Contributo da ESOP para o GPTIC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Contributo da ESOP para o GPTIC"

Transcrição

1 Novembro de 2011

2 Índice 1 Âmbito Introdução Normas Abertas na Administração Pública Plataformas de Contratação Electrónica Irregularidades diversas nos procedimentos Contratação Pública Central de Compras do Estado Serviços partilhados e know how em tecnologias Open Source Recomendações da ESOP Bibliografia...15 ESOP /15

3 1 Âmbito Este documento é um contributo da ESOP para a reflexão do GPTIC no que respeita à racionalização das TIC no Administração Pública Portuguesa. Este documento pode ser tornado público se o GPTIC assim o entender, sendo que a ESOP igualmente se reserva ao direito de o publicar. A ESOP pauta se por transparência nas suas acções encarando com toda a legitimidade as suas iniciativas em processos de interesse público. É convicção da ESOP que as recomendações presentes neste documento terão a médio prazo consequências positivas para Portugal. ESOP /15

4 2 Introdução A situação em que se encontra o país impôs uma reanálise das despesas e investimentos públicos, que se encontra actualmente em curso. A necessária redução de custos pode no entanto ser acompanhada pela renovada aposta na modernização do país. Esta aparente contradição é, no campo da sociedade da informação, resolvida por uma mudança de paradigma: pela adopção de Normas Abertas e pela preferência por software de código aberto, ou software Open Source como é também designado. Outros países, dentro e fora da Europa, estão já a utilizar software Normas Abertas e Open Source na Administração Pública como um meio reduzir custos, aumentar a transparência e a sustentabilidade do desenvolvimento tecnológico e da modernização da administração. Um exemplo paradigmático é o caso dos Países Baixos. Em 2003 o Parlamento holandês apelou à utilização de Normas Abertas e software Open Source no sector público. Após uma série de estudos o governo aprovou em 2007 um programa de acção Nederlands in Open Connection [1], determinando a adopção de Normas Abertas e uma política de utilização preferencial de software Open Source. No Reino Unido, o Cabinet Office implementou recentemente novas medidas de racionalização que passam igualmente pela adopção de Normas Abertas e Open Source[2],[3]. A adopção de uma política de Normas Abertas e utilização preferencial de software Open Source não é contraditória com as leis da concorrência, porque não implica preferência por marcas ou fornecedores, apenas indicando qualidades preferidas pelas entidades compradoras. Isso mesmo foi reconhecido pelo Supremo Tribunal de Itália, que reconheceu esta preferência como um requisito legal válido[4]. Efectivamente, não é apenas a redução de custos a recomendar este tipo de política. A ausência da adopção de Normas Abertas conduziu na prática à adopção preferencial, e continuada por longos prazos, de software proprietário, colocando a Administração Pública numa situação não desejável de aquisições não concorrenciais e dependência de fornecedores externos, com resultados negativos nos campos da competitividade, da transferência de mais valias para o exterior, e de desinvestimento no conhecimento técnico e científico nacional. Pelo contrário, a adopção de Normas Abertas cria uma igualdade de tratamento para todos os fornecedores. A recentemente aprovada Lei n.º 36/2011 de 21 de Junho, que estabelece a adopção de Normas Abertas nos sistemas informáticos do Estado, e o futuro Regulamento Nacional de Interoperabilidade Digital criarão um ambiente mais competitivo, com consequências no preço do software, e com resultados positivos a médio prazo no maior desenvolvimento tecnológico nacional[5]. A concorrência é um estímulo essencial para a inovação. Para além da redução de custos, a adopção preferencial de software Open Source pela Administração Pública poderá conduzir ao reforço das pequenas e médias empresas nacionais de índole tecnológica, que podem tirar partido da natureza aberta do software para prestar um serviço competitivo e de qualidade, e para o desenvolver tecnologicamente. Com efeito, o suporte a software Open Source pode ser realizado por ESOP /15

5 qualquer empresa tecnicamente habilitada, e não apenas por um fornecedor exclusivo. O crescimento sustentado do conjunto de empresas representado pela ESOP ainda que mais por via de participação no mercado empresarial do que no Estado sustenta precisamente esta afirmação. Este crescimento foi de 100% no período de 4 anos subsequente à criação da ESOP. Para a concretização das referidas oportunidades, benéficas para o Estado, empresas e em geral para a economia nacional, torna se no entanto necessário implementar mudanças no sistema nacional de Compras Públicas, corrigindo diversas situações que são prejudiciais ao seu bom funcionamento. ESOP /15

6 3 Normas Abertas na Administração Pública A ESOP considera que a adopção de Normas Abertas nos sistemas de informação do Estado, constitui uma medida essencial para garantir melhor interoperabilidade entre sistemas de informação, maior independência relativamente a fornecedores, mais eficiência na prestação de serviços aos cidadãos e às empresas e maior redução de custos com software na Administração Pública. A ESOP tem vindo a apoiar esta iniciativa desde o início do processo legislativo, através de uma participação activa junto do Governo e da Assembleia da República, bem como através da divulgação e discussão desta matéria na fase de consulta pública. Na fase actual, em que serão decididas quais as normas a utilizar nos sistemas de informação do Estado, a ESOP alerta para a necessidade de se adoptar uma só norma para cada área funcional, evitando se a proliferação de diferentes opções e de formatos eventualmente incompatíveis entre si, que se pode traduzir em maior ineficiência na interoperabilidade entre serviços públicos e maiores custos operacionais para o Estado. Este ponto, que se considera diferenciador entre a implementação eficaz de um política de Normas Abertas e um exercício pouco consequente de regulação, foi abordado detalhadamente pela ESOP no contexto da sua contribuição para o processo. A ESOP disponibiliza se para prestar todo o apoio que entendam como necessário na execução deste projecto. ESOP /15

7 4 Plataformas de Contratação Electrónica A ESOP considera que a Administração Pública portuguesa tem vindo a desenvolver um esforço muito assinalável no sentido de racionalizar e optimizar os processos de aquisição de bens e serviços. No entanto, no sector das tecnologias de informação, nomeadamente na aquisição de produtos de software e de serviços informáticos, a ESOP tem constatado, através das empresas suas associadas, que as deficiências no modelo adoptado para as compras electrónicas, bem como a ausência de fiscalização das plataformas e processos e a não disponibilização de ferramentas e mecanismos que contribuam para a transparência do sistema, conduzem à proliferação de más práticas nos processos de compras, com o consequente aumento de custos para o Estado. De facto modelo actualmente implementado está errado por mais razões do que seria confortável referir, enumerando se no entanto as principais: o Estado optou por não implementar (ou contratar a implementação) de uma plataforma na tentativa de melhorar o serviço em sede de concorrência ; o Estado emitiu portanto, não mais do que um regulamento (DL 143 A/2008) o regulamento não prevê uma plataforma que centralize a informação de Concursos Públicos em vigor, deixando a dispersa por diversas plataformas privadas; este facto por si só é impeditivo da transparência essencial nas compras públicas uma vez que a informação relativa a adjudicações se encontra dispersa e barricada; tal informação só é passível de ser consultada mediante registo individual em N plataformas privadas e ainda assim de forma demorada e não sistematizável as entidades contratantes escolhem a plataforma a ser utilizada pelo factor preço; as entidades fornecedoras são forçadas a utilizar a plataforma que cada entidade contratante escolheu por esta razão não há incentivo à melhoria do serviço uma vez que os utilizadores principais da plataforma os fornecedores não têm alternativa senão lidar com as N plataformas existentes em função das escolhas das entidades contratantes; nenhum fornecedor pode optar por uma melhor plataforma pois cada concurso está restrito a uma plataforma única que pode ser qualquer das existentes todas as plataformas são complexas, muitas delas têm problemas sérios de funcionamento, os interfaces são distintos e interoperabilidade não está garantida lidar com os problemas técnicos e de interoperabilidade de N plataformas distintas é insustentável para as PME; esta situação privilegia as empresas maiores, que têm capacidade de manter equipas aptas a gerir a complexidade artificial que decorre da presente situação a burocracia não diminuiu; a burocracia tornou se digital e complexa tendo para todos os efeitos o entrave à participação aumentado relativamente ao procedimento de submissão não digital chega a haver fornecedores que desistem de concursos por saberem à partida os ESOP /15

8 problemas técnicos que os esperam no que respeita à submissão das propostas o Estado não audita as plataformas no que respeita à interoperabilidade, facto este que se infere do à vontade que as mesmas demonstram em não resolver esses problemas ou sequer dar resposta às questões colocadas sobre os mesmos O absurdo da presente situação é confirmado por outras associações sectoriais como poderá ser verificado no artigo publicado no Diário Económico, que vos remetemos em anexo, e que retrata a situação descrita. Esta situação deu já origem a uma queixa contra o Estado Português na Comissão Europeia e irá certamente originar futuras queixas caso os problemas de interoperabilidade persistam[6]. Tal como referido na reunião com V. Exas. a ESOP propõe um dos seguintes modelos de funcionamento para as plataformas de contratação electrónica: 1. Adopção de uma plataforma electrónica central, gerida pelo Estado, para alojamento de informação de Concursos Públicos, incluindo anúncios e resultados 2. Possibilidade de escolha, pelos fornecedores, da plataforma electrónica privada que pretendem utilizar para a submissão das suas propostas. A concorrência deve decorrer do facto de existirem N plataformas que os fornecedores podem escolher para participar no concurso, estando todas habilitadas a fazer submissões; as plataformas com melhor qualidade serão preferidas pelos fornecedores 3. Disponibilização na plataforma central de um mecanismo de consulta simples e de acesso livre dos procedimentos de aquisição em curso bem como dos detalhes de cada adjudicação 4. Disponibilização na plataforma central de interfaces que permitam integração na Plataforma de Interoperabilidade da AMA por forma a ser possível a agregação, processamento e análise de dados A ESOP entende que o modelo proposto garante melhor serviço para as empresas e menor custo para o Estado e disponibiliza se, desde já, a colaborar com o Governo na definição de um modelo que permita racionalizar o sistema e obter benefícios num espaço de tempo relativamente curto. ESOP /15

9 5 Irregularidades diversas nos procedimentos Contratação Pública A ESOP tem vindo a detectar irregularidades diversas nos procedimentos de Contratação Pública em Portugal, entre as quais se incluem: 1. Inexistência de especificações técnicas e recurso à menção explícita de marcas A inexistência de especificações técnicas nos cadernos de encargos acompanhada pela menção explícita a marcas, produtos ou part numbers é infelizmente um dos problemas que se verifica em alguns procedimentos de aquisição em Portugal. Este tipo de actuação resulta em que a concorrência seja mínima se não nula e reduzida às margens que diferentes fornecedores propõe para os produtos pedidos explicitamente. Não há, nestes casos qualquer avaliação de produtos concorrentes estando estes excluídos à partida. 2. Falsas renovações de licenciamento A ESOP tomou contacto com ocorrências em que no procedimento de supostas renovações de licenciamento foram introduzidos produtos não existentes à partida que assim puderam ser adquiridos, no contexto da negociação das renovações, contornando as regras existentes para novas aquisições. 3. Abuso de posição dominante É também recorrente a existência de Software License Agreements que incluem produtos de diferentes naturezas fornecidos de forma acoplada. Isto gera inter dependências entre categorias de produtos que dificultam a actividade de fornecedores que não possam estar presentes em todas as categorias. Um exemplo é a interdependência entre determinados produtos da categoria servidor e uma marca específica de sistema operativo desktop que controla mais de 90% do mercado. A existência destas situações impede as empresas representadas pela ESOP de participar nos procedimentos contrariando assim o Artigo 1º do Código dos Contratos Públicos Decreto Lei nº 18/2008, alterado pelo Decreto lei nº 278/2009 que refere no seu Âmbito que À contratação pública são especialmente aplicáveis os princípios da transparência, da igualdade e da concorrência. Ao discriminar uma marca específica em prejuízo especificação técnica do serviço/bens a adquirir, ou das necessidades técnicas que se pretendem vir a ESOP /15

10 suprir, ou, por exemplo, o tipo/categoria de produto pretendido, invalida se a apresentação de alternativas, e contraria se o Artigo 49.º Código dos Contratos Públicos Decreto Lei nº 18/2008, alterado pelo Decreto lei nº 278/2009 segundo o qual: 4. Especificações técnicas (dos Cadernos de Encargos) 1 As especificações técnicas, como tal definidas no anexo VI da Directiva n.º 2004/18/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 31 de Março, e no anexo XXI da Directiva n.º 2004/17/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 31 de Março, devem constar do caderno de encargos e são fixadas por forma a permitir a participação dos concorrentes em condições de igualdade e a promoção da concorrência. 2 Sem prejuízo das regras técnicas nacionais obrigatórias, desde que sejam compatíveis com o direito comunitário, as especificações técnicas devem ser fixadas no caderno de encargos: a) Por referência, por ordem de preferência, a normas nacionais que transponham normas europeias, a homologações técnicas europeias, a especificações técnicas comuns, a normas internacionais ou a qualquer outro referencial técnico elaborado pelos organismos europeus de normalização, acompanhadas da menção «ou equivalente»; Algumas situações irregulares foram tornadas públicas em de euros em aquisicoes de software em condicoes lesivaspara o estado/ tendo a ESOP recentemente accionado meios legais na sequência de um procedimento de valor base 10M EUR, emitido pela DGITA: A ESOP, tendo em vista a manutenção da legalidade na contratação, o aprofundar das condições de concorrência e transparência, e considerando que os seus associados possuem a capacidade de oferecer vários produtos que merecem ser considerados como aptos para satisfazer em condições concorrenciais as necessidades da mercado, pretende apenas a expressão adequada das condições dos procedimentos. ESOP /15

11 6 Central de Compras do Estado No final de 2009 a Agência Nacional de Compras Públicas (ANCP), qualificou um conjunto de software Open Source que foi incluído no Catálogo Nacional de Compras Públicas, com o respectivo suporte técnico formal. Contudo, e diferentemente de outras categorias de produtos, não foi feita uma selecção competitiva das várias ofertas, permitindo se aos organismos públicos seleccionar qualquer produto existente no Catálogo, mesmo perante a existência de produtos mais económicos no mesmo lote e para a mesma função. O resultado prático foi infelizmente a continuidade das aquisições de software por ajuste directo às empresas incumbentes, sem quaisquer ganhos para o Estado. Existem já referências internacionais sobre metodologias de compras públicas que contemplem o respeito pelas Normas Abertas e a preferência por software Open Source. Uma avaliação das distorções da concorrência na Holanda, mesmo à luz do referido programa de acção Nederlands in Open Connection e métodos de resolução da situação, estão disponíveis no estudo Affirmative action in procurement for open standards and FLOSS [7] Em Abril de 2010 a Comissão Europeia publicou um Guia para as Compras Públicas de Software Open Source, detalhando princípios de compras públicas abertos e não discriminatórios, e disponibilizando modelos de procedimentos aquisitivos segundo os princípios da transparência, sustentabilidade e economia. Esse guia está publicado em: procurement guideline public final June2010 EUPL FINAL.pdf ESOP /15

12 7 Serviços partilhados e know how em tecnologias Open Source A adopção e utilização de tecnologias Open Source na Administração Pública (AP) e serviços do Estado já é uma realidade em inúmeros projectos nos mais variados sectores, da educação à justiça, passando pelas forças armadas. Alguns destes projectos têm representado ganhos substanciais para o Estado em termos de tempo de implementação, custo de licenciamento e manutenção. No entanto, a adopção deste tipo de soluções continua a encontrar fortes resistências que se devem, essencialmente a dois factores: Ausência de informação e de formação técnica dos recursos do Estado neste tipo de tecnologias; Suposta dificuldade em obter garantias por parte dos prestadores de serviços A ESOP representa as empresas do sector das TI que se dedicam à comercialização de produtos e serviços baseados em Open Source. Estas empresas estão aptas a apoiar o Estado no desenvolvimento de projectos nos mais variados sectores, utilizando este tipo de tecnologias. As empresas que comercializam este tipo de soluções disponibilizam apoio técnico formal, devidamente contratualizado, para os produtos e serviços que representam. A ESOP pode ainda desenvolver, em parceria com o Governo, acções de divulgação e formação em tecnologias Open Source, para os serviços e recursos humanos do Estado. Uma primeira iniciativa deste género teve lugar em 2008 no âmbito do protocolo assinado entre a ESOP e a AMA: do protocolo assinado entre a esop e a ama publicado Os resultados dessa iniciativa podem ser acedidos em: introducao as tecnologias open source Igualmente no âmbito deste protocolo sugere se que seja revisto o portal web softwarelivre.gov.pt, o qual permitirá uma melhor divulgação das tecnologias Open Source, junto dos serviços do Estado. Também nesta matéria, importa assinalar que a articulação entre ministérios e serviços na aquisição e utilização de infra estruturas e de ferramentas de software pode permitir ganhos substanciais na eficiência e no investimento em sistemas de informação. Neste contexto, a ESOP propõe o desenvolvimento de um projecto de cloud privada, para a Administração Pública central e local, que permita a partilha de serviços de TI e a reutilização de ferramentas de software entre serviços. A utilização de tecnologias Open Source neste projecto permitiria a disponibilização quase imediata de ferramentas de software que podem ser partilhadas, por múltiplos serviços, sem custos de licenciamento para o Estado e com enorme economia de escala nos custos de manutenção. ESOP /15

13 A ESOP está disponível para desenvolver o conceito exposto, em parceria com o Governo e instituições académicas e a apoiar a sua implementação. 8 Recomendações da ESOP Com base nos resultados pretendidos de poupanças e de desenvolvimento económico e tecnológico do país a ESOP vem fazer um conjunto de recomendações que entende serem oportunas e úteis: 1. Recomendamos que sejam emitidas por via de Resolução novas regras de aquisição de software e serviços informáticos determinando: A publicação pelos organismos da Administração Pública de programas faseados de redução de custos com licenciamento e suporte de software, com indicação dos custos actuais e metas A avaliação de software Open Source em qualquer procedimento de aquisição de software ou serviços informáticos Requisitos funcionais adequados às necessidades reais dos serviços, referenciando as Normas Abertas referidas no Regulamento Nacional de Interoperabilidade Digital, e sem depender de características específicas de produtos ou fabricantes, ou na continuidade de software adquirido previamente A valorização positiva das soluções baseadas em Open Source, que asseguram a continuidade do software e a sua manutenção por diferentes empresas A valorização positiva de aplicações suportadas em múltiplas plataformas de software. A possibilidade de realizarem procedimentos concursais apenas para a manutenção de software Open Source. Que seja acautelada a futura substituição do software, devendo ser quantificados na medida do possível os custos de um eventual eventual esforço de migração para qualquer outra solução os custos de saída Que devem ser ponderados a qualidade da solução, e os custos de aquisição (se existirem), de implementação, de manutenção, e, na medida do possível, de saída. Que qualquer aquisição deve ser baseada numa arquitectura informática clara e não proprietária 2. Recomendamos a realização de um novo Acordo Quadro de Software que: Implemente o Regulamento Nacional de Interoperabilidade Digital Avalie as soluções apresentadas de uma forma competitiva e conducente a poupança significativas no licenciamento e manutenção de software Permita explicitamente a possibilidade de fornecimento apenas de serviços de implementação e manutenção para software Open Source sem custos de licenciamento ESOP /15

14 Diminua o limiar das exigências financeiras dos fornecedores de software, permitindo a participação de pequenas e médias empresas de índole tecnológica. Sendo o software Open Source livremente disponível, o risco relativo às empresas que o suportam é bem menor do que o relativo a fornecedores de soluções fechadas e proprietárias. Aceite a evidência de uma licença Open Source em substituição da autorização de comercialização que é usual ser solicitada relativamente a software proprietário. Imponha pre requisitos razoáveis para que seja possível o acesso por parte de PME, melhorando assim as condições de concorrência, as quais não são as melhores quando apenas participa um pequeno número de grandes empresas 3. Recomendamos a criação e manutenção de um Portal de Software Aberto na Administração Pública que sistematize experiências, boa práticas e recomendações. 4. Recomendamos a plena publicitação dos Cadernos de Encargos e das decisões de adjudicação relativamente a Ajustes Directos e a Concursos Públicos, que neste momento se encontram limitadas nas plataformas electrónicas existentes 5. Recomendamos a fiscalização dos procedimentos de aquisição, de forma a suspender imediatamente os casos de referência a marcas e fabricantes, e de incumprimento das leis da concorrência e das regras aquisitivas determinadas pela legislação existente. 6. Recomendamos a implementação de uma cloud privada do Estado que implemente serviços partilhados de diversas naturezas ( , groupware, gestão documental e workflow, CRM, ) sobre tecnologia Open Source 7. Recomendamos a adopção de um modelo de contratação electrónica que implemente efectiva concorrência possibilitando a escolha da plataforma de submissão por parte dos fornecedores e que implemente transparência agregando os procedimentos e resultados num ponto central ESOP /15

15 9 Bibliografia [1] The Netherlands in Open Connection Action Plan [2] library/open source procurement toolkit; [3] library/uk government ict strategyresources; [4] Corte Constitizionale, 22 March constitutional courtsays administrations can favour open source; [5] Study on the Economic impact of Open Source software on innovation and the competitiveness of the Information and Communication Technologies (ICT) sector in the EU European Commission DG Enterprise, [6] graves na contratacao electronica/; [7] Affirmative action in procurement for open standards and FLOSS ESOP /15

1. Agência Nacional de Compras Públicas - Enquadramento. 2. Estratégia para as Compras Públicas. 3. Modelo de Compras Públicas Electrónicas

1. Agência Nacional de Compras Públicas - Enquadramento. 2. Estratégia para as Compras Públicas. 3. Modelo de Compras Públicas Electrónicas Agenda 1. Agência Nacional de Compras Públicas - Enquadramento 2. Estratégia para as Compras Públicas 3. Modelo de Compras Públicas Electrónicas 4. Desafios para 2009 2 Propósito Estratégico: Agência Nacional

Leia mais

Software Livre Expectativas e realidades

Software Livre Expectativas e realidades Software Livre Expectativas e realidades Bruno Dias ( GP PCP ) Patrocinadores Principais Patrocinadores Globais Software Livre Expectativas e realidades Bruno Dias Grupo Parlamentar do PCP gp_pcp@pcp.parlamento.pt

Leia mais

Consulta Pública sobre o novo regime jurídico das plataformas eletrónicas de contratação pública PARECER DA ESOP

Consulta Pública sobre o novo regime jurídico das plataformas eletrónicas de contratação pública PARECER DA ESOP Consulta Pública sobre o novo regime jurídico das plataformas eletrónicas de PARECER DA ESOP Janeiro de 2015 Índice 1 Enquadramento... 3 2 O novo regime jurídico... 4 3 Contributos para o novo regime das

Leia mais

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 255/IX RECOMENDA AO GOVERNO A TOMADA DE MEDIDAS COM VISTA AO DESENVOLVIMENTO DO SOFTWARE LIVRE EM PORTUGAL

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 255/IX RECOMENDA AO GOVERNO A TOMADA DE MEDIDAS COM VISTA AO DESENVOLVIMENTO DO SOFTWARE LIVRE EM PORTUGAL PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 255/IX RECOMENDA AO GOVERNO A TOMADA DE MEDIDAS COM VISTA AO DESENVOLVIMENTO DO SOFTWARE LIVRE EM PORTUGAL 1 O software desempenha, cada vez mais, um papel fulcral nas actividades

Leia mais

Índice Descrição Valor

Índice Descrição Valor 504448064 Índice Descrição Valor 1 Missão, Objectivos e Princípios Gerais de Actuação 11 Cumprir a missão e os objectivos que lhes tenham sido determinados de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO:: ::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR - CONSULTA PÚBLICA -

PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR - CONSULTA PÚBLICA - PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR - CONSULTA PÚBLICA - 1. ENQUADRAMENTO Na sequência da consulta pública acima mencionada, promovida conjuntamente pelos reguladores português e espanhol, vem

Leia mais

Definição e Implementação de Metodologia, Modelo e Ferramentas para Avaliação de Projectos e Despesas TIC. FAQs

Definição e Implementação de Metodologia, Modelo e Ferramentas para Avaliação de Projectos e Despesas TIC. FAQs Definição e Implementação de Metodologia, Modelo e Ferramentas para Avaliação de Projectos e Despesas TIC FAQs Folha de Controlo Nome do Documento: FAQs Evolução do Documento Versão Autor Data Comentários

Leia mais

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE V EUROSAI/OLACEFS CONFERENCE SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES A V Conferência EUROSAI/OLACEFS reuniu, em Lisboa, nos dias 10 e 11 de Maio de

Leia mais

Vale Projecto - Simplificado

Vale Projecto - Simplificado IDIT Instituto de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica Vale Projecto - Simplificado VALES Empreendedorismo e Inovação Associados Parceiros / Protocolos IDIT Enquadramento Vale Projecto - Simplificado

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT

SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT PROJECTOS DE CRIAÇÃO E REFORÇO DE COMPETÊNCIAS INTERNAS DE I&DT: NÚCLEOS DE I&DT AVISO N.º 08/SI/2009 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO Regra geral, o indicador

Leia mais

O Sistema de Compras Electrónicas

O Sistema de Compras Electrónicas Seminário Novas Perspectivas na Contratação Pública Tribunal de Contas, INA, CCSCI 20-21 Nov 2006 O Sistema de Compras Electrónicas Luis Magalhães Programa Nacional de Compras Electrónicas (PNCE) Aprovado

Leia mais

As TIC na Administração Pública Que Futuro?

As TIC na Administração Pública Que Futuro? As TIC na Administração Pública Que Futuro? André Vasconcelos Agência para a Modernização Administrativa, I.P. www.ama.pt Os organismos públicos têm tido a liberdade necessária para adquirir e gerir autonomamente

Leia mais

O que é o Portugal 2020?

O que é o Portugal 2020? O que é o Portugal 2020? Portugal 2020 é o novo ciclo de programação dos fundos europeus, que substitui o antigo QREN (Quadro Estratégico de Referência Nacional). Foi acordado entre Portugal e a Comissão

Leia mais

Em início de nova fase, forumb2b.com alarga a oferta

Em início de nova fase, forumb2b.com alarga a oferta Em início de nova fase, alarga a oferta Com o objectivo de ajudar as empresas a controlar e reduzir custos relacionados com transacções de bens e serviços, o adicionou à sua oferta um conjunto de aplicações

Leia mais

Biblioteca Virtual. BIBLIOTECA VIRTUAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO (BVUP) Plano de Actividades 2007

Biblioteca Virtual. BIBLIOTECA VIRTUAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO (BVUP) Plano de Actividades 2007 Biblioteca Virtual BIBLIOTECA VIRTUAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO (BVUP) Plano de Actividades 2007 A. Introdução A Biblioteca Virtual da Universidade do Porto (BVUP) continuará no ano de 2007 com a sua missão

Leia mais

Agenda Digital Local Sessão IV Aspectos técnicos

Agenda Digital Local Sessão IV Aspectos técnicos Agenda Digital Local Sessão IV Aspectos técnicos Segurança de dados Penafiel Ricardo Oliveira, rmo@eurotux.com AGENDA - FORMAÇÃO Apresentação ADL Barcelos: Múltiplas plataformas Questões-Chave para a Segurança

Leia mais

Zero Parte 1. Licenciamento

Zero Parte 1. Licenciamento Licenciamento Zero Parte 1 Departamento de Portais do Cidadão e da Empresa Sónia Lascasas Maio de 2011 O conteúdo desta apresentação é alvo de Direitos de Autor, não podendo ser utilizado fora das condições

Leia mais

Código dos Contratos Públicos

Código dos Contratos Públicos Código dos Contratos Públicos DL 18/2008 (18.01.2008) A que contratos se aplicam as regras da contratação pública As regras da contratação pública previstas no CCP aplicam-se a todo e qualquer contrato

Leia mais

Perguntas Frequentes

Perguntas Frequentes Perguntas Frequentes 1. Qual o diploma que estabelece o regime de constituição, gestão e funcionamento do mercado organizado de resíduos (MOR), nos termos do n.º 2 do artigo 62.º do Decreto-Lei n.º 178/2006,

Leia mais

Apresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007

Apresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação SABE 12-11-2007 2 Apresentação O conceito de Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE) que se

Leia mais

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA O Sistema de Certificação de Entidades Formadoras, consagrado na Resolução do Conselho de Ministros nº 173/2007, que aprova

Leia mais

CONTRIBUTO DA UGT SOBRE O PROGRAMA INTEGRADO DO REFORÇO DO COMBATE À EVASÃO E À FRAUDE FISCAL

CONTRIBUTO DA UGT SOBRE O PROGRAMA INTEGRADO DO REFORÇO DO COMBATE À EVASÃO E À FRAUDE FISCAL CONTRIBUTO DA UGT SOBRE O PROGRAMA INTEGRADO DO REFORÇO DO COMBATE À EVASÃO E À FRAUDE FISCAL I. INTRODUÇÃO No âmbito dos compromissos assumidos pelo Governo em sede de Concertação Social, o Governo apresentou

Leia mais

Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio

Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio 1. V Semana Internacional A Semana Internacional é o evento mais carismático e que tem maior visibilidade externa organizado pela AIESEC Porto FEP, sendo

Leia mais

Estudo sobre práticas de compra de serviços de telecomunicações pela Administração Pública Central

Estudo sobre práticas de compra de serviços de telecomunicações pela Administração Pública Central BUSINESS PERFORMANCE SERVICES Estudo sobre práticas de compra de serviços de telecomunicações pela Administração Pública Central Principais conclusões e recomendações Janeiro de 2010 ADVISORY Objectivo

Leia mais

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário IV Protecção e Valorização Ambiental ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ÁGUAS INTERIORES Aviso nº : CENTRO-VQA-2009-14-PIN-07

Leia mais

Proposta de Alteração da Lei de Bases do Sistema Educativo

Proposta de Alteração da Lei de Bases do Sistema Educativo Proposta de Alteração da Lei de Bases do Sistema Educativo Parecer da Federação Académica do Porto A participação de Portugal na subscrição da Declaração de Bolonha em Junho de 1999 gerou para o Estado

Leia mais

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social O Conselho de Ação Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, atento à

Leia mais

Neste contexto, o IDIT vai intervir em 31 empresas localizadas no Norte de Portugal, e 28 empresas localizadas na Região Centro.

Neste contexto, o IDIT vai intervir em 31 empresas localizadas no Norte de Portugal, e 28 empresas localizadas na Região Centro. NEWSLETTER 1 O IDIT O IDIT Instituto de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica é uma associação privada de utilidade pública, sem fins lucrativos, cujo objectivo primordial é contribuir para a modernização

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Anúncio de concurso. Serviços

Anúncio de concurso. Serviços 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:405184-2014:text:pt:html Finlândia-Helsínquia: Prestação de serviços TI para aplicações TI da Agência Europeia dos Produtos

Leia mais

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro

Leia mais

Apresentação do Manual de Gestão de IDI

Apresentação do Manual de Gestão de IDI Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A

Leia mais

6º Congresso Nacional da Administração Pública

6º Congresso Nacional da Administração Pública 6º Congresso Nacional da Administração Pública João Proença 30/10/08 Desenvolvimento e Competitividade: O Papel da Administração Pública A competitividade é um factor-chave para a melhoria das condições

Leia mais

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar

Leia mais

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,

Leia mais

REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA

REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA Bruxelas, 7 de ovembro de 2008 REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA 1. A unidade dos Chefes de Estado e de Governo da União Europeia para coordenar as respostas

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS Parecer COM(2013)462 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo a fundos europeus de investimento a longo prazo 1 PARTE I - NOTA INTRODUTÓRIA Nos termos do artigo 7.º da Lei n.º

Leia mais

Sistema de Incentivos

Sistema de Incentivos Sistema de Incentivos Qualificação e Internacionalização de PME amrconsult 13 de Maio de 2010 1 Agenda 1 Enquadramento 2 Condições de elegibilidade 3 Despesas elegíveis 4 Incentivo 2 1 Enquadramento 3

Leia mais

NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: E.I.A. - Ensino, Investigação

Leia mais

Breve análise das despesas em software na Administração Pública Portuguesa

Breve análise das despesas em software na Administração Pública Portuguesa Breve análise das despesas em software na Administração Pública Portuguesa Janeiro de 2012 Índice 1 Introdução...3 2 Gastos crescentes...3 3 Despesas ocultas...3 4 Gastos maiores que orçamentos...3 5 Distribuição

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

Parte I: As modalidades de aplicação e de acompanhamento do Código voluntário;

Parte I: As modalidades de aplicação e de acompanhamento do Código voluntário; ACORDO EUROPEU SOBRE UM CÓDIGO DE CONDUTA VOLUNTÁRIO SOBRE AS INFORMAÇÕES A PRESTAR ANTES DA CELEBRAÇÃO DE CONTRATOS DE EMPRÉSTIMO À HABITAÇÃO ( ACORDO ) O presente Acordo foi negociado e adoptado pelas

Leia mais

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema

Leia mais

Uma rede que nos une

Uma rede que nos une Uma rede que nos une Uma rede que nos une O IMTT - Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I.P. é um organismo da Administração Central, dotado de autonomia administrativa e financeira,

Leia mais

Contributo da APRITEL. 16 de Outubro de 2007. APRITEL BoasPraticasAP 20071022b.doc 1/9

Contributo da APRITEL. 16 de Outubro de 2007. APRITEL BoasPraticasAP 20071022b.doc 1/9 Aquisição de serviços na área das comunicações pela Administração Pública Ofertas de Referência Boas Práticas para a melhoria do processo e para a promoção da concorrência Contributo da APRITEL 16 de Outubro

Leia mais

NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fedrave - Fundação Para O Estudo E

Leia mais

L-Luxemburgo: PE-ITEC-DIT-ITIM-2012/03-CLAVIS Software de gestão de documentos 2013/S 015-020052. Anúncio de concurso.

L-Luxemburgo: PE-ITEC-DIT-ITIM-2012/03-CLAVIS Software de gestão de documentos 2013/S 015-020052. Anúncio de concurso. 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:20052-2013:text:pt:html L-Luxemburgo: PE-ITEC-DIT-ITIM-2012/03-CLAVIS Software de gestão de documentos 2013/S 015-020052

Leia mais

Anúncio de concurso. Serviços

Anúncio de concurso. Serviços 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:265083-2015:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Estudo relativo ao papel da digitalização e da inovação para a criação de

Leia mais

Agenda Digital Local. Galicia. La participación de los diferentes stakeholders en el desarollo de la ADL. Ricardo Oliveira, rmo@eurotux.

Agenda Digital Local. Galicia. La participación de los diferentes stakeholders en el desarollo de la ADL. Ricardo Oliveira, rmo@eurotux. Agenda Digital Local La participación de los diferentes stakeholders en el desarollo de la ADL Galicia Ricardo Oliveira, rmo@eurotux.com AGENDA - FORMAÇÃO Eurotux ADL Barcelos (breve análise) Stakeholders

Leia mais

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º.

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º. Legislação Portaria n.º 542/2007, de 30 de Abril Publicado no D.R., n.º 83, I Série, de 30 de Abril de 2007 SUMÁRIO: Aprova os Estatutos do Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P.. TEXTO: O Decreto-Lei

Leia mais

Gestão dos Níveis de Serviço

Gestão dos Níveis de Serviço A Gestão dos Níveis de Serviço (SLM) Os sistemas e tecnologias de informação e comunicação têm nas empresas um papel cada vez mais importante evoluindo, hoje em dia, para níveis mais elevados de funcionamento

Leia mais

APOIO AO BENEFICIÁRIO - FEDER - - MAIS CENTRO - GUIA DE SUBMISSÃO ELECTRÓNICA DOS PEDIDOS DE PAGAMENTO

APOIO AO BENEFICIÁRIO - FEDER - - MAIS CENTRO - GUIA DE SUBMISSÃO ELECTRÓNICA DOS PEDIDOS DE PAGAMENTO APOIO AO BENEFICIÁRIO - FEDER - - MAIS CENTRO - GUIA DE SUBMISSÃO ELECTRÓNICA DOS PEDIDOS DE PAGAMENTO GUIA DE PREENCHIMENTO: - SUBMISSÃO ELECTRÓNICA DOS PEDIDOS DE PAGAMENTO - SUBMISSÃO DE CHECK-LIST

Leia mais

O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da reunião da Comissão de Acompanhamento de 13/11/07, sendo composto por duas partes:

O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da reunião da Comissão de Acompanhamento de 13/11/07, sendo composto por duas partes: EIXO I COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO INSTRUMENTO: SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) O presente documento suporta a apreciação do ponto 3

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Organismos Intermédios Eixo Prioritário VI - Assistência Técnica Convite para

Leia mais

TEXTO FINAL DOS PROJECTOS DE LEI N.º 389/XI (BE) E N.º 421/XI (PCP) «Estabelece a adopção de normas abertas nos sistemas informáticos do Estado»

TEXTO FINAL DOS PROJECTOS DE LEI N.º 389/XI (BE) E N.º 421/XI (PCP) «Estabelece a adopção de normas abertas nos sistemas informáticos do Estado» TEXTO FINAL DOS PROJECTOS DE LEI N.º 389/XI (BE) E N.º 421/XI (PCP) «Estabelece a adopção de normas abertas nos sistemas informáticos do Estado» Artigo 1.º Objecto A presente lei estabelece a adopção de

Leia mais

Permanente actualização tecnológica e de Recursos Humanos qualificados e motivados;

Permanente actualização tecnológica e de Recursos Humanos qualificados e motivados; VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de accionamento electromecânicos e electrónicos, oferecendo

Leia mais

NCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas 1 a 7 1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Santarém 1.a. Descrição

Leia mais

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE Princípios do Bom Governo das Cumprir a missão e os objetivos que lhes tenham sido determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

B-Bruxelas: Estudo comparativo relativo a contratos de computação em nuvem 2013/S 084-140907. Anúncio de concurso. Serviços

B-Bruxelas: Estudo comparativo relativo a contratos de computação em nuvem 2013/S 084-140907. Anúncio de concurso. Serviços 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:140907-2013:text:pt:html B-Bruxelas: Estudo comparativo relativo a contratos de computação em nuvem 2013/S 084-140907

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS GUIA PARA A MOBILIDADE DE SERVIÇOS BANCÁRIOS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS GUIA PARA A MOBILIDADE DE SERVIÇOS BANCÁRIOS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS GUIA PARA A MOBILIDADE DE SERVIÇOS BANCÁRIOS simplifica Como nasce este Guia O presente Guia baseia-se nos Princípios Comuns Para a Mobilidade de Serviços Bancários", adoptados

Leia mais

Programas de Acção. Page 34

Programas de Acção. Page 34 Page 34 Programas de Acção P.1 Aplicação do novo quadro regulamentar às comunicações electrónicas Transposição do novo quadro regulamentar. Acompanhamento da implementação das novas estruturas organizacionais

Leia mais

Grupo Parlamentar SAÚDE PELOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE. Exposição de motivos

Grupo Parlamentar SAÚDE PELOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE. Exposição de motivos Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI Nº./ X CARTA DOS DIREITOS DE ACESSO AOS CUIDADOS DE SAÚDE PELOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE Exposição de motivos A espera por cuidados de saúde é um fenómeno

Leia mais

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA ONLINE WWW.ZILIANCHOOSE.COM. Artigo 1.º. (Âmbito e Definições)

CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA ONLINE WWW.ZILIANCHOOSE.COM. Artigo 1.º. (Âmbito e Definições) CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA ONLINE WWW.ZILIANCHOOSE.COM Artigo 1.º (Âmbito e Definições) 1 As presentes condições gerais regulam a venda, incluindo o registo e a encomenda, de produtos através da página/sítio

Leia mais

CANDIDATURAS ABERTAS:

CANDIDATURAS ABERTAS: Resumo das candidaturas aos Sistemas de Incentivos QREN CANDIDATURAS ABERTAS: Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico Tipologia de Projectos Abertura Encerramento Individuais

Leia mais

INDICE INTRODUÇÃO OBJETIVOS RESULTADOS DESTINATÁRIOS CONDIÇÕES DE ACESSO BENEFÍCIOS PARA AS EMPRESAS PARTICIPANTES CLUSTER AGROALIMENTAR

INDICE INTRODUÇÃO OBJETIVOS RESULTADOS DESTINATÁRIOS CONDIÇÕES DE ACESSO BENEFÍCIOS PARA AS EMPRESAS PARTICIPANTES CLUSTER AGROALIMENTAR INDICE INTRODUÇÃO OBJETIVOS RESULTADOS DESTINATÁRIOS CONDIÇÕES DE ACESSO BENEFÍCIOS PARA AS EMPRESAS PARTICIPANTES CLUSTER AGROALIMENTAR PLANO DE AÇÃO DO CLUSTER CONTATOS PARCEIROS 1 INTRODUÇÃO O desafio

Leia mais

Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários

Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários RELATÓRIO FINAL DA CONSULTA PÚBLICA DA AGMVM SOBRE A PROPOSTA DE REFORMA DO CÓDIGO DE MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS 1. Introdução No presente documento procede-se à análise das respostas recebidas no

Leia mais

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 254/IX CONTRA AS PATENTES DE SOFTWARE NA UNIÃO EUROPEIA EM DEFESA DO DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 254/IX CONTRA AS PATENTES DE SOFTWARE NA UNIÃO EUROPEIA EM DEFESA DO DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 254/IX CONTRA AS PATENTES DE SOFTWARE NA UNIÃO EUROPEIA EM DEFESA DO DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO 1 Está actualmente em curso na União Europeia o procedimento de co-decisão

Leia mais

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS I. INTRODUÇÃO O Governo apresentou ao Conselho Económico e Social o Projecto de Grandes Opções do Plano 2008 (GOP 2008) para que este Órgão, de acordo com

Leia mais

Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005.

Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. Cooperação empresarial, uma estratégia para o sucesso Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. É reconhecida a fraca predisposição

Leia mais

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:352871-2012:text:pt:html

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:352871-2012:text:pt:html 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:352871-2012:text:pt:html L-Luxemburgo: Concurso n. o SANCO/2012/C4/03 relativo a um projecto-piloto relacionado com o

Leia mais

Adenda aos Critérios de Selecção

Adenda aos Critérios de Selecção Adenda aos Critérios de Selecção... Critérios de Selecção SI Qualificação PME EIXO I COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO INSTRUMENTO: SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE

Leia mais

UK-Bramshill: Prestação de um serviço de linha de Internet alugada 2012/S 175-288060. Anúncio de concurso. Serviços

UK-Bramshill: Prestação de um serviço de linha de Internet alugada 2012/S 175-288060. Anúncio de concurso. Serviços 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:288060-2012:text:pt:html UK-Bramshill: Prestação de um serviço de linha de Internet alugada 2012/S 175-288060 Anúncio

Leia mais

SECRETÁRIO REGIONAL DA PRESIDÊNCIA Despacho Normativo n.º 69/2010 de 22 de Outubro de 2010

SECRETÁRIO REGIONAL DA PRESIDÊNCIA Despacho Normativo n.º 69/2010 de 22 de Outubro de 2010 SECRETÁRIO REGIONAL DA PRESIDÊNCIA Despacho Normativo n.º 69/2010 de 22 de Outubro de 2010 Considerando o Regime de enquadramento das políticas de juventude na Região Autónoma dos Açores, plasmado no Decreto

Leia mais

PROJECTOS INDIVIDUAIS E DE COOPERAÇÃO

PROJECTOS INDIVIDUAIS E DE COOPERAÇÃO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 03 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) PROJECTOS INDIVIDUAIS E DE COOPERAÇÃO Nos termos do

Leia mais

Guia de Utilização. Acesso Universal

Guia de Utilização. Acesso Universal Guia de Utilização Índice PREÂMBULO...3 ACESSO À PLATAFORMA...3 ÁREA DE TRABALHO...4 APRESENTAR PROPOSTAS...9 RECEPÇÃO DE ADJUDICAÇÃO...18 PARAMETRIZAÇÃO DA EMPRESA...19 Acesso universal Proibida a reprodução.

Leia mais

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade: Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo

Leia mais

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS I. Compromisso ético A Autarquia da Batalha vincula-se a um Compromisso Ético de assegurar a gestão operacional e

Leia mais

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Nos termos do Regulamento Específico Saúde

Leia mais

INSTITUCIONAL. Eixo Prioritário 5 GOVERNAÇÃO E CAPACITAÇÃO. Operações no Domínio da Administração em Rede

INSTITUCIONAL. Eixo Prioritário 5 GOVERNAÇÃO E CAPACITAÇÃO. Operações no Domínio da Administração em Rede Eixo Prioritário 5 GOVERNAÇÃO E CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL Operações no Domínio da Administração em Rede Aviso para apresentação de candidaturas - Eixo Prioritário V Governação e Capacitação Institucional

Leia mais

REGULAMENTO. 1) Os Masters do Capital Humano são uma iniciativa do Grupo IFE e do Salão Profissional de Recursos Humanos - EXPO RH.

REGULAMENTO. 1) Os Masters do Capital Humano são uma iniciativa do Grupo IFE e do Salão Profissional de Recursos Humanos - EXPO RH. 12 de Março de 2014 Centro de Congressos do Estoril REGULAMENTO DISPOSIÇÕES GERAIS 1) Os Masters do Capital Humano são uma iniciativa do Grupo IFE e do Salão Profissional de Recursos Humanos - EXPO RH.

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Organização de Eventos Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO GLOBAL SAÍDAS

Leia mais

AUTO-REGULAÇÃO - UMA DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS COMUNS E NORMAS DE BOAS PRATICAS DE ACTUAÇÃO

AUTO-REGULAÇÃO - UMA DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS COMUNS E NORMAS DE BOAS PRATICAS DE ACTUAÇÃO AUTO-REGULAÇÃO - UMA DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS COMUNS E NORMAS DE BOAS PRATICAS DE ACTUAÇÃO 1. A auto-regulação da publicidade é a resposta da indústria publicitária ao desafio de lidar com as questões

Leia mais

1. Quais as novas medidas de apoio para as pessoas sobreendividadas?

1. Quais as novas medidas de apoio para as pessoas sobreendividadas? Novos apoios a pessoas sobreendividadas Perguntas & Respostas 18 de Março de 2009 1. Quais as novas medidas de apoio para as pessoas sobreendividadas? As medidas hoje apresentadas visam criar novos mecanismos

Leia mais

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:260109-2015:text:pt:html

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:260109-2015:text:pt:html 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:260109-2015:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Estudo de viabilidade sobre um «portal europeu de mobilidade em matéria de

Leia mais

Grupo Parlamentar. Projecto de Lei n.º 200XI/1ª. Isenção de obrigações contabilísticas gerais por parte das Microentidades

Grupo Parlamentar. Projecto de Lei n.º 200XI/1ª. Isenção de obrigações contabilísticas gerais por parte das Microentidades Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 200XI/1ª Isenção de obrigações contabilísticas gerais por parte das Microentidades Exposição de Motivos Portugal tem necessidade de prosseguir uma política de simplificação

Leia mais

Suporte Técnico de Software HP

Suporte Técnico de Software HP Suporte Técnico de Software HP Serviços Tecnológicos HP - Serviços Contratuais Dados técnicos O Suporte Técnico de Software HP fornece serviços completos de suporte de software remoto para produtos de

Leia mais

O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações

O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações CENFIC 13 de Novembro de 2009 Elsa Caramujo Agência Nacional para a Qualificação 1 Quadro Europeu de Qualificações

Leia mais

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação

Leia mais