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1 Unidade II Unidade II 4 O COMÉRCIO INTERNACIONAL O comércio nacional é regido por leis e diretrizes que regulamentam as negociações de bens e serviços entre duas ou mais pessoas, sejam físicas ou jurídicas. Dessa forma, são estabelecidas as responsabilidades entre as partes envolvidas e seus respectivos limites de direito na transação. Por exemplo, é comum ocorrerem casos de pessoas que se sentem lesadas em uma relação comercial e procuram seus direitos recorrendo ao PROCON (Órgão de Proteção ao Consumidor) ou ao SPC (Serviço de Proteção ao Crédito). Então, como se pode ver, esse tipo de procedimento para essa condição é muito bem-regulamentado pelo governo brasileiro. 1 Por isso a necessidade da criação de órgãos que sejam responsáveis para dirimir quaisquer questões nesse âmbito comercial, como elaborar as leis, fiscalizar e julgar as suas aplicações. Para tanto, é imprescindível que as autoridades governamentais elaborem leis que reflitam a realidade do cotidiano das transações comerciais e sejam imparciais em seus processos de fiscalização e julgamento de ações que possam causar prejuízo a alguma das partes e, no âmbito geral, ao Estado de direito. De forma similar está organizado o comércio internacional; há leis e autoridades para cobrar o seu cumprimento e, com o mesmo rigor, fiscalizar as operações comerciais. 28

2 SISTEMÁTICA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO 4.1 Organização Mundial do Comércio OMC 1 Em 1947, o General Agreement on Tariffs and Trade (GATT), ou Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio, foi firmado entre os países signatários (dentre eles, o Brasil) para regulamentar as relações comerciais internacionais. Um dos principais resultados obtidos foi a criação da Organização Mundial do Comércio (OMC), em janeiro de 199, após a Rodada Uruguai ( ). A OMC surgiu com o objetivo de fortalecer e aperfeiçoar o sistema de comércio multilateral existente desde os anos que se seguiram ao final da Segunda Guerra Mundial. Seus propósitos consistiam em garantir a livre concorrência entre os países-membros, abolir os obstáculos ao comércio entre os países e permitir o acesso das empresas ao mercado externo. A OMC agregou às regras do GATT normas quanto aos setores de serviços e de propriedade intelectual, pois apenas eram contempladas as normas relativas ao comércio de bens. 4.2 Banco Interamericano de Reconstrução e Desenvolvimento BIRD O Banco Interamericano de Reconstrução e Desenvolvimento, de acordo com o Ministério das Relações Exteriores do Brasil, foi instituído em Sua função é de prover assistência concessional aos países menos desenvolvidos. O Banco Mundial é constituído pelo BIRD e tem como principal objetivo promover o progresso social e econômico dos países-membros, através do financiamento de projetos que visem a melhorar a produtividade e as condições de vida desses países. 2 Contudo, para que um país usufrua os recursos de financiamento dispostos pelo BIRD, é necessário que ele também faça parte do Fundo Monetário Internacional (FMI). 29

3 Unidade II 4.3 Fundo Monetário Internacional FMI O Fundo Monetário Internacional foi criado em 194 e tem como principal objetivo zelar pela estabilidade do sistema monetário internacional, mediante a promoção de cooperação e de consulta entre os seus 181 países-membros sobre os assuntos monetários. Na realidade, o FMI, assim como o BIRD, foi criado juntamente com o GATT nas negociações de Bretton Woods. E ambos foram frutos, especialmente, de uma necessidade latente que vigorava em um cenário pós-segunda Guerra. Atualmente, esses órgãos estão em plena atuação e são responsáveis por auxiliar o desenvolvimento dos países-membros. 4.4 Banco Interamericano de Desenvolvimento BID 1 O Banco Interamericano de Desenvolvimento é o maior e mais antigo banco regional de desenvolvimento. Foi fundado em 199 e consiste na principal fonte de recursos financeiros para projetos que visam ao desenvolvimento econômico, institucional e social, como também dispõe de programas de promoção do comércio e integração regional de toda a América Latina e Caribe Sistema Geral de Preferências SGP O Sistema Geral de Preferências (SGP) foi instituído em 1970, durante a Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD). O sistema passou a permitir que os países desenvolvidos concedessem isenções ou reduções da alíquota do imposto sobre importação para alguns produtos exportados por países em desenvolvimento, dentre os quais, o Brasil. Sob o amparo do SGP, alguns países desenvolvidos oferecem tarifas reduzidas por determinados produtos que têm interesse 30

4 SISTEMÁTICA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO em importar, e não exigem reciprocidade. Vale ressaltar que o SGP é uma concessão de forma unilateral de países desenvolvidos para países em desenvolvimento. 1 Para evitar que os benefícios provenientes das reduções tarifárias fornecidas por alguns países através do SGP sejam apropriados por outros, foi instituída a obrigatoriedade, pela UNCTAD, do uso de um certificado de origem denominado Form A, cujo modelo foi previamente aprovado pela Conferência. Este documento é utilizado para atestar o cumprimento de todos os requisitos de origem. No Brasil, ele é emitido pelas agências do Banco do Brasil, autorizadas pela Secretaria de Comércio Exterior e pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Com o objetivo de comprovar a nacionalidade de algum produto que está sendo importado e para evitar fraudes nas concessões do SGP, os países outorgantes das preferências (desenvolvidos) adotam um regime de origem, que varia para cada país outorgante (em desenvolvimento). Esses regimes de origem são importantes para habilitar os bens importados ao benefício preferencial fornecido de acordo com o país beneficiário, a partir dos componentes ou dos insumos que foram importados ou que compõem o produto principal e que podem ou não se enquadrar como produtos totalmente obtidos no país beneficiário Os EUA, assim como outros países outorgantes do SGP, adotam como regra básica o critério de percentual mínimo de componentes nacionais, isto é, a nacionalidade não somente do produto final, mas também das partes que o compõem, para que ele possa usufruir o benefício preferencial. A regra norte-americana determina que a soma do valor dos componentes do produto produzido no país beneficiário e dos seus custos diretos não pode ser inferior a 3% do preço do bem final a ser exportado sob o SGP. 31

5 Unidade II Os países que outorgam o SGP são: Austrália, Bielorrússia, Bulgária, Canadá, Estados Unidos da América, Rússia, Japão, Noruega, Nova Zelândia, Suíça e Turquia, além da União Europeia (2 países). Cabe à Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior administrar o SGP no Brasil. 4.6 Sistema Global de Preferências Comerciais - SGPC 1 O acordo sobre o Sistema Global de Preferências Comerciais entre países em desenvolvimento (SGPC) foi concluído em Belgrado, em abril de 1988, e entrou em vigor em , tendo sido ratificado e assinado em definitivo por 40 países, incluindo o Brasil, em A participação no acordo está reservada exclusivamente aos países em desenvolvimento membros do Grupo dos 77. Este Grupo foi criado em 1 de junho de 1964, quando 77 países em desenvolvimento adotaram, na conclusão da Primeira Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento, uma declaração conjunta. O Grupo dos 77 realizou seu Primeiro Encontro Ministerial em Argel, em outubro de 1967, e adotou a Carta de Argel, que delineou a visão do grupo, inalterada desde então. 2 O SGPC foi criado com o objetivo de funcionar como uma instância para o intercâmbio de concessões comerciais entre os membros do Grupo dos 77 e pretende ser um instrumento para a promoção do comércio entre os membros do Grupo. Tal iniciativa tem o apoio da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD). O acordo do SGPC apresenta 48 países em desenvolvimento como signatários. Mas nem todos são outorgantes somente 40 32

6 SISTEMÁTICA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO países, e estes passaram a trocar entre si concessões comerciais, embora a participação no acordo esteja reservada exclusivamente aos países-membros do Grupo dos 77. Logo, sob essa condição, os 40 países signatários do SGPC são: Argélia Cingapura Índia Moçambique Sri Lanka Argentina Cuba Indonésia Nicarágua Sudão Bangladesh Egito Irã Nigéria Tailândia Benin Equador Iraque Paquistão Tanzânia Bolívia Filipinas Iugoslávia Peru Trinidad-Tobago Brasil Gana Líbia Rep. da Coreia Tunísia Camarões Guiana Malásia Rep. Popular Democrát. da Coreia Vietnã Chile Guiné México Romênia Zimbábue E os seguintes países são signatários do acordo, mas não o ratificaram: Angola, Catar, Colômbia, Haiti, Marrocos, República Democrática do Congo, Uruguai e Venezuela. Ainda sob o âmbito do SGPC, as empresas brasileiras que desejam exportar podem obter vantagens utilizando a margem de preferência percentual aplicável sobre a alíquota de importação em vigor no país outorgante para os produtos que constam em sua lista de concessões. Entretanto, para obter o tratamento preferencial, é necessário que: 1 a) o produto conste nas listas de concessões anexas ao Decreto n 194, de 21/08/1991; b) o exportador obedeça às Regras de Origem; c) o exportador obtenha os Certificados de Origem referentes ao SGPC junto às Federações das Indústrias dos Estados. 33

7 Unidade II 4.7 Blocos econômicos Com a economia mundial globalizada, a tendência comercial é a formação de blocos econômicos. Estes são criados com a finalidade de facilitar o comércio entre os países-membros. Adotam redução ou isenção de impostos ou de tarifas alfandegárias e buscam soluções em comum para problemas comerciais. Apesar da aparência antagônica, ambos os caminhos são complementares, tendo em vista que a liberação dos fluxos comerciais está intimamente ligada às relações comerciais mantidas entre as nações. E estas relações envolvem várias questões, como geográficas, econômicas, sociais e de cunho pessoal dos líderes das nações inclusive. As zonas de comércio internacional, ou blocos, como são denominados, podem apresentar os seguintes formatos: 1 área de preferência tarifária: os acordos visam à redução de tarifas alfandegárias entre os signatários, para todos ou para grupos de produtos. As reduções das alíquotas de importação podem ocorrer de forma gradativa, através de um cronograma de reduções, ou pode-se chegar a um consenso sobre uma alíquota fixa; área de livre comércio: as barreiras comerciais entre os países-membros são eliminadas para o trânsito de bens, mas cada país tem autonomia na administração de sua política comercial; 2 união aduaneira: a circulação de bens e serviços é livre dentro do bloco, mas todos os países devem adotar a mesma política comercial, além de utilizar uma alíquota externa comum; 34

8 SISTEMÁTICA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO mercado comum: similar à união aduaneira, mas permite-se também a livre circulação de fatores de produção (trabalho e capital); união econômica: estágio seguinte ao mercado comum; envolve a coordenação das políticas macroeconômicas dos países-membros por parte do bloco e a adoção de uma única moeda. Os principais blocos econômicos são: bloco norte-americano; bloco asiático; bloco europeu. Os blocos econômicos são separados também a partir de sua natureza. Veja abaixo. 1 2 NAFTA - Acordo de Livre Comércio da América do Norte (Estados Unidos, Canadá e México); APEC - Fórum Econômico da Ásia e do Pacífico (Austrália, Brunei, Darussalam, Canadá, Indonésia, Japão, Malásia, Nova Zelândia, Filipinas, Cingapura, Coreia do Sul, Tailândia e Estados Unidos da América, desde 1989; China, Hong Kong, Taiwan, desde 1991; México, Papua-Nova Guiné, desde 1993; Chile, a partir de 1994; e Peru, Rússia e Vietnã, a partir de 1998); ASEAN - Associação de Nações do Sudeste Asiático (Indonésia, Malásia, Filipinas, Cingapura e Tailândia, desde 1967; Brunei, a partir de 1984; Vietnã, desde 198; Mianmar e Laos, a partir de 1997; e Camboja, desde 1999); ANZCERTA - Acordo Comercial sobre Relações Econômicas entre Austrália e Nova Zelândia (Austrália e Nova Zelândia); 3

9 Unidade II Pacto Andino (Bolívia, Colômbia, Equador, Peru e Venezuela); 1 2 MERCOSUL - Mercado Comum do Sul (Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela, e, associados, Bolívia, Chile, Colômbia, Peru e Equador); CARICOM - Mercado Comum e Comunidade do Caribe (Antigüa e Barbuda, Bahamas, Barbados, Belize, Dominica, Granada, Guiana, Haiti, Jamaica, Montserrat, Santa Lúcia, São Cristóvão e Neves, São Vicente e Granadinas, Suriname e Trinidad e Tobago. Em 1998, Cuba foi admitida como membro-observador); UE - União Europeia (Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Holanda (Países Baixos), Portugal, Reino Unido e Suécia); SADC - Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (África do Sul, Angola, Botsuana, Lesoto, Malavi, Maurício, Moçambique, Namíbia, República Democrática do Congo, Seicheles, Suazilândia, Tanzânia, Zâmbia e Zimbábue); CEI - Comunidade dos Estados Independentes (Armênia, Belarus, Cazaquistão, Federação Russa, Moldávia, Quirquistão, Tadjiquistão, Turcomenistão, Ucrânia, Uzbequistão, desde 1991; e Geórgia e Azerbaidjão, a partir de 1993); EFTA - Associação Europeia de Livre Comércio (Islândia, Liechtenstein, Noruega e Suíça); MCCA - Mercado Comum Centro-Americano (Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua); 36

10 SISTEMÁTICA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO ALADI - Associação Latino-Americana de Integração (Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, México, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela). NAFTA EFTA União Europeia MCCA CARICOM CEI APEC ASEAN ALADI Pacto Andino MERCOSUL SADC ANZCERTA TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO (INCOTERMS) Os INCOTERMS (International Commercial Terms) são regras criadas pela Câmara de Comércio Internacional (CCI) para administrar conflitos que possam existir devido à interpretação de contratos internacionais de compra e venda que envolvam transporte de produtos e seus respectivos custos, além da responsabilidade sobre perdas e danos que possam ocorrer. As regras são estabelecidas internacionalmente, além de serem uniformes e imparciais. 1 Publicados pela primeira vez em 1936, os INCOTERMS já sofreram adições e emendas; a última ocorreu no ano 00. Essas atualizações são necessárias devido à constante atualização das condições de comércio no mundo. A última publicação, Brochura 60, de 00, contempla pequenas mudanças em relação à anterior, basicamente voltadas para a facilitação de procedimentos ( desembaraço alfandegário e pagamento de obrigações no FAS e DEQ e obrigações de carregamento ou descarregamento no FCA ). 37

11 Unidade II 1 Representados por meio de siglas (3 letras), os termos internacionais de comércio se trata, efetivamente, de condições de venda, pois definem os direitos e obrigações mínimas do vendedor e do comprador quanto a fretes, seguros, movimentação em terminais, liberações em alfândegas e obtenção de documentos de um contrato internacional de venda de mercadorias. Por isso são também denominados cláusulas de preços, pelo fato de cada termo determinar os elementos que compõem o preço da mercadoria. Após agregados ao contrato de compra e venda, passam a ter força legal, com seu significado jurídico preciso e efetivamente determinado. Refletem, assim, a redação sumária do costume internacional em matéria de comércio, com a finalidade de simplificar e agilizar a elaboração das cláusulas dos contratos de compra e venda. Um bom domínio dos INCOTERMS é indispensável para que o negociador possa incluir todos os seus gastos nas transações em comércio exterior. Qualquer interpretação errônea sobre direitos e obrigações do comprador e vendedor pode causar grandes prejuízos comerciais para uma ou ambas as partes. Dessa forma, é importante o estudo cuidadoso sobre o termo mais conveniente para cada operação comercial, de modo a evitar incompatibilidade com cláusulas pretendidas pelos negociantes. 2 A fim de facilitar o entendimento e o uso dos INCOTERMS, os mesmos foram divididos em quatro categorias: grupo E (ex), grupo F (free), grupo C (cost) e grupo D (delivered): Grupo E Partida Grupo F Transporte principal grátis Grupo C Transporte principal pago Grupo D Entrega EXW FCA CFR DAF FAS CIF DES FOB CPT DEQ CIP DDU DDP 38

12 SISTEMÁTICA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO São treze os INCOTERMS padronizados pela ICC e utilizados nas transações comerciais: EXW - Ex works (...named place) A partir do local de produção (...local designado) 1 Neste termo, o exportador encerra sua participação no negócio quando acondiciona a mercadoria na embalagem de transporte (caixa, saco, etc.) e a disponibiliza, no prazo estabelecido, no seu próprio estabelecimento. Assim, cabe ao importador estrangeiro adotar todas as providências para a retirada da mercadoria do estabelecimento do exportador, transporte interno, embarque para o exterior, licenciamentos, contratações de frete e de seguro internacionais, etc. O termo EXW não deve ser utilizado quando o vendedor não está apto para, direta ou indiretamente, obter os documentos necessários à exportação da mercadoria. Como se pode observar, o comprador assume todos os custos e riscos envolvidos no transporte da mercadoria do local de origem até o de destino. FCA Free carrier (...named place) Transportador livre (...local designado) 2 Aqui, o vendedor (exportador) completa suas obrigações quando entrega a mercadoria, desembaraçada para exportação, aos cuidados do transportador internacional indicado pelo comprador, no local designado do país de origem. Deve ser notado que o local escolhido de entrega tem um impacto nas obrigações de embarque e desembarque das mercadorias naquele local. Se a entrega ocorrer na propriedade do vendedor, o vendedor é responsável pelo embarque. Se a entrega ocorrer 39

13 Unidade II em qualquer outro lugar, o vendedor não é responsável pelo desembarque. Dessa forma, cabe ao comprador (importador) contratar o frete e o seguro internacional. Esse termo pode ser utilizado em qualquer modalidade de transporte. FAS Free alongside ship (...named port of shipment) Livre no costado do navio (...porto de embarque designado) 1 Neste termo, a responsabilidade do vendedor se encerra quando a mercadoria é colocada ao longo do costado do navio transportador, no porto de embarque nomeado. A contratação do frete e do seguro internacionais fica por conta do comprador. O vendedor é o responsável pelo desembaraço das mercadorias para exportação. Este termo só pode ser utilizado no transporte aquaviário (marítimo, fluvial ou lacustre). FOB Free on board (... named port of shipment) Livre a bordo (...porto de embarque designado) A responsabilidade do vendedor sobre a mercadoria vai até o momento da transposição da amurada do navio (ship s rail), no porto de embarque, muito embora a colocação da mercadoria a bordo do navio seja também, em princípio, tarefa a cargo do vendedor. 2 O termo FOB exige que o vendedor desembarace as mercadorias para exportação. Ressalte-se que o transportador internacional é contratado pelo comprador (importador). Logo, na venda FOB, o exportador 40

14 SISTEMÁTICA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO precisa conhecer qual termo marítimo foi acordado entre o comprador e o armador, a fim de verificar quem deverá cobrir as despesas de embarque da mercadoria. Este termo só pode ser utilizado no transporte aquaviário (marítimo, fluvial ou lacustre). CFR Cost and freight (...named port of destination) Custo e frete (...porto de destino designado) 1 O vendedor assume todos os custos anteriores ao embarque internacional, bem como a contratação do frete internacional, para transportar a mercadoria até o porto de destino indicado. Destaca-se que os riscos por perdas e danos na mercadoria são transferidos do vendedor para o comprador ainda no porto de carga (igual ao FOB, na ship s rail). Assim, a negociação (venda propriamente dita) está ocorrendo ainda no país do vendedor. O termo CFR exige que o vendedor desembarace as mercadorias para exportação. Esse termo só pode ser usado no transporte aquaviário (marítimo, fluvial ou lacustre). 2 CIF Cost, insurance and freight (...named port of destination) Custo, seguro e frete (...porto de destino designado) Neste termo, o vendedor tem as mesmas obrigações que no CFR e, adicionalmente, tem que contratar o seguro marítimo contra riscos de perdas e danos durante o transporte. Como a negociação ainda está ocorrendo no país do exportador (a amurada do navio, no porto de embarque, é o 41

15 Unidade II ponto de transferência de responsabilidade sobre a mercadoria), o comprador deve observar que no termo CIF o vendedor é obrigado somente a contratar seguro com cobertura mínima. O termo CIF exige que o vendedor desembarace as mercadorias para exportação. Este termo só pode ser usado no transporte aquaviário (marítimo, fluvial ou lacustre). CPT Carriage paid to (...named place of destination) Transporte pago até (...local de destino designado) 1 O vendedor contrata o frete para o transporte da mercadoria até o local designado. Os riscos de perdas e danos na mercadoria, bem como quaisquer custos adicionais devido a eventos ocorridos após a entrega da mercadoria ao transportador, são transferidos pelo vendedor ao comprador quando a mercadoria é entregue à custódia do transportador. O termo CPT exige que o vendedor desembarace as mercadorias para exportação. Este termo pode ser usado em qualquer modalidade de transporte, inclusive multimodal. 2 CIP Carriage and insurance paid to (...named place of destination) Transporte e seguros pagos até (...local de destino designado) Neste termo, o vendedor tem as mesmas obrigações definidas no CPT e, adicionalmente, arca com o seguro contra riscos de perdas e danos da mercadoria durante o transporte internacional. 42

16 SISTEMÁTICA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO O comprador deve observar que no termo CIP o vendedor é obrigado apenas a contratar seguro com cobertura mínima, posto que a venda (transferência de responsabilidade sobre a mercadoria) se processa no país do vendedor. O termo CIP exige que o vendedor desembarace as mercadorias para exportação. Este termo pode ser usado em qualquer modalidade de transporte, inclusive multimodal. 1 DAF - Delivered at frontier (...named place) Entregue na fronteira (...local designado) O vendedor completa suas obrigações quando entrega a mercadoria, desembaraçada para a exportação, em um ponto da fronteira indicado e definido da maneira mais precisa possível. A entrega da mercadoria ao comprador ocorre em um ponto anterior ao posto alfandegário do país limítrofe. O termo DAF pode ser utilizado em qualquer modalidade de transporte. Contudo, ele é usualmente empregado quando a modalidade de transporte é terrestre (rodoviária ou ferroviária). DES - Delivered ex ship (...named port of destination) Entregue a partir do navio (...porto de destino designado) 2 Neste termo, o vendedor completa suas obrigações quando a mercadoria é entregue ao comprador a bordo do navio, não-desembaraçada para exportação, no porto de descarga. O vendedor assume todos os custos e riscos durante a viagem internacional. A retirada da mercadoria do navio e o desembaraço para importação devem ser providenciados pelo comprador (importador). 43

17 Unidade II Este termo só poder ser usado no transporte aquaviário (marítimo, fluvial ou lacustre). DEQ Delivered ex quay (...named port of destination) Entregue a partir do cais (...porto de destino designado) 1 O vendedor entrega a mercadoria quando ela é colocada à disposição do comprador, desembaraçada para exportação, mas não-desembaraçada para importação, no cais do porto de destino nomeado. O vendedor tem obrigação de levar a mercadoria até o porto de destino e desembarcá-la no cais. Os riscos e os custos são transferidos do vendedor para o comprador a partir da entrega no cais do porto de destino. Este termo pode ser usado apenas quando as mercadorias devem ser entregues por transporte marítimo ou hidroviário interior ou multimodal, no desembarque do navio no cais (atracadouro) no porto de destino. DDU - Delivered duty unpaid (...named place of destination) Entregue direitos não pagos (...local de destino designado) Neste termo, o vendedor somente cumpre sua obrigação de entrega quando a mercadoria tiver sido posta em disponibilidade no local designado do país de destino final, não-desembaraçada para importação. 2 Todos os riscos de perdas e danos da mercadoria são assumidos pelo vendedor até a entrega no local designado, à exceção de impostos, taxas e demais encargos oficiais incidentes na importação e dos custos e riscos do desembaraço de formalidades alfandegárias. 44

18 SISTEMÁTICA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO Este termo pode ser utilizado em qualquer modalidade de transporte, inclusive multimodal. DDP Delivered duty paid (...named place of destination) Entregue direitos pagos (...local de destino designado) Neste termo, o vendedor somente cumpre sua obrigação de entrega quando a mercadoria tiver sido posta em disponibilidade no local designado do país de destino final, desembaraçada para importação. O vendedor assume todos os riscos e custos, inclusive impostos, taxas e outros encargos incidentes na importação. Ao contrário do termo EXW, que representa o mínimo de obrigações para o vendedor, o DDP acarreta o máximo de obrigações para o vendedor. 1 O termo DDP não deve ser utilizado quando o vendedor não está apto para, direta ou indiretamente, obter os documentos necessários à importação da mercadoria. Este termo pode ser utilizado em qualquer modalidade de transporte, inclusive multimodal. Resumo simplificado das principais atribuições do importador (I) e do exportador (E): Modalidades INCOTERMS Atribuições EXW FAS FOB FCA CFR CPT CIF CIP DAF DES DEQ DDU DDP Formalidades alfandegárias no país de origem I E E E E E E E E E E E E Seguro internacional I I I I I I E E E E E E E Embarque I I E I E E E E E E E E E Transporte internacional I I I I E E E E E E E E E Desembarque I I I I I I I I I I E I I Formalidades alfandegárias no país de destino I I I I I I I I I I I I E Marco da transferência de risco da mercadoria negociada

19 Unidade II 1. O exportador assume todos os riscos até a disponibilização da mercadoria ao importador, no estabelecimento do exportador. 2. O exportador assume todos os riscos até a colocação da mercadoria, desembaraçada para a exportação, junto ao costado do navio. 3. O exportador assume todos os riscos, até a transposição da amurada do navio, pela mercadoria, desembaraçada para exportação, no porto de embarque O exportador assume todos os riscos até a entrega da mercadoria, desembaraçada para exportação, sob a custódia do transportador.. O exportador assume todos os riscos até o momento em que a mercadoria é colocada à disposição do importador, dentro do transporte, não-desembaraçada, no local de entrega determinado na fronteira. 6. O exportador assume todos os riscos até a disponibilização da mercadoria ao importador, no ponto de destino, a bordo do navio designado O exportador assume todos os riscos até a entrega da mercadoria, não desembaraçada para importação, no local de destino designado. O importador assume as despesas com a retirada das licenças de importação. 8. O exportador assume todos os riscos até a entrega da mercadoria, não desembaraçada nem desembarcada, no local de destino designado, através de qualquer meio de transporte. 9. O exportador assume todos os riscos até a disponibilização da mercadoria desembaraçada ao importador, no meio de transporte e no local de destino, mas não-desembarcada. 46

20 SISTEMÁTICA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO O nível de responsabilidade do vendedor sobre o pagamento das despesas, decorrente da exportação de mercadorias, aumenta a partir do grupo E para o grupo D, conforme o quadro abaixo: Níveis de responsabilidade nos INCOTERMS 1 Responsabilidade do vendedor Responsabilidade do comprador EXW FOB CFR CIF DDP Custos/serviços - Frete doméstico no destino - Impostos na importação - Desembaraço na importação - Seguro internacional - Frete internacional - Desembaraço na exportação - Frete doméstico na origem - Carregamento - Embalagem A menor responsabilidade do vendedor encontra-se nos termos do Grupo E, em que o vendedor coloca a mercadoria à disposição do comprador, correndo por conta deste todas as despesas, desde a origem até o destino. Na medida em que se avança para o Grupo C, o vendedor passa a se responsabilizar por um nível maior de despesas, chegando ao Grupo D, no qual o vendedor assume um maior comprometimento com as despesas e arranjos para colocar a mercadoria no destino. No Brasil, é muito comum as negociações serem realizadas com os INCOTERMS do Grupo F, demonstrando que os exportadores possuem menor influência e domínio sobre a cadeia de logística internacional. O uso dos INCOTERMS do Grupo D requerem um domínio mais sofisticado das atividades de logística, pois a maior parte delas ocorrem ou se baseiam no exterior. 47

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