Estratégia de negócio e estratégia de operações

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estratégia de negócio e estratégia de operações"

Transcrição

1 Estratégia de negócio e estratégia de operações ESTRATÉGIA DE NEGÓCIO Situação esperada de negócio Planeamento estratégico de STIC Situação actual de negócio O que vendemos A quem vendemos Como somos reconhecidos no mercado Onde queremos chegar A quem queremos vender Como queremos ser reconhecidos no mercado Como vamos lá chegar ESTRATÉGIA DE OPERAÇÕES O que queremos vender ISCTE/DCTI, 2005 Antonio.martins@iscte.pt 1 A estratégia e os STIC Uma perspectiva integrada da estratégia de STIC Situação actual de negócio Processos de negócio Estratégia de Marketing ESTRATÉGIA DE NEGÓCIO ESTRATÉGIA DE OPERAÇÕES Estratégia Produtiva Capital humano Estratégia Logística Situação esperada de negócio Ambiente Interno Ambiente Externo Inovação e Competitividade Estratégia de Negócio Recursos Físicos e Financeiros Estratégia de STIC Gestão de Terceiros Estratégia de Operações Processos de negócio Estrutura organizacional Estratégia Financeira Estratégia de Recursos Humanos Sistemas de informação Estratégia de STIC Posicionamento Estratégico Gestão da Mudança Sociedade de Informação Competências e Formação Capital Humano Antonio.martins@iscte.pt 2 Antonio.martins@iscte.pt 3

2 Planeamento de STIC Visão / missão Visão e missão Objectivos estratégicos Factores críticos de sucesso Indicadores de desempenho Desenho organizacional Oportunidades para STIC Steiner (1979): As missões não pretendem expressar fins concretos, mas dar motivação, direcção geral, uma imagem, um tom e uma filosofia para guiar a empresa Mintzberg et al.(1998): A visão serve tanto como inspiração quanto serve de sentido para o que é preciso fazer uma ideia guia, se quisermos. ( ) a visão tende a ser uma espécie de imagem em vez de um plano formalmente articulado (em palavras e números) Estratégia e plano STIC Antonio.martins@iscte.pt 4 Antonio.martins@iscte.pt 5 Visão / missão Missão do INA Visão «conhecimento» Missão «acção» Campo semântico Função Heurística Comunicação Outputs Estratégia Objectivos, Metas Nível da organização Tipo de enunciado Chefias/liderança Frase declarativa sem valor de verdade Transversal Frase declarativa com valor de verdade Tempo Futuro Presente A Missão do INA é contribuir, através da Formação, da Investigação Científica e da Assessoria Técnica, para a modernização da Administração Pública e para a qualificação e actualização dos seus funcionários. Esta missão implica o desenvolvimento de um vasto espectro de acções de formação, de investigação e desenvolvimento, de inovação e consultoria, de intercâmbio e cooperação, designadamente, com países de expressão portuguesa. Antonio.martins@iscte.pt 6 Antonio.martins@iscte.pt 7

3 Declaração de Missão (exemplos) Objectivos estratégicos O IEFP tem como missão proporcionar a formação adequada aos cidadãos, com o escopo da sua plena integração na vida activa e profissionalizante. (in protocolo de cooperação OA / IEFP / IDICT) Determinantes da estratégia são todos os factores internos e externos que condicionam as decisões dos gestores. Políticas governamentais Exigências dos utentes dos serviços (cidadãos europeus) Constrangimentos financeiros e legislativos Qualidade e politica de recursos Humanos Com base nessas respostas será possível estabelecer o conjunto de objectivos estratégicos para a organização, i.e os resultados que se pretende atingir, quando e com que quantificação. Que objectivos permitem reforçar a nossa eficiência, qualidade e desempenho Antonio.martins@iscte.pt 8 Antonio.martins@iscte.pt 9 Factores Críticos de Sucesso Objectivos e FCS Os Factores Críticos de Sucesso de uma organização são um conjunto limitado de aspectos internos da organização que condicionam o seu desempenho efectivo e que devem ser melhorados Que aspectos devem ser melhorados para responder aos determinantes da estratégia Quais são as implicações operacionais dos objectivos propostos Quais são as nossas metas para melhorar o desempenho Actores Externos FCS Responsavel Organismo Objectivos FCS Responsavel Departamento Objectivos FCS Responsavel Serviço Objectivos FCS Colaborador Antonio.martins@iscte.pt 10 Antonio.martins@iscte.pt 11

4 Indicadores de desempenho Exemplo de Indicadores Tudo o que se mede melhora. Redução de custos Redução de tempos Aumento da qualidade Valor Peter Drucker Melhoria de Desempenho Serviço Custo Qualidade Tempo Eliminação de estrangulamentos e barreiras Eliminação de repetições e omissões Eliminação de actividades sem valor acrescentado Redução de erros Maior conformidade Melhor informação Etc. Custo Custo médio de encomenda Prazo médio de recebimento Qualidade Número mensal de queixas dos utentes Número de pedidos de ajuda ao helpdesk Tempo Tempo médio em que colaborador está privado de equipamento Tempo médio do processo Y Antonio.martins@iscte.pt 12 Antonio.martins@iscte.pt 13 Modelo de dados estratégico através dos FCS Perspectiva integrada exemplo 1 Estratégia do negócio Objectivos de gestão FCS Objectivo estratégico Factor crítico de sucesso Indicador de desempenho Desenho organizacional Oportunidades para STIC Plano de STIC Aumentar o volume de negócios em 20% Capacidade de venda Taxa de concretização de vendas Processo de venda Informação de suporte a vendas Implementar funcionalidades de fornecimento de informação de apoio a processos de venda e de identificação de oportunidades de negócio Conjunto de pressupostos críticos Conjunto de decisões críticas Conjunto de informação crítica Modelo de dados estratégico Antonio.martins@iscte.pt 14 Antonio.martins@iscte.pt 15

5 Caso prático Proposta de solução (Q1) Caso FerroPro Partes 1 e 2 Factores Críticos de Sucesso Repensar e melhorar os processos de trabalho (A) Implementar um sistema de informação (B) Criar uma estrutura para gerir o sistema de informação (C) Formar os colaboradores para utilizar o sistema (D) Melhorar o serviço prestado aos Utentes (E) Utilizar os ganhos eficiência como catalizador do aumento dos serviços prestados (F) Incrementar a capacidade de resposta / produtividade (G) Melhorar o funcionamento (1) Objectivos Estratégicos Informatização do Organismo (2) Fomentar a imagem de qualidade (3) Assegurar o crescimento da actividade (4) ISCTE/DCTI, 2005 Antonio.martins@iscte.pt 17 Caso prático Proposta de solução (Q2) 3. Desenho Organizacional Indicadores de Desempenho Capacidade de eliminação de estrangulamentos processuais Custos médios de realização dos processos de trabalho Rácios de produtividade Nível de cobertura dos processos de trabalho pelo novo sistema de informação Nº de paragens do novo sistema de informação Aumento da produção Tempos médios de realização dos processos de trabalho Taxa de crescimento dos serviços prestados Facilidade de uso do novo sistema de informação Grau de satisfação dos Utentes Número de reclamações dos Utentes Tempo médio de resolução de paragens do novo sistema de informação Factores Críticos de Sucesso A B C D E F G DESENHO ORGANIZACIONAL DESENHO ORGANIZACIONAL Determinantes actuais Visão e Missão Objectivos Estratégicos Factores críticos de sucesso (FCS) Desenho Organizacional Determinantes esperados Oportunidades para SI/TIC Desempenho actual Estratégia e plano SI/TIC Desempenho esperado Antonio.martins@iscte.pt 18 ISCTE/DCTI, 2005

6 Fases de um projecto (exemplo) Estrutura do Projecto Objectivos Princípios de funcionamento Decisões Direcção Projecto /CE Levantamento de processos Diagnostico Redesenho de processos Caderno de encargos Comité de Acompanhamento Pedidos de tomada de decisão Requisitos do sistema Equipas de Trabalho Orientações estratégicas Equipa Coordenadora Equipa A Equipa B Equipa Equipa Equipa D E F Participantes Convidados Equipa I Equipa H Avaliação Sessões de Cruzamento de Informação Antonio.martins@iscte.pt 20 Antonio.martins@iscte.pt 21 Análise e desenho organizacional Cadeia de valor e macro-processos ESTRATÉGIA (Objectivos Estratégicos) Identificação dos intervenientes nos processos Levantamento dos processos GESTÃO DO PROJECTO PROCESSOS (Serviços de Apoio) Mapeamento dos processos Revisão dos processos mapeados TECNOLOGIA (Software e Hardware) Levantamento dos suportes tecnológicos dos processos (Hardware) Levantamento global da tecnologia (software) PESSOAS (Alocação, Formação e Recrutamento) Levantamento do pessoal alocado aos processos Levantamento global do pessoal da empresa Validação dos processos mapeados Validação da infraestrutura DIAGNÓSTICO Macro-processos Operacionais Macro-processos de Suporte Planear as actividades Aprovisionar Desenvolver a actividade Desenvolver e gerir os recursos humanos Gerir a o informação Expediente Gerir o a Património tecnologia Gerir o os Orçamento recursos financeiros e controlare despesas físicos Gerir o meio envolvente e as relações externas Gerir a mudança organizacional Assegurar as receitas Antonio.martins@iscte.pt 22 Antonio.martins@iscte.pt 23

7 Inicio Não Exemplo de processos Diagrama de processo Macro processo Compras Processos Processos indicados pelo cliente levantados Compras a dinheiro Compra directa pelo fundo permanente Compras p/ processo Compras anuais Compra por ajuste directo através de processo Compra por concurso Empreitada de construção Não identificado Requisição ao Armazém 2º nível 3º nível Departamento 3. Analisa e decide não Há verba 3. Analisa e decide sim Fim anula Aprova Aprova Não anula Fim Gestão do armazém Requisições armazém Entradas armazém Inventário Gestão Armazém ao em do Requisição ao armazém Não identificado Não identificado Gestão do armazém Armazém Armazém 1. Insere requisição de bens Analítica Verifica existência de verba e submete aprovação Requisição Reserva stock, cativa verba e gera requisição Assegura entrega de artigo Recebe artigos e assina requisição Regista entrega e arquiva requisição Abate stock e confirma operação Analitica Stocks Fim Antonio.martins@iscte.pt 24 armazem.vsd Antonio.martins@iscte.pt Maio/ Desenho de Processos Facturação Compras por processo (exemplo) - DL 197/99 Omitindo o expediente e situações especiais: O processo tem 46 actividades; Estas actividades são executadas em 8 secções/núcleos diferentes; Vai 4 vezes à Direcção/Conselho de Administração; O processo é transferido 26 vezes entre secções/núcleos; Apesar da informação ser inserida no SI, a totalidade das tarefas são executadas a partir de documentação em suporte de papel. Antonio.martins@iscte.pt 26 Antonio.martins@iscte.pt 27

8 Exemplo de macro processos Melhoria de processos Redução de custos Redução de tempo Gestão de armazéns Gestão de compras Redução de erros Desburocratização Eliminação de barreiras Fornecedores Melhor informação Dept/sector (Mod. 4 Armazém Requisições ao armazém Compras permanentes Compras a dinheiro Compras por processo Melhoria de Desempenho Etc. Valor Serviço Custo Qualidade Tempo Antonio.martins@iscte.pt 28 Antonio.martins@iscte.pt 29 Desenho organizacional Desenho organizacional Identificação das competências necessárias ao desenvolvimento dos processos de negócio Matriz de Integração Conhecer o mercado Conceber os produtos Logística de entrada Produção e controlo de qualidade Comunicar e vender Logística de saída Facturar e cobrar Prestar o serviço pós-venda Exemplo de associação de competências a processos de negócio operacionais Antonio.martins@iscte.pt 30 Marketing Engenharia Compras Armazém Produção Comercial Assistência Financeira Desenho organizacional Identificação dos processos de negócio determinantes para os factores críticos de sucesso Matriz de Prioridades Carteira de produtos Exemplo de identificação dos processos de negócio determinantes para os FCS Capacidade de venda Rotação de stocks Importância para os FCS Desempenho actual Prioridade Conhecer o mercado Alta Alto Mínima Conceber os produtos Alta Alto Mínima Logística de entrada Média Médio Mínima Produção e controlo de qualidade Alta Médio Média Comunicar e vender Alta Baixo Máxima Logística de saída Média Médio Mínima Facturar e cobrar Nula Alto Nula Prestar o serviço pós-venda Baixa Baixo Média Antonio.martins@iscte.pt 31

9 Oportunidades para as TIC Oportunidades para as TIC Desenho organizacional Reavaliação das questões numa óptica de projecto Quais as prioridades da organização Quais os recursos disponíveis Que constrangimentos existem Qual é a situação actual ao nível das STIC Reavaliação das questões numa óptica de projecto Identificação de oportunidades para STIC Devemos desenvolver soluções de raiz Devemos adquirir soluções no mercado Devemos acrescentar funcionalidades ao que temos Plano de STIC Antonio.martins@iscte.pt 32 Antonio.martins@iscte.pt 33 Produtos comerciais (Médias) Arquitecturas Transdepartamentais Financeira Logística Produção Recursos Humanos Controlo e Informação Integração de dados Integração de processos Ambiente Web Capacidade de adaptação Segmento para Médias Empresas Caracterização SIA Platinum Multi ERP Minimal Peoplesoft Enterprise On Infologia www50.sap.com/portugal mysap Business One ArtSOFT - Profissional Limitado Regular/ Adequado Avançado Todos os Processos têm intervenção de vários departamentos. Por isso se diz que eles cruzam as fronteiras departamentais. Qualquer Projecto de Arquitectura de Informação (no quadro de um Plano Estratégico de SI ou fora dele), e qualquer Projecto de Reengenharia de Processos Organizacionais, realizados numa Empresa ou numa Organismo Público (Intra-organizacional) são sempre trans-departamentais, pois cruzam os vários departamentos dessa Empresa ou Organismo. Antonio.martins@iscte.pt 34 Antonio.martins@iscte.pt 35

10 Arquitecturas Transorganizacionais A cadeia de valor extendida e o JIT, levaram a perceber a necessidade da Reengenharia de Processos cruzar as fronteiras das Empresas ou Organizações. Exemplos: 1. Se um cidadão muda de morada, tem o direito de informar a AP apenas uma vez e todos os organismos da AP tomarem nota disso. 2. Numa empresa ou na AP os outputs de um Sistema Informático devem poder ser input automático de outro sistema, sem ter de haver reintrodução manual de dados. Caso prático 2 PARTE 2 - Planeamento Estratégico de SI/ TIC ENUNCIADO Análise e Desenho Organizacional Antonio.martins@iscte.pt 36 Antonio.martins@iscte.pt 37 Questão 1 Questão 2 Na sua estrutura organizativa actual Nas soluções dos programas do mercado Na opinião de especialistas externos Na opinião dos informáticos Nos écrans pretendidos para o sistema Na estratégia e nos processos de negócio actuais 3 Repensar os processos de trabalho actuais com o intuito de os melhorar 6 Prever os impactos do sistema ao nível de estrutura organizacional, pessoas e infra-estrutura tecnológica 1 Identificar a cadeia de valor e os macro-processos da empresa 5 Identificar os dados necessários para um funcionamento adequado do sistema No último grito tecnológico Na estratégia e nos processos de negócio melhorados 4 Identificar as funcionalidades de sistema necessárias para suportar os processos melhorados 2 Analisar os processos de trabalho actualmente desenvolvidos pela empresa Antonio.martins@iscte.pt 38 Antonio.martins@iscte.pt 39

11 Questão 3 Perspectiva integrada exemplo 2 Objectivo estratégico Aumentar a rendibilidade do negócio em 12% Factor crítico de sucesso A. Controlo dos custos operacionais B. Controlo dos custos financeiros Macroprocessos operacionais 1. Conhecer 2. Desenvolver a 3. Conceber os necessidades dos visão, a missão e Serviços Utentes a estratégia 4. Prestar o serviço 5. Assegurar as receitas 6. Monitorizar o satisfação dos utentes Indicador de desempenho A. Margem operacional do negócio B. Taxa de crescimento dos custos financeiros Macro-processos de suporte 7. Gerir o aprovisionamento 8. Desenvolver e gerir os recursos humanos 9. Gerir a informação 10. Gerir a tecnologia 11. Gerir o orçamento e o patrimonio 12. Gerir o meio envolvente e as relações com outros organismos e Utentes 13. Gerir a mudança organizacional Desenho organizacional Oportunidades para STIC Plano de STIC A. Contabilidade de custos B. Processos de venda, facturação e cobrança A. Informação diversa sobre custos B. Gestão de crédito a clientes A. Implementar um sistema de contabilidade analítica com custos por área, actividade, cliente, produto, vendedor, etc. B. Implementar funcionalidades de gestão de créditos a clientes com automatização de bloqueio de vendas, cartas de cobrança e suspensão de fornecimentos Antonio.martins@iscte.pt 40 Antonio.martins@iscte.pt Arquitecturas e opções tecnológicas Arquitecturas de SI Desenho organizacional 3. Arquitecturas e opções tecnológicas Arquitecturas de SI Reavaliação das questões numa óptica de projecto Identificação de oportunidades para STIC ISCTE/DCTI, 2005 Antonio.martins@iscte.pt 43

12 Arquitecturas e opções tecnológicas Arquitecturas informacionais Arquitecturas aplicacionais + Quantidade - Dados factos que podem ser pertinentes ou úteis para o desempenho de uma tarefa (por si só não conduzem a uma compreensão de determinado facto ou situação) Informação - toda a porção de dados previamente preparada para servir determinados objectivos Conhecimento - combinação de instintos, ideias, regras e procedimentos que guiam as acções e as decisões - + Qualidade Portfólio de aplicações Estratégicas Aplicações necessárias para concretizar a estratégia da empresa Operacionais Aplicações que são críticas para o funcionamento da empresa (processos principais) Elevado potencial Aplicações que podem eventualmente ser importantes para o sucesso no futuro. Suporte Aplicações valiosas mas não críticas para o sucesso do empresa (processos de suporte) Antonio.martins@iscte.pt 46 Antonio.martins@iscte.pt 47

13 VISIO CORPORATION Arquitecturas e opções tecnológicas 3. Arquitecturas e opções tecnológicas Sistema de Gestão de Bases de Dados 3. Infra-estrutura tecnológica Sistemas de Informação Módulo Contabilidade SIG / ERP CRM Gestão Documental Data Warehousing Work Flow Internet Intranet Partilha Conhecimento Contabilidade Sistemas de Gestão de Bases de Dados (Oracle, SQL Server, mysql, Access) Serviço Cliente Módulo Serviço Cliente SGBD BD1 BD2 BD3 BD4 BDN Sistemas Operativos (Windows, UNI, Linux) $ Módulo Finanças Relacional SQL Infra-estrutura Tecnológica Finanças Antonio.martins@iscte.pt 48 Antonio.martins@iscte.pt 49 Arquitecturas tecnológicas 3. Arquitecturas e opções tecnológicas Infra-estrutura tecnológica (exemplo) 3. Arquitecturas e opções tecnológicas As arquitecturas tecnológicas identificam os principais conceitos do foro tecnológico, como redes, comunicação, computação distribuída, etc., materializando-se na infraestrutura tecnológica de uma organização Por infra-estrutura tecnológica entende-se o equipamento informático e de comunicações que serve de suporte às aplicações informáticas utilizadas por uma empresa Os requisitos técnicos dessa infra-estrutura dependem do tipo de sistema de informação que a organização pretende desenvolver em função dos seus objectivos estratégicos, processos de negócio, dimensão e estrutura funcional Internet Modem Router Firewall Computadores Cliente Gestão Comercial Switch Gestão Produção Gestão Financeira Servidor Serviços - Gestão Utilizadores Serviços - - Aplicações Domínio de Gestão --- Base Aplicações de dados - Base de Dados - - Impressora Internet - - Web Antonio.martins@iscte.pt 50 Antonio.martins@iscte.pt 51

14 4. Aquisição e a implementação das TIC 3. Arquitecturas e opções tecnológicas Custo total de apropriação Gestão de SI/ TIC O total cost ownership (TCO)= = custo de aquisição + custos de serviços de assistência técnica e manutenção (interna+externa) + custos de software e instalação + custo de formação e reciclagem dos utilizadores + custo de exploração - custo de abate (valor residual) Gestão de TI/ SI Gestão da Infraestrutura Tecnológica Desenvolvimento de sistemas Apoio ao Utilizador Redes, Hardware, Sistemas Operativos, Comunicações, Instalações, etc. Introdução de novos sistemas, integração de sistemas, desenvolvimento de sistemas e funcionalidades, etc. Formação, resolução de problemas, transmissão de conhecimentos, etc. Antonio.martins@iscte.pt 52 Antonio.martins@iscte.pt Os SIG/ERP e o controlo de gestão ISCTE/DCTI, 2005 Antonio.martins@iscte.pt 55

15 Evolução dos SIG /ERP Evolução dos ERP Sistemas de Informação de Gestão 1970s sistemas desenvolvidos à medida 1970s-80s packages genéricos de um fornecedor com elevada necessidade de adaptações 1980s-90s packages mais específicos de múltiplos fornecedores com comunicação por interface 1990s-2000 solução integrada de um único fornecedor Actualmente integração de ERP com outras ferramentas tecnológicas (Internet, dispositivos móveis, CRM, workflow, etc.) ROP MRP ROP (Re-order Point Systems) MRP (Materials Requirements Planning) MRP-II (Manufacturing Resources Planning). CRM MRP-II ERP E-Business SCM SCM (Supply Chain Management) CRM (Customer Relationship Management) Principais processos organizacionais Características Gestão financeira contabilidade geral, contabilidade analítica, contabilidade orçamental, gestão de terceiros, tesouraria, imobilizado, etc.; Gestão logística vendas, compras, gestão de serviços, gestão de stocks, gestão de armazéns, gestão de transportes, etc.; Gestão da produção gestão de materiais, gestão de estruturas, planeamento da produção, automação fabril, controlo de fabrico, controlo da qualidade, etc.; Gestão de recursos humanos vencimentos, recrutamento e selecção, gestão de carreiras, formação, cadastro, etc; Controlo e informação de gestão. Modularidade Abrangência Integração Uniformidade Capacidade de costumização Incorporação das melhores práticas Qualidade de informação Abertura funcional Garantia de evolução da solução Antonio.martins@iscte.pt 58 Antonio.martins@iscte.pt 59

16 Aumento de eficiência Desenho de Processos Recepção de Encomenda Empresário Contabilista SI Encomendas Vendas SI Contabilidade Outros Horas extra SI Salários Desenho de Processos Planeamento da Produção Integração e uniformidade ERP BDados Camada de apresentação APIs Servidor de aplicação SQL Servidor da base de dados Antonio.martins@iscte.pt 62 Antonio.martins@iscte.pt 63

17 Modularidade e abrangência Produtos comerciais (Grandes e médias) SD MM Materiais PP Produção Qualidade Comercial QM PM Manutençãao HR Recursos humanos SAP R/3 FI CO Controlling TR Gestão financeira Tesouraria PS Projetos WF Workflow IS Soluçoes Verticais Business One Direcção Geral Gestão Comercial Logística Gestão FInanceira Financeira Logística Produção Limitado Regular/ Adequado Avançado Recursos Humanos Controlo e Informação Integração de dados Integração de processos Ambiente Web Capacidade de adaptação Segmento para Grandes e Médias Empresas Caracterização Oracle Applications Peoplesoft Enterprise www50.sap.com/portugal mysap ERP BAAN Antonio.martins@iscte.pt 64 Antonio.martins@iscte.pt 65 Produtos comerciais (Médias grandes) Produtos comerciais (Médias) Financeira Logística Produção Limitado Regular/ Adequado Avançado Recursos Humanos Controlo e Informação Integração de dados Integração de processos Ambiente Web Capacidade de adaptação Segmento para Médias e Grandes Empresas Caracterização ASW Visual Navision PHC Enterprise ERP Primavera Financeira Logística Produção Recursos Humanos Controlo e Informação Integração de dados Integração de processos Ambiente Web Capacidade de adaptação Segmento para Médias Empresas Caracterização SIA Platinum Multi ERP Minimal Peoplesoft Enterprise On Infologia www50.sap.com/portugal mysap Business One ArtSOFT - Profissional Limitado Regular/ Adequado Avançado Antonio.martins@iscte.pt 66 Antonio.martins@iscte.pt 67

18 Produtos comerciais (PME e micros) Desenvolver aplicações pode ser: Limitado Regular/ Adequado Avançado Antonio.martins@iscte.pt 68 Financeira Logística Produção Recursos Humanos Controlo e Informação Integração de dados Integração de processos Ambiente Web Capacidade de adaptação Segmento para Pequenas e Médias Empresas Caracterização Logiciel PHC Primavera Linha Profissio Segmento para Micro e Pequenas Empresas Gestexper Primavera Linha Standard GlobalPlus ArtSOFT - Small Busines potencialmente mais moroso; processo tecnicamente mais complexo; custos e riscos acrescidos forte impacto na operacionalidade da empresa. Pode ser boa opção para sistemas sectoriais específicos ou a necessidade de integração reduzida entre sistemas. Antonio.martins@iscte.pt 69 Comprar ou desenvolver Comprar terá vantagens se: Desenvolver Maior garantia de adequação às necessidades actuais Barreiras ao desenvolvimento de novas funcionalidades/ tendência para a estagnação funcional do sistema Maior poder de decisão sobre as opções a seguir Esforço interno contínuo ao longo da vida do sistema Perspectiva funcional Comprar Oportunidade de introdução de novas práticas e de melhoria do funcionamento actual Possibilidade de incorporar inovações de origem externa/ capacidade de adaptação a novas necessidades Maior conforto na fiabilidade da solução Esforço interno centrado no momento da introdução do sistema Produto funcionalmente adequado (às necessidades da empresa); Produto tecnicamente avançado e tecnologicamente adequado; Fornecedor com garantia de continuidade e investimento no desenvolvimento do produto. Antonio.martins@iscte.pt 70 Antonio.martins@iscte.pt 71

19 Benefícios dos SIG/ERPs Conclusão Disponibilizar informação em tempo real de todas as áreas funcionais da organização; Maior rigor e normalização dos procedimentos e dados pela empresa; Utilização das melhores práticas ( bestpractices ) incluidas nas aplicações; Aumento da eficiência na empresa; Reforço dos meios de planeamento através dos relatórios disponíveis e da análise da informação; A utilização de um SIG/ ERP disponível no mercado, com eventuais adaptações e ajustamentos, é plenamente justificada para uma pequena ou média empresa, constituindo uma alternativa teoricamente mais adequada, para a maioria das situações, que um desenvolvimento de raiz Antonio.martins@iscte.pt 72 Antonio.martins@iscte.pt 73 Controlo de Gestão Caso FerroPro Parte 4 Agregar e seleccionar informação através do ECEL Gestão de inquéritos de satisfação de clientes Antonio.martins@iscte.pt 74 ISCTE/DCTI, 2005

20 Caso prático Enunciado Caso prático proposta de solução Comprar sistema no mercado Vantagens a associar Desenvolver sistema próprio - Maior garantia de adequação ao funcionamento actual VANTAGEM - Maior poder de decisão sobre as opções a seguir Maior conforto na fiabilidade da solução - - Garantia de ter um sistema único Oportunidade de introdução de novas práticas e de melhoria do funcionamento actual Possibilidade de incorporar inovações de origem externa - Capacidade de adaptação a novas necessidades - - Menor dependência de terceiros Menor risco de derrapagem nos custos previstos para o projecto - - Comprar sistema no mercado Vantagens a associar Desenvolver sistema próprio - Maior garantia de adequação ao funcionamento actual VANTAGEM - Maior poder de decisão sobre as opções a seguir VANTAGEM VANTAGEM Maior conforto na fiabilidade da solução - - Garantia de ter um sistema único VANTAGEM VANTAGEM Oportunidade de introdução de novas práticas e de melhoria do funcionamento actual VANTAGEM Possibilidade de incorporar inovações de origem externa - VANTAGEM Capacidade de adaptação a novas necessidades - - Menor dependência de terceiros VANTAGEM VANTAGEM Menor risco de derrapagem nos custos previstos para o projecto - - Antonio.martins@iscte.pt 76 Antonio.martins@iscte.pt 77

Premier. Quando os últimos são os Primeiros

Premier. Quando os últimos são os Primeiros Premier Quando os últimos são os Primeiros Fundada em 1997 Especializada no desenvolvimento de soluções informáticas de apoio à Gestão e consultoria em Tecnologias de Informação. C3im tem como principais

Leia mais

Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s

Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s 1 Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s RESUMO EXECUTIVO Este documento visa informar, de uma forma simples e prática, sobre o que é a gestão do ciclo de vida do Produto (PLM) e quais

Leia mais

Por existir diferentes níveis em uma organização, existem diferentes tipos de sistemas servindo cada nível organizacional

Por existir diferentes níveis em uma organização, existem diferentes tipos de sistemas servindo cada nível organizacional Por existir diferentes níveis em uma organização, existem diferentes tipos de sistemas servindo cada nível organizacional Fonte: Tipos de Sistemas de Informação (Laudon, 2003). Fonte: Tipos de Sistemas

Leia mais

Optimização das organizações através da inovação das Tecnologias

Optimização das organizações através da inovação das Tecnologias Optimização das organizações através da inovação das Tecnologias Índice Quem Somos O SGI da AMBISIG; A implementação do SGIDI na AMBISIG; Caso de Sucesso. Quem somos? Somos uma empresa com 16 anos de experiência

Leia mais

Escola Secundária/3 da Maia Cursos em funcionamento 2009-2010. Técnico de Electrónica, Automação e Comando

Escola Secundária/3 da Maia Cursos em funcionamento 2009-2010. Técnico de Electrónica, Automação e Comando Ensino Secundário Diurno Cursos Profissionais Técnico de Electrónica, Automação e Comando PERFIL DE DESEMPENHO À SAÍDA DO CURSO O Técnico de Electrónica, Automação e Comando é o profissional qualificado

Leia mais

A ARTSOFT é uma empresa especializada no desenvolvimento e comercialização de soluções tecnológicas de apoio à gestão empresarial.

A ARTSOFT é uma empresa especializada no desenvolvimento e comercialização de soluções tecnológicas de apoio à gestão empresarial. POWERING BUSINESS QUEM SOMOS A ARTSOFT é uma empresa especializada no desenvolvimento e comercialização de soluções tecnológicas de apoio à gestão empresarial. Desde 1987 que desenvolvemos um trabalho

Leia mais

Sistemas Integrados ASI - II

Sistemas Integrados ASI - II Sistemas Integrados ASI - II SISTEMAS INTEGRADOS Uma organização de grande porte tem muitos tipos diferentes de Sistemas de Informação que apóiam diferentes funções, níveis organizacionais e processos

Leia mais

DIRECTOR(A) DE RESTAURAÇÃO

DIRECTOR(A) DE RESTAURAÇÃO PERFIL PROFISSIONAL DIRECTOR(A) DE RESTAURAÇÃO ÁREA DE ACTIVIDADE - HOTELARIA, RESTAURAÇÃO E TURISMO OBJECTIVO GLOBAL - Planear, dirigir e controlar as actividades de produção e de serviço de alimentos

Leia mais

Objectivos de aprendizagem

Objectivos de aprendizagem 2 Objectivos de aprendizagem ƒ Dar exemplos de como a Internet e outras tecnologias da informação apoiam os processos de negócio nas seguintes funções empresariais: ƒ contabilidade; ƒ gestão financeira;

Leia mais

Negócios à Sua dimensão

Negócios à Sua dimensão Negócios à Sua dimensão O seu Software de Gestão acompanha-o? O ArtSOFT pode ser a solução de gestão da sua empresa. O ArtSOFT Profissional permite o controlo total sobre a gestão da sua empresa, assegura

Leia mais

Reengenharia de Processos

Reengenharia de Processos Reengenharia de Processos 1 Enquadramento 2 Metodologia 3 Templates 1 Enquadramento 2 Metodologia 3 Templates Transformação da Administração Pública É necessário transformar a Administração Pública de

Leia mais

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG)

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG) Sistema de Informação Gerencial (SIG) Material de Apoio Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações.

Leia mais

Sistemas de Informação na Organização

Sistemas de Informação na Organização Sistemas de Informação na Organização Tipos de Sistemas de Informação TPS, KMS, MIS, DSS, ESS Perspectiva funcional dos SI Exemplos Perspectiva dos processos de negócio CRM SCM ERP Sistemas de Informação

Leia mais

Logística e Gestão da Distribuição

Logística e Gestão da Distribuição Logística e Gestão da Distribuição Logística integrada e sistemas de distribuição (Porto, 1995) Luís Manuel Borges Gouveia 1 1 Sistemas integrados de logística e distribuição necessidade de integrar as

Leia mais

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - SIADAP - ANO DE 2015 MISSÃO E OBJECTIVOS DAS UNIDADES ORGÃNICAS DOS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DA MAIA, PARA O ANO DE 2015 DIVISÃO ECONÓMICA

Leia mais

Em início de nova fase, forumb2b.com alarga a oferta

Em início de nova fase, forumb2b.com alarga a oferta Em início de nova fase, alarga a oferta Com o objectivo de ajudar as empresas a controlar e reduzir custos relacionados com transacções de bens e serviços, o adicionou à sua oferta um conjunto de aplicações

Leia mais

Tecnologia da Informação. Sistema Integrado de Gestão ERP ERP

Tecnologia da Informação. Sistema Integrado de Gestão ERP ERP Tecnologia da Informação. Sistema Integrado de Gestão ERP Prof: Edson Thizon ethizon@gmail.com O que é TI? TI no mundo dos negócios Sistemas de Informações Gerenciais Informações Operacionais Informações

Leia mais

Sistema Integrado de Gestão ERP. Prof: Edson Thizon ethizon@gmail.com

Sistema Integrado de Gestão ERP. Prof: Edson Thizon ethizon@gmail.com Sistema Integrado de Gestão ERP Prof: Edson Thizon ethizon@gmail.com Tecnologia da Informação. O que é TI? TI no mundo dos negócios Sistemas de Informações Gerenciais Informações Operacionais Informações

Leia mais

Gestão por Processos ISO 9001: 2000

Gestão por Processos ISO 9001: 2000 Gestão por Processos 1 2 Existem três tipos de empresas: - as que fazem as coisas acontecer; - as que vêem as coisas acontecer; - as que não fazem ideia do que está a acontecer (Kotler) 3 Para o Sucesso

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Apoio à Gestão Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Apoio à Gestão Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Apoio à Gestão Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 ÁREA DE ACTIVIDADE - ADMINISTRAÇÃO/GESTÃO OBJECTIVO GLOBAL

Leia mais

PHC Serviços CS. A gestão de processos de prestação de serviços

PHC Serviços CS. A gestão de processos de prestação de serviços PHC Serviços CS A gestão de processos de prestação de serviços A solução que permite controlar diferentes áreas de uma empresa: reclamações e respectivo tratamento; controlo de processos e respectivos

Leia mais

OS BENEFÍCIOS DO RENTING NAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO.

OS BENEFÍCIOS DO RENTING NAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO. OS BENEFÍCIOS DO RENTING NAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO. ÍNDICE INTRODUÇÃO OS BENEFÍCIOS DO RENTING VANTAGENS FISCAIS O RENTING REDUZ CUSTOS PERMITE MANTER A LIQUIDEZ E AS LINHAS DE CRÉDITO INTACTAS FINANCIAMENTO

Leia mais

Sistemas de Informação

Sistemas de Informação Sistemas de Informação Informação no contexto administrativo Graduação em Redes de Computadores Prof. Rodrigo W. Fonseca SENAC FACULDADEDETECNOLOGIA PELOTAS >SistemasdeInformação SENAC FACULDADEDETECNOLOGIA

Leia mais

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de

Leia mais

O SECTOR A SOLUÇÃO Y.make Num mundo cada vez mais exigente, cada vez mais rápido e cada vez mais competitivo, o papel dos sistemas de informação deixa de ser de obrigação para passar a ser de prioridade.

Leia mais

Gestão da Produção Planeamento

Gestão da Produção Planeamento Planeamento José Cruz Filipe IST / ISCTE / EGP JCFilipe Abril 2006 1 Tópicos O ciclo geral de planeamento O planeamento agregado O Director da Produção (PDP ou MPS) O Materials Requirement Planning (MRP)

Leia mais

Conceito. As empresas como ecossistemas de relações dinâmicas

Conceito. As empresas como ecossistemas de relações dinâmicas Conceito As empresas como ecossistemas de relações dinâmicas PÁG 02 Actualmente, face à crescente necessidade de integração dos processos de negócio, as empresas enfrentam o desafio de inovar e expandir

Leia mais

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO

Leia mais

Capítulo. Sistemas empresariais

Capítulo. Sistemas empresariais Capítulo 8 1 Sistemas empresariais 2 Objectivos de aprendizagem Identificar e exemplificar os seguintes aspectos da gestão do relacionamento com os clientes, da gestão de recursos empresariais e dos sistemas

Leia mais

APLICATIVOS CORPORATIVOS

APLICATIVOS CORPORATIVOS Sistema de Informação e Tecnologia FEQ 0411 Prof Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br Capítulo 3 APLICATIVOS CORPORATIVOS PRADO, Edmir P.V.; SOUZA, Cesar A. de. (org). Fundamentos de Sistemas

Leia mais

PHC dteamcontrol Interno

PHC dteamcontrol Interno PHC dteamcontrol Interno A gestão remota de projectos em aberto A solução via Internet que permite acompanhar os projectos em aberto em que o utilizador se encontra envolvido, gerir eficazmente o seu tempo

Leia mais

Normas e Procedimentos

Normas e Procedimentos Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte Direcção de Serviços de Apoio e Gestão de Recursos Normas e Procedimentos Definidos ao abrigo do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas

Leia mais

Curso Técnico de Apoio à Gestão Desportiva

Curso Técnico de Apoio à Gestão Desportiva Componente Técnica, Tecnológica e Prática Componente Científica Componente Sociocultural Morada: Rua D. Jaime Garcia Goulart, 1. 9950 361 Madalena do Pico. Telefones: 292 623661/3. Fax: 292 623666. Contribuinte:

Leia mais

PHC dteamcontrol Interno

PHC dteamcontrol Interno O módulo PHC dteamcontrol Interno permite acompanhar a gestão de todos os projectos abertos em que um utilizador se encontra envolvido. PHC dteamcontrol Interno A solução via Internet que permite acompanhar

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO - ERP

SISTEMAS DE GESTÃO - ERP A IMPORTÂNCIA DA CONSULTORIA NA SELEÇÃO / IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO - ERP Alinhamento das expectativas; O por que diagnosticar; Fases do diagnóstico; Critérios de seleção para um ERP; O papel da

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA EMPRESA

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA EMPRESA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA EMPRESA 1 OBJETIVOS 1. Quais são as principais aplicações de sistemas na empresa? Que papel eles desempenham? 2. Como os sistemas de informação apóiam as principais funções empresariais:

Leia mais

B U S I N E S S I M P R O V E M E N T

B U S I N E S S I M P R O V E M E N T BUSINESS IMPROVEMENT A I N D E V E QUEM É A Indeve é uma empresa especializada em Business Improvement, composta por consultores com uma vasta experiência e com um grande conhecimento do mundo empresarial

Leia mais

Gestão da Informação

Gestão da Informação Gestão da Informação Aplicações de suporte à Gestão da Informação na empresa Luis Borges Gouveia, lmbg@ufp.pt Aveiro, Fevereiro de 2001 Sistemas de informação para empresas Manutenção e exploração de sistemas

Leia mais

O GRUPO AITEC. Breve Apresentação

O GRUPO AITEC. Breve Apresentação O GRUPO AITEC Breve Apresentação Missão Antecipar tendências, identificando, criando e desenvolvendo empresas e ofertas criadoras de valor no mercado mundial das Tecnologias de Informação e Comunicação

Leia mais

Norma ISO 9000. Norma ISO 9001. Norma ISO 9004 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE REQUISITOS FUNDAMENTOS E VOCABULÁRIO

Norma ISO 9000. Norma ISO 9001. Norma ISO 9004 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE REQUISITOS FUNDAMENTOS E VOCABULÁRIO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALDADE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Norma ISO 9000 Norma ISO 9001 Norma ISO 9004 FUNDAMENTOS E VOCABULÁRIO REQUISITOS LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA MELHORIA DE DESEMPENHO 1. CAMPO

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO CORPORATIVA

SISTEMA DE INFORMAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO CORPORATIVA SISTEMA DE INFORMAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO SISTEMA DE INFORMAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO CORPORATIVA SISTEMA DE INFORMAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO SISTEMA DE INFORMAÇÕES Um Sistema de Informação não precisa ter essencialmente

Leia mais

QUALIDADE E INOVAÇÃO. Docente: Dr. José Carlos Marques

QUALIDADE E INOVAÇÃO. Docente: Dr. José Carlos Marques QUALIDADE E INOVAÇÃO Docente: Dr. José Carlos Marques Discentes: Estêvão Lino Andrade N.º 2089206 Maria da Luz Abreu N.º 2405797 Teodoto Silva N.º 2094306 Vitalina Cunha N.º 2010607 Funchal, 28 de Março

Leia mais

Sistemas de Informação Empresarial. Gerencial

Sistemas de Informação Empresarial. Gerencial Sistemas de Informação Empresarial SIG Sistemas de Informação Gerencial Visão Integrada do Papel dos SI s na Empresa [ Problema Organizacional ] [ Nível Organizacional ] Estratégico SAD Gerência sênior

Leia mais

Politicas de Armazenagem Formador: João Matias TL02. Trabalho Realizado Por: Helena Pereira - Dora Costa - Armando Gonçalves Paulo Caiola

Politicas de Armazenagem Formador: João Matias TL02. Trabalho Realizado Por: Helena Pereira - Dora Costa - Armando Gonçalves Paulo Caiola Politicas de Armazenagem Formador: João Matias TL02 Trabalho Realizado Por: Helena Pereira - Dora Costa - Armando Gonçalves Paulo Caiola Introdução A informação sempre foi importante, essencial mesmo,

Leia mais

- Reforma do Tesouro Público

- Reforma do Tesouro Público - Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,

Leia mais

Mobile Business. Your sales on the move.

Mobile Business. Your sales on the move. Pág/02 O PRIMAVERA é um produto destinado a empresas que utilizem processos de auto-venda e/ou pré-venda com Equipas de Vendas que necessitem de um conjunto de informação e funcionalidades avançadas, disponíveis

Leia mais

Estratégia Empresarial. Capítulo 4 Missão e Objectivos. João Pedro Couto

Estratégia Empresarial. Capítulo 4 Missão e Objectivos. João Pedro Couto Estratégia Empresarial Capítulo 4 Missão e Objectivos João Pedro Couto ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Pensamento Estratégico Análise do Meio Envolvente Análise da Empresa Análise Estratégica Missão, Objectivos

Leia mais

SUCH Serviço de Utilização Comum dos Hospitais

SUCH Serviço de Utilização Comum dos Hospitais Derechos Quem Somos O Serviço de Utilização Comum dos Hospitais é uma associação privada sem fins lucrativos, organizada e posicionada para a oferta integrada de Serviços Partilhados para o sector da Saúde.

Leia mais

Índice Descrição Valor

Índice Descrição Valor 504448064 Índice Descrição Valor 1 Missão, Objectivos e Princípios Gerais de Actuação 11 Cumprir a missão e os objectivos que lhes tenham sido determinados de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

Referencial técnico-pedagógico da intervenção

Referencial técnico-pedagógico da intervenção Referencial técnico-pedagógico da intervenção De seguida explicitamos os referenciais técnico-pedagógicos das fases do MOVE-PME que carecem de uma sistematização constituindo factores de diferenciação

Leia mais

O aumento da força de vendas da empresa

O aumento da força de vendas da empresa PHC dcrm O aumento da força de vendas da empresa O enfoque total na actividade do cliente, através do acesso remoto à informação comercial, aumentando assim a capacidade de resposta aos potenciais negócios

Leia mais

Apresentação da Empresa

Apresentação da Empresa Apresentação da Empresa Somos uma empresa especializada em desenvolver e implementar soluções de alto impacto na gestão e competitividade empresarial. Nossa missão é agregar valor aos negócios de nossos

Leia mais

Documento de apresentação Software de Gestão e Avaliação da Formação

Documento de apresentação Software de Gestão e Avaliação da Formação Documento de apresentação Software de Gestão e Avaliação da Janeiro-2010 Para a boa gestão de pessoas, as empresas devem elevar o RH à posição de poder e primazia na organização e garantir que o pessoal

Leia mais

Moçambique. Agenda EVENTOS 2013 NEW!! INSCREVA-SE EM. Também in Company. inscrip@iirportugal.com. VISITE www.iirportugal.com

Moçambique. Agenda EVENTOS 2013 NEW!! INSCREVA-SE EM. Também in Company. inscrip@iirportugal.com. VISITE www.iirportugal.com Moçambique Agenda EVENTOS 2013 NEW!! Também in Company INSCREVA-SE EM inscrip@iirportugal.com VISITE www.iirportugal.com INOVAÇÃO Estimado cliente, Temos o prazer de lhe apresentar em exclusiva o novo

Leia mais

Apresentação do Manual de Gestão de IDI

Apresentação do Manual de Gestão de IDI Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A

Leia mais

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,

Leia mais

GESTÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Profa.: Me. Christiane Zim Zapelini. E-mail: christianezapelini@nwk.edu.br

GESTÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Profa.: Me. Christiane Zim Zapelini. E-mail: christianezapelini@nwk.edu.br GESTÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Profa.: Me. Christiane Zim Zapelini E-mail: christianezapelini@nwk.edu.br GESTÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ERP 2 ERP Planejamento dos Recursos da Empresa 3 CONCEITO DE

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Elementos das Organizações

Elementos das Organizações Elementos das Organizações > Teoria das Organizações > Teoria dos Sistemas (TGS) > Componentes das Organizações / Ambiente Recursos Estratégia Objectivos Estrutura Processos Regras Cultura Politica Pessoas

Leia mais

Relacionamento Clientes

Relacionamento Clientes FENÍCIA CRM & SRM O Fenícia CRM (Customer Relationship Management - Sistema de Gerenciamento do Relacionamento com os Clientes) é uma ferramenta de gestão com foco no cliente, essencial para angariar e

Leia mais

O ciclo de estratégia, planeamento, orçamento e controlo

O ciclo de estratégia, planeamento, orçamento e controlo O ciclo de estratégia, planeamento, orçamento e controlo João Carvalho das Neves Professor catedrático, Finanças e Controlo, ISEG Professor convidado, Accounting & Control, HEC Paris Email: Página Web:

Leia mais

Informática. Conceitos Básicos. Informação e Sistemas de Informação. Aula 3. Introdução aos Sistemas

Informática. Conceitos Básicos. Informação e Sistemas de Informação. Aula 3. Introdução aos Sistemas Informática Aula 3 Conceitos Básicos. Informação e Sistemas de Informação Comunicação Empresarial 2º Ano Ano lectivo 2003-2004 Introdução aos Sistemas A Teoria dos Sistemas proporciona um meio poderoso

Leia mais

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade: Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo

Leia mais

PHC dcontroldoc. O acesso a diversos tipos de ficheiros

PHC dcontroldoc. O acesso a diversos tipos de ficheiros PHC dcontroldoc O acesso a diversos tipos de ficheiros A possibilidade de consultar e introduzir documentos, imagens e outro tipo de ficheiros, a partir de um local com acesso à Internet. BUSINESS AT SPEED

Leia mais

Apresentação de Solução

Apresentação de Solução Apresentação de Solução Solução: Gestão de Altas Hospitalares Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros,

Leia mais

Engª de Produção Prof.: Jesiel Brito. Sistemas Integrados de Produção ERP. Enterprise Resources Planning

Engª de Produção Prof.: Jesiel Brito. Sistemas Integrados de Produção ERP. Enterprise Resources Planning ERP Enterprise Resources Planning A Era da Informação - TI GRI Information Resource Management -Informação Modo organizado do conhecimento para ser usado na gestão das empresas. - Sistemas de informação

Leia mais

Business Process Management

Business Process Management 1 Business Process Management O imperativo da eficiência operacional Na constante busca pelo aumento da eficiência operacional e diminuição dos custos, as organizações procuram optimizar os seus processos

Leia mais

ESEIGlobal Simulador Empresarial 3ª Edição - 2005/2006 NEGÓCIOS. Ana Pestana SEGMENTO DE MERCADO CAPACIDADE FINANCEIRA.

ESEIGlobal Simulador Empresarial 3ª Edição - 2005/2006 NEGÓCIOS. Ana Pestana SEGMENTO DE MERCADO CAPACIDADE FINANCEIRA. PLANO DE NEGÓCIOS Ana Pestana VIABILIDADE DO PROJECTO SEGMENTO DE CAPACIDADE FINANCEIRA Ana Pestana 1 CARACTERÍSTICAS Elevado nível de objectividade Adaptado àrealidade do projecto Transmitir uma imagem

Leia mais

E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação

E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação Capítulo 2 E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação 2.1 2007 by Prentice Hall OBJETIVOS DE ESTUDO Identificar e descrever as principais características das empresas que são importantes

Leia mais

Factor PME. Junho 2011

Factor PME. Junho 2011 Projecto Factor PME Junho 2011 Índice Âmbito e Objectivos 03 Condições de Elegibilidade _Entidade beneficiária 04 _Projecto 05 Investimentos Elegíveis _Componentes de financiamento 06 _Despesas elegíveis

Leia mais

O seu parceiro de negócios. APRESENTAÇÃO AGEMPER LISBOA XX de junho de 2013 1

O seu parceiro de negócios. APRESENTAÇÃO AGEMPER LISBOA XX de junho de 2013 1 O seu parceiro de negócios APRESENTAÇÃO AGEMPER LISBOA XX de junho de 2013 1 Serviços prestados A AGEMPER iniciou a sua actividade há mais de 50 anos e actualmente presta serviços em diversas áreas Contabilidade

Leia mais

Simplificação nas PMEs

Simplificação nas PMEs Simplificação nas PMEs Aproveitamento das Novas Tecnologias DGITA Portal Declarações Electrónicas Dezembro 2007 Simplificação nas PMEs - Aproveitamento das Novas Tecnologias 1 Agenda O que é a DGITA? Estratégia

Leia mais

Características de Serviços Partilhados

Características de Serviços Partilhados Características de Serviços Partilhados Os Serviços Partilhados caracterizam-se pela prestação de funções de suporte a várias organizações, por uma organização vocacionada para estes serviços. Ministério

Leia mais

FERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS

FERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS FERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS Ivo BRAGA 1 RESUMO Os Serviços de manutenção exigem cada vez mais um elevado nível de complexidade. Mesmo a nível local onde o grau de especialização

Leia mais

Suporte Técnico de Software HP

Suporte Técnico de Software HP Suporte Técnico de Software HP Serviços Tecnológicos HP - Serviços Contratuais Dados técnicos O Suporte Técnico de Software HP fornece serviços completos de suporte de software remoto para produtos de

Leia mais

A Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações

A Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações Introdução: Os Sistemas de Informação (SI) enquanto assunto de gestão têm cerca de 30 anos de idade e a sua evolução ao longo destes últimos anos tem sido tão dramática como irregular. A importância dos

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE APROVISIONAMENTO E VENDA DE PEÇAS DE VEÍCULOS AUTOMÓVEIS

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE APROVISIONAMENTO E VENDA DE PEÇAS DE VEÍCULOS AUTOMÓVEIS TÉCNICO(A) DE APROVISIONAMENTO E VENDA DE PEÇAS DE VEÍCULOS AUTOMÓVEIS CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE - AUTOMÓVEL OBJECTIVO GLOBAL - Planear, organizar, acompanhar e efectuar

Leia mais

CAPÍTULO III. Estado -Maior Conjunto Artigo 8.º

CAPÍTULO III. Estado -Maior Conjunto Artigo 8.º CAPÍTULO III Estado -Maior Conjunto Artigo 8.º Missão e atribuições 1. O Estado -Maior Conjunto (EMC) tem por missão assegurar o planeamento e o apoio necessários à decisão do CEMGFA. 2. O EMC prossegue,

Leia mais

Caso de estudo - Logística. Verifique como um único evento Lean permitiu uma poupança de 255 Mil Euros/Ano

Caso de estudo - Logística. Verifique como um único evento Lean permitiu uma poupança de 255 Mil Euros/Ano Caso de estudo - Logística Verifique como um único evento Lean permitiu uma poupança de 255 Mil Euros/Ano Diagnóstico e melhoria das escolhas passadas. Avaliação da necessidade de fazer escolhas futuras.

Leia mais

Diagnóstico de Competências para a Exportação

Diagnóstico de Competências para a Exportação Diagnóstico de Competências para a Exportação em Pequenas e Médias Empresas (PME) Guia de Utilização DIRECÇÃO DE ASSISTÊNCIA EMPRESARIAL Departamento de Promoção de Competências Empresariais Índice ENQUADRAMENTO...

Leia mais

Ementários. Disciplina: Gestão Estratégica

Ementários. Disciplina: Gestão Estratégica Ementários Disciplina: Gestão Estratégica Ementa: Os níveis e tipos de estratégias e sua formulação. O planejamento estratégico e a competitividade empresarial. Métodos de análise estratégica do ambiente

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS

INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS Asia Shipping Transportes Internacionais Ltda. como cópia não controlada P á g i n a 1 7 ÍNDICE NR TÓPICO PÁG. 1 Introdução & Política 2 Objetivo 3 Responsabilidade

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Segurança e Higiene no Trabalho Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO

Leia mais

Pós-Graduação em Sistemas e Tecnologias de Informação para as organizações

Pós-Graduação em Sistemas e Tecnologias de Informação para as organizações Curso de Pós-Graduação em Sistemas e Tecnologias de Informação para as organizações Instituto Superior de Economia e Gestão Universidade Técnica de Lisboa 2 A globalização da Sociedade da Informação em

Leia mais

Soluções de Gestão Integradas SENDYS ERP. Otimize a Gestão do Seu Negócio!

Soluções de Gestão Integradas SENDYS ERP. Otimize a Gestão do Seu Negócio! Soluções de Gestão Integradas SENDYS ERP Otimize a Gestão do Seu Negócio! Universo da Solução de Gestão SENDYS ERP SENDYS - Copyright 2007 SENDYS é uma marca proprietária da Readsystem, Lda. 2 Universo

Leia mais

POLÍTICA DE AMBIENTE, QUALIDADE E SEGURANÇA

POLÍTICA DE AMBIENTE, QUALIDADE E SEGURANÇA HOMOLOGAÇÃO: José Eduardo Carvalho 14-03- Pág. 2 de 5 A Tagusgás subscreve a Política AQS da Galp Energia. A Política AQS da Tagusgás foi definida tendo em consideração os Objectivos Estratégicos do Grupo

Leia mais

OS BENEFÍCIOS DA LOCAÇÃO NAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO.

OS BENEFÍCIOS DA LOCAÇÃO NAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO. ÍNDICE INTRODUÇÃO OS BENEFÍCIOS DA LOCAÇÃO VANTAGENS FISCAIS A LOCAÇÃO REDUZ CUSTOS PERMITE MANTER A LIQUIDEZ E AS LINHAS DE CRÉDITO INTACTAS FINANCIAMENTO A 100% SEM ENTRADA INICIAL EVITA REDUZIR O CUSTO

Leia mais

Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation.

Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation. Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation. O SoftExpert PPM Suite é a solução mais robusta, funcional e fácil para priorizar, planejar, gerenciar e executar projetos, portfólios

Leia mais

Prognos SMART OPTIMIZATION

Prognos SMART OPTIMIZATION Prognos SMART OPTIMIZATION A resposta aos seus desafios Menos estimativas e mais controlo na distribuição A ISA desenvolveu um novo software que permite o acesso a dados remotos. Através de informação

Leia mais

ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007

ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007 ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007 Conteúdo da apresentação Enquadramento da CAF Características gerais da CAF Estrutura da CAF Processo de aplicação da CAF (10 Passos) Enquadramento da CAF

Leia mais

PHC Factoring CS. A gestão dos contratos de Factoring

PHC Factoring CS. A gestão dos contratos de Factoring PHC Factoring CS A gestão dos contratos de Factoring A solução para a gestão integrada dos vários Contratos de Factoring, as respectivas cessões, adiantamentos e recibos, bem como o controlo dos custos

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUVENTUDE E DESPORTOS

MINISTÉRIO DA JUVENTUDE E DESPORTOS MINISTÉRIO DA JUVENTUDE E DESPORTOS Decreto executivo n.º 128/06 de 6 de Outubro Havendo a necessidade de se definir a estrutura e regulamentar o funcionamento dos órgãos da Casa da Juventude, ao abrigo

Leia mais

SMARTCALL. Apresentação

SMARTCALL. Apresentação SOBRE A SMARTCALL SMARTCALL Apresentação A SmartCall desenvolve serviços inovadores direccionados para a dinamização do relacionamento das empresas com os seus clientes e a criação de novas oportunidades

Leia mais

Plano de Gerenciamento do Projeto

Plano de Gerenciamento do Projeto Projeto para Soluções Contábeis 2015 Plano de Gerenciamento do Projeto Baseado na 5ª edição do Guia PMBOK Brendon Genssinger o e Elcimar Silva Higor Muniz Juliermes Henrique 23/11/2015 1 Histórico de alterações

Leia mais

Solução RCR DESENVOLVER

Solução RCR DESENVOLVER Solução RCR DESENVOLVER Destinatários Micro e pequenas empresas Objectivo da solução A Solução RCR DESENVOLVER disponibiliza as ferramentas e o apoio necessários para as empresas que procuram soluções

Leia mais

Sistemas ERP. Enterprise Resource Planning ou Sistemas Integrados de Gestão Empresarial. Unirio/PPGI SAIN

Sistemas ERP. Enterprise Resource Planning ou Sistemas Integrados de Gestão Empresarial. Unirio/PPGI SAIN Sistemas ERP Enterprise Resource Planning ou Sistemas Integrados de Gestão Empresarial Definições Sistemas de informações que integram todos os dados e processos de uma organização em um único sistema

Leia mais