Laboratório Remoto de Redes de Computadores para experimentos DiffServ
|
|
- Eliana Alcaide Miranda
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Laboratório Remoto de Redes de Computadores para experimentos DiffServ Autor: Lucio Agostinho Rocha 1, Orientador: Luís Fernando Faina 1 1 Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação Universidade Federal do Uberlândia (UFU) Uberlândia MG Brasil outrosdiasvirao@yahoo.com.br, faina@facom.ufu.br Nível: Mestrado Ano de ingresso no programa: 2007 Época esperada de conclusão: Março / 2009 Etapa concluída: Defesa da proposta de dissertação Resumo. Este trabalho apresenta um laboratório remoto (Web Lab) para o ensino prático da disciplina de Redes de Computadores através de experimentos relacionados à arquitetura DiffServ. Para isso, é proposta uma extensão dessa arquitetura para a configuração do domínio do laboratório. Essa arquitetura segue o paradigma da computação orientada a serviços (COS) com experimentos disponibilizados através da composição de Web Services. Os experimentos contemplam o monitoramento da submissão de fluxos ao domínio DiffServ e o estabelecimento da gerḙncia intra e interdomínios com o uso de Bandwidth Brokers. O trabalho também pretende apresentar uma forma viável e segura de disponibilizar experimentos de rede remotamente. Palavras-Chave. WebLab, DiffServ, Web Service, Bandwidth Broker, COS
2 1. Introdução e Motivação Laboratórios de acesso remoto (Web Labs) são considerados ferramentas de auxílio na educação à distância. O desafio das implementações de Web Labs está em fornecer uma infraestrutura para a execução remota de experimentos que possam interagir com os recursos físicos internos do laboratório. Em especial, experimentos na área de Serviços Diferenciados (Differentiated Services - DiffServ) precisam dispôr de uma configuração lógica e física de forma que as alterações solicitadas por um experimento sejam refletidas em todos os hosts do domínio interno do laboratório. Experimentos nessa área estão relacionados com a disseminação exponencial da Internet e à grande quantidade de equipamentos e serviços que têm contribuído sobremaneira para aumentar o congestionamento na rede. A maioria desses serviços contempla mídias contínuas como áudio e vídeo, altamente sensíveis ao estado rede, que demandam garantias de desempenho quanto a qualidade de serviço. Dentre os vários trabalhos que avaliam a provisão de QoS na Internet, destaca-se a abordagem Diffserv. A interligação de redes com TCP/IP permite a entrega de pacotes sem duplicações, perdas e erros, mas não assume garantias quanto à perda de pacotes, vazão, variação do atraso de envio e recepção (jitter), entre outros. Em especial, as aplicações multimídia (fluxos contínuos de áudio e/ou vídeo) exigem garantias de recursos da rede para um adequado funcionamento. Diante disso, várias propostas de tecnologias foram sugeridas pelo IETF (The Internet Engineering Task Force) para oferecer Qualidade de Serviço (Quality of Service - QoS) na Internet. Dentre elas destacam-se: IntServ/RVSP (Integrated Services [Braden et al. 1994, Wroclawski 1997]); MPLS (Multi Protocol Label Switching [Rosen et al. 2001]) e Diffserv [Blake et al. 1998]). Propõe-se nesta dissertação de mestrado a utilização de um laboratório de redes de computadores que permita a realização de diversos experimentos remotos, entre os quais, o de experimentos relacionados à abordagem de Serviços Diferenciados. Para isso, propõe-se a configuração física e lógica de um domínio DiffServ controlado que permita analisar o comportamento do fluxo de pacotes intra-domínio e inter-domínio. A tecnologia de Serviços Diferenciados foi a alternativa adotada para o provimento de QoS na forma de experimentos remotos. Ela possibilita a agregação de fluxos de necessidades semelhantes em classes de comportamento. Cada classe define parâmetros de QoS para tratar o encaminhamento de pacotes de acordo com diferentes níveis de prioridade. Para que os nodos do laboratório reflitam as mesmas configurações diante da submissão de tráfego, um componente centralizador conhecido como Bandwidth Broker [Nichols et al. 1999] será desenvolvido. O projeto apresentado na dissertação irá utilizar uma Sessão de Acesso que reúne informações relativas aos experimentos, recursos, usuários, disponibilização de experimentos em datas e horários previamente agendados, entre outros. A Sessão de Acesso é o componente de software responsável por garantir a segurança de acesso aos experimentos e a disponibilização de recursos para estes experimentos. Enfim, o laboratório de redes de computadores pretende apresentar uma forma viável e segura de disponibilizar e executar experimentos de rede remotamente. 2. Trabalhos Relacionados Diversas abordagens foram sugeridas para contornar o problema da reserva de recursos na Internet. Dentre elas, destaca-se o uso de um componente centralizador de requisições de parâmetros de QoS, distribuidor e gerenciador de recursos conhecido como Bandwidth Broker [Zhang 1999]. A utilização do pacote IPROUTE2 [Kuznetsov 2004] também é apresentada [Kuznetsov 2004] como um estudo utilizando a Plataforma Linux. O intuito foi avaliar o desempenho das ferramentas disponíveis no pacote bem como o comportamento das disciplinas 2
3 de fila suportadas pelo kernel. Constituiu objeto de avaliação a classificação e o policiamento dos roteadores de borda e de núcleo em um Domínio DiffServ. Por outro lado, os Web Labs de experimentação remota permitem que estudantes acessem via TCP/IP o equipamento de hardware e programas, e desta forma eles monitoram e controlam a real evolução de seu caso prático através de uma Webcam, ou por quaisquer outros meios [Lopez-de Ipina et al. 2006]. Com um laboratório remoto pode-se otimizar a utilização de recursos, podendo disponibilizá-lo para mais de uma instituição de ensino e conseqüentemente atender um número maior de estudantes. Estes podem atuar nos experimentos em locais e horários distintos. A provisão de acesso a experimentos remotos é capaz de atender à demanda existente relativa ao ensino e ao uso de equipamentos e técnicas complexas, introduzindo o estudante ao estado da arte da experimentação prática de sua área. Dentre os vários projetos de Web Labs, o projeto ilab [Lerman and del Alamo 2005] do MIT (Massachusetts Institute of Technology), em parceria com a Microsoft, destaca-se na proposição de laboratórios reais acessíveis através da Internet. O projeto ilab pretende disseminar tecnologias e pedagogias através de diversos laboratórios online ( ilabs ). O projeto levou dois anos para o desenvolvimento, teste e implementação dos Web Labs. Atualmente busca-se manter a infraestrutura de software obtida para que os laboratórios estejam disponíveis 24 horas/dia x 7 dias/semana e que possam compartilhar recursos com outros laboratórios além das fronteiras do MIT. Por outro lado, o WebLab-Deusto [Garcia-Zubia et al. 2006], que é um laboratório de microeletrônica da Faculdade de Engenharia da Universidade de Deusto, procurou evoluir de soluções de software proprietárias para soluções de software livre e de código-fonte aberto. No entanto, nem todos os componentes do Web Lab seguem essa alternativa: o servidor atualmente conta com um sistema operacional Microsoft Windows e a tecnologia ASP.NET para promover a interação com Web Services entre o servidor e as aplicações dos clientes. Uma arquitetura SOA para um sistema de experimentos online [Yan et al. 2006] possibilita a integração de experimentos utilizando uma dupla arquitetura cliente-servidor. Os Web Services são capazes de implementar os serviços da arquitetura SOA e atuar como intermediadores da comunicação. Um Web Service é um sistema de software identificado por uma URI (Uniform Resource Identifier) e que possui interfaces públicas e ligações (bindings) definidas e descritas em XML (Extentend Markup Language) no formato WSDL (Web Service Description Language). Outros softwares podem descobrir a definição do Web Service utilizando um servidor de registro, como o UDDI (Universal Description, Discovery and Integration), por exemplo. As mensagens XML são formadas de acordo com o padrão SOAP (Simple Object Access Protocol) e podem ser trocadas entre a aplicação e o Web Service utilizando, por exemplo, o protocolo HTTP (Hypertext Transfer Protocol) na Internet [Newcomer 2002]. Outro exemplo de Web Lab com arquitetura orientada a serviços é o Web Lab GigaBOT [Coelho et al. 2007]. Ele é um laboratório para educação robótica móvel que utiliza soluções de software livre e de código-fonte aberto. Na arquitetura, os experimentos do laboratório são formados através da composição dos serviços oferecidos pelo Web Lab, reduzindo o esforço para a criação de novos experimentos. 3. Metodologia e Estado da Pesquisa Entende-se por metodologia a forma sistemática de executar diferentes atividades para atingir um objetivo. A metodologia para cumprir os objetivos descritos nesta dissertação foi mantida incrementalmente: estabeleceu-se uma meta e procurou-se atingir o objetivo dentro do prazo 3
4 esperado. Mesmo que os resultados esperados não foram obtidos o desempenho obtido no processo é descrito e utilizado como referência para a elaboração das próximas atividades. Dessa forma, o projeto se propõe a apontar soluções para os problemas encontrados durante a pesquisa para atingir os objetivos propostos. Os problemas e as soluções encontradas são delineados em relatórios técnicos. Esses relatórios apresentam uma seqüência lógica de ações realizadas no decorrer da pesquisa. Isso torna possível sugerir hipóteses de forma sistemática aliando a coleta de dados à pesquisa bibliográfica que também é descrita ao final de cada estudo. A interpretação e o uso desses relatórios parciais é de fundamental importância para acompanhar as metas, prazos e objetivos alcançados no decorrer do projeto. Ao final de cada relatório segue-se uma conclusão parcial. O NetLab Web Lab atende às necessidades da experimentação remota na área de redes e de Serviços Diferenciados. Desde a instalação física e lógica até a interação do usuário com o laboratório foram almejadas soluções gratuitas com preocupação especial para a portabilidade. O domínio DiffServ pode ser acessado em diferentes sistemas operacionais com o uso de um aplicativo Java acessível através de um Web browser. Apenas uma versão recente de JRE (Java Runtime Environment) precisa ser instalada no host do usuário para acessar os experimentos. Priorizou-se também o desempenho da comunicação remota, o desempenho da comunicação interna entre os recursos do laboratório, a segurança da execução e a simplificação das políticas de transferência de dados entre firewalls de domínios distintos. 4. Resultados esperados Os Web Labs aparecem como uma alternativa viável para o desenvolvimento de aplicações nas mais diversas áreas do conhecimento especialmente quando a oferta de recursos físicos e a configuração lógica de experimentos é limitada. Na área de redes de computadores isso é importante porque nem sempre é possível oferece uma infraestrutura rica em recursos para um laboratório que permite o acesso a muitos usuários. A disponibilidade limitada de recursos ou ausência de controle do acesso pode ser minimizada através da implementação de Serviços de Acesso capazes de coordenar múltiplas instâncias dos mesmos recursos e oferecer políticas de acesso capazes de gerenciar o uso da reserva, papéis, permissões, grupos e sessões. O uso de um laboratório remoto de redes permite a disponibilização de diversos experimentos através da tecnologia de composição de serviços. Em especial, para as aplicações multimídia que são altamente dependentes dos recursos disponíveis na rede disponibilizá-las no ambiente Internet é um desafio. Essas aplicações de tempo-real são significativamente dependentes da qualidade do serviço oferecida para a transferência de seus dados, do enlace entre os hosts, do congestimento desses enlaces, entre outros fatores. Através da infraestrutura proposta é possível avaliar o desempenho do tráfego submetido em um domínio controlado. A necessidade de um modelo para prover QoS fica evidente quando se utiliza serviço na Internet sob certas restrições, por exemplo, laboratórios de acesso remoto de redes de computadores ou de robôs configurados/manipulados a distância. Dentre as arquiteturas existentes, a Arquitetura DiffServ tem se mostrado promissora. Não obstante, há lacunas presentes na arquitetura que merecem atenção especial de modo que a mesma possa ser aplicada em redes com muitos domínios. 5. Cronograma do Trabalho até a Defesa O trabalho está em processo de finalização das implementações e da escrita da dissertação. 4
5 Referências Blake, S., Black, D., Carlson, M., Davies, E., Wang, Z., and Weiss, W. (1998). An architecture for Differentiated Services. Technical Report RFC 2475, Internet Engineering Task Force. Braden, R., Clack, D., and Shenker, S. (1994). Integrated Services in the Internet Architecture: an Overview. Technical Report RFC 1633, Internet Engineering Task Force. Coelho, P., Sassi, R., Cardozo, E., Guimaraes, E., Faina, L., Lima, A., and Pinto, R. (2007). A web lab for mobile robotics education. In Proc. IEEE International Conference on Robotics and Automation, pages Garcia-Zubia, J., Lopez-de Ipina, D., Orduna, P., and Hernandez-Jayo, U. (2006). Experience with weblab-deusto. In Proc. IEEE International Symposium on Industrial Electronics, volume 4, pages Kuznetsov, A. N. (2004). IPROUTET2 Utility Suite Howto. Lerman, S. and del Alamo, J. (2005). ilab: Remote online laboratories. Lopez-de Ipina, D., Garcia-Zubia, J., and Orduna, P. (2006). Remote control of web 2.0-enabled laboratories from mobile devices. In Proc. Second IEEE International Conference on e- Science and Grid Computing e-science 06, pages Newcomer, E. (2002). Understanding Web Services. Independent Technology Guides. Nichols, K., Jacobson, V., and Zhang, L. (1999). A Two-bit Differentiated Services Architecture for the Internet. Technical report, Network Working Group. Rosen, E., Viswanathan, A., and Callon, R. (2001). Multiprotocol Label Switching Architecture. Technical Report RFC 3031, Internet Engineering Task Force. Wroclawski, J. (1997). The Use of RSVP with IETF Integrated Services. Technical Report RFC 2210, Internet Engineering Task Force. Yan, Y., Liang, Y., Du, X., Hassane, H., and Ghorbani, A. (2006). Putting labs online with web services. IT Professional, 8(2): Zhang, K. N. V. J. L. (1999). A Two-bit Differentiated Services Architecture for the Internet. Technical Report RFC2638, Internet Engineering Task Force. 5
Segurança e Escalabilidade em WebLab no Domínio de Redes de Computadores
Segurança e Escalabilidade em WebLab no Domínio de Redes de Computadores Autor: Daniel Vieira de Souza 1, Orientador: Luís Fernando Faina 1 1 Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação Universidade
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
- QoS e Engenharia de Tráfego www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Introdução Em oposição ao paradigma best-effort (melhor esforço) da Internet, está crescendo
Leia maisINTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1. Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3
INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1 Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3 INTRODUÇÃO Atualmente empresas de diversos portes estão encontrando nos web services soluções para seus
Leia maisServiços Web: Introdução
Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão Objetivos Nesta aula
Leia maisIntrodução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor
Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos
Leia maisPROGRAMA DE MBA em Gestão e Engenharia do Produto. O Produto Internet e suas Aplicações
Universidade de São Paulo Escola Politécnica Programa de Educação Continuada em Engenharia PROGRAMA DE MBA em Gestão e Engenharia do Produto O Produto Internet e suas Aplicações Tecnologias de Informação
Leia maisUFG - Instituto de Informática
UFG - Instituto de Informática Especialização em Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas EJB 3.0 Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 13 Web Services Web Services
Leia maisCONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web;
CONCEITOS INICIAIS Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; O que é necessário para se criar páginas para a Web; Navegadores; O que é site, Host, Provedor e Servidor Web; Protocolos.
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor
Leia maisDesenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web
Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação
Leia maisARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.
ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página
Leia maisIntranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO
Intranets FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO As intranets são redes internas às organizações que usam as tecnologias utilizadas na rede mundial
Leia maisArquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos
Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos Quando se projeta um sistema cuja utilização é destinada a ser feita em ambientes do mundo real, projeções devem ser feitas para que o sistema possa
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARÁ MPCM CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2015
DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO 1 / 5 ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS 1. CARGOS DE NÍVEL MÉDIO Cargo 01 Técnico em Administração Realizar atividades que envolvam a aplicação das
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Cluster, Grid e computação em nuvem Slide 8 Nielsen C. Damasceno Introdução Inicialmente, os ambientes distribuídos eram formados através de um cluster. Com o avanço das tecnologias
Leia maisIntegração de sistemas utilizando Web Services do tipo REST
Integração de sistemas utilizando Web Services do tipo REST Jhonatan Wilson Aparecido Garbo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil jhowgarbo@gmail.com jaime@unipar.br
Leia maisMicrosoft.NET. Desenvolvimento Baseado em Componentes
Microsoft.NET Lirisnei Gomes de Sousa lirisnei@hotmail.com Jair C Leite jair@dimap.ufrn.br Desenvolvimento Baseado em Componentes Resolução de problemas específicos, mas que podem ser re-utilizados em
Leia maisCapítulo 8 - Aplicações em Redes
Capítulo 8 - Aplicações em Redes Prof. Othon Marcelo Nunes Batista Mestre em Informática 1 de 31 Roteiro Sistemas Operacionais em Rede Modelo Cliente-Servidor Modelo P2P (Peer-To-Peer) Aplicações e Protocolos
Leia maisRevisão. Karine Peralta karine.peralta@pucrs.br
Revisão Karine Peralta Agenda Revisão Evolução Conceitos Básicos Modelos de Comunicação Cliente/Servidor Peer-to-peer Arquitetura em Camadas Modelo OSI Modelo TCP/IP Equipamentos Evolução... 50 60 1969-70
Leia mais2 a Lista de Exercícios
Projeto de Sistemas 2011/2 2 a Lista de Exercícios (1) Um importante aspecto do projeto da camada de Lógica de Negócio (LN) diz respeito à organização das classes e distribuição de responsabilidades entre
Leia maisMÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos
MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada
Leia maisCurso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2
Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2 Aula 1 Conceitos da Computação em Nuvem A computação em nuvem ou cloud computing
Leia maisO que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do
O que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do hardware, software e usuários para monitorar, configurar, analisar,
Leia mais2 Conceitos relativos a Web services e sua composição
15 2 Conceitos relativos a Web services e sua composição A necessidade de flexibilidade na arquitetura das aplicações levou ao modelo orientado a objetos, onde os processos de negócios podem ser representados
Leia maisSistemas de Informações Gerenciais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Sistemas de Informações Gerenciais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Capítulo 4 Infra-Estrutura de TI: Hardware e Software 2 1 OBJETIVOS
Leia mais3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio
32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio
Leia maisUNIVERSIDADE. Sistemas Distribuídos
UNIVERSIDADE Sistemas Distribuídos Ciência da Computação Prof. Jesus José de Oliveira Neto Web Services Web Services Existem diferentes tipos de comunicação em um sistema distribuído: Sockets Invocação
Leia maisProfa. Gislaine Stachissini. Unidade III GOVERNANÇA DE TI
Profa. Gislaine Stachissini Unidade III GOVERNANÇA DE TI Information Technology Infrastructure Library ITIL Criado pelo governo do Reino Unido, tem como objetivo a criação de um guia com as melhores práticas
Leia maisFuncionalidade Escalabilidade Adaptabilidade Gerenciabilidade
Projeto de Redes Requisitos Funcionalidade -- A rede precisa funcionar. A rede precisa permitir que os usuários desempenhem os seus deveres profissionais. A rede precisa oferecer conectividade de usuário-para-usuário
Leia maisProposta Técnica. Desenvolvimento de software QUICKSITE
Proposta Técnica Desenvolvimento de software CONTEÚDO Resumo Executivo...3 1.1 Duração e Datas Especiais... 3 1.2 Fatores Críticos de Sucesso... 3 A Hi Level...3 Solução Proposta...4 1.3 Escopo... 4 1.4
Leia maisMANUAL DE IMPLANTAÇÃO SISTEMA DE INVENTÁRIO CACIC GOVERNO FEDERAL SOFTWARE PÚBLICO
MANUAL DE IMPLANTAÇÃO SISTEMA DE INVENTÁRIO CACIC Configurador Automático e Coletor de Informações Computacionais GOVERNO FEDERAL SOFTWARE PÚBLICO software livre desenvolvido pela Dataprev Sistema de Administração
Leia maisRelatorio do trabalho pratico 2
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA INE5414 REDES I Aluno: Ramon Dutra Miranda Matricula: 07232120 Relatorio do trabalho pratico 2 O protocolo SNMP (do inglês Simple Network Management Protocol - Protocolo
Leia maiswww.f2b.com.br 18/04/2006 Micropagamento F2b Web Services Web rev 00
www.f2b.com.br 18/04/2006 Micropagamento F2b Web Services Web rev 00 Controle de Revisões Micropagamento F2b Web Services/Web 18/04/2006 Revisão Data Descrição 00 17/04/2006 Emissão inicial. www.f2b.com.br
Leia maisCOORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011 Rua do Rouxinol, N 115 / Salvador Bahia CEP: 41.720-052 Telefone: (71) 3186-0001. Email: cotec@ifbaiano.edu.br
Leia maisTRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com
- Aula 5-1. A CAMADA DE TRANSPORTE Parte 1 Responsável pela movimentação de dados, de forma eficiente e confiável, entre processos em execução nos equipamentos conectados a uma rede de computadores, independentemente
Leia maisGerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos
Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Cenário de TI nas organizações Aumento da dependência da TI para alcance
Leia maisSoftware de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP
Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furbbr Resumo. Este artigo apresenta a especificação
Leia maisKassius Vargas Prestes
Kassius Vargas Prestes Agenda 1. Introdução Web Services 2. XML, SOAP 3. Apache Tomcat 4. Axis 5. Instalação Tomcat e Axis 6. Criação de um Web Service 7. Criação de um cliente Baixar http://www.inf.ufrgs.br/~kvprestes/webservices/
Leia maisIntrodução à Computação
Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os
Leia maisRede de Computadores II
Rede de Computadores II Slide 1 Rede de Computadores II Internet Milhões de elementos de computação interligados: hosts, sistemas finais executando aplicações distribuídas Enlaces de comunicação fibra,
Leia maisCurso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2
Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2 Aula 2 Computação em Nuvem Desafios e Oportunidades A Computação em Nuvem
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO DO TIPO SECRETÁRIO VIRTUAL PARA A PLATAFORMA ANDROID
DESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO DO TIPO SECRETÁRIO VIRTUAL PARA A PLATAFORMA ANDROID Maik Olher CHAVES 1 ; Daniela Costa Terra 2. 1 Graduado no curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Leia maisRedes de Computadores. Protocolos de comunicação: TCP, UDP
Redes de Computadores Protocolos de comunicação: TCP, UDP Introdução ao TCP/IP Transmission Control Protocol/ Internet Protocol (TCP/IP) é um conjunto de protocolos de comunicação utilizados para a troca
Leia maisFerramentas de Acesso Remoto
Ferramentas de Acesso Remoto Minicurso sobre Ferramentas de Acesso remoto Instrutor Marcelino Gonçalves de Macedo Tópicos Abordados O que é acesso remoto? Por que utilizar acesso remoto? Características
Leia maisWindows 2008 Server. Windows 2008 Server IFSP Boituva Prof. Sérgio Augusto Godoy. www.profsergiogodoy.com sergiogutogodoy@hotmail.
Windows 2008 Server IFSP Boituva Prof. Sérgio Augusto Godoy www.profsergiogodoy.com sergiogutogodoy@hotmail.com Windows 2008 Server Construído sob o mesmo código do Vista Server Core (Instalação somente
Leia maisda mão-de-obra de TI da América Latina está no Brasil (considerado o maior empregador do setor) seguido pelo México com 23%.
Informações de Tecnologia A tecnologia virou ferramenta indispensável para as pessoas trabalharem, se comunicarem e até se divertirem. Computação é a área que mais cresce no mundo inteiro! Esse constante
Leia maisCAMADA DE REDE. UD 2 Aula 3 Professor João Carneiro Arquitetura de Redes 1º e 2º Semestres UNIPLAN
CAMADA DE REDE UD 2 Aula 3 Professor João Carneiro Arquitetura de Redes 1º e 2º Semestres UNIPLAN Modelo de Referência Híbrido Adoção didática de um modelo de referência híbrido Modelo OSI modificado Protocolos
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA EMPRESA
APRESENTAÇÃO DA EMPRESA Sumário 1. Quem somos 2. Nossa missão 3. O que fazemos 4. Internet 5. Service-Desk 6. Outsourcing de Impressão 7. Nossos principais Clientes 1. Quem somos Atuando a mais de 8 anos
Leia maisService Oriented Architecture SOA
Service Oriented Architecture SOA Arquitetura orientada aos serviços Definição: Arquitetura de sistemas distribuídos em que a funcionalidade é disponibilizada sob a forma de serviços (bem definidos e independentes)
Leia maisService Oriented Architecture (SOA)
São Paulo, 2011 Universidade Paulista (UNIP) Service Oriented Architecture (SOA) Prof. MSc. Vladimir Camelo vladimir.professor@gmail.com 04/09/11 vladimir.professor@gmail.com 1 04/09/11 vladimir.professor@gmail.com
Leia maisGT-ATER: Aceleração do Transporte de Dados com o Emprego de Redes de Circuitos Dinâmicos. RP1 - Relatório de detalhamento das atividades
GT-ATER: Aceleração do Transporte de Dados com o Emprego de Redes de Circuitos Dinâmicos RP1 - Relatório de detalhamento das atividades Marcelo Akira Inuzuka Mário Augusto da Cruz Micael Oliveira Massula
Leia maisINFORMÁTICA FUNDAMENTOS DE INTERNET. Prof. Marcondes Ribeiro Lima
INFORMÁTICA FUNDAMENTOS DE INTERNET Prof. Marcondes Ribeiro Lima Fundamentos de Internet O que é internet? Nome dado a rede mundial de computadores, na verdade a reunião de milhares de redes conectadas
Leia maisMPLS MultiProtocol Label Switching
MPLS MultiProtocol Label Switching Cenário Atual As novas aplicações que necessitam de recurso da rede são cada vez mais comuns Transmissão de TV na Internet Videoconferências Jogos on-line A popularização
Leia maisFERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS
FERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS Ivo BRAGA 1 RESUMO Os Serviços de manutenção exigem cada vez mais um elevado nível de complexidade. Mesmo a nível local onde o grau de especialização
Leia maisProfessor: Gládston Duarte
Professor: Gládston Duarte INFRAESTRUTURA FÍSICA DE REDES DE COMPUTADORES Computador Instalação e configuração de Sistemas Operacionais Windows e Linux Arquiteturas físicas e lógicas de redes de computadores
Leia maisWebLab SOA no Domínio de Redes de Computadores para Experimentos DiffServ
Universidade Federal de Uberlândia- UFU Faculdade de Computação- FACOM WebLab SOA no Domínio de Redes de Computadores para Experimentos DiffServ Autor: Lucio Agostinho Rocha Orientador: Prof. Dr. Luís
Leia maisProposta de Avaliação de Empresas para o uso do SAAS
1 INSTITUTO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PÓS-GRADUAÇÃO Gestão e Tecnologia da Informação/ IFTI 1402 Turma 25 09 de abril de 2015 Proposta de Avaliação de Empresas para o uso do SAAS Raphael Henrique Duarte
Leia mais15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor
Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar
Leia maisCAPITULO 4 A ARQUITETURA LÓGICA PARA O AMBIENTE
CAPITULO 4 A ARQUITETURA LÓGICA PARA O AMBIENTE A proposta para o ambiente apresentada neste trabalho é baseada no conjunto de requisitos levantados no capítulo anterior. Este levantamento, sugere uma
Leia maisgladiador INTERNET CONTROLADA
gladiador INTERNET CONTROLADA funcionalidades do sistema gladiador sistema Gerenciamento de usuários, gerenciamento de discos, data e hora do sistema, backup gladiador. Estações de Trabalho Mapeamento
Leia maisProgramação para Web Artefato 01. AT5 Conceitos da Internet
Programação para Web Artefato 01 AT5 Conceitos da Internet Histórico de revisões Data Versão Descrição Autor 24/10/2014 1.0 Criação da primeira versão HEngholmJr Instrutor Hélio Engholm Jr Livros publicados
Leia maisPROGRAMAÇÃO SERVIDOR WEBSERVICES EM SISTEMAS WEB. Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1
PROGRAMAÇÃO SERVIDOR EM SISTEMAS WEB WEBSERVICES Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Compreender o que é um WebService e sua utilidade Compreender a lógica de funcionamento de um WebService Capacitar
Leia maisMÓDULO 8 Modelo de Referência TCP/IP
MÓDULO 8 Modelo de Referência TCP/IP A internet é conhecida como uma rede pública de comunicação de dados com o controle totalmente descentralizado, utiliza para isso um conjunto de protocolos TCP e IP,
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Princípios de Gerência de Redes Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Maio de 2011 1 / 13 Introdução Foi mostrado que uma rede de computadores consiste
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE I
ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis
Leia maisEngenharia de Software
Universidade São Judas Tadeu Profª Dra. Ana Paula Gonçalves Serra Engenharia de O Processo Uma Visão Genérica Capítulo 2 (até item 2.2. inclusive) Engenharia de - Roger Pressman 6ª edição McGrawHill Capítulo
Leia mais4. Qual seria o impacto da escolha de uma chave que possua letras repetidas em uma cifra de transposição?
Prova de 2011-02 1. Descreva duas maneiras de estabelecer uma conexão entre processos na camada de transporte sem o conhecimento da porta (TSAP) ao qual o servidor remoto esteja associado. 2. Estabelecer
Leia maisGerenciamento de Incidentes
Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que
Leia maisArquitetura e Protocolos de Rede TCP/IP. Modelo Arquitetural
Arquitetura e Protocolos de Rede TCP/IP Modelo Arquitetural Motivação Realidade Atual Ampla adoção das diversas tecnologias de redes de computadores Evolução das tecnologias de comunicação Redução dos
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUIDOS
1 2 Caracterização de Sistemas Distribuídos: Os sistemas distribuídos estão em toda parte. A Internet permite que usuários de todo o mundo acessem seus serviços onde quer que possam estar. Cada organização
Leia maisFIREWALL. Prof. Fabio de Jesus Souza. fabiojsouza@gmail.com. Professor Fabio Souza
FIREWALL Prof. Fabio de Jesus Souza fabiojsouza@gmail.com Professor Fabio Souza O que são Firewalls? Os firewalls são sistemas de segurança que podem ser baseados em: um único elemento de hardware; um
Leia maisInfra estrutura da Tecnologia da Informação
Infra estrutura da Tecnologia da Informação Capítulo 3 Adaptado do material de apoio ao Livro Sistemas de Informação Gerenciais, 7ª ed., de K. Laudon e J. Laudon, Prentice Hall, 2005 CEA460 Gestão da Informação
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA UniFOA Curso Tecnológico de Redes de Computadores Disciplina: Redes Convergentes II Professor: José Maurício S. Pinheiro
Leia maisGUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
Curso Engenharia Informática Ano letivo 2012/2013 Unidade Curricular Redes de alta velocidade ECTS 4 Regime Opcional Ano 2º/3º Semestre 2º sem Horas de trabalho globais Docente (s) Fernando Melo Rodrigues
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC MONSENHOR ANTONIO MAGLIANO Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de
Leia maisUniversidade de Brasília
Universidade de Brasília Introdução a Microinformática Turma H Redes e Internet Giordane Lima Porque ligar computadores em Rede? Compartilhamento de arquivos; Compartilhamento de periféricos; Mensagens
Leia maisCAPÍTULO 2. Este capítulo tratará :
1ª PARTE CAPÍTULO 2 Este capítulo tratará : 1. O que é necessário para se criar páginas para a Web. 2. A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web 3. Navegadores 4. O que é site, Host,
Leia maisUm Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP
Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furb.br Resumo. Este artigo apresenta o desenvolvimento de um driver NDIS 1 para
Leia maisServiços de Comunicações. Serviços de Comunicações. Módulo 7 Qualidade de Serviço em redes IP. condições de rede existentes em cada momento
Módulo 7 Qualidade de Serviço em redes IP 7.1. O porquê da Qualidade de Serviço 7.2. Mecanismos para QoS 7.3. Modelo de Serviços Integrados - IntServ 7.4. Modelo de Serviços Diferenciados - DiffServ 1
Leia maisEduardo Bezerra. Editora Campus/Elsevier
Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML 2ª edição Eduardo Bezerra Editora Campus/Elsevier Capítulo 11 Arquitetura do sistema Nada que é visto, é visto de uma vez e por completo. --EUCLIDES
Leia maishttp://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho
vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia maisO que é o Virto ERP? Onde sua empresa quer chegar? Apresentação. Modelo de funcionamento
HOME O QUE É TOUR MÓDULOS POR QUE SOMOS DIFERENTES METODOLOGIA CLIENTES DÚVIDAS PREÇOS FALE CONOSCO Suporte Sou Cliente Onde sua empresa quer chegar? Sistemas de gestão precisam ajudar sua empresa a atingir
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Tecnologia em Redes de Computadores 4ª Série Gerência de Redes A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem desenvolvido por meio de um
Leia mais1 http://www.google.com
1 Introdução A computação em grade se caracteriza pelo uso de recursos computacionais distribuídos em várias redes. Os diversos nós contribuem com capacidade de processamento, armazenamento de dados ou
Leia maisEspecificações da oferta Gerenciamento de dispositivos distribuídos: Gerenciamento de ativos
Visão geral do Serviço Especificações da oferta Gerenciamento de dispositivos distribuídos: Gerenciamento de ativos Os Serviços de gerenciamento de dispositivos distribuídos ajudam você a controlar ativos
Leia maisEngenharia de Software. Parte I. Introdução. Metodologias para o Desenvolvimento de Sistemas DAS 5312 1
Engenharia de Software Parte I Introdução Metodologias para o Desenvolvimento de Sistemas DAS 5312 1 Mitos do Desenvolvimento de Software A declaração de objetivos é suficiente para se construir um software.
Leia maisCurso: Redes II (Heterogênea e Convergente)
Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Redes Heterogênea e Convergente Professor Rene - UNIP 1 Redes heterogêneas Redes Heterogêneas Todo ambiente de rede precisa armazenar informações
Leia maisA computação na nuvem é um novo modelo de computação que permite ao usuário final acessar uma grande quantidade de aplicações e serviços em qualquer
A computação na nuvem é um novo modelo de computação que permite ao usuário final acessar uma grande quantidade de aplicações e serviços em qualquer lugar e independente da plataforma, bastando para isso
Leia maisPROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS
PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS Aulas : Terças e Quintas Horário: AB Noite [18:30 20:20hs] PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS 1 Conteúdo O que Rede? Conceito; Como Surgiu? Objetivo; Evolução Tipos de
Leia maisSoluções em Documentação
Desafios das empresas no que se refere à documentação de infraestrutura de TI Realizar e manter atualizado o inventário de recursos de Hardware e software da empresa, bem como a topologia de rede Possuir
Leia maisWireshark. Captura de Protocolos da camada de aplicação. Maicon de Vargas Pereira
Wireshark Captura de Protocolos da camada de aplicação Maicon de Vargas Pereira Camada de Aplicação Introdução HTTP (Hypertext Transfer Protocol) 2 Introdução Camada de Aplicação Suporta os protocolos
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação Gerenciais
Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE III: Infraestrutura de Tecnologia da Informação Atualmente, a infraestrutura de TI é composta por cinco elementos principais: hardware, software,
Leia mais