Projeto Retorno - Avaliação do Impacto do Treinamento, no Exterior, de Pessoal Qualificado Bibiografia Comentada

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Projeto Retorno - Avaliação do Impacto do Treinamento, no Exterior, de Pessoal Qualificado Bibiografia Comentada"

Transcrição

1 Projeto Retorno - Avaliação do Impacto do Treinamento, no Exterior, de Pessoal Qualificado Bibiografia Comentada O PROJETO RETORNO foi uma pesquisa nacional sobre educação superior no exterior, realizada entre 1970 e 1971 pelo Instituto Brasileiro de Relações Internacionais, em cooperação com o Departamento de Pesquisas da Escola Brasileira de Administração Pública da Fundação Getúlio Vargas. A parte central do projeto consistiu na aplicação de um extenso questionário a uma amostra representativa de cerca de 600 profissionais brasileiros com cursos superiores de longa e média duração no exterior. Através deste questionário, o projeto se integrou a uma série de estudos sobre educação no exterior realizados em todo o mundo por iniciativa do Instituto de Treinamento e Pesquisa das Nações Unidas (UNITAR), sob a direção do Prof. William A. Glaser, do Bureau of Applied Social Research da Universidade de Columbia. O projeto foi financiado com recursos da Subsecretaria de Cooperação Econômica e Técnica Internacional (SUBIN) do Ministério de Planejamento e Coordenação Geral, e do Instituto Brasileiro de Relações Internacionais. O projeto foi dirigido por Simon Schwartzman, e participaram da equipe técnica Magda Prates Coelho, Elisa Maria Pereira Reis, Renato Raul Boschi e Gilda Olinto do Valle e Silva.

2 ~. -...,. r 0 INSTITUTO BRASILEIRO DE RELAÇÕJ!S INTBRNACIONATS FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA BRASILJ!IRA DE ADJlINISTRAÇÃO POBLJCJ. - 1fBAP,~ ~c=~-~\ Doe. n Q 1 BIBLIOGRAFIA INTERNACIONAL COMENTADA SÔBRE IMIGRAÇÃO E RETORNO DE PESSOAL QUALIFICADO RENATO RAUL BOSCHI fifiojdo IfETOIfNO - AVALIA CÃO DO ljlpacro DO TllllINAMlINTO, NO lixurior, DI< PIlSSOAL QUHlPICADO

3 BIBLIOGRAFIA COMENTADA SOBRE MIGRAÇAO E RETÓRNO DE PROFISSIONAIS QUALIFICADOS. (,) o presente trabalho tem coro~ objetivo a apresentação do material existen te sôbre o tema geral das migrações internacionais de pessoal qualificado o qual foi classificado segundo distintas óticas. Temos, em primeiro lugar, os tratalhos que abordam o problema das migrações de ângulo mais geral, numa tentativa de avaliar sua importância, situá-lo no âmbito das relações entre países com suas conssqtientes implicaç5es no que diz respeito ao de~envolvimento ec anêmico. Em seguida, podem ser agrupados numa mesma categoria os estudos Que, Bd~ mais de empreenderem uma descriçã9 gersl do problema, tentam estabelec~r ções de cunho mais teórico, fundados principalmente em aspectos ecanômicos. Um outro grupo de trabalhos tem como car@cter{stica o f~to explica de abordarem aspectos especificas de um pais ou região, seja simplesmente descrevendo algum ratar especial, seja elaborando um esquema teórico amplo com o caso do pais em questão considerado como exemplo. Existem muito poucos trabalhos que tratam em especial do caso brasileiro. Outra ótica para o fenômeno envolv~ considerações de ordem jurldica, polí ticb e institucional, sal ientando a adequação de determinadas leis, propondo medi das e apresentando debates em tôrno das mesmas. De maneira geral tratam- se de publicações que são atas de r euniões de órgãos interessados no pr oblema das migraçoes, incluindo, na maior parte das vêzes apêndices com vasta documentação estat{~ tica. Por fim, foram compilados também alguns documentos e pe~uenas notas acer ca do problema que apar eceram em revistas não- p-specializadas, a lém de algumas bibliografias já exist entes sôbre o assunto. {, } Organizada e comentada por Renato Raul Boschi, a partir de um t rabalho prelim! nar de Mariza Bath. A padronização e complementação das referências bibliográficas foi feita por Sueli Pereira Lima.

4 .- I - Colocaçio gel' 1 do problbld8.: M1gra~o e De5ellVQlvilIlBnta II - TentaUvlI d arr&.<\j o eórlco-expl1eauvo: ljiodelos III - O pro.. c:ií,es-pe~ic I;l de eertãs l'es;tões ou países: l!i:jliuse (l.e caso!! IV - AllpeetDa 1nsti 1;I:Ic ~ill e legais I deta te" e l'bl:!oluçõel:! V - Bibllogra1'1a~; dooulden1:.os, noticlas. [>los Cl:I!I.!lOS êlii qui! UI!i artdll'o 'pi! ta _iii d WII!l classidc:ação, es a5 apàl"&c er; o indic'li.da!l no t.ejçl;(j

5 I COLOCAÇM G_L DO PROBLEMA, MIGRAÇM E DESENVOLVIMENTO. ADAMS, Walter, ed. The brain drain. New York, MacMillan, TIp. 1 Celetânes de textos sôbre diversos aspectos do brain drain apresentados numa ferência sôbre evasão de talentos em Lausanne, Suiça, em agôsto de 19A7. O livro é dividido em einco partes, das cpais a prl~ei r8 se ocupa da descrição do problema; a segunda inclui artigos que buscam estabelecer um esquema anal{tico; a tercei r a parte aborda a questão da educação enquanto r elacionada à migração e aspectos correlates do desenvolvimento ecanômico. Existe uma parte de alguns estudos de cª so, incluindo Fr ança, Grécia, o Mercado Comum Eur opeu, África, India e o caso de países subdesenvolvidos considerados de manei ra geral. Finalmente, num artigo elª borado pelo pr ópr io o rganizado~ da coletânéa e um colaborador, propõe- se uma agenda par a atuação f rente ao pr oblema, inclui ndo soluções considerada liô como uideais", COil tais como : aumento de salár ios, r evisão das estruturas salariais, aumento das 0 -, portunidades profissi onais, aomento na receptividade a nrudança, r eestruturaçoo no investimento em educação e r acionalização das politicas de mão- ôe- obra, promoçao da integração econômica, eliminação da discriminação, e r emoção de restrições modq pol{sticas nos pa{ses que são polos de drenagem (Veja artigos isolados). p.l-8 Intr oduction. ln: The brain drein. New York, MacMillan, 1968., Introduzindo a cc letânea de a r tigos J o eu tor define o "br ain drain II, car pcter lzando- o e mostrando a importm eia que tem para os pa{ses em d.esenvolvimento. ~presen. ta os modelos linacional iata 11 ellinternacionalista ", c ontrasts:1do- os. Explora a po. s{vel motivação dos emigrados de alta Qualificação. AZEVEDO, Thales de. A evasao de talentos. Rio de Janeiro, Paz e Terra, p. 3 Par tindo de uma análise das desigualdades econômicas, políticas e sociais no plano internacional, o autor situa o fenômeno do ~ra i n drain como mai s um desafio pr opo.

6 c I to'.;- ;E~- t./l~" MI,, '1". <''1''j.!!iilt~ A ii!i>': ~Q i ~ lo "'t' li... t :!. 1 ~;:~i3,,~..!<:. N~,!~./I!ii!e.'i'i - :'i a } 0;-8.tll.~.p' t ~ -~'J ".t.;,\: ii ~ Co'lil.l!!.4!i~~';.!, I < i ~I~::a "I!I,l!.tt:tS i ~ -; : I i.*-.31 J i " 1 d' l..,- ~S=.!i!I~~:.. <> " ;:... ~.... "' ~, o. ~ts.i.1 ~ <S~ ~M ".1:':: <,.: '.M~l " :jl..a:~i!"~:~ ;:d';jo~"s-,:i. 3 ~ij. ::l,.., to,8... 0B.S8~ :.i~ Rl&;J8! III : 1 [llq, 11"1...,.'.", t I ~! ';151.-: 41 ; E, :llo::: f ;:l.8.'i.:."!.]~t.. ', o t ;" '<lc j. t,. ~ '! M ~" s, t:. " '! - ii.:! t",..m I['",:I"' r o... ~.,,'l:... o ~"I&:;: c~ 3 ~ I j ~, 3! 3 5, ~,'lll'liifll!,!:i, ~ R~~l~"".s~d _ "I ;~il 3 &ij.... ~".~~ '! f;: i. 2, ';,.::P.: ~ J r '& 5 1'1 E:lI 11 t~l':l i 3.:':g'! ~I'! j~ -.i!\'l:i"''a''~ "' \;-.e./i I&llt~ ' < 11. 1, ~,.. Ij... li-ll:, I :i~:i~~ j: ;;:; ~08!Ji~jR'i.13~!. :l:,, li rlj".ll"j " ,1..., i... &,!i!!i ~-,," S,iI" 18,p' ~'\!,,'I:, '<te.11.""!o... "Ka, "" ;; "jelill,:,=s e..,, I 1',., " I 'I' ~ '.o!! o i~"itjt!.a~ I, &J"8i ";t! t '.:l~';;:' t loa -. 3 ii. 11" ";' 8./I ~1C-3ftil -':...:.!:.3 1'l':!M-35i~ "! 'I! -~ -8t,, 1./1.; :31~ f ", i03?3~ 2~ Jis:G! " li ""I'" H!J!,Ij'i" " 11",. 'I'"~ I '.. 'i =E 05!: r W 'I! jlm ~~i :! j3-.iiil: ~ f "f 'il ";d'11;:~ oojl l 8 I., J!lf'"., o" Si",;:, :, ~.:!,;;dc, 320': Ill~I.. ~, ". : H I ll-!!! ~ H ':,; ~ 1,,

7 J. pr oblemê do brain drain e seus áspectos correlatas surgem por causa de diferenças fundamentais na maneira pela qual o segundo entra no processo de tomada de decisoes em contraste com o primeir o. Conforme o atar, do ponto de vista de desenvolvimento ecanômico, o capital humano tende a ser muito mais importante que o capital fisico, pois nêle está envolvida tôda a esfera de conhecimentos humanos, além do fato de se constituir uma estrutura e não um agregado como o capitel risico. As dificuldades cam relação à tomada de decisões tornam- se claras ouando se constata que o capital humano não é contabilizável. Nos países novos, a diferença entre o capital fisico existente e o capital humano tende a ser positiva e portanto a emigração qualificada altera de maneira ainda mais drástica o equi11brio necessário ao desenvolvimento. Salienta ainda à guisa de conclusão, que nao se deve incorrer ~ ma visão otimista do problema, pois constata-re que atualmente o movimento da tecnologia se dirige no sentido de tornar os países ricos cada vez mais independentes doa pobres, ao ponto mesmo de privá- los de seu potencial de liderpnça desenvolvimentista. COMMITTEE ON THE INTERNATIONAL MIGRATION DF TALENT. The internatiqnal migration of talent : i t s impact o~ the deve10pment pr ocesso Ne~ York, Praeger Publ., p. 6 Trata- se de um volume apresentado e organizado pela gducation a~d World Kffai rs in cluindo uma série de r esumos e monografias derivadas de um estudo de dois Bnos sôbre o problema das relações educacionais entre na ções, mais especificamente, o da migração internacional de pessoal altamente qlalificado, preocupando- Re principalmente com o impacto do fenômeno sôbre as nações em desenvolvimento. O volume é ar ganizado po~ regiões, apresentando problemas específicos do Leste e Sudeste asiático, (Taiwan, Filipinas, Japão, Tailândia, Co r~ia, Malásia, e Singapura ), Ásia do Sul (ênfase principalmente ao caso da India), Oriente M~dio (Turquia e Iran) África, América Latina, Europa e Austrália. ~o todo spa 22 artigos analisando as polí ticas de migração de cada uma das áreas envolvidas, caracterizando o problema e ~ gerindo medidas de atuação por parte dos govêrnos. A conclusio é voltada para o problema da mi gração enquanto diretamente relaci onado à modernizaçã ~, inclui ndo aª pectos tais como : a natur eza e causas da migração como uma anomalia do desenvol vi mento, influências não-econômicas sôbre a migração, politicas e ação por parte das naçoes em desenvolvimento e por p~rte das nações desenvolvidas.. Modernizetion and the mi gr~t ion af talent: a report f r om Emlcation and World Affairs (New Yor k, Education end World Affair s, 1970) 88p. 7

8 Elú'OIO o probl_ d& mi!!1"'ção de talenioã -.. ~ - 1'0 da tal "iilso, a 1!dgra~Q ê,colgc4da C del:lelillol v1menta éconânico I abordando ;de CIZO ums :an 4. ii. dan r o do pr ocesso de eapeciricam&nte o CBSO dos m~dicos. Den O UlIi panéloxo na i!!bllt do de que a:!! pel- IIIIS que têm COIllO o::eta o D.El!erJvalv:iDtm o MonCm1co qu e J.mpliaIJ. BIll. moda rnillllção de métodc3 e inbt.!:ttli,.,õ.e B j aio os QUe m!mol!l 1'livorecClll UJI1 i ntegtsl. Io)n'OVoi MIIén de átl!l ei.o-d8'-obr.!l. qua1ifica~!l. Dl!llIta :ms.nein a l"iispoílta da lllig:rllção irrt.ern!l.cil;mal, A.. ~... -nqu'lll Lo conto a da. cqln deblll1lprego O subempr-égo 1nu.1'I1C13. e " QMIfeqI'l no:i1l db demanda por pef8qb.1i altament.e ubll1'1cad!lé em países alt.!idçad D!I.!l.itr ofl f,li.tôrea I),U" niío = 6 ra.. nilim!ilii t8l'i!01l 1:111 o orte. e demando> de I;IlqlN8oB tjid ta:db' cona.idera&.;; c 1'a ârés paio olcigieos, oponunidllill!s de cunir t atôres pol:í ic Da. tio C.l'UIQ I18pocial doa ~diqo!l V.. rl.t1ca-bil!l oxill "ncis de W!i dos I!III:lOl' II lu:xos 1llÍ1rJ'&- todob, o Cf.lal. ~B int.errdlllpido, " Bnllllrl.a \l.1!i colapi'0 nos ~i!l't.émal!i hol!lpitllleres ds In(latel"I'B II E Dt4do~ Un dos. Pinalme "o. propõe-a e Iilgw;;a s recoofmdaçõe5 par!! Pl g ç8o;, lu.i do de".. nvnl.vllr:fmto, a 001l(1en...çiío do IlpOO..O.. individuo.. pl'odtltlvob,o âellenvolvi.menta de lj,lili e prccbso planojlldo II Clon.tmlO, II. impl=nt!l.çã.d de cinosntl, VO!! ablstivcb, o eatabelecfuent... de "entro.. lie " xclll.ê ncia.selec:1on do.. a alhor-i!l &11 opet.. ôell do l!lercbdo li rllbàl 1:10, fi reduç~c àllmigl"!!"';ti II oro,... necmento de recollipo!1l:!!!ia I!{j pecius aoa em1!:;l'ados quo :ratorm.. Op!l!tJ de orlg!llll.sy, gern-,... t.alnb~ modiclaa elijl'i;!qiti.a a IIli)rO!ll al:lotbàall pelo!' pa1$ e ~ desanvohtidos; I1lIÍrn d/l II. t;ua~od.. ~rgioa internacionaill. DEDI~, S+..ovan. rarj,y 1!Ll.gn t:l.on ln J 1);. IS. altar, ed. Thá br.da dr!! 1q. Hev lori!. Kf,cttilllln, p. ~. o artigo diaollte o problljll!li di! evasão a. UI~IIDtoS em pera~cu vli b1stórictl. A 1Di~ gragão de ta ent.os é 1lIII f8nâmmo antiga t! é M história dll ciênoia!i ra,vés ~ploll (nos ú l B 2200 lilioa, pois!ldta~ II cl~da em! ellôn1 m.. ) que podmlo!led- COO t rar r espostl!:s II.B perguntas que li tu.. 1me:nt& se debll tem t ) o qu II lse faz pera Bl p gáo " prevenção do mgraçâo dll wllnws 1 Q.I orientou el?bii m1graijáo, qua ndo e onde? ) ~Iiltlllll!lldo II. pou tica c l'9la.yicj à md.gra gio de t.al8lltos 7 ti l or quê foi DMIIl;IstÚ-io c riar as" polftioa 1 li) Q.Jaia 011 lleul!.. Col. to!!? d HOJ e, quando I:.odos DS Ilftfaes ae,empadjlii!ll ert1 dellbllvol ver a U v a. pau tici!i. de i!sbilnvo! v1menl:.o o1.ent{f U:o, v r:u'1eo- S<:l pé<{lim1o inter.3abil por llld8. polltiell cienmi'i<la. extema e pela. trt"lição de e1 n!. OS::!l lido:!! Un1da!!,.~e dispõe, IituUmen e de

9 desenvolvida e sofisticada seienee poli cy, sso um dos poucos pa!ses que têm r egulamentação sôbre a migração de t alentos. 5 uma ESTADOS UNIDOS. Caune! l on Internati onal Educat i onal and Cultural ~ ffair s. The internstional migration or talent and skills; proceedi ngs af a workshop and conferenee. Washi ngton, Department af State, Cct p. 9 Atas de conferência patr ocinada pelo Cguncil J bert E. GoIIiD. editadas com uma introdução A conferência foi realizada em 'washington, D.e., junho de As conclusões estão sumarizadas em memorando do Departamento de Estado apensa de A"l trabalho, e incluem como solução a o problema do brain dr ain as seguintes : 1. Colocar mais ênfase em pesquisas e estudos relacionados a o nao r etôrno j 2. Encorajar a ação pelos govêrncs estrangeiros a deter a drenagem de seus c~ reb ros ; 3. A judar 80S govêrnos a localizar e r ecrutar seus próprios cidadãos, nos Estados Unidos e enviá- los ao país de or ígem ; 4. ~star a cooperação de instituições,. agen- /. cias e grupos em outros palses no sentido de conseguir oportunidades de emprego pª r a os indivíduos trei~ado s nos Estados Unidos ; 5. Encorajar o setor privado americano a estimular o retôrno de visitant es acadêmicos 'est rangeiros 8 0S seus, pro- prios pa1ses ; 6. Adequar o pr ograma educacional do visitante às necessidades meio ambiente de origem ; 7. EnfAtizar o desenvolvimento educacional no exterior e no pais de origem. ao do Congress o House. Committee on Govemment Operat ions. Scienti fic brain drain from de developing cguntries; t~enty-third report b,y the Cornrnittee on Govemment Operations, 90th Congress, 2d session, Mar. 28, Washington, U.S. Govemment Printing Orfiee, p. (Union Calenda r no 474. House Report,1215). o 2.30 relatório do Congresso do "Commi ttee on Govemment Operations rt, r eunido em março de 1968, diz que a imigração qualificada tem aumentado ràpi damente e que pod e, a 1 ongo prazo, ter conse~ene~as desastrosas para o pa~ s da perda. Par. / ticular mente elevado é o númer o de estudantes que não regressam ao seu pa{s de origem. R~ comenda: limite do tempo de treinamento e sel eção de candidat os na medida em as carreiras estejam r elaci onados com as necessidades do pais de origem ; 10 que obtenção do visto rrj u para a permanência nos Estados Unidos. Recomenda ainda medidas para reduzir a imigração de médicos em particular e que a AID recrute nos Estados Uni dos t écnicos estrangeiros aí ' residentes, convidando- os a voltar aos seus para prestar serviço no lugar de técnicos americanos. paises

10 6. ' Senate. Subcommittee an Imigration and Naturalization af the Cimmittee on the Judiciary. Hearings : international migration af talents end skills. Washington, U.S. Govemment Printing Offi ce, Trata- se de ~~ transcrição de debates realizados em março de 1967 no Senado Ameri cano, com declarações, entre outros, de Charles Frankel, Charles Kidd, David Henry, Eugene Roatoy, A publicação inclui vários anexos, entre os quais os t rabalhos: Migration af Health PersQnnel, Scientists and Engineers from Latin America ( Pa~american Health Organization, 1966) e The Emigration for H1gb Leyel Manpower: case af Chile (panamerican Uni on, 1966). li the Advisory Commission OD Internstional Education and Cultural Affairs. Foraign studentes in the United States: a national suryey. Washington, Septo Relatório de uma pesquisa nacional sôbre a motivação, características e orientação dos estudantes estrangeiros em universidades ame r icanas como dados colhidos atrav~s de amost~a de um universo estimado de S2.000 individuas. Caracteriza- se a or ígem dos individuas e as razões de sua vinda aos Estados Unidos, a escolha uma universidade par a estudo, o tipo de financiamento recebido, o planejamento de cursos, suas f ormas de resolver o problema de moradia e alimentação nos US, habilidades linguisticas, de suas background acadêmico e seu desempenho nas universidades americanas. Analisa também em capitulo à parte o mundo ~oc ial do estudante estran geiro no tipo de vivênci a experimentado enquanto r esidente nos Estados Unidos ; parte final inclui o questionário utilizado no survey, hem como os procedimentos de extração da amostra. A o HENDERSON, Gregory. Fareign studentes : exchange ar immigration. International Development Review. Washington, Society for Internationel Development, Dee p. mimeogr. i3 o autor empreende um apanhado geral sôbre o problema, salientando a dificuldade de se ter uma idéia clara a respeito em virtude da desorganização das estat{sticas di pon1veis. Caracteriza pr incipalmente o problema dos países asiáticos e das especializações de medicina e engenhar ia, mostrando como o interêsse geral envolvido com o estudo no exterior não se deve a uma preocupação com o desenvolvimento da ciência nos pa{ses de origem, mas a um desej o de se obter uma f onte de renda e status permanentes. O t r abalho é restrito e carece de dados.

11 _,-_' _pu... of MIh_k111od.npo'''or r- UJO oioroolopl"".""n~ri... Jork. litfltar, _. 1m. 2lJ p. _,. Il11ow-..so por _ "";U.. 101'11 4<>1 o",p""""w <lo "Moa al,cl'lçooo', p{t l{uoao 110 1lIll""2Õ0 _ po!... 01>1_.. _ ""..."...h"-oto, ",to..,0-,... _... 1_ <lo. "''''''''9'0 """m<l... ""' tlw!o ilipoeto.õ,,..... lo.~."t... e_~14o '_I.. io\.ornoe1_1... <r.-' doo dloorsoo..-!_.. Elo _'''",..U..."';11.. do....r.ue.. d..,-ínlo oôbro. 111_,... p.. rhol... ' _. 'ru" poí...!,h quah HJ". een..!õ, ",n"';uo, "" Po1... Bo.b.., l.o.tilo.\.o,... d.noio _UI "'1'''' *" _, do!il,i,...~. )lo'" '"!auoo. lialdo, ""troo pai... no.p... <lo "'o-<\e-ob", '_oil'l, e_ IWII 'I" AI_nho. I!!>t,..... I',d... _ "".~.!Mtl... oil.''''_il do 11>_100.. OT1,..,t.llÓcllo, ColÔllbl.o, l'r1n1dod.. Tobo",.. J_1eo. I p'tt. ooru1.,'i<i t.. ", do 1OI.,,,çoOo.. "... ""1 <lo.t.. l -.n... <r... Ut,.. \IÕ" onolj.. rol... t.... por pof_. O... to. """11... dito,...,;o.",.. )lol......,..10"0 loil""'çio do 1'1'<1['''''.'''10. 01:>0_ 1'_1_ do...,.. ~ do _\.o "".\ota ""' -.1'._..1_1. ",,""':"'0.,."".ldo..-""o... roi."" 010 ot.nçõoo.. roe!",1'" qoo 0\1 ~o 110 p>'otloo1ondo. ln... r ~do...,...-pc.. 't... J'<"' O tllao. -.pro-" pi do. u.l.qo"" du> ",,_ do II1rroç-fo quj. 1It1ea1ls. dt.an40 ""t... ""roo t.tõ... ~.. tio <lo p... Ju{o.,o...""""ol.lM.oto ""nio.... toqu... I..uYÍdII.,. odiiud.,.. o perd... eu.too "000 odiic'çõ~.,. r'_ lõ... _.Id""... "" _'"... rl... _ ""{... olrl""" '1""" doo oaí-... oly~...! litulid, CI",, l... RlElD.!Ionrl. Tho.. lulo... N.l. _to: tl' l!uropo 0tId tho _..., ""U"" I., A:l.lM'l. \/01... M. T!;t tra1p dnln. _ Tort!. liool!1llon. 19'6!!. p.»-67 " "',..1",,0 do o""""'''';.ii. <lo '1"' "."". <lo aoj,... _..uolo.. tio 00Cl 000' opona.o cu... pai_ (~. Fr..'I". 1"1:10"',..,... U_ o =.0 _lo.. U...), "' _.ror ""... n.. _.. bo Io1o..._. ""ra.. poí... pob... ""tor p"""",,," bóio ""..._too ""01'0'1_. "'la ao., por UMplO.' l'i!t.o do. ptôprl.o l!u""", o_r"'... b I...,.;.", "", troo 1'"-("" CS. l 01""'.,;10 ""..s.... çõ. u.....-ei_1 ó 10'1'i."".0I0. pola 0... _.otrl40pl \.O. l!u""", ó tio oruol01 ""0.1.0 o... _ ootl'i.4o 1'0100 poí.. o _ de... him.oto,ln <0 po_o, ""'"""" o ""tor. o dlmlli.. r,l'opoil Ó _.. rio 1'0... gõu

12 p:>b... o _.. no"" _... 1,-* ""tonel,.., _ \Ílu.. l""t.inol.a. <lo ~!\lropo _. roro... r ~... """lu. do.. pit.o! "'oono, et'ialldo... broln- _r', '1'> tua" 0_._. ".... _po>"l._.. r;-'o ",,101. " Tnot._ "",... ool,,,"- 0""",1_ ~ I\ZII 0'"' oru"",._ _ ""pio,,", ' 11Ipl1... """-t.,.. <lo 101.,..; ,,1... 1, 00.roi",,"... trl_ ;&0. ",..,1' oôbro <lo ""bono. 60 "".....ru...iio. II"'n õ.... ru:t.<ôrlo. ",.i<lea... """ IIS, 1010 <lo 1&1_... d".!is dt'wlls_ do.ó""!!roo, 01"",1.,.., "" 1'00_1 ~Un.. doo, o I"'pOl do «o... ai""" ót..rl"" "'.., \liioi Ô... ""...!>Ç'Õ<> ele 1a1JT'*1'_ UcllAonoo... ~,...;:lt. Lob<a" ~t.l4h., 196!l. ~6 p. lio!'"... <lo In"'lI4Ll..-..i t4!ru ~.. lry,. '18, n.l, o ou..".._ dont,.. do \liioi poropoou ocoo.:..r."" o _ln d... 1.' ODqUo.to J'TOblo-.. 1"''''.. i_ ".1...,... <>1.,_...-'.,." ""0_... P"O <lo _n. ""ot>õo.i"" t..,u.,,,.,.,. ~. mo"",..,.. r:w~o lb....,. ""õ... P"-'''oo.0 1_ "" r-w... _l~ _o1.,,.. \.!o, _.~,,. oe ""._ opool<>, 0"",,"0"_... po_ <lo >Ii: d. 0'_...,.Utl... to~ ""'" b... O"-tul <lo... no... u.. do quo.tio. so... = MlfUI".. ""~. ~. u...-t.l......,.,,.,,. 40 ",..,bl_ "';0.orTOt>otw o _to do 0\0'" "" quo o boloo\", líqui~o <lo ''''''''?õo Jo 0", po!... :r«>i'f"im>11\.o, pelo... _ d""ioo ~. H ~.rl.! '1"0 o!.o<rj. 1,0... "", 60 mi~", t.en4o _ ooft1<1o. _ del.. ~.. ",,,,,",, "" , r"... <lo... "" uu '~l.o""'l>lo, (pu.pecti..!lo "'01 """r _F_... """"pj ""..."lod. _,--." ",pno_"'" po_, ou... n.. "". no.. I <I.. lii...",... çóeo _...-.,.,d_ o... _ ,..",1...,.",,,,,,to ou" <ÔcIo di"""...",..,."... do.. t-ô"", cio I"""bl_ "ov,"" 60 to'on~,...,.. uo 1""""""1... eocot"'tho. _ qu0n4., l....,._ -..lido, "" TO V"'4.i.,bi_ do. p... I'I.. I_io lf"oll!'l.oo4oo "". po!.. o.. _..,...1~-""". l. ""." t..,.. poro... "... ~ """,,,r.io _.. "...,... <lo... pol... Si".. "",Ido.. condoo _do... ",..,..'1_\.0... ". '""'"... b'mnoo,..,.... ~.." prod1tbidod. " porloln\.o, " ' :r" 60 1"'0_1 qt..outlo&<lo.!tolho."

13 II!IlJlonção o WILI\ polú.l.cl& ~e ~c.te:t.ento C"Ai1l... raente são pontoll importantes. COl!lO madiricaçõe~ no sillt~ ed!jcacioruli, de m!l.neir a torná-lo menos oneroso. KHATIOlltTE I Cetina ~. J.l exooij! de pgrgopl'lj ç,aurioeldo OOfi'.o ya1yu14 d'ls'l gg rida.d aoch1+ li.n p. 4O-S (xerox). pai' ª"B!lID ds!!osdvolvili.mto I,]"r{a um CI ccclo necellsà.1ai!jente I pois pode conduzir a o autor sust.enta tese d9 o.ue, o ê:xodo do proflsã1onllis qualific"do~ para p&:1bo!is àeaenvolvidos serv NUlt~ vêzea pata ~v18r teneôee 8001e1s e oaon~~e doa d;bsell profilldmjs!a. o êxodo não ~ dato poruit& Iltlli2:a~.,. mais efe va olo pes5o!1l Ullun lido qqe pe=ece. O mt o ]>1"E!tello'l ~e Sl14 abonbt em ae si tae n o âmbi " da.. coljside1'"ll!;oo./l na<!!.!m.illlljt" lj, devido é 1:íl1 tr d." obj etividtt- de rio.supostci ue II wsei!llll It i pat.lc8 illlportintl.1.!l qua se III r ib:>1 " c T IDeIJiQIJ na teori l!oilooomic.!l!llll!ltl6 sa fundo. O probl!!lll!l pr-1jloipal.; qutl oa p"!- n o produ zom um qtqlij]tidnd IDIÚ o mdo ce mi e- obtii qual i.f1~ MdtI do qae seu!::arcado 0Cll l"'oiodal pode e!etivame,n "l!sonrer p"ra o cru!!oe mos- 1'IDIl cífre.a m pilt.üvas à!ls ~ dq emiil""~o 1;)1V81"80 ps "li ~bd ~enve1ri - do" ClQJII s de pob~ibil.i dlide da ll1;l!orçã.o, em geral muito di!lp!lrá:md99. Se em1- gliiiçio!\lijciona Il vál"1ll1r d" ~egut!lnça, SII alüdrii p~!i~ 1'8 d :ri oe ""_ tldc de regulhr e.asa válvula de modo 8 :1Jnpedir d!t:!ukrllilitri(]~. ;nr""" o ttl!libll de pú./hiii BlJiá ~iooi:ll, JI'lrtiO'llsl:U'Emt!l li Intti" nio É dedicoo:a wuor fmid., moer, Cha:rle... 1'. Study bl'oild llild BIlIiJfl"!ll:.io:n+ ln! n brain drain. Nev Yl:>Tk. MIIcMil.J-RlI, 19b". p , Trata de eyttdljllj" I"IJ uiveb CI lias cio lltsl1c1e:l1flo d ~ a. ~ dô5cnvolvlm~nto e ~reb n~ sug " ásb p&r~ a r X8Z1na em ~r~ioulst o Caso d ndid~toa ao PhD oe elltu~~ea ~e ~ de ~ ~o d t~lb lnsue ~30S. rio muiotoa obat8ll~lll! 1111p1tde C[U essas!lstudanua a"j_ UlD!! COIl riboiçã.o para o d9a.anvolvilnêll do seu palo nataj.!!!di primai lu ar o 1n c no es Ildo ; ~egll o, li ]>enullnóne ir no extwrior d pois ds terminado o curso e por último, a Ialta ~a int~hrsção ao reto= de ptlill da OrlI:OIII. MILLS, 'l'hlllll!lll SQionH.fie p,, "' ~Ql\I\e1 a.ntli the pr Ofe9SiOJ1A.,'hl'l iirm!ll I'Jt tl:! '1 ric Ii/'! ç.s d':l!1y or Pq1itiçal Br.q, çlrm<l!!, i'!j.i d phia, apt o 19M. 1'. 33-4<. 20 a nú:mero de cient.i.tas engenheiro" B modicos qu Blllig

14 " "... tá <,.,...,-SO. CoMUto... tualmn... "'" pol"oonu,... _", t da.. h1o 0"'01 A.1_. ""... p."ti""'" I""lu... "'" 0'"" Ill ro;oo 001""""'1 prll>oll"'lmon _to... I ~ ela... C&!>o<IÓ ~,. ldl 400 ou. PO"-'"... prof!... õ..,... E.t&<Io. l1li.1_, oio do or!,. <..."...,.to,...,.lroa. J: no.. 1.r 1"'... u.. _. lo"o 1",,1.,(600 da40 ",tlotl<>oo...j.,o.u..., MeI!-....,."""1",,, doo < por pol, do.ri,.. o "'''''T. dopoto <lo _r..., quo loro-.;oo...,{.u ui...,... om O "hro!o d".\o orlr:\.art. do ""I... _ c1m_ol. t.»to.; ""fi... Oe"""",,... n u o 1l1,.. tórlo,.--"'odo ~" o ""t"';rlo <to <!>OO H..."\.a,... rnçõ. 010 do. r i.. <I<> bt_.. do...sa _ 1Io "..,lyldo 00 poí... p>bi"oo,... "".. na;õ.... _ ",,0100 do t.. ~lho. s.... quo, ", _1 ln....._.ial""" ".!... pod.oa, 7.r ii... ~o. ~"", 1'1'" lo oe, 1.aporta!>olo do..s.qu0voo 40 _.1. dorld. " l.\çci:s :m:da3. I" b'j 0</ loco_. CIlU l"" of,.. 1_ "" ,.,... $o.. lo~..,,,"'ri.. ' ""po"", of "'".'!oe",,,",,. ~rw.l. s.v lo ( 'lu ooc. l/7<~)...._to. oolto'"çlo p""""""'!'Ão 101'01 40 prcbl_. _ "... d...'.... çio U,{.~ I ao- Relatório do s.e... r1~ Po lho''''' bo_...",ot> "" mnt'~.... ''' '_ble,. "".. I,....,. Uf... T,...",_ "" IIO.~O'..,... do. "1*_ ""~oo 'MUtuO t rdn dl"oln.ohre -... """ " rlo do _do. po", oohdr O ImL1n d"'n.. _ poe_ p""ju.uolol. ~ o:t t lol&> ~1!I'1I11ZS. L'",,_ "''''''. 1'0.... ~.luln l~. '1lIp. (m..;'".";'101) L. J''j8. t"' "".. tudo orpa1.. do "a hh";rlo" do prohl_ ruta d_"ta~ _I.. t.!.uoo " It>otNnd<> t... ~ 110 \!SI te... "" hi.t.êrl._...."ti..,. 1"''';' ~.1~ u.H.to '"'" di... 10,.. U... _..,.. bollho o.,.. çlo "."'. do pol.. t... _ 1Il>1400._"" <100 r... "ro. _10 o1~'" roloo'~o. """' Ô>/l.

15 do /lá prct1.ssiol:lirl.",. Esta: IItra -o podo Mr corurtatede. tanto no quii B9 r llfêno IlO ssp eto o jo 1vo àe ofem de illiiprego3 naquele pata (ir..çld~ve cam fi II er1cj! naa ellplmial1z!j.àsll em T cnlts1l!.en àe rrofiedol'\!ib.. 1 tajr.en e Cfil4lJ..1'1esdos opor.. ~ do!ls ElUroj'lQ}, qultnto 80!l.!Ipec subj tivo da avsjibçào pelo indirllfud de UlII ee: tua de vida IIIlpeT'ioT ao encontrado noa pais s d.o tej'ceir c mundo II mes.mo EJUri)pals. P!lJ'I1 (] tuturo sugere-se que o pnb 11.!Í tende.!i a.gr.!iv!lr.!i despeito de umll' sá e de medl&1s que vêm sendo t<j dilis pe10a cwiti'd OB d os d:b l'sos pil1s,," ' o IItIm.. n to Pl'll visto ê de t:!u8t vê'zes mais êxodo piirj! os US em 197:5 e:m ooldpemlçio c!la \.aluis pl'bsen emente ve:ri.rloadea. O Qaso da ln,glb:tetra II do Can!IJI& IIpmsent ri/! c - rscteda lcaa ]JeClllíeTe.t! : l! ndo piiígss _. oone 1.r.!lIDhm g _ de mim ]"O de 1"2 fission ia "a 1'8:n elms, mormente na i~a de tt:adic1na, Bio s pont:o.dos ~mo u:ms: et.! pil par a o rim ~l ti.mo da ntilij"sção, ~ 111 sej e, os s tá.clos Unidos. Com 1"el a<;;iio!lo t:.er~e.1ro mur.do, ~e são 011 fornelledore~ de c 'reh"ob s!,or.1.rj - se as más cor;diçõ"a d;. lhe illbc!.rico e ln electuà1 COIIIQ OS spons"v is p lo âxddo, sara das qi.le ';0 li P obl ede ordem lxllltiee verl.ficed(>1 n~~~ II pei"lle.s. ~ sfigll1d1<.proe doae, -_.!.,ui.lis" :í - d OI! cssos do diverso:! ]:N'I ses europe s - COfll enr~ee as eial II i'rll:nça - mas dentr o d" lljlie ótic.a 1n eres:iim fl que li.lu a nte de cbmar II tecçi o li pe:r!llipor êl:es lilb &ofr1d!1.!iiltea que ~oloci-~oa c pelob às ItNl~O de c~l"ebroa. Gm.o QQnlllu.ll<iio lovscle" lei to um. prec ~o crític du pollt.ic '" II OTEIZA J Enrlqqll ' brnin..clrnin A dirrannt.1al pum-tnll!lp]l1"'dbch. ln. Neil Yorlt, MIII!MillIiIl p ADAMS, rja1 tw-,ad. nu",,,, mna eeractal"ização p%ltld d<l P bl- do ln",1!l amin...n LsI'.cl D d I! r tlirlceilénte 011 'liiipectoa is r elevar. os do rtuloo lntemaoiom à B.!Ülmsill.' C{ull1:l.ric dc:u,. Mo.. tra c OJ!:.O o," t,... " de imir.tl'8giio ala VII!na tau!'bdo!! P,,1 II p!dilos 6PÓS!l egunda (ijerra eapaeitm os pa.!llés mais deserrrolv1doa li solueiona.rbln lia SUSl!l reduções ô.e wio-de-ob'd.1lilliucnw!.!! eurto Jll"I!IZ0 ' ~EilllB oohpaçõêb oma I) número da ur.1vereitlírloa gt'..!lwad foi c.one1derado 1nsutic1ent.e. INc.!lyÃo.Js ~. "d"el. ê, 50gtUlda Q w t or, BII fo de ClI,p;1t. 1 i!lcotpot~do n;o aô indj,,! duo -Ue cece!lssii dui: çiio Oca!) tam ao país c:t r;uo 010 vivll e/il 1.~l1!lQa d. "'" pa. I'ticipa~o na f'ôrça de trel-s ho. Soria!lntio " decisão de err.1grar clll.ll!~àl! por r.. ô... s d.. BXpllC!rm, ii.. et:rsção di fs 81'S p-i ológicos elo colllparllç1ío II 1'0: él:!. ero!l ç.e.o no!is.\, o dji " ali, an..., " pii;í3 13 "dg " pllife d.. destino" [... all. aõer.lageé ccin:sideracla 1:neOl1lplcta pelo autor, qtlll ttmt:.s antão!!nalis!l:r os -rstôres qtjel nfll.!. "1lc.iBln 10 migra são. to. ê os de difllnne:f.llia ll1wl ~é :riéj d.. s.spe~t05. T&ia fu ôrea

16 u.... boole... nu o 41f... ld 110 rw.», (4:I,...,,'l". "".. lorl...,... ciodo.",n.- oi. ""'1"0 o.. f. ele orí_ o pi. "'" "..tllio), 41fo,."".1&1 do... """", l""ln!"" (o dlt...,... """'" o 0";10 ""O _... _.~.. _ pol. do o..í_ ""O o....,q.. tt"houo~.rle.. ~""'''... ",n,..;,,._ido ""lo pol. cio,i.. U",,), dl_ roi"ol>oi.1 do -.u... lorld... l"'h do _ OO"rodo "",ti.ai"...l.. _PO"'~ e.. o rendo... t <mal u.u.. ""r O!~ do rô.,.. do trotou" duo,..,.,l. l... u... ra,.;..., t.t.1 _ lno... b111<lodoo ""lftl"., o "'""".. <ru',; ""!Q!!lo... di....".., e_ o.ntoridonl.. "",o_t.a.t. '" 'natu"do"lo,.nurt"" 110.'...,.,;.0 <Cp... te. T..._ 110 """."",riwl~... 1o pec!n...'t.. "_IÓt!..,t.o1>o!~ to <lo qo t.õo. SlliClll't CRESI'O. J.lhort<>. Ia ""'10100 do ol2fl>li12llilh up!"'liih.l:l~'-illim_~:1~ tf...l.ttlu. \/!U...,.,. u.".." _,..".... (OZ.<), ""-I... <lo -.,..,110 T.."..locieo, ,"" do ""ntoo C1onlÍ!1_. _. 1'l69. ri... ;, _U... çio do.""1= do "1"'_'.pio.. r de-..""...!lu..._.. t.ôri <lo "".1 vooç1o do pl'on lo.. 1o. O pr1801r<1 cio to1. 0<:<10100, """" """"_'''?Jo. (",_",n)... li... taponinola de 41.""",,, r.tõ... loe.la <lo _I_o _ e~ I\oDtro ele '1_...,dêl". oql"";r1oo _ flni&o.. t.õ..,...,,:01.. o -U...,nt._... I.!M ,.,..<..1.., O......". o><plol'o,,.;. U_ doo... de.~,..çl.o ""'<"0111.!'Olo _1.0 de oi.. tl"" ",.1 ocw>6o. ""..,~. M ~ i. ta. "'nl.o fall".o po,,", pu... çi.. 01' 0",1>1_. <lo... qu. po"'" do _..._1.0 <lo ou po - -,i-cio &o IIÔ' 1, eh... ó... l1a1todo...,.,. _tlllda<lo 1""fl"Í1'1 o _'sie. _111 O """... ti". <lo ao6õlo.de~ 40 <lo a!.....;~io OOftl!... n. '1"" ninoo ai, _I~,. ti ,'" "".<10. o.<... 1 <lo <Io"""ol.u...nt<> < po{.... po... I..,lor.",... '1" cio p""'''oo do '"""l.i.lho,. qu.. 1>Ipllo.r1. _ ON""'T ",o _ 'ul rl\'õh t.- ",r. ""1.. "... tdu"".... '1'"0 _1>111_ 00 ' ",...""""'t<>.';"i_~ ""-1 "-'cô_. ",. ~ II "0... rndo d.,... MIlho. ouj.. d1f."*,,i'!' <lo "-"'''''p' itolu....i.... MU<IIIdo " pot rla, "" dio_lçi. "",...1 '" ",,,,lo_ O lo do"ll çoio "CTU'" _ enu... eoterori e_ ""O, 1_. ocupoçoio ,.. "..10 ~ "_.. _... o..,r_ d.--i-..o,...'n,oo, "*-'>d<> """ o..í ri. 010 ri... _.. 1'''0... co,.,. ",,",h... Iltt.o _... ",,10 "" "..lo ao.. noolrl40' borto'n. oul",... lo (dlf.~... 1"'... " o <lo.. Ulo <lo d. do), bo1"1'*1..., lilneio<lola (tl't/ulrori~1l1d,<io doo "_ ""poou~'''''l\i tori1>1!\doolo (í_l. do do oi. <!Jal1dodo do ro_çoi.) "'...".. "

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.) 32988 Quarta-feira 22 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Ou tu bro de 2003 Art. 3º O Gru po Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento in ter no ou, na falta deste, pela decisão da ma i o ria absoluta de seus mem

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 D A T A D E A B E R T U R A : 2 9 d e d e z e m b r o d e 2 0 1 0 H O R Á R I O : 9:0 0 h o r a s L O C A L D A S E S S Ã O P Ú B L I C A: S a l a d a C P L/

Leia mais

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10 QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo

Leia mais

PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O

PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O O s depós itos fos s ilíferos, o s s ítios paleontológ icos (paleobiológicos ou fossilíferos) e o s fós s eis q u e a p r e s e n ta m valores científico, educativo o u cultural

Leia mais

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ ANEXO 12 - TRANSCRIÇÃO DO OFÍCIO «FESTA DE STA. MAFALDA V.» P-AR Res. Ms. 017 Ad Vésperas -Antífona - Modo VII - fl. 003r Copista: Fr. Rodrigues das Dores Transcrição: Cátia Silva Al - le - lú - ia, al

Leia mais

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS

Leia mais

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho Hymnrium von O ruzeirinho Prtituren RINH O MR - 2009 iretion: Mrco rcie Imperil Prtituren: isele rcie Imperil irigenten: Mestro nés Romno e isele rcie Imperil www.ceflupedrmr.org 117. ou Viv À eus Ns lturs

Leia mais

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : 7. o ANO DATA: / /201 FOLHETO DE MATEMÁTICA (V.C. E R.V.) Este fo lhe to é um ro te i ro de es tu do para você re cu pe rar o con te ú do tra ba lha do em 201. Como

Leia mais

Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia

Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia TENOR Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia q # = 0 # # 4 # c. # n 8. iá. Lá lá lá iá lá iá lá lá iá lá iá lá iá lá iá... A iá Tra -ga me'um co - po dá - gua gan ta pe de'um pou te - nho -

Leia mais

n o m urd ne Hel e n o mis

n o m urd ne Hel e n o mis Em nosso cotidiano existem infinitas tarefas que uma criança autista não é capaz de realizar sozinha, mas irá torna-se capaz de realizar qualquer atividade, se alguém lhe der instruções, fizer uma demonstração

Leia mais

URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES

URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES LEITURAS URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES [Carlos José Lopes Balsas (1999), Gabinete de Estudos e Prospectiva Económica, Ministério da Economia, ISBN: 972-8170-55-6]

Leia mais

soluções sustentáveis soluções sustentáveis

soluções sustentáveis soluções sustentáveis soluções sustentáveis 1 1 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 2 2 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 3 3 APRES ENTAÇÃO A KEYAS S OCIADOS a tu a d e s d e 1

Leia mais

16/02/2014. Masakazu Hoji. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Uma Abordagem Prática. 5a. Edição Editora Atlas. Capítulo 1 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

16/02/2014. Masakazu Hoji. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Uma Abordagem Prática. 5a. Edição Editora Atlas. Capítulo 1 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DMNSTRÇÃ FNNCER Uma bordagem Prática 5a. Edição Editora tlas Masakazu Hoji NTRDUÇÃ À Capítulo 1 DMNSTRÇÃ FNNCER 1.1 dministração financeira nas empresas 1.2 ntegração dos conceitos contábeis com os conceitos

Leia mais

Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus

Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus da fuvest 009 ª fase - Matemática 08.0.009 MATEMÁTIA Q.0 Na figura ao lado, a reta r tem equação y x no plano cartesiano Oxy. Além dis so, os pontos 0,,, estão na reta r, sendo 0 = (0,). Os pontos A 0,

Leia mais

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009 FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o

Leia mais

Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011

Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 Estratégico III Seminário de Planejamento Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 G es tão Em pre sa rial O rie nta ção pa ra om erc ado Ino vaç ão et

Leia mais

tr EU H."i Ed <Ft En ,-t;dt.'j oa 5 F.> ?-.ES >.= ii EN -</9Fl _FU ca pla a- c)-e a-t- .Pi ce* ir. F. FT* te l^' ooo\ Q.a tr o^q Et C) slb Ca rr vti

tr EU H.i Ed <Ft En ,-t;dt.'j oa 5 F.> ?-.ES >.= ii EN -</9Fl _FU ca pla a- c)-e a-t- .Pi ce* ir. F. FT* te l^' ooo\ Q.a tr o^q Et C) slb Ca rr vti ?/ :; : 5 G VJ. iiu'. \..c G 3.;i.. f) \J + '= il 'i rl c pl _ ii >.= h:,;.'j e < n."i r r. 1! ' nr 9 ^^, r.!. l k J J l = r*r ( r f = 9 >,i r!.?. b r r &'= b 9 c l f l^' T*.i ir.. Gr

Leia mais

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:

Leia mais

1 3Centrs e PP esq is II DD C n MM n Astr l i Astri C h i n Re. C h e H n g K n g F i n l n i I n i F rn 0 4 C n I n n si Al e m n h E st s U n i s I

1 3Centrs e PP esq is II DD C n MM n Astr l i Astri C h i n Re. C h e H n g K n g F i n l n i I n i F rn 0 4 C n I n n si Al e m n h E st s U n i s I 1 3Mr P e re s, R e s e r h D i re t r I D C B rs i l Br 0 0metr Cis e Bn L rg n Brsil, 2005-201 0 R e s l t s P ri m e i r T ri m e s t re e 2 0 0 7 Prer r Prer r Met e Bn Lrg em 2 0 1 0 n Brs i l : 10

Leia mais

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c

Leia mais

REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM No u s o d a c o mp e t ê n c i a p r e v i s t a al í n e a v ) d o n. º 1 d o ar t i g o 64º d o De c r e t o -Le i n. º 1

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo

Leia mais

o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te s t o rn e m -s e a u tô no m o s.

o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te s t o rn e m -s e a u tô no m o s. O r ie n ta ç õ e s In i ci ai s E u, R ic k N e ls o n - P e rs on a l & P rof e s s io n al C o a c h - a c re dito qu e o o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te

Leia mais

MIGRAMED Migração médica no Brasil: tendências e motivações. Autores: Paulo Henrique D Ângelo Seixas Aniara Nascimento Corrêa José Cássio de Moraes

MIGRAMED Migração médica no Brasil: tendências e motivações. Autores: Paulo Henrique D Ângelo Seixas Aniara Nascimento Corrêa José Cássio de Moraes MIGRAMED Migração médica no Brasil: tendências e motivações Autores: Paulo Henrique D Ângelo Seixas Aniara Nascimento Corrêa José Cássio de Moraes CONTEXTO Observatório de RH em Saúde de SP Eixo: Formação

Leia mais

1. A cessan do o S I G P R H

1. A cessan do o S I G P R H 1. A cessan do o S I G P R H A c esse o en de reç o w w w.si3.ufc.br e selec i o ne a o p ç ã o S I G P R H (Siste m a I n te g ra d o de P la ne ja m e n t o, G estã o e R e c u rs os H u m a n os). Se

Leia mais

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

DAI/DCTEC/DE-I/ 228 /692 (B46) (F37)

DAI/DCTEC/DE-I/ 228 /692 (B46) (F37) DAI/DCTEC/DE-I/ 228 /692 (B46) (F37) O Ministério das Relações Exteriores cumprimenta a Embaixada da França e tem a honra de acusar recebimento da nota número 1166, de 28 de setembro do corrente ano, cujo

Leia mais

A va lia ç ã o de R is c o s A plic a da à Q ua lida de em D es envo lvim ento de S o ftw a re

A va lia ç ã o de R is c o s A plic a da à Q ua lida de em D es envo lvim ento de S o ftw a re Rafael Espinha, Msc rafael.espinha@primeup.com.br +55 21 9470-9289 Maiores informações: http://www.primeup.com.br contato@primeup.com.br +55 21 2512-6005 A va lia ç ã o de R is c o s A plic a da à Q ua

Leia mais

Segurança e Saúde dos Trabalhadores

Segurança e Saúde dos Trabalhadores Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes

Leia mais

Renovação de Credenciamento do curso de pós-graduação em Economia (Mestrado e Doutorado).

Renovação de Credenciamento do curso de pós-graduação em Economia (Mestrado e Doutorado). UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Renovação de Credenciamento do curso de pós-graduação em Economia (Mestrado e Doutorado). Arnaldo Niskier 1 - RELATÓRIO O curso de pós-graduação em Economia nas áreas de Teoria

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

ISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001

ISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001 ISO 14000 ISO 14000 é uma serie de normas desenvolvidas pela International Organization for Standardization (ISO) e que estabelecem directrizes sobre a área de gestão ambiental dentro de empresas. Histórico

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O A B O R T O : U M A Q U E S T Ã O M O R A L, L E G A L, C U L T U R A L E E C O N Ô M I C A C U R I T I B A

Leia mais

& Q ^` % Q ^`. & Q.# .! 8 .! 10 % Q... .! 15 .! 12 % Q. .! 17 & Q -# .! 23 .! 27 .! 30. Ó Noite Santa

& Q ^` % Q ^`. & Q.# .! 8 .! 10 % Q... .! 15 .! 12 % Q. .! 17 & Q -# .! 23 .! 27 .! 30. Ó Noite Santa 1 ^` Ó Noi Snt Adolphe Am (Músic; Plcide Cppeu (Letr Arrnjdo por J Ashley Hll, 2007 2 3 4 5 % ^` Ó! 6 t sn! 7 de_es tre! ls bri! 8 % 9 s! Em que! 10 ceu! o bom! lhn s Je 11 sus! 12 dor 13 14 Sl v Tris

Leia mais

IN S A In s titu t N a tio n a l

IN S A In s titu t N a tio n a l IN S A : U m a re d e d e 5 e s c o la s s u p e rio re s d e e n g e n h a ria O INS A de Rennes existe desde 1966 R ouen O INS A de Rouen existe desde 1985 O INS A de S trasbourg existe desde 2003 R

Leia mais

I Ao longo do último século o Brasil passou de um país mentalmente aberto para um país mentalmente fechado.

I Ao longo do último século o Brasil passou de um país mentalmente aberto para um país mentalmente fechado. I Ao longo do último século o Brasil passou de um país mentalmente aberto para um país mentalmente fechado. Em 1900, o País chegou a ter 7,3% da população composta por imigrantes; hoje, tem apenas 0,3%.

Leia mais

"Dorme enquanto eu velo"

Dorme enquanto eu velo poesia: Fernando Pessoa q = 60 6 "Dorme enquanto eu velo" para voz e piano legato Dor Patrícia Lopes J - me en. quan - to eu ve - lo Dei - xa me -. - so nhar 11. Na - da'em mim é ri - so - nho. 1. Que

Leia mais

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS FUDAÇÃ GETUL VARGA Ecl ntrricn d Adinitrçã úblic EA Rltóri d Atividd - Vl V 1 9 7 7-1 9 8 2 Dcnt dinívl n Biblitc Digitl d FGV: htt://biblitcdigitl.fgv.br 1977 hj 1 c j i í c á j -j Td f lí í G "! Í E

Leia mais

Obras Corais para Coro a cappella e Coro com Órgão

Obras Corais para Coro a cappella e Coro com Órgão 2 Reão / Edited by: Gil Miranda José Lourenço San - ta Ce - cí - lia Pa - dro - ei - ra nos - San - ta Ce - cí - lia Pa - dro - ei - ra nos - San San Obras Corais para Coro a cappella e Coro com Órgão

Leia mais

# D - D - D - - -

# D - D - D - - - 1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18

Leia mais

Comissão reconhece a necessidade de um melhor acesso de elevado débito à Internet para revitalizar as zonas rurais na Europa

Comissão reconhece a necessidade de um melhor acesso de elevado débito à Internet para revitalizar as zonas rurais na Europa IP/09/343 Bruxelas, 3 de Março de 2009 Comissão reconhece a necessidade de um melhor acesso de elevado débito à Internet para revitalizar as zonas rurais na Europa A Comissão declarou hoje considerar prioritária

Leia mais

GASTRONOMIA. Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to.

GASTRONOMIA. Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to. GASTRONOMIA Instruções Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to. Res pe i te mar gens e en tra das de pa rá gra fo. Use as in for ma ções

Leia mais

ARTIGOS DO DOSSIÊ: FAMÍLIAS NO CENSO 2001 Karin Wall (org.)

ARTIGOS DO DOSSIÊ: FAMÍLIAS NO CENSO 2001 Karin Wall (org.) ARTIGOS DO DOSSIÊ: FAMÍLIAS NO CENSO 2001 Karin Wall (org.) FAMÍLIAS NO CENSO 2001 Estruturas domésticas em Portugal Karin Wall É difícil pensar na família, e nos movimentos de transformação que a atravessam,

Leia mais

P i s cina s : 2 P i s ci n a e x te rior de á g u a d e m a r a q u e cida P i s ci n a i n te ri or d e á g u a

P i s cina s : 2 P i s ci n a e x te rior de á g u a d e m a r a q u e cida P i s ci n a i n te ri or d e á g u a E M P R IM E I R A MÃO T h e O i ta v os é o e x c lu s i v o h o te l d e 5 e s tre la s q u e co m p le t a e v a l ori za a ofe rta d a Q u i n ta d a M a ri n h a, co n s olid a n d o -a c om o d e

Leia mais

Proposta de Revisão Metodológica

Proposta de Revisão Metodológica Proposta de Revisão Metodológica Gestão do Desempenho Dezembro de 20 DIDE/SVDC Propostas para 202 Nova sist em át ic a de pac t uaç ão e avaliaç ão de m et as set oriais e de equipe; Avaliaç ão de De s

Leia mais

E mpresa B rasileira de S erviços Hospitalares EBS ER H. Plano de Ação

E mpresa B rasileira de S erviços Hospitalares EBS ER H. Plano de Ação E mpresa B rasileira de S erviços Hospitalares EBS ER H Plano de Ação 1 C O N T E X TO (R es ulta do s R E H U F) D es de s ua c o nc epç ã o o R E H U F tem a tua do : N a fo rm a de Fina nc ia m ento

Leia mais

Cadastro Territorial Multifinalitário no planejamento e gestão territorial urbana

Cadastro Territorial Multifinalitário no planejamento e gestão territorial urbana Mundo Geo Connect Seminário Geotecnologia na Gestão Municipal Sessão Desafios para as Prefeituras: o CTM como instrumento de política fiscal e urbana São Paulo, 16 de junho de 2011 Cadastro Territorial

Leia mais

MÃE. M esmo q u e o s eu f ilho j á t enha sido regi strad o procu r e o cartóri o d e R egi stro Civil de

MÃE. M esmo q u e o s eu f ilho j á t enha sido regi strad o procu r e o cartóri o d e R egi stro Civil de APRESENTAÇÃO O T r i b u n a l d e J u st i ç a d e S ã o P a u l o d e s e n v o l ve, d e s d e 2 0 0 7, o P r o j e to P a t e r n i d a d e R e s p o n s á v e l. S u a d i s c i p l i n a e s t á

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

O que é Administração

O que é Administração O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente

Leia mais

NPQV Variável Educação Prof. Responsáv el : Ra ph a el B i c u d o

NPQV Variável Educação Prof. Responsáv el : Ra ph a el B i c u d o NPQV Variável Educação Prof. Responsáv v el :: Ra ph aa el BB ii cc uu dd o ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO 2º Semestre de 2003 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO As atividades realizadas

Leia mais

'!"( )*+%, ( -. ) #) 01)0) 2! ' 3.!1(,,, ".6 )) -2 7! 6)) " ) 6 #$ ))!" 6) 8 "9 :# $ ( -;!: (2. ) # )

'!( )*+%, ( -. ) #) 01)0) 2! ' 3.!1(,,, .6 )) -2 7! 6))  ) 6 #$ ))! 6) 8 9 :# $ ( -;!: (2. ) # ) !" #$%&& #% 1 !"# $%& '!"( )*+%, ( -. ) #) /)01 01)0) 2! ' 3.!1(,,, " 44425"2.6 )) -2 7! 6)) " ) 6 #$ ))!" 6) 4442$ ))2 8 "9 :# $ ( -;!: (2. ) # ) 44425"2 ))!)) 2() )! ()?"?@! A ))B " > - > )A! 2CDE)

Leia mais

* (Resumo executivo do relatório Where does it hurts? Elaborado pela ActionAid sobre o impacto da crise financeira sobre os países em

* (Resumo executivo do relatório Where does it hurts? Elaborado pela ActionAid sobre o impacto da crise financeira sobre os países em * (Resumo executivo do relatório Where does it hurts? Elaborado pela ActionAid sobre o impacto da crise financeira sobre os países em desenvolvimento) A atual crise financeira é constantemente descrita

Leia mais

O indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999

O indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999 14 de maio de 2014 Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina¹ O indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999 O indicador

Leia mais

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS E SUBPROJETOS DE PESQUISA

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS E SUBPROJETOS DE PESQUISA MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS E SUBPROJETOS DE PESQUISA O projeto deve, OBRIGATORIAMENTE, ser elaborado pelo Coordenador do Projeto (titulação mínima Mestre PBIC/UniEVANGÉLICA; titulação mínima Doutor

Leia mais

Medley Forró 3. & bb b b œ œ bœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ. . r. j œ œ œ. & b b b b œ. & bb b b. œ œ œ. œ œ. . œ. œ Œ. œ œ œ. œ œ. œ œ œ.

Medley Forró 3. & bb b b œ œ bœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ. . r. j œ œ œ. & b b b b œ. & bb b b. œ œ œ. œ œ. . œ. œ Œ. œ œ œ. œ œ. œ œ œ. b b b 4 2 12 Medley Foó 3 SOPRANO Vesão eduzida (2014) Baião Luiz Gonzaga q = 100 6 A 22 b b b u vou mos - ta pa vo - cês co-mo se dan-ça'o ba-ião e quem qui - se a-pen-de é fa -vo pes - ta a-ten-ção mo-e-na

Leia mais

Gestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes.

Gestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes. Gestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes. Por Palmira Santinni No Brasil, nos últimos anos, está ocorrendo um significativo aumento na criação de novas empresas e de optantes pelo

Leia mais

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais

Leia mais

Crescimento e Desenvolvimento Econômico

Crescimento e Desenvolvimento Econômico FURG ICEAC UAB Especialização em Gestão Pública Municipal Disciplina Indicadores Socioeconômicos na gestão pública Crescimento e Desenvolvimento Econômico Prof. Tiarajú A. de Freitas Bem-vindo! É com grande

Leia mais

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.

Leia mais

PDF Acrobat www.drmoises.com 1

PDF Acrobat www.drmoises.com 1 PDF Acrobat www.drmoises.com 1 Original page: Visto J-1 - Intercâmbio O visto J-1 é concedido àqueles que irão entrar aos Estados Unidos para participar em uma ensino aprovado ou programa cultural. A categoria

Leia mais

CIEM2011 CASCAIS 27 E 28 DE OUTUBRO 1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO

CIEM2011 CASCAIS 27 E 28 DE OUTUBRO 1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO CIEM2011 CASCAIS 27 E 28 DE OUTUBRO 1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO Reflexões sobre o Empreendedorismo na Escola Manuela Malheiro Ferreira manuelamalheirof@gmail.com Universidade Aberta CEMRI

Leia mais

C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19

C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19 C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19 C iclo de vida : Do pneu novo ao pneu us ado FABRICAÇÃO IMPORTAÇÃO MERCADO Pneus Novos EXPORTADOS Pneus novos Fora do

Leia mais

REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES ANTIGAS ASSINATURA. 30/7/2014 Salão de Gramado encerra nesta quinta-feira.

REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES ANTIGAS ASSINATURA. 30/7/2014 Salão de Gramado encerra nesta quinta-feira. Q u a, 3 0 d e J u l h o d e 2 0 1 4 search... REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES Selecione a Edição ANTIGAS C l i q u e n o l i n k a b a i xo p a r a a c e s s a r a s e d i ç õ e s a n

Leia mais

Objetivos da aula. Definição de Consultoria 1. Processos Gerenciais

Objetivos da aula. Definição de Consultoria 1. Processos Gerenciais Processos Gerenciais Prof. Clóvis Luiz Galdino Módulo: Inovação e Continuidade Tema: Consultoria Empresarial Objetivos da aula Apresentar os pressupostos básicos da consultoria e suas definições; Discutir

Leia mais

Trem Bala Ana Vilela Arr. Danilo Andrade/Regina Damiati

Trem Bala Ana Vilela Arr. Danilo Andrade/Regina Damiati core Trem ala na Vilela rr. Danilo ndrade/regina Damiati oprano c D G D G Œ Œ r lto c Não é so bre Œ Œ r aritone c Não é so bre 5. ter to - das as pes - so - as do mun - do pra si é so-bre sa -. ter to

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO / BACHARELADO

ADMINISTRAÇÃO / BACHARELADO ADMINISTRAÇÃO / BACHARELADO Dos cursos mais procurados pelos estudantes, o de Administração é um dos mais novos. Enquanto Medicina e Direito formam profissionais desde o século 19, foi apenas em 1946 que

Leia mais

IAESTE Para você que está antenado com o que o. jovem profissional. Paula Semer Prado Gerente Executiva

IAESTE Para você que está antenado com o que o. jovem profissional. Paula Semer Prado Gerente Executiva IAESTE Para você que está antenado com o que o mercado espera de um jovem profissional Paula Semer Prado Gerente Executiva Sobre a ABIPE Associação Brasileira de Intercâmbio Profissional e Estudantil:

Leia mais

Extração de Requisitos

Extração de Requisitos Extração de Requisitos Extração de requisitos é o processo de transformação das idéias que estão na mente dos usuários (a entrada) em um documento formal (saída). Pode se entender também como o processo

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1- Introdução: contextualização a iniciativa O curso

Leia mais

Quero um Novo Lar پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 0 پ0 0 پ0 3پ0 0 پ0 3 پ0 0

Quero um Novo Lar پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 0 پ0 0 پ0 3پ0 0 پ0 3 پ0 0 1 3 پ0 7 _ پ0 7 _ پ0 7 _ & 4 7 A. ز E 7 1 j j پ0گ7? 4 n #_ n _ L? Mi - nha ca -sa e -ra ve - ha nپ0ٹ0o po - di - a su - por - tar پ0ˆ7. _ eu me 4 پ0 7 پ0 8 & E 7 G 6 /A A _.. nnn_ n پ0ˆ7_ j j j j G j پ0گ7

Leia mais

ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN

ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN Paula Gurgel Dantas 1, Andréa Kaliany

Leia mais

Normas sobre a Equiparação de Oportunidades para Pessoas com Deficiência Parte 3

Normas sobre a Equiparação de Oportunidades para Pessoas com Deficiência Parte 3 Normas sobre a Equiparação de Oportunidades para Pessoas com Deficiência Parte 3 As normas sobre equiparação de oportunidades para pessoas com deficiência foram adotadas pela Assembléia Geral das Nações

Leia mais

Trends in International Migration: SOPEMI - 2004 Edition. Tendências da Migração Internacional: SOPEMI Edição 2004 INTRODUÇÃO GERAL

Trends in International Migration: SOPEMI - 2004 Edition. Tendências da Migração Internacional: SOPEMI Edição 2004 INTRODUÇÃO GERAL Trends in International Migration: SOPEMI - 2004 Edition Summary in Portuguese Tendências da Migração Internacional: SOPEMI Edição 2004 Sumário em Português INTRODUÇÃO GERAL De John P. Martin Diretor do

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL Seção II Da Saúde Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante

Leia mais

Luiz Roberto Liza Curi. Conselheiro do Conselho Nacional de Educação incolarum@hotmail.com

Luiz Roberto Liza Curi. Conselheiro do Conselho Nacional de Educação incolarum@hotmail.com Luiz Roberto Liza Curi Conselheiro do Conselho Nacional de Educação incolarum@hotmail.com 1 Luiz Roberto Liza Curi Sociólogo Doutor em Economia Conselheiro do Conselho Nacional de Educação Diretor Nacional

Leia mais

Quem somos. Objetivo. O Método. Diferencial. Desafio

Quem somos. Objetivo. O Método. Diferencial. Desafio Quem somos A empresa Jogos Comportamentais foi fundada em 2009 para auxiliar organizações empresariais a dinamizar, inovar e otimizar seus processos de recrutamento/seleção e treinamentos comportamentais

Leia mais

10/10/2013. Associação Nacional de Negócios Cooperativos

10/10/2013. Associação Nacional de Negócios Cooperativos Organização & agregação de agricultores 3. o Fórum Consultivo Organização Internacional do Café Belo Horizonte, Brasil 10 de setembro de 2013 Associação Nacional de Negócios Cooperativos CLUSA International

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

educação ambiental: estamos caminhando... EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTAMOS CAMINHANDO...

educação ambiental: estamos caminhando... EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTAMOS CAMINHANDO... EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTAMOS CAMINHANDO... RAQUEL DA SILVA PEREIRA raquelspereira@uol.com.br universidade municipal de são caetano do sul O livro escrito pelos professores e pesquisadores José Carlos Barbieri

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

A estruturação de Grupos de Pesquisa

A estruturação de Grupos de Pesquisa A estruturação de Grupos de Pesquisa Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação O que é um Grupo de Pesquisa? Um conjunto de indivíduos organizados hierarquicamente em torno de uma ou, eventualmente, duas

Leia mais

Como é o RH nas Empresas?

Como é o RH nas Empresas? Como é o RH nas Empresas? Informações gerais da pesquisa Objetivo: entender a percepção dos profissionais de RH sobre clima organizacional Pesquisa realizada entre 24/06 e 12/07 Parceria entre Hay Group

Leia mais

DATAPREV Divisão de Gestão Operacional e Controle - D1GC Serviço Técnico a Softwares de Produção STSP

DATAPREV Divisão de Gestão Operacional e Controle - D1GC Serviço Técnico a Softwares de Produção STSP GIS Gertran Integration Suite Guia de T ransferência de Arquivos Entidade x DATAPREV Versão 1.0 HTTPS G I S G ui a de T ra n sf er ên ci a d e Ar qu i vo s 1/ 8 ÍNDICE ANALÍT ICO 1. INTRODU ÇÃO......4

Leia mais

Classificação e Tipologias de Inovação. A Inovação como um Processo Empresarial.

Classificação e Tipologias de Inovação. A Inovação como um Processo Empresarial. Classificação e Tipologias de Inovação. A Inovação como um Processo Empresarial. 1 Conteúdo Conceitos e definições segundo a NP 4456:2007 A inovação no mundo e em Portugal 2 Objectivos Situar a problemática

Leia mais

I n tr oduçã o a G es tã o da Qua lida de. E n gen h a r ia

I n tr oduçã o a G es tã o da Qua lida de. E n gen h a r ia I n tr oduçã o a G es tã o da Qua lida de E n gen h a r ia P r ofes s or Bacharel em Administração de Empresas com Ênfase em Gestão da Informação; MBA em Gestão da Qualidade e Produtividade; 20 anos de

Leia mais

PROGRAMA DE INTERCÂMBIO PROFISSIONAL TALENTOS GLOBAIS

PROGRAMA DE INTERCÂMBIO PROFISSIONAL TALENTOS GLOBAIS PROGRAMA DE INTERCÂMBIO PROFISSIONAL TALENTOS GLOBAIS AIESEC em Belo Horizonte Rua dos Goitacazes, 1159 - Sala 2107 Barro Preto - Belo Horizonte - MG Fone: (31) 2512-1019 belohorizonte@aiesec.org.br facebook.com.br/aiesecbh

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

Participação Critérios de participação - Elegibilidade Procedimento para participar da chamada: Número de propostas/aplicações

Participação Critérios de participação - Elegibilidade Procedimento para participar da chamada: Número de propostas/aplicações Campanha Mundial "Construindo Cidades Resilientes: Minha cidade está se preparando! Plataforma Temática sobre Risco Urbano nas Américas Chamada sobre boas práticas e inovação no uso de Sistemas de Informação

Leia mais

Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional

Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional A Capes abrirá, nos próximos dias, uma chamada para proposição de cursos de Mestrado Profissional, em várias áreas do conhecimento. Os requisitos

Leia mais

Portugal 2020: O foco na Competitividade e Internacionalização

Portugal 2020: O foco na Competitividade e Internacionalização Portugal 2020: O foco na Competitividade e Internacionalização Duarte Rodrigues Vogal da Agência para o Desenvolvimento e Coesão AIP, 5 de março de 2015 Prioridades Europa 2020 Objetivos Europa 2020/ PNR

Leia mais

Projeto IPPDH Cooperação Humanitária Internacional

Projeto IPPDH Cooperação Humanitária Internacional TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA PESQUISADOR/A ESPECIALISTA 1. Antecedentes Projeto IPPDH Cooperação Humanitária Internacional O Projeto Cooperação Humanitária Internacional tem por objetivo o desenvolvimento

Leia mais

1 - Corpo Docente Titulação: "Adequada" Tempo de Dedicação: "Bom" Concentração na Área: "Regular" Dependência de Visitantes: "Não Depende"

1 - Corpo Docente Titulação: Adequada Tempo de Dedicação: Bom Concentração na Área: Regular Dependência de Visitantes: Não Depende UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Credenciamento do curso de pós-graduação, em nível de Mestrado, em Estruturas Ambientais Urbanas, da Faculdade de Arquítetura e Urbanismo Jucundino da Silva Furtado Face ao pedido

Leia mais

do o de do Dn pr es i lha n har ac ord ad o... E co 1 0 uma

do o de do Dn pr es i lha n har ac ord ad o... E co 1 0 uma P R O P " E ) A D E DO C L U D L I T T E H A R I O S U MMARIO f ; õ E J ; õ E ; I \ ;; z Df < j ç f:t \ :f P ü Bz }? E CLOTIJ DE J x "? ú J f Lf P DI!; V: z z " I O PA F L ARÉNE S Pz: E:\H P HA RRC : A

Leia mais

Medley Forró. Ú80 œ œ œ œ œ œ œ œ. œ œ œ œ. œ œ œ œ œ. œ œ œ œ œ œ

Medley Forró. Ú80 œ œ œ œ œ œ œ œ. œ œ œ œ. œ œ œ œ œ. œ œ œ œ œ œ Ovo de Codorna Lonzaga Medley Forró (versão reduzida) C # m7b5 4 2 F # 7 m7 Ú80 A6 6 11 15 19 23 # m7b5 A6 A6 b o-vo de co-dor-na pra cu - mê o meu pro - ble-ma e-le tem que re-sol - vê 6 7 b o-vo de co-dor-na

Leia mais

ECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha

ECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha Introdução: economias abertas Problema da liquidez: Como ajustar desequilíbrios de posições entre duas economias? ECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha Como o cada tipo de ajuste ( E, R,

Leia mais