Aula 17. Segurança de trânsito (parte 1 de 2)

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1 Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2016 Aula 17 Segurança de trânsito (parte 1 de 2)

2 20.abr mar.05

3 Queda de avião em março de 2015, com 150 mortos

4 Quantas pessoas morreram nas estradas no último feriado? fontes: UOL, 28.mar.16 e portal G1/CBN, 29.mar.16

5 fonte: OMS, Dados gerais sobre acidentes de trânsito no mundo Os países assinalados são os que tem índice de mortalidade superior ao do Brasil (obs: lista em ordem alfabética!)

6 17.1. Dados gerais sobre acidentes de trânsito no mundo (cont.) fonte: Irtad

7 17.2. Investimentos em tecnologia: o ITS e a segurança o uso de ITS, associado à outras medidas, gerou a expressão vision zero, cujo significado é a busca da máxima redução das fatalidades a Suécia, onde o termo foi criado em 1977, tem um índice de 3 mortes para cada habitantes. Foram apenas 264 mortes no trânsito, em todo país, em 2013 (população: 9,6 milhões)

8 17.2. Investimentos em tecnologia: o ITS e a segurança (cont.) Os equipamentos de ITS atuam em três níveis (condução normal; mitigação do efeito do acidente e mitigação dos danos) e em cinco ações diferentes, no que é conhecido como segurança integrada, conforme o diagrama abaixo Colisão em progresso Condução normal Assistência Segurança ativa Mitigação do efeito Précolisão Segurança passiva Mitigação dos danos Póscolisão

9 17.2. Investimentos em tecnologia: o ITS e a segurança (cont.) Exemplos de itens de segurança integrada para as cinco ações da figura anterior Ações Assistência Item de segurança Computador de bordo (anomalias no veículo) Segurança ativa Freios ABS Pré-colisão Segurança passiva Pós-colisão Radar de detecção de pedestres Air-bag Acionamento automático de resgate

10 17.3. Dados gerais sobre acidentes de trânsito no Brasil A matança

11 17.3. Dados gerais sobre acidentes de trânsito no Brasil (cont.) os acidentes de transporte respondem por mais mortes anuais no Brasil do que a AIDS fonte: Ministério da Saúde

12 17.3. Dados gerais sobre acidentes de trânsito no Brasil (cont.) A dificuldade de obtenção de dados confiáveis sobre a matança

13 17.3. Dados gerais sobre acidentes de trânsito no Brasil (cont.) O governo brasileiro reconhece a dificuldade com as estatísticas no texto da Política Nacional de Trânsito (ver reprodução)

14 17.3. Dados gerais sobre acidentes de trânsito no Brasil (cont.) fonte: Magaly Natália Pazzian Vasconcellos Romão et al Obs (N. do Prof.): Datasus = Depto de Informática do SUS Renaest = Registro Nacional de Acidentes e Estatísticas de Trânsito (Denatran)

15 17.3. Dados gerais sobre acidentes de trânsito no Brasil (cont.) Os custos e os prejuízos com a matança

16 17.3. Dados gerais sobre acidentes de trânsito no Brasil (cont.) fonte: IPEA

17 fonte: Folha de S.Paulo, 26.dez.11 fonte: UOL, 23.set.15

18 17.3. Dados gerais sobre acidentes de trânsito no Brasil (cont.) A aplicação correta de recursos pode reduzir a tragédia

19 17.3. Dados gerais sobre acidentes de trânsito no Brasil (cont.) fonte: Folha de S. Paulo, 04.ago.08

20 17.3. Dados gerais sobre acidentes de trânsito no Brasil (cont.) Ordenamento das Capitais por Taxas de Óbito e Acidentes de Transporte (em 100 Mil) na População Total São Paulo, com a maior frota e a maior população entre as capitais do país ocupa posições baixas nos ordenamentos ao lado resultado de investimentos em Engenharia de Tráfego fonte: Mapa da Violência 2011 Os Jovens do Brasil (Min. da Justiça)

21 17.4. Dados gerais sobre acidentes de trânsito na cidade de São Paulo levantamento da Secretaria de Estado da Saúde com dados do segundo semestre de mostra que 43% dos mortos em acidentes de trânsito tinham ingerido bebidas alcoólicas além do permitido homens solteiros, entre 20 e 29 anos são as principais vítimas

22 17.4. Dados gerais sobre acidentes de trânsito na cidade de São Paulo (cont.) Agora sim, as boas notícias!

23 17.4. Dados gerais sobre acidentes de trânsito na cidade de São Paulo (cont.) fontes: jornais Metro e Estado de São Paulo, 23.mar.16

24 17.5. O estudo de segurança de trânsito Os estudos sobre segurança de trânsito tem quatro etapas principais: detecção análise intervenção acompanhamento

25 17.6. Metodologia Detecção Potencial Periculosidade Efetiva Análise Intervenção Planejamento Acompanhamento Tipos de Intervenções

26 17.7. Detecção coleta de dados - cadastrais (17.7.1) - sistemática (17.7.2) tratamento dos dados - classificação (17.7.3) - atribuição de pesos (17.7.4) - densidade de acidentes (17.7.5) - priorização (17.7.5)

27 17.7. Detecção (cont.) Coleta de dados cadastrais São as destinadas a montar um banco de dados do município ou região estudada, com as principais informações sobre os elementos urbanos que possam interferir no trânsito, como: tipologia de vias localização de escolas hospitais e outros polos geradores de tráfego feiras-livres itinerários de transporte coletivo etc O objetivo é servir como dados iniciais de caracterização de qualquer ponto a ser estudado futuramente

28 17.7. Detecção (cont.) Coleta de dados sistemática São as rotineiras, de alimentação contínua de um outro banco de dados, cujo principal exemplo é o de acompanhamento de acidentes Deve-se estabelecer um procedimento de coleta diária dos registros de acidentes junto à fonte emissora, para mapeamento e identificação de tendências e crescimentos abruptos de índices

29 17.7. Detecção (cont.) Fontes dos dados Delegacias Policiamento Compilação/ Consistência Estudos de segurança Hospitais

30 17.7. Detecção (cont.) Tratamento dos dados - classificação Os registros de acidentes coletados devem ser classificados de acordo com sua gravidade. A ordem crescente de gravidade adotada de um modo geral no Brasil é: - acidente sem vítima (sem feridos) - acidente com vítima - atropelamento

31 17.7. Detecção (cont.) Tratamento dos dados atribuição de pesos Para melhor representar a periculosidade de um local, são atribuídos pesos aos acidentes, conforme sua gravidade. Existem diferentes valores para esses pesos na literatura técnica. O DENATRAN recomenda os valores abaixo: - acidente sem vítima PESO 1 - acidente com vítima PESO 4 - atropelamento PESO 10

32 Tratamento dos dados densidade de acidentes fonte: CET Os valores são absolutos qual é realmente a via mais perigosa?

33 Tratamento dos dados densidade de acidentes (cont.) o que torna uma via mais ou menos perigosa não é seu número absoluto de acidentes, mas sim a razão entre eles e o volume veicular quanto maior o volume de uma via, maior a tendência de ocorrerem acidentes sendo assim, deve-se estabelecer uma metodologia para ponderar esses dois intervenientes, a fim de se estabelecer a periculosidade relativa dos locais e priorizar os estudos de segurança a partir dos valores obtidos

34 Tratamento dos dados densidade de acidentes/priorização (cont.) Periculosidade Relativa de locais onde ocorrem acidentes Local Frequência de acidentes/ano Volume (veíc/ano) Índice de Periculosidade (acidentes x 10 5 / volume) A B C D Portanto, o Local A é o mais perigoso, embora tenha o menor valor absoluto de acidentes

35 Tratamento dos dados densidade de acidentes/priorização (cont.) Para compor o quadro seguinte foram adotadas as seguintes hipóteses: na indisponibilidade dos dados de volumes anuais das vias foi utilizado o VDM. Como os dados foram obtidos na mesma época do ano (abril de 2012) e a mesma base foi aplicada para todas as vias, a comparação não é prejudicada (*) o VDM foi obtido por meio de extrapolação dos dados de contagem da CET realizados em Admitiu-se que os valores medidos na hora-pico correspondem a 6% do VDM (características específicas que estes corredores, todos saturados, apresentam em São Paulo, não sendo uma relação válida para qualquer tipo de via) (**) cálculo do IP = acidentes x 10 4 / volume a tabela traz os dez locais para os quais se dispunha dos dados de volume e é por isso que o último da lista (Av. Jacu-Pêssego) é a 15ª colocada. Na ordenação do Índice de Periculosidade final (***) temos uma classificação referente aos 10 locais constantes nesta tabela fonte: CET

36 Tratamento dos dados densidade de acidentes/priorização (cont.) Nome da via Acidentes com vítima em 2012 Ordem por total de acidentes na cidade em 2012 Volume Diário Médio (*) Índice de Periculosidade (IP) (**) Ordem após ponderação (***) Marginal Tietê ,2 8 Marginal Pinheiros ,4 9 Av. Aricanduva ,2 2 Av. do Estado ,6 3 Estr. do M Boi Mirim ,0 1 Estr. de Itapecerica ,9 4 Radial Leste ,9 10 Av. Prof. Luís Inácio de Anhaia Melo ,3 7 Av. Francisco Morato ,9 5 Av. Jacu-Pêssego ,1 6

37 Acidentologia técnicas de análise: - boletins de ocorrência Análise - evolução dos acidentes - diagramas de acidentes - conhecendo os acidentes - abordagem do problema

38 17.8. Análise dos Boletins de Ocorrência os Boletins de Ocorrência (B.O.s) são a principal fonte de registro de acidentes e devem ser coletados para servirem como ponto de partida na análise de acidentes infelizmente, no Brasil o B.O. ainda é um instrumento jurídico e não científico, portanto não preparado para servir aos estudos de segurança de trânsito

39

40 Cópias de um Boletim de Ocorrência (cont.)

41 Cópias de um Boletim de Ocorrência (cont.)

42 Cópias de um Boletim de Ocorrência (cont.)

43 17.9. Acidentologia análise da evolução dos acidentes Crescimento constante dos acidentes ao longo dos meses Pode indicar: - aumento de volume (vegetativo) - deterioração gradual da sinalização ou visibilidade fonte: Gold

44 17.9. Acidentologia análise da evolução dos acidentes (cont.) Alteração súbita dos acidentes ao longo dos meses Pode indicar: - mau resultado de projeto -deterioração súbita da sinalização ou visibilidade - aumento de volume decorrente de alteração fonte: Gold

45 Acidentologia mapeamento dos acidentes Acidentes (classificados segundo legenda) em uma malha viária para verificação de concentrações

46 Acidentologia mapeamento dos acidentes (cont.) Site australiano que disponibiliza na Internet, via plataforma ArcGIS, consulta aos dados nacionais de acidentes

47 Simbologia para Diagrama de Acidentes fonte: ABNT

48 bairro centro fonte: Gold Exemplo de aplicação de Diagrama de Acidentes

49 Conhecendo os acidentes Para estudar os acidentes, suas causas e consequências, é importante entender a dinâmica do que ocorre durante o evento O uso de elementos de segurança passiva nos veículos pode reduzir significativamente a gravidade dos acidentes (como o apoio para cabeça nos bancos, por exemplo) A obrigatoriedade do uso dos itens de segurança nos veículos é decorrência de estudos sobre a dinâmica dos acidentes

50 Conhecendo os acidentes (cont.) Ilustração de como o apoio para cabeça ameniza o efeito Chicote, que pode causar danos na coluna cervical, especialmente em colisões traseiras fonte: rede Sarah de hospitais de reabilitação

51 fonte: Vision Zero, jan Conhecendo os acidentes (cont.) Novo conceito: cinto de segurança e banco do veículo atuando de modo integrado, para reduzir o efeito chicote

52 Conhecendo os acidentes (cont.) Dado da Artesp mostra que 69,4% dos passageiros do banco traseiro que morreram em acidentes nas rodovias paulistas não usavam o cinto de segurança Fonte: Jornal Metro, 29.jun.15

53 Conhecendo os acidentes (cont.) Ilustração mostrando o efeito que ocorre quando o passageiro do banco de trás não usa o cinto de segurança fonte: rede Sarah de hospitais de reabilitação

54 Conhecendo os acidentes (cont.) O atropelamento relação entre a velocidade do impacto e a gravidade das vítimas (pedestres) Velocidade do impacto (km/h) Vítimas fatais (%) Feridos (%) Ilesos (%) fonte: Lúcia Maria Brandão

55 fonte: revista 4 Rodas Conhecendo os acidentes (cont.) Seqüência de um atropelamento

56 Abordagem do problema - vistoria (tarefas de laboratório ): ações em campo, no local em estudo, visando vivenciar os diversos papéis motorista, pedestre, ciclistas etc. A finalidade é sentir os problemas dos usuários para melhor orientar os diagnósticos. Na vistoria se faz o levantamento geral das condições da sinalização e das demais características do local. É recomendável sempre usar um check-list e realizar as vistorias em dias de semana diferentes, em horários variados

57 Exemplo de planilha de vistoria de campo para verificação dos aspectos de segurança do tráfego (fonte: Denatran)

58 Abordagem do problema (cont.) pesquisas: serão direcionadas pelos indícios mostrados nas análises iniciais podem ser das mais variadas: índices de acidentes, tempos de percurso, atrasos, comportamento, desobediências, compreensão da sinalização, entre outras. Inclui conversas com moradores, comerciantes e usuários do local

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