R$ ,00: A análise de execução do objeto deve-se basear nas informações mínimas necessárias para demonstrar o cumprimento do objeto, pactuado no plano de trabalho; A análise financeira deve concentrar-se na verificação da conformidade entre o total de recursos repassados, inclusive rendimentos financeiros, e os valores máximos das categorias ou metas orçamentárias, executados pela organização da sociedade civil; Dispensar a apresentação de cópias dos documentos fiscais, e detalhamento do valor unitário ou total de seus itens individuais de despesas; Possibilidade de controle por amostragem das parcerias que serão objeto de avaliação complementar, solicitando à organização que apresente as cópias dos documentos fiscais previstos. 31. Organizar a gestão interna para cumprir os prazos de análise das prestação de contas.

30 O que muda para as OSCs? Mais planejamento As OSCs deverão planejar bem os recursos necessários para a execução das parcerias, sejam humanos, técnicos e materiais. Tempo mínimo de existência Experiência prévia no objeto Capacidade técnica e operacional Ajustes no Estatuto Social Regularidade jurídica e fiscal Impedimentos e restrições Para celebrar parcerias a entidade deve ter sido constituída a pelo menos três anos e deve comprovar a regularidade de sua situação cadastral. Comprovação por meio de relatórios de prestações de contas aprovadas, publicações temáticas, relatórios de atividades, participação em conselhos, premiações, notícias na mídia, etc. Demonstração da capacidade de desenvolver as atividades e alcançar as metas estabelecidas. O edital preverá quais serão os requisitos exigidos. Não se confunde com capacidade instalada. Promover adaptações estatutárias prevendo: finalidades de relevância pública e social; conselho fiscal; regras para dissolução da OSC e cumprimento das Normas Brasileiras de Contabilidade. Registro de estatutos e alterações em cartório e comprovação de regularidade fiscal. Impedimentos para OSCs celebrarem parcerias caso tenham contas rejeitadas pelo PP (5 anos), por Tribunal de Contas (8 anos) ou tenham sanções aplicadas - art. 73; ficha limpa de dirigentes.

31 Mapa das OSCs fundações e associações sem fins lucrativos. Para conhecer sobre o universo das OSCs, acesse: Mapa das OSCs

32 Links de interesse Comunidade OSC no Participa.br Seção do MROSC no site da Secretaria-Geral da Presidência da República Mapa das OSCs Página no Facebook Vídeo sobre o MROSC Cerimônia de sanção presidencial da Lei / Entenda o MROSC de A a Z Rede Siconv

33 Contato

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