ANÁLISE DA ESTRUTURA TEMPORAL DE LUTA E RELAÇÕES ENTRE CATEGORIAS DE PESO DOS JUDOCAS DA SELEÇÃO BRASILEIRA DE 2003

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1 ANÁLISE DA ESTRUTURA TEMPORAL DE LUTA E RELAÇÕES ENTRE CATEGORIAS DE PESO DOS JUDOCAS DA SELEÇÃO BRASILEIRA DE 2003 RODRIGO RIBEIRO ROSA 1,2, FABRICIO BOSCOLO DEL VECCHIO 1,2, ENRIQUE CARRATALÁ 3, PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA 1,2. ribeiro_rodrigo3r@hotmail.com 1) Faculdade de Educação Física / UNICAMP Brasil, 2) Grupo de Estudo dos Fundamentos Metodológicos do Treinamento Desportivo, FEF/UNICAMP, 3) Facultad de Ciencias de la Atividad Física y el Deporte Universidad de Valencia España. RESUMO Com o objetivo de identificar a estrutura temporal das lutas dentre as categorias de peso de judocas brasileiros, foram utilizadas 42 lutas da Seletiva Nacional e 15 lutas da Seletiva Final, onde se analisaram variáveis como tempo de luta (TL), tempo de recuperação (TR) e tempo de luta no solo (TLS); consequentemente, foram feitas observações a respeito das diferenças entre as categorias de peso. Após as análises dos dados, concluiu-se que houve diferenças entre as intervenções de combate nas categorias de peso na Seletiva Nacional e na Seletiva Final. Dentro do grupo estudado, os meios de treinamento referentes aos estímulos temporais devem seguir as características observadas nas lutas e, se possível, segmentadas segundo categorias de peso corporal. PALAVRAS-CHAVE: judô, treinamento desportivo, resistência, força. INTRODUÇÃO O atual desenvolvimento da Ciência do Desporto tem direcionado suas diretrizes para a estruturação de propostas de treinamento desportivo baseado no Princípio da Especificidade. Conforme Zatsiorsky (1992), tal princípio é descrito como abordagem da transferência de treinamento das cargas que são manipuladas na preparação, com a maior proximidade possível do gesto motor desenvolvido no processo de treino. As variáveis abordadas dentro de tal enfoque estão fundamentadas dentro do volume e intensidade de trabalho específico, e o tempo de duração dos estímulos torna-se um dado importante para a estruturação dos meios de treinamento dos atletas. O judô, assim como os demais desportos de luta, são classificados por Verkoshansky (1990) como desportos combinados (pg. 29), onde a variabilidade das ações motoras e as durações dos estímulos são muito grandes, devido às circunstâncias imprevisíveis que são inerentes ao momento do combate. A grande dificuldade para o estudo e desenvolvimento de uma teoria do treinamento aplicado ao judô é estabelecer um parâmetro onde seja possível descrever os tipos de ações de deslocamentos, ataques e defesas, formas de segurar o adversário e a dinâmica temporal do combate. Existem na literatura brasileira alguns referenciais teóricos acerca deste assunto (FRANCHINI, 1999; ROSA, 2000; SILVA, 2002), demonstrando a importância deste tipo de estudo, pois tais variáveis facilitam o trabalho dos técnicos desportivos e preparadores físicos, que podem traçar planos de treino onde a competição possa ser retratada da maneira mais próxima dentro do cotidiano do lutador. A forma de explorar tais informações pode ir além, pois se torna possível descrever dinâmicas de combate dos atletas e de seus possíveis adversários, buscando obter as informações sobre suas deficiências e os pontos que podem ser vulneráveis, estabelecendo estratégias a serem direcionadas não só em função do atleta, mas também em função do oponente. Sendo assim, esse estudo objetivou estabelecer parâmetros temporais de atletas brasileiros de alto rendimento, em especial nas situações entre categorias de peso, para que

2 tais indicativos se tornem uma forma de auxiliar o processo de elaboração de planos de treinamento específicos para o judô. METODOLOGIA Amostragem do estudo: Foram filmadas 42 lutas na Seletiva Nacional e 15 lutas na Seletiva Final, sendo a primeira realizada em São Paulo SP, e a segunda no Rio de Janeiro RJ. Tais combates foram disputados por 29 judocas do sexo masculino de todas as categorias de peso, sendo que no último evento seletivo, não houve disputa na categoria pesado. Os atletas são filiados à Confederação Brasileira de Judô (CBJ), entidade responsável pela organização dos eventos analisados. Na Seletiva Nacional, foram convocados os seguintes atletas: vencedor do Campeonato Brasileiro de 2002, vencedor do Troféu Brasil Interclubes de 2002, 2º colocado do ranking nacional em 2002, e nas categorias ligeiro e médio, foi indicado um atleta pela comissão técnica da CBJ, totalizando 23 atletas. Os vencedores de cada categoria foram classificados para a Seletiva Final, para disputa de melhor de três lutas com os primeiros colocados do ranking nacional em 2002 das respectivas divisões de peso, num total de seis lutadores. Através desta seletiva foram determinados os judocas que formaram a Seleção Brasileira de Com a equipe formada, o Brasil foi representado em eventos de alto nível de rendimento desportivo, como os Jogos Pan-Americanos e Campeonato Mundial de Judô. Coleta dos dados: as filmagens foram realizadas no shiai-jô montado com 2 (duas) áreas oficiais regulamentadas pela Federação Internacional de Judô, sob a autorização da Comissão Técnica da CBJ. Com a utilização de duas câmeras tipo Handycam (sendo uma da marca Panasonic, modelo 8mm e uma da marca Sony, modelo VHS-C), as filmagens das lutas dos atletas foram feitas na sua totalidade (desde o momento de entrada, até a saída dos judocas do local de competição), onde toda a área de combate era focalizada, a uma distância aproximada de cinco metros da borda mais próxima do shiai-jô até o local da câmera filmadora. Análise dos dados: as lutas foram analisadas, levando-se em conta os seguintes parâmetros: a) Tempo de luta (TL): tempo de luta ou período entre a voz de comando do árbitro para iniciar o combate (hajimê), e a voz de comando para parar o combate (mattê, para interromper; sore madê, para terminar a luta). É necessário ressaltar que o tempo de luta no solo foi computado nesse item, pois se trata de ação motora competitiva, sendo posteriormente avaliado como um item à parte. b) Tempo de recuperação (TR): o tempo de recuperação compreendeu o período entre o sinal de interrupção do combate (voz de comando mattê), e o sinal de reinício do combate (voz de comando hajimê). Os comandos sono mama e yoshi (interrupção e prosseguimento do combate no solo) também foram alvo da análise. c) Tempo de luta no solo (TLS): o tempo de luta no solo compreendeu o tempo onde um ou ambos os atletas caracterizaram o trabalho de nê waza (técnica de solo), previsto na regra. Após a quantificação e transcrição das ocorrências de intervenção de combate e recuperação durante as lutas, os dados foram separados por categoria de peso, onde se procurou constatar possíveis diferenças significativas entre elas. Para a análise estatística dos parâmetros TL, TR e TLS intraclasses, contou-se com o auxílio do pacote estatístico GraphPad Instat v3.0 e calculou-se médias e desvios-padrão, sendo a comparação entre os grupos de dados feitos pelo teste não paramétrico de Kruskal Wallis, com pós-teste de comparação múltipla de Dunn. Após este procedimento, foi feito um novo agrupamento dos dados: as categorias ligeiro, meio leve, leve e meio médio em subgrupo Leve, e as categorias médio, meio pesado e pesado em subgrupo Pesado, e utilizou-se do teste não paramétrico de Mann Whitney para identificação das diferenças.

3 RESULTADOS Em geral, os estudos acerca da estrutura temporal do judô têm dado atenção às médias de TL, TR e TLS. No entanto, não é consenso de como ocorre a variação destas médias em situações intraclasses, em especial, nas categorias de peso que as compõe. Na Seletiva Nacional de 2003, identificou-se que TL variou, significativamente, entre as categorias, sendo que a tabela 1 aponta o comportamento de tais variáveis. Observa-se que na categoria pesado (> 100 kg), TL (somando-se intervenções em pé e no solo) foi maior que quatro (Ligeiro, Leve, Médio e Meio Pesado) das outras seis categorias. Contrariamente, TL dos meio pesados foi menor que dos meio leves e meio médios. Assim, pode-se cogitar que, neste caso, a dinâmica da luta para a categoria pesado apresentou menos situações que levassem à interrupção da luta para assinalamento de faltas ou outro fator que parasse, momentaneamente, o combate. Já a respeito da categoria meio pesado, pode-se concluir que as intervenções de luta foram de curta duração, provavelmente estando ligadas, neste caso, à tática de luta dos atletas. Tabela 1: Análise da estrutura temporal das intervenções de Tempo de Luta, Tempo de Recuperação e Tempo de Luta no Solo, por categorias de peso Seletiva Nacional 03. TL TR TLS Média DP Média DP Média DP Ligeiro 26,18 a** 13,57 6,26 c** 2,91 5,47 e*** 2,42 Meio Leve 31,90 b 18,96 5,65 c***d* 2,06 9,14 e*** 8,20 Leve 21,12 a* 15,82 7,66 6,00 15,58 10,01 Meio Médio 38,12 b 29,75 8,52 7,67 11,88 f* 7,77 Médio 29,67 a* 21,13 9,14 5,11 12,00 7,09 Meio Pesado 23,40 a*** 17,11 8,43 6,13 8,57 3,18 Pesado 42,13 20,88 7,73 3,47 5,20 f* 0,84 Média 30,36 19,60 7,63 4,76 9,69 5,64 a: tempos menores que a categoria pesado; b: maiores que meio pesados; c: menores que médios; d: menor que meio médio; e: menores que categoria leve; f: maior que ligeiro. * p < 0,05; ** p < 0,01, *** p < 0,001 Ao quantificar a variável TR, chegou-se a diferenças significativas entre os médios (9,14 ± 5,11s), quando comparados aos ligeiros (6,26 ± 2,91s) e meio leves (5,65 ± 2,06s); por outro lado, os meio médios (8,52 ± 7,67s) apresentaram diferenças quando relacionados com os meio leves (Tabela 1). Sabidamente, o TR tem função essencial no combate, pois é utilizado pelos atletas para voltarem às suas marcas, e em geral, para ajustarem o judogui sendo que, durante este momento, sistematizam e recebem informações sobre as estratégias técnico-táticas. Sobre outra óptica, também pode ser utilizado para recuperação parcial das fontes energéticas solicitadas, em especial a fosfocreatina. Localiza-se também na tabela 1 a estrutura temporal TLS, sendo componente do TL. Tal variável apresentou significativas diferenças entre quatro das sete categorias; assim, os leves (15,58 ±10,01s), tiveram TLS maior que ligeiros (5,74 ± 2,42s), meio leves (9,14 ± 8,2s) e pesados (5,20 ± 0,84s); já os meio médios (12,00 ± 7,09s), maior que ligeiros (5,74 ± 2,42s) e pesados (5,20 ± 0,84s). Destacadamente, ao se agrupar os tempos anotados das categorias ligeiro, meio leve, leve e meio médio, como grupo Leve, e médio, meio pesado e pesado, como grupo Pesado, encontrou-se diferença altamente significativa no TR (p < 0,001), sendo que os pesados têm intervalos de recuperações maiores que os leves (Tabela 2).

4 Tabela 2: Intervenções de combate, entre leves e pesados Seletiva Nacional Categoria de peso Leves Pesados TL 30,96 ± 20,84 29,29 ± 20,41 TR (***) 6,87 ± 5,01 8,51 ± 5,36 TLS 9,63 ± 7,89 9,17 ± 5,17 *** p < 0,001 Quanto aos dados acerca da Seletiva Final, observou-se maior uniformidade temporal (Tabela 3), talvez gerada pelo nivelamento do perfil técnico-tático e fisiológico dos atletas. Porém, diferenças significativas foram encontradas no TL dos ligeiros (17,37 ± 9,18s), quando comparado aos meio leves (31,18 ± 17,52s), leves (33,07 ± 11,08s) e médios (29,70 ± 17,79s), sendo significativamente menor para os primeiros. Tal fato se relaciona às táticas individuais de luta dos judocas, que influenciam diretamente na dinâmica do combate. Não foram encontradas diferenças no TR entre categorias de peso. Já no TLS, os meio pesados lutaram mais tempo que os meio médios (respectivamente 17,56 ± 11,80 e 6,27 ± 2,93s), tal achado pode ser explicado, possivelmente, pelas táticas individuais dos lutadores destas categorias. Ao analisar a tabela 3, pode-se observar também que não ocorreram intervenções no solo na categoria Leve, pois a mesma foi finalizada com dois ippon oriundos de projeções, sem haver qualquer intervenção no solo nestes combates. Reforçando o dito na Metodologia, não ocorreram disputas na categoria pesado, devido a contusão do vencedor da Seletiva Nacional. Tabela 3: Análise da estrutura temporal das intervenções de TL, TR e TLS, por categorias de peso Seletiva Final TL TR TLS Média DP Média DP Média DP Ligeiro 17,37 9,18 6,90 1,79 13,20 10,33 Meio Leve 31,18 a** 17,52 7,93 6,80 10,67 4,08 Leve 33,07 a** 11,08 7,81 3,45 Meio Médio 28,61 20,60 6,90 2,75 6,27 2,93 Médio 29,70 a* 17,79 6,21 4,22 10,00 4,21 Meio Pesado 27,30 14,25 7,35 1,84 17,56 b* 11,80 Pesado Média 27,87 15,07 7,18 3,48 11,54 6,67 a: tempos de luta maiores que ligeiro; b: tempos de luta maiores que meio médio. * p < 0,05; ** p < 0,01, *** p < 0,001 Corroborando com tais resultados, quando foram agrupados em leves e pesados, não foi identificada nenhuma diferença significativa entre os grupos. Apenas leve tendência (p<0,06) para a diferença do TLS, com maior duração para os pesados. Tabela 4: Intervenções de combate, entre leves e pesados Seletiva Final de Categoria de peso Leves Pesados TL 26,11 ± 16,50 28,68 ± 16,28 TR 7,34 ± 4,34 6,68 ± 3,45 TLS (*) 9,04 ± 6,10 13,57 ± 9,26 * p < 0,06

5 CONCLUSÕES O presente estudo teve como objetivo quantificar a estrutura temporal das lutas de judô ocorridas em duas Seletivas Brasileiras de Concluiu-se que as lutas apresentaram, na média, estrutura temporal de 30 s de intervenção por 7 s de recuperação, na primeira Seletiva, e de 27 s por 7 s na segunda. Somando-se a isso, observaram-se diferenças entre as categorias de peso na Seletiva Nacional, tanto no tempo de luta, como no de recuperação. Adicionalmente, ao se dividir as categorias em grupamentos Leve e Pesado, atingiu-se diferença altamente significativa no tempo de recuperação, indicando que os atletas apresentam estruturas temporais diferenciadas. Já no segundo momento Seletiva Final, maior uniformidade ficou evidente, cogitada através de maior nivelamento do perfil técnico-tático e fisiológico dos lutadores, identificando diferenças no TL, e quando foram agrupados em Leves e Pesados, foi apresentada tendência de diferença no TLS. Finaliza-se assim que, para o grupo estudado, os meios de treinamento referentes aos estímulos temporais devem seguir as características observadas nas lutas e, se possível, segmentarem segundo categorias de peso corporal. Agradecimento: Os autores agradecem ao Prof. Msd. Leonardo Mataruna dos Santos, pelo auxílio no equipamento de filmagem, e à CBJ na pessoa do Prof. Ms. Ney Wilson Pereira da Silva, por autorizar, sem restrições, todas as filmagens e procedimentos para a coleta das informações aqui utilizadas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Franchini, E., Nakamura, F. Y., Takito, M. Y., Kiss, M. A. P. D. M., Sterkowicz, S. (1999). Análise de um teste específico para o judô. Kinesis, 21, Rosa, R. R. (2000). Estudo da quantificação das ações motoras e esforços específicos de atletas de judô em situação competitiva. Monografia (Graduação) Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física Campinas, SP. Silva, W. N. C. (2002). Judô: Estudo das ações motoras específicas da competição Estratégias metodológicas para o treinamento. Dissertação (Mestrado) Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física Campinas, SP, Verkoshansky, Y. V. (1990). Entrenamiento deportivo: Planificación y programación. Barcelona: Martines Roca. Zatsiorsky, V. M. (1999). Ciência e prática do treinamento de força. São Paulo: Phorte Editora.

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