COMUNICAÇÕES WAVE PARA GRUPOS DE TRABALHO

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1 COMUNICAÇÕES WAVE PARA GRUPOS DE TRABALHO INTRODUÇÃO A comunicação entre grupos de pessoas é um fator crítico das operações diárias de qualquer organização. Para algumas organizações, as comunicações de missão crítica são inerentes à missão da organização. Isto é assim para organizações que vão desde o exército até os operários de uma plataforma petrolífera, onde uma comunicação eficiente pode marcar a diferença entre o sucesso e o fracasso...e entre a vida e a morte. Infelizmente, não é fácil conseguir uma comunicação eficiente e sem problemas quando precisam ser conectados usuários com dispositivos de comunicação, redes e papéis diferentes. A solução de Comunicações WAVE para Grupos de Trabalho é uma plataforma de software e uma suíte de aplicativos que eliminam as barreiras técnicas para garantir uma comunicação instantânea sobre qualquer rede IP. A flexibilidade e a segurança da WAVE foram comprovadas em alguns dos ambientes mais hostis do mundo, inclusive campos de batalha, minas e rescaldo de catástrofes naturais. Este documento descreve a maneira como a WAVE cria a infraestrutura exigida para comunicações de missão crítica baseadas em software. Apresenta um resumo das tecnologias e os componentes básicos que formam a plataforma central da WAVE e a suíte de aplicativos do usuário final. USO DE IP PARA DADOS E CONTEÚDO MULTIMÍDIA A seção seguinte descreve os protocolos e tecnologias de rede utilizadas na implantação das comunicações através de redes baseadas no Protocolo de Internet (IP). Aos leitores já familiarizados com Voz sobre IP (VoIP) e conceitos similares talvez seja conveniente pular esta seção e ir diretamente para a próxima. O VoIP é uma série de regras e instruções para a transferência de pacotes de dados (áudio neste caso) sobre qualquer rede IP. Os pacotes de dados são pequenas sequências de uns e zeros que obedecem uma ordem específica determinada pela máquina que os envia; são direcionados por dispositivos eletrônicos para um destino específico (ou para mais de um). Antes de o IP se tornar onipresente, o padrão resumia-se às formas analógicas de comunicação. O áudio era transmitido usando-se sinais analógicos: ondas de som que viajam através de um espectro eletromagnético e são receptadas pelo alto-falante da outra ponta da transmissão. O áudio não era processado. O áudio simplesmente fazia vibrar um imã do alto-falante na mesma velocidade e amplitude do áudio recebido. Este método analógico de transferência de áudio é pouco eficiente se for comparado com a tecnologia digital. Um sinal digital pode conter milhares de vezes mais informações no mesmo espaço do que um sinal analógico. Infelizmente, estes dois métodos não são compatíveis. Um sistema analógico não entende os sinais digitais e o áudio digital recebido pelo sistema analógico soa como estática. A era digital deu lugar aos microprocessadores para converter as informações analógicas em informações digitais e transmiti-las entre sistemas informáticos. No início, isto limitava-se a certos tipos de informações, como texto. É relativamente fácil converter uma palavra ou um número em um pacote de informações digitais e enviá-lo de uma ponta para outra, onde é convertido unicamente para seu formato de texto original. Esta foi a base das primeiras redes digitais. Entretanto, transferir áudio não era tão simples. O áudio existe por natureza como uma onda de som. Para converter áudio em um formato digital que possa ser transferido em pacotes, é preciso criar aplicativos informáticos que possam mapear a amplitude e a frequência das ondas de áudio em um equivalente digital.

2 A imagem mostra a conversão para digital de um sinal analógico. Uma onda analógica (que é essencialmente contínua no que se refere ao homem) é medida como altura sobre tempo. Por exemplo, a cada milisegundo de som, um computador pode ler a amplitude e converter a leitura em uma representação digital usando codificação binária. A máquina responsável pelo envio encapsula os dados com as instruções (também no modo binário) nas duas pontas, e envia as informações como pacote. O encapsulamento de dados em qualquer das pontas do pacote oferece instruções de roteamento para outras máquinas intermediárias. Assim que o pacote chega ao destino, é aberto e decodificado pelo sistema receptor. Um sistema digital não envia o áudio real, mas, sim, uma representação digital deste. Em vez de um fluxo de áudio, trata-se de uma longa sequência de sons individuais representados por cada pacote. Infelizmente, o cérebro humano pode preencher os intervalos de áudio produzindo uma experiência auditiva equivalente ANALÓGICO PARA DIGITAL PROTOCOLO DE DATAGRAMA DO USUÁRIO No final desse documento, o termo datagrama deverá ser interpretado como sinônimo de pacote. O Protocolo de Datagrama do Usuário (UDP) é similar ao TCP, exceto que não garante a entrega dos pacotes. Os pacotes que não chegam ao destino não são reenviados. Na verdade, nem o sistema emissor nem o receptor os rastreiam. Não sabem e pouco lhes importa se algum pacote for perdido. Este protocolo costuma ser o preferido para dados de áudio e vídeo, pois, se um pacote não for recebido, o intervalo criado pode ser preenchido por outro meio. Basta que uma quantidade suficiente de pacotes chegue ao destino para que a máquina receptora possa reproduzir através de um alto-falante o áudio recolhido e que ainda possa ser comprendido. Como foi mencionando anteriormente, o cérebro humano pode preencher os patches e interpretar o áudio. ASSIM FUNCIONAM AS TECNOLOGIAS MULTICAST E UNICAST Multicast e Unicast são tipologias de rede; definem a configuração de funcionamento de uma rede. Ambas têm prós e contras. Algumas redes usam multicast em certos lugares e unicast em outros. Outras redes confiam plenamente no unicast. Entre as duas tecnologias, unicast é a que aparece primeiro, e a mais simples. Os pacotes são enviados de um terminal a outro em uma relação um a um. No multicast, os pacotes são tratados como uma assinatura em uma relação um para vários. Quando um pacote é colocado em um canal multicast de uma rede IP, todas as máquinas assinadas e autorizadas recebem o pacote. A possibilidade de um pacote ser enviado para vários destinos pode ser uma boa maneira de gerenciar as limitações de largura de banda da rede, especialmente com áudio e vídeo, que podem chegar a carregar grandes volumes nas redes. Infelizmente, multicast pode exigir configurações de rede complexas para funcionar de maneira efetiva. ASSIM FUNCIONAM TCP e UDP Uma rede IP típica é composta por uma complexa matriz de concentradores, switches, routers e outros componentes de hardware de rede que possibilitam a comunicação entre usuários. Estes dispositivos colaboram para levar o tráfego de rede (pacotes) para terminais como PC, servidores, PBX e dispositivos conectados de modo sem fio através de uma série de protocolos. Um protocolo é simplesmente uma série de regras ou instruções sobre onde vão os pacotes e como devem ser processados. Estas instruções são etiquetadas e cumpridas de tal modo que aplicativos de software e dispositivos de hardware diferentes podem usar esses protocolos para permitir a troca de informações. PROTOCOLO DE CONTROLE DE TRANSPORTE O Protocolo de Controle de Transporte (TCP) é uma série de instruções para a transferência de dados através de uma rede IP. O mais importante para ser lembrado sobre o TCP é o fato de o protocolo permitir que o emissor seja notificado se um pacote em particular não chegar ao destino. Caso um pacote seja perdido em trânsito, é reenviado. As redes que lutam para manter as conexões entre as máquinas podem fazer isto usando o TCP, pois o reenvio de pacotes não entregues pode obstruir a rede, o que somente acentuaria ainda mais a deficiência na entrega de pacotes. MULTICAST ASSIM FUNCIONAM RTP E RTCP UNICAST O Protocolo de Transporte em Tempo Real (RTP) disponibiliza funções de transporte de rede de ponta a ponta para aplicativos que transmitem dados em tempo real, como áudio, vídeo ou dados de simulação, sobre serviços de redes multicast ou unicast. O Protocolo de Controle de Transporte em Tempo Real (RTCP) aumenta o transporte de dados RTP permitindo o monitoramento da entrega de dados de maneira escalável para grandes redes multicast. O RTCP oferece funcionalidade de controle e identificação. Tanto o RTP como o RTCP foram criados para funcionar de maneira independente da configuração e das características da rede, e admitem funcionamento TCP ou UDP em uma rede multicast ou unicast. Levando-se em conta estes dados elementares da rede, o restante do documento concentra-se fundamentalmente no software WAVE e em seu uso prático para comunicações seguras e em tempo real. PÁGINA 2

3 WAVE, UM SISTEMA PARA O GERENCIAMENTO MULTIMÍDIA SOBRE IP DE MANEIRA SEGURA E EM TEMPO REAL WAVE é uma solução de componentes múltiplos que permite a integração de tecnologias de comunicações atuais e futuras. O objetivo é simples: permitir que qualquer usuário, qualquer que seja o dispositivo utilizado, comunique-se através de qualquer rede IP com qualquer outro dispositivo de maneira segura e em tempo real. No entanto, a implantação necessária para alcançar este objetivo exige um sistema com um altíssimo nível de sofisticação técnica que continue sendo fácil de usar e possa ser implantado de maneira flexível. WAVE basicamente permite a transmissão de fluxos de dados e multimídia dentro de uma rede IP. Neste documento, é feita referência a estes fluxos como Canais WAVE. Conectar os usuários e seus dispositivos aos Canais WAVE é tarefa do Motor WAVE. Os aplicativos que funcionam em máquinas, servidores e gateways cliente foram criados com base no Motor WAVE. O gráfico mostra, a um nível muito alto, os componentes mais comuns de um sistema WAVE. Aplicativos Comunicador de Mesa NÚCLEO do Sistema.NET SDK Java SDK WTCP API Gerenciamento Comunicador de Mesa Sistema de Gerenciamento Empresarial Comunicadores Web, Lync e Sharepoint Servidor Proxy Motor de Processamento Multimídia WAVE Bibliotecas WAVE CORE (Windows Linux) Comunicadores Móveis Sistema de Gerenciamento na Nuvem Aplicativos de Terceiros Servidor Multimídia Este documento proporciona informações detalhadas de cada um dos componentes mostrados no gráfico. Esta seção apresenta-os em resumo. Os Canais WAVE transportam dados e conteúdo multimídia sobre redes IP de maneira segura e em tempo real. Os Motores WAVE são os principais elementos de processamento multimídia de um sistema WAVE e conectam aplicativos WAVE e outros terminais com Canais WAVE. Os Servidores Multimídia WAVE atuam como proxy para terminais que não contam com um Motor WAVE. Também respondem pelo recolhimento e pelo roteamento do tráfego através dos Canais WAVE. Os Servidores Proxy WAVE oferecem acesso remoto a um Motor WAVE nos casos em que não seja viável ou conveniente executar o motor em um dispositivo de usuário final, como um smartphone, por exemplo. Os aplicativos WAVE proporcionam um meio para que o usuário interaja com outros usuários em um Canal WAVE (ou em muitos destes canais). Estes aplicativos empregam um Motor WAVE para pegar conteúdo multimídia do Canal WAVE e apresentá-lo ao usuário, assim como também para capturar conteúdo multimídia e colocá-lo em um canal. Os Servidores de Gerenciamento WAVE são usados para configurar e gerenciar um sistema WAVE. O Servidor de Gerenciamento não consome tempo de execução das operações e não requer um Motor WAVE. ASSIM FUNCIONAM OS CANAIS A comunicação baseada em canal é um pouco diferente daquelas comunicações padrões pessoa para pessoa, como uma chamada telefônica, por exemplo. Os canais conectam um grupo de usuários de maneira segura ao mesmo fluxo de dados e multimídia em tempo real. REDE IGUAL PARA IGUAL (PEER-TO-PEER) Quando se pensa em Canais WAVE, é fundamental entender a natureza igual para igual (peer to peer) do WAVE. Outros sistemas de comunicações empregam algum tipo de arquitetura de rede radial (hub and spoke) em que as informações são enviadas a partir da borda da rede para um servidor central ou host e são distribuídas para outros terminais. WAVE foi completamente construído com base em uma arquitetura igual para igual. Cada terminal é responsável por seu papel no Canal WAVE, inclusive pela transmissão de suas capacidades e disponibilidade para os outros terminais. Isto é gerenciado na borda da rede com cada terminal enviando informações relevantes para outros terminais e, por sua vez, recebendo informações enviadas por seus pares. Não há controlador nem gerenciador de tráfego no meio que possa agregar um único ponto de falha ou causar latência na rede. Esta é uma diferença importante entre WAVE e outros sistemas de comunicações. Em resumo, um canal WAVE é composto por duas partes: um fluxo que gerencia o conteúdo multimídia em tempo real e outro que gerencia todos os outros dados. Estes dois fluxos sempre são implantados em pares concordantes. Neste meio de comunicação grupal, todos os usuários registrados em um Canal WAVE específico podem comunicarse entre eles. Os usuários do WAVE podem contar com um ou com muitos Canais WAVE disponíveis. Há dois tipos principais de Canais no WAVE: Canais Multimídia e Canais de Dados. CANAIS MULTIMÍDIA Um Canal Multimídia proporciona aos gerenciadores a possibilidade de configurar a comunicação em um endereço IP e uma porta específicos. WAVE oferece uma gama variada de Canais Multimídia para diferentes fins. Os tipos de Canais Multimídia disponíveis incluem: CANAIS PADRÃO RED RADIAL (HUB-AND-SPOKE) O Canal Padrão é claramente o tipo de Canal mais normalmente usado no WAVE. Um Canal Padrão é um Canal WAVE comum utilizado por usuários finais para comunicar-se entre eles. Estes tipos de canais também são usados para a comunicação entre usuários finais e Servidores Multimídia. PÁGINA 3

4 CANAIS TRONCALIZADOS MULTICAST Os Canais Troncalizados Multicast proporcionam conectividade entre um Servidor Multimídia WAVE e um terminal de não usuário, como um router ou gateway, por exemplo. Os Canais Troncalizados Multicast costumam ser implantados para que atuem como pontes anônimas entre dois ou mais Servidores Multimídia. CANAIS TRONCALIZADOS PONTO-A-PONTO Os Canais Troncalizados Ponto-a-Ponto criam uma conexão Unicast entre dois Servidores Multimídia. A diferença mais importante entre um Troncalizado Ponto-a-Ponto e um Troncalizado Multicast é que o Troncalizado Ponto-a- Ponto emprega IP Unicast como protocolo de conexão de redes, enquanto os Troncalizados Multicast usam IP Multicast para suas comunicações. CANAIS PRIVADOS Os Canais Privados são utilizados sobretudo com sistemas de rádio troncalizados. Permitem a comunicação ponto-a-ponto entre unidades de rádio individuais e clientes de Comunicador WAVE com capacidade para estabelecer chamadas de rádio privadas. CANAIS DE DADOS WAVE confia nos diferentes tipos de canais de dados exclusivos que não transmitem conteúdo multimídia, mas transmitem metainformações associadas com conteúdo multimídia e utilizada pelos componentes do sistema WAVE. Estes Canais de Dados incluem: CANAL DE CONTROLE O Canal de Controle é basicamente um canal de dados WAVE especial utilizado para enviar dados entre terminais WAVE. O Canal de Controle oferece a flexibilidade suficiente para enviar todos tipos de dados através da rede. De fato, WAVE costuma ser utilizado para transportar dados exclusivamente devido à sua capacidade única para escalar via tecnologia Multicast Confiável. Em uma implantação WAVE, o Canal de Controle é usado para proporcionar os metadados que acompanham o conteúdo multimídia. Estes tipos de dados podem incluir informações de localização de usuário, chat de texto e identificador de unidade de um dispositivo móvel ou portátil em um sistema de Rádio Móvel Terrestre (LMR). O protocolo de Transporte Multicast Confiável (RMT) baseia-se na tecnologia patenteada criada para disponibilizar dados de maneira confiável via UDP. O termo confiável é a chave. Tal como descrito na seção TCP vs. UDP, UDP é um protocolo de entrega básico, mas costuma ser usado devido às vantagens que proporciona em termos de minimização de utilização de largura de banda. RMT emprega algoritmos sofisticados para garantir que os dados enviados através de uma rede UDP multicast cheguem ao dispositivo receptor desejado, mesmo nas redes com altos índices de perda de pacotes. STATUS E PRESENÇA CANAL DE PRESENÇA DO SISTEMA O Canal de Presença do Sistema (SPC) é o encarregado de monitorar o status e a presença de cada terminal WAVE registrado no sistema, independente do canal que esteja utilizando o terminal. Do ponto de vista físico, o SPC é outra porta e outro endereço multicast utilizados para o envio das mensagens de presença a partir de cada um dos terminais do sistema. Cada terminal de um sistema WAVE emite uma mensagem de presença para intervalos regulares, e o SPC transporta estas mensagens através de uma rede WAVE informando a todos os outros terminais quando um terminal entrou ou saiu do sistema. Quando o Motor WAVE de um terminal transmite uma declaração de presença (as quais são conhecidas como mensagens PDEC), cada terminal registrado em um sistema WAVE recebe e processa a mensagem PDEC. A mensagem PDEC contém um indicador de estado de cada terminal para cada canal no qual esteja ativo. Cada terminal leva um registro do indicador de todos os outros terminais por canal. Este indicador é usado para manter a sincronização de estado do terminal. A falta de uma mensagem de Declaração de Presença a partir de um terminal fará com que os outros terminais eliminem este determinado terminal da lista de terminais ativos. Desta maneira, se as comunicações vierem a ser interrompidas, e um terminal WAVE já não puder ser conectado com outros, cada terminal pode desabilitar o cliente que falta por tempo de espera esgotado dada a ausência de uma mensagem PDEC. A precisão das informações de estado e presença dependerá da velocidade de atualização da mensagem de Declaração de Presença. CANAL DE PRESENÇA Cada Canal WAVE conta com um fluxo especialmente dedicado ao suporte de status e presença. Este canal está encarregado de monitorar e gerenciar todos os terminais de um canal, e de compartilhar as informações de um terminal específico (por exemplo, Bill está falando, Mary está enviando mensagens, Craig está almoçando). Cada Canal de Presença utiliza as informações de presença fornecidas pelo Canal de Presença do Sistema. CANAIS DE DADOS PERSONALIZADOS Alguns sistemas WAVE transmitem seus próprios dados não WAVE através de um Canal WAVE. WAVE proporciona interfaces capazes de transmitir dados usando as funções API fornecidas. Estas funções podem transmitir dados sobre Canais via RTP para a transferência de pacotes personalizados entre Motores WAVE, ou entre um Motor WAVE e outro terminal. WAVE também admite transferência de dados via Modulação por Codificação de Pulso (PCM), uma maneira de transmitir pacotes de dados digitais sobre um fluxo multimídia. ANATOMIA DE UM CANAL WAVE Os Canais WAVE são altamente configuráveis. O Servidor de Gerenciamento WAVE expõe as inúmeras funções disponíveis para atender as necessidades dos milhares de tipos de implantação. Na sequência estão enumerados alguns dos principais parâmetros de configuração fornecidos: RECEPÇÃO (Rx) Definir o número da Porta e o Endereço IP de Rx para o canal Habilitar ou desabilitar a detecção de atividade de voz (VAD) para áudio que está entrando Habilitar ou desabilitar a repetição instantânea PÁGINA 4

5 TRANSMISSÃO (Tx) Definir o número da Porta e o Endereço IP de Tx para os canais (caso sejam diferentes dos do Rx) Definir o CÓDEC Habilitar ou desabilitar a detecção de atividade de voz (VAD) para áudio que está saindo Habilitar ou desabilitar transmissão (vs. apenas escuta) Habilitar ou desabilitar a possibilidade de conectar um microfone Habilitar ou desabilitar a possibilidade de silenciar o áudio que esteja entrando na transmissão FLUXO DE CONTROLE DE CANAL MULTIMÍDIA EM TEMPO REAL Configurar valores de grupo para silenciamento cruzado CONFIGURAÇÃO GERAL Habilitar ou desabilitar os valores de Qualidade de Serviço (QoS) Configurar valores de memória intermediária de flutuação dinâmica SEGURANÇA Habilitar ou desabilitar a criptografia para todos os dados Definir a configuração da criptografia ATIVAÇÃO LMR Habilitar ou desabilitar funções associadas ao suporte de sistemas LMR Definir valores e sequências para tons LMR ASSIM FUNCIONAM AS ZONAS E OS SUPERNÓS O objetivo principal das Zonas e dos Supernós é permitir que os segmentos unicast e multicast de uma rede possam intercomunicar-se sem a necessidade de alterar a configuração do router. A utilização da topologia de conexão de redes multicast para comunicações grupais pode ajudar a poupar uma grande porção de largura de banda. Precisa, porém, de alguém familiarizado tanto com a tecnologia como com a rede para modificar os routers. Com Zonas e Supernós, pode-se criar um sistema WAVE em uma rede completamente unicast, multicast ou combinada multicast/unicast. Bravo: Brigada WMS Alfa: Divisão HQ Charlie: Brigada As Zonas são agrupamentos lógicos que se sobrepõem às conexões e aos componentes de hardware de uma rede. Conceitualmente, as Zonas existem como uma capa entre uma estrutura de comunicações (Canais) e uma estrutura de rede. As Zonas estão perfeitamente diferenciadas e funcionam de maneira independente como capa individual. Representam os routers e os switches e servidores de uma rede, e se configuram de maneira independente de outros componentes de comunicações da WAVE. Enquanto as Zonas isolam o controle sobre as comunicações interzonais, os Supernós atuam como routers virtuais, enviando pacotes unicast a partir de muitos clientes em um único fluxo. Juntos, as Zonas e os Supernós proporcionam um sistema WAVE com comunicações mais redundantes, mais estabilidade e menor consumo de largura de banda. Um Supernó WAVE é um terminal escolhido por outros terminais WAVE em uma Zona para o envio de pacotes multicast em nome dos outros clientes da rede de área local (LAN) para um Servidor Multimídia. Os Servidores Multimídia de uma Zona são denominados Ultranós. O Supernó envia os dados multicast para Ultranó através de uma conexão unicast envolvendo os pacotes multicast em um pacote unicast. Depois o Ultranó duplica os pacotes e os envia através de uma conexão unicast para todas outras Zonas do sistema WAVE. Conceitualmente, um Supernó divide-se em duas partes bem diferenciadas: o Ultranó e o Supernó Subordinado. O Ultranó é o concentrador que distribui os dados unicast entre as redes LAN, exceto para a rede da qual recebeu os dados. Cada Supernó conecta-se a um Ultranó. Como os Canais WAVE usam endereços IP multicast para os fluxos de dados e multimídia, o Supernó converte-se em editor e assinante desse grupo multicast. Como assinante, o terminal executa dois fios de processamento: as operações normais de cliente para o processamento de dados, permitindo ao usuário interagir com os fluxos de dados e multimídia (alto-falante, microfone, etc.) e o envio dos fluxos de dados para o Ultranó. Em sua função de editor, o Supernó recebe os fluxos de dados do Ultranó para serem colocados na rede tanto por este como por todos outros terminais. Os Supernós usam uma lógica para garantir que nenhum dado seja retransmitido de volta para o Ultranó que o transmitiu. Quando um terminal converte-se em Supernó, permite o envio e a recepção de dados unicast através de uma interface de rede virtual, e o envio e a recepção de dados multicast através de outra interface de rede virtual. Esta separação mantém os dados unicast e multicast em diferentes partes da rede do terminal. Pilha IP OS Motor WAVE Comunicador Pilha IP OS Delta: Brigada Os Supernós distribuem a carga de vários Canais para conteúdo multimídia através de vários terminais. Esta distribuição reduz o volume do tráfego de rede que deve processar cada Supernó. A largura de banda total da rede WAN será a mesma, apenas se reduz o volume pelo qual cada cliente é responsável para envio e recepção. Quando em uma determinada rede há mais Canais WAVE do que terminais, o Supernó fará a multiplexação dos canais integrando-os uns aos outros a fim de criar um fluxo de dados mais eficiente para o Ultranó. PÁGINA 5

6 ESCOLHA DO SUPERNÓ Os Supernós contam com um processo de escolha complexo que determina qual terminal é escolhido como Supernó para cada Canal WAVE utilizado em uma zona habilitada para multicast quando se requer um Supernó. Este processo ocorre sem interrupção, e o terminal escolhido como Supernó pode variar muitas vezes, dependendo do terminal que se torne mais apropriado para desempenhar aquele papel. Os Servidores Multimídia de uma Zona sempre ganham o processo de escolha. Quando em uma Zona há mais de um Servidor Multimídia, o Grau de Escolha do Servidor Multimídia converte-se no fator que determinará qual Servidor Multimídia será o escolhido. CONFIGURAÇÃO DE ZONA O Servidor de Gerenciamento WAVE proporciona um mapa visual de Zonas. A configuração de uma Zona depende de sua conectividade. A configuração pode ser visualizada abrindo Gerenciamento > Zonas e utilizando o Gráfico. Existem muitas configurações de Zona diferentes. A figura que aparece a seguir mostra uma maneira possível de conectar estas Zonas. Neste exemplo, a Zona A não conta com conexões ascendentes. Isto a converte na Principal e a Zona A atua como secundária. A Zona E conta com duas conexões ascendentes: Zona C como principal e Zona D como secundária. Os tipos e as configurações de Zona variam segundo a rede. As Zonas podem ser combinadas conforme for conveniente, utilizando o Servidor de Gerenciamento WAVE para configurá-las, e o Monitoramento do Supernó WAVE para observar suas interações. PROCESSAMENTO MULTIMÍDIA WAVE Agora que estão claros os conceitos de distribuição multimídia WAVE através de Canais e Supernós, é importante compreender como os diferentes terminais conectados ao Canal usam esses dados e elementos multimídia. A chave para entendê-lo é saber de que maneira WAVE utiliza os componentes de software para processar o conteúdo multimídia e os dados associados. O processamento multimídia principal no WAVE é executado pelo Motor WAVE. I Zona B 2 I Zona A Zona C I I 2 Zona D ASSIM FUNCIONA O MOTOR WAVE O Motor WAVE executa diferentes funções e é exigido para o funcionamento de qualquer terminal WAVE. O Motor funciona como um serviço multimídia em um ambiente Windows ou como um daemon em um ambiente Linux. O Motor WAVE associa-se (ou sintoniza) a um ou mais canais e extrai dados e conteúdo multimídia do canal. Da mesma forma, os motores pegam dados e conteúdo multimídia da máquina (de um microfone, por exemplo) enviando-os para um ou mais canais. Os motores se encarregam de codificar e decodificar dados e conteúdo multimídia. O Motor WAVE comprime e descomprime o conteúdo multimídia digital utilizando um dos mais de 20 codecs de áudio admitidos por WAVE. O Motor WAVE também se encarrega da tradução dos diversos e variados protocolos, como SIP e H.323 para telefonia. Os Motores WAVE também podem automontar-se no sentido de um Motor WAVE que pode não começar a funcionar com todos os componentes exigidos para executar uma série de operações requeridas. Se o Motor WAVE requer módulos adicionais para executar estas operações, o mesmo Motor WAVE pode solicitá-los e carregá-los a partir do Servidor de Gerenciamento WAVE. Esta funcionalidade permite ao Motor WAVE carregar somente os componentes necessários para tarefas específicas, o que otimiza a capacidade do Motor WAVE e a utilização da CPU para o processamento multimídia exigido. AGREGAÇÃO MULTIMÍDIA A agregação multimídia, também conhecida como combinação, é exigida quando precisam ser combinados dois ou mais fluxos multimídia em um mesmo fluxo. Isto é feito principalmente para economizar largura de banda. Por exemplo, se há dois usuários falando ao mesmo tempo, formam-se e são enviados dois fluxos de pacotes multimídia dos dois terminais.quando um Motor WAVE recebe estes fluxos precisa passá-los para outros terminais, combina em um único fluxo o que até esse momento eram dois fluxos. A agregação multimídia pode ajudar a economizar uma grande porção de largura de banda em redes com uma grande quantidade de fluxos multimídia circulando em um Canal WAVE. TRANSCODIFICAÇÃO E COMPRESSÃO MULTIMÍDIA A compressão multimídia é uma técnica utilizada para a conversão de pacotes multimídia de sua configuração digital nativa para um tamanho menor. É outra ferramenta que ajuda a economizar largura de banda. Os diferentes tipos de compressão são conhecidos como CODECs; na verdade, se trata de um algoritmo de Compressão/Descompressão. O fato de haver muitos codecs diferentes faz com que o Motor WAVE precise traduzi-los para outros codecs a fim de funcionarem em diferentes dispositivos e nas redes IP com capacidade limitada. Zona E 2 Além disto, o Motor WAVE inclui uma interface que permite a carga do motor para outros codecs. Este módulo de codecs carregáveis é especialmente importante para governos e outras organizações que possam querer usar codecs proprietários ou secretos sem que estes estejam disponíveis para outros usuários WAVE. PÁGINA 6

7 WAVE admite os seguintes CODECS: Codec Detalhes Largura de banda Qualidade (5 = máxima) Alinhamento de tramas G.711 ALaw 64K ITU G kbps 5 10ms G.7II ulaw64k ITU G kbps 5 10ms G.72I ITUG.72I 32 kbps 4 10ms 16 kbps ITU G kbps 4 10ms 24 kbps ITU G kbps 4 10ms 32 kbps ITU G kbps 4 10ms 8 kbps ITU G kbps 4 10ms GSM FulIrate GSM kbps 3 20ms PCM 16-bit 128 kbps WAVE 8Khz 16-bit PCM 128 kbps 5 10ms RGL Alaw Ramalho G.711 Lossless kbps 5 10ms RGL ulaw Ramalho G.711 Lossless kbps 5 10ms Speex (todos) Speex kbps ms MELPe STANAG /1200/600 bps 2 CRIPTOGRAFIA O Motor WAVE encarrega-se da criptografia e descriptografia dos pacotes sempre que a função de criptografia esteja habilitada no sistema WAVE entre terminais. Os Supernós também encarregam-se da criptografia entre Zonas. O Motor WAVE admite criptografia interna de 40 bits, AES de 128 bits, AES de 192 bits e AES de 256 bits. AES, ou Sistema de Criptografia Avançado, é o método de criptografia mais utilizado pelo Governo dos Estados Unidos, e também é muito exportado. MEMÓRIA INTERMEDIÁRIA DE FLUTUAÇÃO A memória intermediária de flutuação é uma fileira criada por um receptor de conteúdo multimídia baseado na rede, e que usa a memória para organizar os pacotes na medida em que são recebidos para ordená-los corretamente e reproduzi-los ao mesmo tempo. WAVE usa memória intermediária de flutuação para ajudar a gerenciar a latência inerente a uma rede que pode fazer com que os pacotes cheguem espalhados em um período de tempo ou desordenados. Quanto maior a memória intermediária, maior será o volume do conteúdo multimídia armazenado antes de ser reproduzido e, portanto, mais fluida a reprodução. No entanto, a qualidade e a latência são inversamente proporcionais. Se contar com uma memória intermediária de flutuação grande, o usuário pode notar uma demora. Grande parte das memórias intermediárias de flutuação são definidas de maneira estática e enfileiradas no mesmo volume de conteúdo multimídia, independente de quão bem esteja funcionando a rede. Se a rede funciona mal, a qualidade do conteúdo multimídia será afetada, mas se a rede funciona bem, estará sendo introduzida latência desnecessariamente. A memória intermediária de flutuação WAVE pode ser dimensionada de maneira dinâmica para maximizar a qualidade sem introduzir demoras desnecessárias. Ao conhecer o fluxo multimídia em um ponto determinado, o Motor WAVE pode determinar o tamanho de sua memória intermediária de flutuação com base nesse fluxo determinado para conservar a máxima qualidade possível enquanto é enfileirado, e sem introduzir latências desnecessárias. REPETIÇÃO INSTANTÂNEA O Motor WAVE pode armazenar áudio na memória para reprodução instantânea. Quando apresentado através de um aplicativo, aparece uma janela móvel de áudio para reprodução. A duração do áudio armazenado na memória é configurável, porém, costuma ficar limitada a cinco minutos ou menos devido à carga que representa para a memória. NOTA: A Repetição Instantânea difere da gravação do conteúdo multimídia reproduzido em um canal. Isto é feito usando-se um Servidor Multimídia WAVE e é explicado mais adiante neste mesmo documento. TONS O Motor WAVE é o encarregado da integração e a combinação de tons de áudio. Os sistemas de rádio costumam confiar nos tons de áudio transmitidos dos/para rádios com objetivo de executar funções específicas. Por exemplo, pode-se transmitir um tom de um rádio para pedir a todos os outros rádios que recebem o tom que sintonizem um canal específico, ou pode ser que um tom proporcione o controle de um equipamento específico. Alguns sistemas de rádio são configurados para abrir portas, e podem transmitir um tom para acionar a abertura de uma porta ou de um portão. WAVE admite a injeção remota de tons em fluxos de rádios via clientes WAVE, facilitando sua integração com um sistema de rádio. A imagem observada a seguir mostra uma tela de Informação de Padrão de Tons no Servidor de Gerenciamento WAVE. Pacotes recebidos da rede de maneira irregular MEMÓRIA INTERMEDIÁRIA DE FLUTUAÇÃO Tamanho da memória intermediária de flutuação em milisegundos Excesso de memória intermediária FLUXO DE VOZ CONTÍNUO Ao utilizar o Servidor de Gerenciamento WAVE, os Gerenciadores WAVE podem criar sequências de tons e grupos de sequências de tons usando as frequências exigidas por qualquer sistema de rádio que use controles de tons. Estes tons podem ser injetados de maneira remota em um fluxo de áudio via Comunicador de Mesa ou Despacho WAVE. O Motor WAVE agrega e/ou interpreta estes tons. A imagem que aparece a seguir mostra controles de tons diretos ou ativados por voz tal como aparecem no Comunicador de Mesa WAVE. PÁGINA 7

8 Os tons Ativados por Voz selecionados são automaticamente transmitidos quando o usuário aperta o botão Falar para transmitir no Canal. Os tons diretos são enviados quando o usuário aperta o botão de tom desejado. mesma instância. A Sessão os combina, permitindo que os pacotes de dados e conteúdo multimídia se entrelacem e fluam entre eles. O Servidor Multimídia WAVE que aloja a Sessão reúne o conteúdo multimídia que entra nessa sessão e é passado para os outros canais da sessão. Por exemplo, se um usuário autorizado quiser fazer um patch de áudio proveniente de um canal conectado a um sistema de rádio com uma chamada telefônica, é possível fazer isso estabelecendo uma Sessão WAVE, permitindo assim que o usuário telefônico e o de rádio ccomuniquem-se entre eles. Há vários tipos de Sessões WAVE especiais. As Sessões Meet-Me criam links para conferências dial-in simples. As Sessões de Chamadas em Grupo criam conferências fazendo com que o Servidor Multimídia efetue chamadas que estão saindo. Estes tipos de sessões são uma base muito boa para notificações de emergência, intercomunicadores ou sistemas Hoot and Holler. As Sessões de Acesso ao Canal permitem aos usuários telefônicos dial-in conectarem-se a um canal WAVE. As Sessões Avançadas são as mais sofisticadas e podem executar tarefas especiais, como enviar tons de controle para rádios. ASSIM FUNCIONA O SERVIDOR MULTIMÍDIA WAVE O Servidor Multimídia WAVE pode ser descrito como um Motor WAVE maior e mais potente, remoto, utilizado por terminais de um sistema WAVE que não contam com um Motor WAVE. Além disso, o Servidor Multimídia WAVE encarrega-se da tradução de protocolos para o sistema WAVE, inclusive os protocolos de telefonia e de rádio LMR proprietários. O software do Servidor Multimídia WAVE é executado como um serviço no software do Servidor Windows. Em implantações WAVE menores, um PC que atue como Servidor Multimídia WAVE também pode admitir outros aplicativos WAVE. As instalações maiores podem contar com muitos Servidores Multimídia WAVE, que podem estar localizados em áreas geograficamente dispersas e conectados via Rede de Área Estendida (WAN), Internet pública ou Rede Privada Virtual (VPN). Os Servidores Multimídia WAVE distribuídos permitem ao usuário efetuar conexões dial-in locais para conferências WAVE em qualquer parte do mundo, ou conectar transmissores de rádio geograficamente dispersos para otimizar a cobertura. INTEGRAÇÃO DE RÁDIO WAVE usa diferentes gateways de rádios de terceiros para levar áudio e dados de sistemas de rádio para WAVE como pacotes IP. Este processo pode ocorrer de diferentes maneiras devido à natureza única dos sistemas proprietários de Rádio Móvel Terrestre (LMR). No WAVE, toda integração LMR requer pelo menos três coisas: uma Sessão para combinar componentes; um Canal Padrão para comunicação WAVE, e uma Interface ou um Canal Troncalizado para conexão com o sistema de rádio. Há muitas variantes de configuração que dependem do hardware de rádio utilizado. A figura abaixo mostra uma configuração típica. O Canal Troncalizado Multicast conecta-se ao hardware de integração do sistema de rádio. Estes sistemas enviam e recebem pacotes de áudio; proporcionam um gateway de entrada e saída para o sistema de rádio. Alguns sistemas de rádio também incluem gateways de controle, seja separadamente ou combinados com o gateway de áudio. O Servidor de Gerenciamento WAVE permite a criação e a configuração de interfaces de integração com gateways de áudio e controle, especificando onde e como deveriam ser conectados o canal de controle e os dados de áudio para um sistema de rádio específico. Exemplo de especificações de hardware para um Servidor Multimídia WAVE pequeno OS: CPU: Memoria interna: Controlador de Interface de Rede: Windows 2008 R2 Enterprise 64 bit Processador baseado em 2,0 GHz x86 1 GB de RAM 100 Mbps Canal Padrão Áudio Troncalizado Multicast Gateway de Áudio SESSÕES As sessões são o elo que mantém unidos os canais. As sessões sempre residem em um Servidor Multimídia WAVE. As sessões podem conter qualquer número de canais de todo tipo. As sessões podem ser usadas para diversos e variados propósitos, contudo, o conceito mais comum que define uma Sessão é unir dois ou mais tipos de elementos multimídia em uma Sessão Controle de Interface Gateway de Controle PÁGINA 8

9 INTEGRAÇÃO TELEFÔNICA Os gateways de telefonia IP permitem que WAVE conecte-se a sistemas telefônicos baseados em IP. Tal como ocorre com a integração LMR, isto se dá com gateways de hardware específicos fabricados por diferentes empresas. H.323 e SIP são dois protocolos admitidos por WAVE. A título de exemplo de integração telefônica, vamos pegar o caso de um gateway para a Rede Telefônica Pública Comutada (PSTN). Um gateway PSTN atua como link entre as chamadas VoIP originadas no WAVE e os telefones que funcionam sobre a PSTN (como um telefone celular ou de linha fixa caseira). Também, um sistema de telefonia IP ou um PBX digital podem funcionar como gateways para WAVE, permitindo que o sistema faça marcações internas atrás desses sistemas. Os Servidores Multimídia WAVE podem ainda funcionar como gateways (de fato, em sistemas de telefonia IP e PBX são configurados assim), permitindo que os Servidores Multimídia correspondam-se entre eles com o propósito de estabelecer chamadas troncalizadas inter-servidores Multimídia. Além dos gateways SIP e H.323, WAVE também admite Gatekeepers e Registradores SIP e H.323 que contenham registros de terminais. GRAVAÇÃO A gravação de conteúdo multimídia para fins de arquivo também está a cargo do Servidor Multimídia WAVE. A gravação de áudio está a cargo de uma Sessão hospedada em um Servidor Multimídia WAVE. O Servidor Multimídia coloca um gravador na Sessão para um Canal determinado. A Sessão grava o conteúdo multimídia e, em intervalos específicos, cria um arquivo multimídia com o nome de arquivo único. O arquivo depois é transmitido ao Servidor de Gerenciamento WAVE para armazenamento. Em último caso, todas gravações WAVE são armazenadas no Servidor de Gerenciamento WAVE, a menos que tenha sido instalado um aplicativo de armazenamento de gravação personalizada no Servidor Multimídia WAVE. PATCHING Os patches são criados no Servidor Multimídia quando um ou mais canais ou chamadas são colocados na mesma sessão. O Servidor Multimídia combina os fluxos de todas fontes multimídia, permitindo que cada canal ou chamada reúna o conteúdo multimídia de todos outros fluxos. Os algoritmos de patching contam com inteligência suficiente para assegurar que os circuitos de áudio não sejam criados colocando no patch o mesmo conteúdo multimídia de diversas fontes. Alguns patches são estruturas fixas no WAVE que não podem ser ativados ou desativados através dos clientes WAVE. Outros patches podem ser ativados ou desativados no Comunicador de Despacho WAVE. O despachador mesmo pode criar patches locais temporários, permitindo interconectar outros canais durante a operação. ASSIM FUNCIONA O SERVIDOR PROXY WAVE Tal como ocorre com o Servidor Multimídia, o Servidor Proxy WAVE permite aos terminais que não contam com um Motor WAVE acessar Canais WAVE. O Servidor Proxy associa os aplicativos WAVE a um Motor WAVE através de uma rede IP. Embora o costume seja usar uma rede sem fio compatível com dispositivos móveis, o Servidor Proxy também admite muitos aplicativos executados no PC que funcionam com redes com cabos. Como núcleo central, o Servidor Proxy conta com dois componentes: um Serviço Proxy e um Motor WAVE. O Serviço Proxy é um recurso combinado e, juntamente com o Motor WAVE, encarrega-se de processar todos os conteúdos multimídia. O Serviço Proxy mantém o estado de conexão entre o Motor WAVE e um Aplicativo WAVE. Isto é particularmente crítico nas conexões sem fio em que a conectividade pode ser perdida temporariamente, como no caso de interrupção temporária de conexão. Isto pode ocorrer quando uma rede celular experimenta algum inconveniente ao mover-se entre células ou por questões ambientais, como é o caso de condução através de um túnel. Em um cenário no qual o usuário móvel entra em um túnel, o Serviço Proxy permanece conectado ao Motor, e tenta restabelecer a conexão com o dispositivo sem fio. Assim que o Serviço Proxy consegue restabelecer a conexão com o dispositivo, o Motor WAVE continua processando como antes, e pode até mesmo reproduzir conteúdo multimídia já armazenado na memória cachê enquanto a conexão esteve temporariamente interrompida sem que o usuário percebesse a perda da conexão. O Serviço Proxy comunica-se com o aplicativo através da rede utilizando o Protocolo de Cliente Fino WAVE (WTCP), protocolo de comunicação de código aberto leve que transporta dados e conteúdo multimídia entre o aplicativo e o Motor WAVE. Também troca parâmetros de configuração, instalação e segurança entre ambos. Dispositivo Dispositivo Dispositivo Dispositivo Dispositivo SERVIDOR PROXY SERVIÇO PROXY Motor Exemplo de especificações de hardware para um Servidor Proxy WAVE OS: Windows 2008 R2 Server 64-bit CPU: Procesador 8-core 2.0GHz Memória interna: 64 GB de RAM Espaço no disco: Disco rígido de 5 GB Controlador de Interface de Rede: 1 NIC Gigabit Ethernet PÁGINA 9

10 O Serviço Localizador WAVE é um elemento do Servidor de Gerenciamento WAVE; encarrega-se de designar um aplicativo a um Servidor Proxy disponível durante o processo de registro e proporciona-lhe o endereço e a porta do Serviço Proxy designada. Servidor Proxy WAVE 1 O aplicativo envia uma solicitação ao Serviço Localizador do Servidor de Gerenciamento WAVE para autenticação O Serviço Localizador consulta disponibilidade de par Motor Wave/Proxy com o Gerenciador de Serviço Proxy O Gerenciador de Serviço Proxy informa ao Proxy que aceite a solicitação de conexão do aplicativo O Serviço Localizador devolve ao endereço IP/a porta da Proxy designada O aplicativo executa o processo de intercâmbio de chaves com o Proxy de maneira segura O aplicativo solicita autorização para conectar-se usando nome do usuário e senha O Proxy informa ao Motor WAVE que solicite a configuração XML do Servidor de Gerenciamento WAVE O Servidor de Gerenciamento WAVE proporciona a configuração XML para o Motor WAVE Servidor de Gerenciamento WAVE Servicio Localizador Gerenciador de Serviço Proxy 3 8 Configuração XML Aplicativo WTCP 5 6 Proxy 7 Motor WAVE O Serviço Localizador WAVE é um elemento do Servidor de Gerenciamento WAVE; encarrega-se de designar um aplicativo para um Servidor Proxy disponível durante o processo de registro e fornece o endereço e a porta do Serviço Proxy designada. O Servidor Proxy WAVE costuma conectar-se com terminais via redes públicas, como uma rede Wi-Fi pública ou uma rede de operador público. Portanto, WAVE implanta os processos de intercâmbio de chaves seguro (KEX) e criptografia dentro do protocolo WTCP. O processo KEX protege o intercâmbio de chaves que depois são usadas para criptografar todos os pacotes de controle e áudio utilizando o Protocolo de Cliente Fino WAVE. Há um segundo ponto de interesse, que é a conexão inicial entre o cliente WTC e o Serviço Localizador Proxy do Servidor de Gerenciamento WAVE. Para este intercâmbio utiliza-se o protocolo criptográfico SSL (Capa de Conexão Segura). O conteúdo deste intercâmbio XML é formado pelo endereço e pela porta do Proxy do Servidor Proxy WAVE utilizado para a conexão. O projeto de intercâmbio de chaves baseia-se fundamentalmente no Diffie Hellman (DH). Seguindo o estabelecimento de um segredo compartilhado via DH, há outras subchaves compartilhadas que são transmitidas do servidor para o cliente sob a proteção da chave estabelecida por DH. Como as conexões são distribuídas pelo Serviço Localizador WAVE, os Servidores Proxy podem ser implantados em um sistema WAVE com a combinação desejada. Os Servidores Proxy podem concentrar-se em um cluster de Servidores Proxy centralizado ou podem estar espalhados pela rede sós ou em pares redundantes. Para os aplicativos criados com base nesta arquitetura não se requer processamento multimídia e eles são beneficiados por ter o Motor WAVE funcionando em um Servidor Proxy. Como todo processamento multimídia ocorre em um servidor dentro da rede e podem ser combinados vários canais multimídia no Servidor Proxy para serem disponibilizados ao dispositivo em um único fluxo. Esta ação pode ser muito potente em ambientes de largura de banda reduzida. Agora há vários canais que pegam a largura de banda que, do contrário, seria usada em um só canal. ASSIM FUNCIONAM AS CONEXÕES A UM PBX IP Uma central telefônica (Public Branch Exchange ou PBX) é um sistema telefônico que oferece serviço a um escritório ou empresa em particular, comparado com o fornecido por uma empresa de telefonia ou operador comum para muitas empresas ou público em geral. Os PBX interconectam os telefones internos de uma organização privada (geralmente, uma empresa) e os conectam à PSTN com linhas troncalizadas. Ao incorporar telefones, faxes, modems, etc, usa-se o termo interno para fazer referência a qualquer dos terminais do PBX. WAVE integra-se com os sistemas PBX (não IP) legados via gateways telefônicos de terceiros. WAVE também usa Registradores. Os Registradores são basicamente sistemas de mapeamento de números telefônicos que unificam o sistema de números telefônicos da rede telefônica pública comutada com o endereçamento e a identificação associados à Internet. Os números telefônicos são organizados sistematicamente no padrão E.164, enquanto a Internet usa o Sistema de Nome de Domínio para associar nomes de domínio com endereços IP e outras informações de recursos. WAVE aproveita os Registradores para a tradução de endereços IP do Servidor Multimídia para números telefônicos, assim como também para a tradução inversa quando uma chamada baseada na telefonia é percorrida através da rede telefônica pública comutada ou por um PBX. PÁGINA 10

11 APLICATIVOS WAVE Os aplicativos cliente WAVE atendem as necessidades dos clientes de diversas e variadas áreas. Tal como ocorre com qualquer terminal WAVE, todos os aplicativos WAVE disponíveis no mercado foram criados com base no Motor WAVE. COMUNICADOR DE MESA WAVE O Comunicador de Mesa WAVE é um aplicativo muito implantado, com milhares de clientes em uso diariamente em todo o mundo; serve de base para comunicações críticas para organizações como Exército, Governo Federal e empresas. Especialmente criado para usuários do sistema que não estão encarregados pelas tarefas de despacho, o cliente Comunicador de Mesa WAVE é executado como qualquer programa Windows independente. Além de poder falar em canais pré-configurados e patches, é oferecida uma função de telefonia por software (softphone) opcional que permite aos usuários fazer e receber chamadas admitindo várias extensões a telefones internos e a funções de chamada na espera, transferência e conferência. O Comunicador de Mesa WAVE é personalizável, com painéis de informações definidos pelo usuário para mapas, marcação abreviada e controles de rádio, por exemplo, e não afeta o funcionamento de nenhuma outra operação de mesa. O Comunicador de Mesa WAVE é um aplicativo baseado no PC desenvolvido usando-se o SDK.NET WAVE escrito com base na Fundação de Apresentação de Windows Microsoft e funciona em processadores baseados no X86 com sistema operacional Windows XP ou em uma versão posterior. O Comunicador de Mesa foi especialmente criado para incorporar tecnologia de navegação com faixa de opções da Microsoft. Também foi criado para atender o cumprimento da Seção 508 da Lei de Reabilitação dos Estados Unidos, que requer às pessoas com incapacidade poder acessar a tecnologia das informações e eletrônica dos órgãos federais. COMUNICADOR DE DESPACHO WAVE Testado em alguns dos ambientes de comunicações mais exigentes do mundo, principalmente associados ao exército e governo, nos quais somente são aceitos sistemas de despacho mais potentes e seguros, o Comunicador de Despacho WAVE é uma solução na qual qualquer organização pode confiar suas comunicações críticas. O Comunicador de Despacho oferece às organizações capacidades de despacho IP avançadas por uma fração do custo de sistemas baseados no hardware tradicional, exigindo apenas um PC padrão na indústria na qual estiver operando. Este foco oferece aos usuários mais funcionalidade e flexibilidade em consoles/sistemas de despacho baseados em hardware tradicional, sem hardware especial de apoio administrativo. O Comunicador de Despacho mostra e processa números ilimitados de canais de conteúdo multimídia criptografado e seguro com combinação, transcodificação e repetição instantânea disponíveis a um clique de distância. Todo processamento multimídia é gerenciado pelo mesmo software, sem exigir nenhum outro componente de hardware especialmente criado para conteúdo multimídia típico de sistemas de despacho IP legados. O Comunicador de Despacho WAVE foi desenvolvido usando o SDK Java WAVE escrito em Java. O Comunicador de Despacho WAVE funciona em processadores baseados em X86 com sistema operacional Windows XP ou em uma versão posterior. O Comunicador de Despacho admite todos tipos de periféricos, como microfones tipo pescoço de cisne ou pedal, normalmente utilizados em ambientes de despacho. De fato, qualquer dispositivo que seja reconhecido pelo sistema operacional Windows pode ser incorporado para ser usado com o aplicativo. É totalmente compatível com direcionamento de áudio, com o qual cada chamada telefônica ou Canal WAVE pode ser direcionado a um alto-falante ou fone de ouvido específico, tanto direito como esquerdo. A cada canal pode ser designado um nível de volume específico e pode ser silenciado quando está sendo transmitido áudio. Especificações de hardware do Comunicador de Mesa OS: Windows XP Profissional, SP3 CPU: Processador baseado no 1,6 GHz x-86 Memória interna: Armazenamento disponível: Controlador de Interface de Rede: 1,0 GB de RAM 100 MB 100 Mbps Cartão de vídeo: 3D Acelerado, GPU com DirectX 9.0 com 64 MB de RAM Software: Microsoft Internet Explorer 6 Periféricos: 2 alto-falantes, 1 microfone PÁGINA 11

12 Especificações de hardware do Comunicador de Despacho OS: Windows XP Profisssional, SP3 CPU: Processador baseado em 2,0 GHz x-86 Memória interna: 1 GB de RAM Armazenamento disponível: 200 MB Controlador de Interface de Rede: 100 Mbps Software: Microsoft Internet Explorer 6 Periféricos: 2 alto-falantes, 1 microfone COMUNICADOR WAVE PARA MICROSOFT SHAREPOINT O Comunicador WAVE para Microsoft SharePoint é disponibilizado como uma peça Web para SharePoint Server 2007 e A peça Web pode ser incorporada a uma página SharePoint ou como link para sua ativação em uma janela diferente. CONECTORES WAVE SILVERLIGHT WAVE emprega tecnologia Silverlight da Microsoft, que pode ser integrado com outros aplicativos. O conector Silverlight pode mostrar e processar áudio nos canais WAVE e mostrar informações de presença e usuários a partir de cada canal. Os conectores Silverlight integram mapas Bing ao aplicativo e compartilham informações de presença a partir do/s canal/is nos mapas visualizados. Os conectores Silverlight são usados conjuntamente com um Servidor Proxy WAVE já que não há Motor WAVE funcionando na máquina host. Ao ser ativado, o conector verifica a disponibilidade do MSFT Silverlight na máquina. Se não for detectado, o aplicativo mostrará um aviso solicitando que seja baixado o Silverlight antes de continuar. Atualmente, os sistemas enumerados a seguir já contam com o conector Silverlight integrado: COMUNICADOR WAVE PARA MICROSOFT LYNC 2010 O Comunicador WAVE para Microsoft Lync funciona em uma Extensão de Janela de Conversação Lync. Diante de um chamado, o Servidor Front-End Lync consulta o Servidor de Aplicativos Lync no qual está o aplicativo de Gerenciador de Extensão de Canal Lync (LCEM) WAVE. O LCEM de WAVE, por sua vez, entra em contato com o Servidor de Gerenciamento WAVE para obter informações de configuração, e ativa o WAVE na Extensão da Janela de Conversação Lync. COMUNICADOR WEB O Comunicador Web WAVE está integrado a um explorador HTML e admite Internet Explorer, Mozilla Firefox e Google Chrome. PÁGINA 12

13 ESPECIFICAÇÕES DE HARDWARE DO PLUG-IN SILVERLIGHT OS: Windows XP Profissional, SP3 CPU: Processador baseado no 1,6 GHz x-86 Memória interna: Armazenamento disponível: Controlador de Interface de Rede: 1,0 GB RAM 100 MB 100 Mbps Cartão de vídeo: 3D Acelerado, GPU com DirectX 9.0 com 64 MB de RAM Software: Microsoft Internet Explorer 6 Periféricos: 2 alto-falantes, 1 microfone COMUNICADORES MÓVEIS WAVE Os Comunicadores Móveis foram especialmente fabricados para o sistema operacional móvel dos smartphones e tablets que atualmente lideram o mercado. Cada aplicativo conecta-se a um sistema WAVE através de um Servidor Proxy. Atualmente são fabricadas duas versões do Comunicador Móvel: uma de um só canal e outra em multicanal. A versão de um só canal, especialmente criada para BlackBerry, imita um rádio portátil em um sistema LMR no qual o usuário pode ouvir e falar em um canal por vez. A versão multicanal foi criada para os sistemas operacionais ios e Android, e permite acessar muitos canais por vez, muito similar ao que ocorre com os aplicativos WAVE baseados no PC. Além das informações de status e presença fornecida pelos aplicativos de canal único, os aplicativos multicanais também oferecem um histórico da atividade de canal e mapeamento. Tal como foi explicado anteriormente, uma das vantagens de usar um Servidor Proxy neste tipo de implantação é que a combinação multimídia é gerenciada na rede. Isto permite aos aplicativos multicanais proporcionar conteúdo multimídia para muitos canais usando a mesma largura de banda da rede sem fio que o aplicativo de um só canal. PÁGINA 13

14 Uso de dados móveis Por dispositivo Kilobits por segundo Kilobytes por dia Megabytes por dia conectado 1 Rx / Tx Inativo Total 2 Total 2 24,0, ,33 NOTAS: 1 Representa dispositivos ios e Android. O uso de dados no BlackBerry é algo mais baixo. 2 Cálculos por dia com base em 30 minutos de tempo de escuta/conversação ativa por dia para um turno de trabalho de 9 horas. COMUNICADOR MÓVEL PARA BLACKBERRY Este aplicativo de um só canal pode ser baixado diretamente a partir de um Servidor de Gerenciamento WAVE e pode utilizar o Servidor de Intercâmbio BlackBerry (BES) para configuração e segurança. COMUNICADOR MÓVEL PARA ios E ANDROID O Comunicador Móvel para Android pode ser baixado a partir de um Servidor de Gerenciamento WAVE ou a partir do Android Market. O Comunicador Móvel para ios somente pode ser baixado da Apple App Store. SDK WAVE Os aplicativos WAVE foram desenvolvidos utilizando um Kit de Desenvolvimento de Software (SDK) que atua como cobertura de instrução entre o aplicativo e o Motor WAVE. O SDK é uma série de API disponíveis no Java ou.net, e está disponível para desenvolvedores de terceiros para a criação de aplicativos nos Motores WAVE. Ao usar o SDK WAVE, os desenvolvedores podem construir qualquer quantidade e tipos de terminais WAVE, inclusive terminais para aplicativos baseados no PC com uma interface gráfica de usuário (GUI) muito completa e aplicativos independentes de processador, como gateways de rádio, por exemplo. O grande poder do SDK reside no fato de proporcionar aos desenvolvedores uma capa de abstração. Tanto a conexão a um PBX IP como a um rádio LMR é gerenciada pelo SDK, eliminando assim as restrições associadas ao desenvolvimento em cumprimento com interfaces de componentes subjacentes. O SDK é uma interface síncrona, impulsionada pelo evento, com base nas convenções de desenvolvimento padrão intuitivas para o desenvolvedor. A seguir enumeramos alguns exemplos simples: Acessar um sistema WAVE WAVEEngine.login (userid, pwd, server, appid) Fazer uma chamada telefônica WAVECall.makeCall (callingto, calltype, callingfrom); Patch dois canais juntos WAVESession.addChannel (UHFChannel); WAVESession.addChannel (VHFChannel); Enviar uma mensagem de texto WAVEChannel.sendTextMsg (textstring); São fornecidos aplicativos de amostragem aos desenvolvedores para agilizar o processo de desenvolvimento. O aplicativo.net de amostra está escrito em C# e proporciona muitas das chamadas de funções básicas exigidas para um aplicativo básico. Os desenvolvedores também usam o SDK para incorporar o Motor WAVE nos dispositivos de hardware para aproveitar a potência de processamento do Motor WAVE em vez de ter de confiar a tarefa aos DSP baseados em hardware. Como o SDK usa o Motor WAVE, da mesma maneira os aplicativos personalizados criados utilizando o SDK e os aplicativos WAVE atualmente disponíveis no mercado podem ser implantados conjuntamente no mesmo sistema sem esforço adicional. Comunicador de Aplicativos e Despacho de Terceiros API WAVE Java e.net Motor WAVE Windows e Linux PÁGINA 14

15 GERENCIAMENTO WAVE SERVIDOR DE GERENCIAMENTO WAVE O Servidor de Gerenciamento WAVE é um aplicativo baseado na Web utilizado para acessar as configurações do sistema e armazená-las, inclusive a capacidade de fazer cumprir as chaves de licenças. O Servidor de Gerenciamento WAVE também é o responsável pelo controle de acesso. As permissões são definidas no Servidor de Gerenciamento e distribuídas para cada terminal. A flexibilidade do WAVE permite ao Servidor de Gerenciamento estar em qualquer parte, sempre que os terminais possam acessá-lo através de uma rede IP. Cada sistema WAVE conta com pelo menos um Servidor de Gerenciamento WAVE. É possível acessá-lo de maneira local ou remota, e está hospedado em um sistema Windows Server 2003 SP2 ou Windows Server 2008 R2. O Servidor de Gerenciamento WAVE é o responsável por todas as configurações do sistema. Um terminal é registrado enviando nome do usuário e senha do solicitante para o Servidor de Gerenciamento através de uma conexão HTTP ou HTTPS. Uma vez recebida a solicitação, o Servidor de Gerenciamento valida os dados do usuário e verifica se há uma licença disponível para ser usada na base de dados de licenças. O usuário contará com permissões armazenados na base de dados SQL ou, no caso em que for indicado, solicitará credenciais de um Diretório Ativo Microsoft associado. Depois de realizada a validação, o Servidor de Gerenciamento proporciona a configuração e as permissões disponíveis para o usuário construindo um bloco XML e enviando-o ao Motor WAVE da máquina pela qual está encarregado o terminal em questão. O bloco XML inclui instruções para o Motor WAVE sobre configurações e permissões para todos os canais que têm permitido acessar o usuário registrado. Também incluirá as preferências que o usuário tiver definido na interface do aplicativo na última vez que acessou o sistema. Ao usar o Servidor de Gerenciamento WAVE, um Gerenciador WAVE pode configurar contas de usuário, Canais, Sessões, Servidores Multimídia, Servidores Proxy, interfaces de gateways de telefonia e rádio; implantar software de aplicativos WAVE, gerenciar licenças, configurar acesso, estabelecer Zonas e Supernós, e definir todos os aspectos do sistema WAVE. Todos os componentes de software de aplicativos e de servidor estão disponíveis no Servidor de Gerenciamento WAVE 1. Assim que for acessado o Servidor de Gerenciamento a partir da máquina que um usuário quiser baixar software, um clique no link para baixar inicia o processo de baixa e instalação. 1 Os produtos Apple somente podem ser baixados a partir da App Store. Portanto, o Comunicador Móvel para ios não está disponível para baixar no Servidor de Gerenciamento WAVE. PÁGINA 15

16 O Servidor de Gerenciamento WAVE apenas é usado para fins de configuração e não participa do processamento multimídia em tempo real. Este é um aspecto importante do WAVE pois elimina todo tipo de ponto único de falha. Se, por algum motivo, não puder acessar o Servidor de Gerenciamento para início da sessão, alguns aplicativos WAVE funcionam com base em suas últimas instruções XML armazenadas na memória cachê por um período de até 30 dias. Se neste período não for restabelecido o Servidor de Gerenciamento, toda intenção de início de sessão posterior não será frutífera Especificações de hardware do Servidor de Gerenciamento OS: Windows 2003 Server CPU: Processador baseado no 2,0 GHz x-86 Memória interna: 512 MB de RAM Controlador de Interface de Rede: 100 Mbps RESUMO A solução de Comunicações WAVE para Grupos de Trabalho é um software de comunicações potente e versátil que cria canais de comunicações e oferece acesso em tempo real para esses canais através de vários aplicativos de usuário final compatíveis com diferentes tipos de dispositivos. Com WAVE, as organizações têm acesso a comunicações seguras e em tempo real através de qualquer rede baseada em IP. O sistema WAVE tem duas plataformas diferentes, dependendo do sistema ao qual é interconectado e das funcionalidades requeridas. Para obter uma lista das funcionalidades específicas de cada plataforma, por favor consulte as folhas de especificações do WAVE 3000 e do WAVE Para mais informações sobre WAVE, visite motorolasolutions.com/wave MOTOROLA, MOTO, MOTOROLA SOLUTIONS e o logotipo do M estilizado são marcas comerciais ou marcas comerciais registradas da Motorola Trademark Holdings, LLC e são utilizadas sob licença. Todas as outras marcas comerciais pertencem a seus respectivos proprietários Motorola Solutions, Inc. Todos os direitos reservados. PÁGINA 16

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