República de Angola. um país s inteiro de oportunidades
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- Luiz Henrique Ventura Aveiro
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1 República de Angola um país s inteiro de oportunidades
2 Agência Nacional Para o Investimento Privado Mecanismos de Investimento em Angola no Sector Energético APRESENTAÇÃO, Luanda, Por: Luís s Domingos / ANIP
3 Sumário: I ANIP - Missão, atribuições e competências II Mecanismos de Investimento Privado em Angola; III Factores Determinantes da Atracção do Investimento privado IV Incentivos ao Investimento Privado V Desafios de Angola no sector Energético 3
4 I - Missão, atribuições e competências da ANIP 1.1 ANIP - Órgão do Governo Angolano, encarregue da execução da sua política em matéria de investimento privado; 1.2 Missão - Contribuir para a execução de políticas governamentais que tem por objectivo apoiar o crescimento da economia nacional 4
5 1.3 Atribuições e competências (art. 5 de Julho): (art. 5º e 6º 6 do Decreto nº n 44/03 de 4 Promover activamente condições propícias e apoios à realização do investimento privado; Assegurar a recepção, apreciação, decisão e tramitação administrativa integral das propostas de investimentos; Organismo gestor dos sistemas de incentivos aplicáveis aos projectos de investimento privado; Acompanhar os projectos de investimento aprovados e / ou em curso de realização; Representar todas as entidades administrativas envolvidas, sem prejuízo das respectivas competências próprias prias (interlocutor( único ). 5
6 1.4 Principais Instrumentos Legais do IP a) Lei de Bases do Investimento Privado (Lei nº n 11/03 de 13 de Maio) Regula e estabelece os princípios pios e procedimentos sobre o investimento privado a realizar em Angola e as condições de acesso aos incentivos e facilidades a conceder pelo estado ao investimento nto privado. (art. 1º 1 da LBIP) b) Lei dos Incentivos Fiscais e Aduaneiros ao Investimento (Lei nº n 17/03 de 25 de Julho) Regula os procedimentos, tipos e modalidades s de concessão de incentivos fiscais e aduaneiros ao investimento privado. (art. 1 (art. 1º da LIFA) 6
7 1.5 Política de Investimento Privado: Identificação do Investidor privado Mercado - Alvo Sistema de Investimento Privado Fluxo de IP Objectivos de desenvolvimento Maximização dos efeitos das actividades dos investidores 7
8 1.6 Geração de Políticas de Investimento Tendência do Investimento: Geração Actual Orientação dos investimentos para sectores de actividade considerados prioritários rios; Marketing do país s a nível n nacional e internacional, para atrair IP; Geração Futura Incentivar sectores e províncias prioritárias; rias; Necessidade de implementar estratégias de definição de produtos e mercados-alvo alvo e respectivas localizações preferenciais, bem como a protecção temporária ria às actividades económicas emergentes; Políticas gerais destinadas a maximizar as entradas de IP para as políticas especificas centradas nos a qualidade de IP e na análise dos impactos esperados. 8
9 1.7 Prioridades da Política de Investimento a) Prioridades (Re) construção; Desenvolvimento b) Incidência Investimento no sector Produtivo; Investimento sobre o Capital humano (saúde e educação); Investimento em Infra-estruturas (Rodoviárias; Ferroviárias; rias; Portuárias, rias, Aeroportuárias; rias; Telecomunicações; energia e águas). 9
10 II Mecanismos de Investimento Privado em Angola 2.1 Delimitação dos Sectores de Actividades Económicas Actividades de Livre Iniciativa Privada Reserva Absoluta: as actividades económicas sós podem ser exercidas por empresas totalmente (capital social) do Estado; Reserva de Controlo: as actividades económicas sós podem ser exercidas por empresas públicas p ou sociedades em que o Estado detenha posição privilegiada ou dominante; Reserva Relativa: as actividades económicas podem ser exercidas por empresas ou entidades não integradas no sector publico, mediante contrato de concessão. 10
11 2.2 Actividades Económicas na Área de Reserva Relativa (Sujeitas a Contrato de Concessão) Saneamento básico; b Produção, transporte e distribuição de energia eléctrica; Captação, tratamento e distribuição de água para consumo público p através s da rede fixa; Exploração de serviços portuários rios e aeroportuários: rios: Transportes ferroviários e aéreo regular de passageiros domésticos; Serviços complementares postais e de Telecomunicações. 11
12 2.3 Sectores Prioritários rios Produção Agro-Pecu Pecuária; Indústria Transformadora ; Indústria de Pesca e Derivados; Construção Civil, hotelaria e turismo; Saúde e Educação; Infra-estruturas Rodoviárias, Ferroviárias, rias, Portuárias rias e Aeroportuárias, rias, Telecomunicações, Energia e Águas; e Equipamentos de grande porte de carga e passageiros. 12
13 2.4 Regimes Processuais e Entidades de Aprovação Regime Processual Entidade de Aprovação Prazo de Decisão 1. Regime de Declaração Prévia I até USD ,00 ANIP 15 dias 2. Regime Contratual I superior a USD ,00 I sujeito a Contrato de Concessão Conselho de Ministros 60 dias 13
14 2.5 Instrução Processual Documentação da Proposta Listagem: Documentação jurídica legal dos promotores; Projecto de Estatutos da empresa a constituir; Contrato de Consórcio e outros tipos de contrato; Certidão de admissibilidade da firma; Estudo de viabilidade técnica, t económica e financeira (*); Projecto de contrato de investimento com o Estado (*); Estudos de impacto ambiental (*); (*) Nota: SóS para o Regime Contratual ou/ e Investimentos objecto de Contrato de Concessão 14
15 2.6 Elementos Essenciais do Contrato de Concessão Identificação das partes Natureza administrativa e objecto do contrato; Localização do empreendimento; Prazo de vigência do contrato; Definição e quantificação dos objectivos a realizar pelo investidor privado; Definição das condições de exploração, gestão, associação e prazos nos empreendimentos; Mecanismos de acompanhamento; Forma de resolução e litigio; Outros. 15
16 2.7 Operações de Investimento Participações sociais sobre sociedade a constituir; Criação de sucursais; Aquisição da totalidade ou parte de empresas angolanas; Criação de Joint venture; Contratos de consórcios; Outras. 16
17 2.8 Formas de Realização do Investimento Transferência de fundos do exterior; Aplicação de disponibilidades em contas bancárias em moeda externa, constituídas em Angola por não residentes; Importação de máquinas, m equipamentos, acessórios e outros materiais; Incorporação de tecnologias e know how. 17
18 2.9 Direitos do Investidor Privado As sociedades e empresas constituídas em Angola, têm o estatuto de sociedades e empresas de direito angolano; O Estado angolano assegura, um tratamento justo, não discriminatório rio e equitativo às s sociedades e empresas constituídas e aos bens patrimoniais; São rigorosamente proibidas quaisquer discriminações entre investidores; Os investidores privados podem recorrer ao crédito interno e externo,, nos termos da legislação em vigor; 18
19 Direitos do Investidor Privado (Continuação) Ao investidor externo são garantidos : Os direitos decorrentes da propriedade sobre os meios que investir, nos mesmos termos que o investidor nacional; Transferência de Lucros e Dividendos ou lucros distribuídos; dos; O produto da liquidação dos investimentos, incluindo as mais-valias; Importâncias devidas,, previstas em actos ou contratos, que legalmente constituam investimento privado. 19
20 2.10 Direitos do Investidor Privado Respeitar as leis e regulamentos em vigor; e os compromissos contratuais,, sujeitando-se se às s penalidades neles definidas. Observar os prazos fixados para a importação de capitais e para a implementação do projecto; Promover a formação de mão de obra nacional e a angolanização progressiva dos quadros de direcção e responsabilidade; Respeitar as normas relativas à defesa do ambiente, à higiene, protecção e segurança a e seguro dos trabalhadores contra doenças profissionais e acidentes de trabalho; 20
21 III Factores Determinantes da Atracção do Investimento Privado 3.1 Determinantes de Políticas ticas: N. O Domínios Jurídico - Legal Menos burocrático Menos burocrático Menos burocrático 2 Constituição de empresas burocrático Menos burocrático Menos burocrático 3 Ambiente SócioS cio-político Paz Paz Paz 4 Ambiente Macro-econ económico Estável Estável Estável 21
22 3.2 Determinantes Económicos micos: N.O Domínios Disponibilidade de recursos naturais elevadas Elevadas elevadas 2 Infra-estruturas económicas (vias; energia; água); 3 Taxa de câmbio média m (Kz/Usd) 4 Taxa de Inflação Acumulada Más Forte intenção de melhoria 76,00 75,025 95,80 Forte intenção de melhoria 11,79% 11,80% 13,90% 5 Taxa de crescimento PIB 23,30% 15,60% 2,70% 6 Taxa de crescimento PIB Não Petrolífero 25,70% 19,5% 10,80% 22
23 Comparação PIB e PIB Não Petrolifero 30,00% P ercentag em 20,00% 10,00% 0,00% Tx Cr PIB 23,30% 15,60% 2,70% Tx Cr PIBNP 25,70% 19,50% 10,80% Performance 23
24 3.3 Determinantes de Facilidades ao IP: N. O Domínios Actividades de Promoção Razoáveis crescente crescente 2 Incentivos Aduaneiros Equipamentos Mateiras-prima Equipamentos Mateiras-prima Equipamentos Mateiras-prima 3 Incentivos Fiscais Imp. Industrial Imp. Capitais Imp Sisa Imp. Industrial Imp. Capitais Imp Sisa Imp. Industrial Imp. Capitais Imp Sisa 4 Serviços Pós-investimentoP Maior preocupação 24
25 IV Incentivos ao Investimento Privado 4.1 Objectivos no Acesso aos incentivos Incentivar o crescimento da economia; Promover o bem estar económico, social e cultural das populações; Promover as regiões mais desfavorecidas, sobretudo no interior do país; Aumentar a capacidade produtiva nacional ou elevar o valor acrescentado; Proporcionar parcerias entre entidades nacionais e estrangeiras.
26 4.2 Incentivos na LIFA / Fase de Investimento Rubricas Ano 0 Ano n Incentivos % Prazo (anos) Activo Fixo Corpóreo reo 1. Terreno / imóveis -Isenção I. Sisa Edifícios e instalações/constru ões/construção 3. Equipamentos - Isenção de DA - 100% 3 à 6 anos 4. Outros - Redução de DA - 50% 3 à 6 anos Activo Fixo Corpóreo reo 1. Estudos e projectos 2. Alvarás s e licença 3. Outros Activo Circulante 1. Existências (M.P(...) 2. Dinheiro 3. Outros -Isenção de DA - 100% 5 anos 26
27 4.3 Incentivos na LIFA / Fase Operacional Rubricas Ano 0 Ano n Incentivos % Prazo (anos) 1. Vendas 2. Custos de Exploração - Matérias rias-primas locais - Matérias rias-primas importadas - Mão de Obra - Serviços contratados - Administração -Outros custos Isenção de D. Aduaneiros - 100% 5 anos 3. Amortizações 4. Custos Financeiros 5. Imposto Industrial Isenção de Imp. Industrial 100% 8 à 15 anos 6. Lucro Líquido L 7. Dividendos Isenção de Imp. Aplic. de K 100% 100% 5 à 15 anos 27
28 4.4 Vantagens na Concessão de Incentivos Investidor Redução do custo de investimento; Redução do custo operacional; Aumento do lucro disponível e mais valia para os sócios s (dividendos); Induz a uma maior taxa de retorno do investimento; Induz a maior capacidade para realização de novos negócios (aumento do património); Estado (Resultados Esperado) Aumento do emprego da força a de trabalho nacional; Contribuição para a redução das assimetrias regionais e/ou desenvolvimento das regiões mais desfavorecidas; Aumento da produção nacional (sobretudo dos bens essenciais para a população) e do valor acrescentado; Fomento do empresariado nacional; Outros. 28
29 4.5 Factores Atenuantes ao Investimento Grau de Importância OI 2º 1º 3º 4º Atenuantes ao Investimento 1. Quadro político para o IP (Estabilidade jurídico dico-legal; estabilidade sócio s - política e estabilidade económica); Tamanho do mercado; 2. Disponibilidade de recursos naturais e/ou matérias rias-primas; Infra-estruturas económicas (vias; energia; água); Grau de importância para o Investidor º 3. Facilidades de negócios (promoção; incentivos; ; serviços pós-p investimento;...)
30 V Desafios de Angola no Sector Energético 30
31 5.1 Objectivos do Sector de Energético Aumentar a produção, transporte e distribuição de energia, induzidas pelo processo de reconstrução e desenvolvimento económico e social; Interligação dos sistemas de distribuição de electricidade Norte, Centro e Sul; Reabilitação e construção de novas barragens no norte, centro e sul de Angola; Reabilitação e expansão das redes eléctricas de média m e baixa tensão e iluminação pública; p Construção de sistemas de transporte associados aos aproveitamentos hidroeléctricos; 31
32 5.2 Indicadores de Intenções de Investimento no Sector Energético Jornal Expansão de 26/3/2010 O Ministério da Energia aprovou uma linha de financiamento avaliada em 11,2 milhões USD para a execução de projectos de energia solar e eólica e em vários pontos do país Novo Jornal, de 30/4/ milhões USD é o montante é o montante que o sector eléctrico angolano vai necessitar até 2018, para investir na produção, transporte e distribuição de energia Tais investimentos são necessários, tendo em conta os desafios actuais e o programa de longo prazo de industrialização do país 32
33 FIM DA APRESENTAÇÃO OBRIGADO PELA ATENÇÃO DISPENSADA Telefones: / Fax: /393833
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