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2 Variação da temperatura ante normal de 30 anos ( C) LA NIÑA Impactos sobre as commodities Após a ocorrência do fenômeno climático El Niño no ano de 2015, tendo sido considerado o mais forte dos últimos 50 anos, o rápido esfriamento das águas do Pacífico desde o começo de 2016, como mostrado pelo ONI (Oceanic Niño Index), indica a transição para o La Niña. Com isso, muito tem se especulado sobre os possíveis impactos de sua ocorrência para a produção agrícola mundial. O presente estudo tem por objetivo trazer uma perspectiva histórica para as relações entre as regiões de produção das principais commodities e o padrão climático resultante do fenômeno, que tem previ- são de ter intensidade fraca e atingir o pico no segundo semestre deste ano. *O gráfico abaixo representa o ONI, que é o índice formado pela média móvel de três meses da temperatura da região Niño 3.4 do Pacífico. Os eventos são definidos pela permanência da temperatura acima de 0,5º (El Niño) ou abaixo de 0,5º (La Niña) da anomalia por 5 períodos consecutivos. 2,00 La Niña Forte La Niña Moderado La Niña Fraco El Niño Forte El Niño Moderado El Niño Fraco Neutro 1,00 0,00-1,00-2,00 Dados: NOAA; Elaboração: INTL FCStone Natália Orlovicin Coordenadora Inteligência de Mercado

3 Os efeitos climáticos do fenômeno La Niña normalmente são contrários aos observados pelo El Niño. Isso quer dizer que, entre os meses de junho a agosto, verão no hemisfério Norte, o clima pode ficar mais seco no Sul da América do Sul e mais úmido na Austrália (onde também fica mais quente), Indonésia e Índia (que ficam com temperaturas mais baixas). Já entre os meses de dezembro a fevereiro, pode chover mais do que o normal no Norte/Nordeste do Brasil, assim como em algumas regiões dos Estados Unidos, Indonésia e Norte da Austrália. Fonte: NOAA; Elaboração: INTL FCStone

4 A produção de soja e de milho está sujeita a riscos relacionados ao clima, com destaque para a falta de umidade necessária ao desenvolvimento das plantas. Anos de ocorrência de fenômenos climáticos, como o La Niña, adicionam ainda mais incerteza em relação ao regime de chuvas e de temperatura. O esfriamento das águas do pacífico geralmente ocasiona um clima mais seco e mais quente nas principais regiões produtoras de soja e de milho, com algumas exceções no caso do cereal. Estados Unidos Nos EUA (que respondem por 35% da produção de milho e por 33% da de soja), o La Niña tende a ter um impacto negativo sobre a produtividade das lavouras de grãos, por resultar em um verão mais quente e seco no Meio Oeste do país. Quando o fenômeno não está presente nos meses de desenvolvimento da safra, os resultados são mais neutros. Destacase, contudo, que nem sempre em anos de La Niña, a safra do país acaba prejudicada. Os impactos da anomalia climática tendem a ser menos pronunciados em comparação aos do El Niño, por exemplo, que geralmente resulta em rendimentos mais favoráveis. América do Sul Na América do Sul, o La Niña também modifica o clima para um padrão menos chuvoso no Sul do Brasil (o país reponde por 30% da produção de soja e por 8,4% da de milho) e na Argentina (18% da produção de soja e 15% das exportações mundiais de milho). Já o Norte sul-americano tende a receber um volume de precipitações maiores, o que inclui áreas do Norte e do Nordeste do Brasil. Nos meses do final do ano, quando está ocorrendo o plantio e o desenvolvimento das lavouras na América do Sul, é quando o fenômeno tende a ter impactos mais intensos, com um clima mais seco, o que pode prejudicar o potencial produtivo da Argentina e do Sul do Brasil, que concentra grande parte da produção durante o verão no hemisfério Sul. A partir do início do ano, os impactos do La Niña tendem a ser mais leves, com resultados mais difíceis de prever sobre a safrinha do milho. China e Europa Na China (responde por 22,4% da produção global) e na Europa (destaca-se a Ucrânia, cujas exportações de milho são 14% do total), duas regiões importantes para o milho, os impactos do La Niña também tendem a ser menos pronunciados. Pode haver um período um pouco mais seco nos os meses de plantio no país asiático, mas durante o desenvolvimento das plantas, o padrão de chuvas tende a ser, inclusive, um pouco mais abundante. Com isso, há anos de produtividades mais elevadas e outros em que há resultados negativos do fenômeno climático sobre as lavouras. Conclusão Assim, a possibilidade de ocorrência de La Niña em 2016 já vem afetando os mercados de grãos. Há preocupações com a safra dos EUA, principalmente no caso da soja, que poderia enfrentar um período mais seco durante o enchimento de grão. Contudo, o fenômeno, se confirmado, deve ganhar força nos próximos meses, com o potencial de trazer algum prejuízo para as lavouras na América do Sul.

5 Dados: USDA e NOAA; Elaboração: INTL FCStone

6 Dados: USDA e NOAA; Elaboração: INTL FCStone

7 A possibilidade de La Niña neste ano movimentou o mercado de grãos, todavia, o fenômeno climático não deverá causar grandes impactos nos fundamentos do trigo. O cenário de grande disponibilidade mundial do cereal de inverno deve se manter ao longo deste ano, e a conclusão da safra 15/16 no hemisfério norte deve adicionar pressão sobre as cotações uma vez que a produtividade de importantes players, como a União Europeia e a China, não é afetada. O principal continente produtor, a Europa, acolhe grandes economias cuja exportação do grão desempenha papel importante na pauta comercial, como é o caso da UE, da Rússia e da Ucrânia. Devido à longa distância destas regiões do Oceano Pacífico, suas condições climáticas não sofrem variações com a La Niña. Estados Unidos Os Estados Unidos, por outro lado, é o único país do hemisfério norte que possui grande produção do cereal de inverno e que pode ter seu clima afetado. A expectativa é de que o clima possa ficar mais seco no meio oeste e nas planícies norte-americanas a partir de outubro, momento em que a safra 16/17 do trigo de inverno está sendo plantada. A menor pluviosidade poderia prejudicar o assentamento das sementes no solo e, caso a seca perdure até o fim do ano, o desenvolvimento das lavouras também pode ser comprometido, prejudicando a produtividade e causando um possível impulso dos preços no longo prazo. Hemisfério Sul No hemisfério sul, os principais produtores, como Argentina e Austrália, possuem um clima muito suscetível à La Niña, mas a participação destas nações na produção e exportação mundiais é ínfima. Em todo caso, variações nas expectativas de produção destas regiões possuem capacidade de causar impactos de curtos prazo nas cotações das bolsas. Em relação à safra australiana, o padrão é que o clima se torna mais úmido entre junho e novembro, período que abrange tanto o plantio de trigo quanto a sua colheita. Consequentemente, a produtividade da ilha dependerá dos momentos em que as chuvas ganharão força com o fenômeno do pacífico, sendo que, se a pluviosidade for maior durante a semeadura e desenvolvimento do grão, a produção será impactada positivamente. Já se ocorrer maior umidade na colheita, o risco de doenças no cereal se eleva, o que pode impactar negativamente a safra. Os alagamentos possuem maior chance de acontecerem em momentos de La Niña forte ou moderada. 2016/17 Já as expectativas para a safra 16/17 na América do Sul se encontram mistas. Como as janelas de plantio da Argentina e Rio Grande do Sul se abrem depois do início da semeadura no Paraná, o clima mais seco causado pela La Niña pode impactar diferentemente cada área. Em geral, os produtores brasileiros ficam mais animados com as projeções de menor pluviosidade no fim do ano, o que favorece a colheita. Na Argentina o sentimento é de preocupação dado que pode haver déficit hídrico para o desenvolvimento da cultura. Com o esfriamento do pacífico, as geadas nas lavouras podem se tornar mais intensas e comuns, o que é minimizado pelos produtores com o escalonamento do plantio.

8 Dados: USDA e NOAA; Elaboração: INTL FCStone

9 As suas diversas variedades e o avanço de técnicas e tecnologia agrícola permitiram o cultivo do algodão em diversas regiões do planeta, limitado apenas em regiões com longas estações de geada e neve ou pouca luminosidade. Em condições ideias, uma temperatura média acima de 20 C e níveis de pluviosidade anuais entre 500 a 1500 milímetros por metro quadrado, bem distribuídos ao longo dos meses, permitem o bom desenvolvimento dos algodoais, mas mesmo em climas mais secos, a escassez de chuva pode ser compensada caso possível o uso da irrigação. As variedades mais cultivadas são muito dependentes do volume e distribuição da precipitação e estão sujeitas a anormalidades no clima, como as que são registradas em anos de La Niña. Austrália Baseando-se nas últimas 12 ocorrências de La Niña, o departamento de meteorologia do governo australiano constatou que durante a primavera, quando se dá início aos preparativos e ao plantio do algodão, a precipitação é substancialmente maior do que em períodos normais em boa parte do país. Em Queensland e New South Wales, estados cotonicultores, a pluviosidade também é marginalmente maior durante o verão, período em que a planta desenvolve os capulhos. Em Darling Downs, ao sul de Queensland, única região onde o cultivo não é irrigado, uma primavera mais chuvosa pode ser um fator especialmente positivo para a produtividade da fibra. Brasil As estações de chuva e estiagem são muito bem definidas no Brasil e os efeitos do La Niña sobre elas geralmente são menos significativos do que nos outros países aqui destacados. Os principais impactos normalmente são sobre as regiões mais próximas ao litoral nordestino, com níveis mais elevados de pluviosidade, e no sudeste onde costuma-se registrar temperaturas mais baixas durante o verão. Se no início da década de 1990, São Paulo e Paraná concentravam cerca de 80% da produção brasileira, hoje o algodão é cultivado majoritariamente no Mato Grosso e extremo-oeste baiano, regiões menos suscetíveis aos impactos climáticos do La Niña. Índia Essencialmente dependente das monções, o cultivo do algodão na Índia pode ser favorecido por precipitação mais volumosa que em anos normais nos estados mais ao sul e ao norte, que produzem, respectivamente, cerca de 11% e 7% do algodão no país. No entanto, entre junho e agosto, os últimos La Niña estiveram associados a tempo mais seco em parte das maiores regiões produtoras indianas, como no Gujarat e Rajasthan e pluviosidade normal em outras, como Maharashtra. Além da variação no volume de chuva, o atraso das monções também é comum em anos de La Niña e já é observada este ano. China Ao leste do país, onde se produz cerca de 30% da fibra, a temperatura e a precipitação normalmente se intensificam em anos de La Niña e em Xinjiang, que concentra o restante da produção, as ocorrências de fortes chuvas tornam-se menos comuns durante a primavera,

10 Dados: USDA e NOAA; Elaboração: INTL FCStone meses de semeadura do algodão, mas mais proeminentes durante o verão, período de desenvolvimento da lavoura. Nos últimos 18 eventos de La Niña, metade coincidiu com acréscimos de produtividade. Estados Unidos Quando a La Niña se expressa no inverno do hemisfério norte, entre os meses de dezembro e fevereiro, geralmente se observa o tempo relativamente mais seco e quente em boa parte do sul dos Estados Unidos e mais úmido e frio a noroeste. Nas principais regiões produtoras, o fenômeno já esteve associado a anos mais secos, mas não o bastante para demarcar um padrão e afetar a produtividade acima de outras variáveis. Vale destacar sua forte relação com uma temporada de furacões mais intensa, já prevista para os próximos meses no país, podendo implicar em danos às lavouras, o que é menos comum, ou a equipamentos, portos para exportação e armazéns de algodão nos estados litorâneos do centro-sul e sudeste norte-americano.

11 Ao longo da safra global 2015/16, o El Niño foi o tópico mais comentado no mercado internacional de açúcar. Isso ocorreu porque as condições climáticas causadas pelo fenômeno atrapalharam, simultaneamente, o desenvolvimento e a colheita da cana em alguns dos principais players do mercado global. Com isso, foi um dos responsáveis pela queda em 4,8% na produção mundial nesta safra. Como o El Niño teve impacto tão intenso sobre a produção canavieira, parte do mercado teme que o La Niña também abale os fundamentos do açúcar. Desta forma, tentaremos esclarecer a seguir qual o possível impacto do resfriamento das águas do Pacífico equatorial, que caracteriza este fenômeno, sobre cada um dos principais players: Brasil No maior produtor e exportador de açúcar do mundo, os impactos são muito incertos. Na principal região canavieira, o Centro-Sul, o efeito mais comum do La Niña é a redução das chuvas. Esta diminuição, entretanto, pode tanto ajudar a moagem nos últimos meses da safra (se começar entre setembro e outubro) ou apenas atrapalhar o desenvolvimento da cana (se o início se der entre dezembro e janeiro). Além disso, os impactos do La Niña normalmente se concentram nas áreas mais ao sul, principalmente nos estados de Paraná e Mato Grosso do Sul. Em São Paulo, onde está mais de metade área plantada com cana do país, os efeitos em geral se limitam às regiões mais próximas da fronteira com aqueles estados. No Nordeste, que foi mais diretamente afetado pelo El Niño, é possível que o La Niña tenha impacto mais definido, com chance de aumento das chuvas entre agosto e setembro, beneficiando o desenvolvimento da cana. O impacto sobre a produção da região, entretanto, é muito incerto devido à influência limitada do La Niña sobre o clima nordestino. América Central e Colômbia Na América Central, o La Niña tende a aumentar a precipitação durante a entressafra, beneficiando o desenvolvimento da cana. O efeito, contudo, é mais intenso sobre o sul da região e mais fraco na Guatemala (maior produtor e exportador de açúcar). Na região produtora da Colômbia (segundo maior produtor da América do Sul), os impactos são semelhantes ao sul da América Central, com possível efeito positivo sobre a produtividade agrícola dos canaviais. Ásia Entre os produtores da Ásia, aqueles com maior probabili-

12 dade de serem afetados pelo La Niña são a Indonésia e as Filipinas, onde o fenômeno tende a aumentar as chuvas durante a entressafra de cana, beneficiando a produção açucareira. Os dois países, entretanto, representam apenas 2,5% da produção mundial, somados, e foram importadores líquidos nos últimos anos. No segundo maior exportador de açúcar do mundo, a Tailândia, o La Niña pode causar aumento da precipitação durante a entressafra, beneficiando a produtividade agrícola, mas também pode levar a chuvas fora de época durante a colheita, prejudicando a taxa de concentração de açúcares. Já na Índia, o segundo maior produtor do adoçante, existe a possibilidade de que o La Niña aumente o volume de chuvas durante as monções, embora esta influência seja relativamente fraca. Mesmo considerando que este efeito se concretize, o ciclo de plantio de cana no país nos leva a crer que o impacto seria maior sobre a safra 2017/18 do que sobre a colheita deste ano. Oceania Um dos países cujo clima normalmente é influenciado pelo La Niña é a Austrália (que responde por 7,2% das exportações mundiais). Normalmente, o fenômeno tende a aumentar a precipitação sobre a área canavieira, concentrada no litoral sul do estado de Queensland. Historicamente, entretanto, os efeitos do fenômeno sobre a produção açucareira são praticamente imperceptíveis. Impacto sobre os preços Considerando todos os principais produtores, podemos afirmar que o efeito do fenômeno tende a ser positivo sobre a produção açucareira e, com isso, baixista para os preços do adoçante. Os possíveis impactos sobre o clima, entretanto, são muito incertos e dependem de uma série de fatores externos. Com isso, o mais provável é que os efeitos sobre a produção sejam localizados e, considerando também o cenário de oferta e demanda global do açúcar, tenham influência reduzida sobre os preços do adoçante.

13 Dados: USDA e NOAA; Elaboração: INTL FCStone

14 As características fisiológicas do cacaueiro, somado à condição de baixa intensidade tecnológica em que é cultivado, torna a produção do fruto altamente sensível ao clima. O cultivo ocorre em biomas de florestas tropicais, onde, para melhor florescimento e desenvolvimento do cacau, um clima quente e úmido é necessário. Em anos de La Niña, costuma se registrar clima mais frio e úmido que a média nas regiões produtoras de cacau. Na África Ocidental, que representa 72% da produção mundial, os efeitos são mais significativos entre os meses de julho e setembro, que coincidem com o período de florescimento e crescimento do fruto para a safra principal (dois terços da produção anual). No sudeste da Ásia e no norte da América do Sul, os efeitos são mais duradouros e intensos, iniciando em junho e persistindo até dezembro, na primeira região, e até março do ano seguinte, na segunda. Nessas áreas, a colheita de cacau é mais diluída ao longo do ano do que na África Ocidental. O mercado de cacau costuma considerar o La Niña positivo para a produção e, portanto, baixista para o preço em meio ao maior volume pluviométrico nas regiões produtoras. O estudo realizado pela INTL FCStone, mostra que de fato existe uma relação positiva entre ocorrência de La Niña e produção de cacau, porém nem todas as áreas parecem ser afetadas. Entre os principais produtores de cacau, o modelo encontrou uma relação negativa e estatisticamente relevante entre os desvios de temperatura no oceânico pacífico e a produção seis meses depois nos países C o s t a d o M a r f i m (representando 39% da produção mundial), Gana (21%), Nigéria (6%) e Equador (5%). Por outro lado, a produção da Indonésia (9%), Camarões (5%) e Brasil (5%) não apresenta indícios de impacto do oscilador meridional. Nos dois últimos casos, isso é de se esperar, dado que as regiões produtoras desses países se encontram mais afastadas das zonas de impacto meteorológico do fenômeno climático. No caso da Indonésia, presume-se que outros fatores estejam mascarando os efeitos do oscilador meridional na amostra utilizada, uma vez que, devido à posição geográfica da região, é de se esperar que o fenômeno climático tenha algum efeito em sua produção. Por fim, projeta-se que a produção mundial de cacau na safra 2016/17 (de outubro ao final de setembro do ano seguinte) sofra um impacto positivo em decorrência do La Niña. Considerando constantes todos os demais fatores que podem determinar a produção mundial de cacau, o desvio médio projetado de -0,4 C na temperatura do Oceano Pacífico entre os meses de abril/16 e março/17, tem um potencial de impacto positivo de 6,7% em relação à produção mundial média dos últimos cinco anos, o que equivaleria a um crescimento de 9,3% em relação à safra anterior 2015/16. Supondo um crescimento da demanda de 2,6%, isso resultaria em uma relação estoque/ uso no final da safra 2016/17 de 37,5%, contra 35,2% projetados para o final de 2015/16. Essa variação tem um potencial de reduzir o preço da commodity em 6,8% no longo prazo.

15 Dados: USDA e NOAA; Elaboração: INTL FCStone

16 Continue conectado com a gente brazil.commoditynetwork.com blog.intlfcstone.com.br A negociação de derivativos, tais como futuros, opções e swaps pode não ser adequada para todos os investidores. A negociação de derivativos envolve riscos substanciais de perda, e você deve compreender completamente esses riscos antes de negociar. Resultados financeiros passados não são necessariamente indicativos de desempenho futuro. Todas as referências à negociação de futuros/opções são feitas exclusivamente em nome da INTL FCStone. Todas as referências à execução de swaps e swaps bilaterais são feitas exclusivamente em nome da INTL FCStone. A INTL FCStone realizará o clearing de swaps quando for aplicável. Swaps estão disponíveis somente para contrapartes elegíveis. Este material não deve ser interpretado como uma solicitação de estratégias de negociação e/ou serviços de negociação prestados pela INTL FCStone observados nesta apresentação. A INTL FCStone não é responsável por qualquer redistribuição deste material por terceiros, ou quaisquer decisões comerciais tomadas por pessoas às quais este material não se destina. As informações contidas neste documento foram obtidas de fontes que acreditados ser de confiança, mas não há garantias quanto à sua exatidão. Entre em contato com o pessoal designado da INTL FCStone para consultoria específica em negociações que atendam às suas preferências comerciais. Estes materiais representam as opiniões e pontos de vista do autor, e não necessariamente refletem os pontos de vista e estratégias de negociação empregadas pela INTL FCStone. Todas as declarações de previsões feitas dentro desse material representam as opiniões do autor, salvo indicação do contrário. Informações factuais tomadas como confiáveis foram usadas para formular estas declarações de opinião, e nós não podemos garantir a exatidão e integridade das informações que estão sendo invocadas. Dessa forma, estas declarações não refletem necessariamente os pontos de vista e estratégias de negociação empregadas pela INTL FCStone. Todas as previsões de condições de mercado são inerentemente subjetivas e especulativas, e resultados reais e previsões subsequentes podem variar significativamente em relação a essas previsões. Nenhuma garantia é feita de que essas previsões serão alcançadas. Todos os exemplos são fornecidos apenas para fins ilustrativos, e não significam que nenhuma pessoa poderá ou terá probabilidade de conseguir lucros ou perdas similares àqueles dos exemplos. A reprodução ou o uso em qualquer formato sem autorização são proibidos. Todos os direitos reservados. inteligencia@intlfcstone.com

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