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1 RESULTADOS DA AVALIAÇÃO SAEGO 2011

2 SAEGO 2011 O CAEd O Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (CAEd UFJF) éumainstituição que: elabora e desenvolve programas de avaliação sobre o rendimento escolar dos alunos de escolas públicas, promovidos pelas Secretarias Estaduais e Municipais de Educação; cria e promove cursos de formação, qualificação e aprimoramento dos profissionais da Educação de diversos Estados do Brasil; desenvolve software para a gestão de escolas públicas com o objetivo de modernizar a gestão educacional; presta serviços de apoio para o desenvolvimento de projetos educacionais promovidos por iniciativas privadas, a exemplo de algumas ações da Fundação Roberto Marinho, do Instituto Unibanco e da Fundação Oi Futuro.

3 SAEGO 2011 Objetivos da oficina Promover uma discussão sobre a importância do Promover uma discussão sobre a importância do sistema avaliativo. Vamos estudar as características do SAEGO, a fim de que você se familiarize com o processo de avaliação que o estado implementa..

4 SAEGO 2011 Tipos de Avaliação Avaliação Interna Processo de Aprendizagem Diversos Instrumentos de Avaliação Avaliação Formativa Teoria Clássica dos Testes (Nota) Avaliação Externa Produto (habilidades) Teste de Múltipla Escolha Avaliação Somativa Teoria de Resposta ao Item (TRI)

5 SAEGO 2011 Por que avaliar um sistema educacional? Para obter informações sobre o nível de desenvolvimento das habilidades dos estudantes com vistas à implementação de políticas públicas eàorganização dos processos de ensino e de aprendizagem.

6 SAEGO 2011 Vamos apontar algumas características do SAEGO?

7 SAEGO 2011 Algumas características do SAEGO Comente a característica apontada pelo participante...

8 SAEGO 2011 Algumas características do SAEGO Rede estadual Avalia: Alfabetização (2º ano), 5º ano EF, 9º ano EF e 3º ano EM

9 SAEGO 2011 Algumas características do SAEGO Quais são os objetivos do SAEGO? O que o SAEGO avaliou em sua edição de 2011? Você acha que os resultados dessa avaliação podem ser utilizados para a melhoria da educação em nossa escola? Se sim, como?

10 SAEGO 2011 Alguns objetivos do SAEGO Avaliação do desempenho escolar; Análise dos resultados intervenção pedagógica; Dados do SAEGO parte da proposta de melhoria da qualidade da educação ofertada pela escola.

11 SAEGO 2011 Objetivos da oficina Agora, vamos analisar os descritores da matriz de referência que norteiam a elaboração dos itens presentes nos testes de Língua Portuguesa do SAEGO.

12 SAEGO 2011 O CAEd e o Sistema de Avaliação Educacional do Estado de Goiás Nessas avaliações, utilizam-se instrumentos chamados de testes de proficiência e também questionários contextuais aplicados aos estudantes, professores e diretores das unidades escolares, com o objetivo de oferecer à sociedade uma medida do desempenho escolar.

13 SAEGO 2011 Como são construídos os testes de proficiência que permitem aferir o desempenho escolar?

14 Matriz de Referência para Avaliação

15 SAEGO 2011 Matriz de Referência para Avaliação Elemento base de origem dos testes utilizados no SAEGO. Garante legitimidade e transparência à avaliação. São formadas por um conjunto de descritores que, agrupados em tópicos/temas, apresentam as habilidades consideradas básicas e possíveis de seremaferidas por meio do instrumento t utilizado emavaliações em larga escala. Não abarcam todo currículo escolar. Por isso, não podem ser confundidas com parâmetros curriculares, Base Curricular Comum, procedimentos ou estratégias de ensino ou Orientações Teórico Metodológicas, nem com o conteúdo a ser trabalhado pelo professor em sala de aula.

16 SAEGO 2011 Competências e Habilidades Competências referem se às diferentes modalidades estruturais da inteligência que compreendem determinadas operações que o sujeito utiliza para estabelecer relações com e entre os objetos físicos, conceitos, situações, fenômenos e pessoas. As habilidades instrumentais referem se especificamente ao plano do saber fazer e decorrem, diretamente, do nível estrutural das competências já adquiridas e que se transformam em habilidades. PERRENOUD, P. Práticas pedagógicas, profissão docente e formação. Lisboa: Dom Quixote, 1993

17 SAEGO 2011 Aspectos a serem considerados d em uma Matriz Constitui um parâmetro de orientação; Apresenta o objeto da avaliação; Possui um caráter de universalidade; Consiste em uma orientação na elaboração de itens.

18 SAEGO 2011 Ressaltamos que as matrizes de referência não englobam todo o currículo escolar. Um recorte é feito com base no que é possível aferir por meio do tipo de instrumento de medida utilizado na avaliação e que, ao mesmo tempo, é representativo do que está contemplado nos currículos.

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20 SAEGO 2011 Texto Unidade comunicativa e significativa por excelência O estudo da gramática e o estudo das estruturas linguísticas Compõem o texto t Redirecionamento do enfoque da prática pedagógica do ensino de Língua Portuguesa

21 SAEGO 2011 MATRIZ DE REFERÊNCIA Conjunto de descritores Conteúdo programático na área de conhecimento a ser avaliada Nível de operação mental necessário para a aprendizagem Descritores originados do cruzamento entre conteúdos programáticos e as habilidades e competências cognitivas que lhes são próprias.

22 Dinâmica da Matriz

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28 SAEGO 2011 O que é um Item? É uma questão do teste de larga escala; Avalia uma única habilidade, portanto o item é unidimensional. Apresentada por meio de cada descritor que compõe a matriz de referência

29 SAEGO 2011 Enunciado Suporte Distrator Distator Gabarito Distrator Comando

30 SAEGO 2011 Dinâmica i dos Itens a) resolva o item. b) identifique a habilidade avaliada pelo item em análise. c) elaborem hipóteses cognitivas para os distratores (alternativas erradas).

31 RESULTADOS DA AVALIAÇÃO SAEGO 2011

32 SAEGO 2011 Objetivo A áli i ã ili ã d l d Análise, interpretação e utilização dos resultados do SAEGO 2011 para (re)planejamento das ações pedagógicas implementadas em sala de aula.

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34 SAEGO 2011 Formas de Apresentação dos Resultados Proficiência média médias comparadas Participação Distribuição do percentual de alunos por nível de proficiência e padrão de desempenho Evolução do percentual de alunos por padrão de desempenho Percentual de acerto por descritor Resultados por aluno

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45 DOMÍNIO: ESTRATÉGIAS DE LEITURA A concepção de linguagem que fundamenta o trabalho com a língua materna no Ensino Fundamental é a de que a linguagem é uma forma de interação entre os falantes. Consequentemente, otextodeveserofocodoensinodalíngua, uma vez que as interações entre os sujeitos, mediadas pela linguagem,se materializam na forma de textos de diferentes gêneros. O domínio Estratégias de Leitura reúne as competências que possibilitam ao leitor utilizar recursos variados para ler com compreensão textos de diferentes gêneros.

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47 ABAIXO DO BÁSICO ATÉ 200 PONTOS Neste padrão de desempenho, os estudantes se limitam a realizar operações básicas de leitura, interagindo apenas com textos do cotidiano, de estrutura simples e de temáticas que lhes são familiares. Eles localizam informações explícitas. Além disso, realizam inferências de informações, de efeito de sentido de palavraouexpressão,deefeitodoemprego de pontuação e de efeitos de humor. Identificam, também,a finalidade desses textos. ABAIXO O BÁSICO Quanto aos textos de estrutura narrativa, identificam personagem, cenário e tempo. Na apropriação de elementos que estruturam o texto, manifestam-se operações de retomada de informações por meio de pronomes pessoais retos, por substituição lexical e por reconhecimento de relações lógico-discursivas no texto, marcadas por advérbios e locuções adverbiais e por marcadores de causa e consequência. No campo da variação linguística reconhecem expressões representativas da linguagem coloquial. Considerando as habilidades descritas, constata-se que esses estudantes, após nove anos de escolaridade apresentam lacunas no processo de desenvolvimento da competência leitora.

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50 BÁSICO DE 200 ATÉ 250 PONTOS Os estudantes cujas médias de proficiência estão situadas neste padrão de desempenho ampliam suas habilidades de leitura, sendo capazes de interagir com textos de temática menos familiar e de estrutura um pouco mais complexa. No que diz respeito à percepção de posicionamentos no texto, esses Estudantes conseguem distinguir fatos de opinião e identificar a tese e os argumentos que a defende. Na apropriação de elementos que estruturam o texto, manifestam-se operações e retomada de informações por meio de pronomes pessoais e, também, de indefinidos, por substituição lexical e por reconhecimento de relações lógico- discursivas no texto, marcadas por advérbios e locuções adverbiais e por marcadores de causa e consequência. No que diz respeito ao tratamento das informações globais, esses estudantes inferem o assunto de textos de temática do cotidiano. Revelam a capacidade de selecionar informações do texto, distinguindo a principal das secundárias. No campo da variação linguística,identificam id tifi interlocutores t por meio das marcas linguísticas. Com relação às operações inferenciais, eles depreendem informações implícitas, o sentido de palavras ou expressões, o efeito do uso pontuação e de situações de humor. Além disso, reconhecem o efeito de sentido de notações em um texto de linguagem mista.

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53 PROFICIENTE DE 250 ATÉ 300 PONTOS Neste padrão de desempenho encontram-se habilidades mais elaboradas, exigindo dos estudantes uma autonomia de leitura em face das atividades cognitivas que lhes são exigidas e, também, dos textos com os quais irão interagir. Esses estudantes já interagem com textos expositivos e argumentativos com temáticas conhecidas e são capazes de identificar informações parafraseadas e distinguir a informação principal das secundárias. Em relação ao conhecimento das relações que conjunções, preposições, pronomes e advérbios estabelecem para que o texto se construa coeso e coerente, produzindo os efeitos de sentido pretendidos pelo autor, os estudantes reconhecem essas relações estabelecidas no texto, expressas por advérbios e por conjunções, inclusive as de causa e de consequência. Também recuperam informações em textos por meio de referência pronominal (além dos pronomes pessoais e dos indefinidos, acrescentem-se os pronomes demonstrativos e os possessivos). Recuperam, ainda, informações referenciais baseadas na omissão de um item, elipse de uma palavra, um sintagma ou uma frase. Quanto à variação linguística, os estudantes,identificam expressões próprias de linguagem técnica e científica.

54 PROFICIENTE DE 250 ATÉ 300 PONTOS No que se refere à intertextualidade, t t d fazem a leitura comparativa de textost que tratam do mesmo tema, revelando um avanço no tratamento das informações presentes no texto. O processo inferencial, durante a leitura, é feito por esses estudantes pelo reconhecimento do tema do texto; do sentido de expressões complexas; do efeito de sentido decorrente do uso de notações em textos que conjugam duas ou mais linguagens; do efeito de sentido decorrente do uso de recursos morfossintáticos. Observa-se, assim, uma ampliação das ações inferenciais realizadas pelos estudantes que apresentam um desempenho que os posiciona neste padrão. Com relação à leitura global de textos, os estudantes, conseguem identificar a tese e os argumentos que a sustentam; reconhecem a função social de textos fabulares e de outros com temática científica, identificando, d ainda, sua finalidade. Percebe-se, pois, que os estudantes que se localizam neste padrão de desempenho já desenvolveram habilidades para uma leitura autônoma.

55 AVANÇADO ACIMA DE 300 PONTOS Analisando as habilidades encontradas neste padrão, conclui-se que os estudantes que nele se encontram são capazes de interagir com textos de tema e vocabulário complexos e não familiares. Os estudantes reconhecem os efeitos de sentido do uso de recursos morfossintáticos diversos, de notações, de repetições, de escolha lexical, em gêneros de várias naturezas e temáticas, ou seja, demonstram maior conhecimento linguístico associado aos aspectos discursivos dos textos. Eles ainda realizam operações de retomadas com alta complexidade (usando pronomes demonstrativos e indefinidos, retos, incluindo também elipses). São capazes de analisar, com mais profundidade, uma maior gama de textos argumentativos, narrativos, expositivos, instrucionais e de relato, observando diversas categorias ainda não atingidas id anteriormente, t tantot no interior i do textot quanto na comparação entre eles. Na comparação, inferem diferentes posicionamentos em relação ao mesmo assunto em textos de tipologias diferentes.

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58 AVANÇADO ACIMA DE 300 PONTOS No tocante à análise de textos que conjugam diversas tipologias, são capazes de identificá-las e analisá-las, reconhecendo seus objetivos separada ou conjuntamente. Analisam gêneros textuais híbridos, considerando as condições de produção e os efeitos de sentido pretendidos. Emtextosliterárioscomplexos,inferemosignificadodametáforaeoefeitode sentido pretendido com seu uso. Assim, os estudantes que se posicionam acima de 300 pontos na escala de proficiência, estão próximos da manifestação de habilidades de leitura que os tornarão, efetivamente, leitores proficientes, ou seja, leitores que conseguem perceber o ritmo do texto, firmando o pacto pretendido pelo autor ou criando um ritmo todo seu.

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61 Obrigada! Luciana Netto de Sales

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