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1 EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/1.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos VERSÃO 1 Na folha de respostas, indique, de forma legível, a versão da prova (Versão 1 ou Versão 2). A ausência dessa indicação implica a classificação com zero pontos das respostas aos itens do Grupo I. zero pontos. Para cada item, apresente apenas uma resposta. Se apresentar mais do que uma resposta a um Para responder aos itens de escolha múltipla, escreva, na folha de respostas: o número do item; Prova 712.V1/1.ª F. Página 1/ 15

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3 GRUPO I Na resposta a cada um dos itens deste grupo, selecione a única opção correta. o número do item; 1. (A) alteram-se com o tempo e os recursos disponíveis são ilimitados. (B) são ilimitadas e os recursos disponíveis são escassos. (C) (D) variam no espaço e os recursos naturais são ilimitados. 2. (A) (B) (C) (D) 3. (A) (B) (C) (D) Prova 712.V1/1.ª F. Página 3/ 15

4 4. Quadro 1 Milhares de indivíduos População total População ativa População empregada 1 1 (A) (B) (C) (D) 5. (A) deseconomias de escala. (B) economias de escala. (C) (D) 6. (A) escritural. (B) divisionária. (C) metálica. (D) representativa. Prova 712.V1/1.ª F. Página 4/ 15

5 7. Nas economias reais, os mercados funcionam sempre de acordo com o modelo de concorrência perfeita. (A) (B) verdadeira, porque uma das características das economias de mercado consiste na livre concorrência entre as empresas. (C) (D) transparência dos mercados. 8. (A) (B) (C) (D) representativos do capital social de várias empresas. 9. Quadro 2 Evolução dos salários nominais e do IPC Salários nominais,5 IPC 1,5 (A) (B) (C) (D) Prova 712.V1/1.ª F. Página 5/ 15

6 10. (A) (B) (C) o pagamento de ordenados. (D) 11. (A) no PNB angolano e no PIB português. (B) no PIB angolano e no PIB português. (C) no PIB angolano e no PNB português. (D) no PNB angolano e no PNB português. 12. Quadro 3 Produtor Produção (milhares de unidades monetárias) Consumos intermédios (milhares de unidades monetárias) A B C (A) (B) (C) (D) Prova 712.V1/1.ª F. Página 6/ 15

7 13. Balança de mercadorias Balança de serviços Balança de transferências correntes Quadro 4 Balança de Pagamentos Saldos (milhões de euros) Balança de rendimentos Balança de capital (A) (B) (C) (D) o valor do Investimento estrangeiro foi positivo. 14. As remessas de imigrantes são registadas a (A) (B) (C) (D) 15. (A) (B) (C) (D) os lucros anuais das empresas superam os salários pagos durante o mesmo período. Prova 712.V1/1.ª F. Página 7/ 15

8 16. (A) (B) a construção de uma autoestrada. (C) o valor dos impostos indiretos. (D) 17. (A) circulação de mercadorias. (B) aduaneira face a países terceiros. (C) mantêm cada um a sua pauta aduaneira face a países terceiros e eliminam entre si todos os entraves (D) comum face a países terceiros. 18. (A) (B) a instauração de uma cidadania europeia única. (C) (D) Prova 712.V1/1.ª F. Página 8/ 15

9 Página em branco - Prova 712.V1/1.ª F. Página 9/ 15

10 GRUPO II de preços das importações portuguesas, nos mesmos anos. Quadro 5 IPC principais agregados Peso em 2009 (em %) Taxa de variação média anual (em %) Total 100,0 0,8 1,4 Bens 2,3 1,7 Alimentares Industriais 38,6 27,2 11,4 2,5 2,2 7,8 2,4 Serviços 1,7 Banco de Portugal, Relatório Anual 2010, in Quadro 6 Principais indicadores de preços das importações portuguesas Preços de importação de mercadorias Bens de consumo Bens de consumo alimentar Bens de consumo não alimentar Preço do petróleo 3 3,8 3 3,4 3 3,4 33,2 18,8 3 1,8 3 2,5 3 2,5 35,4 Banco de Portugal, Boletim Económico, outono 2011, in 1. a evolução do IPC total e por agregados; Prova 712.V1/1.ª F. Página 10/ 15

11 2. Introdução à Economia 3. perfeita, num dado período de tempo. Preços P2 P1 O p 2 E 2 p 1 E 1 q 1 q 2 Quantidades 1 2 (mantendo-se tudo o resto constante). 4. Prova 712.V1/1.ª F. Página 11/ 15

12 GRUPO III do PIB português. Relatório do Orçamento do Estado para 2011, in Quadro 7 Exportações de bens e serviços Anual Bens e serviços Bens 73,5 67,7 Serviços 26,5 32,3 Quadro 8 Exportações de mercadorias por mercados de destino Anual Total 81,6 18,4 Boletim Mensal de Economia Portuguesa Ficha de competitividade, in (adaptado) Síntese Estatística de Comércio Internacional in (adaptado) Peso das exportações portuguesas de bens por grau de intensidade tecnológica Quadro 9 PIB e principais componentes da Despesa % ,6 55,8 44,2 37, Consumo privado 1,1 2,2 3,7 1,8 Investimento 5,6 11,6 8,8 Importações 5,2 Média e Alta Baixa PIB 2,5 1,3 Comércio Internacional, in (adaptado) Banco de Portugal, Relatório Anual 2010, in Prova 712.V1/1.ª F. Página 12/ 15

13 1. 2. a ótica da Despesa. Quadro 10 Procura interna Em milhões de euros Despesa nacional ,6 Importações ,7 Contas Nacionais in empresa com o Resto do Mundo. Apresente a(s) fórmula(s) usada(s) e todos os cálculos que efetuar. Prova 712.V1/1.ª F. Página 13/ 15

14 3. Quadro 11 Comparação das diferentes etapas de alargamento Etapas de alargamento Aumento da população Evolução do PIB por habitante ( a ) ( a Pierre Jacquet et al., Questions européennes alargamento, por comparação com os alargamentos anteriores. FIM Prova 712.V1/1.ª F. Página 14/ 15

15 COTAÇÕES GRUPO I 1. a (18 5 pontos) pontos GRUPO II pontos pontos pontos GRUPO III pontos pontos 50 pontos TOTAL pontos Prova 712.V1/1.ª F. Página 15/ 15

16 EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/1.ª Fase Critérios de Classificação 11 Páginas 2012 COTAÇÕES GRUPO I 1. a (18 5 pontos) pontos 90 pontos GRUPO II pontos pontos pontos pontos 60 pontos GRUPO III pontos pontos pontos 50 pontos TOTAL pontos Prova 712/1.ª F. Página C/1/ 11

17 CriTériOS gerais de CLASSifiCAÇãO Prova 712/1.ª F. Página C/2/ 11

18 3 2 1 Prova 712/1.ª F. Página C/3/ 11

19 CriTériOS ESPECÍfiCOS de CLASSifiCAÇãO GRUPO I VErSãO 1 VErSãO (B)... (d)... 5 pontos (C)... (A)... 5 pontos (d)... (B)... 5 pontos (d)... (B)... 5 pontos (B)... (C)... 5 pontos (A)... (A)... 5 pontos (C)... (B)... 5 pontos (d)... (d)... 5 pontos (B)... (A)... 5 pontos (A)... (A)... 5 pontos (C)... (C)... 5 pontos (C)... (C)... 5 pontos (A)... (B)... 5 pontos (C)... (A)... 5 pontos (C)... (d)... 5 pontos (A)... (d)... 5 pontos (B)... (C)... 5 pontos (d)... (A)... 5 pontos Prova 712/1.ª F. Página C/4/ 11

20 GRUPO II pontos (Continua na página seguinte) Prova 712/1.ª F. Página C/5/ 11

21 (Continuação) pontos Prova 712/1.ª F. Página C/6/ 11

22 pontos pontos Prova 712/1.ª F. Página C/7/ 11

23 GRUPO III pontos (Continua na página seguinte) Prova 712/1.ª F. Página C/8/ 11

24 (Continuação) Prova 712/1.ª F. Página C/9/ 11

25 pontos Percurso a ) Percurso 2 ( a (Continua na página seguinte) Prova 712/1.ª F. Página C/10/ 11

26 (Continuação) Níveis 1 Na resposta, apenas é corretamente apresentada a fórmula de cálculo da Despesa nacional (percurso 1). Na resposta, apenas é corretamente apresentada a fórmula de cálculo da Despesa interna (percurso 2). 3 * Dada a natureza do item, não é considerado o desempenho no domínio da comunicação escrita em língua portuguesa pontos Descritores do nível de desempenho Níveis 4 Descritores do nível de desempenho no domínio da comunicação escrita em língua portuguesa Na resposta, são explicadas duas das seguintes consequências para a UE decorrentes do último alargamento, por comparação com os alargamentos anteriores, sendo referidos, de forma correta 1, os seguintes aspetos, ou outros considerados equivalentes: a entrada de novos Estados-membros, cujos PIB por habitante se situavam abaixo da média europeia, implicou a reorientação dos fundos comunitários (ou, em alternativa, o reajustamento das políticas da UE), de forma a combater as assimetrias verificadas no seio da UE alargada; a entrada de novos Estados-membros, cujos PIB por habitante (em média) se situavam abaixo da média europeia, provocou uma redução mais significativa do PIB por habitante da União, ou seja, 16% da média da União Europeia a 27 Estados-membros, em comparação com reduções entre 3% e 6% verificadas nos alargamentos anteriores; o aumento da população, 29%, e, consequentemente, do número de consumidores, o segundo maior, em termos percentuais, até esta data, provocou um alargamento do mercado interno, perspetivando novas oportunidades económicas; o aumento do número de países, o maior até esta data, implicou a reestruturação do funcionamento das instituições da UE, nomeadamente, da Comissão Europeia e do Parlamento Europeu, de forma a assegurar-se o seu funcionamento democrático e a sua operacionalidade. 1 Considera-se que os aspetos em causa são referidos de forma correta quando: está completo em termos de conteúdo relevante para o item; se articula, de forma coerente, com os dados fornecidos no documento apresentado no enunciado do item; evidencia uma utilização adequada da terminologia económica. A resposta contempla, de forma correta, um dos aspetos referidos no nível 4 e, de forma menos correta, outro dos aspetos referidos, ou outros considerados equivalentes. A resposta apenas contempla, de forma menos correta, dois dos aspetos referidos no nível 4, ou outros considerados equivalentes. A resposta apenas contempla, de forma correta, um dos aspetos referidos no nível 4, ou outro considerado equivalente. A resposta apenas contempla, de forma menos correta, um dos aspetos referidos no nível 4, ou outro considerado equivalente Prova 712/1.ª F. Página C/11/ 11

27 PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO Exame Nacional de 2012 (1.ª Fase, versão 1) 1. B 16. A 11. C 16. A 2. C 17. C 12. C 17. B 3. D 18. D 13. A 18. D 4. D 19. B 14. C 5. B 10. A 15. C I II 1. O Índice de Preços no Consumidor é um indicador fundamental para medir as alterações dos preços dos bens e serviços e avaliar possíveis consequências sobre o nível de vida da população e a economia de um país. O quadro 5 ilustra as alterações nos preços dos bens e serviços em Portugal, de 2010 face a 2009, esclarecendo igualmente o peso de cada componente no total do consumo. Em termos globais, verifica-se que a taxa de variação do IPC aumentou em 2010 (1,4%), ao contrário do que tinha sucedido em 2009, em que se verificou uma variação negativa de 0,8%. Estes valores mostram que os bens e serviços que tinham baixado de preço em 2009, em termos globais, inverteram a sua tendência, aumentando de preço em Analisando essa tendência por agregados, verifica - -se que o preço dos bens (que representam 60,6% do total) aumentou 1,7% em 2010, contra uma diminuição de 2,3% em 2009, enquanto o preço dos serviços (que representam 39,4% do total) apresentou um comportamento diferente: teve um aumento de 1% em 2010, inferior ao aumento de 1,7% em Decompondo os bens nas suas componentes, verifica-se que os bens alimentares (que representam 22% do total dos bens) sofreram um aumento de preços na ordem dos 0,4% em 2010, contra uma diminuição, em 2009, de 2,5%. Em relação aos bens industriais (que representam 38,6% do total dos bens), constata-se que os seus preços seguiram um comportamento semelhante ao dos bens alimentares: aumentaram 2,4% em 2010, contra uma diminuição de 2,2% em Mas, dentro dos bens industriais, é possível verificar diferentes comportamentos. Assim, enquanto os bens industriais não energéticos (que representam 27,2% do total dos bens) tiveram uma variação negativa de preço, tanto em 2010 (decresceram 0,8%) como em 2009 (decresceram 0,9%), os bens industriais energéticos (que representam 11,4% do total dos bens) sofreram um aumento de preço de 9,5% em 2010, contra uma diminuição de 7,8% em Do conjunto das alterações constantes no quadro 5, ressalta a subida do preço de todos os bens e ser - viços relativamente ao ano de 2009, à exceção do preço dos bens industriais não energéticos; mas é sobretudo o preço dos bens energéticos (9,5%) quem mais contribui para o aumento do IPC em 2010, embora o seu peso seja apenas de 11,4% do total dos bens de consumo. O quadro 6 apresenta as alterações dos preços das importações portuguesas em 2009 e Nele é possível verificar os bens que mais contribuíram para os valores do IPC constantes do quadro 5. Assim, os bens de consumo, tanto alimentar como não alimentar, tiveram um comportamento semelhante: tiveram, em média, um decréscimo dos seus preços de 3,8% em 2009, e um decréscimo, em média, de 1,8% em 2010, não sendo, por isso, os maiores responsáveis pela subida dos preços dos bens de consumo. Já o preço das matérias-primas (petróleo e matérias-primas não energéticas) apresenta a maior subida de preços em 2010 (35,4% e 34%, respetivamente), contrastando com a descida no ano anterior ( 33,2% e 18,8%, respetivamente), podendo-se encontrar nesta variação uma das rubricas que mais contribuiu para a subida do IPC em Segundo o excerto do texto de Paul Krugman e Robin Wells, os bancos sul-coreanos tiveram dificuldades em conceder crédito às empresas na década de sessenta do século XX devido à dificuldade de captação dos depósitos dos aforradores, o que originou falta de liquidez e diminuição da capacidade de concessão de crédito. De facto, devido às altas taxas de inflação e às baixas taxas de juro praticadas pelos bancos, o aforrador preferiu aplicar as suas poupanças noutras opções, eventualmente num maior consumo. Esta situação é constrangedora para a atividade económica, dado que é no sistema bancário que as empresas procuram os recursos financeiros para o investimento, através do crédito, operação indispensável para o crescimento económico. 3. De entre os fatores que podem fazer deslocar a curva da procura, pode-se referir o aumento de rendimento dos consumidores, o aumento de preferência pelo bem procurado, o aumento da população, etc. Qualquer destes fatores determina que, a um determinado preço e mantendo-se tudo o resto constante, a quantidade procurada aumente. O gráfico 1 ilustra uma dessas situações, verificando-se o deslocamento da procura inicial (curva P1) para um nível superior (curva P2), implicando a passagem do ponto de equilíbrio inicial (E 1 ) para um novo ponto de equilíbrio (E 2 ). Nesta nova situação (curva P2), o consumidor está disposto a comprar mais quantidade, mantendo-se tudo o resto constante. No entanto, reconhece-se no gráfico que a oferta não reagiu (a curva da oferta é a mesma), o que permite concluir que se está perante uma situação de curto prazo. Ora, no curto prazo não há alteração da oferta do bem X. O que sucede é um aumento das quantidades oferecidas (havendo uma deslocação ao longo da curva da oferta) de modo a corresponder às novas solicitações da procura. Através de sucessivos ajustamentos entre as intenções dos consumidores e as quantidades oferecidas pelos produtores, chega-se a um novo equilíbrio.

28 PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO Atingiu-se, assim, um novo ponto de equilíbrio (E 2 ), a que corresponde um novo preço de equilíbrio (p 2 ), superior ao preço de equilíbrio anterior (p 1 ), e uma nova quantidade de equilíbrio (q 2 ), igualmente superior à anterior (q 1 ). O excesso de procura inicial é absorvido pelo aumento dos preços e quantidades até atingir o novo ponto de equilíbrio (E 2 ). 4. A diferença entre custos variáveis e custos fixos está na sua dependência ou não das quantidades produzidas. Os custos fixos não dependem das quantidades produzidas, enquanto os custos variáveis dependem das quantidades produzidas. III 1. De acordo com os quadros apresentados, é possível verificar algumas alterações ocorridas nas exportações portuguesas entre 2000 e Assim: relativamente à estrutura das exportações (quadro 7), verifica-se que no decénio em análise, apesar de as exportações de bens continuarem a ter o maior peso no total das exportações (67,7%), as exportações de serviços aumentaram, passando de 26,5%, em 2000, para 32,3%, em 2010; outra alteração no comportamento das exportações prende-se com o seu destino (quadro 8). As exportações para o espaço da UE 27 baixaram de 81,6%, em 2000, para 75%, em 2010, verificando- -se um comportamento análogo relativamente à UE 15, cujo valor baixou de 80,3%, em 2000, para 71,9%, em Por último, o espaço extra-ue 27 aumentou a sua importância como destino das exportações portuguesas, passando de 18,4%, em 2000, para 25%, em 2010; resta ainda referir que o grau de intensidade tecnológica das exportações portuguesas continua a evidenciar alterações (gráfico 2). Em 2000, as exportações de bens de média e alta tecnologia representavam 55,8% do total, tendo aumentado para 62,6% em 2010; por sua vez, as exportações de bens que incorporavam baixa tecnologia diminuiu de 44,2%, em 2000, para 37,4%, em Estas alterações no comportamento das exportações portuguesas traduziram-se numa taxa de crescimento real de 8,8% (quadro 9), valor que contribuiu para uma taxa de crescimento real do PIB ou Despesa Interna de 1,3%, contra o valor negativo de 2,5% no ano precedente. De facto, analisando o comportamento das componentes do PIB na óptica da Despesa, em 2010, verifica-se que, à exceção do investimento, todas as componentes cresceram, sendo as exportações a componente que apresentou maior taxa de crescimento. 2. Percurso 1 Despesa interna = Procura interna + Exportações Importações Despesa interna = , , ,7 Despesa interna = ,1 milhões de euros Despesa nacional = Despesa interna + Saldo dos rendimentos com o Resto do Mundo (SRRM) SRRM = Despesa nacional Despesa interna SRRM = , ,1 SRRM = 6 147,5 milhões de euros Percurso 2 Despesa nacional = Despesa interna + Saldo dos rendimentos com o Resto do Mundo (SRRM) Despesa interna = Procura interna + Exportações Importações ,6 = , , ,7 + Saldo dos rendimentos com o Resto do Mundo SRRM = 6 147,5 milhões de euros 3. O quadro 11 permite relacionar os sucessivos alargamentos da Comunidade Económica Europeia/União Europeia com o valor do PIB per capita médio do conjunto dos estados-membros, desde a sua fundação, em 1957, até à sua constituição atual. Assim, pode observar-se que o primeiro alargamento de seis para nove estados-membros, em 1973, com a entrada do Reino Unido, Irlanda e Dinamarca, que representou um aumento da população no espaço da CEE/UE em 32%, fez o PIB per capita diminuir 3%, dado que o PIB per capita médio destes três países se situava abaixo do da média europeia. O mesmo se pode verificar com o segundo e terceiro alargamentos, em 1980 e 1986, de nove para doze estados- -membros, com a entrada da Grécia, Portugal e Espanha o PIB per capita da CEE sofreu uma quebra de 6% pela mesma razão atrás apresentada. Já com o quarto alargamento (1995), com a entrada da Áustria, Suécia e Finlândia, a queda do PIB per capita foi de 3%, valor inferior ao último alargamento. Mas a maior quebra no valor do PIB per capita deu- -se com a entrada dos últimos estados-membros (*), em 2004 e 2007, cujas economias apresentavam indicadores de desempenho e de nível de vida de valor inferior aos da média europeia, e que se traduziu no decréscimo do PIB per capita da UE em 16%. Este facto obrigou a UE a ajustar algumas das suas políticas económicas e a reorientar os fundos estruturais para os novos membros, no sentido de corrigir assimetrias e promover o crescimento económico. Este último alargamento permitiu, por outro lado, um aumento substancial do mercado interno, com mais 29% de população, o que constituiu mais um fator de crescimento económico. É, ainda, de salientar as alterações que foi necessário introduzir no funcionamento das instituições da UE para garantir operacionalidade e democraticidade, como sucedeu com a Comissão Europeia e o Parlamento Europeu. (*) Malta, Chipre, Estónia, Letónia, Lituânia, Polónia, República Checa, Eslovénia, Eslováquia, Hungria (2004) e Roménia e Bulgária (2007). 2

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