Introdução. 2.
|
|
- Luna Franco Pinto
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Avaliando a eficiência dos hospitais gerais do SUS, através da metodologia da Análise Envoltória De Dados Dea Antonio Carlos Gonçalves - Estatístico 1 Cláudio Pompeiano Noronha- Médico 2 Coordenação de Indicadores Gerenciais - Subchefia Especial de Assuntos Técnicos da Secretaria Municipal de Saúde da Cidade do Rio de Janeiro. Introdução O principal objetivo deste trabalho é comparar a eficiência da clínica médica e da clínica cirúrgica dos hospitais gerais da rede SUS situados no município do Rio de Janeiro, com respeito ao melhor aproveitamento da taxa de mortalidade e do tempo médio de permanência da internação. Esta avaliação de eficiência leva em conta as características de cada hospital no que diz respeito ao perfil de doenças, perfil de cirurgias e o valor médio pago pela internação segundo tabela do SUS, utilizando a metodologia DEA (Data Envelopment Analysis), conhecida como Análise Envoltória de Dados. A Análise Envoltória de Dados, introduzida por Charnes et all ( ) e estendida por Banker et all (1984), tenta refletir o quanto uma estrutura formada por unidades (DMUs decision making units), com variáveis chamadas inputs de um lado e outputs do outro, se comporta em termos de classificação destas mesmas unidades, neste caso os hospitais gerais do SUS, tendo como referência as variáveis observadas. Estabelece um extremo para gerar/estimar fronteiras e avaliar a eficiência relativa das DMUs (hospitais). O padrão comparativo da eficiência de uma dada DMU é obtido através da resolução do desempenho das outras DMUs sob análise, de modo que a referência não é obtida teoricamente ou conceitualmente, mas através da observação da melhor prática. Intuitivamente podemos afirmar que o método estabelece uma região comum com base nos dados observados (variáveis) das DMUs (hospitais) e cria um índice de eficiência ponderado por multiplicadores que tenta refletir a importância de cada variável no sistema, referente a cada DMU. O máximo deste índice, para cada unidade separadamente, é tomado gerando desta forma os rankings de eficiência. O método também fornece valores ótimos para as variáveis a fim de que as DMUs (hospitais) consideradas ineficientes (escore abaixo de 100%) se tornem eficientes. 1 antoniogon@uol.com.br 2 cnoronha@pcrj.rj.gov.br
2 O método DEA para avaliação comparativa de eficiência tem sido utilizado na área da saúde, no sentido de estabelecer unidades de referência interna em estudos direcionados a hospitais, clínicas, serviços de saúde ou mesmo profissionais médicos, como por exemplo entre cirurgiões. No Brasil ainda são escassas as experiências com esta metodologia, com alguns estudos publicados de avaliação comparativa entre hospitais universitários. O modelo matemático utilizado (Constant Returns to Scale CRS) No simples caso de uma unidade e havendo um único input e output a eficiência é definida como output / input. No caso de vários inputs e/ou vários outputs a eficiência é definida como a soma ponderada dos outputs dividido pela soma ponderada dos inputs. As DMUs em estudo utilizam-se de um conjunto de inputs e outputs. Uma medida de eficiência para as DMUs de modo que se maximize a soma ponderada dos outputs divididos pela soma ponderada dos inputs é: MAX h 0 = s r 1 m i i U r y V x r0 i i0 Sujeito a: s r 1 m i 1 U r V x i y ij rj 1, j = 1,...,n onde Ur, Vi >= 0, r=1,... s e i=1,... m são os pesos ou multiplicadores a serem determinados pela resolução do problema e yrj, xij >=0 são os outputs e inputs conhecidos da j-ésima DMU. Os pesos podem ser interpretados com a importância relativa que está sendo atribuída a cada variável no sistema em estudo, isto é, o conjunto das DMUs, os seus inputs e outputs. Os cálculos são realizados de modo que se maximize a soma ponderada dos outputs dividida pela soma ponderada dos inputs (medida de eficiência) para cada DMU em particular, obtendo-se para cada resolução diferentes valores para Ur e Vi. Tal medida, que está no intervalo [0, 1], representa o escore
3 de eficiência para cada unidade. Aquela que obteve, após a resolução do seu problema, h0 = 1 é considerada eficiente, porque MAX de h0 é 1, caso contrário é dita ineficiente. Podemos observar que maximizar h0 significa minimizar a soma ponderada dos inputs (ótica do input). O gráfico abaixo ilustra os valores ótimos de inputs que tornariam uma unidade ineficiente em eficiente, isto é, com escore de eficiência igual a 1. Neste caso particular, os pontos A, B, C e E correspondem às unidades ineficientes. O ponto D é a unidade eficiente que está sobre a reta que representa a fronteira eficiente CRS. O deslocamento de A para a fronteira eficiente (ponto P) implicaria o valor ótimo do input que tornaria esta unidade eficiente. FRONTEIRA CRS Y O U T P U T D O P A B OP EFICIÊNCIA DA DMU A = OA C E INPUT X Aplicação aos hospitais gerais do SUS no Rio de Janeiro Consideramos para a aplicação do modelo acima, com o intuito de avaliar comparativamente a eficiência dos hospitais, dados da clínica médica e da clínica cirúrgica de um conjunto de unidades hospitalares de natureza pública da rede SUS do município do Rio de Janeiro. Foram selecionados 19 hospitais gerais para a avaliação da clínica médica e 18 hospitais gerais para avaliação da clínica cirúrgica. Os hospitais especializados e os universitários não foram incluídos no estudo por apresentarem características distintas. Na categoria clínica médica estão incluídas todas as internações das especialidades clínicas, como a cardiologia e a pneumologia. Na categoria clínica cirúrgicas estão incluídas todas as internações das especialidades cirúrgicas, como a neurocirurgia e a ortopedia. A base de dados das internações informadas pelos hospitais fora obtida do Sistema de Informações
4 Hospitalares do SUS, para o ano de 2000, disponibilizados pelo DataSUS, Ministério da Saúde, através do endereço eletrônico e tabuladas pelo uso do software Tabwin (Datasus). As análises foram realizadas através da utilização do software Frontier Analyst Professional. 1 - Clínica Médica O conjunto de hospitais estudados apresenta um perfil de doenças, no movimento de internações da clínica médica, agrupadas segundo capítulos de causas (CID-10), no qual se destacam as doenças do aparelho circulatório com 35% do total de internações. Este grupo contém as doenças cérebro-vasculares e as doenças isquêmicas do coração. Em segundo lugar aparecem as doenças do aparelho respiratório com 16%, incluindo as pneumonias e as bronquites crônicas. Em terceiro lugar aparecem as doenças do aparelho digestivo com 11%, seguido das doenças infecciosas e parasitárias com 10% e as doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas, grupo que contém a diabetes, com 8% do total de internações. Como apresentado na Tabela 1 este perfil prevalece na maior parte dos hospitais, exceto alguns em que predominam as doenças do aparelho respiratório e/ou as doenças infecciosas e parasitárias, como o HMRM e o HRPS. O HGI é o único que se distancia deste padrão de doenças em função de uma maior variedade de patologias. A taxa de mortalidade da clínica médica do conjunto de hospitais estudados foi de 20 %. Esta taxa de mortalidade é fortemente influenciada pelo perfil de doenças de cada hospital, pois alguns capítulos de doenças apresentam taxas mais elevadas, como as doenças respiratórias e as doenças infecciosas e parasitárias, particularmente este último por conter as septicemias e os casos de AIDS. Por outro lado, o perfil de doenças também sofre influência da distribuição etária das patologias na população. Desta forma, com o aumento da expectativa de vida, existe uma tendência de crescimento das internações por doenças crônicas degenerativas, como as do aparelho circulatório e a diabetes. O tempo médio de permanência, medido em dias, também tende a estar relacionado com as doenças e as idades dos pacientes, variando de hospital para hospital, com média em torno de 11,6 dias. O valor médio da AIH, medido em reais, apresentou-se em R$ 446,13, também variando de hospital para hospital. Esta variável foi introduzida na análise como expressão do aporte tecnológico existente em cada unidade, medido através dos gastos com recursos diagnósticos e terapêutico com os pacientes, já que seu
5 valor não se altera pelo tempo médio de permanência em função da forma de pagamento da tabela SUS. Na definição teórica do modelo testado, foi estabelecida prioridade para taxas baixas de mortalidade e menos peso para o tempo médio de permanência. O padrão das doenças e o valor médio da AIH foram entendidos como fixos, pois representam demandas reais de patologias prevalentes na população e recursos hospitalares dados num determinado momento. Assim, o modelo de eficiência utilizado nesta avaliação está relacionado aos valores das taxas de mortalidade e dos tempos médios de permanência, levando-se em consideração as características de cada hospital no que se refere aos recursos diagnósticos e terapêuticos existentes e o perfil da demanda de doenças da clínica médica. Outros aspectos mais quantitativos da eficiência, como número de médicos e de leitos não foram incluídos neste estudo, em função de alguma inconsistência nas informações disponíveis. As variáveis escolhidas para a avaliação da clínica médica foram: VARIÁVEIS DE INPUTS. Taxa de mortalidade (MORTALIDADE). Tempo médio de permanência (PERMANÊNCIA) VARIÁVEIS DE OUTPUTS. Doenças infecciosas e parasitárias (DIP). Doenças do aparelho circulatório (CIRCULATÓRIO). Doenças do aparelho digestivo (DIGESTIVO). Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas (ENDÓCRINAS). Doenças do aparelho respiratório (RESPIRATÓRIO). Valor médio da AIH (VALOR AIH)
6 A tabela abaixo resume as informações das unidades para estas variáveis. TABELA 1 - UNIDADES HOSPITALARES SEGUNDO OS VALORES DAS VARIÁVEIS DE INPUTS E OUTPUTS PARA A CLÍNICA MÉDICA * UNIDADES MORTA LIDADE PERMA NENCIA VALOR AIH DIP CIRCULA TORIO RESPIRA TÓRIO DIGES TIVO ENDO CRINAS HEAS 36,4 13,6 360,93 0,9 47,0 17,2 7,4 12,6 HECC 24,4 11,7 403,33 5,5 38,0 19,7 9,5 10,5 HEGV 25,0 8,1 349,22 7,8 36,4 21,3 9,9 6,5 HEPII 19,7 11,4 364,46 5,7 32,6 20,2 7,2 11,4 HERF 23,5 8,9 282,31 3,4 39,6 13,4 10,8 11,5 HGA 23,9 12,4 361,99 3,0 35,1 15,7 12,0 7,9 HGB 17,0 13,4 368,00 5,2 27,6 7,0 13,2 7,8 HGI 10,6 12,6 362,70 13,5 13,1 6,2 16,1 9,1 HGJ 17,6 11,5 371,83 7,7 22,9 22,3 14,9 4,9 HL 9,2 10,6 386,13 10,1 42,8 8,5 7,3 3,6 HMLJ 20,2 8,2 496,13 9,3 37,3 16,4 11,2 6,2 HMMC 14,5 13,9 670,36 8,6 42,6 12,9 16,5 5,0 HMPW 15,1 10,6 346,00 8,7 31,8 18,0 12,6 8,8 HMRM 9,4 16,5 253,18 41,8 19,8 16,7 5,3 6,0 HMSA 21,1 11,3 544,02 15,6 30,8 12,4 11,3 8,1 HMSF 22,8 11,7 644,23 8,9 48,4 13,0 12,2 6,4 HP 9,6 12,4 520,98 11,8 36,5 14,6 11,4 4,5 HRPS 18,7 18,3 450,57 30,3 13,7 33,3 4,5 3,3 HSE 9,6 14,6 604,53 6,7 35,7 5,8 7,7 4,3 * Valores em percentual, exceto PERMANÊNCIA (em dias) e VALOR AIH (em reais) A idéia central da aplicação foi de buscar, de forma classificatória, aquelas unidades que obtiveram melhor rendimento da taxa de mortalidade e da média de permanência, segundo valores fixos para perfil de doenças e valor médio da AIH. Então, aplicou-se o modelo acima cujo sentido é de minimização de inputs, isto é, qual a redução proporcional é possível alcançar nos inputs (taxa de mortalidade e média de permanência) para um determinado hospital e ainda manter o perfil de doenças e o valor médio da AIH observados? Aquelas unidades cuja redução não foi possível para nenhuma variável foram consideradas eficientes, comparativamente às outras, gerando para estas, as ineficientes, o seu escore de eficiência, bem como as possíveis reduções dos inputs para torná-las eficientes individualmente.
7 Finalmente, como o modelo permite limitar a importância relativa das variáveis no sistema restringindo os seus pesos, diferenciamos esta importância numa escala de 0 a 100% da seguinte forma: VARIÁVEIS IMPORTÂNCIA % MORTALIDADE 100,0 PERMANÊNCIA 80,0 VALOR AIH 60,0 CIRCULATÓRIO 34,0 RESPIRATÓRIO 23,0 DIP 12,0 DIGESTIVO 9,0 ENDÓCRINAS 9,0 Os pesos dados as variáveis relacionadas ao perfil de doenças foram àqueles atribuídos a importância relativa de cada uma delas na formação global da taxa de mortalidade, os outros foram fixados subjetivamente. 2 Clínica Cirúrgica: O conjunto de hospitais estudados apresenta um perfil variado de internações na clínica cirúrgica em função de existência ou não de serviços de emergência e outros recursos diagnósticos e terapêuticos. O perfil das especialidades cirúrgicas presentes em cada hospital também é fator determinante da gama de procedimentos cirúrgicos realizados em cada unidade. Frente a esta variabilidade de perfis, adotamos uma classificação dos procedimentos cirúrgicos, segundo tabela SUS, em duas categorias, alto e baixo risco, de acordo com a letalidade de cada procedimento. Os procedimentos cirúrgicos classificados como de alto risco correspondem a 25% das AIH analisadas e são responsáveis por 89% dos óbitos registrados. Neste grupo estão incluídas a maior parte das neurocirurgias, particularmente as de crânio, além das cirurgias abdominais de grande porte e as cirurgias realizadas em pacientes politraumatizados. O percentual de cirurgias de alto risco variou de 4,4% no HL até 44,4% no HEGV. O valor médio da AIH, medido em reais, foi de R$ 571,79, variando de hospital para hospital, de R$ 320,89 no HRPS até R$ 851,29 no HMMC. Como na avaliação da clínica médica, na clínica cirúrgica esta variável também expressa o
8 aporte tecnológico existente em cada unidade, medido através dos gastos com recursos diagnósticos e terapêuticos. O tempo médio de permanência também apresenta forte relação com o perfil das cirurgias realizadas em cada hospital. Os valores encontrados variaram de hospital para hospital, desde 2,7 dias no HL até 12 dias no HMSA com uma média para o conjunto de unidades em torno de 8 dias. A taxa de mortalidade da clínica cirúrgica foi de 4 %. Esta taxa de mortalidade também é fortemente influenciada pelo perfil das cirurgias de cada hospital. Os valores encontrados variaram de 0,3 % no HL até 9,4 % no HMSA. A definição teórica do modelo testado foi semelhante ao adotado na avaliação da clínica médica, isto é, foi estabelecida prioridade para taxas baixas de mortalidade e menos importância para o tempo médio de permanência. O percentual de cirurgias de alto risco e o valor médio da AIH foram entendidos como fixos pois representam demandas reais de patologias prevalentes na população e recursos hospitalares dados num determinado momento. Assim, a eficiência avaliada está mais voltada para este valor de qualidade, evitar a morte como um desfecho desfavorável, a partir dos recursos hospitalares existentes e dado um determinado perfil de cirurgias. As variáveis escolhidas para a avaliação da clínica cirúrgica foram: VARIÁVEIS DE INPUTS. Taxa de mortalidade (MORTALIDADE). Tempo médio de permanência (PERMANÊNCIA) VARIÁVEIS DE OUTPUTS. Percentual de Cirurgias de Alto Risco (ALTO RISCO). Valor médio da AIH (VALOR AIH) A tabela abaixo resume as informações das unidades para estas variáveis.
9 TABELA 2 - UNIDADES HOSPITALARES SEGUNDO OS VALORES DAS VARIÁVEIS DE INPUTS E OUTPUTS PARA A CLÍNICA CIRÚRGICA* UNIDADES MORTALIDADE PERMANÊNCIA VALOR AIH ALTO RISCO HEAS 3,6 9,3 411,27 21,6 HECC 2,9 11,3 520,23 21,1 HEGV 8,6 10,5 566,65 44,4 HEPII 2,2 8,5 468,61 20,6 HERF 5,5 8,7 494,22 26,9 HGA 4,8 10,3 588,21 28,2 HGB 1,2 7,3 362,95 16,7 HGI 0,6 7,2 450,05 10,0 HGJ 2,1 7,8 441,12 15,7 HL 0,3 2,7 339,17 4,4 HMLJ 2,7 6,6 630,11 21,4 HMMC 4,8 10,4 851,29 32,2 HMPW 0,5 5,9 356,07 10,4 HMSA 9,4 12,0 816,49 41,8 HMSF 8,1 8,0 822,21 41,7 HP 0,4 3,0 340,49 6,5 HRPS 0,4 3,0 320,89 6,2 HSE 0,6 6,2 583,82 14,7 * Valores em percentual, exceto PERMANÊNCIA (em dias) e VALOR AIH (em reais) Assim como na clínica médica, para avaliar a clínica cirúrgica a idéia central da aplicação foi de buscar, de forma classificatória, aquelas unidades que obtiveram melhor rendimento da taxa de mortalidade e da média de permanência, segundo valores fixos para perfil de cirurgias de alto risco e valor médio da AIH. Então, aplicou-se o modelo acima cujo sentido é de minimização de inputs, isto é, qual a redução proporcional é possível alcançar nos inputs (taxa de mortalidade e média de permanência) para um determinado hospital e ainda manter o perfil de cirurgias de alto risco e o valor médio da AIH observados? Aquelas unidades cuja redução não foi possível para nenhuma variável foram consideradas eficientes, comparativamente às outras, gerando para estas, as ineficientes, o seu escore de eficiência, bem como as possíveis reduções dos inputs para torna-las eficientes individualmente.
10 Finalmente, como o modelo permite limitar a importância relativa das variáveis no sistema restringindo os seus pesos, diferenciamos esta importância numa escala de 0 a 100% da seguinte forma: VARIÁVEIS IMPORTÂNCIA % MORTALIDADE 100,0 PERMANÊNCIA 80,0 VALOR AIH 80,0 ALTO RISCO 100,0 Resultado As tabelas a seguir mostram o resultado final da classificação dos hospitais segundo a eficiência alcançada em cada clínica (escores), os valores observados e aqueles obtidos para minimização de inputs (estimados), considerando a estrutura definida no item anterior. Os valores estimados reduzidos de inputs (MORTALIDADE e PERMANÊNCIA), pela resolução do problema, projetam cada unidade individualmente na fronteira, segundo seu padrão de doenças ou de cirurgias e os recursos hospitalares existentes. Em outras palavras, quais seriam os valores da taxa de mortalidade e da média de permanência necessários para cada hospital alcançar 100% de eficiência? Como exemplo podemos citar o caso do HMSA, avaliado com 90,37% de eficiência na clínica médica, cujos valores observados para a taxa de mortalidade e média de permanência foram de 21,1 e 11,3, respectivamente. Neste caso, para que o HMSA atinja 100,0% de eficiência seria necessário um esforço no sentido de reduzir estas taxas para os níveis de 19,1% para a taxa de mortalidade e 10,2 dias para a média de permanência. Os valores estimados para mortalidade e permanência do HMSA foram estabelecidos no sentido de elevar sua eficiência, levando-se em consideração a manutenção, tanto de seu perfil de doenças, quanto do valor médio da AIH do próprio hospital.
11 TABELA 3 ESCORES DE EFICIÊNCIA E VALORES OBSERVADOS E ESTIMADOS PARA TAXA DE MORTALIDADE E MÉDIA DE PERMANÊNCIA DA CLÍNICA MÉDICA MORTALIDADE PERMANENCIA UNIDADES ESCORE OBSERVADO ESTIMADO OBSERVADO ESTIMADO HSE 100,00 9,6 9,6 14,6 14,6 HMLJ 100,00 20,2 20,2 8,2 8,2 HP 100,00 9,6 9,6 12,4 12,4 HMMC 100,00 14,5 14,5 13,9 13,9 HMSF 99,27 22,8 22,6 11,7 11,6 HL 99,06 9,2 9,1 10,6 10,5 HMPW 91,08 15,1 13,7 10,6 9,6 HMSA 90,37 21,1 19,1 11,3 10,2 HEGV 89,31 25,0 19,1 8,1 7,7 HEPII 77,89 19,7 15,3 11,4 8,9 HGJ 76,81 17,6 13,5 11,5 8,9 HECC 76,45 24,4 18,6 11,7 9,0 HERF 75,41 23,5 16,9 8,9 6,9 HGI 73,48 10,6 7,8 12,6 9,3 HMRM 73,03 9,4 6,9 16,5 8,9 HGA 68,00 23,9 16,2 12,4 8,4 HRPS 64,15 18,7 12,0 18,3 11,8 HGB 62,43 17,0 10,6 13,4 8,4 HEAS 58,52 36,4 20,2 13,6 8,2
12 TABELA 4 ESCORES DE EFICIÊNCIA E VALORES OBSERVADOS E ESTIMADOS PARA TAXA DE MORTALIDADE E MÉDIA DE PERMANÊNCIA DA CLÍNICA CIRÚRGICA MORTALIDADE PERMANENCIA UNIDADES ESCORE OBSERVADO ESTIMADO OBSERVADO ESTIMADO HL 100,00 0,3 0,3 2,7 2,7 HP 100,00 0,4 0,4 3,0 3,0 HSE 100,00 0,6 0,6 6,2 6,2 HMSF 100,00 8,1 8,1 8,0 8,0 HMLJ 97,48 2,7 2,6 6,6 6,4 HRPS 94,74 0,4 0,4 3,0 2,8 HEGV 91,68 8,6 7,9 10,5 9,6 HGB 88,55 1,2 0,7 7,3 7,0 HMMC 88,39 4,8 4,2 10,4 9,2 HMPW 84,90 0,5 0,4 5,9 4,4 HEPII 84,33 2,2 1,9 8,5 7,2 HGA 77,85 4,8 3,7 10,3 8,0 HMSA 77,38 9,4 7,3 12,0 9,3 HERF 76,68 5,5 4,2 8,7 6,7 HGI 74,48 0,6 0,4 7,2 4,5 HEAS 70,95 3,6 2,6 9,3 6,6 HGJ 69,26 2,1 1,4 7,8 5,4 HECC 65,13 2,9 1,9 11,3 7,4
13 Comentários Finais Um dos aspectos mais interessantes desta metodologia é justamente a possibilidade do estabelecimento de comparações internas de eficiência entre as unidades hospitalares existentes em determinada região, levando-se em consideração suas condições normais de funcionamento e resguardadas as características que diferenciam cada uma delas. Destas avaliações podemos derivar padrões de referência comparativa segundo uma dada realidade, ao contrário de comparações com padrões ideais, muitas das vezes de difícil obtenção. A classificação de eficiência dos hospitais obtida neste estudo não é única, isto é, depende das variáveis escolhidas e da importância dada a cada uma delas. Os valores estimados para as taxas de mortalidade e média de permanência podem servir para ajudar o diretor de cada unidade no que diz respeito a um referencial comparativo para os indicadores tanto da clínica médica quanto da clínica cirúrgica. No entanto, o trabalho para melhorar cada um dos indicadores não prescinde de outras avaliações e até mesmo de particularidades intrínsecas de cada hospital. Bibliografia 1. CHILINGERIAN, JON, A., Exploring Why Some Physicians Hospital Practices are More Efficient: Taking DEA Inside the Hospital, Data Envelopement Analysis, Kluwer Academia Pubesheres, Boston/Dordrecht /London, ESTELLITA LINS, M., MEZA, L.A., et al., Análise Envoltória de Dados e Perspectivas de Integração Ambiente do Apoio a Decisão COPPE/UFRJ, MARINHO, A., FAÇANHA, LUÍS, O., Hospitais Universitários: Avaliação Comparativa de Eficiência Técnica, Texto para discussão nº 805, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, junho/ SILVIA E SOUZA, G., ALVES, E., ÁVILA, A.F.D., Technical Efficiency of Production in Agricultural Researches, Scientometrics, V.46, nº 1, pp , 1999.
14 ANEXO 1 Relação dos hospitais incluídos no estudo HEAS HECC HEGV HEPII HERF HGA HGB HGI HGJ HL HMLJ HMMC HMPW HMRM HMSA HMSF HP HRPS HSE Hospital Estadual Albert Schweitzer Hospital Estadual Carlos Chagas Hospital Estadual Getúlio Vargas Hospital Estadual Pedro II Hospital Estadual Rocha Faria Hospital Geral do Andaraí Hospital Geral de Bonsucesso Hospital Geral de Ipanema Hospital Geral de Jacarepaguá Hospital da Lagoa Hospital Municipal Lourenço Jorge Hospital Municipal Miguel Couto Hospital Municipal Paulino Werneck Hospital Municipal Rocha Maia Hospital Municipal Souza Aguiar Hospital Municipal Salgado Filho Hospital da Piedade Hospital Raphael de Paula Souza Hospital dos Servidores do Estado
Competência: 02/2012 Gestor : M Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. Município : RIO DE JANEIRO
Gestor : - Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro Página: 1 Município : RIO DE JANEIRO EXECUTOR : (CNPJ) 006748657000118 - BIOLIFE COMÉRCIO DE MATERIAL HOSPITALAR LTDA ESTABELECIMENTO : 2270676
Leia maisMS/DATASUS 15/12/ :24:02
Gestor : - Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro Página: 1 Município : RIO DE JANEIRO CNES 2269325 - CASA DE SAUDE JACAREPAGUA Apres 62 Aprov 59 % rejeição 4,84 Serviço Hospitalar Serviço Profissional
Leia maisTÍTULO AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA Introdução:
TÍTULO: O PERFIL DAS INTERNAÇÕES NO HUCFF, SEGUNDO O SIH-SUS, NOS ANOS DE 2000 E 2001. AUTORES: Martha Regina de Oliveira ( jaagb@hotmail.com ); Ana Paula Alencar M. da Silva (ana.alencar@zipmail.com.br
Leia mais64,88 63,04 65,65 69,56 70,85 72,03 % PARTICIPAÇÃO MUNICIPAL * PARTICIPAÇÃO 2018 ATÉ AGOSTO.
ANEXOS Produção Ambulatorial de Procedimentos da Tabela Unificada - MS/SMS/Rio de Janeiro Qtd.Apresentada por Esfera Administr. e Ano Cobrança Período:213-218 Esfera Administr. 213 214 215 216 217 218*
Leia maisMORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB
MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB Silmery da Silva Brito- UFPB- silmery_ce@hotmail.com Regiane Fixina de Lucena UEPB regi.rfl@bol.com.br Joyce Lane Braz Virgolino- UFPB- joyce.lane@hotmail.com
Leia maisInstituto Tecnológico de Aeronáutica Mestrado Profissional em Produção. MB-746 Otimização. DEA Data Envelopment Analysis
MB-746 Otimização DEA Data Envelopment Analysis Data Envelopment Analysis (DEA) is a nonparametric method for the empirical measurement of productive efficiency of decision making units (DMUs) 1957 - Farrell:
Leia maisAvaliação da eficiência técnica de hospitais da Fhemig e do Pro-hosp no Estado de Minas Gerais Agnes Fonseca Ribeiro
Avaliação da eficiência técnica de hospitais da Fhemig e do Pro-hosp no Estado de Minas Gerais Agnes Fonseca Ribeiro 1 INTRODUÇÃO O Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado (PMDI) 1, 2007/2023, tem como
Leia maisData Envelopment Analysis in the Sustainability Context - a Study of Brazilian Electricity Sector by Using Global Reporting Initiative Indicators
Data Envelopment Analysis in the Sustainability Context - a Study of Brazilian Electricity Sector by Using Global Reporting Initiative Indicators Análise Envoltória de Dados no contexto da sustentabilidade
Leia maisAnálise Envoltória de Dados na avaliação de hospitais públicos nas capitais brasileiras
Antonio C Gonçalves I Cláudio P Noronha I Marcos PE Lins II Renan MVR Almeida II Análise Envoltória de Dados na avaliação de hospitais públicos nas capitais brasileiras Data envelopment analysis for evaluating
Leia maisServiços Contratados Meta Jan Fev Mar Abr Mai. Fonte: MV : Atendimento Atendimento- Internação Relatório estáticos Hospitalar Sintético/ imprimir
Saídas Hospitalares Serviços Contratados Meta Jan Fev Mar Abr Mai % Alcance das Metas- Maio/2016 Saídas Hospitalares Clínica Médica Clínica Cirúrgica TOTAL DE SAÍDAS 136 154 146 201 157 166 122,05 % 160
Leia maisFONTES DE DADOS EM MORBIDADE
FONTES DE DADOS EM MORBIDADE Morbidade percebida por quem acompanha o doente Saúde Morbidade percebida pelo doente Morbidade real Morbidade diagnosticável Morbidade diagnosticada 1. Notificação compulsória
Leia maisCausas de morte em idosos no Brasil *
Causas de morte em idosos no Brasil * Ana Maria Nogales Vasconcelos Palavras-chave: mortalidade, causas de morte, envelhecimento, transição demográfica e epidemiológica. Resumo Até muito recentemente,
Leia maisRELAÇÃO ENTRE EFICIÊNCIA TÉCNICA E INDICADORES SOCIOECONÔMICOS: ESTUDO EM HOSPITAIS GERAIS NOS COREDES DO RIO GRANDE DO SUL
RELAÇÃO ENTRE EFICIÊNCIA TÉCNICA E INDICADORES SOCIOECONÔMICOS: ESTUDO EM HOSPITAIS GERAIS NOS COREDES DO RIO GRANDE DO SUL 1 Gustavo Piva Guazzelli 1 Luciana de Andrade Costa 2 RESUMO Os hospitais são
Leia maisAdrieli L. Dias dos Santos, Paulo Henrique dos S. Grange, Prof. Renato M. Picoli Prof.ª Gabriela S. Assis, Prof. Dr. André L.
No boletim anterior (novembro/2017) foi tratado de recursos físicos da Região de Ribeirão Preto, levantando em estudo os números e categorias de leitos existentes, foi observado acesso à saúde suplementar
Leia maisFRONTEIRAS DEA NEBULOSAS PARA DADOS INTERVALARES
FRONTEIRAS DEA NEBULOSAS PARA DADOS INTERVALARES João Carlos C. B. Soares de Mello Depto. de Engenharia de Produção Universidade Federal Fluminense Rua Passo da Pátria, 56, São Domingos, 440-40, Niterói,
Leia maisAnálise comparativa de fundos de hedge brasileiros utilizando DEA e bootstrap
Análise comparativa de fundos de hedge brasileiros utilizando DEA e bootstrap Felipe Piton da Silva (Escola Politécnica-USP) felipe.silva@poli.usp.br Celma de Oliveira Ribeiro (Escola Politécnica-USP)
Leia maisaula 6: quantificação de eventos em saúde
ACH-1043 Epidemiologia e Microbiologia aula 6: quantificação de eventos em saúde Helene Mariko Ueno papoula@usp.br Como quantificar eventos relacionados à saúde? O que medir? Como medir? Quando medir?
Leia maisPERFIL DE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA (ICSAP) EM MENORES DE UM ANO
PERFIL DE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA (ICSAP) EM MENORES DE UM ANO Caroline Winck Sotti 1 Scaleti Vanessa Brisch Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira Toso RESUMO: Introdução:
Leia maisIndicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca
264 Vol 17 N o 4 6 Artigo de Revisão Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca Francisco Manes Albanesi Filho Universidade do Estado do Rio
Leia mais3 INDICADORES QUANTITATIVOS
3 INDICADORES QUANTITATIVOS Saídas Hospitalares Serviços Contratados Meta Média 1º Semestre Jul/2017 Ago/2017 Set/2017 % Alcance das Metas Setembro/2017 Clínica 331 133,50% 325 339 338 102,11% Médica Saídas
Leia maisANÁLISE DOS DADOS DE MORTALIDADE DE 2001
ANÁLISE DOS DADOS DE MORTALIDADE DE 2001 Coordenação Geral de Informações e Análise Epidemiológica Departamento de Análise da Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde Janeiro
Leia maisSuperintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Gerência de Contratos e Convênios ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO
ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO 1. ATIVIDADES MÍNIMAS A REALIZAR 1.1. ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Produção. 1.1.1. Realizar, no mínimo, 90% da meta estabelecida no Plano de Metas de 1.1.2. O indicador de aferição
Leia maisIBGE: Censo Demográfico. Elaboração: RESBR. População no Censo Total de pessoas residentes em domicílios.
Subdimensões Nome Período Descrição Fonte População no Censo 2000 2000 Total de pessoas residentes em domicílios. : População no Censo Total de pessoas residentes em domicílios. : População 2020 (projeção)
Leia maisConfrontando avaliações: exame nacional de cursos e análise envoltória de dados
Confrontando avaliações: exame nacional de cursos e análise envoltória de dados Verifying evaluations: national examination of courses and data envelopment analysis Renato Sérgio Borges (a) (a) Graduado
Leia maisSumário da Aula. Saúde Coletiva e Ambiental. Aula 10 Indicadores de Saúde: mortalidade e gravidade. Prof. Ricardo Mattos 03/09/2009 UNIG, 2009.
Saúde Coletiva e Ambiental Aula 10 Indicadores de Saúde: mortalidade e gravidade Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de Referência: Medronho, 2008 (Cap. 3) UNIG, 2009.1 Sumário da Aula 1) Indicadores de
Leia maisRS Texto de Referência 5. Situação da Saúde no RS 1
RS 2030 - Texto de Referência 5 Situação da Saúde no RS 1 A situação epidemiológica do Estado é complexa, influenciada por fatores demográficos, econômicos e socioculturais. O Rio Grande do Sul vem passando
Leia maisÍndice. Desempenho dos planos de saúde 2. Painel da população 5. Cobertura ambulatorial 6. Cobertura hospitalar 7. Alimentação 8. Atividade física 12
Índice Desempenho dos planos de saúde 2 Painel da população 5 Cobertura ambulatorial 6 Cobertura hospitalar 7 Alimentação 8 Atividade física 12 Excesso de peso 18 Obesidade 20 Consumo abusivo de álcool
Leia maisFonte: V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, 2006.
O Boletim de Novembro/2018 apresentou dados referentes ao capítulo IV do CID-10 (Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas), no tocante à obesidade por excesso de calorias, na região de saúde de Ribeirão
Leia maisINDICADORES DE SAÚDE I
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia INDICADORES
Leia maisPalavras-Chave: Método multicriterial; Análise Envoltória de Dados; Gestão Simulada.
Método multicriterial de apoio à decisão: uma aplicação da Análise Envoltória de Dados como alternativa para a apuração dos resultados no ambiente de Gestão Simulada Iuri Guarino Silveira Dutra (ECHSVR/UFF)
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA Paulo César Gottardo 1, Ana Quézia Peixinho Maia¹, Igor Mendonça do Nascimento
Leia maisUPA 24h. Unidade de Pronto Atendimento. São objetivos da UPA:
UPA 24h Unidade de Pronto Atendimento As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) são fundamentais por serem constituídas de um componente pré-hospitalar fixo, atendendo as regiões desprovidas da modalidade
Leia maisPanorama das ações e serviços de saúde no Brasil
Escola Nacional de Saúde Pública P Sergio Arouca/FIOCRUZ Curso de Especialização em Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde Panorama das ações e serviços de saúde no Brasil Cristiani Vieira Machado Anilska
Leia maisComentários sobre os Indicadores de Mortalidade
C.4 Mortalidade proporcional por grupos de causas O indicador corresponde à distribuição percentual de óbitos por grupos de causas definidas, na população residente em determinado espaço geográfico, no
Leia mais3 INDICADORES QUANTITATIVOS
3 INDICADORES QUANTITATIVOS Saídas Hospitalares Serviços Contratados Média/2017 Meta Jan/2018 Fev/2018 % Alcance das Metas Fevereiro/2018 Clínica Médica 349 331 331 325 93,12% Saídas Hospitalares Clínica
Leia maisA evolução da mortalidade dos idosos no Distrito Federal na Periferia Metropolitana de Brasília (PMB) entre 2000 e 2013
A evolução da mortalidade dos idosos no Distrito Federal na Periferia Metropolitana de Brasília (PMB) entre 2000 e 2013 Palavras-chave: Idosos; Mortalidade do idoso; Distrito Federal; Periferia Metropolitana
Leia maisPREVALÊNCIAS COMPARADAS DOS INTERNAMENTOS POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA ENTRE MARINGÁ, PARANÁ E BRASIL
PREVALÊNCIAS COMPARADAS DOS INTERNAMENTOS POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA ENTRE MARINGÁ, PARANÁ E BRASIL Arthur Rocha Barros 1 ; Carolina Ferreira Simões 2 ; Willian Augusto de Melo 3 RESUMO:
Leia maisANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE PORTOS DE CARREGAMENTO DE MINÉRIO DE FERRO
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE PORTOS DE CARREGAMENTO DE MINÉRIO DE FERRO Leila dos Santos Pires Universidade Federal Fluminense Rua Passo da Pátria 156, 22210-240, Niterói, RJ leilapire@yahoo.com.br Rodrigo
Leia maisRETIFICAÇÃO DO EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO 001/ UNIVASF
RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO 00/03 - UNIVASF No subitem. do Chamamento Público, onde se lê: O objeto do presente Chamamento Público é a seleção pública de instituição enquadrada nos critérios
Leia maisA EFICIÊNCIA DO GASTO PÚBLICO EM SAÚDE NOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, EM 2011
A EFICIÊNCIA DO GASTO PÚBLICO EM SAÚDE NOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, EM 2011 Grupo temático: CRESCIMENTO ECONÔMICO COM JUSTIÇA SOCIAL E IGUALDADE DE OPORTUNIDADES Fredna Marta da Costa
Leia maisNOTA DE ESCLARECIMENTO
NOTA DE ESCLARECIMENTO NOTA AO JORNAL O FLUMINENSE, em resposta à matéria publicada no site, sob o título Com leitos bloqueados, Antonio Pedro tem superlotação, em 21/03/19, às 15h57, prestamos os seguintes
Leia maisGilmara Noronha Guimarães 1 Rafaela Campos Emídio 2 Rogério Raulino Bernardino Introdução
Comparação entre a média de permanência padronizada pelo Ministério da Saúde e a calculada em tempo real de um Hospital de Ensino da cidade de Manaus - AM. 1. Introdução Gilmara Noronha Guimarães 1 Rafaela
Leia maisServiços Contratados Meta Realizado. Clínica Médica ,79 % Clínica Cirúrgica ,63% TOTAL DE SAÍDAS ,08%
SAÍDAS HOSPITALARES Serviços Contratados Meta Realizado % Alcance das Metas Saídas Hospitalares Clínica Médica 136 201 147,79 % Clínica Cirúrgica 160 113 70,63% TOTAL DE SAÍDAS 296 314 106,08% Fonte: MV
Leia maisConstrução de Indicadores de Saúde (Mortalidade) Aplicados ao Ensino de Epidemiologia Descritiva
Construção de Indicadores de Saúde (Mortalidade) Aplicados ao Ensino de Epidemiologia Descritiva Michelle de Oliveira Bloomfield Fernandes, Helia Kawa,, Edna Massae Eyokoo,, Luciana Tricai Cavalini Instituto
Leia maisPerfil epidemiológico do CTI e estrutura de atendimento
Perfil epidemiológico do CTI e estrutura de atendimento O Serviço de Terapia Intensiva Adulto, possui 10 leitos que incluem 2 leitos de isolamento distribuídos em uma área aproximada de 130m2. Encontra-se
Leia maisINDICADORES DE DESEMPENHO - Contrato 001/2015 de 28/12/2015
INDICADORES DE DESEMPENHO - Contrato 001/2015 de 28/12/2015 Metas Qualitativas Indicador Data limite para a implantação Resultado no 4º Trimestre Atingimento das metas Estabelecer os Fluxos de Acesso Baseado
Leia maisTKCSA:DIAGNÓSTICO EPIDEMIOLÓGICO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO. PERÍODO: 2000 A 2011
2 TKCSA:DIAGNÓSTICO EPIDEMIOLÓGICO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO. PERÍODO: 2000 A 2011 RELATÓRIO EXECUTIVO DIAGNÓSTICO EVOLUTIVO DA SITUAÇÃO DE MORTALIDADE E MORBIDADE
Leia maisCONFRONTANDO AVALIAÇÕES: EXAME NACIONAL DE CURSOS E ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS
CONFRONTANDO AVALIAÇÕES: EXAME NACIONAL DE CURSOS E ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS Verifying Evaluations: National Examination of Courses and Data Envelopment Analysis Renato Sérgio Borges 1 Resumo O texto
Leia maisTÍTULO AUTORES: ÁREA TEMÁTICA Introdução:
TÍTULO: EVOLUÇÃO DOS INDICADORES DE MORTALIDADE NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, NOS ANOS DE 1980, 1991 E 2000. AUTORES: Martha Regina de Oliveira ( jaagb@hotmail.com ) Aline do Nascimento Macedo ( linmacedo@ig.com.br
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS JULHO/2014
PRESTAÇÃO DE CONTAS JULHO/2014 31/07/2014 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e Hospital
Leia maisCIR DE ITAPEVA. Pertencente ao Departamento Regional de Saúde DRS de Sorocaba
CIR DE ITAPEVA Pertencente ao Departamento Regional de Saúde DRS de Sorocaba Possui 15 municípios: Apiaí, Barra do Chapéu, Bom Sucesso de Itararé, Buri, Guapiara, Itaberá, Itaoca, Itapeva, Itapirapuã Paulista,
Leia maisTEMA 2 internação Mayara Ligia Rasini PROFª Letícia Peres
TEMA 2 internação Mayara Ligia Rasini PROFª Letícia Peres 1) o que é e como é conhecido (seus nomes e siglas mais comuns) o que é e como é conhecido Internação ou Internamento é o local de permanência
Leia maisTraumatismos decorrentes de acidentes automobilísticos
IV Seminário Pro teste de Defesa do Consumidor Traumatismos decorrentes de acidentes automobilísticos Milton Steinman Disciplina de Cirurgia do Trauma HCFMUSP Sociedade Brasileira de Atendimento ao Traumatizado
Leia mais4 Metodologia. 4.1 Apresentação
4 Metodologia 4.1 Apresentação A metodologia aqui proposta busca uma aplicação dos modelos DEA para avaliação da eficiência relativa das empresas de saneamento no Brasil. Como objetivo geral pode-se entender
Leia maisCEENSP SAUDE DO TRABALHADOR: NOVAS REFERÊNCIAS RIO DE JANEIRO 21 DE NOVEMBRO DE 2012
CEENSP SAUDE DO TRABALHADOR: NOVAS REFERÊNCIAS RIO DE JANEIRO 21 DE NOVEMBRO DE 2012 UMA PROPOSTA DE TRABALHO DEFINIÇÃO DE INDICADORES E CONSOLIDAÇÃO DE BANCOS DE DADOS DO INSS COM O OBJETIVO DE POSSIBILITAR
Leia maisADMINISTRAÇÃO: UM MODELO PARA A DESCOBERTA DO QUE TERCEIRIZAR
ADMINISTRAÇÃO: UM MODELO PARA A DESCOBERTA DO QUE TERCEIRIZAR AUTORES Hamilton Bezerra Fraga da Silva Professor na Universidade Gama Filho Luis Perez Zotes INSTITUIÇÕES Centro de Estudos e Pesquisas do
Leia mais3 INDICADORES QUANTITATIVOS
3 INDICADORES QUANTITATIVOS Saídas Hospitalares Serviços Contratados Saídas Hospitalares Clínica Médica Clínica Cirúrgica TOTAL DE SAÍDAS Meta Média Meta Jul Ago Set Out Nov 136 163 150 228 228 217 154
Leia maisVigilância de Causas externas
Vigilância de Causas externas Acidentes e Quedas Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva _ UFF Objetivos da aula 1) enfatizar a importância da ALTA no fluxo de atendimento do paciente hospitalizado.
Leia maisGABARITOS PRELIMINARES DAS PROVAS OBJETIVAS REALIZADAS EM 3/3/2013 (PUBLICADOS EM 4/3/2013, 10h)
FCACL Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Hospital Universitário da Universidade Federal do Piauí Concurso Público 3/2012 EBSERH/HU UFPI GABARITOS PRELIMINARES DAS PROVAS OBJETIVAS REALIZADAS EM
Leia maisPROCESSO SELETIVO UNIMED JUIZ DE FORA RELAÇÃO DEFINITIVA DE APROVADOS
Documento Retificado em 04/09/18: Correção da posição de classificação de candidatos das Especialidades de Reumatologia e Pediatria Geral. Não houve alteração de classificados. INSCRIÇÃO 1-857914 ACUPUNTURA
Leia maisRELATÓRIO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS DAS DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSÍVEIS E FATORES DE RISCO, PORTO ALEGRE, 1996 A 2009
RELATÓRIO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS DAS DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSÍVEIS E FATORES DE RISCO, PORTO ALEGRE, 1996 A 29 Doenças e Agravos Não Transmissíveis DANT/SMS Porto Alegre Vigilância Epidemiológica
Leia maisAno V Nov./2018. Prof. Dr. André Lucirton Costa, Prof. Dr. Amaury L. Dal Fabbro, Adrieli L. Dias dos Santos e Paulo Henrique dos S.
O Boletim de Setembro/2018 apresentou dados referentes ao capítulo I do CID 10 (Algumas doenças infecciosas e parasitárias), no que diz respeito às doenças que podem ser evitadas por vacinas que estão
Leia maisCAPES Interdisciplinar sub área Saúde e Biologia
ESTUDO ECOLÓGICO DOS ATENDIMENTOS DE CÂNCER DE MAMA FEMININO NO ESTADO DO PARANÁ NO PERÍODO DE 2008 A 2014. Felipe Eduardo Colombo (PIBIC/CNPq), Isolde Previdelli (Orientadora), e-mail: felipeec100@hotmail.com
Leia maisSecretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Atenção à Saúde Diretoria Geral de Modernização e Monitoramento de Atenção à Saúde
2º Trimestre do 3º Ano do Contrato Fevereiro a Abril de 2016 Secretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Atenção à Saúde Diretoria Geral de Modernização e Monitoramento de Atenção à Saúde Perfil:
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS: 1º QUADRIMESTRE 2017 SMS RIO. Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro. Setembro de 2017
PRESTAÇÃO DE CONTAS: 1º QUADRIMESTRE 2017 SMS RIO Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro. Setembro de 2017 PREFEITURA DO RIO SMS Marcelo Crivella Prefeito da Cidade do Rio de Janeiro Marco Antonio de Mattos
Leia mais3 INDICADORES QUANTITATIVOS
3 INDICADORES QUANTITATIVOS Saídas Hospitalares Serviços Contratados Meta Jan/2017 Fev/2017 Mar/2017 Abr/2017 % Alcance das Metas Abril/2017 Saídas Hospitalares Clínica Médica Clínica Cirúrgica TOTAL DE
Leia maisTxOH = Total de pacientesdia em determinado período x 100 / Total de leitos-dia no mesmo período.
INDICADORES QUALITATIVOS 206 - CONTRATO nº 23/205 JAN. Nº DESCRIÇÃO FONTE MÉTODO DE AFERIÇÃO PONTUAÇÃO METAS Ap.02/7 INDICADORES ASSISTENCIAIS GERAIS PONTUAÇÃO TAXA DE OCUPAÇÃO DOS LEITOS SIH TxOH = Total
Leia maisInternações Hospitalares. Primeira Base de Dados da Parceria Close-Up com SINDUSFARMA
Internações Hospitalares Primeira Base de Dados da Parceria Close-Up com SINDUSFARMA 2 Bases de Dados Planejadas para 2018 Internações Hospitalares CEAF Componente Especializado da Administração Farmaceutica
Leia mais3 INDICADORES QUANTITATIVOS
3 INDICADORES QUANTITATIVOS Saídas Hospitalares Serviços Contratados Meta Média 1º Semestre Jul/2017 Ago/2017 % Alcance das Metas Agosto/2017 Saídas Hospitalares Clínica Médica 331 133,50% 325 339 102,42%
Leia maisINDICADORES QUALITATIVOS CONTRATO nº 123/2015
INDICADORES QUALITATIVOS 2016 - CONTRATO nº 123/2015 Nº DESCRIÇÃO FONTE MÉTODO DE AFERIÇÃO PONTUAÇÃO METAS INDICADORES ASSISTENCIAIS GERAIS 1 TAXA DE OCUPAÇÃO DOS LEITOS SIH TxOH = Total de pacientesdia
Leia maisIntegração das ações da Atenção Primária e da Vigilância em Saúde Rodrigo Said Subsecretaria de Vigilância e Proteção à Saúde
Integração das ações da Atenção Primária e da Vigilância em Saúde Rodrigo Said Subsecretaria de Vigilância e Proteção à Saúde Introdução 586.522,12 Km 2 7% do território nacional 20.869.000 habitantes
Leia maisNÚMERO DE INTERNAÇÕES E GASTOS COM AIHS COM A POPULAÇÃO IDOSA: um estudo de projeções na cidade de João Pessoa-PB.
NÚMERO DE INTERNAÇÕES E GASTOS COM AIHS COM A POPULAÇÃO IDOSA: um estudo de projeções na cidade de João Pessoa-PB. Elídio Vanzella (1) João Agnaldo do Nascimento (2) Sérgio Ribeiro dos Santos (3) (1) Faculdade
Leia maisUnidade de Terapia Intensiva (UTI) é um serviço de internação para
Avaliação das Unidades de Terapia Intensiva do Estado de São Paulo Auditores do Estado e Municípios de São Paulo Coordenação: Benedicto Accacio Borges Neto 1 Introdução Unidade de Terapia Intensiva (UTI)
Leia maisSanta Casa de Araçatuba
Santa Casa de Araçatuba Araçatuba/SP Município com 188.884 Habitantes Distante 523 Km de São Paulo Sede de Região Um pouco da Santa Casa - Hospital único da Rede SUS na cidade - 24.285,78 metros de área
Leia maisSAMU: A importância do atendimento ao paciente e da regulação
I ENCONTRO NACIONAL DOS CONSELHOS DE MEDICINA DE 2012 SAMU: A importância do atendimento ao paciente e da regulação Paulo de Tarso Monteiro Abrahão IMPORTÂNCIA DO ATENDIMENTO??? REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS
Leia maisHospital Rural de Cuamba RELATÓRIO ANUAL DE ÓBITOS DO HOSPITAL RURAL DE CUAMBA, Cuamba, Janeiro de 2016
O Director Clínico do HRC Dr. Leonardo Vanhiua / Médico Generalista/ REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE DIRECÇÃO NACIONAL DE Hospital Rural de Cuamba MINISTÉRIO DA SAÚDE ASSISTÊNCIA MÉDICA RELATÓRIO ANUAL DE ÓBITOS
Leia maisCIR LITORAL NORTE. Possui 4 municípios: Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba
CIR LITORAL NORTE Possui 4 municípios: Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba População e Território Em 2016 a população estimada da região é de 308.843 habitantes, com 98% residindo em áreas
Leia maisPrestação de Contas Janeiro/Agosto 2007
Prestação de Contas Janeiro/Agosto 2007 Comunicação e Informação Dimensão Fundamental para o desdobramento das diretrizes e estratégias institucionais. Dr. Augusto Neno Porque a vida é sagrada Localizada
Leia maisAnálise de eficiência dos aeroportos internacionais brasileiros. Title of the article in English
Análise de eficiência dos aeroportos internacionais brasileiros Leonardo Maldaner (UTFPR-FB) dadomaldaner@gmail.com Maiquiel Schmidt de Oliveira (UTFPR-FB) msoliveira@utfpr.edu.br Franklin Ângelo Krukoski
Leia maisAnálise da Eficiência utilizando a Metodologia DEA em Organização Militar de Saúde: o Caso da Odontoclínica Central do Exército
Análise da Eficiência utilizando a Metodologia DEA em Organização Militar de Saúde: o Caso da Odontoclínica Central do Exército Marlone Wilson Souza Mestre em Gestão e Estratégia em Negócios PPGEN/UFRuralRJ
Leia maisAPRENDENDO A LER A CARTA DE NAVEGAÇÃO
APRENDENDO A LER A CARTA DE NAVEGAÇÃO Relação Gestor, Prestador e demais tripulantes SINGRADURA (Caminho Percorrido num único rumo) Sérgio Smolentzov Um pouco da Santa Casa - Hospital único da Rede SUS
Leia maisCIR DE VALE DO RIBEIRA
CIR DE VALE DO RIBEIRA Possui 15 municípios: Barra do Turvo, Cajati, Cananéia, Eldorado, Iguape, Ilha Comprida, Iporanga, Itariri, Jacupiranga, Juquiá, Miracatu, Pariquera-Açu, Pedro de Toledo, Registro
Leia maisUSO DE TÉCNICAS DE SELEÇÃO DE VARIÁVEIS EM DEA PARA ANALISAR O SETOR ELÉTRICO
USO DE TÉCNICAS DE SELEÇÃO DE VARIÁVEIS EM DEA PARA ANALISAR O SETOR ELÉTRICO Luis Felipe Aragão de Castro Senra Programa de Engenharia de Produção Universidade Federal Fluminense João Carlos Correia Baptista
Leia maisIndicadores de saúde Morbidade e mortalidade
Indicadores de saúde Morbidade e mortalidade Milene ZS Vosgerau Indicadores epidemiológicos A construção de indicadores de saúde é necessária para: analisar a situação atual de saúde; fazer comparações;
Leia maisSAÚDE NOS JOGOS RIO Assistência de Urgência e Emergência
SAÚDE NOS JOGOS RIO 2016 Assistência de Urgência e Emergência SERVIÇOS MÉDICOS ASSISTÊNCIA GRATUITA PARA TODOS OS CLIENTES DOS JOGOS EXTENSA REDE DE HOSPITAIS DOS JOGOS SERVIÇOS DE EMERGÊNCIA COM GRANDE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA TOMADA DE DECISÕES EM SAÚDE
TOMADA DE DECISÕES EM SAÚDE Decisões? Escolhas? DADO - INFORMAÇÃO - INDICADOR INDICADORES Indicadores: são medidas síntese, de origem qualitativa ou quantitativa, dotadas de significado particular e utilizadas
Leia maisPalavras-chave: Análise Envoltória de Dados (DEA). Fronteira de Eficiência. Operadoras de Plano de
Análise do desempenho dos planos de saúde da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (CASSI) por meio do Modelo de Análise Envoltória de Dados (DEA) Idalberto José das Neves Júnior (UCB)
Leia maisUM ESTUDO DE CASO SOBRE DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS INTEIROS COM MODELOS BASEADOS EM DEA
UM ESTUDO DE CASO SOBRE DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS INTEIROS COM MODELOS BASEADOS EM DEA Eliane Gonçalves Gomes Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Parque Estação Biológica, Av. W3 Norte final, 70770-901,
Leia maisEconomia Social. Dois aspectos mensurados ABORDAGEM MICROECONOMICA DESIGUALDADE NO ESTADO DE SAÚDE
Economia Social Parte III: Benefícios na forma de serviços Determinantes da Saúde Profa. Danielle Carusi Prof. Fábio Waltenberg Aula 10 (parte III) novembro de 2010 Economia UFF ABORDAGEM MICROECONOMICA
Leia maisAções de prevenção e controle da doença renal crônica no Estado de Mato Grosso
Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Saúde Ações de prevenção e controle da doença renal crônica no Estado de Mato Grosso Vander Fernandes dezembro/2012 Tópicos 1. Característica do
Leia maisAtenção Domiciliar no Município do Rio de Janeiro. Germana Périssé Girlana Marano Hortense Marcier Brasília Junho/2013
Atenção Domiciliar no Município do Rio de Janeiro Germana Périssé Girlana Marano Hortense Marcier Brasília Junho/2013 Breve Histórico Os limites administrativos do espaço físico da Cidade do Rio de Janeiro
Leia maisServiços Contratados Meta Realizado. Clínica Cirúrgica ,50% TOTAL DE SAÍDAS ,51%
SAÍDAS HOSPITALARES Saídas Hospitalares Serviços Contratados Meta Realizado % Alcance das Metas Clínica Médica 136 154 113,24% Clínica Cirúrgica 160 108 67,50% TOTAL DE SAÍDAS 296 262 88,51% Fonte: MV
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATOS DE GESTÃO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO METAS QUALITATIVAS FEVEREIRO/2016
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATOS DE GESTÃO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO METAS QUALITATIVAS FEVEREIRO/2016 INSTITUTO SANTÉ HOSPITAL REGIONAL TEREZINHA GAIO BASSO SÃO MIGUEL DO OESTE/FEVEREIRO DE 2016 2
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS AGOSTO/2014
PRESTAÇÃO DE CONTAS AGOSTO/2014 19/09/2014 HOSPITAL ESTADUAL ROCHA FARIA CAMPO GRANDE / RJ V. Relatório referente ao Contrato de Gestão 30/2012 sobre os serviços assistenciais da Maternidade, Odontologia
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA MESTRADO PROFISSIONAL EM GESTÃO EM SAÚDE PRODUTO DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DA ALUNA IZABEL JANAINA
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO DE GESTÃO XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX RELATÓRIO DE EXECUÇÃO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO DE GESTÃO XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX RELATÓRIO DE EXECUÇÃO METAS QUALITATIVAS DEZEMBRO/2018 INSTITUTO SANTÉ HOSPITAL REGIONAL TEREZINHA GAIO BASSO SÃO MIGUEL DO OESTE/DEZEMBRO
Leia maisCSEB em dados. Boletim do CIVIS. Comunicação, Informação e Vigilância em Saúde. outubro de 2015
CSEB em dados Boletim do CIVIS Comunicação, Informação e Vigilância em Saúde outubro de Neste número: dados de mortalidade em na área do CSEB PRODUÇÃO DE SERVIÇOS Matrículas novas, segundo tipo. em Matrículas
Leia maisMOVIMENTO GERAL DO HOSPITAL
MOVIMENTO GERAL DO HOSPITAL SERVIÇOS OFERECIDOS PELO HOSPITAL OBJETIVO: Oferecer aos nossos clientes, pacientes, profissionais, médicos, enfermagem, técnicos e administrativos, dentro do possível, um hospital
Leia maisOrganização do Sistema Organização do SUS em Pernambuco Estadual de Saúde
Seminário Internacional de Atenção Primária/Saúde da Família Expansão com qualidade e valorização dos Resultados Dr. Jorge Gomes Secretário Estadual de Saúde Organização do Sistema Organização do SUS em
Leia mais