Número: Data Autuação: 08/06/2016
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- Luca Campos Bernardes
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1 Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região - 1º Grau PJe - Processo Judicial Eletrônico Consulta Processual Número: Data Autuação: 08/06/2016 Classe: AÇÃO TRABALHISTA - RITO ORDINÁRIO Tipo AUTOR ADVOGADO RÉU RÉU ADVOGADO Partes 01/11/2016 Valor da causa: R$ ,00 Nome CARLOS ALBERTO DE SOUZA DANIELA SIQUEIRA VALADARES - OAB: PE21290 SEMPRE FORT SEGURANCA PRIVADA LTDA - EPP COMPANHIA ENERGETICA DE PERNAMBUCO ALEXANDRE JOSE DA TRINDADE MEIRA HENRIQUES - OAB: PE17472-D Documentos Id. Data de Juntada Documento Tipo 014d5 4c 08/06/ :03 Petição Inicial Petição Inicial
2 EXMO. SR. DR. JUIZ DA ª VARA DO TRABALHO DO RECIFE-PE. CARLOS ALBERTO DE SOUZA, brasileiro, vigilante, residente na Rua Apucarana, nº 354, San Martin, Recife/PE, CEP: , inscrito no CPF n , RG n SSP/PE, Fone: e , vem, perante essa MM. Vara do Trabalho do Recife, através de seu órgão de classe, na pessoa da Bela. Daniela Valadares, OAB/PE. N.º , prestar Reclamação Trabalhista, contra: SEMPRE FORT, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ nº / , com endereço situado na Rua Dom Antônio Viçoso, nº 352, Barro, Recife/PE, CEP , e CELPE - GRUPO NEOENERGIA,pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ nº / , com endereço situado na Av. João de Barros, nº 111, Boa Vista, Recife/PE, CEP , pelos motivos de fato e de direito que passa a expor: PRELIMINARMENTE: Requer que todas as notificações, intimações, citações e demais comunicações de atos processuais doravante necessárias ao andamento deste processo, quer na fase de conhecimento, quer na fase recursal, quer na fase de execução, sejam feitas única e exclusivamente no nome completo e sem abreviação da Bela. DANIELA SIQUEIRA VALADARES, OAB/PE D, em caso de publicação via diário oficial. Vale destacar que o requerimento desta espécie é plenamente admissível e o desrespeito ao mesmo implica em nulidade da intimação, conforme entendimento do artigo 236, 1º, do CPC e Súmula 427 do TST, sob pena de nulidade, na forma da lei. Por fim, a advogada infrafirmada informa e se responsabiliza pela autenticidade dos documentos acostados aos autos, na formada nova redação do art. 830 da CLT (Lei nº /2009). DA ASSISTÊNCIA GRATUITA: O Reclamante declara que é pobre na forma da lei, e se encontra em situação econômica que não lhe permite demandar em Juízo sem prejuízo de sua própria família, enquadrando-se dentro das condições da lei no 1.060/50, c/c com o art. 1 o ao 3 o da Lei 7.115/83 e o art. 5 o inciso LXXIV da Carta Magna, art. 14 da Lei 5584/70 e Súmulas 219 e 329 do TST, requerendo assim, os benefícios da assistência judiciária gratuita. ID. 014d54c - Pág. 1
3 DA RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA: O reclamante, durante todo contrato de trabalho para a CELPE - GRUPO NEOENERGIA, de forma continuada e exclusiva, razão pela qual são chamadas a integrarem a presente lide como responsáveis subsidiárias, nos termo do ITEM IV da Súmula 331 do TST. 1 - DO CONTRATO DE TRABALHO: Admitido na reclamada em 01/05/2011. Demitido em 22/07/2014. Percebeu como última e maior remuneração o valor de R$ 1.103,88 (um mil cento e três reais e oitenta e oito centavos). 2 - DA JORNADA DE TRABALHO: A parte autora trabalhou na escala na escala 12x36 no horário das 07:00h às 19:00h, não gozando integralmente de uma hora para descanso e refeição, após a sexta hora trabalhada, conforme preceitua o parágrafo IV do art. 71 da CLT. Ainda, realizava em média de 03 a 05 plantões extras por mês, no horário das 07:00h às 19:00h, também não gozando integralmente de intervalo para descanso e refeição. 3 - DAS HORAS EXTRAS: DA HORA EXTRA A PARTIR DA 8ª HORA TRABALHADA. Trabalhando o autor na jornada e no horário de trabalho declinado no item anterior, faz jus o mesmo ao pagamento de horas extras, nos termos da fundamentação abaixo, não tendo intervalo para refeições, bem como extrapolava em muito a jornada de trabalho de 08 horas diárias previstas no inciso XIII do art. 7 da Constituição Federal, bem como nas cláusulas quinta, décima da convenção coletiva. Resta mencionar que, tendo em conta a escala efetivamente trabalhada pela parte autora, plantões extras realizados e não pagos, falta de intervalo de uma hora para descanso e refeição após a sexta hora trabalhada, fica DESCARACTERIZADA a existência de qualquer acordo coletivo de trabalho feito pelo sindicato da categoria profissional e as empresas de vigilância, visando o não pagamento de horas extras após a oitava hora trabalhada. ID. 014d54c - Pág. 2
4 DESTA FEITA, RESTA SEM EFICÁCIA JURÍDICA O ACORDO COLETIVO CELEBRADO. Restando devidas as horas extras laboradas após a 8ª hora diária. Devido como extra a jornada que ultrapassava a oitava diária, com suas incidências legais no aviso, nas férias mais 1/3, 13º salário, RSR e FGTS + 40% Da hora extra face o disposto no parágrafo 4º do art. 71 da CLT. Em qualquer trabalho contínuo que exceda seis horas (art. 71) é obrigatória a concessão de um intervalo de repouso e alimentação, de no mínimo uma hora salvo acordo ou convenção coletiva, em contrário, não poderá exceder de duas horas. O objetivo da lei foi demonstrar a importância do intervalo para o repouso e alimentação, considerando a proteção à saúde e segurança do trabalho. Regra que torna efetivo o art. 7º XXII, da Constituição Federal, que exige a redução dos riscos inerentes ao trabalho, mediante normas e saúde, higiene e segurança. A parte reclamante não tinha hora para descanso e alimentação, pois trabalhou no horário diurno sem que houvesse alguém para substituí-lo. Vale salientar que o pagamento da hora do intervalo intrajornada não usufruída, deve seguir os moldes da Súmula 437 do TST: INTERVALO INTRAJORNADA PARA REPOUSO E ALIMENTAÇÃO. APLICAÇÃO DO ART. 71 DA CLT (conversão das Orientações Jurisprudenciais nº s 307, 342, 354, 380 e 381 da SBDI-1) - Res. 185/2012, DEJT divulgado em 25, 26 e I - Após a edição da Lei nº 8.923/94, a não-concessão ou a concessão parcial do intervalo intrajornada mínimo, para repouso e alimentação, a empregados urbanos e rurais, implica o pagamento total do período correspondente, e não apenas daquele suprimido, com acréscimo de, no mínimo, 50% sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho (art. 71 da CLT), sem prejuízo do cômputo da efetiva jornada de labor para efeito de remuneração. II - É inválida cláusula de acordo ou convenção coletiva de trabalho contemplando a supressão ou redução do intervalo intrajornada porque este constitui medida de higiene, saúde e segurança do trabalho, garantido por norma de ordem pública (art. 71 da CLT e art. 7º, XXII, da CF/1988), infenso à negociação coletiva. III - Possui natureza salarial a parcela prevista no art. 71, 4º, da CLT, com redação introduzida pela Lei nº 8.923, de 27 de julho de 1994, quando não concedido ou reduzido pelo empregador o intervalo mínimo intrajornada para repouso e alimentação, repercutindo, assim, no cálculo de outras parcelas salariais. IV - Ultrapassada habitualmente a jornada de seis horas de trabalho, é devido o gozo do intervalo intrajornada mínimo de uma hora, obrigando o empregador a remunerar o período para descanso e alimentação não usufruído como extra, acrescido do respectivo adicional, na forma prevista no art. 71, caput e 4º da CLT. ID. 014d54c - Pág. 3
5 Não resta dúvida de que a norma supramencionada fala em remuneração e não em indenização, motivo pelo qual a hora extra paga com o acréscimo legal tem natureza salarial e não indenizatória. Devida uma hora extra por dia trabalhado, acrescida de no mínimo 50%, face o disposto no parágrafo IV do art. 71 da CLT e Súmula 437 do TST, bem como as repercussões no aviso, nas férias de todo o período acrescidas de 1/3 constitucional, 13 salários de todo o período, FGTS de todo o período + 40% e RSR, observando-se sua natureza salarial DAS HORAS EXTRAS DOS PLANTÕES. O autor no horário acima apontado, realizava uma média de 03 a 05 plantões extras por mês, no horário das 07:00h às 19:00h, e nada recebeu pelos plantões realizados no mês. Devidas as horas extras dos plantões com incidência no aviso, férias mais 1/3, 13º salário, RSR e FGTS + 40%. 4 - DOMINGOS EM DOBRO: O reclamante trabalhava uma média de três domingos por mês e não os recebia em dobro. Trabalhava os domingos e não tinha folga para compensar. Devido os domingos trabalhados em dobro, bem como as repercussões no aviso prévio, férias vencidas e proporcionais de todo o período acrescidas de 1/3 constitucional, 13 salários integrais e proporcionais de todo o período, FGTS + 40% e RSR. 5 - FERIADOS EM DOBRO: O reclamante trabalhava nos feriados e não tinha folga compensatórias, bem como não os recebia em dobro. Trabalhou nos feriados de Natal, Ano Novo, Carnaval, Semana Santa, 21 de Abril, 01 de maio, São João, 7 de Setembro, 12 de Outubro, 2 de Novembro, 15 de Novembro, além de todos os feriados religiosos e municipais. Desta feita, o trabalhador tem o direito de receber a devida contraprestação em dobro, tendo em vista o estipulado na Lei 605/49, em seu artigo 9º, e também na Súmula 146 do C. TST. Devidos os feriados apontados, em dobro, bem como as repercussões no aviso prévio, férias de todo o período acrescidas de 1/3 constitucional, 13 salários de todo o período, FGTS + 40% e RSR. 6 - DO REPOUSO SEMANAL REMUNERADO. ENUNCIADO 03 DO TRT 6ª REGIÃO: Tendo em vista a possibilidade de computo das horas extras habitualmente prestadas no cálculo do RSR (Súmula 172 TST), vem requerer a repercussão dos repousos semanais no aviso, nas férias + 1/3, nos 13º salários e no FGTS + 40%. Entende-se como devida tal repercussão, não importando a sua aplicação em "bis in idem", ID. 014d54c - Pág. 4
6 porquanto o repouso pago ao obreiro refere-se a sua jornada normal, e suas diferenças em relação às jornadas extraordinárias ou modificações remuneratórias em face da integração de outros direitos em seus cálculos. Neste Sentido: Enunciado 3 do TRT 6ª Região: "DIFERENÇAS DE REMUNERAÇÃO DE REPOUSOS SEMANAIS - NATUREZA JURÍDICA DA PRESTAÇÃO - MATÉRIA DISCIPLINADA PELO ART. 10 DO REGULAMENTO APROVADO PELO DECRETO Nº , DE 12 DE AGOSTO DE As diferenças de remuneração de repousos semanais, decorrentes de horas extras, implicam o direito à complementação dos pagamentos de aviso prévio indenizado, férias, gratificação natalina e depósitos de Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, em razão da natureza salarial definida pelo art. 10, caput, do Regulamento aprovado pelo Decreto n , de 12 de agosto de 1949". RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA TRT 08/2000-3ª PUBL. DOE-PE: 22/07/2000 (...) EMENTA: Horas extras. Reflexos. Remuneração dos repousos semanais. O mensalista tem já incluída no salário a remuneração dos repousos, mas não os reflexos, que formam parcela acessória. Na medida em que os reflexos das horas extras na remuneração dos repousos semanais e feriados compõem a base da remuneração mensal, são também devidas as integrações desses reflexos no cálculo de pagamento das férias, das gratificações de natal e do FGTS com a multa. Não se trata, como pode parecer, de "reflexos de reflexos", mas sim da correta composição da remuneração para cálculo das parcelas que têm por base a média da contraprestação mensal. Recurso da ré que se nega provimento, nesse ponto. RO SP Relator EDUARDO DE AZEVEDO SILVA 20/10/2009. Desta feita, é devida a condenação da reclamada na repercussão das diferenças dos repousos semanais no aviso, nas férias mais 1/3, 13 salários de todo o período e FGTS + 40%. 7 - DO VALE TRANSPORTE: Devido os Vales Transporte dos plantões feitos pelo mesmo ao longo do mês. Média de 03 a 05 plantões por mês, portanto, 2 vales por dia de labor tipo "A", no valor de 2,45. ID. 014d54c - Pág. 5
7 8 - DO VALE ALIMENTAÇÃO. DO NÃO PAGAMENTO E NÃO FORNECIMENTO DO VALE ALIMENTAÇÃO: DE TODO O PERÍODO LABORADO: Devido ao reclamante o pagamento do VALE ALIMENTAÇÃO dos plantões extras realizados: * ANO DE 2011/ R$ 10,05 por dia de labor * ANO DE 2012/ R$ 11,15 por dia de labor; * ANO DE 2013/ R$ 12,00 por dia de labor; * ANO DE 2014/ R$ 15,00 por dia de labor; Pelos documentos colacionados aos autos, percebe-se que a reclamada nunca pagou o valor referente ao vale alimentação referente a escala de trabalho efetivamente laborada pelo reclamante. Outrossim, vale transcrever o disposto no Enunciado 241 do TST, onde restou decido a natureza salarial do vale alimentação: Enunciado 241 do TST - O vale para refeição, fornecido por força de contrato de trabalho, tem caráter salarial, integrando a remuneração do empregado para todos os efeitos legais. Desta feita, requer o pagamento dos vales alimentações apontados na forma acima transcrita, com suas incidências legais no aviso, nas férias mais 1/3, 13º mês, RSR e FGTS + 40%, tendo em conta sua natureza salarial. 9 - DO PAGAMENTO DE UMA INDENIZAÇÃO EQUIVALENTE A UM VALE ALIMENTAÇÃO, PELO NÃO FORNECIMENTO DE UMA REFEIÇÃO QUANDO O EMPREGADO TINHA SUA JORNADA PRORROGADA ALÉM DE DUAS HORAS: O Obreiro tinha sua jornada prorrogada além das 02 (duas) horas, conforme previsão das cláusulas 52ª, 10ª, 11ª e 10ª das convenções coletivas em anexo (anos/cláusulas sucessivos), portanto, devida a indenização pelo não fornecimento da referida refeição: CLÁUSULA DÉCIMA - FORNECIMENTO GRATUITO DE REFEIÇÕES Quando em virtude das necessidades dos serviços o empregado tiver sua jornada prorrogada além das 02 (duas) horas, ficará a empresa obrigada a fornecer-lhe refeição e quando assim não o fizer reembolsarão as despesas efetuadas a esse fim. O autor trabalhava diariamente e comprovadamente mais de 10 horas por dia, quando na verdade era para trabalhar 8 horas, visto que conforme fundamentação supra, restou descaracterizado o Acordo Coletivo. ID. 014d54c - Pág. 6
8 Desta feita, conforme já requeridas as horas extras a partir da 8ª hora diária laborada, não restaram dúvidas de que o obreiro trabalhava mais de 10 horas diárias, inclusive nos plantões extras realizados. Segundo as Cláusulas 10ª e 11ª das Convenções em anexo, a empresa era obrigada a fornecer-lhe refeição, quando trabalhava após a décima hora e quando assim não o fizesse, teria de reembolsar um indenização pelos gastos efetuados pelo vigilante. A reclamada não fornecia alimentação nem tampouco lhe pagava tal reembolso. Devida a indenização referente ao valor de mais 01 (um) vale alimentação, por cada dia em que o reclamante extrapolou a 10ª hora laborada, no termos da fundamentação [1] com suas incidências legais no aviso, nas férias mais 1/3, 13º mês, RSR e FGTS + 40%, tendo em conta sua natureza salarial. 10 -DO COMPLEMENTO DO FGTS MAIS MULTA DE 40% e aplicação do ART. 467 DA CLT: A reclamada não depositou corretamente o FGTS, inclusive referente ao FGTS do aviso prévio (Súmula 305 TST) e do 13 salário de todo o período. Devido o recolhimento do FGTS não recolhido a luz do extrato analítico a ser juntado aos autos, com aplicação da multa de 40% (sobre o FGTS depositado e não depositado). É o que se requer DA APLICAÇÃO DO DISPOSTO NO ART. 467 DA CLT: Que seja aplicada quando prolatada a Sentença, o disposto no art. 467 da CLT, com sua nova redação, que impõe o acréscimo legal de 50% (cinquenta por cento) de multa, tendo em conta a existência de parcelas salariais incontroversas, conforme acima demonstrado. É o que se requer DA MULTA POR DESCUMPRIMENTO DE NORMA COLETIVA - CLÁUSULAS 27ª (2008/2009), 69ª (2009/2010), 69ª (2010/2011), 70ª (2011/2012), 70ª (2012/2013), 70ª (2013/2014), 73ª (2014/2015) DAS CCT'S DA CATEGORIA: Tendo em conta a infração de várias normas coletivas, tais como: não pagamento pelas horas extras laboradas, não concessão do intervalo intrajornada, não pagamento de vale alimentação e vale alimentação por prorrogação de jornada, dentre outras, devida a aplicação da multa de 2% em calculada sobre o piso salarial da categoria. É o que se requer. ID. 014d54c - Pág. 7
9 13 - DA APLICAÇÃO DA MULTA DISPOSTA NAS CLÁUSULAS 5ª (2008/2009), 37ª (2009/2010), 37ª (2010/2011), 38ª (2011/2012), 37ª (2012/2013), 37ª (2013/2014), 39ª (2014/2015) DAS CCT'S DA CATEGORIA: Tais cláusulas estabelecem o prazo de 15 (até a CCT 2010/2011) e 30 (a partir da CCT 2011/2012) dias para, após o depósito da Convenção Coletiva de Trabalho, seja assinado o Acordo Coletivo, os quais autorizariam o labor em escala, desta feita, não havendo assinatura do Acordo coletivo, não há que se falar em labor em escala. E ainda, diante da inobservância de tal norma coletiva, é devida a aplicação da multa de 10% (dez por cento), por mês de atraso, ao ser calculado sobre o valor do piso salarial da categoria e revertido em favor do empregado prejudicado DAS FÉRIAS NÃO GOZADAS: A parte autora não gozou férias no período em que trabalha para a empresa. Tirou as férias trabalhando. Devido, pois férias em dobro mais 1/3, de todo o tempo trabalhado. Desse modo, o direito as férias é irrenunciável, para tanto, deve o empregado gozá-las, a fim recuperar suas energias e voltar apto para o trabalho. Para tanto, diz o art. 138 da CLT, que durante suas férias o empregado não pode sequer fazer o chamado "bico" ou prestar serviços a outro empregador. É sabido que as férias que são concedidas após o prazo legal de que trata o art. 134, serão pagas em dobro. No caso em discussão, através de sua prova, o reclamante demonstrará em Juízo que jamais gozou férias. Ora, férias não gozadas após o prazo legal, são pagas em dobro. Partindo deste princípio, todas as férias não gozadas pelo autor, devem ser remuneradas em dobro. Assim, se o reclamante ainda trabalhou no período, deveria, mesmo que no arrepio da lei, receber o mês trabalhado mais ás férias em dobro com um terço. A Lei em seu Art. 143, diz que é facultado tão somente converter 1/3 das férias, nunca 100% das férias, e muito menos por imposição do empregador, o qual só obtém lucro com este tipo de transação. A transação imposta pelo empregador, além de unilateral, é prejudicial a saúde de seu empregado, e fere frontalmente o dispositivo legal contido na CLT. Devidas as férias em dobro jamais ter tirado férias. 2011/2012, 2012/2013 mais um terço constitucional, tendo em vista a parte reclamante 15 - DOS HONORÁRIOS SINDICAIS 15%: O reclamante no presente processo encontra-se assistido pelo seu Sindicato de Classe, conforme procuração em anexo. Devido, portanto Honorários Sindicais no percentual de condenação, de conformidade com a legislação em vigor. Súmulas 219 e 329 do TST. 15% (quinze por cento), sobre o valor da ID. 014d54c - Pág. 8
10 REQUER: 1º. Que seja decretada em sentença a responsabilidade subsidiária da CELPE, pelo período já delimitado, tendo em vista o que reza a Súmula 331 do Colendo TST; 2º. Aplicação da multa do art. 467 da CLT, tendo em conta os valores incontroversos apontados na Exordial; 3º. Férias em dobro de 2011/2012, 2012/2013 mais um terço constitucional; 4º. Vale alimentação não pagos ao autor conforme fundamentação supra, com suas incidências legais no aviso, nas férias mais 1/3, 13º salário, RSR e FGTS + 40%, tendo em conta sua natureza salarial; 5º. Pagamento de uma indenização referente as refeições não fornecidas e não reembolsadas pelas reclamadas, e que deveriam ser feitas pelo autor quando da prorrogação de jornada além da décima hora diária, conforme indicado nas Cláusulas acima suscitadas, tomando como base o valor do Vale Alimentação, com suas incidências legais no aviso, nas férias mais 1/3, 13º mês, RSR e FGTS + 40%, tendo em conta sua natureza salarial; 6º. Pagamento e Complemento do FGTS mais multa de 40% (sobre o FGTS depositado e não depositado); 7º. FGTS do aviso prévio, nos termos da Súmula 305 do TST; 8º. FGTS do 13º mês de todo o período (2011, 2012, 2013, 2014); 9º. Horas extras as que ultrapassavam a oitava diária, além da oitava, com suas incidências legais no aviso, férias mais 1/3, 13º salário, RSR e FGTS + 40%; 10º. Horas extras face o disposto no parágrafo IV do art. 71 da CLT, conforme fundamentação supra, com incidência no aviso, nas férias mais 1/3, 13 salários de todo o período, RSR e FGTS + 40%, observando-se sua natureza salarial; 11º. Horas extras dos 03 a 05 plantões feitos ao mês, conforme exposto acima, com incidência no aviso, férias mais 1/3, 13º salário, RSR e FGTS + 40%; 12º. Domingos em dobro, média de 03 por mês, bem como as repercussões no aviso, nas férias de todo o período acrescidas de 1/3 constitucional, 13 salários de todo o período, FGTS de todo o período +40% e RSR; 13º. Feriados em dobro na forma da fundamentação, bem como as repercussões no aviso, nas férias de todo o período acrescidas de 1/3 constitucional, 13 salários de todo o período, FGTS de todo o período + 40% e RSR; 14º. Pagamento e ressarcimento do complemento dos vales transporte conforme fundamentação supra. Ver valores já apontados; ID. 014d54c - Pág. 9
11 15º. Condenação da reclamada na repercussão das diferenças dos repousos semanais no aviso, férias com 1/3, nos 13º salários e no FGTS + 40%; 16º. Aplicação da multa por descumprimento de norma coletiva, conforme exposto acima; 17º. Aplicação da multa disposta nas cláusulas 5ª, 37ª, 38ª, 39ª das CCT's em anexo; 18º. Aplicação da Súmula 04 do TRT 6ª região e art. 475-J CPC em fase de execução; 19º. Aplicação da Súmula 03 do TRT 6ª região; 20º. Apresentação em audiência, sob as penalidades legais previstas no art. 359 do CPC, dos contracheques do autor; 21º. Deferimento da Justiça Gratuita; 22º. Honorários sindicais 15%. REQUERIMENTOS FINAIS Requer a citação da reclamada, para que, querendo, venha à audiência designada por este MM. Juízo e conteste a presente demanda, sob pena de confissão e revelia. Protesta provar o alegado por todas as formas em direito permitidas, para ao final a reclamada seja condenada nos termos da fundamentação a pagar ao autor os direitos por ele requeridos, por ser da mais lídima justiça. Dá-se à causa o valor de R$ ,00 (quarenta mil reais). Termos em que, pede deferimento. Recife, 30 de maio de DANIELA SIQUEIRA VALADARES OAB/PE Nº ID. 014d54c - Pág. 10
12 [1] O Valor do Vale Alimentação contido nas CCT'S em anexo é tomado como parâmetro. ID. 014d54c - Pág. 11
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