Treinamento presencial Eleições Processo Judicial do Registro de candidaturas

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1 JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL Secretaria Judiciária Treinamento presencial Eleições 2016 Processo Judicial do Registro de candidaturas

2 22ª Zona Eleitoral Juíza Eleitoral: Dra. Renata Dumont Peixoto Lima Servidores: Alexandre Farina Marcon Gustavo Lacerda de Souza Mareli Lourdes Massolini Sílvio Alves da Silva Telefone: (54) / zon022@tre-rs.jus.br

3 REGISTRO DE CANDIDATURAS Legislação aplicável Constituição Federal Arts. 14 A 16; Código Eleitoral - Lei N /1965; Lei das Eleições Lei 9.504/1997; Lei Dos Partidos Políticos Lei 9.096/1995; Lei Das Inelegibilidades Lei Complementar N. 64/1990 Resolução aplicável Resolução TSE n /2015 Slide nº 3

4 CANDEX MÓDULO EXTERNO Sistema e manual disponíveis em: Slide nº 4

5 Partidos Políticos Importante: Agendamento para Registro de Candidaturas 05/08 União da Serra 08/08 São Valentim do Sul 09/08 Montauri 10/08 Dois Lajeados 11/08 Serafina Corrêa 12/08 Guaporé Organização dos documentos (DRAP, RRC). Documentação entregue em ordem, conforme o check list. Assim, será possível realizar, no próprio dia, algumas diligências simples (ver art. 35, 2.º da Resolução) por falta ou impropriedade dos documentos apresentados. Slide nº 5

6 Check list de documentação Check list de documentação: Utilizada para organização prévia dos partidos; Utilizada na autuação dos processos; Utilizada na análise da documentação e diligências; Versões: DRAP RRC(I) Slide nº 6

7 Dicas práticas: Listagem com os nomes e telefones celulares dos advogados das coligações e partidos isolados que participam do pleito. A ideia é que, em vez de dirigir as diligências inicialmente a cada candidato, o delegado fique responsável e concentre todas as intimações. (notificação extraoficial). Slide nº 7

8 Regras de notificação Publicacão em cartório Utilização do mural eletrônico (Sistema Comunica) Intimações Fax Mural eletrônico Sistema de intimações eletrônicas (Comunica) Slide nº 8

9 JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL Secretaria Judiciária Ponto 3. Convenção partidária Período, local, objetivos Escolha de candidatos na convenção Anulação da convenção Slide nº 9

10 3.3. Período: - 20 de julho a 5 de agosto de 2016 > Alterado pela Lei /15 > Obs.: Registro de candidatos até as 19h do dia 15 de agosto Antes Agora 12 a 30 de junho 20 de julho a 5 de agosto Slide nº 10

11 3.4. A Convenção: - obedecer as normas previstas nos estatutos - lavrar a ata e lista de presença Slide nº 11

12 - Convocação dos filiados, na forma que dispuser o Estatuto, para participar da convenção para escolha de candidatos e para a formação de coligações; Slide nº 12

13 Ata da convenção : - Livro aberto e rubricado pela Justiça Eleitoral > poderá ser requerido pelo Juiz para conferência da veracidade das atas - Ata digitada e assinada em duas vias > Encaminhar ao Juízo Eleitoral em 24 horas após a convenção, para: - publicar em cartório - arquivamento em cartório, para integrar os autos de registro de candidatura (nos termos do parágrafo único do art. 25) Slide nº 13

14 Convenção Entrega e publicação da ata O 1º do art. 8º da Res. TSE no /2015, determina o encaminhamento ao Juiz Eleitoral da ata, digitada e assinada em duas vias, em 24 horas apos a conven ao para publica ao em cartorio e arquivamento, para integrar os autos de registro de candidatura, nos termos do paragrafo unico do art. 25 da referida resolu ao; Slide nº 14

15 Convenção Conteúdo da Ata 1. Nome e sigla do parido, data, hora e local de realiza ao da conven ao; 2. Indica ao do nome e respecivo cargo da pessoa que presidiu os trabalhos da conven ao; 3. Lista de presen a com a assinatura dos iliados com direito a voto; 4. Consigna ao da existencia de quorum para delibera ao, conforme disposi ao do Estatuto; 5. Delibera ao acerca da paricipa ao do parido no pleito; 6. Delibera ao sobre a paricipa ao na elei ao majoritaria ou na proporcional ou em ambas; 7. Delibera ao sobre a forma ao de alian a (coliga ao); Slide nº 15

16 Convenção Conteúdo da Ata 8. Indica ao dos nomes completos dos candidatos para cada cargo, por extenso e em ordem alfabeica, e respecivos numeros com que cada candidato concorrera, separando-se, no caso das elei oes proporcionais, as candidaturas masculinas das femininas; 9. Consigna ao do resultado do sorteio acerca da numera ao correspondente a cada candidato, preferencialmente, logo apos a indica ao do nome, nos termos do art. 9º, da Res. TSE n /2015, observando-se os criterios estabelecidos nos arts. 16 e 17; 10.Indica ao do(s) delegado(s) ou representante da coliga ao, conforme o caso (esta escolha pode ser efetuada posteriormente e informada por ocasiao do pedido de registro) (art. 7º, incisos I e II, da Res. TSE n /2015); 11.Indica ao do(s) subscritor(es) do pedido de registro das candidaturas, dentre os legiimados para a formula ao, (art. 23 da Res. TSE n /2015); Slide nº 16

17 3.8. Propaganda intrapartidária - Permitida a realização ao postulante a candidatura a cargo eletivo - Período: quinzena anterior à escolha pelo partido - Finalidade: indicação de seu nome (limitação) - Mediante fixação de cartazes e faixas em local próximo da convenção - Mensagem aos convencionias - Vedado o uso de rádio, de televisão e de outdoor - Deve ser retirada imediatamente após a convenção, sob pena de multa de R$ 5 mil a R$ 25 mil, ou o custo da propaganda, se for maior Slide nº 17

18 Slide nº 18

19 JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL Secretaria Judiciária Ponto 4. Coligações Regras para formação Observância de normas estatutárias Regras de denominação Representantes da Coligação (legitimidade de atuação) Slide nº 19

20 - Formação de coligações - Facultado aos partidos políticos - Dentro da mesma circunscrição - Para eleição majoritária, proporcional ou ambas (podendo formar mais de uma coligação para a eleição proporcional dentre os partidos que integrem a coligação para o pleito majoritário) - Vedado aos partidos adversários no pleito majoritário coligarem-se para o pleito proporcional Slide nº 20

21 - Legitimidade - O partido político coligado somente possui legitimidade para atuar de forma isolada no processo eleitoral quando questionar a validade da própria coligação, durante o período compreendido entre a data da convenção e o termo final do prazo para a impugnação do registro de candidatos. Slide nº 21

22 - Representante - Os partidos políticos integrantes devem designar um representante, o qual terá atribuições equivalentes às de presidente de partido político, no trato dos interesses e na representação da coligação, no que se refere ao processo eleitoral. - A coligação será representada, na Justiça Eleitoral, pela pessoa designada ou por até três delegados indicados ao Juízo Eleitoral pelos partidos políticos que a compõem. Slide nº 22

23 Convenção Deliberação por integrar coligação Na hipotese de forma ao de coliga ao, durante a conven ao, dever ser submetida aos convencionais a proposta de forma ao da alian a eleitoral, explicitando: 1.O nome dos partidos envolvidos; 2.Nome que a coligação assumirá; 3.Número de candidatos que cada agremiação integrante indicar, inclusive quanto a gênero, na hipótese de eleições proporcionais; 4.Nomes dos candidatos as elei oes majorit rias (prefeito e vice-prefeito); 5.Indicacão dos delegados. Slide nº 23

24 Convenção Deliberação por integrar coligação Importante: Aos partidos politicos nao admitida a realiza ao de conven ao conjunta com vistas a forma ao de coliga ao e escolha de candidatos (cada partido, uma convenção); A coliga ao pressupoe tantas convenções autonomas quantos sejam os partidos a coligarse; Slide nº 24

25 Convenção Deliberação por integrar coligação - Em se tratando de coliga ao, as conven oes de cada partido que ir integr -la precisam estar correlacionadas e coerentes entre si. - Caso as conven oes para escolha dos candidatos nao indicarem o numero m ximo de candidatos previsto pela lei, os orgaos de dire ao dos partidos poderao preencher as vagas remanescentes, requerendo o registro ate , observado os limites minimo e maximo para candidaturas de cada sexo (art. 20, 5º e 7º, da Res. TSE no /2015); - A realiza ao de previas eleitorais, comum em alguns partidos, nao substitui a conven ao. Slide nº 25

26 Coligações proporcionais Art. 4º, parágrafo único, da Resolução TSE n /2015: É vedado aos partidos adversários no pleito majoritário coligarem-se para o pleito proporcional. CORIP - Coordenadoria de Registros e Slide nº 26 Informações Processuais Treinamento sobre Registro de Candidaturas - Coordenadoria de Registros e Informações Processuais 26

27 Coligações atuação - resumindo Slide nº 27

28 JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL Secretaria Judiciária Ponto 5. Registro de Candidatura - Prazos e Juízo Eleitoral competente - Legitimidade para apresentar o requerimento de registro - Demonstrativo de regularidade de Atos Partidários DRAP - Requerimento de Registro de Candidatura RRC - Requerimento de Registro Individual - RRCI Slide nº 28

29 PRAZO INICIAL Convenções: - Antes: de 10 a 30 de junho - Agora: 20 de julho a 05 de agosto PRAZO INICIAL REGISTRO: 20 de julho de 2016 Slide nº 29

30 PRAZO FINAL PEDIDO COLETIVO: 19 horas do dia 15 de agosto de 2016 Art. 21. Os partidos e as coligações solicitarão ao Juízo Eleitoral competente, até às 19 horas do dia , o registro de seus candidatos. PEDIDO INDIVIDUAL: Até 48 horas após publicação do edital Art. 28. Na hipótese do partido político ou da coligação não requerer o registro de seus candidatos, estes poderão fazê-lo, individualmente, no prazo máximo de 48 horas seguintes à publicação da lista dos candidatos pelo Juízo Eleitoral competente para receber e processar os pedidos de registro, desde que escolhidos em convenção. Slide nº 30

31 Legitimidade para apresentação - Partido isolado: a) Presidente do respectivo órgão de direção municipal ou b) um delegado autorizado. Slide nº 31

32 Legitimidade para apresentação - Coligação: a) os presidentes dos partidos coligados; b) os delegados indicados pelos partidos coligados; c) a maioria dos respectivos membros dos órgãos executivos de direção; ou d) o representante da coligação Slide nº 32

33 Legitimidade para apresentação - O próprio candidato: - Caso o partido ou coligação não requerer o seu registro no prazo legal Slide nº 33

34 O QUE É DRAP, RRC E RRCI?

35 DRAP, RRC e RRCI São os 3 Formulários gerados pelo CANDex e entregues em via impressa, assinada, à Justiça Eleitoral quando do pedido de registro. Slide nº 35

36 DRAP O DRAP - Demonstrativo de Regularidade de Atos Partidários que é um processo mãe no qual será verificada a regularidade do partido ou da coligação que pretende concorrer às eleições. No DRAP será analisada: a convenção partidária, a escolha dos candidatos, a observância aos percentuais mínimos por sexo, etc Slide nº 36

37 DRAP No DRAP, a Justiça Eleitoral pode adentrar no mérito das convenções partidárias para, por exemplo, decidir qual convenção é válida ou se determinado candidato foi ou não escolhido em convenção; O DRAP deve ser analisado previamente em relação aos RRCs ou RRCIs, com a certificação do resultado de julgamento nos RRC s; O indeferimento do DRAP implica o indeferimento de todos os registros individuais a ele vinculados; Slide nº 37

38 DRAP quantos apresentar? 1 - SE A COLIGAÇÃO MAJORITÁRIA É IDÊNTICA À COLIGAÇÃO PARA A PROPORCIONAL Nesse caso deverá ser apresentado somente um DRAP contemplando todos os cargos a que concorra no pleito. 2 - SE HOUVER DESMEMBRAMENTO DA MAJORITÁRIA PARA A FORMAÇÃO DE COLIGAÇÕES PROPORCIONAIS Nesse caso será necessária a apresentação de um DRAP para a majoritária e tantos DRAPS quantos forem as coligações proporcionais constituídas, inclusive para o partido que resolva concorrer isolado na proporcional. Slide nº 38

39 DRAP quantos apresentar? - SE PARTIDO CONCORRENDO ISOLADO: Um único DRAP assinalando quais os cargos em que está lançando candidatos. Slide nº 39

40 RRC e RRCI No RRC (Requerimento de Registro de Candidatura) ou RRCI (Requerimento de Registro de Candidatura Individual) serão verificadas as condições de elegibilidade do candidato e eventual incidência de uma das causas de inelegibilidade contra ele;. Slide nº 40

41 RRC e RRCI O RRC é apresentado pelo partido, junto com o DRAP. Já o RRCI é apresentado diretamente pelo candidato, quando houver omissão do partido Slide nº 41

42 JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL Secretaria Judiciária Ponto 6. Processamento do Registro Processamento do Registro de Candidatura Autuação Publicação do Edital Análise da documentação Condições de elegibilidade Inelegibilidades Diligências Relatório final Vista ao Ministério Público Eleitoral Conclusão para Julgamento Slide nº 42

43 Registro de candidatura Dicas práticas: Agendamento da entrega! Cartorios e Secretaria do Tribunal passam a funcionar ininterruptamente (prazos correm aos sabados, domingos e feriados). Inima oes das decisoes passam a serem feitas pela publica ao em Cartorio, em secretaria e sessao de julgamento (exceto a oes submeidas ao rito do art. 22 da LC 64/90). Slide nº 43

44 Registro de candidatura DRAP Atenção: Coligação/partido pode apresentar um único DRAP para majoritária e proporcional. Slide nº 44

45 Registro de candidatura Diligências Meio de intimação Art. 38. As intimações e os comunicados destinados a partidos, coligações e candidatos poderão ser realizados preferencialmente por edital eletrônico, podendo, também, ser feitos por meio de facsímile ou por outra forma regulamentada pelo Tribunal Eleitoral, além das previstas na legislação. CORIP - Coordenadoria de Registros e Informações Processuais 45

46 JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL Secretaria Judiciária 9. Processamento dos Incidentes do Registro de Candidatura Slide nº 46

47 Candidatos número de candidatos Art. 18 da Resolução TSE n /2015: Não é permitido registro de um mesmo candidato para mais de um cargo eletivo. Art. 19 da Resolução TSE n /2015: Cada partido político ou coligação poderá requerer registro de um candidato a prefeito, com seu respectivo Vice. Slide nº 47

48 Candidatos número de candidatos Art. 20, caput, da Resolução TSE n /2015: Cada partido político ou coligação poderá requerer o registro de candidatos para a Câmara Municipal até cento e cinquenta por cento do número de lugares a preencher. Antes Agora Partido Isolado: até 150% do número de Partido Isolado e Coligação: até 150% lugares a preencher do número de lugares a preencher Coligação: até 200% do número de lugares a preencher Coligações: até 200% do número de vagas a preencher nos Municípios com até 100 mil eleitores Nesse cálculo, será sempre desprezada a fração, se inferior a meio, e igualada a um, se igual ou superior ( 3º) Slide nº 48

49 Candidatos número de candidatos Aplicação da regra do art. 20, caput: Partido concorrendo sozinho (não coligado) e coligações em municípios com mais de 100 mil eleitores - qualquer município, independente do número de eleitores: até 150 % do número de vagas; - Câmara com 9 vereadores: até 14 candidatos (9 + 4,5 = 13,5 > 14); - Câmara com 10 vereadores: até 15 candidatos ( = 15); - Câmara com 11 vereadores: até 17 candidatos (11 + 5,5 = 16,5 > 17); - Câmara com 12 vereadores: até 18 candidatos ( = 18); - Câmara com 13 vereadores: até 20 candidatos (13 + 6,5 = 19,5>20); - Câmara com 15 vereadores: até 23 candidatos (15 + 7,5 = 22,5> 23); - Câmara com 16 vereadores: até 24 candidatos ( = 24). Slide nº 49

50 Candidatos número de candidatos Aplicação da regra do art. 20, caput: Coligação em município com até 100 mil eleitores (independente do número de partidos que a integram): até 200 % (o dobro) do número de lugares a preencher - Câmara com 9 vereadores: até 18 candidatos; - Câmara com 10 vereadores: até 20 candidatos; - Câmara com 11 vereadores: até 22 candidatos; - Câmara com 12 vereadores: até 24 candidatos; - Câmara com 13 vereadores: até 26 candidatos; Slide nº 50

51 Candidatos número de candidatos Fixação do número de vagas Os criterios para ixa ao do numero de vereadores estao deinidos no art. 29, IV, da Consitui ao Federal, com reda ao dada pela Emenda Consitucional nº 58, de A competencia para a ixa ao do numero de vereadores e municipal, devendo ser estabelecido por meio de lei organica, obedecido seu rito legislaivo; 2.O numero de vereadores deve ser proporcional popula ao do municipio, observados os limites maximos estabelecidos CF. Slide nº 51

52 Candidatos número de vagas Faixa População 1a até a mais de até Máximo vereadores a mais de até a mais de até mais de até mais de até mais de até mais de até mais de até a mais de até a mais de até a 6a 7a 8a 9a 12a mais de até Slide nº 52 52

53 Candidatos extrapolação de indicações ELEI OES REGISTRO DE CANDIDATURA. DEPUTADA FEDERAL. [...] EXTRAPOLA AO NO NUMERO DE CANDIDATOS. AUSENCIA DE NOME. ATA DE FORMA AO DE COLIGA AO. REGISTRO INDEFERIDO. 1. Pode a Coliga ao reirar nomes anteriormente indicados para ajuste da quantidade de candidatos, tendo em vista que as agremia oes que a compoem delegaram poderes para que as respecivas dire oes paridarias realizassem tal ajuste na nominata. 2. A decisao de escolha de candidatos por parte dos paridos e coliga oes e materia interna corporis, nao sendo permiido Jusi a Eleitoral interferir, nos termos do principio da autonomia paridaria previsto no arigo 17, 1o, da Consitui ao Federal. 3. Pedido indeferido. (TRE-DF - REGC: DF, Relator: JOSAPH FRANCISCO DOS SANTOS, Data de Julgamento: 13/08/2014, Data de Publica ao: PSESS - Publicado em Sessao, Volume 19:20, Data 13/08/2014) Tratamento: diligência para adequação. Slide nº 53

54 Candidatos - Reserva de Gênero Art. 20, 2º, da Resolução TSE n /2015: Do número de vagas requeridas, cada partido ou coligação preencherá o mínimo de trinta por cento e o máximo de setenta por cento para candidaturas de cada sexo. No cálculo de vagas previstas para candidatos de cada sexo, qualquer fração resultante será igualada a um no cálculo do percentual mínimo estabelecido para um dos sexos e desprezada no cálculo das vagas restantes para o outro sexo (Ac.-TSE nº /2004). 30% > qualquer fração = 1 70 % > qualquer fração será desprezada Slide nº 54

55 Candidatos - Reserva de Gênero O cálculo dos percentuais de candidatos para cada sexo terá como base o número de candidaturas EFETIVAMENTE REQUERIDAS pelo partido ou coligação e deverá ser observado nos casos de vagas remanescentes ou de substituição. Tratamento: diligência para adequação. Slide nº 55

56 VAGA REMANESCENTE Slide nº 56

57 VAGA REMANESCENTE Quando ocorre? Se a convenção municipal indicar menos candidatos que o número que o partido ou coligação tem direito de registrar, as vagas remanescentes poderão ser preenchidas posteriormente pelo órgão de direção do partido. Slide nº 57

58 VAGA REMANESCENTE PRAZO: ATÉ 30 dias antes do pleito = 02/09/2016 Obs.: A Lei /2015 alterou o prazo para indicação das vagas remanescentes, passando de 60 para 30 dias antes do pleito. Slide nº 58

59 SUBSTITUIÇÃO DE CANDIDATOS Slide nº 59

60 Substituição de candidatos - Hipóteses de Substituição: a) registro indeferido, inclusive por inelegibilidade; b) registro cancelado; c) registro cassado; d) renúncia; e) falecimento. Art. 67 da Res. TSE n /2015 Slide nº 60

61 Substituição de candidatos - PRAZOS (majoritária e proporcional): 1- Até 10 dias do fato/notificação do partido 2- Até 20 dias antes do pleito = 12/09/ EXCEÇÃO: Falecimento (pode após o prazo de 20 dias antes do pleito). Slide nº 61

62 Substituição de candidatos - Substituição para cargo majoritário: Ocorrendo substituição de candidato ao cargo majoritário após a geração das tabelas para elaboração da lista de candidatos e preparação das urnas, o substituto concorrerá com a foto e os dados do substituído, recebendo, assim os votos que seriam destinados ao substituído. Slide nº 62

63 Substituição de candidatos - Como é feita a escolha do substituto? 1. Se partido isolado: escolha com base no Estatuto. 2. Se coligação: por decisão da maioria absoluta dos órgãos executivos dos partidos coligados (substituto pode ser filiado a qualquer um dos partidos, com direito de preferência para o partido do substituído). Slide nº 63

64 Candidatos / partidos / coligações Divergência CNPJ Para Candidatos Importante verificar previamente os cadastros Eleitoral; Receita Federal; Documento de identificação e CANDex; Devem ser coincidentes o nome e CPF para possibilitar a emissão do CNPJ pela RFB (prazo de 02 dias) CORIP - Coordenadoria de Registros e Informações Processuais 64

65 PROPAGANDA ELEITORAL PODE X NÃO PODE

66 Slide nº 66

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80 TEMAS NOVOS Antes: 1 ano antes do pleito. Agora: 6 meses antes do pleito (2 de abril de 2016, desde que o estatuto do partido não estabeleça prazo superior) (verificar estatutos partidários) Idade mínima para candidato a vereador Antes: 18 anos completos até a data da posse. Agora: 18 anos completos até o dia 15 de agosto (data-limite para o registro) Vagas remanescentes Antes: preenchimento até 60 dias antes do pleito. Agora: preenchimento até 30 dias antes do pleito (2 de setembro de 2016) Idade mínima para candidato a vereador Antes: 18 anos completos até a data da posse. Agora: 18 anos completos até o dia 15 de agosto (data-limite para o registro). CORIP 80

81 TEMAS NOVOS PROPAGANDA ELEITORAL 2.1. Início do período das campanhas eleitorais Antes: após o dia 5 de julho. Agora: após o dia 15 de agosto Propaganda em bens particulares Antes: placas, faixas, cartazes e pinturas em muro eram permitidas, até o limite de 4 m2. Agora: permitido apenas adesivo ou papel, até o limite de 0,5 m Programa de rádio ou TV apresentado ou comentado por pré-candidato Antes: Proibido a partir da escolha do pré-candidato em convenção. Agora: Proibido a partir do dia 30 de junho do ano da eleição Debates Antes: assegurada a participação de candidatos dos partidos com representação na Câmara dos Deputados, sendo facultada a dos demais. Agora: assegurada a participação de candidatos dos partidos com representação superior a 9 parlamentares na Câmara dos Deputados e que tenham requerido o registro de candidatura perante a Justiça Eleitoral, sendo facultada a dos demais. CORIP 81

82 TEMAS NOVOS Infidelidade partidária Antes: (Resolução do TSE). Permitia a troca de partido por justa causa, sendo considerada justa causa: incorporação ou fusão do partido; criação de novo partido; mudança substancial ou desvio reiterado do programa partidário; e grave discriminação pessoal. Agora: (Lei nº 9.096/95). Continua permitindo a troca de partido por justa causa, mas alterou os casos de justa causa para: mudança substancial ou desvio reiterado do programa partidário; grave discriminação política pessoal; e mudança de partido efetuada durante o período de trinta dias que antecede o prazo de filiação exigido em lei para concorrer à eleição, majoritária ou proporcional, ao término do mandato vigente. CORIP 82

83 22ª Zona Eleitoral Eleições 2016 Prestação de Contas Eleitorais

84 22ª Zona Eleitoral PRESTAÇÃO DE CONTAS ELEITORAIS - Legislação Aplicável: Lei n /1997 Lei n /2015 Resolução TSE n /2016 Resolução TSE n /2015 Resolução TSE n /2016 Comunicado BACEN n de 16/02/2016

85 22ª Zona Eleitoral IMPORTANTE: A Prestação de Contas Eleitoral inicia-se no momento do Registro de Candidaturas Prazo para abertura de conta: Candidato: até 10 dias da concessão do CNPJ Partido: até 15/08 A partir da Lei /2015, TODOS os candidatos devem abrir conta.

86 22ª Zona Eleitoral IMPORTANTE: É obrigatória a constituição de advogado para a prestação de contas, que representará (Res. TSE n /15, art. 84): o prefeito e o vice-prefeito, ainda que substituídos (eleições majoritárias); o vereador (eleições proporcionais; Quanto ao órgão partidário, o partido político e seus dirigentes.

87 22ª Zona Eleitoral O TSE disponibilizou em site in Cartilha sobre a prestação de contas; Manual de prestação de contas das Eleições 2016; e Em EAD, o curso para elaboração das prestações de contas, disponível para qualquer interessado.

88 22ª Zona Eleitoral Conforme comunicado do BACEN de 16/02/2016 que trata das orientações sobre a abertura, a movimentação e o encerramento de contas de depósitos à vista de partidos políticos e candidatos, estas NÃO deverão ser abertas em cooperativas de crédito e em correspondentes bancários no País (SICREDI, LOTÉRICAS E BANCO POSTAL).

89 22ª Zona Eleitoral OBRIGATORIEDADE DE PRESTAR CONTAS: O candidato que renunciar à candidatura, dela desistir, for substituído ou tiver o registro indeferido pela Justiça Eleitoral deve prestar contas em relação ao período em que participou do processo eleitoral, mesmo que não tenha realizado campanha. Se o candidato falecer, a obrigação de prestar contas referente ao período em que realizou campanha, será de responsabilidade de seu administrador financeiro ou, na sua ausência, no que for possível, da respectiva direção partidária. Mesmo se não houver movimentação de recursos de campanha, financeiros ou estimáveis em dinheiro o candidato e o partido político deverão prestar contas na forma estabelecida na Resolução TSE n /2015.

90 22ª Zona Eleitoral Os limites de gastos nas campanhas eleitorais, conforme a Res /15, foi limitado a 70% do maior gasto declarado para o cargo em 2012, na circunscrição eleitoral em que houve apenas um turno. Limite de gastos com alimentação é de 10% e para aluguel de veículos 20% do total da campanha. Os valores atualizados pela Portaria nº 704/2016 do TSE, está disponível para consulta no site do TSE. São os seguintes: Dois Lajeados Montauri União da Serra São Valentim do Sul e Serafina Corrêa Prefeito: R$ ,06 Vereador: R$ ,91 Guaporé Prefeito: R$ ,06 Vereador R$ ,15

91 22ª Zona Eleitoral ARRECADAÇÃO DE RECURSOS: Pré-requisitos: Abertura de conta bancária específica destinada a registrar a movimentação financeira de campanha; Requerimento do registro de candidatura; Inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ); e Emissão de recibos eleitorais (para toda e qualquer arrecadação de recursos para a campanha eleitoral, financeiros ou estimáveis em dinheiro, inclusive próprios e arrecadados pela internet).

92 22ª Zona Eleitoral DOAÇÕES: Os bens próprios do candidato somente podem ser utilizados na campanha eleitoral quando demonstrado que já integravam seu patrimônio em período anterior ao pedido de registro da respectiva candidatura. As doações realizadas por pessoas físicas são limitadas a dez por cento dos rendimentos brutos auferidos pelo doador no anocalendário anterior à eleição. O candidato poderá usar recursos próprios em sua campanha até o limite de gastos estabelecido na Legislação Eleitoral.

93 22ª Zona Eleitoral FUNDO DE CAIXA: Para efetuar pagamento de gastos de pequeno vulto, pode ser constituído reserva em dinheiro (Fundo de Caixa) desde que os recursos transitem previamente pela conta bancária específica e não ultrapassem dois por cento dos gastos contratados: Órgão partidário (saldo máximo de R$ 5.000,00); Candidato (saldo máximo de R$ 2.000,00), Consideram-se gastos de pequeno vulto as despesas individuais que não ultrapassem o limite de R$ 300,00, vedado o fracionamento de despesa.

94 22ª Zona Eleitoral EVENTOS: Deve ser comunicada sua realização, formalmente e com antecedência mínima de cinco dias úteis, à Justiça Eleitoral, que poderá determinar sua fiscalização; Manter, à disposição da Justiça Eleitoral, a documentação necessária à comprovação de sua realização e de seus custos, despesas e receita obtida. Os valores arrecadados constituem doação e estão sujeitos aos limites legais e à emissão de recibos eleitorais. O montante bruto dos recursos arrecadados deve, antes de sua utilização, ser depositado na conta bancária específica.

95 22ª Zona Eleitoral FONTES VEDADAS: É vedado a partido político e a candidato receber, direta ou indiretamente, doação em dinheiro ou estimável em dinheiro, inclusive por meio de publicidade de qualquer espécie, procedente de: pessoas jurídicas; origem estrangeira; e pessoa física que exerça atividade comercial decorrente de concessão ou permissão pública.

96 22ª Zona Eleitoral DATAS IMPORTANTES: 20/07: Data a partir da qual, é permitida a formalização de contratos que gerem despesas e gastos com a instalação física e virtual para atividades de campanha de candidatos e de partidos políticos, desde que só haja o efetivo desembolso financeiro após os pré-requisitos de que tratam o art. 3º da Resolução TSE n /2015 (RRC, CNPJ e abertura conta bancária). 15/08: Último dia para os partidos políticos abrirem a conta bancária específica de campanha, caso ainda não tenha sido aberta.

97 22ª Zona Eleitoral IMPORTANTES: 13/09: Último dia para que os partidos políticos e os candidatos enviem à Justiça Eleitoral a prestação de contas parcial de campanha, abrangendo o período do início da campanha até o dia 8 de setembro. 02/10: Último dia para candidatos (1º turno) arrecadarem recursos e contraírem obrigações, ressalvada a hipótese de arrecadação com o fim exclusivo de quitação de despesas já contraídas e não pagas até esta data. 01/11: Último dia para os candidatos e os partidos políticos encaminharem à Justiça Eleitoral as prestações de contas referentes ao primeiro turno.

98 22ª Zona Eleitoral De acordo com a resolução, a prestação de contas tem de ser elaborada por meio do SPCE Sistema de Prestação de Contas Eleitorais. Os dados inseridos no sistema devem ser gravados em arquivo gerado pelo SPCE e encaminhados à Justiça Eleitoral, pelo módulo de envio do próprio SPCE. As prestações de contas parciais serão consideradas recebidas pela Justiça Eleitoral quando for emitido o extrato da prestação de contas pelo SPCE, ao final do processo de envio.

99 22ª Zona Eleitoral A apresentação das prestações de contas finais deverão cumprir os seguintes requisitos: Emitido o extrato da prestação de contas pelo SPCE, ao final do processo de envio, o candidato ou o partido deve verificar as informações nele contidas e se corretas deve assiná-lo, juntamente com seu contador; Os prestadores de contas deverão entregar os documentos que integram a prestação de contas aos órgãos da Justiça Eleitoral, nos termos do art. 48, da Resolução TSE n /2015.

100 22ª Zona Eleitoral As informações da prestação de contas não serão consideradas recebidas eletronicamente na base de dados, se houver: divergência entre o número gerado e o impresso no extrato da prestação de contas; inconsistência ou ausência de dados; ausência do número de controle nos extratos da prestação de contas; ou outra falha que impeça a recepção eletrônica das contas na base de dados.

101 22ª Zona Eleitoral PRESTAÇÃO DE CONTAS PARCIAIS: Os partidos políticos e os candidatos são obrigados, durante as campanhas eleitorais, informar à Justiça Eleitoral, por meio do SPCE, os dados relativos aos recursos em dinheiro recebidos para financiamento de sua campanha eleitoral, em até setenta e duas horas contadas do recebimento. Prazo para envio da PC Parciais: entre os dias 9 a 13 de setembro de 2016, pela internet, com o registro da movimentação financeira de campanha ocorrida desde seu início até o dia 8 de setembro.

102 22ª Zona Eleitoral PRESTAÇÃO DE CONTAS SIMPLIFICADA: É uma novidade trazida pela Lei /2015. Podem apresentar a PC Simplificada os candidatos que apresentarem movimentação financeira, correspondente a, no máximo, R$ ,00. (total de despesas contratadas e registradas na prestação de contas). Os candidatos que concorrerem à eleição em municípios com menos de eleitores, independentemente do valor da movimentação financeira. Os diretórios municipais NÃO PODEM apresentar PC Simplificada.

103 22ª Zona Eleitoral SANÇÕES: O partido político perderá o direito ao recebimento da cota do Fundo Partidário do ano seguinte, sem prejuízo de responderem os candidatos beneficiados por abuso de poder econômico. A decisão que julgar as contas eleitorais como não prestadas acarretará: Ao candidato, o impedimento de obter a certidão de quitação eleitoral até o final da legislatura, persistindo os efeitos da restrição após esse período até a efetiva apresentação das contas; Ao partido político, a perda do direito ao recebimento da cota do Fundo Partidário até a regularização da entrega da prestação de contas.

104 22ª Zona Eleitoral SANÇÕES: Dirigentes partidários: na hipótese de infração às normas legais, os dirigentes partidários poderão ser responsabilizados pessoalmente, em processos específicos a serem instaurados nos foros competentes. Candidato: desaprovadas as contas, a Justiça Eleitoral remeterá cópia de todo o processo ao Ministério Público Eleitoral para os fins previstos no art. 22 da LC n. 64/1990 (Lei n /1997, art. 22, 4º).

105 22ª Zona Eleitoral FIM! Telefones para contato: ou Juíza Eleitoral: RENATA DUMONT PEIXOTO LIMA Servidores: - Gustavo Lacerda de Souza - Alexandre Farina Marcon - Silvio Alves da Silva - Mareli Lourdes Massolini

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