A toponímia do Bolsão sul-mato-grossense e a questão dos estratos lingüísticos formadores dos topônimos

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1 A toponímia Bolsão sul-mato-grossense e a questão s estratos lingüísticos formares s topônimos Ana Paula Tribesse Patrício Dargel 1 Apareci Negri Isquer 2 1 PG Faculde de Ciências e Letras de Araraquara (FCLAR) Universide Estadual Paulista (UNESP) Universide Estadual de Mato Grosso Sul (UEMS) tribesse@terra.com.br 2 Programa de Mestra em Letras Universide Federal de Mato Grosso Sul (UFMS) anegri.isquer@terra.com.br Abstract. The Toponomy has as one of its basic principles to analyse the relationship among the human beings and the environment, in what is concerned to designation of topos. This study focused the analysis of the linguistic stratos in the naming process of geographic accidents from Bolsão. The results of the research showed that in the geographical nomenclature of Bolsão exists a preminance of toponimies of Portuguese origin. Keywords. linguistic stratos; toponimy; bolsão sul-mato-grossense. Resumo. A Toponímia tem como um de seus princípios básicos a análise relação homem com o meio, no que se refere à designação s topos. Este estu priorizou a análise s estratos lingüísticos presentes no processo designativo s acidentes geográficos Bolsão sul-mato-grossense. Os resultas pesquisa mostraram que, na nomenclatura geográfica Bolsão, há preminância de topônimos de origem portuguesa. Palavras-chave. Estratos lingüísticos; Toponímia; Bolsão sul-mato-grossense. 1. Introdução A Toponímia, disciplina de caráter aberto, inacaba, dinâmico e interdisciplinar, é parte de um ramo de estus maior: a Onomástica subdividi em Toponímia, que se ocupa pesquisa de nomes próprios s topos, e em Antroponímia, cujo objeto de estu é o nome próprio de pessoas. Atemo-nos, neste estu, à pesquisa s designativos inseris em um espaço os topônimos, que se configuram como signos lingüísticos enriquecis, à medi que refletem aspectos culturais, sociais, econômicos, políticos, históricos, físico-geográficos, humanos, enfim, consubstanciam tos as forças sociais atuantes no ato enunciar nomeação de um espaço. Neste trabalho, discutimos a questão s estratos lingüísticos presentes na toponímia Bolsão sul-mato-grossense região localiza a leste e ao norte esta Estus Lingüísticos XXXIV, p , [ 310 / 315 ]

2 de Mato Grosso Sul, cuja distribuição será examina a partir sua representativide, no conjunto s topônimos analisas. Os s foram coletas em folhas cartográficas IBGE (tas entre 1973 e 1985) e complementas pela consulta a folhas Ministério Exército Brasileiro (1981) e a mapas s municípios que integram a região pesquisa. As escalas desses cumentos variaram entre 1: e 1: Trata-se de um recorte dissertação de mestra Entre buritis e veres: o desvenr toponímia Bolsão sul-mato-grossense (DARGEL, 2003), pesquisa vincula ao projeto Atlas Toponímico esta de Mato Grosso Sul (ATEMS) UFMS que, por sua vez, é uma variante regional Atlas Toponímico Brasil (ATB) USP. Em anexo, a título de ilustração, apresentamos a Carta Toponímica XVIII, relativa às línguas de origem s topônimos município de Água Clara MS, que integrou a proposta de cartografação toponímica constante dissertação de Dargel (2003). 2. Os estratos lingüísticos gerares s topônimos Bolsão sul-matogrossense. No início colonização Brasil, os grupos étnicos preminantes na população brasileira eram os portugueses os colonizares, os indígenas autóctones vasto espaço brasileiro e, posteriormente, os grupos africanos, que para cá foram trazis, durante o perío correspondente ao tráfico negreiro. Em decorrência contato entre as línguas falas por essas diferentes etnias, o léxico variante brasileira língua portuguesa reflete as marcas dessa realide lingüística. Nessa perspectiva, a Toponímia Brasil também incorpora os estratos lingüísticos lusitano, indígena e africano. Mesmo sen em proporções diferentes, acreditamos que esses s evidenciam a formação étnica e línguo-cultural País. Pesquisas sobre o assunto têm demonstra que o colonizar português impôs suas regras de nomeação na terra conquista, desconsideran, assim, o princípio designativo de quem aqui já vivia. Como novo no s terras brasileiras, o minar deixou suas marcas na nomenclatura onomástica brasileira. Contu, com o passar tempo, o colonizar percebeu que havia a necesside de se aptar e de sobreviver no Novo Mun e, para tanto, sentiu-se obriga a integrar-se às etnias indígenas e a aprender a língua fala pela maioria s autóctones. Em face disso, foi fala, no Brasil, durante três séculos (séc. XVI a XVIII), uma língua geral de base tupi. Conseqüentemente, essa realide lingüística ficou cumenta na toponímia brasileira. Embora o sistema toponímico brasileiro, como um to, registre a preminância de signos toponímicos de origem portuguesa, paralelamente, há um número significativo de topônimos oriuns de línguas indígenas e, em proporção bem menor, de designativos decorrentes de línguas africanas. Neste particular, Dick (1986, p. 102) esclarece que, no que se refere à herança indígena na toponímia brasileira, há cerca de nomes atribuís a acidentes geográficos de diversas ordens. Os topônimos africanos, ao contrário, escalonam-se em proporção bem menor, se levarmos em conta que a influência lingüística dessa origem está em torno de 350 termos. Essas observações subsidiam a interpretação s valores numéricos e percentuais expressos na tabela, a seguir, que visualiza aspectos s estratos lingüísticos formares s signos toponímicos Bolsão sul-mato-grossense. Estus Lingüísticos XXXIV, p , [ 311 / 315 ]

3 Tabela 1. Distribuição numérica de topônimos Bolsão sul-mato-grossense, segun a língua de origem. Estrato lingüístico Quantide Percentual LP ,16% LT ,54% LTG 01 0,07% LA 13 0,97% LE 01 0,07% LP + LT 08 0,60% LT + LP 07 0,52% LP + LP + LT 02 0,15% LC 01 0,07% NE 11 0,82% Antes de iniciarmos a discussão acerca s estratos lingüísticos preminantes na toponímia Bolsão sul-mato-grossense, julgamos necessário pontuar a questão presença estrato Caiapó nesta localide, uma vez que a área onde se situa o Bolsão sul-mato-grossense foi habita, em sua maioria, pela etnia Caiapó, até o final século XVIII. Contu, na análise língua de origem s topônimos região, foi identifica apenas um signo toponímico serra Caiapó, acidente físico localiza no município de Costa Rica que cumenta a presença povo Caiapó no Bolsão. As pesquisas toponímicas têm revela que acidentes geográficos importantes em uma região não costumam mur de nome. Neste caso, pode até ser que o colonizar tenha tenta mur esse topônimo, mas, pelas características acidente geográfico, não tenha si bem sucedi em seu intento. Nos demais casos, as marcas língua caiapó desapareceram, também em decorrência deslocamento povo que a falava para outras regiões brasileiras. Voltan aos s ilustras na Tabela 1, pode-se verificar que a língua de origem preminante na toponímia local é a portuguesa. Acreditamos que essa preminância possa ser explica a partir fato de que as primeiras bandeiras que adentraram a região reuniam falantes vernáculo (séc. XVI). Ademais, essas expedições eram compostas, principalmente, ou por paulistas ou por mineiros muitos deles ain colonos portugueses. Compreendemos, assim, que os sertanistas ataram o princípio designar colonizar português, ou seja, fizeram usos de nomes comemorativos, por meio de homenagens ou de devoções, e de nomes descritivos pertencentes ao léxico língua portuguesa. Consoante a esse, percebemos que o colonizar/minar impôs ao autóctone não só uma condição estigmatiza dentro sociede que se formava, mas também to um complexo línguo-cultural (DARGEL, 2003, p. 149), haja vista a quantide de topônimos de origem portuguesa, revelas pelo estu toponímia Bolsão. Dentre os 1341 signos toponímicos analisas, 1096 são de base portuguesa e representam um percentual de 82,17% total de topônimos inventarias. Segun Dick (1976, p. 318), áreas culturais podem sugerir a formação de áreas toponímicas, em virtude de maior concentração de nomes de uma mesma cama significativa, em sua região. Essa tese foi confirma por muitos s topônimos de Estus Lingüísticos XXXIV, p , [ 312 / 315 ]

4 origem portuguesa, registras no Bolsão como, por exemplo, córrego Engenho, ribeirão Inverna, córrego Retiro Velho, córrego Retirinho, nos quais se pode destacar a importância pecuária na vi s designares desses acidentes geográficos. Registramos também a recorrência ao mun físico fauna e flora em topônimos como córrego Anta, córrego Gavião, córrego Vassourão, córrego Aroeira. Em relação às línguas indígenas, destacamos os topônimos originas estrato tupi, a língua ameríndia a deixar mais rastros na toponímia local. A despeito de contemplarem um percentual de 14,54% (194 topônimos), entendemos que esse número é significativo, uma vez que a história social Bolsão não registra a fixação de grupo étnico tronco tupi nessa faixa de território. Frente a esse fato, pergunta-se: se o tupi não foi língua berço no Bolsão, como explicar a incidência desse estrato nos signos toponímicos desta localide? Várias possíveis causas poderiam ser aventas. Contu, arrolamos algumas que nos pareceram mais lógicas e, além disso, passíveis de respal científico. Uma delas consiste no fato de que a língua tupi, enquanto língua geral, foi trazi para a região durante o ciclo s bandeiras, pelo europeu, por integrantes etnia tupi e por intermédio miscigenação entre o europeu e o ameríndio. Dargel (2003), inclusive, a elegeu como uma hipótese de trabalho para o estu toponímia Bolsão. Sampaio (1928, p. 02), por sua vez, argumenta que não há a necesside de esse povo ter habita uma localide para que se verifiquem topônimos de origem tupi. Assim, para esse tupinólogo, deve-se ao europeu ou a seus descendentes cruzas, que realizaram as conquistas s sertões a expansão tupi. Para Ramos (1943, apud DICK, 1976, p. 315), a influência tupi se deve à aculturação inter-tribal, pois as migrações desses povos, inicias desde os tempos mais remotos, puseram-nos em contato com outros grupos, o que incrementou a tarefa de aculturação inter-tribal. Desse mo, entendemos que, como os povos etnia tupi eram nômades, por onde passavam, não só deixavam rastros de sua cultura e de sua língua como também os adquiriam de outros povos indígenas. Acresce-se, ain, o fato de, no Brasil, muitas s unides léxico tupi terem si incorporas ao léxico português, principalmente no âmbito nomeação flora e fauna brasileiras, como forma de unides fossilizas, de acor com Dick (1992). No universo estu encontramos diversos exemplos de vocábulos fossilizas de origem tupi na toponímia. Exemplifican, dentre outros, citemos os topônimos córrego Sapé, ribeirão Matrinchã, córrego Piníba, rio Sucuriú, cachoeira Mutum, córrego Congonha, córrego Buriti, rio Paraná, córrego Tapera, caverna Cambaúba, córrego Jararaca, ribeirão Mutuca, rio Paranaíba (DARGEL, 2003). No que concerne às línguas africanas na toponímia Bolsão, foi registra uma recorrência bem menor que a averigua nos topônimos de línguas indígenas, o que se justifica, sobretu, pelo mo como os africanos foram trazis para o Brasil e ain pelo fato de o trabalho escravo ter se configura como de posição desprestigia e estigmatiza durante muito tempo no Brasil. Enquanto o indígena era o elemento autóctone, o negro era o elemento alógeno. Houve, pois, a valorização/desvalorização de autóctone e de alógeno, respectivamente. Mesmo sen membro importante formação étnico-cultural no Brasil, o africano, em relação à língua e à história, sofreu infuns e irrestritos tipos de preconceitos. Frente a isso, pode ser explicável a pequena presença de línguas africanas na toponímia Bolsão. Dentre os 1341 topônimos analisas, apenas 13 (0,97%) signos Estus Lingüísticos XXXIV, p , [ 313 / 315 ]

5 toponímicos são originas de línguas africanas, quais sejam: córrego Monjolo, córrego Mucunja, córrego Marimbon, salto Marimba, córrego Monjolo, córrego Quilombo, córrego Monjolinho, córrego Inhame, córrego Buzungueiro, córrego Quilombo e córrego Cachimbo. Percebemos que, apesar de terem exerci grande importância no processo de povoamento Bolsão, ali também os negros foram relegas, no que concerne à toponímia local, a um papel secundário. 3. Considerações finais Pelo exposto, pôde-se demonstrar que, em relação à língua de origem s topônimos Bolsão sul-mato-grossense, registrou-se a preminância de topônimos originas língua portuguesa (82,17%); significativa presença estrato tupi (14,54%) e pequena incidência de topônimos de origem africana (0,97%). Condicionantes de natureza histórica e o próprio processo de geração s topônimos, assinalas no decorrer deste trabalho, podem explicar o quadro delinea pela pesquisa, no que tange aos estratos lingüísticos mais recorrentes na região investiga. Os s reportam-nos à tese sapiriana (1969) de que o ambiente, tanto o físico como o social, reflete-se na língua e que só atua sobre o indivíduo por meio s forças sociais. Assim, o enunciar de um topônimo, no ato de batismo de um espaço, condiciona por fatores sócio-ambientais, transforma uma unide língua em um nome próprio, ou seja, de unide virtual o signo adquire o estatuto de fato lingüístico. 4. Referências DARGEL, Ana Paula Tribesse Patrício. Entre buritis e veres: o desvenr toponímia Bolsão sul-mato-grossense. (Dissertação de Mestra). Três Lagoas: UFMS, DICK, Maria Vicentina de Paula Amaral. Toponímia e Antroponímia no Brasil. Coletânea de Estus. São Paulo: Serviço de Artes Gráficas/FFLCH/USP, A Litotoponímia no Brasil. In: Revista Instituto de Estus Brasileiro. São Paulo: Editora USP n. 26, 1986, p O sistema toponímico brasileiro. In: Separata Revista Língua e Literatura. São Paulo: ed. USP, n. 5, 1976, p SAMPAIO, Theoro. O Tupi na geografia nacional. Bahia: Secção Graphica Escola de Aprendizes Artificies, SAPIR, Edward. Língua e ambiente. In: A lingüística como ciência. de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1969, p Estus Lingüísticos XXXIV, p , [ 314 / 315 ]

6 BR Anexo I Carta Toponímica XVIII (DARGEL, 2003) LÍNGUA DE ORIGEM DOS TOPÔNIMOS DE ÁGUA CLARA 53º 30 W 53º 00 W 52º 30 W 19º 00 S N Bela Alvora Fun Salto Verde Retiro Verde Mutuca - LT Inverna Lajea Lajeadinho Lagoa Cachoeira Pedra Branca São Domingos Cervo Cachoeira Branca São Cachoeira Nascente Brejão Lagoa João Bois s Alto Sucuriú +LT Divisa Pouso Ribeirão Boa Café Natinha César Alto Vista Salto Sucuriú - LT Cangalha Estiva Pedra - LA Bonito Sucuriú - LT W S E 19º 30 S 20º 00 S Onça Mansa Barra Água Clara Água Clara 20º 30 S LEGENDA Cide Distrito Rovia Ferrovia Rede de Drenagem Cachoeira Salto km Pombo CÂMPUS DE TRÊS LAGOAS Lab. de Cartografia e Análise Ambiental Organização: Ana Paula T. P. Dargel Revisão: Profª Drª Apareci Negri Isquer Digitalização e Edição: Ary T. Rezende Filho, 2003 Fonte: Cartas Topograficas Folhas: SE-22-Y-A, B, C e D; escala 1: IBGE 21º 00 S Estus Lingüísticos XXXIV, p , [ 315 / 315 ]

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