História da Psicologia

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1 História da Psicologia

2 HISTÓRIA DA PSICOLOGIA

3 PSICOLOGIA ENTRE OS GREGOS PSICOLOGIA PSYCHÉ = ALMA LOGOS = RAZÃO ESTUDO DA ALMA ou ESPÍRITO (Parte imaterial do ser humano) Compreende: pensamento, sentimentos de amor e ódio, irracionalidade, desejo, sensação e a percepção. 1a. FORMA DE SISTEMATIZAÇÃO

4 PSICOLOGIA ENTRE OS GREGOS FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS (Antecederem Sócrates) Preocupação: Relação do Homem com o mundo através da percepção. Discussão: O mundo existe porque o homem o vê ou se o homem vê um mundo que já existe. Idealistas A idéia forma o mundo Materialistas a matéria que forma o mundo já é dada para a percepção.

5 PSICOLOGIA ENTRE OS GREGOS SÓCRATES ( a.c.) l Psicologia da antiguidade ganha consistência; Preocupação O limite que separa o homem dos animais Postulava Principal característica humana era a RAZÃO RAZÃO PERMITE AO HOMEM SE SOBREPOR AOS INSTINTOS TEORIAS DA CONSCIÊNCIA (FRUTO DESSA SISTEMATIZAÇÃO NA FILOSOFIA)

6 PSICOLOGIA ENTRE OS GREGOS PLATÃO ( a.c.) (DISCÍPULO DE SÓCRATES) O QUE FEZ? Procurou um lugar para razão no nosso próprio corpo. CABEÇA LUGAR DA ALMA MEDULA LIGAÇÃO DO CORPO E DA ALMA Postulava Essa ligação era necessária, pois ele dizia que a ALMA era separada do CORPO QUANDO ALGUÉM MORRIA, A MATÉRIA (CORPO) DESAPARECIA, MAS ALMA FICAVA LIVRE PARA OCUPAR OUTRO CORPO.

7 PSICOLOGIA ENTRE OS GREGOS ARISTÓTELES ( a.c.) (DISCÍPULO DE PLATÃO) Um dos mais importantes pensadores da Filosofia O QUE FEZ? Postulou que ALMA e CORPO não podem ser dissociados. Psyché princípio ativo da vida. TUDO QUE CRESCE, SE REPRODUZ E SE ALIMENTA POSSUI A SUA PSYCHÉ ou ALMA.

8 PSICOLOGIA ENTRE OS GREGOS ARISTÓTELES ( a.c.) (DISCÍPULO DE PLATÃO) DESTA FORMA: l Os vegetais, animais e homem teriam ALMA; l Vegetais = ALMA VEGETATIVA (função de alimentação e reprodução) l Animais = ALMA VEGETATIVA E SENSITIVA (função de alimentação e reprodução + percepção e movimento)

9 PSICOLOGIA ENTRE OS GREGOS ARISTÓTELES ( a.c.) (DISCÍPULO DE PLATÃO) DESTA FORMA: l Homem = Vegetativa, Sensitiva e mais Racional (Função Pensante) ESTUDOU diferenças entre: RAZÃO, PERCEPÇÃO E MOVIMENTO.

10 PSICOLOGIA ENTRE OS GREGOS l CONCLUSÃO anos do advento da Psicologia Científica, os GREGOS já haviam formulado duas teorias : 1. PLATÔNICA Que postulava a imortalidade da ALMA e a concebia separada do CORPO; 2. ARISTOTÉLICA Que afirmava a mortalidade da ALMA e a sua relação de pertencimento ao CORPO.

11 A Constituição da Psicologia como Ciência no Séc. XIX A psiquê humana é objeto de interesse e indagações míticas, religiosas e filosóficas desde a pré-história e a antiguidade (Sócrates, Platão etc.). Mas o desenvolvimento da Psicologia como ciência só ocorreu no Séc. XIX. Esse desenvolvimento está vinculado: ao nascimento da ciência moderna; à ideologia liberal e às demandas do capitalismo. 11

12 René Descartes (séc. XVII): Racionalismo: chega-se à verdade por meio da razão. Os sentidos nos enganam. Aprofunda a cisão entre objetivismo e subjetivismo. Nascimento da Ciência Moderna John Locke (séc. XVII): Empirismo: chega-se à verdade por meio da experiência dos órgãos sensoriais. 12 Imagens: Wikimedia commons

13 Immanuel Kant (séc. XVIII): Idealismo: a realidade é subjetiva, interpretação do sujeito que a constrói. (herança da corrente racionalista) Nascimento da Ciência Moderna Auguste Comte (séc. XIX): 13 Positivismo: rejeita especulações filosóficas e subjetivismos. Só é verdade se é observável e quantificável.(herança da corrente empirista) Imagens: Wikimedia commons

14 Nascimento da Ciência Moderna A corrente empirista-positivista prevaleceu como paradigma científico predominante (só nas últimas décadas passou a ser mais fortemente questionado). Os métodos das ciências exatas (Física, Química etc.) foram tomados como as únicas formas de se chegar às verdades científicas. A filosofia, os métodos especulativos e subjetivos foram rejeitados por não terem credibilidade científica. 14

15 A Constituição da Psicologia como Ciência no Séc. XIX No século XIX, para a Psicologia ser considerada ciência, precisou rejeitar especulações filosóficas e se adequar aos métodos consagrados pelas ciências exatas. Isto é: Adotar métodos empíricos, experimentais (de laboratório); Dividir a psiquê em elementos constituintes, estudando-os separadamente; Buscar a máxima quantificação e precisão das medidas a fim de encontrar leis gerais. 15

16 A influência da ideologia liberal e do capitalismo A ideologia liberal: Individualismo: o progresso de cada um leva à melhoria da sociedade. O Estado deve garantir os direitos individuais; Liberdade: todas as liberdades decorrem da liberdade individual. O limite da liberdade individual é a liberdade dos demais; Propriedade: fruto do trabalho, do talento e da ascensão social. O Estado deve proteger este direito, não intervir, nem usurpá-lo; Igualdade: trata-se de igualdade de direitos, e não da econômica; Democracia: é o direito de participar do governo e da escolha de seus governantes. 16

17 17 A influência da ideologia liberal e do capitalismo Com a ideologia liberal e com o capitalismo desenvolvem-se valores como o individualismo e a noção de consumidor. Também desenvolve-se um interesse científico pelas diferenças individuais, pelos comportamentos sadios, ajustados, e pelos comportamentos patológicos, desajustados. A ciência Psicológica poderia ajudar a promover a harmonia social por meio de melhores ajustes no trabalho, na escola etc.

18 Constituição da Psicologia como Ciência Grandes Correntes e seus desdobramentos Há diversas correntes em Psicologia. Nesta disciplina, focalizaremos algumas das correntes principais, que influenciaram diversas aplicações em outras áreas, como a Educação e a Administração. HUMANISTA e PSICOLOGIA POSITIVA GESTALT > PSICOLOGIA SOCIAL e COGNITIVA BEHAVIORISMO PSICANÁLISE

19 Bibliografia Básica: Bock, A.M.M.; et al. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. 13.ed. Rio de Janeiro: Saraiva, Cap. 2 Bock, A. M. B. A perspectiva histórica da subjetividade: uma exigência para a Psicologia atual. Rev. de la Unión Latinoamericana de Psicología. n.1, fev

20 Objetivos da Aula Descrever os conceitos fundamentais do Behaviorismo: condicionamento clássico; condicionamento operante. Descrever os esquemas básicos de reforçamento e punição. Compreender a aplicação do behaviorismo na gestão de pessoas. 20

21 Conteúdo da Aula O condicionamento clássico Pioneiros do behaviorismo: Watson e Skinner Conceitos básicos Condicionamento clássico Condicionamento operante Reforço e punição Esquemas de reforçamento 21

22 Introdução Para controlar o consumidor, basta apenas por diante dele um estímulo emocional fundamental ou condicional..., dizer-lhe algo que se vincule com o medo, algo que lhe desperte raiva branda, que evoque nele uma resposta afetiva ou amorosa, ou atinja uma necessidade psicológica ou hábito profundos (J.B. Watson) 22

23 Fundamentos Históricos e Epistemológicos do Behaviorismo Séc. XIX: Positivismo: só é verdade o que vem de fatos observáveis! Rejeita especulação filosófica e subjetiva Materialismo: a Física explica tudo. Implicações para o projeto da Psicologia Científica: abandono da idéia de MENTE; foco nos comportamentos observáveis por meio de métodos experimentais / laboratoriais; inferências a partir dos estudos com os animais. 23

24 Idéias Precursoras O Condicionamento Clássico Ivan Pavlov, fisiologista russo, : Experimento laboratorial (déc. de 1920): Ao colocar alimento na boca (estímulo não condicionado) o cão saliva (reflexo não condicionado) Apresentando estímulo neutro (campainha) imediatamente antes do alimento... repetidas vezes... o cão saliva (reflexo condicionado) sempre que ouve a campainha (agora estímulo condicionado). 24 Imagens: Wikimedia Commons

25 Pioneiros do Behaviorismo Watson John Watson, psicólogo, : Professor de psicologia e pesquisador do comportamento animal; Contribuiu para o avanço e difusão do behaviorismo; Aos 40 anos, deixou a universidade e Imagens: recomeçou sua carreira na área de negócios Wikimedia Commons e publicidade; Aplicou sua psicologia ao comportamento do consumidor; Influência decisiva sobre o marketing / publicidade e popularização da psicologia nos EUA. 25

26 Reducionismo, Previsibilidade e Controle dos Comportamentos Nunca quis usar seres humanos nas minhas pesquisas. Detestava ser cobaia. (...) Com os animais, no entanto, sentia-me em casa. (...) Aos poucos, a idéia se concretizava: será que minhas descobertas observando o comportamento dos animais não são iguais às dos demais alunos que observam os [seres humanos]? (Watson) 26

27 B.F. Skinner, psicólogo, : Um dos mais famosos e influentes psicólogos norte-americanos. Mecanicista e empirista radical. Pioneiros do Behaviorismo Skinner Também estudioso da psicologia animal Renova o comportamentalismo introduzindo o conceito de condicionamento operante. Imagens: Wikimedia Commons 27

28 Pioneiros do Behaviorismo Skinner O condicionamento clássico é passivo e depende de associação com o estímulo externo não condicionado. No condicionamento operante: não há estímulo externo observável. O animal opera no ambiente gerando conseqüências que reforçam ou inibem seus comportamentos. Exemplo: Rato preso numa caixa só recebe comida (reforço) se pressionar a alavanca. Imagem: 28

29 Behaviorismo Conceitos Básicos Comportamento respondente: involuntário, reflexo (salivar, suar, arco-reflexo etc.), controlado por estímulos/ eventos antecedentes Comportamento operante: voluntário (comer, falar, andar, dançar), controlado por estímulos/eventos posteriores Modelo: Estímulo Antecedente respondente Resposta (comportamento) Consequência operante 29

30 Behaviorismo Condicionamento Clássico Tipos de estímulo: Incondicionado ou inato: provoca respostas que não precisam ser aprendidas. Ex. Modelo atraente à atrai, evoca reação afetiva Neutro: não provoca respostas inicialmente. Ex. Cerveja X (desconhecida) Condicionado: estímulo neutro pareado ao estímulo incondicionado, torna-se condicionado, provocando as respostas desejadas. Ex. Cerveja X à atrai, evoca reação afetiva Condicionamentos de ordem superior: estímulo condicionado associado a um neutro. Ex. o bar vende cerveja X à o bar torna-se atraente 30

31 Behaviorismo Condicionamento Operante Princípio básico: O comportamento é controlado pelas conseqüências contingentes (só acontecem após o comportamento ocorrer) Dois tipos de conseqüência: Reforço conseqüência que aumenta freqüência do comportamento Punição conseqüências que diminuem a freqüência do comportamento 31

32 Behaviorismo Condicionamento Operante Conseqüência Aplica estímulo Freqüência do comportamento aumenta Reforçamento positivo (o estímulo é positivo) Bebê chora à amamenta Garoto estuda à tira boas notas Vendedor alcança a meta da loja à recebe gratificação extra Freqüência do comportamento diminui Punição (o estímulo é aversivo) Bebê chora à apanha Coloca dedo na tomada à leva choque Motorista ultrapassa a velocidade máxima à acende luz no painel e soa alarme Retira estímulo Reforçamento negativo (o estímulo é aversivo) Situações de: fuga e evitação Barulho incomoda à sai da sala Motorista reduz a velocidade à alarme pára Punição (o estímulo é positivo) Fez pirraça à retira o brinquedo Atrasou-se ao encontro à namorado(a) vai embora Operário não usa capacete na construção à desconta do salário 32

33 Behaviorismo Outros Conceitos Importantes Estímulo discriminativo: quando indivíduo aprende que determinados comportamentos serão reforçados mediante um dado estímulo. Ex.: ver garçon, pedir cerveja, beber cerveja Generalização e classes de estímulos: estímulos semelhantes que geram a mesma resposta. Ex. ver símbolo ou cores do seu time à alegrar-se Generalização e classes de respostas: respostas semelhantes a um mesmo estímulo. Ex. ver bandeira de seu time à sorrir, rir, cantar Reforço social: elogio, atenção, reconhecimento; Aprendizagem social: aprender observando os demais; 33

34 Behaviorismo Esquemas de Reforçamento Contínuo (menor taxa de resposta) Reforço após cada resposta Toda vez que o bebê fala mamãe é elogiado. 34

35 Behaviorismo Esquemas de Reforçamento Intermitente Fixo Variável (maior taxa de resposta e resistência à extinção) Proporcional Reforço após número fixo de respostas Reforço após número variável de respostas Adolescente só poderá pegar o carro se passar em todas as provas. Brinde ao juntar 3 tampas do produto. Adolescente pode pegar o carro quando os pais acharem que ele tem boas notas. Ganhos na máquina caçaníquel 35

36 Behaviorismo Esquemas de Reforçamento Intermitente Fixo Variável (maior taxa de resposta e resistência à extinção) Intervalo Reforço após intervalo de tempo fixo Reforço após intervalo de tempo variável Adolescente só poderá pegar o carro nos finais de semana. Fazer chamada a cada 2 semanas. Adolescente só pode pegar o carro de vez em quando. Fazer chamada-surpresa. 36

37 Behaviorismo Eficácia da Punição e do Reforço A punição é geralmente menos eficaz que o reforço porque: 37 Pode extinguir comportamento indesejável MAS não faz aparecer comportamento desejável. Pode despertar forte reação emocional negativa generalizada e comportamento de esquiva. Usa-se punição para interromper comportamentos potencialmente perigosos. Ex.: multa de trânsito. Preferir reforço antagônico: reforçar comportamentos desejáveis incompatíveis com o que se quer evitar.

38 38 Behaviorismo Eficácia da Punição e do Reforço Punição ou reforço têm que ser aplicados imediatamente após o comportamento ou perdem o poder de modelar o comportamento. É importante ser claro e específico em relação às causas da punição / reforço. As respostas comportamentais dos seres humanos é muito mais complexa e menos previsível que as dos animais. A teoria behaviorista apresenta é limitada na previsão, controle e modificação de comportamentos humanos.

39 Behaviorismo Eficácia da Punição e do Reforço O estímulo que se crê aversivo nem sempre o é. Ex.: a repreensão à criança por mau comportamento pode ser interpretada por ela como a única forma de conseguir atenção dos pais. O estímulo que se crê reforçador nem sempre o é. Ex.: não adianta maior salário se a pessoa quer reconhecimento profissional ou possibilidade de criação/desenvolvimento. 39

40 Behaviorismo - Aplicações nas Organizações e no Trabalho Análise e compreensão dos comportamentos no trabalho; Compreensão e modelagem dos fatores motivacionais; Estabelecimento de objetivos, metas e feedback; Planejamento de remunerações, recompensas e benefícios atrelados à avaliação de desempenho; Treinamentos de base comportamental; Estabelecimento de regras e normas: o que deve ser recompensado, o que deve ser punido; Análise do comportamento dos consumidores e criação de 40 campanhas de marketing.

41 Ler textos: Questões para Discussão Robbins, S. Comportamento organizacional. 11.ed. São Paulo: Prentice-Hall, Cap. 2. p (a 9ª. ed., de 2002, também serve). Carvalho, J.L. Raízes da pesquisa do consumidor e suas implicações para a teoria e prática do marketing no Brasil. RIMAR - Revista Interdisciplinar de Marketing, v.1, n.2, p , mai.- ago., Disponível em: Acesso em: 30/07/2007. Responder questão: Quais as críticas de Carvalho ao behaviorismo aplicado à teoria e prática do marketing?

42 Bibliografia Básica: Robbins, S. Comportamento organizacional. 11.ed. São Paulo: Prentice-Hall, Cap. 2 (da página 37 a 47) Bock, A.M.M.; et al. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. 13.ed. Rio de Janeiro: Saraiva, Cap. 3 Vídeos do Youtube: Pavlov (legendado): John Watson (legendado): Skinner (legendado) : Condicionamento operante em pombos (legendado): Skinner fala sobre a Maquina de Ensinar: 42

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