A Monocultura Étnico-Racial e a Ecologia das Cores: Olhares pós-coloniais sobre a escola

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1 A Monocultur Étnico-Rcil e Ecologi ds Cores: Olhres pós-coloniis sobre escol Amurbi Oliveir* Resumo O presente trblho vis desenvolver um breve reflexão em torno ds relções étnico-rciis n educção, considerndo s contribuições teórics trzids pelos estudos pós-coloniis e, em especil, pel obr de Boventur de Sous Sntos por meio de su crític à Rzão Indolente. A prtir ds reflexões desenvolvids pelo sociólogo português, propomos um Ecologi ds Cores, em oposição à Monocultur Étnico-Rcil, em consonânci com o que o utor denomin de um Sociologi ds Emergêncis. Plvrs-chve: Relções Étnico-Rciis; Estudos Pós-Coloniis; Sociologi ds Emergêncis. The Ethnic-Rcil Monoculture nd the Ecology of Color: Postcolonil Perspectives About the School Abstrct This pper ims to develop brief reflection on the ethnic- -rcil reltions in eduction, considering the theoreticl contributions brought by postcolonil studies nd in prticulr the work of Boventur de Sous Sntos through his critique of Indolent Reson. From the reflections developed by Portuguese * Licencido e Mestre em Ciêncis Sociis (UFCG), Doutor em Sociologi (UFPE), professor d Universidde Federl de Snt Ctrin, tunte em seu Progrm de Pós-Grdução em Sociologi Polític, e colbordor do Progrm de Pós-Grdução em Educção d Universidde Federl de Algos. Universidde Federl de Snt Ctrin. e-mil: <murbi_cs@hotmil.com> 170 E d u c ç ã o & Lingugem v. 17 n jn.-jun. 2014

2 sociologist, we propose n Ecology of Colors, s opposed to Ethnic-Rcil Monoculture, in line with wht the uthor clls Sociology of Emergencies. Keywords: Rcil-Ethnic Reltions; Post-Colonil Studies; Sociology of Emergencies. El Monocultivo de Color y L Ecologí Étnic y Rcil: Mirds poscoloniles sobre l escuel Resumen Este rtículo tiene como objetivo desrrollr un breve reflexión sobre ls relciones étnico-rciles en l educción, teniendo en cuent los portes teóricos presentdos por los estudios poscoloniles y en prticulr el trbjo de Boventur de Sous Sntos trvés de su Crític de l Rzón Indolente. A prtir de ls reflexiones desrrollds por el sociólogo portugués, proponemos un Ecologí de los Colores, en lugr de un Monocultivo Étnico-Rcil, en líne con lo que el utor llm un Sociologí de ls Emergencis. Plbrs clve: Relciones rciles-étnicos; Estudios Post- -coloniles; Sociologí de ls Emergencis. A Escol, Cultur e seus Múltiplos Entrecruzmentos A escol indiscutivelmente é um locus privilegido pr se pensr relidde socil mis mpl. Enqunto espço de socilizção, escol trnsmite os sujeitos os vlores moris de um dd sociedde (DURKHEIM, 2011), o que se dá num momento singulr, no qul crinç pss ter seu primeiro contto com o mundo exterior, desse modo, escol ocup ns socieddes moderns ocidentis, o lugr em que ocorrem os primeiros conttos for do âmbito fmilir, tendo sido o primeiro espço voltdo pr socilizção de crinçs (ARIÈS, 1981). Isso implic dizer que escol tmbém é um espço de trnsmissão de vlores ideologicmente crregdos (ALTHUSSER, E d u c ç ã o & Lingugem v. 17 n jn.-jun

3 1998), que, segundo lguns utores (BOURDIEU, PESSERON, 2006, 2008), colbor no processo de reprodução ds estruturs sociis, ind que possmos contestr que não há reprodução perfeit (APPLE, 2002) e, mis que isso, que n escol não ocorre pens o processo de socilizção, sendo tmbém um espço de socibiliddes. Ms educção, entendid qui no seu sentido mis mplo, é tmbém cultur (ROCHA, TOSTA, 2008), e como tl, entremei-se ns prátics dos sujeitos, bem como ns construções simbólics que eles fzem cerc do mundo e de si próprios. Compreender os pdrões de cultur de um dd sociedde implic, portnto, num compreensão profund cerc de seus processos educcionis. Dito dess form, tmbém devemos considerr que cultur não pode ser pensd pens enqunto um processo de reprodução e trnsmissão, el deve ser preendid em su dinmicidde, e no cso específico dos estudos voltdos pr escol, o considerr o universo d crinç, deve-se considerr tmbém que ests são produtors de cultur (PIRES, 2010), presentndo múltipls forms de prender, de tl modo que: [...] o invés de se estbelecer um precição generliznte e universliznte sobre os conhecimentos e os modelos de ensino e prendizgem devemos observr contextulizdmente concepções, meios e processos: em cd cso, um concepção de pesso, crinç e prendizgem conformrá um modelo específico de trnsmissão e proprição de conhecimento (COHN, 2005, p ). Aind ness direção, devemos destcr que questão d cultur mostr-se como um problemátic cd vez mis ltente no universo escolr, em especil com constituição ds socieddes multiculturis, em que os sujeitos são lçdos à necessidde de formulr estrtégis pr o seu convívio, o que inclui o processo de escolrizção, que nesse cso trnsprece tis questões por meio do currículo, ds prátics e discursos docentes. Se tomrmos o rgumento de Hll (2009) de que: 172 E d u c ç ã o & Lingugem v. 17 n jn.-jun. 2014

4 As socieddes multiculturis não são lgo novo. Bem ntes d expnsão europei ( prtir do século XV) e com crescente intensidde desde então migrção e os deslocmentos dos povos têm constituído mis regr que exceção, produzindo socieddes étnic ou culturlmente mists (IBIDEM, p ). Temos que sociedde brsileir configur-se historicmente como multiculturl, no entnto, não podemos firmr o mesmo do espço escolr. Se em termos de sociedde envolvente multiplicidde étnic e culturl sempre foi tônic permed por relções de poder, de dominção e de resistêncis escol possuiu historicmente outro cráter, mrcdo pelos processos violentos de exclusão socil, culturl e étnic, logo, o debte em torno d relidde escolr, no que tnge à su relidde multiculturl, ind mostr-se incipiente, ind que em muito tenh vnçdo ness discussão (GONÇALVES, SILVA, 1998; CANEN, ARBACHE, FARNCO, 2001; MOREIRA, 2001; CAN- DAU, 2002, 2008; CAPELO, 2003). Buscmos desenvolver neste breve ensio, prtir d idei de sociologi ds usêncis e ds emergêncis proposts por Sntos (2002, 2007, 2008, 2009, 209b, 2010), um nálise cerc de como s relções étnico-rciis são dinmizds ns prátics escolres, bem como pontndo pr s possibiliddes de rupturs que o espço escolr nos possibilit. Nós e os outros: relções étnico-rciis e lteridde Enqunto seres simbólicos, nós produzimos o mundo, e tmbém nos produzimos, o que pode ser pontdo prtir de diversos prdigms, como por meio do trblho (Mrx), ou do to comuniccionl (Hberms), em todo cso, neste processo de produção tmbém relizmos um construção em torno do outro, de modo que um nós sempre é construído tendo como referênci um outro. Neste sentido, identidde é sempre relcionl (WOODWARD, 2009), resultdo de um processo de produção simbólic e discursiv. Tl produção não se dá sem sobressltos, muito o contrário, discutir questão d identidde é tmbém discutir s relções de poder num dd sociedde. E d u c ç ã o & Lingugem v. 17 n jn.-jun

5 Pr Silv A identidde e diferenç estão, pois, em estreit conexão com relções de poder. O poder de definir identidde e de mrcr diferenç não pode ser seprdo ds relções mis mpls de poder. A identidde e diferenç não são, nunc, inocentes (IBIDEM, 2009, p. 81). A lteridde é, nestes moldes, um enorme desfio pr s socieddes moderns, pois, mis que nunc diversidde flor e gnh visibilidde. No Brsil, como já pontmos, multiplicidde de identiddes étnics e culturis não se mostrou como um problemátic de grnde vulto ind que possmos pontr pr s inúmers contrdições existentes ns leiturs oficiis destes processos no espço educcionl té medos do século XIX, o que se sustentou por meio de um violento processo de exclusão e de negção de identiddes. Com dinmizção que pssou ocorrer n sociedde brsileir, em especil com bolição d escrvidão, o processo de industrilizção e urbnizção, cri-se um demnd em torno d expnsão d escolrizção forml, que pssou brcr sujeitos outror não presentes nestes espços, ou ind, que estvm, ms erm invisibilizdos. O que não implic dizer que houve um elborção hrmônic desse novo espço escolr, muito o contrário, sus tensões florm de form ind mis contundente. Se questão d clsse empurr negros, prdos, multos e brncos pobres pr o mesmo espço escolr muits vezes, isso não implicou um eliminção ds diferençs étnico-rciis, o contrário, pensr o pís prtir ds questões rciis pss se colocr cd vez mis como um questão pr o cmpo intelectul, como nos mostr o ensísmo dos nos 20 do século pssdo, e posteriormente o prdigm interprettivo inugurdo por Gilberto Freyre (BASTOS, 2006). A questão d cor mostr-se um elemento proeminente pr compreensão ds relções de poder que se constituem n escol, sej n relção professor luno, sej ns relções entre os lunos. Esss problemátics nos remetem os próprios limites d nálise ds ciêncis sociis, ind ssentd em ctegoris europeis do século XIX. Não que ctegori clsse socil não nos tenh nd dizer, muito o contrário, el se mostr ind fundmentl pr 174 E d u c ç ã o & Lingugem v. 17 n jn.-jun. 2014

6 compreender relidde brsileir, no entnto, devemos reconhecer necessidde de se pensr relidde brsileir prtir de outrs ctegoris, em especil no que tnge à questão ds relções étnico-rciis, tendo em vist quão enrizds são n relidde socil brsileir, e especificidde de seu modelo de opercionlidde (FRY, 2005). Quijno (2010) nos pont pr o fto de que n Améric Ltin s ctegoris rç, trblho e gênero são mis fundmentis pr se compreender questão d desiguldde e d explorção constituíds neste espço, que de clsse, considerndo o processo colonil clssifictório que foi qui imposto. Aind segundo o utor: As diferençs fenotípics entre vencedores e vencidos form usds como justificção d ctegori rç, embor se trte, ntes do mis, de um elborção ds relções de dominção como tis. A importânci e o significdo d produção dest ctegori pr o pdrão mundil do poder cpitlist eurocêntrico e colonil/ moderno dificilmente poderim ser exgerds: tribuição ds novs identiddes sociis resultntes e su distribuição pels relções do poder mundil cpitlist estbeleceu-se e reproduziu-se como form básic de clssificção societl universl do cpitlismo mundil; estbeleceu-se tmbém como fundmento ds novs identiddes geoculturis e ds sus relções de poder no mundo. E, tmbém, chegou ser prte por detrás d produção ds novs relções intersubjetivs de dominção e de um perspectiv de conhecimento mundilmente impost como únic rcionl (Ibidem, p. 119). Desse modo, podemos perceber como n Améric Ltin, e no Brsil em prticulr, s relções étnico-rciis são fundmentis pr se compreender os processos de construção socil d exclusão. O outro no cso brsileiro, se constrói em oposição não só o pobre, ms o negro, crindo hierrquis simbólics grdtivs, cuj escol compnh os trços fenotípicos. O desfio d lteridde é pensr o eu em relção o outro, sem que com isso implique n crição de um hierrqui prtir dest percepção, pr Gusmão (2003): E d u c ç ã o & Lingugem v. 17 n jn.-jun

7 A lteridde revel-se no fto de que o que eu sou e o outro é não se fz de modo liner e único, porém constitui um jogo de imgens múltiplo e diverso. Sber o que eu sou e o que o outro é depende de quem eu sou, do que credito que sou, com quem vivo e por quê. Depende tmbém ds considerções que o outro tem sobre isso, respeito de si mesmo, pois é nesse processo que cd um se fz pesso e sujeito, membro de um grupo, de um cultur e um sociedde (Ibidem, p. 87). Voltmos o ponto inicil, pois, lteridde não se distnci ds relções de poder posts em determind sociedde. É por meio de tis relções de poder, do processo de exproprição e explorção, que o negro tem su identidde negd, e pss se enxergr prtir do brnco (FANON, 2008), lteridde no Brsil pressupõe que construmos novs lentes pr enxergr o mundo, pr nos percebermos, e percebermos o outro. A questão se circunscreve não só no âmbito educcionl, como tmbém político, pois, não se trt qui de tolerr o outro simplesmente, ms de perceber que este outro é um construção, tnto qunto o eu. E que esss múltipls identiddes são resultdo de tomds de posição, que se difundem nos mis diversos espços, incluindo í escol. Em últim instânci, podemos firmr que compreender como s questões étnico- -rciis se dinmizm n escol implic compreender o Brsil. Produção e reprodução d diferenç n escol O hito estbelecido entre os sujeitos e o sistem escol já hvi sido pontdo por lguns pensdores brsileiros n primeir metde do século XX, porém, muits vezes, de form conservdor, como se questão não recísse sobre um sistem trdicionl e excludente, ms sim sobre os sujeitos. Freits (2005) nos pont que pr tis pensdores: A escol urbn seri um instânci de socilizção trumátic pr crinç e o jovem não citdinos, um vez que dptção su estrutur demndri uto rejeição, importndo cd individuo desvencilhr-se do que mis rrigdo possuí e que, portnto, pesv-lhe como trdição (IBIDEM, p. 64). 176 E d u c ç ã o & Lingugem v. 17 n jn.-jun. 2014

8 No entnto, pr lém d consttção no que se refere à relção entre origem socil e os destinos escolres, Bourdieu e Psseron (2006, 2008) pontm pr gênese d questão, que diz respeito o processo de cumulção de cpitl culturl que ntecede entrd dos sujeitos n esfer educcionl, o que obvimente present limites qundo pensmos escolr brsileir, considerndo profund desiguldde socil e econômic existente (ALMEIDA, 2007). Aind segundo os sociólogos frnceses, nest dinâmic, tução dos docentes vi pr lém de relizr julgmentos em torno do conteúdo ds vlições, como tmbém relizm julgmento moris sobre seus lunos. No cso brsileiro, o julgmento morl não remete pens à condição socil, ms tmbém à cor do luno. Brbos e Rndll (2004) pontm pr o fto de que s expecttivs crids pelos professores não remetem exclusivmente critérios objetivos, de modo que tnto os lunos não brncos, como os meninos, são pior vlidos pelos docentes, n contrmão dos próprios resultdos obtidos com s vlições escolres. Arriscmos formulr que, no Brsil, pr lém do cpitl culturl enqunto determinnte nos processos de compreensão do sucesso ou frcsso escolr, devemos considerr existênci de um cpitl étnico, ou cpitl rcil, em que o próprio corpo é um cmpo de disputs simbólics. A desiguldde, o rcismo, se produz e reproduz não só por meio do processo histórico que ntecede chegd do luno em sl de ul, como tmbém por meio ds prátics elbords no espço escolr. Silv (1999), por meio d nálise ds representções no livro didático, pont como o frcsso escolr ds crinçs negrs é fruto de um trjetóri escolr relciond o processo de subordinção de um ds mrcs que constituem, rç. Esses processos são profunddos nte um escol pensd como etnicmente neutr, o que constitui um fláci. Pr Sous et li. (2010): Hoje, pode-se notr que mnutenção do idel de neutrlidde do espço escolr cb silencindo s diferençs, contribuindo pr perpetução d discriminção direciond às mrcs so- E d u c ç ã o & Lingugem v. 17 n jn.-jun

9 ciis que se constituem nesss diferençs de orientção sexul, rçs, origens territoriis, sociis e culturis configurds como não hegemônics, ou sej, não inserids no escopo ds norms sociis vigentes. Esse processo pode se constituir, em lgum instânci, n tenttiv de eliminá-ls por meio d refirmção d mnutenção do que se construiu e se insturou socilmente como os bons vlores d normlidde (IBIDEM, p ). Afirmmos, prtir de tis colocções, que nosso modelo educcionl mostr-se, enqunto um modelo colonizdo, em que s diverss reliddes culturis e sociis são sufocds, e s diferençs nturlizds. Vlente (2003), o relizr um nálise crític cerc dos prâmetros curriculres ncionis, no que tnge especificmente à prte referente à questão d plurlidde culturl, fz os seguintes pontmentos críticos: Ao serem mscrds s relções de poder e dominção entre os grupos em contto, fic impedid percepção do cráter contrditório do processo de reconhecimento d diversidde culturl. Considerndo-se esse terreno despojdo de contrdições e conflitos, s proposts ness direção, mesmo prenhes de bos intenções, são crregds de ingenuidde e, n grnde miori dos csos, exposts à mnipulção consequente dqueles que querem despolitizr cultur e tod vid socil. Nesse sentido, tis proposts escorregm n lógic que prdoxlmente pretendem combter: o reconhecimento d diversidde pode sustentr intolerânci e o cirrmento de titudes discrimintóris, especilmente qundo diferenç pss justificr um trtmento desigul (IBIDEM, p. 29). A questão é: s diferençs não são lgo ddo, ms construído historicmente. Autores como Bos (2005) e Schwrcz (1993) pontm justmente pr questão rcil como um construção socil, que busc nturlizr s diferençs. Um espço escolr que não question como esss mrcs são construíds reforç e profund s desigulddes existentes. 178 E d u c ç ã o & Lingugem v. 17 n jn.-jun. 2014

10 Por um ecologi ds cores n escol Buscremos, neste ponto, discutir prtir d propost d sociologi ds usêncis e ds emergêncis, propost por Sntos (2009), que possibiliddes são berts pr o espço escolr, e como podemos trçr utopis possíveis, pr o fzer eductivo que constru um cminho de superção ds desigulddes. O projeto intelectul de Sntos (2008) subjz um posição com relção o que ele denomin de rzão indolente, presentd como rzão colonilist ocidentl, que turi sobre o mundo de modo desperdiçr s mis diverss experiêncis, Pr o utor, compreensão do mundo excede e muito compreensão ocidentl de mundo. Em lugr de um rzão indolente, o utor propõe um rzão cosmopolit, pois pr ele [...] pr hver mudnçs profunds n estruturção dos conhecimentos é necessário começr por mudr rzão que preside tnto os conhecimentos como à estruturção deles. Em sum, é preciso desfir rzão indolente (IBIDEM, p. 97). Aind pr o utor, rzão metonímic, que compõe rzão indolente, contri o presente e dilt o futuro, e ele reliz justmente um propost invers, de diltr o presente, pois por meio desse movimento poderímos identificr e vlorizr inesgotável gm de experiêncis existente no mundo. O rcismo em sus vrids forms express um processo de desperdício de experiênci, como pont Sntos, o situr como únic experiênci culturl e étnic válid do universo dos brncos. A condição pr superção do profundmento ds desigulddes de cráter étnico rcil no espço escolr perpss um giro epistemológico, tnto no que tnge o universo dos docentes, qunto dos discentes. Implic, portnto, um nov percepção do mundo, e de como sus construções e estruturs são preendids. Aind pr Sous (2009, 2009b), estmos dinte d emergênci de um novo prdigm, num revolução científic que ocorre num sociedde já revoluciond pel ciênci, o que implic emergênci não pens de um novo prdigm científico (o prdigm de um conhecimento prudente), como tmbém n emergênci de um novo prdigm socil (o prdigm de um vid decente). E d u c ç ã o & Lingugem v. 17 n jn.-jun

11 Esses giros epistêmicos implicm um ruptur com perspectiv colonil, um vez que O colonilismo consiste n ignorânci d reciprocidde e n incpcidde de conceber o outro não ser como objeto (SANTOS, 2009, p. 81). É tomd do outro como objeto que invisibiliz os sujeitos, que torn cultur do negro folclore (RAMOS, 2007), e cultur do brnco cultur ncionl. A ninguéntude que pont Ribeiro (2006) é relegd lguns, o psso que outros serão lguém. São s tomds de posições, que são cionds pels posições que os sujeitos ocupm ns relções de poder, que crim prátics cpzes de profundr, replicr e nturlizr o lugr que crinçs negrs, prds e mults poderão ocupr no espço escolr. É prtir desss situções historicmente construíds, e por isso mesmo mutáveis, que os professores relizm seus julgmentos moris, e s crinçs refirmm divisões e hierrquis simbólics que eles encontrm n sociedde envolvente. Pr Sntos (2008), o colonilismo, o reduzir diversidde de experiêncis que existem no mundo, constrói modos de não existênci, o primeiro seri monocultur do sber e do rigor do sber, que situ ciênci ocidentl modern como únic detentor do sber científico, monocultur do tempo liner, que pont pr um históri com um únic direção, monocultur d nturlizção ds diferençs, que se ssent n clssificção d populção em ctegoris que nturlizm hierrquis, lógic d escl dominnte, em que s entiddes ou relidde que são entendids como prticulres ou locis são prisionds em escls que s incpcitm de se presentrem como lterntivs credíveis com relção o globl, e monocultur dos critérios de produtividde cpitlist, que reverber n lógic de não existênci que torn nturez estéril e produz desqulificção profissionl. Assim, há cinco principis forms sociis de não existêncis produzids ou legitimds pel rzão metonímic: o ignornte, o residul, o inferior, o locl e o improdutivo. No cso ds relções étnico-rciis no Brsil, em su construção socil, por vezes, é relegdo o negro mis de um dest form de não existênci, incluindo í o espço escolr. Perceber 180 E d u c ç ã o & Lingugem v. 17 n jn.-jun. 2014

12 como esss lógics coloniis se reproduzem e se disseminm no espço escolr é, em noss concepção, fundmentl pr enfrentr os desfios postos o to eductivo, bem como, tingir o ptmr d elborção de um conhecimento prudente pr um vid decente, como pont Sntos. No lugr de tis monoculturs o utor propõe um ecologi de sberes, justmente n contrmão do desperdício d experiênci cusd pel rzão proléptic. Compreendemos qui que no cso brsileiro há outr monocultur, monocultur d cor e d rç, em que um único grupo, ou um únic cor, é presentdo como legítimo, o psso que todos os demis são percebidos como menores. Conforme Quijno (2010), Europ invent os povos de cor, pois, sendo o seu universo tomdo como referênci, os europeus não terim cor, só os outros. No espço escolr, est monocultur se present em diverss instâncis, que rtificm idei de que étnico são os outros, é o negro e o índio que são infntilizdos e folclorizdos, são eles que possuem dts específics no clendário, pois todos os demis dis são dos brncos. É n semn d consciênci negr que se discute questão d negritude n escol, como se os csos de rcismo só ocorressem neste período. Inicitivs como lei /03, bem como s ções firmds (com tod controvérsi que s compnhm), possuem como grnde vntgem o fto de colocrem n gend públic o debte em torno do rcismo veldo que rond cultur brsileir. Propomos, ssim, um ecologi ds cores, que ponte pr identidde étnic como um construção historicmente construíd, ms não só identidde do outro, ms do eu, de modo que poss hver de fto construção de um nós. Um ecologi ds cores se propõe outr orgnizção do espço escolr, exige outr epistemologi pedgógic por prte do docente, num postur que vá pr lém de um silêncio veldo, que complcente no máximo prtilh em silêncio d dor do educndo que é discrimindo e excluído em sl de ul, qundo não é o próprio docente formuldor de tl prátic. Propõe ind um postur crític com relção o conjunto de representções que é rticuldo no universo escolr, que normtividde, que E d u c ç ã o & Lingugem v. 17 n jn.-jun

13 modelos são trnsprecidos nos livros didáticos? Ns firmções proferids? Nos exemplos ddos? Não se trt qui de gir de form prescritiv em prol de um politicmente correto, ms sim do reconhecimento de que o mundo é bem mis que rzão indolente percebe. O mundo é essencilmente policrônico. A propost d sociologi ds usêncis e ds emergêncis nos induz nos confrontrmos com reliddes que se fzim invisíveis, e, portnto, somos levdos um relidde muito mis ric, e, consequentemente, mis frgmentd e cótic (SANTOS, 2007). Est propost, de cunho epistemológico, remete à confrontção com o que se mostr n relidde escolr. O reconhecimento em torno d plurlidde de reliddes que se presentm no âmbito educcionl é o primeiro psso pr um vird epistêmic e pedgógic no fzer docente. Sntos (2002) nos propõe um heterotopi, nos seguintes termos: O que proponho seguir não é um utopi. É tão-só um heterotopi. Em vez d invenção de um lugr totlmente outro, proponho um deslocção rdicl dentro de um mesmo lugr, o nosso. Um deslocção d ortopi pr heterotopi, do centro pr mrgem. O objetivo dest deslocção é tornr possível um visão telescópic do centro e, do mesmo psso, um visão microscópic do que ele exclui pr poder ser centro. Trt-se, tmbém, de viver fronteir d socibilidde como form de socibilidde (IBIDEM, p. 280). Isto signific, no mplo educcionl, pensr em torno de que modelos normtivos são postos no centro. Que tores sociis são percebidos como legítimos no espço escolr? E, mis que isso, qul cor desses tores? O que está circunscrito seus corpos, e quis s implicções sobre s representções e sobre s prátics eductivs? A ruptur epistêmic em torno d monocultur d cor é um psso necessário, e decisivo, pr se pensr em um nov relidde eductiv, que se rticul com os prdigms emergentes (tnto científico qunto socil), e deve se desdobrr em prátics 182 E d u c ç ã o & Lingugem v. 17 n jn.-jun. 2014

14 em que o modelo de percepção d relidde psse brcr o que foi jogdo pr s mrgens, deslocndo tis elementos pr outr relção de espço/tempo. A cor d escol: sus usêncis e sus emergêncis O exercício que relizmos o longo do texto se deu em torno d busc de um deslocmento de olhr, de um reposicionmento em meio o universo escolr com relção os processos de exclusão, em especil no que tnge à questão d cor, e de tod violênci que envolve este processo. No cso d Améric Ltin, e do Brsil em especil, questão étnic é fundnte pr compreensão dos processos de exclusão que ocorrem no espço escolr, de modo que o debte científico e pedgógico deve se voltr com um especil tenção pr tis processos. O que esteve usente durnte todo este tempo no universo escolr? Que vozes, e que cores, form sufocds no processo colonil? As representções e discursos oficiis, os discursos normtivos, folclorizção de um povo, são pens lguns elementos que nos remetem um sociologi ds usêncis, que tngem especificmente às usêncis ds cores. A escol, nos termos predominntes no Brsil, tem sido um escol brnc, não necessrimente com relção à composição étnic de seus lunos, ms com relção à dinâmic e form como el tem sido pensd, seus vlores, seus discursos. A trnsformção deste modelo étnico-normtivo, que busque sir de um escol referencid num universo eurocentricmente referencido, pr um modelo multiétnico, que dê visibilidde à plurlidde de experiêncis existentes no mundo, se fz possível por meio deste modelo proposto de um sociologi ds emergêncis. Pois, os tores sociis não esperm receber voz, eles têm se empoderdo trvés dos mis diversos espços, e ssumido o seu lugr no processo histórico, o que não implic dizer que devmos despolitizr questão, muito o contrário. Tis emergêncis se fzem possíveis trvés do reposicionmento dos tores sociis, e um dos espços privilegidos pr se E d u c ç ã o & Lingugem v. 17 n jn.-jun

15 pensr tis questões indubitvelmente é o espço escolr, pois, d mesm form que o sistem escolr é cpz de profundr s desigulddes sociis, é potencilmente cpz de lterr s relções de forçs neste processo. Se o livro As Cçds de Pedrinho deve ou não constr ns escols, se é ou não produtor e reprodutor de representções rcists, é um questão polêmic que tnge o plno político, intelectul e educcionl. No entnto, o que é um ponto pcífico é que tl questão deve ser debtid. 1 A questão étnico-rcil é fundmentl pr se compreender o Brsil, e tmbém, pr se compreender dinâmic d escol brsileir. A sociologi ds emergêncis buscr trnsformr escol no que el é de fto: um espço policrômico e polifônico. Referêncis ALMEIDA, An Mri F. A Noção de Cpitl Culturl é Útil pr se Pensr o Brsil? In: ZAGO, Ndir; PAIXÃO, Le (org.). Sociologi d Educção Brsileir: Pesquis e Relidde Brsileir. 1. ed. Petrópolis: Vozes, 2007, v. 1, p ALTHUSSER, Louis. Aprelhos Ideológicos do Estdo. Rio de Jneiro: Grl, APPLE, Michel W. Educção e Poder. Porto Alegre: Artes Médics, ARIÈS, Philippe. Históri Socil d Crinç e d Fmíli. Rio de Jneiro: Livros Técnicos e Científicos Editor S.A., BARBOSA, M. Ligi O.; RANDALL, Lur. Desigulddes sociis e formção de expecttivs fmilires e de professores sobre o desempenho escolr de lunos do ensino fundmentl. Cderno CRH, Slvdor, v. 17, n. 41, p , BASTOS, Elide Rugi. As Criturs de Prometeu: Gilberto Freyre e formção d sociedde brsileir. São Pulo: Globl: Fundção Gilberto Freyre, BOAS, Frnz. Antropologi Culturl. Rio de Jneiro: Jorge Zhr Ed., BOURDIEU, Pierre, PASSERON, Jen-Clude. A Reprodução: Elementos pr um Teori do Sistem de Ensino. Petrópolis, RJ: Vozes, Pr um melhor nálise do debte que se deu em torno dest obr de Monteiro Lobto, vide o trblho de Feres Júnior, Nscimento, Eisenberg (2013). 184 E d u c ç ã o & Lingugem v. 17 n jn.-jun. 2014

16 . Les Heritiers: Les Étudints et L Culture. Pris: Les Éditions de Minuit, CANDAU, Ver M. Multiculturlismo e educção: desfios pr prátic pedgógic. In: MOREIRA, A. F.;. (orgs.). Multiculturlismo: diferençs culturis e prátics pedgógics. Petrópolis, RJ: Vozes, (org.). Sociedde, educção e cultur(s): questões e proposts. Petrópolis: Vozes, CANEN, An; ARBECHE, An Pul; FRANCO, Monique. Pesquisndo multiculturlismo e educção: o que dizem s dissertções e teses. Educção & Relidde, v. 26, n. 1. p CAPELO Mri Regin C. Diversidde socioculturl n escol e dilétic d exclusão/inclusão. In: GUSMÃO, Neus Mri M. (org.). Diversidde, cultur e educção: olhres cruzdos. São Pulo: Birut p COHN, Clrice. Antropologi d Crinç. Rio de Jneiro: Jorge Zhr, DURKHEIM, Émile. Educção e Sociologi. Petrópolis, RJ: FANON, Frnz. Peles Negrs Máscrs Brncs. Slvdor: Edufb, FERES JÚNIOR, João; NASCIMENTO, Leonrdo Fernndes; EISENBERG, Zen Winon. Monteiro Lobto e o Politicmente Correto. Ddos, v. 56, p , FREITAS, Mrcos Cezr de. Alunos Rústicos, Arcicos & Primitivos. São Pulo: Cortez, FRY, Peter. A persistênci d rç: ensios ntropológicos sobre o Brsil e Áfric ustrl. Rio de Jneiro: Civilizção Brsileir, GONÇALVES, Luiz Alberto O., SILVA, Petronilh B. G. O jogo ds diferençs: o multiculturlismo e seus contextos. Belo Horizonte: Autêntic, GUSMÃO, Neus Mri Mendes. Os Desfios d Diversidde n Escol. In: GUSMÃO, Neus Mri M. Diversidde, Cultur e Educção: Olhres Cruzdos. São Pulo: Birut, HALL, Sturt. D Diáspor. Belo Horizonte: Editor d UFMG, MOREIRA, A. F. B. A recente produção científic sobre currículo e multiculturlismo no Brsil ( ): vnços, desfios e tensões. Revist Brsileir de Educção, Cmpins, v. 18, n. 1, p , PIRES, Flávi F. O que s crinçs podem fzer pel ntropologi? Horizontes Antropológicos, v. 34, p , QUIJANO, Anibl. Colonilidde do Poder e Clssificção Socil. In: SANTOS, Boventur de Sous; MENESES, Mri Pul (orgs.). Epistemologis do Sul. São Pulo: Cortez, E d u c ç ã o & Lingugem v. 17 n jn.-jun

17 RAMOS, Arthur. O Folclore do Negro do Brsil. São Pulo: WMF Mrtins Fontes, RIBEIRO, Drcy. O Povo Brsileiro. São Pulo: Compnhi ds Letrs, ROCHA, Gilmr; TOSTA, Sndr. Antropologi & Educção. Belo Horizonte: Autêntic, SANTOS, Boventur de Sous. A Crític d Rzão Indolente: Contr o Desperdício d Experiênci. São Pulo: Cortez, A Grmátic do Tempo: Pr um Nov Cultur Polític. São Pulo: Cortez, Pr Além do Pensmento Abissl: Ds Linhs Globis um Ecologi de Sberes. In: SANTOS, Boventur de Sous; MENESES, Mri Pul (orgs.). Epistemologis do Sul. São Pulo: Cortez, Pel Mão de Alice: O Socil e o Político n Pós-Modernidde. Porto: Edições Afrontmento, Renovr Teori Crític e Reinventr Emncipção Socil. São Pulo: Boitempo, Um Discurso Sobre s Ciêncis. São Pulo: Cortez, 2009b. SCHWARCZ, Lili Moritz. O Espetáculo ds Rçs: cientists, instituições e questão rcil no Brsil São Pulo: Compnhi ds Letrs, SILVA, A. C. d. As Trnsformções d Representção Socil do Negro no Livro Didático e Seus Determinntes. Associção Ncionl de Pós-Grdução em Educção. Cxmbu, SILVA, Tomz Tdeu. A Produção Socil d Identidde e d Diferenç. In:. (org.). Identidde e Diferenç: A Perspectiv dos Estudos Culturis. Petrópolis, RJ: Vozes, SOUSA, Krin Almeid, et li. Relções Étnico-Rciis. In: MISKOLCI, Richrd. Mrcs d Diferenç no Ensino Escolr. São Pulo: Edusfscr, VALENTE, An Lúci. Conhecimentos Antropológicos nos Prâmetros Curriculres Ncionis: Pr Um Discussão Sobre Plurlidde Culturl. In: GUSMÃO, Neus Mri M. Diversidde, Cultur e Educção: Olhres Cruzdos. São Pulo: Birut, WOODWARD, Kthryn. Identidde e Diferenç: Um Introdução Teóric e Conceitul. In: SILVA, Tomz Tdeu (org.). Identidde e Diferenç: A Perspectiv dos Estudos Culturis. Petrópolis, RJ: Vozes, Recebido em 10/12/2013 Aceito em 29/05/ E d u c ç ã o & Lingugem v. 17 n jn.-jun. 2014

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